POPULARITY
Está actualmente disponível nas livrarias em Portugal o livro "O Petróleo de Angola - Uma História colonial (1881-1974)" de Franco Tomassoni, doutorado em estudos sobre globalização e investigador do Laboratório Colaborativo para o Trabalho, o Emprego e a Protecção Social em Lisboa, cuja obra que vem na sequência de várias pesquisas anteriormente feitas sobre o ouro negro em Angola. Ao folhearmos este livro, esboça-se um império colonial português que vê na exploração de petróleo de Angola uma janela para consolidar a sua posição política e económica num mundo em que convive com potências muito mais fortes e concentradas, como o império francês ou britânico.Contudo, em vez de ser uma oportunidade para a administração de Lisboa, o petróleo angolano acaba por cair quase por completo nas mãos de interesses privados que vão acabar por ditar a própria existência do império.Esta é a história que nos conta o investigador Franco Tomassoni na entrevista que concedeu à RFI, uma história que começa em finais do século XIX, com as primeiras missões de geólogos no interior de territórios praticamente desconhecidos, e que termina com os movimentos anticoloniais sustentados nomeadamente por boicotes às companhias que apoiam o regime colonial português, em finais da década de 60 e início dos anos 70.RFI: Quando e como começa a história da prospecção de petróleo em Angola?Franco Tomassoni: Já no final do século XIX começa a estruturar-se aquilo que eu defino como um programa extractivista para as colónias portuguesas. Esse programa é um programa que emerge num espaço geográfico bastante amplo, como eu reconstruo no livro. Esse programa deve-se muito à missão que foi feita nos Estados Unidos por um geólogo português que, voltando depois a Lisboa, dá uma conferência na Sociedade de Geografia e começa a estruturar um programa pela exploração das terras e dos recursos minerais de Angola. Estamos, grosso modo, em 1880. E este interesse avança já rapidamente, chegando a formular-se a primeira lei das minas, que também inclui a exploração de todo o subsolo angolano em 1906, que é depois actualizada com uma lei sobre a exploração petrolífera em 1909. E logo de seguida, começam um conjunto de explorações do território que envolvem várias companhias petrolíferas internacionais, designadamente belgas, francesas, britânicas e americanas. Trata-se da primeira fase de prospecção, porque nunca se chega, no fundo, a encontrar poços economicamente sustentáveis. Mas os primeiros projectos de exploração, vasta do ponto de vista petrolíferos, mas não só de Angola, começam mesmo no início do século XX.RFI: O que é também interessante nesses primórdios da prospecção do petróleo em Angola é que efectivamente fala nas missões de geólogos. Muitas dessas missões não são propriamente financiadas pelo próprio Estado, mas por companhias privadas. E coloca se, no fundo, já uma questão que continua muito actual, que é o uso da ciência para funções práticas, ou seja, a prospecção de recursos e não simplesmente pela ciência, pelo conhecimento, nunca é uma coisa gratuita.Franco Tomassoni: Sim, exactamente. Esta é uma coisa que é recorrente até aos anos 70, que é onde depois a minha investigação pára. Ou seja, nós observamos que grandes missões de geólogos no território angolano são financiadas por empresas privadas às quais o Estado português garantia essa concessão. E o que é que acontecia? Acontecia que essas grandes missões de prospecção do território adquiriam um conjunto de informações sobre as riquezas minerais do território angolano, que não partilhavam com o seu concessionário, o Estado português, mas antes pelo contrário, era o Estado português a pagar os custos de defesa porque havia vários geólogos que foram mortos nessas missões exactamente pela revolta das populações locais que não se queriam submeter a este processo de colonização. Portanto, o Estado português pagava os custos de defesa. Mas estes geólogos, estas grandes empresas, mantinham o conhecimento do território em posse privada, sem, pois, transmitir as informações essenciais do Estado. É um processo de acumulação, de dominação do conhecimento que depois tem um desenvolvimento e um paradigma que depois se estende até aos anos 70.RFI: Para além de não ter propriamente pessoal qualificado para saber exatamente o que é que existe em termos de recursos minerais e de petróleo em Angola, também não há absolutamente ninguém para fiscalizar as actividades dessas empresas em Angola, enquanto outras potências têm um número infinito de pessoas qualificadas para vigiar e para ter completamente sob controlo essas actividades.Franco Tomassoni: Exatamente. Ou seja, o que nós observamos das fontes, dos arquivos e em particular, no Arquivo Ultramarino é exactamente isso. Nós temos na administração portuguesa uma ausência de figuras importantes que dispunham do conhecimento. Mais uma vez, a dominação privada do conhecimento, que é das partes técnicas, quer das dimensões de mercadorização do próprio petróleo por parte dos agentes privados. A administração portuguesa não tinha, por exemplo, engenheiros que conseguissem ler os relatórios que as empresas privadas enviavam. Já no final dos anos 60, para a administração colonial portuguesa. Portanto, a administração colonial portuguesa não dispunha dos conhecimentos para a gestão autónoma da indústria e não dispunha dos conhecimentos para fiscalizar a actividade dessas empresas. Ou, dito de outra forma, o que existia nos contratos de concessão entre as empresas e o poder metropolitano, simplesmente, em muitos casos não se dava porque o governo não tinha capacidade, não tinha conhecimento, não tinha uma malha administrativa suficientemente capilar e capaz de poder fiscalizar esta actividade. Isso teve depois impacto a nível do território colonial de várias maneiras. Vale a pena assinalar, por exemplo, o facto de que representantes do poder colonial de Angola se opõe a um certo tipo de complacência chamada mesmo "complacência" do governo metropolitano perante estas empresas. Ou, por exemplo, como o Governo português, por influência destas companhias, orientava a sua relação com organizações internacionais como a Organização Internacional do Trabalho. É bastante interessante notar como, desde a segunda metade dos anos 60, a Comissão de Petróleo da Organização Internacional do Trabalho pedia ao Governo português informações sobre qual é que eram as condições de trabalho ou os contratos em vigor no sector petrolífero. O Governo português não dava essa resposta porque dizia "se nós damos informações a estas instituições internacionais, poderíamos, por exemplo, comprometer a nossa relação com grandes interesses petrolíferos na colónia". Portanto, é interessante ver também que papel os investimentos petrolíferos em Angola tiveram no posicionamento nas instituições internacionais do Governo metropolitano de Lisboa.RFI: Recuando um pouco no tempo, quando é que começa exactamente a exploração de petróleo em Angola e aonde?Franco Tomassoni: A exploração petrolífera economicamente sustentável começa em 1955 na zona do Congo Interior, do Kwanza e nos arredores de Luanda. É uma exploração pouco significativa pelos volumes de exploração da altura à escala mundial. É uma exploração que já no início dos anos 60, começa a ser significativa no contexto angolano, porque pode tornar a colónia autosuficiente. E rapidamente também todo o conjunto das colónias e do Império. Mas digamos que o chamado "Eldorado do petróleo angolano" dá-se no enclave de Cabinda. No enclave de Cabinda, a exploração petrolífera como actividade económica começa no final dos anos 60, em Novembro de 1967 e tem um desenvolvimento muito, muito rápido e é um aumento muito rápido dos volumes extraídos e comercializado. E é em Cabinda que nós observamos todo um conjunto de impactos efectivos desse território. Acho que vale a pena aqui sublinhar dois impactos. Já observamos um pouco uma dimensão "macro", que tem a ver o impacto desses investimentos no posicionamento internacional. Se quisermos, num nível intermédio, podemos observar, por exemplo, como esses investimentos em Cabinda são relevantes ao ponto de alterar mesmo a divisão administrativa do território. A nível "micro" são ainda mais interessantes porque há um conjunto de relatórios da PIDE que, por exemplo, demonstram o impacto dos trabalhadores expatriados, portanto americanos, canadianos, noruegueses e britânicos que trabalhavam na indústria petrolífera em Cabinda no final dos anos 60. Esses relatórios recolhem um conjunto de informações, por exemplo, uma dificuldade de integração entre esses "expats" e a população local. Os relatórios descrevem, por exemplo, rixas nocturnas ou o aparecimento em Cabinda de um fluxo migratório que vem de Luanda, de prostituição branca, que servia, exactamente essas comunidades de expatriados. São elementos bastante interessantes, porque tem a ver com a transformação da paisagem social e económica. Por exemplo, um outro impacto desses grandes investimentos, é uma subida -faz um pouco lembrar os tempos presentes em Lisboa - mas é uma subida abrupta dos preços da habitação, de aluguer. O custo de habitação torna-se também insustentável para boa parte da população em Cabinda, porque o mercado começa a orientar-se exactamente para essa comunidade de "expats".RFI: Entretanto, o que é também interessante no caso de Cabinda é que Portugal, entrega a exploração do petróleo de Cabinda, praticamente de mão beijada para os americanos, para a companhia Gulf. Como é que se poderia explicar o facto de Portugal, no fundo, ter dado aquilo praticamente ao desbarato?Franco Tomassoni: Explica-se por várias razões. Portugal tinha um grande interesse, obviamente, em encontrar aliados internacionais no contexto económico. É uma coisa que na minha investigação procuro frisar: é esta ideia de um império fechado e de um governo metropolitano que faz algo pelos interesses económicos dos grandes grupos portugueses, é uma ideia coxa. Não é uma ideia que corresponde totalmente à verdade. O Governo português, já depois da Segunda Guerra Mundial, começa a perceber que existe um conjunto de reivindicações anticoloniais à escala global, que não apenas reivindica uma independência política, mas reivindica uma independência económica. E, nesse sentido, vê de bom grado a possibilidade de entregar a exploração dos seus recursos a interesses internacionais. Exactamente em oposição ao aparecimento de um conjunto de reivindicações anticoloniais que também procura um reequilíbrio nos mecanismos de distribuição da riqueza. Portanto, há, digamos assim, uma aliança de facto daquilo que eu chamo o "campo conservador", que é composto por essas potências coloniais e por grandes interesses económicos à escala internacional que se opõe ao processo de descolonização. Depois, há um factor relevante de que já falamos: a incapacidade do Estado português de adquirir conhecimento e de formar os seus quadros para uma gestão autónoma dos recursos petrolíferos. Uma incapacidade também de direccionar o investimento para essas mesmas explorações. E depois, há um contexto em que a burocracia imperial é facilmente cooptada por esses grandes interesses. Relativamente a isto, gostava aqui de dar dois exemplos. Como disse antes, a Lei de Minas é uma lei de 1906 que nunca foi alterada substantivamente. O que acontece é que na segunda metade dos anos 60, Rui Patrício, então secretário do Fomento Ultramarino, dá uma entrevista numa comissão interna que se ocupava da exploração mineira na colónia. Diz "Temos que actualizar esta lei". Poucos meses depois, com a Gulf declarar a exploração económica da colónia, Rui Patrício, que tinha dito que essa lei era desadequada à época, dá uma entrevista no "Diário Popular" a dizer no fundo que "a Lei de Minas de 1906 não tem que ser tocada, porque é uma lei que permite uma certa flexibilidade de mercado". Portanto, muda radicalmente esta posição. Do outro lado temos o Vasco Garin, o Vasco Garin, que tinha sido o embaixador português junto das Nações Unidas e depois junto da embaixada nos Estados Unidos. E depois torna-se administrador na Cabinda Gulf Oil, que é a subsidiária da empresa Gulf, que se ocupa da exploração petrolífera em Cabinda. E Vasco Garin consegue negociar com o Governo português um conjunto de preços e medidas económicas que são muito mais convenientes para a companhia privada de que aquelas que se aplicavam à escala internacional. Portanto, Vasco Garin, um representante do Estado, do aparelho estatal português, da diplomacia portuguesa, da grande burocracia pública, passa a ser director de uma empresa privada e a negociar condições mais favoráveis para essa empresa face ao governo português do que aquelas que se aplicavam internacionalmente.RFI: O que também condicionou o próprio império português, no fundo, foram as pressões internacionais e o boicote à própria Gulf nos Estados Unidos, as reivindicações das populações negras nos Estados Unidos, que também incidiam sobre os próprios direitos à autodeterminação das populações ainda sob o regime colonial. O que é que nos pode dizer sobre esse aspecto?Franco Tomassoni: Era exatamente esse aspecto que eu queria colocar, porque acho que esse é um aspecto interessantíssimo. É um caso aliás nada conhecido. E eu reconstruo no detalhe nesse livro. E, no fundo, reflecte como a internacionalização dos interesses económicos no Império português correspondia também a uma coordenação internacional da luta contra o colonialismo português. Acontecem várias iniciativas de boicote à Gulf nos Estados Unidos pelo seu apoio ao governo português em vários territórios dos Estados Unidos. Mas o caso mais interessante é, eventualmente, aquilo que acontece na Universidade de Harvard. A Universidade de Harvard detinha acções da companhia petrolífera Gulf. E o que acontece é que há vários pedidos por parte de estudantes e professores para a Universidade de Harvard para retirar e vender as suas acções na Gulf, exactamente porque a Gulf apoiava o colonialismo português em Angola. Então a Universidade de Harvard decide organizar uma missão para verificar a situação no terreno e os resultados da missão, claramente, são favoráveis à manutenção da Universidade de Harvard como accionista da Gulf. Então começa um conjunto de mobilizações que chegam à ocupação da reitoria da Universidade de Harvard, exactamente em solidariedade com a luta anticolonial. Nesse mesmo contexto, emerge um conjunto de figuras bastante importante. Uma delas, Randall Robinson, que participa do movimento dos direitos civis nos Estados Unidos que também estão cansados com determinadas coisas. Achavam que esses movimentos não eram suficientemente radicais ou pelo menos não respeitavam um conjunto de reivindicações. E vai à procura de outros tipos de relações e de orientações políticas em África e vai, designadamente a Tanzânia. A Tanzânia, naqueles anos, entre finais dos anos 60 e princípio dos anos 70, a sua capital, Dar Es Salaam, é uma cidade extremamente interessante, porque o Randall Robinson vai lá a encontrar líderes dos movimentos anticoloniais portugueses, quer da luta anticolonial em Moçambique, quer da luta anticolonial na Guiné, quer da luta anticolonial em Angola. Mas encontra também outro conjunto de figuras. Por exemplo, estavam o Giovanni Arrighi, o Clyde Mitchell, o Wallerstein, que eram professores na Rodésia e depois da declaração unilateral da independência da Rodésia, da declaração da supremacia branca, são expulsos do país e também de lá. Portanto, Dar Es Salaam torna-se, um contexto atravessado exactamente por esses diferentes grupos que se encontram, que se unem e produzem grandes elaborações teóricas que, ainda hoje, formam e interessam a realidade e, do outro lado, os vários projectos de construção do socialismo no chamado socialismo africano e a mobilização estudantil na Tanzânia que se opunha ao governo independente para não ser suficientemente consequente. Portanto, é a versão de um retrato da luta anticolonial profundamente internacionalizada. E, sobretudo, a reconstrução de um facto que ninguém conhecia, que é exatamente a acção dos estudantes de Harvard. Uma acção à qual a embaixada portuguesa nos Estados Unidos se opõe, levando à frente uma campanha mediática muito forte que eu descrevo ao pormenor no livro.
O RPG é colaborativo, isso ninguém (ou quase ninguém) discute, mas o que a gente quer dizer por "colaborativo"? O Caquitas de hoje explora o quão longe essa colaboração vai e o que ela precisa pra dar certo. Confira a iniciativa de O Podcast É Delas!Quem quiser anunciar com a gente, pode entrar em contato com caquitaspodcast@gmail.comPara entrar em contato direto conosco para assuntos não-comerciais, use as redes sociais ou o email caquitaspodcast@gmail.comLISTA DE PRESENTES DO CAQUITASNo mais, sigam o Caquitas nas redes sociais, e se quiserem virar nossos padrinhos, dá pra assinar pelo Apoia-se ou pelo Catarse!
Descubre cómo el financiamiento colaborativo puede ser la clave para potenciar tus proyectos y negocios.
‼️SÍGUENOS EN INSTAGRAM PARÁ ESTAR PENDIENTE DE TODAS LAS NOTICIAS DEL GÉNERO URBANO‼️ https://www.instagram.com/bellacakemx/ Rusherking, cuyo nombre real es Thomas Nicolás Tobar, es un joven talento argentino que ha conquistado la escena musical urbana con su estilo único y letras que resuenan en la juventud. Nacido en Santiago del Estero, su pasión por la música lo llevó a mudarse a Buenos Aires, donde comenzó a forjar su camino en las batallas de freestyle. Con esfuerzo y dedicación, escaló rápidamente en la industria, destacándose por su voz inconfundible y canciones que hablan de amor, desamor y superación. Colaboraciones con grandes artistas y éxitos como "Además de mí" lo consolidaron como uno de los referentes del género. Su historia es un ejemplo inspirador de cómo los sueños pueden hacerse realidad con perseverancia y talento. #rusherking #rusherkingentrevista #losdelespacio #khea
En la sección 'Buffé libre' de "Boulevard" Xabi Larrañaga analiza, reflexiona y critica alguna situación de la actualidad....
Inspirada nos presépios napolitanos, originários de nápoles, no sul da itália, a 10ª edição do presépio colaborativo da casa fiat de cultura, em Belo Horizonte, celebra os 150 anos da imigração italiana no Brasil. a exposição traz características e identidade mineiras. o artista plástico leo piló é o responsável pela curadoria do presépio, construído com materiais reciclados.
En este episodio, entrevistamos en vivo a mamás y educadoras acerca de la crianza y la maternidad. ¡Nos encanta escuchar sus voces!
O laboratório Colaborativo de Montanha, em Bragança, quer usar as águas do bagaço de azeitona ,que na sua composição tem um teor de água de 70%, para ajudar a minimizar a seca Algarvia. Edição de Cláudia Costa
Entrevista con el librero Víctor Adot, uno de los impulsores de la iniciativa
Dos personas se hacen cargo del puesto fronterizo de un país imaginario, una de ellas representa a una ONG que ayuda a migrantes a ingresar de manera legal al país y la otra persona representa al montón de migrantes. Yo valoro este jueguito en BGG con un 7.5 y lo recomiendo como total JOYA mecánica para cualquier curioso que quiera aventurarse con un Colaborativo, Asimétrico y exclusivamente para dos jugadores, raro ¿Verdad? Te cuento cada detalle necesario para que sepas si la ofertaza de 15 lucas (edicionesintangibles.cl) en que tienen actualmente este bellísimo, raro y tremendo juego vale la pena para ti.
Únase a nuestra anfitriona Samantha Ramirez junto a invitadas especiales y expertos que compartirán información y recursos en el condado de Marín. Sintonice la transmisión en vivo de Cuerpo Corazón Comunidad, un programa de entrevistas en español que ofrece recursos, información, y soluciones sobre salud y seguridad. Todos los miércoles a las 11 am. En vivo por Facebook https://www.facebook.com/cuerpocorazoncomunidad, en YouTube, y en la radio a KBBF 89.1 FM y KWMR 90.5 FM, y como podcast en Spotify. También síganos en nuestra cuenta de TikTok. El programa se retransmite en Marin TV canal 26 en varias fechas. Tema de la semana: Justicia Climatica en Nuestra Comunidad Invitados: Rita Mazariegos - Miembro activa de la Junta Directiva de la Subida del Nivel Del Mar Edgardo Vazquez - Planificador, Colaborativo de Justicia Climatica de Marin Miriam Amador - Interna de Políticas y Participación Cívica►Escuche o vea los programas anteriores en Website: http://www.cuerpocorazoncomunidad.org/ Facebook: https://www.facebook.com/cuerpocorazoncomunidad YouTube: https://www.youtube.com/channel/UCdOpLdVlWQWQUVHnYLFCwWA Spotify: (https://open.spotify.com/show/2TjYutchA23Uzqdy1DgKR0?si=d186b5f151d2489c) TikTok: CuerpoCorazonComunidad ►Visite nuestra página del Centro Multicultural de Marin para obtener recursos e información: http://multiculturalmarin.org/
País tem legislação obrigatória para que todos os fornecedores de combustível tenham mistura de biocombustíveis nas opções de mercado. Conversamos com o perito Francisco Gírio, presidente do Laboratório Colaborativo para as Biorrefinarias português.
Estrategista especializado em Expansão Internacional para Empresas Brasileiras e fundadores que buscam crescer em novos mercados ( Veja case da VTEX em destaque) Social Selling| Expansão Internacional| Growth| "Os dois dias mais importantes da sua vida são o dia em que você nasceu e o dia em que descobriu o porquê" - Mark Twain. Durante os meus primeiros 33 anos de existência, vivi os sonhos de outras pessoas e não me sentia muito confortável aceitando quem eu era e abraçando o talento divino com que nasci: "Através dos meus talentos únicos, conecto pessoas nos mais diferentes níveis e construir conexões humanas e redes incomparáveis. " Minha experiência de vida é real, e não tenho vergonha de compartilhar por que sou excelente no que faço. Eu me mudei do meu país em junho de 2013, sem emprego e sem rede de contatos. Essa experiência me forçou a sair da minha zona de conforto. Tive que aprender a usar redes sociais e alavancar minhas habilidades pessoais para construir relacionamentos em um ambiente completamente novo. Criar conteúdo é uma das coisas mais poderosas que se pode fazer quando se procura construir redes e relacionamentos poderosos. Sou o fundador da EVOLVE, uma agência de marketing moderna e híbrida que existe para permitir que líderes voltados para o propósito se expandam internacionalmente por meio de conteúdo e networking de alto nível. Ajudamos nossos clientes | Empresas B2B e de tecnologia | Marcas para construir comunidades estratégicas na LATAM | UAE | Benelux | Reino Unido | Ireland | UAE | CEE Como o EVOLVE pode ajudá-lo? - Estratégia de marketing e networking - Liderança inovadora - Marketing de conteúdo - Relacionamento com a mídiaInfluenciadores da indústria - Treinamento em vendas sociais - LinkedIN Marketing - Networking - Ativação de marca As coisas não saíram como eu esperava e, ao longo do caminho, me deparei com uma lesão grave que me obrigou a abandonar minha carreira aos 18 anos. Sou pai de 2 lindas meninas, Ines (8) e Cecília (6), e alguns de meus hobbies incluem viajar ao meu país para visitar minha família, jogar squash e passar tempo com minhas filhas e amigos. Interagir, conectar e fazer networking com pessoas diferentes é o que me dá energia. Sou ambicioso, penso fora da caixa, me considero um estrategista e tenho uma forte orientação comercial. Sou simpática, sempre aberta para um bate-papo e gosto de conversar com pessoas de todas as esferas da vida. Meu espírito é o de um construtor e prospero melhor quando recebo independência para trabalhar. Empreendedorismo | Networking | Pró-atividade | Social & Colaborativo são algumas das palavras-chave que eu usaria para descrever minhas características pessoais. Venda social | rede | Varejo | tecnologia | E-commerce | Redes Sociais | LinkedIN --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/coachcast2020/message
En este episodio hablo sobre las oportunidades, y de los proyectos que estoy trabajando con mis panas.
David Bisbal: Lo que se ha cumplido de sus expectativas de hace 20 años. 'Un': así es el nuevo disco de Camilo y Evaluna. Residente anuncia nuevo disco... ¿y último? Bad Gyal y Mushkaa: ¿se viene una colaboración entre hermanas? Carl Wilson: 26 años del adiós a la voz dulce, al ‘pegamento' de los de Beach Boys
Quer aprender sobre carreira, marketing, negócios, inovação e muita motivação? Quarta-feira, às 8h, no Papo Empreendedor da @guaruja929fm você vai conhecer melhor a história do Demócrates Schmitd, Patrícia Amaral e Ana Paula dos Santos. Renomado empresário na indústria gráfica e Administrador de Empresas, detentor de especialização em Marketing de Serviços pela FAE Business School. Sua destacada atuação estende-se como Consultor credenciado do SEBRAE, além de ocupar o cargo de presidente da AMPE Blumenau. Comprometido com a comunidade, ele é uma figura proeminente em diversas instituições filantrópicas locais, incluindo APAE, Stammtisch, entre outras. Patrícia Amaral. Sua experiência e trajetória profissional são impressionantes, evidenciando um alto nível de especialização e conhecimento nas áreas de inovação, internacionalização de negócios e marketing. É líder de projetos globais em mais de 500 empresas e seus projetos de internacionalização na Espanha, Brasil e EUA demonstra sua capacidade de lidar com contextos e desafios empresariais em diferentes culturas de negócios. Atua também como professora de comércio internacional, inovação e neuromarketing nas universidades da Catalunha e Madrid, na Espanha. Patrícia faz parte do conselho internacional do Global Innovation Management Institute na área da gestão da inovação. Doutorando em internacionalização de negócios, mestrados em Gestão de Marketing e Vendas e em Economia Empresarial com foco na integração econômica europeia e gestão empresarial. Ana Paula dos Santos. Sua trajetória e formação é diversificada em áreas de conhecimentos em Turismo, Marketing, Coaching, Desenvolvimento Humano, Gestão Empresarial, Eventos, Psicologia Positiva, entre outras áreas. Sua experiência como empreendedora desde 2004 e sua atuação como professora e pesquisadora agregam um vasto conjunto de habilidades e conhecimentos. Como professora e pesquisadora das ciências sociais, teve artigos aprovados em revistas nacionais e internacionais, evidenciando sua contribuição acadêmica para o campo. Sua empresa, Pulsares Experiências de Impacto, que já tem 19 anos de existência e a Atender & Encantar, desde 2017. Além disso, tem envolvimento em sete entidades empresariais em Florianópolis, Rio Grande do Sul e São Paulo, incluindo a ACIP, onde atua como diretora de eventos e capacitações, o que demonstra seu comprometimento com o desenvolvimento empresarial e sua capacidade de liderança. Não fique fora dessa!
En este nuevo episodio de la nueva temporada de "Después de Mañana", Kike Mujica conversó con Ignacio Del Río, CEO de Legria, una proptech nacional que permite convertirse en dueño de una propiedad compartida con hasta siete dueños más.
CUPOM DE 15% DE DESCONTO NA LOJA MINIMAL CLUB: Papodeceo15 Conheçam o HyLevel Club, um inovador clube de negócios que desafia a necessidade de ponte aérea para conduzir negócios no Rio de Janeiro. Comprometidos com a qualidade e o crescimento econômico, somos uma comunidade exclusiva de líderes executivos e empresariais. O clube oferece um Networking Exclusivo, Duradouro e Sólido, facilitando conexões valiosas, e fornecemos Conhecimento Prático e Colaborativo para orientar estratégias de mercado. Como um verdadeiro Catalisador de Oportunidades de Negócios, geramos conexões cruzadas entre executivos, promovendo crescimento sustentável e parcerias estratégicas. Junte-se a nós para uma experiência além das expectativas, onde o networking se torna construção de relacionamentos sólidos e vantajosos para todos.
Como fazer com que a saúde se torne mais sustentável e acessível a todos? Como ampliar a colaboração entre as comunidades de saúde e tecnologia? O que podemos esperar do futuro da medicina conectada e altamente tecnológica? Para falar sobre tudo isso, nossa convidada é Laís Zonta Medeiros, líder LATAM da vertical de Enterprise Informatics na Philips.Links do episódio:O perfil de Laís Zonta Medeiros no LinkedInA playlist das palestras do evento Connect Day 2023O estudo "Future Health Index 2023", da PhilipsO livro "I, Human: AI, Automation, and the Quest to Reclaim What Makes Us Unique", de Tomas Chamorro-Premuzic O livro "Breaking Through: My Life in Science", de Katalin KarikóO TED Talk "Why nurses are key to medical innovation", por Ben Gran_____FALE CONOSCOEmail: news@theshift.info_____RECEBA AS NEWSLETTERS DA THE SHIFTwww.theshift.info
Em uma nova forma de trabalho, humano e máquina criam perfeita sintonia. A robótica colaborativa é um dos grandes avanços tecnológicos que a indústria está vivenciando atualmente. No episodio #39 do MEBCast entramos um bate papo com o Jaime Perroti, Especialista de Produto e Aplicação da Mitsubishi Electric explorando esse assunto.
El trabajo colaborativo es cada vez más importante para lograr los resultados en organizaciones grandes. En este episodio te explico en qué consiste y cómo hacerlo Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
La cerveza, ese néctar dorado que ha sido apreciado a lo largo de los siglos, es mucho más que una simple bebida. Es un universo de sabores, aromas y tradiciones que se entrelazan en un lienzo de artesanía y pasión. Cada sorbo de cerveza es un viaje sensorial que nos transporta a un mundo de complejidad y diversidad, donde la historia se encuentra con la innovación en un abrazo armonioso. Desde las antiguas civilizaciones que la elaboraban en los albores de la humanidad hasta las cervecerías modernas que exploran nuevos horizontes de sabor, la cerveza ha sido un símbolo de convivencia y celebración. En la quietud de un monasterio belga o en la animada atmósfera de un pub irlandés, la cerveza une a las personas en una comunión de disfrute. Es un catalizador social que trasciende barreras culturales y lingüísticas. El mundo de la cerveza es un tapiz tejido con ingredientes simples pero cuidadosamente seleccionados: agua, malta, lúpulo y levadura. Estos elementos, combinados con la destreza de los cerveceros, generan una infinidad de variedades, desde las refrescantes pilsners hasta las robustas stouts. Cada tipo de cerveza cuenta una historia única, reflejando la geografía, la tradición y el espíritu de la región de la que proviene. El arte de la cerveza es también un reflejo de la innovación constante. Los maestros cerveceros, apasionados por su oficio, experimentan con nuevos ingredientes y técnicas para crear cervezas que desafían las expectativas. Cervezas envejecidas en barriles de roble, infusionadas con frutas exóticas o inspiradas en recetas ancestrales; cada creación es un testimonio del deseo de explorar y sorprender. El maridaje con la cerveza es un capítulo apasionante de esta historia. La cerveza ofrece un abanico de posibilidades para realzar y complementar la comida. Una cerveza de trigo con su refrescante acidez realza los sabores de un ceviche de mariscos, mientras que una cerveza negra potente acentúa la riqueza de un filete a la parrilla. La versatilidad de la cerveza la convierte en la compañía perfecta para cualquier plato, desde la cocina casera hasta la alta gastronomía. El mundo de la cerveza también es un mundo de comunidad. Festivales de cerveza, clubes de cata, y grupos de amigos que se reúnen en torno a una buena cerveza son manifestaciones de la camaradería que esta bebida promueve. Los brindis con cerveza son la culminación de momentos de alegría, de triunfo, y de amistad. En el mundo de la cerveza, la pasión es contagiosa. Los cerveceros artesanales continúan empujando los límites de la creatividad, inspirando a nuevos bebedores y a aficionados por igual. La cerveza es una invitación constante a explorar, a descubrir y a apreciar la riqueza de la diversidad cervecera que el mundo tiene para ofrecer. En última instancia, la cerveza trasciende su estado líquido para convertirse en un símbolo de convivencia y camaradería. En su variedad y complejidad, en su historia y evolución, el mundo de la cerveza es un tributo a la creatividad humana y a la capacidad de unir a las personas en torno a una pasión compartida. Así, la cerveza se convierte en una manifestación sublime de la cultura y la humanidad en toda su esplendorosa diversidad. Brindemos por el mundo de la cerveza, un mundo que nos invita a celebrar la vida y a apreciar la belleza en los detalles más simples, pero exquisitos. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/on-air-ediciones/message
Nuestra #ActitudCaminoAlSol de hoy la enfocamos en la frase:"El talento gana partidos, pero el trabajo colaborativo gana campeonatos". 'El talento gana partidos, pero el trabajo colaborativo gana campeonatos'. Aunque el talento individual puede deslumbrar y llevar a la victoria en momentos específicos, es la capacidad de un equipo para trabajar en armonía, aprovechando las habilidades únicas de cada miembro y superando obstáculos juntos, lo que eleva a un grupo de individuos hacia la grandeza. Aunque los beneficios de la psicología organizacional en las empresas son múltiples, no todo el mundo los conoce. Los profesionales de este ámbito hacen algo más que reclutar o capacitar al personal. Su presencia es clave para aumentar la productividad o crear un ambiente laboral más cooperativo y satisfactorio. Estas figuras actúan como un engranaje indiscutible. Toda compañía que cuente con este departamento, conseguirá que el capital humano perfeccione su potencial y logre los objetivos propuestos. Asimismo, contribuirá al desarrollo del liderazgo y a optimizar los necesarios mecanismos de la innovación.
Este episodio es muy especial, hace unas semanas en el newsletter que mandó todos los jueves, mientras escribía el episodio 134 “gracias incomodidad”, les pregunté qué le agradecían a la incomodidad, recibí más de 200 correos con respuestas hermosas, así que decidí juntarlas y crear un episodio escrito por ustedes.Gracias por inspirar este episodio a:Alberto Ortiz, Alejandra Vásquez, Angie Pulido, Anna Ortega, Antonio Romero, Araceli Acevedo, Begoña Arechederra, Berenice Ayala, Berenice Cirgo, Catalina Combariza, Claudia Fraga, Cynthia Bustos, Daniela, Deborath Gadea, Elizabeth Gf, Enriqueta Martínez, Erandi Fernández, Eric Sánchez, Fran Salinas, Gina Santos, Iraiz Castillo, Itati Espinoza, Jeimmy, Jessica Lizeth Caballero, Juana Isabel Martínez, Juliana Aguilar, Julieta Nani, Katia Padilla, Leticia Guadalupe Martin, Liliana Azucena Juárez, Liz Castillo, Maria Isabel Quiñones, Marifer Rodríguez, María Belen, María Guadalupe López, María de Lourdes Melo, Mayela Rodríguez, Mia Vargas, Nashielly Natalia Alonso, Natalia Fernández, Orlando Reyes, Paula Escobar, Raquel Ruiz, Sabeida Lugo, Sacnite Jiménez, Sahara Vargas, Sandra Fernández, Sandra Guerra, Sergio Eydelver, Silvia Ferdela, Silvia Rodríguez, Teresita Redrovan, Thalia Sandoval, Vanlly Priscilla Toledo,¿Te gustó está sesión? Inscríbete al newsletter y sé parte del siguiente episodio colectivo.Únete aquí: www.mardelcerro.com/gratitudConecta con nosotres más allá del Podcast nos encuentras en:Instagram: www.instagram.com/agradecidapodcastInstagram: www.instagram.com/mardelcerroCorreo: mar@mardelcerro.com Gracias siempre por ser parte de este proyecto.AGRADECIDA es un podcast de "Mar del Cerro, Meditación y Bienestar" Producción, guión y voz: Marimar del Cerro Coordinación general: Fernanda VargasEdición, diseño de sonido y música original: Silver Media StudioImágen y redes sociales: Zayuri Vargas, Valery Martinez, Mariana Torres y Daniela Calderón.¡Gracias equipo por hacer esto posible! Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Nuestra Charla Magistral del mes tuvo como objetivo que los participantes aprendan los conocimientos y las herramientas necesarias para comprender y aplicar el modelo colaborativo en el cumplimiento tributario. Acompaña a Walker Villanueva, Socio Co-líder de Impuestos y Comercio Internacional del Estudio Iberoamericano Philippi, Prietocarrizosa, Ferrero Du & Uría (Ppu Legal). ¿Deseas el material y el video? Ingresa a este link para obtenerlo: https://escueladenegociosquantum.com/curso/cumplimiento-tributario-colaborativo/
O nosso Episódio 12 da 4ª.temporada é inspirado (e em homenagem à) impagável Camila Fremder (@cafremder) e seu divertidíssimo podcast É Noia Minha (@enoiaminha)! Convocamos um time pra tradutores pra deitar no divã e compartilhar suas noias com os doutores Carlos “Jung” Rutz e Mario “Freud” Barroso! Recebemos… @jotapemartins e sua noia com distração! @andressalelli e sua noia com elementos culturais ocultos! Douglas @dbettioli e sua noia com o nosso jeito de falar! Nossa “ídala” @driksada e um caminhão inteiro de noias! @paulonoriega e a noia com a perda de identidade “tradutoral”! @debbie_menezes procurando as vozes dos personagens em vídeo… …enquanto o @eric_cavalier procura as vozes dos personagens nas HQs! Enquanto isso, nas Ilhas Maldivas, o menino @ericoassis tenta curar sua noia com a inversão de valores na hora de pagar as contas! Frase de sabedoria deste episódio: “Tradutor que é tradutor não deixa faca virada pra cima no escorredor de louças!” NOTAS DOS TRADUTORES é uma produção de Carlos Henrique Rutz, Mario Luiz C. Barroso e Érico Assis. Locução de abertura e de encerramento: Bruna Bernardes. Identidade visual: Marcela Fehrenbach. Apoio: LabPub (www.labpub.com.br) Campanha no apoia-se: apoia.se/notas #notasdostradutores #podcastbrasil #spotifybrasil #deezerbrasil #tradução #traduções #podcast #episodionovo #episódionovo #tradutor #tradutora #tradutores #traducao #historiaemquadrinhos #historiasemquadrinhos #enoiaminha #énoiaminha #noia #cafremder #camilafremder
En entrevista con Luis Cárdenas para la Primera Emisión de MVS Noticias, José Antonio Vega, director de relaciones institucionales de MVS Radio, y Arturo Barba, experto en ciencia, hablaron sobre su nuevo programa “En Hombros de Gigantes”.See omnystudio.com/listener for privacy information.
-Entrevista a Pedro Belossi, referente para Argentina de la cadena de taquerías española No Mames Wey. -Se llama No Mames Wey, es una cadena de taquerías procedente de España y en 2023 comenzó a operar en Argentina con 4 nuevos restaurantes en la Ciudad de Buenos Aires (se inaugurarán antes de mitad de año). No Mames Wey, cuyo propietario es el grupo empresario español Gadea, cuenta con 18 locales abiertos en España, 2 en Estados Unidos, 1 en Portugal y 1 en Paraguay. La marca en el mercado nacional proyecta la apertura de 15 restaurantes antes de terminar el presente año. -Los primeros locales, que ofrecerán la clásica street food mexicana, estarán ubicados en Palermo Hollywood, Palermo Soho, en el barrio Chino de Belgrano, y en San Telmo. Cabe agregar que la propuesta plantea un innovador plan de negocios de economía colaborativa ya que cualquier persona puede convertirse en inversor de cada uno de los locales de No Mames Wey: se podrá hacer a partir de un porcentaje mínimo de inversión para luego recibir los beneficios correspondientes por esa porción. -Pedro Belossi, CEO en Argentina de No Mames Wey, fue entrevistado por Sebastián Di Domenica en un nuevo episodio MicroEconómico Podcast. (mayo de 2023) A continuación algunas de las preguntas abordadas en el diálogo: ¿Cómo surgió la idea de instalar una cadena de tacos en Argentina? ¿Qué características propias tiene No Mames wey? ¿Por qué apostaron por la Argentina cuando se encuentra en una crisis económica? ¿Qué dificultades tiene el negocio gastronómico y como enfrentan esas dificultades en cada país? ¿Qué diferencia tiene el mercado argentino con los otros en los que hay locales de la cadena? ¿Cómo es la historia de No manes wey y de su veloz crecimiento? ¿Cuántos puestos de trabajo generarán los primeros restaurantes y cómo es el planteo operativo? ¿Cómo funciona el modelo colaborativo (crowdfunding) ¿Cuánto es el monto mínimo para ingresar como inversor?
Hablamos con el escritor argentino, Hernán Casciari, quien convirtió a su editorial en una productora de cine, libros y teatro, y en un multimedios generador de nuevos modelos de negocios e inspiración. Un medio de calidad, autogestivo y colaborativo, tal como él y su equipo lo definen. Redacciones5G-Podcast es una iniciativa de Telecom Argentina, junto a Irina Sternik y Eduardo Aguirre. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/redacciones5g/message
Hoy les hablamos de dos proyectos de viviendas colaborativas para personas mayores que están dando sus primeros pasos en Madrid y Málaga. El camino es largo, pero la idea tiene un gran atractivo. También hablamos de centenarias y supercentenarias y de lo que tienen en común todas ellas. Escuchar audio
El director del portal de Historia Hispánica de la Real Academia de la Historia, Jaime Olmedo, nos habla en Julia en la onda de las novedades del portal.
Un video poema, producido en colaboración con @California Institute for Rural Studies el Colaborativo del Estudio de Campesinos en Tiempos de COVID (COFS por sus siglos en inglés) y Campesinos de los estados de California, Oregon, y Washington.Video Poemas¡Nosotros, los sin papeles, somos importantes! ¡Nosotros, los sin papeles, somos importantes! (con lengua Mam)Lo que merecemosEso no es normalEso no es normal (en Mixteco, Mam, y español)Support the show
En este programa, las promotoras de C2C hablan de tiempo extra y tambien un video poema, producido en colaboración con @California Institute for Rural Studies el Colaborativo del Estudio de Campesinos en Tiempos de COVID (COFS por sus siglos en inglés) y Campesinos de los estados de California, Oregon, y Washington.Video Poema:Lo Que MerecemosCanciones en este programa:El Inmigrante (en Vivo) de Uziel Payan y Traviezoz de la ZierraTres Veces Mojado de Los Tigres Del NorteSupport the show
Conozca cómo se crearon nuestras prácticas de calificaciones basadas en estándares a través de nuestro comité de miembros del personal que también son mamás o papás. Nuestras escuelas están preparadas para apoyar a las familias y estudiantes que tengan preguntas mientras aprenden el nuevo sistema de calificaciones. Algunas escuelas ya han organizado noches de información sobre las calificaciones basadas en estándares. Si tiene alguna pregunta, comuníquese con su director para programar una reunión y hablar de sus preocupaciones.
Tres programas con la intervención de Fernando Cañas: "Sentir no es pensar", "Medios, quien paga manda" y "Moscú no responde".
O ministro da Defesa, Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira (foto), disse nesta quarta-feira (6) que o papel das Forças Armadas é o de apenas colaborar com o Tribunal Superior Eleitoral (TSE) em ações sobre a segurança da urna eletrônica. A fala do general ocorre durante reunião da Comissão de Relações Exteriores e Defesa Nacional da Câmara. "Simplesmente com espírito colaborativo. Esse é o espírito da equipe das Forças Armadas para ajudar o Tribunal Superior Eleitoral", disse o general, em sua exposição. "Estamos sempre prontos, permanecemos colaborativos para a melhoria dos processos." "Sabemos muito bem que esse sistema eletrônico necessita sempre de aperfeiçoamento. Não há programa imune a ser atacado, a ser invadido", continuou o ministro, no cargo desde abril. "As Forças Armadas buscam, com as propostas, aperfeiçoar a segurança e a transparência do processo eleitoral, mitigando ao máximo as possibilidades de ataques cibernéticos e falhas que possam comprometer as eleições de 2022 e posteriores." Paulo Sérgio disse que foi esse o tom das conversas que manteve com o presidente da corte eleitoral, ministro Edson Fachin, e seu vice-presidente, ministro Alexandre de Moraes. Apesar do convite feito aos militares, pairam dúvidas sobre a possibilidade deles comprarem o discurso de Jair Bolsonaro, que pode não aceitar o resultado das urnas se considerar - mesmo sem nenhuma prova - que houve fraude. Há um mês, no entanto, Paulo Sérgio tinha outro discurso. Ao encaminhar uma correspondência à corte eleitoral com novas dúvidas dos militares sobre o processo eleitoral, ele alegou que as Forças Armadas "não se sentem prestigiadas" pelas autoridades do Judiciário. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Felipe es abogado especializado en finanzas, fue uno de los directores del Banco Provincia y actualmente es director general de Lendar, una plataforma colaborativa de préstamos hipotecarios entre personas. Abrazá un propósito. Desafía al mundo e inspirá a otros! Recordá que si querés enviarnos tus preguntas, consultas o sugerencias podes hacerlo a podcast@emprendeconproposito.com.ar También podes seguirnos en las otras redes: Pag: emprendeconproposito.com.ar IG: @sebasosaemprende YT: Emprende con propósito
Vivian Urfeig es una periodista y comunicadora argentina dedicada al diseño industrial hace muchísimos años. Ella escribe para La Nación, uno de los diarios tradicionales e importantes en Argentina y The Praxis Journal , un sitio dedicado a la vanguardia del arte y el diseño. Nos va a contar en esta charla sobre la investigación que hizo sobre laboratorios de fabricación y sus más recientes interés en biomateriales. Hay muchos diseñadores en argentinos trabajando con biomateriales como hongos en textiles y reciclado de papel. Cuando hablamos del futuro, Vivian nos dice que para ella la clave del crecimiento radica en cómo sepamos construir la relación con la industria. Esta entrevista es parte de las listas: Comunicar diseño, Diseño industrial, Fablabs, y Argentina y diseño. Hace poco, Vivian escribió un artículo sobre el libro Diseño y salud para el diario donde trabaja.
Como gerir as necessidades do time? A resposta está na: empatia! No episódio de hoje, Raquel Maia, Head of Business Agility na Ambev Tech, e Marco Mendes, Co-founder da Arkhi Business Agility, falam sobre como a empatia é a chave, para criar um ambiente de trabalho mais colaborativo, equilibrando as suas necessidades com a do outro, dando o primeiro passo para que comece então a jornada da comunicação não violenta. Ouça agora! Quer conversar com Os Agilistas? É só mandar sua dúvida/sugestão para @osagilistas no Instagram ou pelo e-mail osagilistas@dtidigital.com.br que nós responderemos em um de nossos conteúdos! See omnystudio.com/listener for privacy information.
Si quieres trabajar un blog tienes que hacerlo de manera estratégica para conseguir una serie objetivos de conversión, así que es muy importante que conozcas cuáles son los contenidos que mejor resultado te pueden dar.Recuerda, que en este episodio solo te hablo de diferentes tipos de contenidos para que puedas aplicarlo hoy mismo en tu propio blog, pero es muy importante que diseñes una buena estrategia de contenidos y un buen calendario editorial del blog.1.- Colaborativo o Round Post.2.- Presentación en sociedad.3.- Conseguir enlaces.4.- Conseguir clientes.5.- Cluster de contenido.6.- Mención o ranking.7.- Personal o Branding.8.- Contenido de monetización.9.- Conseguir leads.10.- Contenido Viral. ¿Qué te ha parecido el episodio?¿Tienes un blog y no obtienes resultado.Cuéntame tu caso y estaré encantado de poder ayudarte.
En este episodio me tomo un café con Francisco Zariquiey, director de https://www.colectivocinetica.es/ y autor del libro "Cooperar para Aprender" - https://amzn.to/32A80ClAlgunos de los libros que cita Francisco en el episodio: Aprenseñar - https://amzn.to/3sREqD6Kagan - https://amzn.to/3sRFG9gPere Pujolas - https://amzn.to/3HypUEl y https://amzn.to/3HyeeBx
Joan y Carles nos hablan esta vez de la importancia del contenido colaborativo para ayudar a crecer tu negocio. Además repasan las novedades de la semana en redes sociales y nos recomiendan: JOAN: App: CapCut Web: https://santatracker.google.com/ Usuario: @danielfez CARLES: Telegram: https://telegram.me/webpagebot GRUPO FACEBOOK: https://www.facebook.com/groups/caviaronline/ Comentar en https://marficom.com/caviar-online/ --- Send in a voice message: https://anchor.fm/caviaronline/message
Analizaremos la bondad de saber manejar los números, de trabajo colaborativo, de liderazgo, de desempeño bajo presión y tantos temas administrativos que se abordan en la serie.
O Brasil está aderindo com força à onda da open innovation, ou inovação aberta. A construção colaborativa de produtos e soluções ganha espaço nas corporações, e hoje as empresas estão investindo cada vez mais nessas iniciativas a partir de parceria com startups, com outras corporações e até com concorrentes. Saiba mais sobre os benefícios desse modelo de inovação e porque ele torna os negócios mais produtivos, lucrativos e também mais humanos, na conversa com Gilson Magalhães, presidente da Red Hat. A apresentação é de Daniel Gonzales.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El pulso de la cultura. Rolling Stone Podcast: Esteman
Quién nos iba a decir que tres años después de ese primer episodio tan guionizado íbamos a seguir aquí, con las mismas ganas de seguir aprendiendo y compartiendo momentos de serendipia. 151 episodios han dado para mucho, así que hemos querido dedicar este episodio a que seáis vosotros los que nos indiquéis el camino para la cuarta temporada que empieza ya mismo. ¡Gracias por seguir a nuestro lado! La entrada Episodio 151: Cumpleaños colaborativo se publicó primero en Conectando Puntos.
Quién nos iba a decir que tres años después de ese primer episodio tan guionizado íbamos a seguir aquí, con las mismas ganas de seguir aprendiendo y compartiendo momentos de serendipia. 151 episodios han dado para mucho, así que hemos querido dedicar este episodio a que seáis vosotros los que nos indiquéis el camino para la cuarta temporada que empieza ya mismo. ¡Gracias por seguir a nuestro lado! La entrada Episodio 151: Cumpleaños colaborativo se publicó primero en Conectando Puntos.
En este episodio de Iguanamar Podcast, Rodreman habla acerca del trabajo colaborativo, los proyectos creativos, la fotografía, su paso por la escuela Roberto Mata Taller de Fotografía en Caracas, y su último proyecto fotográfico: Aislamiento Fotolibro. AISLAMIENTO FOTOLIBRO: https://aislamientofotolibro.com/ Entrevistamos también a Raúl Rojo, fundador y director creativo de Pays, una de las marcas de moda mexicana underground más activas y divergentes de los últimos años. Una de las personas más creativas que he conocido en México. Involucrado con proyectos como Bahidorá, Ache Entretenimiento, Distrito Global y festival LTDOMX. Su último proyecto Jr.Kiyo involucra moda sustentable, trabajo colaborativo, y café. Sí, café. JR.KIYO: https://jr-kiyo.com/ PAYS: https://ppaayyss.mx/ RAUL ROJO ON INSTAGRAM: https://www.instagram.com/boy_kawasaki/
Entrevista con César Batiz, director de El Pitazo, proyecto de periodismo colaborativo en plataformas digitales desde Venezuela y que ganó el premio Ortega y Gasset y el premio Gabo por sus investigaciones, ambos en el 2019. Cuenta del bloqueo institucional que han tenido por parte del gobierno, que anula sus sitios web, pero ellos vuelven con otros dominios.Capacitan a la ciudadanía para que sean reporteros, con lo que han logrado sinergia y gran credibilidad entre su audiencia. Batiz comenta que "Ante esa censura, tuvimos que crear vínculos muy fuertes, un tejido muy fuerte con los ciudadanos" See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.