POPULARITY
(NOTAS Y ENLACES DEL CAPÍTULO AQUÍ: https://www.jaimerodriguezdesantiago.com/kaizen/201-descentralizacion-iii-la-guerras-cripto-antes-de-bitcoin/)«Gobiernos del Mundo Industrial, cansados gigantes de carne y acero, vengo del Ciberespacio, el nuevo hogar de la Mente. En nombre del futuro, os pido a vosotros del pasado que nos dejéis en paz. No sois bienvenidos entre nosotros. No tenéis soberanía alguna sobre el lugar donde nos reunimosNo hemos elegido ningún gobierno, ni es probable que lo hagamos, así que me dirijo a vosotros sin más autoridad que aquella con la que la libertad siempre habla. Declaro el espacio social global que estamos construyendo independiente por naturaleza de las tiranías que estáis buscando imponernos. No tenéis ningún derecho moral a gobernarnos, ni disponéis de métodos para forzarnos a cumplir vuestra ley que tengamos razón para temer.Los gobiernos derivan sus lícitos poderes del consentimiento de los que son gobernados. No habéis pedido ni recibido el nuestro. No os hemos invitado. No nos conocéis, ni conocéis nuestro mundo. El Ciberespacio no se halla dentro de vuestras fronteras. No penséis que podéis construirlo, como si fuera una obra pública. No podéis. Es un acto natural que crece de nuestras acciones colectivas.No os habéis unido a nuestras reuniones, ni creasteis la riqueza de nuestros mercados. No conocéis nuestra cultura, nuestra ética, o los códigos no escritos que ya proporcionan a nuestra sociedad más orden que el que podría obtenerse por cualquiera de vuestras imposiciones.Proclamáis que hay problemas entre nosotros que vosotros necesitáis resolver. Usáis esto como una excusa para invadir nuestros límites. Muchos de estos problemas no existen. Donde haya auténticos conflictos, donde haya errores, los identificaremos y resolveremos por nuestros propios medios. Estamos creando nuestro propio Contrato Social. Esta autoridad se creará según las condiciones de nuestro mundo, no del vuestro. Nuestro mundo es diferente.»Así empezaba un texto mítico de la contracultura digital de los años 90: la declaración de independencia del ciberespacio, escrita por John Perry Barlow en 1996. Si escuchaste el capítulo que dediqué a la cultura hacker recordarás que muchos de sus valores me parecía que eran especialmente relevantes en el mundo que tenemos hoy y, sobre todo, en el que tendremos mañana. También te decía que, ahora que con todo el movimiento crypto se habla tanto de descentralización, yo veía en esas conversaciones mucho del idealismo de aquella cultura hacker de los 80 y 90. Y no es casualidad. En el origen de mucho de todo esto estaban, claro está, hackers. Precisamente investigando esos orígenes, y uniendo las piezas de mi propia memoria, me encontré con una historia que creo que es digna de ser contada. No ya por lo interesante que pueda parecerme, sino por el debate que encierra sobre nuestros derechos como ciudadanos. Y a esa historia y a ese debate, vamos a dedicar el capítulo de hoy. ¡Ya están abiertas las inscripciones para la 2ª edición del programa de desarrollo directivo y liderazgo que dirijo en Tramontana! ¿Te interesa? Toda la info aquí: https://www.tramontana.net/desarrollo-directivo-liderazgo¿Te gusta kaizen? Apoya el podcast uniéndote a la Comunidad y accede a contenidos y ventajas exclusivas: https://www.jaimerodriguezdesantiago.com/comunidad-kaizen/
#514 - Contrato Social - Seus direitos e obrigações no Reino de Deus | JB Carvalho by JB Carvalho
Uma Declaração de Independência do Ciberespaço, de John Perry Barlow. Lido originalmente no FEM em Davos, Suíça, no dia 8 de fevereiro de 1996 Leitura em Português: Dov Tradução: www.nic.br Governos do Mundo Industrial, vocês gigantes aborrecidos de carne e aço, eu venho do Ciberespaço, o novo lar da Mente. Em nome do futuro, eu peço a vocês do passado que nos deixem em paz. Vocês não são bem-vindos entre nós. Vocês não têm nenhuma soberania onde nos reunimos. Governos derivam seus poderes do consenso dos governados. Vocês nem solicitaram, nem receberam o nosso. Nós não convidamos vocês. Vocês não nos conhecem, muito menos conhecem nosso mundo. O Ciberespaço não se limita às suas fronteiras. Não pensem que vocês podem construí-lo, como se fosse um projeto de construção pública. Vocês não podem. Ele é um ato da natureza e cresce por meio de nossas ações coletivas. Vocês não participaram da nossa grande e aglutinadora conversa, nem criaram a riqueza dos nossos mercados. Vocês não conhecem nossa cultura, nossa ética ou os códigos não escritos que já proporcionam à nossa sociedade mais ordem do que aquela que poderia ser obtida por meio de quaisquer de suas imposições. Vocês afirmam que existem problemas entre nós que vocês precisam solucionar. Vocês usam essa alegação como desculpa para invadir nossos recintos. Muitos desses problemas não existem. Onde existirem conflitos reais, onde existirem erros, iremos identificá-los e resolvê-los por nossos próprios meios. Estamos formando nosso próprio Contrato Social. Essa maneira de governar surgirá de acordo com as condições do nosso mundo, não do seu. Nosso mundo é diferente. O Ciberespaço consiste em transações, relações e pensamentos movendo-se como ondas que se levantam na rede das nossas comunicações. O nosso é um mundo que está ao mesmo tempo em todos os lugares e em nenhum lugar, mas não é onde os corpos vivem. Estamos criando um mundo em que todos podem entrar sem privilégios ou preconceitos de raça, poder econômico, força militar ou lugar de nascimento. Nossas identidades não possuem corpos, então, diferente de vocês, não podemos obter ordem por meio da coerção física. Nós acreditamos que a partir da ética, do interesse próprio esclarecido e do bem comum nossa governança surgirá. Nossas identidades podem ser distribuídas em muitas de suas jurisdições. A única lei que todas as nossas culturas constituintes reconhecem de modo geral é a Regra de Ouro. Esperamos que sejamos capazes de construir nossas próprias soluções sobre esse fundamento. Mas não podemos aceitar as soluções que vocês estão tentando nos impor. Na China, Estados Unidos e Brasil vocês estão tentando repelir o vírus da liberdade, erguendo postos de vigilância nas fronteiras do Ciberespaço. Isso pode afastar o contágio por um curto espaço de tempo, mas não funcionará num mundo que brevemente será coberto de meios baseados em bits. Suas indústrias da informação cada vez mais obsoletas podem se perpetuar propondo leis, na América e em qualquer outro lugar, que aleguem a propriedade sobre o próprio discurso ao redor do mundo. Essas leis podem declarar que as ideias são mais um produto industrial, não mais nobre do que o ferro gusa. No nosso mundo, qualquer coisa que a mente humana crie pode ser reproduzida e distribuída infinitamente sem nenhum custo. O meio de transporte global do pensamento não exige mais suas fábricas para se consumar. Essas medidas cada vez mais hostis e coloniais nos colocam na mesma posição dos antigos amantes da liberdade e autodeterminação que tiveram de rejeitar a autoridade de poderes distantes e desinformados. Devemos declarar nossas identidades virtuais imunes de sua soberania, ainda que continuemos a consentir com suas regras sobre nossos corpos. Nos espalharemos pelo Planeta para que ninguém consiga aprisionar nossos pensamentos. Criaremos a civilização da Mente no Ciberespaço. Ela pode ser mais humana e justa do que o mundo que seus governos fizeram antes. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/bitcoinheiros/message
Si te gusta lo que escuchas y deseas apoyarnos puedes dejar tu donación en PayPal, ahí nos encuentras como @IrvingSun --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/irving-sun/message
Un análisis de los hechos internacionales, en un momento de profundos cambios de índole social, política y económica en todo el planeta. Conduce: Gustavo Calvo. Martes y jueves, 15.00, con repetición a las 22.00
O contrato social da sua sociedade é realmente? Ele foi feito por contador? shhhhhh
La paradoja del contrato social - Esos tipos opinan 445 - Bully Magnets #podcast El cargo La paradoja del contrato social – Esos tipos opinan 445 – Bully Magnets #podcast apareció primero en Bully Magnets.
Em mais um episódio do Mais que Gestão, Marcelo Voigt comenta sobre o contrato social e que apenas o este não garante a harmonia societária.
Una conversación con Isabel Castillo, Dra. en Ciencia Política de la Universidad de Northwestern, con especialidad en política comparada y métodos mixtos, sobre las tendencias en representación y contrato social en Chile, con particular énfasis en la participación femenina, y un vistazo sobre los sectores progresistas de la iglesia evangélica. 'Tras las Líneas. Conversaciones con Manuel Antonio Garretón' es una propuesta semanal de análisis y divulgación en ciencias sociales, presentado por el Departamento de Sociología de la Universidad de Chile, y con el auspicio del COES (Centro de Estudios de Cohesión y Conflicto Social). Recomendamos revisar y compartir el archivo de 140 conversaciones. Tenemos la seguridad de que encontrarán temas no sólo interesantes o coyunturales sino también de mayor permanencia. Ejes para el análisis sobre las estructuras societales de nuestra época en clave Chilena, Latinoamericana y global.
Hazte mecenas: https://www.patreon.com/simplepolitica - Hoy recomendamos un libro clásico sobre política: El contrato social, escrito por Jean-Jacques Rousseau. Este libro se dice que fue inspiración para la Revolución francesa de 1789 y que fue referencia para los jacobinos. _ Comenta y pídenos temas: https://www.simplepolitica.com/contactar/ Echa un vistazo a nuestros cursos: https://www.simplepolitica.com/cursos Síguenos en Twitter: https://twitter.com/simple_politica Síguenos en Instagram: https://www.instagram.com/simple_politica/ Síguenos en Youtube: https://www.youtube.com/simplepolitica
Se quiser mandar novas perguntas ou votar, use esse link: https://pergunteaovc.kampsite.co/ Para seguir o canal: https://www.youtube.com/c/pergunteaovc Para seguir no Spotify : https://spoti.fi/2sonEON Para seguir no Itunes: https://podcasts.apple.com/us/podcast/id1489205902 Hoje respondo: Ando vendo cada vez mais os investidores envitando de entrar no contratos social das Startups. Na prática Os investidores/VCs entram no contratos social da empresa ou o relação fica apenas nos contratos de investimento?
En esta ocasión de la mano de Simonow y acompañado por Dino Coppola, Pelayo y Patton tocaremos el tema del contrato social. A continuación tocaremos el tema del ajuste social. El tren que descarrilo en East Palestine (Ohio) también será motivo de interés por nuestra parte. En el apartado de otras noticias estará por supuesto la trama del Futbol Club Barcelona, la polémica del IRPF y por ultimo y no menos importante las ciudades de 15 minutos. Music from Uppbeat (free for Creators!): https://uppbeat.io/t/albert-behar/dixieland-strut License code: KSYLBRHJIXCOBYHA
En España suele preocupar poco lo que ocurre fuera de sus fronteras, y en las campañas electorales la política exterior no juega ningún papel, a diferencia de la importancia que se le da en otros países. Esto está cambiando, dice mi invitado de esta semana. Los españoles se están dando cuenta de que todo, desde la economía hasta la última de las decisiones políticas, vienen determinadas por los acontecimientos internacionales, afirma poniendo el ejemplo de la guerra en Ucrania. Emilio Lamo de Espinosa es licenciado en económicas y en derecho por la Universidad complutense, doctor en derecho por esta universidad y doctor en sociología por la Universidad de California. Ha sido fundador, director y presidente del Real Instituto Elcano, y actualmente es catedrático emérito de Sociología de la Universidad Complutense y también académico de la Real Academia de Ciencias Morales y Políticas. Ha escrito varias decenas de libros, el último de los cuales es “Entre águilas y dragones: El declive de Occidente”, Premio Espasa de Ensayo de 2021. Este libro, un ambicioso tratado de sociología global, nos servirá de guión para una conversación en la que abordaremos los logros de la civilización occidental frente a sus alternativas, la validez de la tesis del fin de la historia de Fukuyama, el agotado impulso federalista en la Unión Europea, la necesaria defensa militar de nuestro modo de vida, igualdad y desigualdad globales, la debilidad del Estado en Latinoamérica, y la obligatoriedad de rescatar el viejo contrato social, al tiempo que promovemos la globalización. Gracias por las suscripciones al programa, por los comentarios y por las sugerencias sobre temas y posibles entrevistados que me enviáis cada semana. Notas del episodio en https://pacobeltran.com Escucha el programa en tu app de podcasts habitual y suscríbete en https://www.youtube.com/channel/UCUnbHZm_mH5HNahpqJNs8FA? https://pacobeltran.com https://twitter.com/pacobelt Grabado el 6 de diciembre de 2022.
Jean-Jacques Rousseau (también conocido por la castellanización de su nombre como Juan Jacobo Rousseau) (Ginebra, 28 de junio de 1712 - Ermenonville, 2 de julio de 1778) fue un polímata suizo francófono. Fue a la vez escritor, pedagogo, filósofo, músico, botánico y naturalista, y aunque fue definido como un ilustrado, presentó profundas contradicciones que lo separaron de los principales representantes de la Ilustración, ganándose por ejemplo la feroz inquina de Voltaire y siendo considerado uno de los primeros escritores del prerromanticismo. Sus ideas imprimieron un giro copernicano a la pedagogía centrándola en la evolución natural del niño y en materias directas y prácticas, y sus ideas políticas influyeron en gran medida en la Revolución francesa y en el desarrollo de las teorías republicanas.
Maíra Zapater, professora de Direito Penal e Processual Penal do curso de Direito da Unifesp (universidade federal de SP), foi a convidada de Leandro Iamin. Falamos de população carcerária, show midiático da atividade policial, criminologia feminista, contrato social e direitos humanos, entre outras coisas. Tá no ar!
Unai Sordo nos presenta su último trabajo que recopila artículos escritos desde finales del año 2019 hasta inicios de 2022...
Muchos no sabemos que estamos bajo algo llamado CONTRATO SOCIAL. Cuando uno lleva a su hijo a inscribirlo en el registro civil lo está ingresando a esta comunidad que se llama Chile. De alguna manera ahí firmamos este CONTRATO SOCIAL, que tiene más o menos lo mismo que un contrato de trabajo, de esos que la mayoría hemos firmado alguna vez en nuestra vida: donde me comprometo a trabajar y el empleador se compromete a entregarme las condiciones para desarrollar mi trabajo. Si soy contador, me entregará un computador, una buena silla y un lugar bien iluminado. También un baño porque tengo necesidades y seguramente un lugar donde prepararme un te o comer. El contrato social no es diferente. En esta SOCIEDAD, donde soy SOCIO de esta SOCIEDAD que se llama país, me comprometo a trabajar para el desarrollo común, a respetar las leyes, no matar a nadie, no robar, etc. Y el Estado se compromete a su vez a entregarme las condiciones para desarrollar ese trabajo, por ejemplo, me educa para trabajar mejor, me cuida la salud para que trabaje tranquilo, me protege de los delincuentes con una policía y defiende las fronteras con un Ejército. Es decir, cumplo con mis deberes y él a cambio me entrega unas cosas llamadas derechos. Hasta ahí vamos bien, cierto? Cuál es el desastre que estamos tratando de cambiar con esta nueva Constitución. Que en 1980 la derecha de este país instaló un modelo perverso que tuvo la genial idea de convertir esos derechos en un negocio para unos pocos. Y ¿Por qué lo aceptamos? En realidad no lo aceptamos, fue impuesto por una dictadura que no le preguntó a nadie, porque nos tenían con un fusil apuntándonos a la cabeza. Pensión, Vivienda, Salud, Educación. ESO, todo eso, la Constitución del '80 lo convirtió en el negocio de unos pocos, en objetos comerciables a los que solo tenían acceso las personas con dinero y las que no se tenían que conformar con miseria y servicios de muy mala calidad. ESO es lo que defiende el RECHAZO en esta Convención: mantener una máquina que le inyecta a privados millones de millones de pesos cada mes desde los bolsillos de la gente necesitada, GRATIS, SIN NINGÚN ESFUERZO, SIN MOVER UN DEDO, para que hagan negocios que los enriquecen aún más y entregarle servicios deplorables a los chilenos y chilenas. ESA ES la máquina de hacer millones fácil que están defendiendo con dientes y muelas. Las últimas semanas hemos declarado el fin de la SALUD mediocre que padece la mayoría. La Convención ha declarado el fin del sistema ÚNICO de previsión privada, las AFP. La Convención ha declarado el fin del modelo educacional pinochetista. Ha declarado prioritario el consumo de agua para los seres humanos y la mantención del medio ambiente y ha declarado el fin de su privatización. Recursos hay, impuestos para los más ricos hay, royalties para las transnacionales hay. Escuchen, porque parece un sueño: Pensión digna asegurada para nuestros padres y madres, Salud de calidad para todos y todas, Vivienda digna propia para nuestro pueblo. Educación gratuita desde la escuela hasta la universidad para nuestros hijos e hijas, entre muchas otras cuentas que llevaban años sin ser pagadas. La Convención ha cumplido, ahora le entregamos este nuevo Chile a la gente lo que nos mandató. A pesar de las mentiras, A pesar de las calumnias, A pesar del racismo y del clasismo, A pesar de nuestros propios errores, a pesar de la obstaculización y el terror. de nuestra incapacidad de comunicar bien todo lo que hemos hecho, a pesar del odio y el acoso que hemos padecido, Acá estamos con el corazón en la mano, con la nueva constitución en la mano. Más flacos, más cansados, más viejos. Pero enteros. Para que la esperanza le gane al miedo y la verdad le gane a la mentira. Viva Chile, viva el pueblo, vivan los trabajadores!
Ricardo Rios explica em mais um episódio do Contabilizando explica as obrigações do contrato social de holding patrimonial.
Obrigado por ouvir! Nesse podcast, falamos sobre John Locke, em uma perspectiva voltada para o Contrualismo, e como este está relacionado com a aplicabilidade dos Direitos Naturais! Espero que gostem!Só eu conheço os planos que tenho para vocês: prosperidade e não desgraça e um futuro cheio de esperança. Sou eu, o Senhor, quem está falando. Jeremias 29:11
Ricardo Rios dá sequência ao tema discutido no episódio anterior, contrato social de uma holding familiar.
Lo que viene al mundo de parte de los falsos dioses para quienes firman el contrato social mundial con la bestia demiurgica. www.lapuertaestrecha.es.ht --- Send in a voice message: https://anchor.fm/lapuertaestrecha/message
Com certeza você já ouviu a famosa frase: "O homem é bom, a sociedade é que o corrompe". Pois bem, Rousseau utilizou essa frase para argumentar a favor da tese do Contrato Social. Esse episódio trataremos desse tema que suscita ainda hoje muitos debates filosóficos.
Em mais um episódio do Contabilizando, Ricardo Rios explica sobre como deve ser feito o contrato social de uma holding familiar.
*Dê like, se inscreva, ative o sininho e faça um comentário, isso nos ajuda MUITO!JEAN-JACQUES ROUSSEAU - O BOM SELVAGEM E O CONTRATO SOCIAL - EP. 44 - Parla #116CANAL DE CORTES - https://www.youtube.com/channel/UC1L1...AJUDE O PARLA PELO PIX: pix@parlapodcast.com.brLink do nosso APOIA.SE - https://apoia.se/parlapodcastE-mail para contato: contato@parlapodcast.com.brINSTAGRAM: @parlapodcast - https://www.instagram.com/parlapodcas...FACEBOOK: Parla Podcast - https://www.facebook.com/parlapodcastSITE: parlapodcast.com.brPATROCINADORES:E.C. PINTURAS:Instagram: @e.c.pinturashttps://www.instagram.com/e.c.pintura...(11) 9.7148-2173PIZZARIA GUISEPPEInstagram: @pizzariagiuseppejundiaí(11) 4527-2525(11) 94233-3224(11) 93340-409410% de desconto se pedir durante a live!PARTICIPANTES:Murilo Cássio Euzébio@murilocassiohttps://www.instagram.com/murilocassi...Camaleão Albino@camaleao_albinohttps://www.instagram.com/camaleao_al...
Raúl Flores, secretario técnico de la Fundación Foessa y coordinador del equipo de estudios de Cáritas ha asegurado que el perfil de los 11 millones de personas que sufren carencias importantes puede ser irreversible "si no hacemos nada".
Não é aconselhável que o empreendedor faça o contrato social sozinho, sem a consultoria de um profissional especializado no assunto. Porém, saber quais os passos que devem ser seguidos para descobrir como elaborar o Contrato Social o ajudará a supervisionar o trabalho e evitar surpresas futuras. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/oassuntotributario/message
América Latina y el Caribe es la región más afectada del mundo por causa del coronavirus. Sus efectos se han hecho sentir a todos los niveles: más de 20 millones de personas cayeron en la pobreza, y en cuanto a la calidad de los sistemas de educación "el impacto que vamos a ver va a ser sin precedentes". Lo resume el informe "Perspectivas Económicas de América Latina 2021" de la OCDE. Sebastián Nieto, es jefe de la Unidad para América Latina y el Caribe del Centro de Desarrollo de la OCDE, uno de los organismos coautor del informe. Tras un retroceso del crecimiento sin precedentes por causa del coronavirus, la región registra este año una leve recuperación económica, aunque a todas luces insuficiente para ganar el terreno perdido. El informe "Perspectivas Económicas de América Latina 2021" presenta un diagnóstico de la situación del subcontinente equivalente al de un cuerpo social enfermo, con una serie de disfuncionamientos graves, debilitado todavía más por la pandemia. "Estamos hablando de un retroceso de los niveles del PIB per cápita, donde solamente esperamos hasta 2023 – 2024 llegar a los niveles que teníamos antes de la pandemia. Estamos hablando de más de 20 millones de personas que han caído en la pobreza, es un retroceso a nivel de ingresos, pero también a nivel social. Ha sido un choque asimétrico afectando sobre todo las poblaciones más vulnerables", señala Sebastián Nieto, Jefe de la Unidad para América Latina y el Caribe del Centro de Desarrollo de la OCDE, uno de los organismos coautor del informe. No es la primera ocasión en que la OCDE y las otras agencias u organismos que participan en la elaboración del informe prescriben la necesidad de dar un giro, un golpe de timón, a las políticas aplicadas en el subcontinente. Las recetas son conocidas. ¿Qué explica esa suerte de reticencia, de ceguera política de los gobernantes para hacer verdaderos cambios?"En varios países de América Latina se ha visto desde el ejecutivo unas muy buenas intenciones, pero hay que tener en cuenta la economía política, cómo el Congreso está polarizado muchas veces, y donde también hay una captura del Estado, que afecta precisamente la manera de pasar esas reformas necesarias. Hay todo un capítulo en el informe sobre la economía política de la reforma. Cómo, por ejemplo, algunos grupos lobistas en algunos casos impiden pasar esas reformas del ejecutivo", responde el responsable de la OCDE. "Hay una debilidad institucional", dice Sebastián Nieto agregando que se trata de "una trampa institucional". Este reciente informe apunta que es necesario "crear mayor credibilidad, unos estados más inclusivos". "Es necesario acercarnos más a la ciudadanía y hablar del aparato institucional que está detrás de las reformas de un país", precisa el economista. Los efectos nefastos de la escuela a distancia El informe destaca que América Latina y el Caribe es la región que más días lectivos perdió en promedio mundial por causa del coronavirus. Las cifras son alarmantes: un promedio de 26 semanas contra 19 en el resto del mundo. Esto es un 70 % más que en los países de la OCDE, un 13% más que el resto del mundo. Eso tiene múltiples efectos: psicológicos, reflejo de la poca o nula conectividad, consecuencias entre los más pobres, efectos sobre las mujeres que son quienes mayoritariamente se ocupan del cuidado de los niños. "Lo que se ve es que se trata nuevamente de las poblaciones más vulnerables, más afectada, porque precisamente no hay una conexión internet necesaria en estas familias. Las escuelas donde van esos estudiantes no tienen los mecanismos de aprendizaje en línea y la formación de los profesores para llevar esta educación en línea. Entonces nos cogió totalmente desamparados, particularmente a esas poblaciones. La educación virtual es un reto fundamental. Se tiene que asistir y apoyar a estas familias no solamente en el corto plazo, pero a mediano plazo para recobrar los años perdidos que vamos a tener de educación. El impacto que vamos a ver en calidad de la educación en América Latina va a ser sin precedentes", explica Sebastián Nieto. Los países que dan el ejemplo Este informe de perspectivas económicas ofrece un panorama muy sombrío de la situación en la región. Pero hay países que dan ejemplos a seguir:"Hay diferentes acciones positivas que se tomaron durante la pandemia, y esto hay que reconocerlo a varios estados de América Latina que actuaron de manera rápida, cubriendo a las personas que no tenían ningún tipo de asistencia social o de protección social como los auxilios de emergencia que tuvimos en Argentina o Chile. Es el caso también de la política de ingreso solidario en Colombia, o el bono universal en Perú. Son medidas muy bienvenidas donde se vio precisamente cómo se puede cooperar con el sector privado". El bienestar del ciudadano, fundamento del desarrollo Una de las ideas que avanzan para cambiar la situación es la de «Desarrollo en Transición», término acuñado con motivo del informe publicado en 2019. "Desarrollo en transición quiere decir que tenemos que ir más allá del PIB (Producto Interno Bruto), tenemos que ir más allá de los ingresos y pensar que el bienestar de los ciudadanos necesita un enfoque multidimensional, donde por supuesto están los ingresos, pero también están las políticas educativas, de salud, todo lo relacionado con el medio ambiente. Ese enfoque multidimensional es fundamental. Para esto, dentro del enfoque de 'desarrollo en transición' insistimos también en una cooperación reforzada, más aterrizada de diálogos de pares, de intercambio de conocimiento entre los países", precisa el invitado de Escala en Paris. "Lo que hemos visto con la pandemia es que las trampas de desarrollo para ese enfoque multidimensional que tenemos que responder se han ido agudizando. Por el lado de la productividad, las pequeñas y medianas empresas han sido afectadas. Por el lado social, hemos visto un aumento de la pobreza, pero también de las desigualdades, y por el lado institucional hemos visto también que la confianza en los servicios públicos como la educación, ha caído. También ha caído la confianza en los gobiernos, donde solamente un 40% de los ciudadanos en América Latina confía en esos gobiernos", agrega. Apostar por la tecnología La región ha sido incapaz de concretar una revolución productiva que impulse la diversificación. La gran mayoría de bienes producidos son de baja o escasa tecnología. A lo que se suma una baja productividad. Por cada 10 dólares producidos 2,40 dólares corresponden a un crecimiento de la productividad, los 7,60 restantes son acumulación de empleo. En China, en el mismo período, 9,60 dólares son por aumento de la productividad y 0,60 céntimos por más empleo. En India la proporción es de 8 dólares y 2 dólares, respectivamente. "Perspectivas Económicas de América Latina 2021" plantea tres temas claves para avanzar: cambio climático, recuperación verde y transición digital. "En una América Latina donde más del 50% de la población en el sector informal necesita generar más empleos, insistimos que la estrategia productiva tiene que estar basada en una mejor integración regional, y a la vez en sectores específicos como el automotriz, el farmacéutico. Teniendo en cuenta cómo la agenda verde y digital pueden generar empleo, necesitamos tener una estructura bien definida para apoyar a los trabajadores y no defender simplemente los procesos de trabajo". #EscalaenParís también está en Facebook Un programa coordinado por Florencia Valdés realizado por Souheil Khedir, Mathias Taylor y Vanessa Loiseau.
PERSONAJES: Adela Cortina y Marc Ibáñez MODERADORA: Jessica Bermúdez (redactora y productora de Telos) Acogemos en nuestro auditorio la primera sesión de los #EncuentrosTelos, una iniciativa de la Revista Telos en colaboración con la plataforma Talento para el Futuro. En este primer encuentro se abordará el reto ‘Renovar el contrato social: reconstruyendo los lazos sociales’.. Más información en: https://espacio.fundaciontelefonica.com/evento/encuentros-telos-renovar-el-contrato-social-reconstruyendo-los-lazos-sociales/ Un nuevo espacio para una nueva cultura: visita el Espacio Fundación Telefónica en pleno corazón de Madrid, en la calle Fuencarral 3. Visítanos y síguenos en: Web: http://www.fundaciontelefonica.com/ Twitter: https://twitter.com/fundaciontef Facebook: https://www.facebook.com/fundaciontef Instagram: http://instagram.com/fundaciontef YouTube: https://www.youtube.com/user/CulturaSiglo21
Agora o conteúdo do meu Youtube "Simone Gantois" está sendo disponibilizado aqui. Direito Empresarial e Carreira. Muito mais conteúdo no meu Instagram: @sigantois --- Support this podcast: https://anchor.fm/simone-gantois/support
John Locke: Teoria Política; Breve Biografia: Estado De Natureza e Contrato Social; Legitimação --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pedro-mendes-ju00fanior/message
El ejemplo de Afganistan y el naciomiento de los estados. La falacia del contrato social
El ejemplo de Afganistan y el naciomiento de los estados. La falacia del contrato social
Neste podcast: Clóvis de Barros Filho aborda o Contrato Social de Jean-Jacques Rousseau e fala sobre os desafios da vida em sociedade.
SABBATUM. Esta sección del programa está diseñado para romper estructuras sociales, hablaremos de algunas noticias destacadas y que bien vale la pena ser mencionadas, tendremos algunos temas sociales como la ética, la bondad, la historia intelectual de la humanidad, sobre todo las políticas y sociales que nos forman como individuos que se relaciones en nuestra sociedad. POLÍTICA *El contrato social *Hobbes y el Leviatán *Un buen salvaje y el sueño de la razón *Detrás del velo de la ignorancia --- Send in a voice message: https://anchor.fm/irving-sun/message
Bom dia! Tudo o que acontece no contexto corporativo é derivado e consequência das mudanças que ocorrem na sociedade. Não é à toa toda instabilidade e busca por referências que assola os líderes corporativos da atualidade já que a sociedade passa por um período de transformação sem igual. Além disso, nunca podemos nos esquecer que toda empresa, não importa sua natureza, é uma organização social já que habita e constrói – ou destrói – valor nesse ambiente. Essa visão não é recente, mas tem ganhado força nos últimos anos, sobretudo devido a uma pressão cada vez maior dos diversos stakeholders na sociedade para que as empresas adotem uma atuação mais responsável em todas as dimensões do negócio: financeiro, social e ambiental. Uma das causas dessa maior pressão, sem sombra de dúvidas, é a ascensão do conceito ESG. A sigla em inglês reúne os termos Environmental (Ambiente), Social e Governance (Governança) e se popularizou globalmente abrangendo uma série de conceitos dessas três esferas que ajudam a construir um roteiro para as empresas seguirem práticas adequadas em cada um desses territórios. A popularização dessa visão no ambiente empresarial se dá, sobretudo, devido a sua influência nas decisões de investimentos do mercado financeiro. Os Fundos que mais crescem nos últimos anos são aqueles que condicionam o investimento em organizações que seguem a cartilha ESG. As empresas que comprovam adotarem práticas alinhadas a essa visão não só têm acesso aos recursos financeiros dessas fontes como também têm a concessão de menores taxas de juros ao comprovarem o resultado de suas ações. Por outro lado, aquelas que não conseguirem comprovar seu alinhamento com essa perspectiva, saem do radar dessa fonte de financiamento. Se você imagina que essa dinâmica só se aplica a grandes empresas, sugiro que abra os olhos. De forma crescente e acelerada, as linhas de crédito disponíveis pelos principais bancos do Brasil para empresas de médio porte já integram, em algum nível, demandas relacionadas ao ESG. Dessa forma, essa lógica irá contaminar o mundo empresarial, cada vez mais, não importando qualquer especificidade dos negócios. Estimo que num futuro bem breve, não ter uma atuação que respeite os preceitos fundamentais da sociedade será como não ter a licença para atuar formalmente nos mercados. Meio que como não ter um Contrato Social ou Certificados Comprobatórios de que tudo está em ok no seu negócio. Portando, não deixe para amanhã. Acelere essa reflexão em seu projeto entendendo todas as dimensões que lhe impactam. Esse é um movimento mandatório. Contatos: Instagram | Plataforma gratuita Gestão do Amanhã | Site | Newsletter Edição: Senhor A #podcast
Nesse episódio conversamos com Renato Moscateli, professor da UFG, sobre a obra Do contrato social de J-J. Rousseau. Nós abordamos aspectos polêmicos do livro tais como o conceito de vontade geral, a crítica do autor às associações parciais e o papel do legislador na fundação do corpo político.
Série especial sobre autores liberais. Original do Fraser Institute.
Olá a todos.Neste podcast falo sobre o contrato social, sua importância e como formulá-lo.Vêm comigo pra esse GraphCast!!-------------------------------------------------------Mídias SociaisFacebook(Perfil): https://www.facebook.com/graphcont/Instagram(Perfil): https://instagram.com/graphcont?igshid=gcj8exoij3feSpotify(Perfil): https://open.spotify.com/show/7KgVOL4wlffeBHfappVJWc?si=r3e-TDXBSW2hVMCOSJPpNg-------------------------------------------------------ContatoSite: http://www.graphcontabilidade.com.brTelefone: (14) 3413-8005Whatsapp: http://bit.ly/graphcontabilidade-------------------------------------------------------EndereçoRua Paraná, 519 Centro, Marília - SPGoogle Maps: https://goo.gl/maps/rsTmTtxQC1DhMXK2A-------------------------------------------------------Atendimento Segunda á Sexta das 08:00h às 18:00h-------------------------------------------------------https://br.depositphotos.com/category/religious.html
Directo en Twitch sobre el contrato social como fundamento de las obligaciones políticas.
Hola, ¡al fin sábado! Les planteo estas preguntas para reflexión antes que nada: ¿Cuál ha sido el precio de la tan anhelada libertad de los individuos? ¿Existe actualmente algo que podamos venerar como aquella idea que se defendía en las guerras del siglo XVIII? El contractualismo de Rousseau dicta que existe entre el Estado y el individuo una convención para poder actuar de manera racional y ordenada en conjunto, pero claramente hay una pérdida de libertad para cada ser que ha aceptado ser subordinado a las leyes y esta nueva forma de organización. Con ello viene lo que podemos observar como una fina línea entre la libertad y el libertinaje, o el orden y la tiranía, y por ello surgen los derechos del hombre para protegerlo de abusos y excesos, con ello toda una historia de la humanidad y su Derecho. En el programa del sábado hablaremos de estas cuestiones a fondo; queremos saber qué opinas tú también.
Panelistas creen que candidatos se deben comprometer a un nuevo contrato social; en relación con la propuesta de reformas presentada por Fedesarrollo.
Hobbes, T. (1992). Parte I: “Del hombre”, Capítulo XIII – XV. En Leviatán o la materia, forma y poder de una república, eclesiástica y civil (pp. 100 – 131). Ciudad de México, México y Buenos Aires, Argentina: Fondo de Cultura Económica. Locke, John (2006), Segundo tratado sobre el gobierno civil. Un ensayo acerca del verdadero origen,alcance y fin del gobierno civil. Trad. de Carlos Mellizo. Madrid:Tecnos; los capítulos I al V, pp. 7-55. Rousseau, Jean-Jacques (2007), Contrato social, trad. Fernando de los Ríos, Madrid: Espasa Calpe, el libro I,los capítulos I-VIII, pp. 35-50
"El domador de la curva", Illa "Maravilla" hace mutis por la gatera del Congreso... Mientras "Sánchez el guapo" pasea su palmito telemáticamente por Davos y ningunea al pensador francés Rousseau" enseñando su nuevo Contrato Social para España. A la par en el Congreso reclaman seriedad y rigor por la marcha del ministro mientras fuera, se escuchan los lamentos de los virreyes autonómicos al tener que apechugar con la quiebra del sistema en primera persona. En todo caso podemos estar tranquilos: gracias al "Doctor Maguila Gorila" y sus goticas milagrosas; 10 debajo de la lengua y en 4h usted estará curado del coronavirus (testado en las mejores cárceles de país...)
Olá, Caixinhas e Caixinhas, vocês gostam de bater papo na Taverna sobre RPG? Nós também e por isso chamamos a galera do Buteco do d20 para conversarmos sobre RPG na nossa Taverna, o Dragão Falante. E o tema de hoje é Sessão Zero, ou seja, aquela primeira conversa entre Mestre e Jogadores. Esperamos que gostem. Convidados Assim, o Buteco do d20 é um podcast bem parecido com o nosso. Com papos sobre Geek, RPG e mesas de RPG. Enfim, tudo que é bom sobre RPG de Mesa de uma maneira bem descontraída e engraçada. Demos muitas risadas tanto nesse episódio quanto no que participamos. Nós já tínhamos participado de um episódio no podcast deles ( Papo do Buteco EP 85 - Central de dúvidas 2.0 feat Caixinha Quântica ) então era a nossa hora de chamar essa turma tão engraçada, para darmos muitas risadas juntos. E agora, como vocês também vão ouvir essa conversa, certeza que irá rir muito. Sessão Zero O assunto dessa vez no Dragão Falante será Sessão Zero. Mas que raios é isso? Não se preocupe que a gente explica. É só ouvir o episódio que a gente explica o que é isso, inevitavelmente com piadas e mais piadas sobre o RPG. Temos também o Contrato Social que, embora o nome pareça, não é nada de burocracia. Ainda tem a ver com o RPG de Mesa. Bem, ouve aí que não vamos ficar dando spoiler aqui. Pega alguma coisa para beber, um petisco para comer e venha se juntar ao Caixinha Quântica nessa conversa gostosa. Mais Papos Você gosta dos nossos papos na taverna? Já ouviu todos? Então faça seus comentários sobre esse, além dos já lançados. "Dados Escondidos do Mestre", "RPG e VTT's" e "Meu personagem morreu, e agora?" foram os últimos episódios do Dragão Falante lançados. Pois qual desses episódios você mais gostou? Abraços e até semana que vem. Mandem comentários, sugestões e dúvidas para contato@caixinhaquantica.com.br Participantes de hoje:JP Martin https://www.instagram.com/jpmartingtr/ Daniel Flandri https://www.instagram.com/danielflandri/Cinthia Mirela https://www.instagram.com/cinthiamirela/ Buteco do d20http:s//www.butecodod20.com.br/ Siga nas Redes Sociais: Facebookwww.facebook.com/caixinhaquantica Instagramwww.instagram.com/caixinhaquanticaTwitterwww.twitter.com/caixinhaquan Acesse o nosso sitewww.caixinhaquantica.com.br Seja um Patrono do Podcast e receba os episódios antes do lançamento oficial, participe do nosso grupo no WhatsApp e venha jogar RPG com a gente e com outros Padrinhos e Madrinhas Apoia.se: www.apoia.se/caixinhaquantica PicPay@caixinhaquantica Nos apoie também comprando com os nossos parceiros: Caverna do Nilbog: Dados, acessórios e decoração relacionados ao RPG FRETE GRÁTIS PARA TODO O BRASIL 10% de desconto em compras com o cupom CAIXINHA www.cavernadonilbog.com MeuRPG: Miniaturas, mapas e grids de baixo custo 3% de desconto em compras com o cupom CAIXINHA www.meurpg.com
Anderson Feitosa, sócio-fundador da Conube, explica detalhadamente cada passo que compõe o Contrato Social de uma empresa, explicando as etapas que formam o documentos.
Eles hoje se encontraram, num embate épico, histórico! Hobbes e Rousseau, cada um ocupando um lugar no corner para a batalha final! Na Minipédia de hoje, vamos falar sobre esses dois pensadores do Contrato Social.- APOIE O HISTORIANTE! Vá ao apoia.se/historiante e contribua com R$4 mensais. Além de nos ajudar, você tem acesso ao nosso grupo de recompensas!- OBRIGADO APOIADORES! Angélica Patrícia Alves Dias; Adma Karycelle Mota De Lima Rocha; Alessandra Fonseca; Ana Raquel Barbosa Patriota; Arley Barros; Ayla Alves Chanthe; Bruno Santos De Araújo; Charles Guilherme Rodrigues; Ciro Lamark Costa Holanda; Clessio Cunha Mendes; Davi Casemiro Dos Santos; Eduardo S Niehues; Eugenia fernanda cabral dos Santos; Felipe Dos Santos; Flávio José Dos Santos; Francisco Alan Medeiros Chaves; Gelson Vitorino De Brito Junior; Gilberto Rodriigues; Giuseppe Menezes; Graça Viviane Pereira; Heitor Zacouteguy; Hítalo Andrade da Silva; Jefferson Aleff Oliveira; Josenildo Tavares da Silva; João Vitor Milward; Ladison Costa Das Dores; Marcelo Raulino Silva; Márcia Aparecida Masciano Matos; Mariana Ferreira Almeida; Marina Tatiana Ferreira Costa; Milene Fiorenza; Patrícia Santana; Ricardo Ferreira Marquezini; Roberto José De Carvalho; Sibeli De Oliveira Schneider; Suzana Cardoso; Tainá De Mattos Pinto; Thayse Valéria Barreiros De Amorim.