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"Nickel Boys" é, antes de tudo, um livro escrito pelo norte-americano Colson Whitehead, vencedor de 2 prêmios Pulitzer e que escreveu uma série de livros que tem como pano de fundo uma sociedade estruturada em cima de injustiuças sociais e do racismo estrutural.::Temos aqui a história da amizade de Elwood e Turner, dois adolescentes afro-americanos que são enviados para um reformatório juvenil na Flórida no ápice da implementação das leis segregacionistas de Jim Crow. Tudo isso tendo como pano de fundo o iminente Movimento pelos Direitos Civis encabeçado por Martin Luther King e Malcolm X, num retrato sensível de um Estados Unidos cruelmente racista.::No elenco, temos a dupla de protagonistas vivida por Ethan Herisse, de "Olhos que Condenam" e Brandon Wilson, de "The Way Back". Temos ainda as presenças da Aunjane Ellis Taylor lá de "King Richard" como avó do Elwood e Fred Hechinger, um dos “funcionários” do reformatório e que esse ano também esteve em "Gladiador 2".::Coloque seu fone, aumente o volume e Senta que lá vem Spoiler!
CRÔNICA PALAVRA DE HONRA COM J TANNUS 031 DE JANEIRO DE 2025 DIREITOS CIVIS EM XEQUE - VEICULADA PELA JOVEM PAN NEWS CAMPINAS
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Num paralelismo com a ideia de sociedade igualitária norte-americana, António Feijó, atual presidente da Fundação Calouste Gulbenkian, fala da "ficção" do igualitarismo da sociedade portuguesa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esse episódio tem apoio da Insider! A luta de Martin Luther King Jr, Malcolm X, Rosa Parks e muitos outros, fez com que os EUA dessem mais um passo em direção à democracia plena. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o Movimento dos Direitos Civis nos Estados Unidos da América. - Vítor Soares veste Insider! Use o cupom "MEIAHORA12" Link: https://www.insiderstore.com.br/HistoriaEmMeiaHora Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS:
Os direitos humanos devem estar no centro das decisões da COP 28, quem o defende é a Amnistia Internacional que pede um acordo justo em matéria climática e consequente redução progressiva dos combustíveis fósseis. A Amnistia Internacional apela, também, à garantia de uma participação livre, plena e justa por parte da sociedade civil no encontro. A Conferências das Partes da Convenção Quadro das Nações Unidas sobre Alterações Climáticas (UNFCCC, na sigla original) arrancou esta quinta-feira, 30 de Novembro e prolonga-se até ao dia 12 de Dezembro, no Dubai, principal cidade dos Emirados Árabes Unidos.Com os holofotes direccionados para o país anfitrião, a AI pressiona o governo a libertar as vozes dissidentes da prisão, “o fim das detenções arbitrárias, dos julgamentos injustos e de toda a vigilância digital ilegal, e a descriminalização das relações entre pessoas do mesmo sexo”, pode ler-se no comunicado da ONG.A Amnistia Internacional receia que a indústria dos combustíveis fósseis procure impedir progressos significativos na COP 28, uma vez que o presidente da cimeira, Sultan Al Jaber, também dirige a empresa petrolífera estatal dos Emirados Árabes Unidos.Em entrevista à RFI, Inês Subtil, coordenadora de investigação da Amnistia Internacional Portugal, alerta para a possibilidade de utilização da vigilância digital durante o evento que pode ser um meio para agravar a repressão da dissidência e a liberdade de expressão.De uma forma geral, como é que a Amnistia Internacional está a olhar para esta Conferência das Partes [COP 28]?Estamos a olhar com alguma apreensão e preocupação, tendo em conta o historial do país anfitrião desta conferência. Temos receios que possa agravar a repressão que já existe no país e que de pouco resulte esta conferência, que na realidade é tão necessária e urgente.De que forma é que as alterações climáticas estão relacionadas com a questão dos direitos humanos?Os últimos 8 anos foram os mais quentes de sempre. 2023, ao que tudo indica, com 99% de probabilidade, será o mais quente desde que há registo e, portanto, estamos a falar numa situação que já está a ter impacto na vida das pessoas e nos direitos humanos.Basta pensar, por exemplo, nas secas que estão a ocorrer no Corno de África ou no sul de Angola, que já obrigaram ao deslocamento de milhares de pessoas para a vizinha Namíbia. Por exemplo, as cheias que houve no Paquistão ou em Portugal, há um um ano e que estão bem presentes na memória. As ondas de calor que estão a acontecer no Brasil, que aconteceram na China, na Europa, os incêndios este verão na Grécia, no Canadá… Portanto, isto tem um impacto directo não só na escassez de recursos, como também obriga as pessoas a deslocar-se para procurar alimento e água. Tendencialmente isso irá agravar-se. Há, por exemplo, um caso que estamos a acompanhar, que faz parte da Maratona de Cartas da Amnistia Internacional, Uncle Pabai e Uncle Paul, líderes comunitários do norte da Austrália, em duas ilhas no Estreito de Torres e que já estão ameaçados pelas alterações climáticas, pelo aumento do nível das águas.Obviamente, que acabam por ser sempre aquelas populações e os países mais vulneráveis, que infelizmente sofrem mais os efeitos das alterações climáticas, mas tendencialmente isso irá acontecer em todo o planeta.Apesar dos mais afectados pelas alterações climáticas serem os mais vulneráveis, as alterações climáticas acabam por nos afectar toda a gente. A questão é que as pessoas mais vulneráveis não têm capacidade de resposta.Não têm e, nesta COP 28, uma das das expectativas é que finalmente se possa avançar com o Fundo de Perdas e Danos, ou seja, que se estipule como é que ele vai ser gerido e administrado. É um fundo em que há uma responsabilidade dos países mais ricos ajudarem os países menos desenvolvidos a poderem reagir e mitigar os efeitos das alterações climáticas.Também nesta conferência espera-se, por exemplo, que os resultados do balanço global - que é um processo de avaliação da resposta do mundo que foi estipulado no Acordo de Paris - sejam divulgados e que se possa usar esse balanço como uma base para a acção, para responder de uma forma mais resiliente a estes impactos e, também, para dar uma base aos Governos para aplicarem as medidas e as decisões que podem sair do encontro. Apesar de haver, há décadas, negociações para acordos de redução das emissões de gases com efeitos de estufa, o que nós vemos é que depois, na prática, trazer isto para a realidade das pessoas e a aplicação real por parte dos governos, aí ainda há muito por fazer.Mas esta questão do dossier ‘Perdas e Danos' não pode ter uma outra leitura, de que tudo é pagável, ou seja, se não se está aqui a pagar para continuar a poluir?Eu vejo o fundo como parte das soluções necessárias para fazer face a um desafio gigantesco. Os países desenvolvidos têm mais do que a obrigação de financiar e de ajudar aqueles menos desenvolvidos a mitigar os efeitos das alterações climáticas. Têm uma responsabilidade para serem os pioneiros e para reduzirem a produção e a exploração de combustíveis fósseis. Isso é urgente e são os países desenvolvidos que, tendo essa capacidade financeira para fazer uma transição energética, o devem fazer já e devem fazê-lo também de uma forma justa. Nós falamos muitas vezes de transição energética e fala-se muitas vezes também de transição verde, mas ela tem que ser justa. Não se podem cometer os mesmos erros do passado que nos trouxeram ao ponto em que estamos agora. Portanto, tudo isto é necessário, mas também tem que se olhar para as dificuldades dos países menos desenvolvidos em fazer face aos impactos que já estão a sentir. Nesse sentido, vejo o fundo como uma medida necessária para ser posta em prática, até porque se demorou tanto tempo para se conseguir chegar a um acordo, acho que seria necessário que o fundo que ele avançasse, mas não é a solução. Não há uma solução, são necessárias várias.Os Emirados Árabes Unidos são um grande produtor de combustíveis fósseis, não pode contribuir exactamente para o inverso do que seria expectável de uma conferência sobre o clima, ou seja, para fomentar os fósseis, para fomentar o lobby, para fomentar o greenwashing?Essa é uma preocupação que a Amnistia Internacional tem e, aliás, posso adiantar que já recebemos a resposta das autoridades dos Emirados Árabes Unidos, de que havia uma rejeição aos apelos que tinha acontecido por parte de várias organizações, entre as quais a Amnistia para haver a libertação imediata de defensores dos direitos humanos. Entre eles o defensor de direitos humanos, que é também um dos rostos da nossa Maratona de Cartas, Ahmed Mansoor que está preso, desde 2017, a cumprir uma pena de 10 anos por ter criticado as autoridades dos Emirados.Estamos a falar de um país que tem práticas de repressão. Na acusação Ahmed Mansoor é acusado de insultar o prestígio dos Emirados Árabes Unidos.Estando a conferência a acontecer neste país, que tem esta forma de acção, de repressão de quem ousa fazer frente à forma como o Governo gere o país, é preocupante. Por isso mesmo não basta fazer uma conferência e empurrar os problemas daquele país para ‘baixo do tapete'. Já que estamos a fazer a conferência, é uma oportunidade para se olhar e para se exigir aos Emirados que tenham outro tipo de comportamento. Se a sociedade civil, as organizações dos delegados ali presentes vão ser capazes de fazer isso, é outra questão.A Amnistia Internacional fala também na questão da vigilância digital. A vigilância digital que, de resto, é utilizada há muito tempo pelos Emirados Árabes Unidos e que serve precisamente para reprimir a dissidência e condicionar a liberdade de expressão. Essa vigilância digital pode ser direccionada agora para os participantes da COP 28?Há essa preocupação. Em Março, o laboratório de segurança da Amnistia expôs uma campanha de ataque de spyware a operar nos Emirados e, portanto, temos essa preocupação. Ahmed Mansur foi vítima dessa vigilância digital. Ele foi preso porque o seu activismo pacífico incluía publicações nas redes sociais e não é caso único. Portanto, nós estamos a falar de um país que, além de não ter ratificado tratados importantíssimos, como a Convenção Internacional de Direitos Civis e Políticos, a Convenção Internacional de Direitos Sociais e Económicos, é um país que já aplicou essa espionagem digital - ou pelo menos as investigações que já foram feitas apontam nesse sentido - a escritores, editores, jornalistas e outras figuras.Estamos a falar de um país que já deu provas de fazer este tipo de espionagem, este tipo de vigilância. Há muito receio que quem participe nesta conferência seja alvo disso mesmo e, por isso, houve um apelo para que a organização possibilitasse aos participantes usarem plataformas mais seguras nas comunicações que forem feitas no âmbito da conferência e que houvesse essa liberdade, não só por quem vai participar na conferência, mas mas também da própria sociedade dos Emirados durante esse tempo, para poder expor e participar livremente no que vai ser ali discutido.Apesar da necessidade de um bom acordo para a questão dos direitos humanos, conhecendo o historial dos Emirados Árabes Unidos, a Amnistia Internacional tem alguma expectativa daquilo que possa sair da COP 28?Expectativa temos sempre. Se não continuássemos a acreditar neste tipo de mecanismos, estaríamos todos muito mal! Há sempre essa expectativa de que possa sair algo mais do que tem acontecido. A experiência diz-nos que provavelmente não sairá muito, mas ainda assim estamos na expectativa de que se coloque mais uma vez centro de debate a questão da redução das emissões de gases com efeitos de estufa e que se tomem medidas concretas nesse sentido. Que os direitos humanos estejam no centro da transição energética justa e que, também, sejam tomadas medidas para concretizar esta transição. Qque se consiga, de alguma forma, ir um pouco mais além para que, a partir da conferência, os Estados possam tentar propor, aplicar e legislar a nível regional e nacional o que é necessário para passarmos da teoria à prática.É muito, muito urgente que se faça, até porque o aumento da temperatura em 2023, que se prevê que venha mesmo a ser ano mais quente do que há registo, assim o exige.
Voltamos com mais um episódio do Escuta Essa, podcast semanal em que Denis e Danilo trocam histórias de cair o queixo e de explodir os miolos. Todas as quartas-feiras, no seu agregador de podcasts favorito, é a vez de um contar um causo para o outro. Neste episódio Denis nos fala sobre Rodríguez, um músico misterioso que se tornou herói muito longe de casa. Não deixe de enviar os episódios do Escuta Essa para aquela pessoa com quem você também gosta de compartilhar histórias e aproveite para mandar seus comentários e perguntas no Spotify, nas redes sociais @escutaessapod, ou no e-mail escutaessa@aded.studio. A gente sempre lê mensagens no final de cada episódio! ... NESTE EPISÓDIO - O apartheid foi um regime de segregação racial implementado como política oficial de estado em 1948 e que seguiu em vigor até 1994. - "Cold Fact" é o primeiro álbum de Rodríguez, lançado em 1970. - "Coming From Reality", o segundo álbum de Rodríguez, foi lançado em 1971. - O trecho "obrigado pela atenção" ("thanks for your time") está na música "Forget It", do álbum "Cold Fact". - Steve Biko, confesso fã da música de Rodríguez, foi um importante ativista anti-apartheid, fundador da Organização dos Estudantes Sul-Africanos (SASO). Foi preso pelo governo diversas vezes até ser espancado até a morte por policiais em 1977, aos 30 anos de idade. - O blues contra o sistema de Rodríguez chama-se "This Is Not a Song, It's an Outburst: Or, the Establishment Blues" ("Isto não é uma música, é um desabafo: ou, o blues do sistema"), do álbum "Cold Fact". - A segregação racial nos Estados Unidos seguiu como uma política de estado até a aprovação da Lei dos Direitos Civis de 1964 e da Lei do Direito ao Voto em 1965. - Stephen "Sugar" Segerman e Craig Bartholomew foram os responsáveis, no final dos anos 90, por começar uma investigação para descobrir quem era Rodríguez. - Logo após a morte de Elvis Presley em 1977 começam a surgir teorias da conspiração sobre o que supostamente seria sua real condição e paradeiro: Elvis teria simulado sua morte para viver em paz em algum outro lugar. A frase "Elvis não morreu" tornou-se muito presente na cultura popular e até hoje existem "Elvis Sighting Societies", grupos de pessoas que pesquisam supostos avistamentos de Elvis ao redor do mundo. - A cidade de Detroit tornou-se, no início do século XX, o maior polo mundial de produção de automóveis e em 1920 chegou a ser a quarta maior cidade dos Estados Unidos. A partir dos anos 70 a cidade entrou em recessão por conta da competição com montadoras de automóveis estrangeiras e em 2013 tornou-se a primeira cidade dos Estados Unidos a declarar falência. - "Sugar Man", a música que virou o apelido de Stephen Segerman, é a primeira do álbum "Cold Fact". - A profética música de Rodríguez sobre perder o emprego duas semanas antes do Natal é, curiosamente, também sua última música: chamada "Cause", é ela que fecha seu derradeiro álbum, "Coming From Reality". - "Dead Men Don't Tour", documentário de 1998 sobre a ida de Rodríguez à África do Sul, pode ser assistido na íntegra no YouTube. - "Procurando Sugar Man" ("Searching for Sugar Man"), de 2012, pode ser alugado para assistir aqui. ... AD&D STUDIO A AD&D produz podcasts e vídeos que divertem e respeitam sua inteligência! Acompanhe todos os episódios em aded.studio para não perder nenhuma novidade. POUCO PIXEL O podcast Pouco Pixel abriu uma campanha de financiamento coletivo para viabilizar sua próxima temporada! Apoie em poucopixel.com/financiamento
Abril de 2023 marca os 55 anos da morte de Martin Luther King Jr., pastor e líder comunitário assassinado aos 39 anos. Luther King desempenhou um papel fundamental na luta pelo fim da segregação legal e racial de cidadãos afro-americanos nos Estados Unidos. Foi determinante para a criação da Lei dos Direitos Civis de 1964 e da Lei dos Direitos de Voto de 1965 no país. No Podcast Sem Mais desta semana, Reinaldo Gottino destaca a importância de lembrar que, em tempos de intolerância, agressividade e impunidade, Martin Luther King foi pacifista e realizador. Acompanhe!
O resumo das principais notícias de 2013, pela voz de Diogo Cavaleiro, jornalista do Expresso. O texto é de Rui Tentúgal, a edição do áudio pertence a João Martins e a sonoplastia a João Luís Amorim. A coordenação é de Mónica Balsemão e Joana Beleza. See omnystudio.com/listener for privacy information.
História Negra: Introdução; Povos diversos: Séculos de opressão; Direitos civis --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pedro-mendes-ju00fanior/message
Cidadania e direitos civis, políticos e sociais: O direito a ter direitos: Hannah Arendt, Thomas Humphrey Marshall e José Murilo de Carvalho --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pedro-mendes-ju00fanior/message
Atendendo a comentários com pedidos no canal, Joel Paviotti sintetiza a relação da obra X-Men com referências sobre a luta dos direitos civis dos negros norte americanos. --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app Support this podcast: https://anchor.fm/iconocast/support
Nesses vários anos de 'E eu com isso?', já falamos sobre diversos temas. E sempre vale a pena lembrar dos grandes pensadores do judaísmo. Um deles é o grande filósofo judaico, o rabino Abraham Joshua Heschel, que marcou o século XX. Sua principal área de interesse era a ponte entre o judaísmo e a sociedade contemporânea, discutindo assuntos como ética e envolvimento político. Durante o auge da luta pelos Direitos Civis, o Dr. Martin Luther King liderou uma marcha de Selma, Alabama, a Montgomery, Alabama. Uma das pessoas que participou dessa marcha ao lado de King foi o exatamente ele: o rabino Abraham Joshua Heschel. Seu legado é mantido hoje por sua única filha, Susannah, que é presidente do departamento de Estudos Judaicos no Dartmouth College. Como Guggenheim Fellow, ela recebeu cinco doutorados honorários e bolsas da Fundação Ford, Fundação Carnegie, Centro Nacional de Humanidades dos EUA. Em parceria com a comunidade Shalom, temos o prazer em recebê-la online para um bate-papo. Apresentação: Ana Clara Buchmann. Esta conversa é em inglês. Uma versão legendada estará disponível no canal do IBI do YouTube.
Stokely Carmichael, destacado ativista negro durante o Movimento dos Direitos Civis nos Estados Unidos, foi o responsável pela popularização da frase Black Power, símbolo da juventude negra estadunidense. Raça e pertencimento são conceitos vazios se não trabalhados para libertação completa do povo oprimido. O poder popular é a resposta e nele o Black Power vive! MTST, A LUTA É PRA VALER! #blackpower #direitoscivis
Foi apenas em 2021 que Johnnie Jones foi galardoado com o “Purple Heart”, a mais antiga condecoração dada aos militares norte-americanos, 77 anos depois de ter participado no desembarque da Normandia no setor Omaha, o mais sangrento. Após o serviço militar tornou-se advogado para defender os direitos dos afroamericanos. A morte escapou-lhe sempre, nem mesmo as bombas do Ku Klux Klan o travaram na sua luta contra a segregação racial. Morreu aos 102 anos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em 15 de abril de 1947 a Major League Baseball contratava o primeiro jogador negro de sua história. Jack Roosevelt Robinson nasceu em 1919 nos EUA no Estado da Geórgia. Mas tinha um problema. Ele nasceu em um lugar complicado para quem era negro, como ele. Não só a Geórgia, mas o EUA de forma geral nesse período não recebia bem pessoas negras. Como você sabe em vários estados existiam as leis Jim Crow que permitia a segregação racial entre brancos e negros. Jackie foi uma criança que desde sempre foi apaixonada pelo Baseball e desde cedo demonstrou bastante talento para o esporte. Mas esse contexto de segregação racial era tão integrado na sociedade que a Major League Baseball foi criada em 1869 já separada entre negros e brancos. Ou seja, essa liga principal só podia receber atletas brancos e existis uma outra liga onde os negros podiam jogar. Quando Jackie Robinson se tornou profissional atuou por muitos anos na liga secundária, conhecida também como Negro League. Durante a 2ª Guerra Mundial ele foi convocado para o exército. E muita gente diz que a semente dos protestos pelos direitos civis que começaram lá na década de 1950 foi justamente a Segunda Guerra, porque vários jovens negros foram convocados para lutar pelos EUA. E como você luta por um país que internamente te descrimina e em muitos casos te quer morto? Mas antes de entrar para a história como o primeiro negro a ir para a liga principal Jackie Robinson ainda deu o que falar quando ele estava no exército. Em 1944 ele era Tenente do Exército e enquanto estava voltando para o Quartel dos Negros depois de um treinamento, Jackie Robinson estava sentado no ônibus ao lado de uma esposa de um superior dele (ele estava apenas sentado, sem segundas intenções). O motorista o mandou ir para o fundo do ônibus e Jackie se recusou afirmando que era proibida a segregação racial nos ônibus do exército. Jackie foi preso acusado de causar desordem no quartel e desrespeitar seus superiores por conta dessa resposta. Ele passou alguns dias presos, mas depois foi inocentado. Assim que saiu do exército foi contratado pelo Kansas City Monarchs, um time da Negro League. Um dos homens que ajudou Jackie Robinson a entrar na Major League Baseball foi um cara chamado Branch Rickey, que era o gerente do Brooklyn Dodgers. Rickley amava o Baseball e sabia que os jogadores negros eram muito melhores que a maioria dos jogadores brancos. De acordo com algumas biografias o Rickley perguntou o seguinte pro Jackie: “Sei que você é um bom jogador. O que não sei é se você tem colhões, estou procurando um jogador com coragem o bastante para não revidar.". Ai Jackie respondeu: “"Você está procurando um negro que tenha medo de lutar?" Rickley contratou Jackie Robinson para o Brooklyn Dodgers, que hoje se chama Los Angeles Dodgers e o cara arrebentou! Além de ser um sucesso de público entre os negros que passaram a apoiá-lo dentro do campo ele foi um grande destaque. Em 1947 ele ganhou um prêmio de o melhor estreante da liga e dois anos depois foi eleito o MVP (Most Valible Player) da MLB. Seu sucesso foi tanto que recebeu o apelido de Superhuman! Mas obviamente existiram casos de racismo dentro do seu próprio grupo, com parceiros de equipe e em viagens que ele fazia com o time para outras cidades. Mas como ele tinha o apoio do gerente do time, ele mantinha sua postura de não revidar e dar a resposta em jogo. Jackie Robinson jogou 9 temporadas e em 6 delas foi selecionado para o Jogo das Estrelas da Liga e levou seu time a ser campeão em 1955, feito que até hoje é celebrado e comemorado. Fora do campo ele se tornou um atleta muito envolvido com as causas sociais e passou a participar das marchas promovidas pelo Martin Luther King pelos direitos civis dos negros e Jackie também usou sua influência no esporte para escrever para jornais relatando o dia a dia de um jogador negro e falando também sobre questões raciais. Jackie Robinson morreu com 53 anos de idade vítima de um ataque cardíaco. Seu velório foi um grande evento e contou com a participação de vários dos seus companheiros de equipe e fãs. Além de várias estátuas dele em estádios de Baseball, a fundação que leva o seu nome está construindo um museu em sua homenagem para contar a trajetória de atletas negros.
⚜ Homilia - Padre Bráulio D'Alessandro. "Os Verdadeiros Cristãos estão sendo Banidos dos Direitos Civis." 25/01/22 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jlio4/message
Tudo que você precisa saber sobre o pacto internacional - Polícia Penal
Tudo que você precisa saber sobre o pacto internacional - Polícia Penal
Legisladores defendem que medidas aumentam proteção de acusados.
Cidadania: Direitos Civis, Políticos E Sociais; Deveres --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pedro-mendes-ju00fanior/message
Direitos civis, políticos e sociais
Mais um episódio do Clube do Disco, agora cobrindo o “‘Nuff Said”, disco ao vivo da diva da luta dos Direitos Civis, a magnífica Nina Simone. Soul, blues, jazz e engajamento num coquetel preparado a luz do brutal assassinato do Rev. Martin Luther King. Embarque nessa conosco, sucesso garantido. www.semibreves.com.br e-mail: semibrevespodcast@gmail.com Facebook: www.facebook.com/semibrevespod Instagram: @semibrevespod Twitter: @semibrevespod Pedro: @pedrojanczur Daniel: @maestroinsano Pesquisa Semibreves: nos ajude a conhecer nosso público https://forms.gle/8Jh5wrVQ12PXzCUS7 Apoie o Semibreves: apoia.se/semibreves picpay.me/semibreves PIX: semibrevespodcast@gmail.com Apresentação: Pedro Janczur e Daniel Lima Produção: Pedro Janczur e Daniel Lima Edição: Pedro Janczur Consultoria Técnica: Marco Bonito Abertura: The Trio – A Seita Demais trilhas – Luka Schwa
Concorrente ao Oscar de 2017, o filme narra a incrível história das mulheres negras que trabalharam na NASA e revolucionaram o meio científico na década de 1960, em meio à Guerra Fria e em pleno período de ebulição das lutas pelos Direitos Civis nos EUA. O drama se centra na trajetória de transformação e inovação de três destas cientistas negras, que enfrentando as barreiras do preconceito racial e do machismo, ajudaram os Estados Unidos a levar um norte-americano para o espaço. Conhecidas como “computadores humanos”, Katherine Johnson, Dorothy Vaughan e Mary Jackson foram as responsáveis pelos cálculos que levaram o astronauta John Glenn a orbitar em redor da Terra, em 1962. A contribuição de cada uma delas foi fundamental na corrida espacial americana. O filme ainda mostra como essas mulheres deram um salto enorme na luta pela igualdade de gênero e nos faz perceber que todos os dias também nós precisamos fazer a diferença em nosso ambiente de trabalho. A história quase desconhecida das mulheres negras que trabalhavam na NASA e revolucionaram seu ambiente de trabalho virou filme e chegou a concorrer ao Oscar em 2017. Apesar de não ter levado nenhuma estatueta, a trama foi amplamente aplaudida e exaltada pela crítica e pelo público. O drama conta a trajetória de transformação e inovação de três negras que, na época da guerra fria, ajudaram os Estados Unidos a levar o homem para o espaço. O tema central do filme traz a quebra de barreiras que elas enfrentaram bravamente contra o machismo e o preconceito racial daquela época, na década de 1960. Conhecidas como “computadores humanos”, Dorothy Vaughan (primeira mulher negra supervisora de departamento na Nasa e precursora no uso da computação), Katherine Johnson (excelência na arte de fazer cálculos manuais) e Mary Jackson (primeira mulher negra a cursar pós-graduação na Universidade da Virgínia e primeira engenheira mulher da Nasa), foram as responsáveis pelos cálculos que levaram o astronauta John Glenn a orbitar em redor da Terra, em 1962. A contribuição de cada uma delas foi fundamental na corrida espacial norte-americana. É impossível assistir ao filme e não admirar a garra e a força de vontade dessas mulheres em vencer os desafios que encontravam todos os dias no trabalho, como a segregação racial expressa, até em banheiros separados, a desconfiança profissional dos colegas homens e o machismo autoritário dos chefes. E mais: CURTAS | com notícias sobre o mundo da sétima arte. DICAS | comn5 indicações de filmes sobre mulheres negras importantes na História. PERFIL | CHICA XAVIER, ícone da representatividade negra na dramaturgia e na cultura brasileira. Esta edição será dedicada à mobilização em torno ao JULHO DAS PRETAS.
Após uma dura repressão das autoridades Pró-Pequim com base na Lei de Segurança Nacional, o jornal “Apple Daily” publicará neste dia 24.6 sua última edição impressa e fechará o site, levantando o debate sobre a liberdade de expressão entre os veículos de imprensa e em meio a declarações da alta comissária da ONU para Direitos Humanos, Michelle Bachelet, sobre julgamentos de dissidentes na antiga colônia britânica. Ouça o boletim Vasto Mundo para a Rádio Super 91,7 FM e jornal O TEMPO (www.otempo.com.br). 23.6.2021
Na Autópsia dessa semana, Flávio e Tody mergulham de cabeça na obra de um dos maiores cancionistas de todos os tempos, reconhecido até mesmo pelo Prêmio Nobel! Estamos falando de Bob Dylan e da icônica canção The Times They Are A-Changin', de 1964. Descubra como Dylan abordou as mudanças que ocorreram nos conturbados anos 60, saiba mais sobre as lutas do Movimento dos Direitos Civis americano e tome cuidado para não ficar preso ao passado! SITE: https://ruidospodcast.com.br EMAIL: ruidospodcast@gmail.com REDES SOCIAIS: ruidospodcast The Times They Are A-Changin': https://youtu.be/90WD_ats6eE Recomendações: Tody: To Be Young, Gifted and Black - Nina Simone e Weldon Irvine: https://youtu.be/RTGiKYqk0gY Flávio: Soundtrack for a Revolution (documentário) - Bill Guttentag e Dan Sturman: https://youtu.be/VXkM2mGRI8Q Links: Shake it and Break it - Charley Patton (https://youtu.be/ChDGJ5srjhY Civil Rights Act: https://www.nps.gov/articles/civil-rights-act.htm Intro to the Civil Rights Movement: https://tinyurl.com/bmps4kp7 Civil Rights Movement: https://tinyurl.com/xpmfatrk A Brief History of Jim Crow: https://tinyurl.com/vsj23c62 African-Americans in Combat: https://tinyurl.com/4yt7mmw8 The Times They Are A-Changin' (Genius): https://genius.com/523634
No dia 11 de abril de 1968, apenas uma semana após o assassinato do líder negro Martin Luther King, o presidente norte-americano Lyndon Johnson assinou uma que representaria um marco emblemático na legislação contra a segregação racial nos Estados Unidos.----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
O Programa Gritaria está de volta para uma nova temporada, cheia de música, notícias, entrevistas e a cena independente da nossa cidade. E, já de cara na primeira edição, a melhor bancada de estúdio do Brasil fala sobre a contribuição da música na luta pelos direitos civis dos negros nos Estados Unidos, desde a década de 60 até os movimentos atuais que nos inspiram todos os dias. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/programagritaria/message
(Acesse fabistoria.blogspot.com para baixar o mapa mental) Cidadania no dicionário é descrita como “condição de pessoa que, como membro de um Estado, se acha no gozo de direitos que lhe permitem participar da vida política”. As pessoas, habitantes de um território, Estado ou País são integradas aos seus direitos exercendo a cidadania. Existem historicamente vários códigos, ou conjuntos de leis que integram as pessoas aos direitos ofertados pelo Estado. O Código Hamurabi, A Magna Carta Inglesa e a Declaração dos Direitos do Homem e do Cidadão na Revolução Francesa, são exemplos no passado de conjuntos de leis criadas através de manifestos da população, que partiam de demandas sociais ou pessoais. Porém, estes conjuntos de leis historicamente reproduziam desigualdades, já que grupos da sociedade não eram atendidos pelo Estado, seja por questões machistas de época ou escravocratas: Mulheres e escravos não tinham direitos iguais aos dos homens livres e com posses. Existe a cidadania formal, que é aquela apresentada nos textos gerados pelo Estado, e a cidadania real, que significa a prática destes textos no nosso dia a dia. Após as Guerras entre os séculos XIX e XX (Invasões Napoleônicas, e as Guerras Mundiais) questionou-se o alcance destes direitos. Dados estatísticos mostram também que existe exclusão ou segregação social em vários lugares do mundo, levando em consideração o racismo. A ONU (Organizações das Nações Unidas) na tentativa de selar projetos que promovam a equidade social pelo mundo, criou a Declaração Universal dos Direitos Humanos (1948) e sinalizaram que os Estados Modernos deveriam questionar quais são os direitos básicos das populações, expressos de forma política, com manifestações, eleições e acolhimento dessas demandas. Assim, os Direitos Civis, poderiam garantir maior liberdade de expressão das pessoas, dando direitos de escolhas políticas, Direito Politico de participação política de diversas formas pelas populações, e Direitos Sociais, com acesso a saúde, educação e transportes de qualidade. --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
“Precisamos ser criadas para a liberdade. O mundo é grande demais para não sermos quem a gente é”. Essa é uma fala da nossa Diva Deusa Elza Soares que tem muito haver com a nossa #vozfeminina Ana Bavon que está no EP24. Ela é Advogada Especialista em Direitos Civis e em Estratégias de Diversidade e Inclusão (D&I), Coordenadora da Comissão de Ética, Diversidade e Igualdade do Instituto Brasileiro de Direito e Ética Empresarial (IBDEE) e Fundadora e CEO da B4People Cultura Inclusiva. Atua também como colunista da Forbes e do Estadão. Referências: Ana Bavon - @anabavon B4People - @b4people Forbes Brasil - @forbesbr Estadão - @estadao Livro - Memórias da Plantação: Episódios de Racismo Cotidiano - Grada Kilomba
Entrevista com o professor de História, Hugo Henrique Tavares, com um bate-papo a respeito de temas como liberdade de expressão, feminismo e igualdade racial. Agradeço a sua participação, te espero no próximo podcast! Todo aquele que afirma que Jesus é o Filho de Deus, Deus vive unido com ele, e ele vive unido com Deus. 1João 4:15 N
Culto Online 25/10/2020" [4/4] Série: "EU TENHO UM SONHO" Tema: "Um sonho de liberdade" [4/4] SÉRIE DE MENSAGENS DE OUTUBRO EU TENHO UM SONHO "Eu Tenho um Sonho" é o nome popular dado ao histórico discurso público feito pelo ativista político americano, o pastor Martin Luther King, no qual falava da necessidade de união e coexistência harmoniosa entre negros e brancos no futuro. O discurso, realizado no dia 28 de agosto de 1963 nos degraus do Lincoln Memorial em Washington, D.C. como parte da Marcha de Washington por Empregos e Liberdade, foi um momento decisivo na história do Movimento Americano pelos Direitos Civis. O sonho de Martin Luther King era fundamentado no sonho americano de liberdade e igualdade. Seu sonho alimentou centenas de milhares de pessoas ao redor do mundo, e seu discurso inflamou outras centenas de milhares na luta pela igualdade e liberdade, um sonho revolucionário e ainda hoje desafiador. Neste mês de Outubro a Igreja Aliança Vista Verde completa 43 anos de vida e para celebrar esta data tão especial, estaremos dialogando com trechos do discurso de Martin Luther King e considerando sobre a importância vital para uma igreja quando seus membros e frequentadores estão engajados com sua vitalidade e relevância. Queremos convidar cada um dos nossos membros e frequentadores (e tantos outros que desejarem se juntar a nós) a considerar quais são seus sonhos para esta amada igreja e durante a nossa reflexão, esperamos também refletindo sobre quais são os sonhos de Jesus para esta igreja que Ele chama de “minha igreja”. EU TENHO UM SONHO 04/10 – Um sonho de unidade 11/10 – Um sonho de restauração 18/10 – Um sonho de dignidade 25/10 – Um sonho de liberdade #EuTenhoUmSonho #IACMVV43anos #PermanecerParaFrutificar
Culto Online 18/10/2020" [3/4] Série: "EU TENHO UM SONHO" Tema: "Um sonho de dignidade" [3/4] SÉRIE DE MENSAGENS DE OUTUBRO EU TENHO UM SONHO "Eu Tenho um Sonho" é o nome popular dado ao histórico discurso público feito pelo ativista político americano, o pastor Martin Luther King, no qual falava da necessidade de união e coexistência harmoniosa entre negros e brancos no futuro. O discurso, realizado no dia 28 de agosto de 1963 nos degraus do Lincoln Memorial em Washington, D.C. como parte da Marcha de Washington por Empregos e Liberdade, foi um momento decisivo na história do Movimento Americano pelos Direitos Civis. O sonho de Martin Luther King era fundamentado no sonho americano de liberdade e igualdade. Seu sonho alimentou centenas de milhares de pessoas ao redor do mundo, e seu discurso inflamou outras centenas de milhares na luta pela igualdade e liberdade, um sonho revolucionário e ainda hoje desafiador. Neste mês de Outubro a Igreja Aliança Vista Verde completa 43 anos de vida e para celebrar esta data tão especial, estaremos dialogando com trechos do discurso de Martin Luther King e considerando sobre a importância vital para uma igreja quando seus membros e frequentadores estão engajados com sua vitalidade e relevância. Queremos convidar cada um dos nossos membros e frequentadores (e tantos outros que desejarem se juntar a nós) a considerar quais são seus sonhos para esta amada igreja e durante a nossa reflexão, esperamos também refletindo sobre quais são os sonhos de Jesus para esta igreja que Ele chama de “minha igreja”. EU TENHO UM SONHO 04/10 – Um sonho de unidade 11/10 – Um sonho de restauração 18/10 – Um sonho de dignidade 25/10 – Um sonho de liberdade #EuTenhoUmSonho #IACMVV43anos #PermanecerParaFrutificar
Culto Online 11/10/2020" [2/4] Série: "EU TENHO UM SONHO" Tema: "Um sonho de restauração" [1/4] SÉRIE DE MENSAGENS DE OUTUBRO EU TENHO UM SONHO "Eu Tenho um Sonho" é o nome popular dado ao histórico discurso público feito pelo ativista político americano, o pastor Martin Luther King, no qual falava da necessidade de união e coexistência harmoniosa entre negros e brancos no futuro. O discurso, realizado no dia 28 de agosto de 1963 nos degraus do Lincoln Memorial em Washington, D.C. como parte da Marcha de Washington por Empregos e Liberdade, foi um momento decisivo na história do Movimento Americano pelos Direitos Civis. O sonho de Martin Luther King era fundamentado no sonho americano de liberdade e igualdade. Seu sonho alimentou centenas de milhares de pessoas ao redor do mundo, e seu discurso inflamou outras centenas de milhares na luta pela igualdade e liberdade, um sonho revolucionário e ainda hoje desafiador. Neste mês de Outubro a Igreja Aliança Vista Verde completa 43 anos de vida e para celebrar esta data tão especial, estaremos dialogando com trechos do discurso de Martin Luther King e considerando sobre a importância vital para uma igreja quando seus membros e frequentadores estão engajados com sua vitalidade e relevância. Queremos convidar cada um dos nossos membros e frequentadores (e tantos outros que desejarem se juntar a nós) a considerar quais são seus sonhos para esta amada igreja e durante a nossa reflexão, esperamos também refletindo sobre quais são os sonhos de Jesus para esta igreja que Ele chama de “minha igreja”. EU TENHO UM SONHO 04/10 – Um sonho de unidade 11/10 – Um sonho de restauração 18/10 – Um sonho de dignidade 25/10 – Um sonho de liberdade #EuTenhoUmSonho #IACMVV43anos #PermanecerParaFrutificar
Culto Online 04/10/2020 Série: "EU TENHO UM SONHO" Tema: "Um sonho de unidade" [1/4] SÉRIE DE MENSAGENS DE OUTUBRO EU TENHO UM SONHO "Eu Tenho um Sonho" é o nome popular dado ao histórico discurso público feito pelo ativista político americano, o pastor Martin Luther King, no qual falava da necessidade de união e coexistência harmoniosa entre negros e brancos no futuro. O discurso, realizado no dia 28 de agosto de 1963 nos degraus do Lincoln Memorial em Washington, D.C. como parte da Marcha de Washington por Empregos e Liberdade, foi um momento decisivo na história do Movimento Americano pelos Direitos Civis. O sonho de Martin Luther King era fundamentado no sonho americano de liberdade e igualdade. Seu sonho alimentou centenas de milhares de pessoas ao redor do mundo, e seu discurso inflamou outras centenas de milhares na luta pela igualdade e liberdade, um sonho revolucionário e ainda hoje desafiador. Neste mês de Outubro a Igreja Aliança Vista Verde completa 43 anos de vida e para celebrar esta data tão especial, estaremos dialogando com trechos do discurso de Martin Luther King e considerando sobre a importância vital para uma igreja quando seus membros e frequentadores estão engajados com sua vitalidade e relevância. Queremos convidar cada um dos nossos membros e frequentadores (e tantos outros que desejarem se juntar a nós) a considerar quais são seus sonhos para esta amada igreja e durante a nossa reflexão, esperamos também refletindo sobre quais são os sonhos de Jesus para esta igreja que Ele chama de “minha igreja”. EU TENHO UM SONHO 04/10 – Um sonho de unidade 11/10 – Um sonho de restauração 18/10 – Um sonho de dignidade 25/10 – Um sonho de liberdade #EuTenhoUmSonho #IACMVV43anos #PermanecerParaFrutificar
Lutas, revoltas, resistência e muito preconceito. Um período de revoluções que trouxeram muitas conquistas e reflexões para o mundo do século 20.
Uma pergunta nos intriga por sua recorrência: "Professor quando vamos ter aula de segunda guerra mundial? Falta muito? Eu adoro segunda guerra!". As crianças não adoram as guerras. As crianças não adoram 60 milhões de mortos em 5 anos. Não adoram os prédios destruídos, os colégios destruídos, as fazendas e campos destruídos. As crianças não adoram os corpos mutilados. Elas também não adoram os adultos traumatizados, muito menos os que se jogam no chão ao escutar um estalinho e lembrar de uma granada. De onde vem tanto interesse e aparente fascínio pelo tema? Todo mundo quer ser John Rambo. Todo mundo quer ser o atirador de elite norte americano destemido. Todos parecem querer o poder infinito que transcende a vida. Sem falar na geração formada por Call of Duty. "Vamo jogar um CODzinho?" Em Destacamento Blood, de Spike Lee, a guerra se desnuda, revela a violência e o impacto sobre aqueles que a lutaram e agora retornam ao Vietnã. A guerra nunca acabou! Chadwick Boseman, um verdadeiro pantera negra, nas palavras de Douglas Coutinho, nos situa no contexto histórico dos vinte anos de Vietnã e concomitantemente de luta por Direitos Civis dos negros no Estados Unidos. Mesmo com alguns pontos positivos e o gabarito de Spike Lee, Destacamento Blood erra. Um erro que também está nesse texto. Um erro crasso. O etnocentrismo permanece, a guerra fria e o olhar ocidental também. Mas para saber mais só dando play mesmo. Bom episódio!
A música tem um papel fundamental quando a gente fala sobre resistência do povo preto. Maíra Neiva Gomes, no texto “A Musicalidade Negra como resistência” fala da importância da musicalidade afro nos Estados Unidos, que embalou o Movimento pelos Direitos Civis e o fim da segregação racial nos anos 1950. E dessa resistência negra nasceu o rhythm and blues, o soul, o rock and roll, o rap, o hip hop. Aqui no Brasil, a musicalidade de raiz africana também forneceu inúmeros elementos da cultura de resistência brasileira, como o forró, o samba, rap, hip hop, funk e tantos outros estilos musicais marcados pela presença da identidade afro. Então, bora conhecer artistas pretos e apoiar o trampo deles, porque essa liberdade, digamos, para fazer música hoje veio de muita luta dos nossos antepassados. A gente falou sobre isso com o Rafael Bruno Soares, o Tal de Rafa, que compartilhou com a gente como foi sua trajetória e como ele consegue viver da música./ Produção: Alice Souza e Leíssa Feitosa/ Roteiro, Locução e Edição de Áudio: Letícia Feitosa/ Arte da Capa: Leíssa Feitosa
Josephine Baker (1906 - 1977) é tida como a primeira grande estrela negra das artes cênicas. Aguerrida, militou com firmeza pelo Movimento dos Direitos Civis, além de ter sido espiã pela resistência francesa durante a Segunda Guerra Mundial.
Mamie Till (1921 - 2003) foi uma das mulheres mais importantes do Movimento dos Direitos Civis. Seu filho foi espancado até a morte num crime racista, e ela exigiu que o caixão ficasse aberto para que “o mundo visse”. Esse ato revolucionário transformou os EUA.
Bem vindas amigas nerds comunas e para todos aqueles que acreditam na luta pela liberdade, igualdade e direitos civis em nossa sociedade. Este podcast tem o objetivo de trazer temas políticos dentro da cultura nerd, uma cultura muito rica que discute temas importantes no universo dos quadrinhos, filmes, RPG, jogos e muito mais da cultura POP. Chegou a hora dos nerds falarem abertamente de política e deixar de lado o velho discurso de "aqui não é lugar de política é lugar de diversão". Este universo é rodeado de temas de suma importância e está mais do que na hora de falarmos sobre isso: política na cultura nerd. Neste primeiro episódio do Comunas Nerd United Bruno, Cesar e Jonas vão falar sobre X-Man e os direitos civis. Para você jovem nerd caso nunca tenha visto, lido ou escutado sobre X-Man, trata-se de um grupo de heróis do universo Marvel que como resultado de um salto evolucionário na espécie humana, nascem com superpoderes e cientificamente são conhecidos como Homo superior. Por que falar sobre X-Man e não falar sobre Vingadores? A resposta é simples: direito civis. Este grupo de heróis sofrem com perseguição e discriminação que fazem muitos adeptos de Hitler concordarem com isso. Diferente do Capitão América, Thor e Homem de Ferro que lutam contra grandes vilões, os X-Man precisam lutar contra vilões e o maior dos seus inimigos: o preconceito. Se você acha que X-Man vai além de soltar raios dos olhos, ler mentes, controlar metal, ter asas, soltar fogo pela mão e ter fator de cura, aperta o play e entre neste debate conosco! Contatos Mande sua contribuição filosófica, política, sugestão, reclamação ou elogios para o nosso SAC Nerd! Nosso debate não para por aqui. E-mail: comunasnerd@gmail.com Twitter: @comunasnerd Instagram: @comunasnerd --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/comunasnerd/message
Bem Orientado - Podcast de Negócios e Desenvolvimento Pessoal
Nossa jornada rumo ao aprendizado começa com uma dica de filme para entender mais sobre os direitos civis e o racismo. Não só isso como também a luta de Martin Luther King, já que o filme passa por um dos momentos mais importantes da vida dele. Prepare os ouvidos e preste bastante atenção nessa dica que aborda vários assuntos importantes.
Após um breve hiato, o Biblioteca das Minervas voltou com um do clássico essencial da literatura feminista: "Mulheres, Raça e Classe", da filosofa e professora universitária estadunidense Angela Davis. Figura importante na luta pelo Direitos Civis na década de 60 e 70, Angela é uma das ativistas mais importantes do século XX, sendo até hoje uma figura inspiradora na luta do movimento negro e do feminismo. Devidos aos últimos acontecimentos, decididos mudar algumas partes do nosso podcast. Acreditamos que nosso espaço é coletivo e deve servir para que todos possam ter sua voz, assim como pode ser um veículo para divulgar causas beneficentes durante a pandemia. Sendo assim, a nossa equipe gostaria muito de agradecer os depoimentos de : - Ana Paula Pires - Helena Coelho - Taís Bento Que as suas palavras sirvam tanto de inspiração, como também sejam um belo balde de água bem gelada na mente daqueles que ainda não entenderam a necessidade de estar sempre em desconstrução para lutar contra o racismo. Próximo podcast: "Os Testamentos", de Margaret Atwood.
26 de junho 2020, coluna de análise política brasileira por Bruno Lima Rocha, quinta coluna da série: A Familicia do Bananistão: a ausência de direitos civis para as comunidades de favela e a complexidade empresarial na economia dos Para-policiais"
James Arthur Baldwin nasceu faz este agosto 96 anos. Aconteceu no Harlem, um bairro de Manhattan, a norte do estado de Nova Iorque. Foi um dos mais influentes artistas da sua geração e uma das personalidades mais relevantes do movimento pela igualdade dos direitos civis nos Estados Unidos da América, nas décadas de 50 e 60. Escritor, ativista anti-racista, anti-colonialista e anti-imperialista é um autor quase desconhecido em Portugal. O pensamento e reflexões de Baldwin estavam, até há poucos anos, só acessíveis a quem percebesse inglês e soubesse da sua existência. E talvez esse renascimento só se tenha dado pela força que a imagem e o cinema têm. Em 2016, o documentário “I Am Not Your Negro” (uma co-produção francesa e estadunidense) dirigida e escrita pelo realizador haitiano Raoul Peck e narrado por Samuel L. Jackson, resgatou Baldwin do esquecimento. Por estranho que pareça, em dezembro de 2018, quando lançámos esta reportagem documental, só existia um livro seu traduzido e publicado por cá: “Se Esta Rua Falasse”, lançado pela Alfaguara. Entretanto, no ano passado, a mesma casa editou “Se o Disseres na Montanha” e, já este mês, “O Quarto de Giovanni”, mais de seis décadas depois de terem sido publicados em inglês. O mundo discutir o racismo, o colonialismo, a escravatura nada tem de novo, como se prova pelas reflexões de Baldwin, feitas dezenas de anos. Também não é nova a ideia de que discutir estes temas e não discutir outros, como a classe, o género ou orientação sexual, exclui do debate a complexidade das desigualdades e das opressões que grupos marginalizados sempre sofreram. “Baldwin era interseccional antes de ‘interseccional’ ser uma classificação”, disse, à cadeia de televisão norte-americana NBC, Chris Freeman, linguista doutorado em língua Inglesa, professor na Universidade da Califórnia do Sul, nos Estados Unidos: “Ele é a razão porque hoje existe a palavra”. Afinal, um escritor queer e negro, como James Baldwin, contar em livro uma relação homossexual entre dois homens, em 1956, era estar muito à frente do seu tempo. Era perigoso, se pensarmos que “Lei dos Direitos Civis”, que proibia, pela primeira vez, a discriminação racial, religiosa e de género no acesso a emprego, a escolas, a espaços públicos ou ao direito ao voto nos Estados Unidos da América, só seria aprovada em 1964. Hoje, relembramos a sua vida e obra. Fiquem com a reportagem. Support the show.
Rosa Parks uma norte americana negra que com uma simples atitude coerente contra a segregação, mudou a história dos negros no Estados Unidos. A costureira ROSA PARKS que no dia 1º de dezembro de 1955, entrou para a história por se negar a ceder a um branco o seu assento em um ônibus em Montgomery, no Alabama. Essa é a nossa história de hoje. Espero ter contribuído para que seu dia seja bom! Se você gostou, deixe seu joinha, compartilhe este conhecimento com os amigos. Ainda mais agora em épocas de coronavirus. É bom nos mantermos em casa, assistindo e ouvindo coisas boas. E se você puder e quiser contribuir para que o Canal LOUCOS POR BIOGRAFIAS é só acessar o link do projeto no Catarze, que está logo abaixo. Até á próxima história! Se cuidem! Se puderem fiquem em casa. (Tânia Barros). Projeto de incentivo ao Canal: https://www.catarse.me/loucosporbiografias?ref=project_link --- Send in a voice message: https://anchor.fm/loucosporbiografias/message
Nos últimos dias a pauta antirracista tem ganhado visibilidade. Mas você sabia que essa não é a primeira luta do movimento negro dos Estados Unidos? No episódio de hoje falaremos um pouco sobre a história de luta dos americanos pela conquista dos seus direitos e como isso foi conseguido após anos de enfrentamento as leis e ao estado racista. MTST, A LUTA É PRA VALER! #VidasNegrasImportam #BlackLivesMatter
Nesta 72ª edição do Sagres Internacional, você confere: - Novo movimento antirracista espelha luta por direitos civis em 1968; - Donald Trump cita o Brasil como mau exemplo para combate à pandemia e toma distância de Bolsonaro; - Conflitos deixam mais de 1,3 mil mortos e meio milhão de deslocados na República Democrática do Congo na África; - Hong Kong marca aniversário de massacre na Praça da Paz Celestial; - México sai da quarentena no pico da pandemia; - E a música mais tocada na Espanha. O "Sagres Internacional" vai ao ar todo sábado, a partir das 14h, no site Sagres Online. No domingo, a partir das 10h, na Rádio Sagres 730, de Goiânia-Go. O programa traz um enfoque apurado e contextualizado das relações globais e de seus efeitos para as comunidades locais. Apresentação: Rubens Salomão Participação Especial: Prof Norberto Salomão Trabalhos técnicos: Roberval Silva Para acompanhar o Sagres Internacional via streaming, clique aqui: www.sagresonline.com.br Siga a Rádio Sagres 730 nas redes sociais: Twitter: @sagres730 Instagram: @sagres730 facebook.com/RadioSagres www.youtube.com/sagres730
Nesse episódio trataremos da luta pelos direitos civis dos negros em terras norte-americanas, contando com um contexto histórico.
Nelson Schapochnik, professor na Faculdade de Educação da USP, discute música, história e ensino de história e explora as relações entre religião, política, cultura, autonomia e consciência no processo de afirmação dos Direitos Civis nos Estados Unidos. Esse podcast é o áudio da entrevista realizada na quarta live da Revista de História da USP, no dia 28 de maio de 2020, durante a quarentena. A entrevista completa, com imagens, está disponível no canal da Revista no YouTube e no IGTV do Instagram (@revistahistoriausp).
O governo de Israel aprovou medida para que a força tarefa de crise comece a usar o rastreamento de aparelhos de celular na busca por pessoas infectadas. A Associação dos Direitos Civis de Israel está chamada essa iniciativa "precedente perigoso". Ouça este e outros assuntos no Transformação Digital CBN de hoje.
Na semana em que Martin Luther King Junior completaria 91 anos, relembramos o movimento pela igualdade dos Direitos Civis nos Estados Unidos da América, nas décadas de 50 e 60, e uma das personalidades mais relevantes dessa geração de líderes anti-racistas: James Baldwin. Neste Dois Pontos, um programa Fumaça de histórias contadas com tempo, publicado em dezembro de 2018, aprofundamos a sua vida e obra. A transcrição integral do episódio, que inclui a tradução de todas as partes em inglês pode ser lida aqui: http://bit.ly/2tXTZfX Todas as entrevistas que fizemos para esta peça estão disponíveis na sua totalidade, sem edição, aqui: Com Beatriz Gomes Dias: http://bit.ly/2FUK2Tj Com LBC: http://bit.ly/2FOTwzv Com Mamadou Ba: http://bit.ly/2QYCQMm Com Miguel Vale de Almeida: http://bit.ly/2QTCjep Support the show.
Pra entender e respeitar o importante Mês da Consciência Negra, precisamos, sim, ser didáticos e contar o porquê da importância desta data.O Brasil é um país formado por quase 60% de negros e pardos. E no entanto, 90% da nossa publicidade apresenta pessoas brancas. É um país em que, em 2020, terá, declaradamente, 115 milhões de pessoas negras. Consumindo em torno de 1,6 trilhão, segundo dados de 2017 e 2018.Mas ainda assim é um país onde o maior índice de desemprego é das mulheres negras, onde quem mais sofre com a violência policial é o homem negro.E o dia 20 de novembro é o dia atribuído à morte de Zumbi dos Palmares. Data oficialmente instituída por lei a partir de 2001. Por isso, novembro é o Mês da Consciência Negra.É um grande avanço e oportunidade poder ter um mês inteiro para debater, questionar, conversar sobre discriminação, igualdade social e a inclusão de negros, de forma geral.Vamos falar sobre respeito que merecemos, mas também sobre cortesia, comunidade, generosidade, confiança.Por que tudo isso é o espírito de Ubuntu, esta noção e filosofia dos povos africanos. Uma palavra também ligada à luta contra o Apartheid, e que inspirou Nelson Mandela para promover a reconciliação nacional.São estes valores que a JTI quer expressar. E me possibilita fazer isso em cinco episódios muito especiais do Negro da Semana, criados em parceria com eles, apresentando cinco grandes personalidades negras em suas diferentes lutas, fundamentais para nos conhecermos ainda melhor.Uma delas é esta importante mulher, que abordou os direitos civis e das mulheres, que lutou por assistência médica e reforma penitenciária desde que entrou dramaticamente nos olhos do público no final da década de 60 Autora de mais dez livros, um ícone do Movimento dos Direitos Civis, que ganhou reputação mundial durante a campanha internacional Free Angela Davis, que se seguiu após sua prisão em 1970.É por tudo isso e muito mais que a personalidade deste episódio de Negro da Semana é Angela Davis._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ © UbuntuJTI Negro da Semana | https://instagram.com/jtibrasil_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Negro da Semana é Half Deaf.//Curta. Siga. Compartilhe://https://facebook.com/negrodasemana //https://instagram.com/negrodasemana //https://twitter.com/negrodasemana //https://youtube.com/negrodasemana ////https://alessandrogarcia.com//https://instagram.com/alegarcia //https://twitter.com/alegarcia //https://facebook.com/alessandrogarcia01
Confira nesta edição: - Tema do dia: Os movimentos afroamericanos e a conquista de direitos civis - Presidente eleito, Alberto Fernandez, defende colaboração com Macri para que argentinos deixem de sofrer - Donald Trump afirma que processo de impeachment só aumenta apoio a ele e critica democratas - Multidão toma as ruas da Argélia para exigir 'uma nova independência' - 'Nem Evo, nem Mesa': Protestos se radicalizam na Bolívia apesar de auditoria eleitoral da OEA - E ainda: a música mais tocada nas paradas de Angola. FICHA TÉCNICA O "Sagres Internacional" vai ao ar todo sábado, a partir das 14h, no site Sagres Online. No domingo, a partir das 10h, na Rádio Sagres 730, de Goiânia-Go. O programa traz um enfoque apurado e contextualizado das relações globais e de seus efeitos para as comunidades locais. Apresentação: Rubens Salomão Participação Especial: Prof Norberto Salomão Trabalhos técnicos: Roberval Silva Para acompanhar o Sagres Internacional via streaming, clique aqui: www.sagresonline.com.br Siga a Rádio Sagres 730 nas redes sociais: Twitter: @sagres730 Instagram: @sagres730 facebook.com/RadioSagres www.youtube.com/sagres730
O sexto episódio da Biblioteca das Minervas é focado no clássico "A Cor Púrpura", da renomada escritora Alice Walker. Sua protagonista é Célie, uma menina negra que vive no sul dos Estados Unidos no início do século XX, que conta sua história através das cartas que escreve para Deus e para sua irmã Nettie. Em meio ao racismo, pobreza, violência doméstica e ao machismo da época, a jovem encontra forças para mudar o rumo de sua vida quando conhece a sedutora cantora Shug Avery e a destemida Sofia. Alice Walker nasceu em 1944, em uma pequena cidade no estado da Georgia. Sua experiência de vida no sul dos Estados Unidos e durante a luta pelos Direitos Civis durante a década de 60 inspiraram a autora a escrever diversas obras, inclusive o best-seller abordado neste podcast, que lhe rendeu o prêmio Pulitzer de Literatura. Próximo livro : "Vozes de Tchernóbil", de Svetlana Alexijevich. Nossas redes sociais: Instagram: @bibliotecadasminervas Twitter: @bibliominervas Facebook: Biblioteca das Minervas Nosso e-mail: podcast@cafedasminervas.com.br
Uma conversa sobre os setenta anos da Declaração Universal dos Direitos Humanos e qual a importância desse documento para o momento em que estamos. Participantes: Cinthia Araujo Diogo Salles Cartaz do episódio baseado em foto dos rascunhos da Declaração Universal de Direitos Humanos, divulgado pelo jornalista João Paulo Charleux em seu perfil no Twitter (@jpcharleux). Músicas usadas no programa: “Tank!”, composição de Yoko Kano, performance de The Seatbelts, direitos reservados a Victor Entertainment; “Love Struck”, composição e performance de E’s Jammy Jams, disponível em YouTube Audio Library, licença Creative Commons. O PCESP Podcast é um programa mensal sobre política, educação e história, e tudo o mais que eventualmente couber dentro disso. O Professores Contra o Escola Sem Partido é um grupo de estudos e um coletivo de militância por uma educação democrática radical e plural, donde o Movimento Educação Democrática, nosso filho mais novo. Os episódios saem mensalmente, toda segunda semana do mês. E eventualmente saem episódios extra. Elogios, críticas, dúvidas, sugestões? Fale com a gente! professorescontraoesp@gmail.com Você também pode encontrar a gente em: – Professores contra o Escola Sem Partido Twitter e Instagram: @profscontraoesp https://www.facebook.com/contraoescolasempartido/ https://professorescontraoescolasempartido.wordpress.com https://www.youtube.com/c/ProfessorescontraoEscolaSemPartido – Movimento Educação Democrática https://www.facebook.com/moveducacaodemocratica/ Instagram: @moveducacaodemocratica FONTES E REFERÊNCIAS Site da ONU https://nacoesunidas.org/ Declaração Universal de Direitos Humanos https://nacoesunidas.org/direitoshumanos/declaracao/ Conferência de Viena (Declaração e Programa de Ação) https://nacoesunidas.org/apos-20-anos-da-conferencia-de-viena-direitos-humanos-sao-mais-importantes-do-que-nunca-diz-onu/ Pacto Internacional sobre Direitos Civis e Políticos (Promulgado pelo Estado rasileiro) http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/D0592.htm Pacto Internacional sobre Direitos Econômicos, Sociais e Culturais (Promulgado pelo Estado brasileiro) http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/decreto/1990-1994/D0591.htm Site do Ministério dos Direitos Humanos http://www.sdh.gov.br/ Relatório da Comissão Nacional da Verdade https://www.documentosrevelados.com.br/depoimentos-torturas-denuncias-ditadura/relatorio-final-da-comissao-nacional-da-verdade/ Lançamento do livro 'UPP - a favela reduzida a três letras', de Marielle Franco https://www.sopacultural.com/n-1-lanca-no-rio-de-janeiro-livro-escrito-por-marielle-franco-que-analisa-militarizacao-do-espaco-publico/ Concessão da Medalha Tiradentes a Marielle Franco http://radioagencianacional.ebc.com.br/politica/audio/2018-04/alerj-aprova-concessao-de-medalha-tiradentes-marielle-franco
Mais um episódio do Ergo! Iniciamos neste uma série que se estenderá por vários episódios abordando direitos civis.Neste episódio, Leandro Pereira aborda de forma bastante resumida o terrível cenário do período que vai desde a libertação dos escravos nos EUA até 1963.Não deixe de ouvir este episódio!Em memória a Carole Robertson, Carol Denise, Addie Mae Collins e Cynthia Wesley e a todos os homens, mulheres e crianças que ajudaram a mudar o mundo.
Mais um episódio do Ergo! Iniciamos neste uma série que se estenderá por vários episódios abordando direitos civis. Neste episódio,… O post Ergo #008 – Direitos Civis – Birmingham apareceu primeiro em Fermata Podcasts.
O smartphone que você usa reflete mais do que apenas um gosto pessoal. Ele pode também determinar o quanto você pode ser rastreado. O especialista em privacidade e Bolsista TED Christopher Soghoian, detalha a deslumbrante diferença entre a criptografia usada pelos aparelhos Apple e a usada pelos Android, e nos encoraja a prestar atenção ao crescimento da divisão da segurança digital. "Se apenas as pessoas que podem se proteger da vigilância do governo são os ricos e poderosos, isso é um problema", ele diz. Não é apenas um problema de cibersegurança, é um problema de direitos civis.
A cantora Marina Lima vem ao programa Lado Bi desta quinta-feira para divulgar seu novo disco, "No Osso", apenas em voz e violão. Durante o programa, falou sobre lesbianismo na MPB, explicou o motivo do preconceito de gays e lésbicas contra bissexuais e disse porque ela acha que a vida dos LGBT hoje está melhor do que era antes. Também falou que acha que as mulheres deveriam ter sua versão da sauna gay, no caso, sauna lésbica.
…Player para ouvir o episodio no fim do post… O Baseado mergulha na biografia do ativista Harvey Milk e em sua luta pelos direitos das populações LGBT, que fez dele […]
Salve Salve! Cabineiros Históricos! No Ar Nosso Quinto Episodio da Cabine Histórica Podcast! Nesse Episodio Os Integrantes: Dinho Corleone , Léo Bruski ,Sethista e Professor Barbado do História Ilustrada ! Comentamos os 4 Fatos Históricos Mais Importantes do Mês de Fevereiro e Lemos os Comentários e Emails dos Ouvintes do…