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devocional Lucas leitura bíblica Mais tarde, indo a sair da vila, Jesus viu um cobrador de impostos chamado Levi, sentado no balcão de cobranças. Jesus disse-lhe: “Segue-me!” Levi, deixando tudo, levantou-se e seguiu-o. Passado pouco tempo, Levi deu uma festa em sua casa, sendo Jesus o convidado de honra. Foram também e sentaram-se à mesa um bom número de cobradores de impostos e outros convidados. Os especialistas na Lei e os fariseus, que pertenciam ao seu grupo, queixavam-se porém, em voz baixa, aos discípulos de Jesus: “Porque comem e bebem com cobradores de impostos e outros pecadores?” Em resposta, Jesus disse-lhes: “Quem precisa de médico são os doentes, não os que têm saúde! Não vim chamar os justos, mas os pecadores a se arrependerem.” Lucas 5.27-32 devocional Jesus não exclui ninguém dos Seus relacionamentos. Ele deseja é estabelecê-los com quem quer que seja. A Sua postura não segrega nenhuma pessoa, mesmo aquelas que são olhadas de lado quase por toda a gente. Ainda que alguém desempenhe funções profissionais bastante impopulares ou proceda de forma anti-ética o desafio de Jesus é sempre o mesmo: Segue-Me! Do corrupto de colarinho branco ao larápio de meia tigela há oportunidade de mudar de vida. A forma como Jesus olha para cada ser humano é diametralmente oposta à da sociedade em geral. Por esta é-se julgado sem apelo nem agravo segundo as aparências, já Ele perspectiva um futuro risonho para corações dispostos a segui-l'O. É com estes que Jesus tem extremo gosto em estar à mesa. Partilhar o pão e a vida com os desprezados e rotulados. Tudo porque conforme Ele disse: “Não são os que têm saúde que precisam de médico, mas sim os doentes. Eu não vim para chamar os justos, mas sim os pecadores para que se arrependam.” - jónatas figueiredo Oramos para que este tempo com Deus te encoraje e inspire. Da a ti próprio espaço para processar as tuas notas e oração e sai só quando se sentires preparado.
Abertura dos Trabalhos na Amorosidade
Este podcast tem o apoio de Activobank. Finalmente, depois de muita espera (não da vossa parte mas da nossa, estamos de volta a casa). Estúdio confortável, temas desconfortaveis. Eu oiço mas não julgo, julgam vocês, vale? Vale! Falamos do caso do momento, do nosso caso sério com o instagram e do momento em que achamos que íamos ter gémeos.
O Presidente de Cabo Verde, José Maria Neves, está em Paris para acompanhar o início dos Jogos Olímpicos e em entrevista à RFI disse esperar que esta seja uma oportunidade para promover a paz no Mundo. Dos atletas cabo-verdianos, espera o melhor desempenho possível e ter uma medalha "seria muito bom". RFI: É a primeira vez que um chefe de Estado cabo-verdianos vem acompanhar a Cerimónia de Abertura dos Jogos Olímpicos. Porque decidiu vir?José Maria Neves: Os Jogos Olímpicos são um momento raro e nesses tempos de conflitos, de guerras geoestratégicas e de algum caos a nível das relações entre Estados e entre as pessoas, é importante estar num espaço que promove a paz e promove a solidariedade, a amizade entre os povos e as pessoas, para além de constituir também o momento importante de de encontro e de busca de possibilidades para o crescimento inclusivo dos países e para a busca de novas avenidas em termos de investimento nas pessoas. Mais educação, mais desporto, mais saúde, etc. Então, é bom estar nesses momentos, nesses bons momentos, para apresentar ao mundo que há sempre oportunidades para a amizade e para a paz.Pela primeira vez, a equipa olímpica completa reuniu-se na Praia antes dos Jogos e depois vieram para França fazer um estágio. A sua vinda é também um apoio ainda mais pronunciado ao desenvolvimento do desporto e esta equipa olímpica cabo-verdiana?Cabo Verde está a crescer e esse apoio do Comité Olímpico e das Empresas em Cabo Verde Corresponde efectivamente a esse crescimento do país em todos os domínios. Mas a minha presença demonstra a necessidade de estarmos presentes de Cabo Verde, continuar a apoiar e mas também a possibilidade de abrirmos novas avenidas para o desenvolvimento das indústrias desportivas e de entretenimento. Em Cabo Verde.Há sete atletas de Cabo Verde. Quais é que são as suas expectativas?As minhas expectativas é que representem condignamente Cabo Verde. Se vier uma medalha, será muito bom. Mas neste momento é importante essa participação e fazer tudo para ser uma representação condigna de Cabo Verde.Os últimos Jogos Olímpicos foram em Tóquio. Claro que há a questão do fuso horário, a questão da própria diferença cultural. França é muito mais próxima de Cabo Verde. Como é que em Cabo Verde se estão a viver estes jogos?Com muita expectativa. Desde logo porque há uma representação mais elevada de Cabo Verde. Há uma maior sensibilização e a proximidade permite também que os cabo-verdianos acompanhem directamente, quase que ao vivo, todas essas manifestações culturais que vão ter lugar e espero que os cabo-verdianos acompanhem mais de perto essas jornadas desportivas olímpicas aqui em Paris.E a diáspora? França tem uma das maiores comunidades cabo-verdianas no Mundo. A diáspora está também muito entusiasmada?Sim, pela primeira vez, também é uma experiência para Cabo Verde, que é a abertura da Casa de Cabo Verde nos arredores de Paris e aqui vai permitir o encontro não só de outras nacionalidades, mas também dos cabo verdianos que vivem aqui em França. E eu pude perceber na preparação da minha visita que há também um grande entusiasmo não só em relação aos jogos em si, mas também em relação à participação de Cabo Verde. Os atletas cabo verdianos chegaram antes aqui à França e há já um bom intercâmbio com a comunidade cabo verdiana, que participa ativamente em tudo o que acontece em Cabo Verde do ponto de vista político, económico, social, cultural e desportivo, e constitui uma grande riqueza para Cabo Verde.Esteve aqui em Paris numa conferência sobre o desporto como factor de desenvolvimento sustentável, como desenvolvimento das populações. O que vemos nos Jogos Olímpicos, infelizmente, é que realmente há uma grande discrepância entre equipas. Não é, Por exemplo, se falarmos de uma equipa dos Estados Unidos, uma equipa do Japão com equipas de países com menos meios, a preparação é muito diferente, as capacidades de treino são diferentes. Como é que se luta contra esta desigualdade?Em África temos que fazer o nosso trabalho de casa desde logo, investir mais na educação, na saúde e na qualidade nutricional dos nossos cidadãos. Depois, conseguir, através do desenvolvimento da educação, uma forte infraestruturação desportiva e massificar as actividades desportivas e de educação física. Ligar a Educação ao desporto. Imagine se em cada liceu, em cada escola, todos os dias houver actividades desportivas, se houver competições e, portanto, as nossas escolas, os nossos liceus, as universidades poderão transformar-se em laboratórios de formação de atletas de preparação para a alta competição. E também temos de criar as condições para que os atletas, as diferentes equipas, as diferentes modalidades, possam preparar-se. Termos equipamentos para além das instalações, para que as coisas aconteçam e mobilizar parcerias para o financiamento dessas infraestruturas e é criarmos as condições efectivamente para a criação das indústrias desportivas nos nossos países. Isso é fundamental. E essa cimeira apontou nesse sentido. Temos capacidades humanas. As diferentes equipas do mundo demonstram isso e então temos agora que fazer o nosso trabalho de casa e fazer os investimentos que são necessários.Sai daqui de Paris com algumas pistas sobre como isso pode fazer. O presidente Macron apresentou um documento, mas imagino que toda a gente também tenha tido outras. Partilhar experiências, mas também apresentar outras soluções. Vai daqui com algumas ideias.Antes da cimeira, todos os chefes de Estado foram convidados a refletir sobre esta matéria. E nós falamos um pouco sobre isso em Cabo Verde. As coisas estão a acontecer. Há as federações, os investimentos que o Governo está a fazer, que os municípios estão a fazer. Mas nós precisamos acelerar o passo, sobretudo na infraestruturação desportiva e na criação de condições para obtermos equipamentos e podermos desenvolver muito mais rapidamente as indústrias desportivas no nosso país. Estamos a investir fortemente na educação, na saúde, na segurança alimentar e são dados que poderão contribuir para um desenvolvimento muito mais produtivo do sector do desporto e da Educação Física em Cabo Verde.Falou da associação óbvia entre o desporto e a educação, mas desporto e jovens e educação é quase uma tríade indissociável. Sabe-se que muitas vezes o desporto serve também como ferramenta de integração. Sabemos que há graves problemas, por exemplo, na Praia, em relação à criminalidade juvenil ou em relação ao abandono escolar. O desporto como ferramenta é uma saída para os jovens em Cabo Verde?Nós em Cabo Verde, precisamos de desenvolver mais a criatividade nos bairros. Eu acho que o desporto e a cultura poderão ser dois pilares importantes para termos uma sociedade com amizade social. E é importante pensarmos nisso. Veja, há algumas actividades que podem ser desenvolvidas com infraestruturas e equipamentos mínimos, como os desportos náuticos e aquáticos e temos enormes potencialidades para desenvolvermos desportos náuticos e aquáticos. E então é preciso pensarmos nisso, desenvolver uma visão e catalisar o desenvolvimento deste sector. Mas podemos desenvolver bairros criativos em que as crianças, os jovens e os adolescentes participam em actividades nos seus bairros para terem entretenimento, ocuparem de forma útil os seus tempos livres. O desporto e a cultura e o entretenimento podem servir para combatermos a violência, para reforçarmos o espírito de equipa, para reconhecer o outro, ter a possibilidade de desenvolver boa vizinhança e relações de amizade nas nossas comunidades. O Senhor Presidente vai estar com a comunidade cabo verdiana aqui. Uma das maiores queixas da comunidade cabo-verdiana, não só em França, mas um pouco em todo o mundo, é a questão dos transportes, a dificuldade de chegar e a dificuldade de cheganfo à Praia, ir até à sua ilha de origem. Eu sei que também é uma dor de cabeça para si, porque já disse isso publicamente. O que é que se pode fazer em relação aos transportes em Cabo Verde neste momento?Bom, os transportes têm sido um grande calcanhar de Aquiles em Cabo Verde, mas é estratégico para o país. O Governo está neste momento a discutir várias soluções e para os transportes inter-ilhas o Governo está a criar uma empresa para garantir que haja uma maior conectividade entre as ilhas. Tenho dito que esta é uma questão que tem a ver com a competitividade da nossa economia, com a coesão territorial e com a própria segurança nacional. E espero que até ao final deste ano possamos ter já equacionada e resolvida essa questão dos transportes inter-ilhas. Quanto aos transportes aéreos internacionais, também há a busca de um conjunto de soluções e, designadamente, a possibilidade de companhias low cost poderem fazer voos para Cabo Verde. A Easyjet vai começar agora e a ideia é levar também para outras capitais, para além do Sal e da Boavista e podermos assim reduzir os custos. Portanto, a busca de soluções não tem sido fácil, mas eu espero que no horizonte deste ano tenhamos essas questões já resolvidas em termos bilaterais.Cabo Verde e França mantêm uma relação muito forte. Como é que vê os próximos anos da relação bilateral?Eu tive um encontro há duas ou três semanas com o senhor director geral da Agência Francesa de Desenvolvimento e estávamos a falar precisamente nisso. É importante dinamizar-mos as coisas. França e Cabo Verde podem ter relações muito mais fortes e a ideia é, nos próximos tempos, fazer tudo para reforçar essas relações bilaterais entre Cabo Verde e França. E é nessa linha que combinamos trabalhar, sensibilizar as autoridades, levar mais autoridades francesas a todos os níveis a Cabo Verde e haver trocas e possibilidades de realização de investimentos. E vamos continuar a trabalhar nessa linha.
Moçambique: Aliados digitais de Nyusi na lista de deputados. DW Global Media Forum 2024: Partilhar soluções para os desafios do jornalismo. Novo capítulo da radionovela Learning by Ear - Aprender de Ouvido.
devocional coríntios leitura bíblica Não queremos deixar de vos contar, irmãos, as grandes aflições que tivemos de suportar na província da Ásia . Foram tão pesadas e tão acima das nossas forças, que já nem tínhamos esperança de sairmos de lá vivos. Era como se tivéssemos sido condenados à morte. Isto aconteceu para aprendermos a não confiar em nós próprios, mas sim em Deus que dá vida aos que morrem. Foi ele quem nos salvou e continuará a salvar desses perigos de morte . Temos esperança de que ele continuará a fazer o mesmo. As vossas orações também contribuem para isso. Deste modo, muitos hão de agradecer a Deus, em meu nome, por tudo o que ele concedeu em resposta às orações de muitos. 2 Coríntios 1.8-11 devocional Não há que ignorar as dificuldades. Elas fazem parte da vida e sublimá-las, além de nos empobrecer, fragiliza-nos. É nas contrariedades que vemos moldado o nosso carácter. Partilhar esses duros momentos não só nos robustece como serve de encorajamento para terceiros. Convém não cair no logro do exagero ou da doentia repetição, no entanto, na dose adequada e no tempo certo, faz bem à alma de qualquer um escutar experiências de perigos enfrentados e superados. Esconder dos outros as contrariedades pessoais é furtar-lhes a possibilidade de crescer e melhor lidar com potenciais dramas futuros. Não há que exibir o sofrimento mas é salutar dá-lo a conhecer, para alívio nosso e enriquecimento do próximo. Abrir o nosso flanco humaniza-nos aos olhos daqueles que nos circundam. Tanto mais quando expressamos que nas alturas de desespero o que nos valeu mesmo foi Deus. Não tenhamos pejo em dar a saber que quando as forças nos faltaram, além de percebermos a nossa insuficiência, demo-nos conta do quanto precisávamos de Deus. Aliás, é a certeza de que n'Ele podemos esperar em cada aflição que nos empurra para diante. Afirmemos, assim, a nossa confiança inamovível n'Aquele que nos criou e salvou. Mais, amparemo-nos mutuamente em oração, dando testemunho contínuo da graça de Deus para connosco. - Jónatas Figueiredo
Nas redes sociais circulam rumores de que Mark Zuckerberg, CEO da Meta, afirmou que era proibido partilhar a oração "Pai Nosso" no Facebook. É verdade?See omnystudio.com/listener for privacy information.
partilhar casa, punta umbría, fala baixo
Partilhar com Jesus a Sua Semana Santa
Eduardo Sá afirma que não há mal em saber pin desde que não sejam utilizados para bisbilhotar às escondidas. Destaca que "quem não fia não é de fiar" e desconfiança pode revelar relação mal ancorada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
transformações, anti rugas, partilhar comida
Na segunda parte desta conversa, Marta Bateira começa por falar da melancolia e solidão de uma artista ao chegar ao hotel sozinha, após um espetáculo com casa cheia. “No hotel, depois de um show de sucesso, palmas, ‘selfies', adrenalina, ligas a TV, róis um chocolate que trouxeste do camarim e bate aquela solidão. Sentes falta de partilhar aquilo com alguém.” E revela o lado desafiante das relações amorosas, quando se é independente e se criou “uma casca grossa”. E ainda há tempo para se discutir a fundo machismo tóxico e sexismos, a crise na Habitação, política e até o prazer e a sexualidade saudável, com muito humor, sem falsos pudores, numa conversa muito 'hilária' e desarrumada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em Aveiro não há só ovos moles e o Mercantel é prova disso. O restaurante ganhou nova vida e agitou os canais da Veneza Portuguesa, junto ao mercado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
edição de 18 outubro 2023
Gonçalo Vareta ou, como escolheu para ser conhecido no mundo da música, Gonçalo e Pronto. Um nome que fica no ouvido, mas não só, também as músicas que compõe ficam. Gonçalo cria canções inspiradas no gosto por estar à mesa. Sentámo-nos à conversa com o artista para a antecipação do primeiro disco. No final da
Na "Parte 2" deste episódio-duplo especial, João Dinis e Ricardo Brito Reis recebem o incrível Miguel Candeias para falar sobre: O facto de ter sido o único jornalista não-americano que votou no Prémio MVP das finais; A experiência de ver finais da NBA ao vivo; As melhores histórias com jogadores, treinadores e afins (há muitas!) Tudo isto com o apoio da Betano.pt, Escolha do Consumidor e Marca 5 Estrelas em Apostas Desportivas.
Um episódio muito legal, falei um pouco sobre a benção de sermos íntimas de Deus, a confiança gera obediência e o tempo de mudanças também faz parte do propósito de Deus para nós. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/radio-polly/message
no último episódio falei no porquê de sentirmos este "apego" às redes sociais quando temos consciência que tem bastantes lados negativos. hoje quero falar sobre a negatividade que existe nesta bolha, partilhar demasiado a vida pessoal e a minha forma de desconectar.
Maria Cunha é uma mulher que acredita na capacidade de mudança do mundo através dos negócios e do empoderamento feminino. Foi inspirada pela história da sua mãe, que na década de 50 desafiou as normas machistas e foi estudar na universidade, tornando-se a pessoa que ganhava mais dinheiro em casa e tinha poder de decisão sobre as finanças familiares. A mãe da Maria também lhe ensinou a importância dos estudos e a nunca depender de um homem para a sua vida. Maria estudou Gestão e escolheu Anita Roddick, a fundadora da Body Shop, como um exemplo de líder contemporânea que estava a mudar o mundo. No entanto, ela também passou por uma relação abusiva a nível psicológico, onde o seu parceiro a manipulava e ameaçava constantemente. Mesmo sendo uma mulher forte, ela vivia com medo e percebeu a diferença que ainda existe entre homens e mulheres na sociedade. “O mundo precisa de mais mulheres empreendedoras” Os anos decorreram e Maria, com outras duas mulheres, criaram em 2012 uma marca de sapatos de luxo chamada Josefinas, inspirado nas sabrinas das bailarinas, misturadas com o nome da avó de Filipa. Na verdade, a ideia foi da Filipa Júlio, que achava que todas as mulheres deveriam ter sapatos perfeitos para andar em qualquer situação e decidiu inscrever-se num concurso de ideias de negócio. Acabou por ficar entre as 10 finalistas, mas Maria (a única mulher no júri desse concurso) decidiu falar com Filipa e propôs-lhe uma sociedade para lançarem o negócio, investindo cerca de 30 mil euros para lançar a marca. Aqui ficam alguns dos melhores momentos: 0:00 — Intro 1:18 — Porque não temos mais mulheres empreendedoras 3:46 — Batalhão feminino de Israel 5:08 — Perseguidas durante anos 7:55 — Mulheres no Governo 9:27 — “Nunca fiques dependente de um homem” 10:01 — Mais poder às mulheres 13:01 — Tem de ser perfeito 14:00 — Partilhar mais 15:29 — Medo de falhar 17:33 — Como começar uma marca de sapatos? 21:54 — Storytelling is key 24:14 — Mais importante que os influencers 26:22 — Joias & NFTs 31:31 — Valores da Ownever 32:35 — “Start with WHY” 33:37 — Abrir uma loja em Nova Iorque por ego? 35:35 — O que falhou? 38:00 — Maior celebridade a usar as Josefinas? 39:54 — Cópias da China 43:00 — Falsificação de marcas de luxo 45:25 — FRIGIDEIRA 47:50 — Entrar no mundo Web3 53:03 — Donos dos nossos dados 57:08 — Co-criatividade na Web3 1:01:06 — Dicas para empreendedoras Aproveitem para subscrever o nosso canal e ficarem a saber tudo sobre os nossos episódios: [http://youtube.bitalk.pt](http://youtube.bitalk.pt/) Oiçam-nos no Spotify: [http://spotify.bitalk.pt](http://spotify.bitalk.pt/) Oiçam-nos no Apple Podcasts: [http://apple.bitalk.pt](http://apple.bitalk.pt/) E sigam-nos nas redes sociais: • Instagram: [http://instagram.bitalk.podcast](http://instagram.bitalk.podcast/) • TikTok: [https://tiktok.com/@bitalk_podcast](https://tiktok.com/@bitalk_podcast) • Linkedin: [http://linkedin.bitalk.pt](http://linkedin.bitalk.pt/) • Facebook: [http://facebook.bitalk.pt](http://facebook.bitalk.pt/) Uma produção GAFFVisuals [https://gaffvisuals.com/](https://gaffvisuals.com/) --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/bitalk/message
O Benfica perdeu, estou fodido. ----> Mais um desabafo do nosso Diogo. É aqui que vocês se dividem, não é? Eu, cá por mim, limito-me à incumbência de escrever a descrição do episódio. Hoje, entrámos no universo da parentalidade consciente e do maternar. Estava para acontecer e faltam-nos palavras para muitas coisas. Também às palavras vai faltando o valor designado pelo uso, mas é assim: a vida muda, meus amigos. Já comeram as amêndoas e os ovos? Partilhar já é outra história, safados. Também não queríamos. Enfim, até para a semana. Pot Sounds: https://open.spotify.com/playlist/5jrm97ttpl2mJY1kozNnVO?si=975c70c151654424 Instagram: @podesrastilho @diogomaia22 E-mail: rastilho.podcast@gmail.com
Tu artilhas sempre a tua verdadeira opinião?
Partilhar casa é uma guerra, já dizia o poeta. E quando o adversário não mostra razoabilidade, há que tomar medidas irregulares. Esta semana, apesar do calor ter chegado, ensinamos a combater os aquecedores.
Após ter estado algum tempo ausente, José de Pina regressa ao Irritações para, depois da já conhecida 'atualização dos similares', mostrar a sua incompreensão com a dicotomia "grafitis ecológicos vs. os revolucionários": "Mesmo que deixem mensagens importantes, há exemplos que são autênticos casos de incoerência climática". Entrando no âmbito da restauração, Luana do Bem disserta sobre o porquê de não partilhar sobremesas, com Luís Pedro Nunes a criticar a nova tendência dos restaurantes com "mesas e ambientes escuros". Por fim, o convidado Ricardo Dias Felner deixa um episódio sobre um cliente mal comportado num café. Com moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 31 de março, na SIC Radical, e terminou com a música 'Balloon' de Hang Ten.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Bom Halloween! :D
Os BMWs da TAP e a criminalização da partilha de fotos íntimas.
Hoje na Questiúncula a Ana e o Tiago ficaram à mercê dos nossos ouvintes, tiveram de responder às perguntas (qualquer pergunta) que os ouvintes fizeram. E, por isso, houve algumas revelações... interessantes.
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Parte 1. Gravado a 10 de Maio de 2022. Feat. Rui Magalhães do Vai Ter de Ser. Partilhar ou não partilhar, eis a questão. A batalha: do podia fazer o dobro à procrastinação. Terapia sem (pedir) licença. O apelo da fuga.
Richard Zimler aceitou o convite de Ana Margarida de Carvalho e fala dos livros que escreveu, dos que ainda estão a caminho e dos temas difíceis que neles aborda e que muitos preferiam esquecer. Adora a mitologia, olha para os museus como lugares sagrados e diz que o Grand Canyon é o sítio mais especial do mundo. O que o faz mais feliz? Partilhar a vida com a pessoa que ama.
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Pedro Amaro Santos, CEO e co-fundador da Meeru, falou-nos das possibilidades de resposta da sociedade civil a crises humanitárias como a que se vive agora na Ucrânia (e se tem vivido noutras latitutes). "Partilhar a Vida" foi a frase que ficou nas nossas cabeçasEle é também Coordenador Executivo da Ubuntu Leaders Academy e um ativista incansável contra a maior cabala das últimas décadas em Portugal: a inexistência do Metro para a Trofa.Aos 50 patronos mostramos as extremidadeshttps://www.patreon.com/nuancepodcastAPRENDE MANDARIM EM 12 MESEShttps://www.isabelfigueiredopaula.com/mandarim_12_meses_21aJunta-te ao nosso DISCORD: https://discord.gg/jhsHPww5FJPASTAMOS NOS SEGUINTES PRADOSInstagram:http://www.instagram.com/nuancepodcasthttp://www.instagram.com/by.castrohttp://www.instagram.com/holdennevermore
Aí vamos nós a mais uma quinta-feira cheia de tragédias!
Me ajude a espalhar a palavra de Deus. Vamos compartilhar coisas boas, porque de ruim o mundo já está cheio. Acompanhe comigo, curta, comente e compartilhe este episódio.
Estar só em alguns momentos é importante para o processo de individualidade do ser humano, mas sentir-se solitário não é saudável, pois denota que algo está fora de lugar. A intenção desse exercício é que você treine a partilha a partir de você, com todas as suas belezas e mazelas, ou seja, sendo quem realmente é. Seja simplesmente você, como toda sua força e potencial. Feliz natal e um próspero ano novo repleto de bençãos. Acesse e prestigie este lindo trabalho: www.mairamilanez.com.br Instagram meditação: @meditacaoguiadaplenitudedoser Instagram pessoal / profissional: @mairamilanez Acompanhe temas e conteúdos incríveis que publico diariamente. Agora vamos meditar? Um carinhoso abraço, Maira Milanez! ❤️
Esta "história (não tanto) da bola para adormecer" foi escrita por alguém que preferiu ficar na sombra. "Não sei se ser do Sporting é diferente de ser do Benfica, do FC Porto, do Boavista ou do Belenenses, mas diria que é muito mais aquilo que os une do que aquilo que os separa. Um testemunho deste legado familiar que, embora mude de cor conforme o escritor, mantêm a intensidade e a essência a cada história.
Saudações! Este episódio está um bocado all over the place, portanto nada de novo. Tenham uma ótima vida e até ao próximo episódio! | marcos-costa@outlook.pt | & | instagram.com/marcosnaoseique |
Neste episódio falo sobre a nova fase do Imperfecthus, a estreia do espetáculo "André do Karaté" e de ir ao cinema sozinho.
Olá, a Palavra de Deus fala com você. Eu sou Ramona Weisheimer pastora da Igreja Evangélica de Confissão Luterana no Brasil, atuando na Paróquia de Rolândia, no Paraná. A Palavra para nossa meditação de hoje diz “Deus, que dá a semente para semear e pão para comer, também dará a vocês todas as sementes que vocês precisam. Ele fará com que elas cresçam e deem uma grande colheita, como resultado da generosidade de vocês.” II Co 9.10 Convido vocês para imaginarem: duas pessoas estão semeando, esperando fruto abundante como recompensa pelo seu esforço. Quem semeia quer colher! E nisto, creio, todos são iguais. Mas entre as duas pessoas que semeiam há uma diferença: uma delas entende que é preciso aproveitar ao máximo cada minuto, sem descanso, para semear. Não há tempo para mais nada, e para mais ninguém. A outra também trabalha com afinco, mas encontra tempo em meio à labuta, para celebrar, agradecer a Deus pela força e pelo fruto que ainda virá. Entende que parar para orar e para encontrar as pessoas que ama não é perda de tempo, mas ganho de tempo, emprestando significado ao tempo. Agradecer! Partilhar a vida, estar aí para os outros! Entre os temas importantes desta segunda carta de Paulo aos Coríntios está a grande coleta em favor dos “pobres de Jerusalém” (Rm 15.26). Não somente esta comunidade estava fazendo a coleta, outras também, mas, perece que foram os primeiros a ter vontade de ajudar! Porém, acabaram desistindo, por questões internas... Agora, outra vez fortalecidos, Paulo os motiva a recomeçar. Interessante é que, apesar da pobreza dos cristãos da cidade, a oferta levantada se destina para outro lugar, para outras pessoas, que tinham até pouco a ver com os coríntios, que eram de origem gentia. A oferta era destinada aos cristãos de Jerusalém, de origem judaica! Através desta oferta, Paulo ensina que um membro do corpo (a comunidade) pode vir em auxílio de outro membro (comunidade necessitada). É, assim, expressão de solidariedade, de comunhão. Pensar nos outros, apesar das dificuldades ou mágoas pessoais, apesar de nem conhecer, sempre foi uma forma de crescer no evangelho de Cristo, isto é, na comunhão com os irmãos, e na ação de graças com Deus. Coleta é dádiva, que significa superar e ultrapassa-se a si mesmo na direção do próximo. Assim a contribuição implica alegria e desprendimento. Quem dá obrigado, ainda retém! Mas Deus ama quem dá com o coração aberto, sem remorsos, sem pensar que talvez o outro não mereça. Aí é dádiva! Deus pode dar o necessário para a nossa subsistência e ainda o suficiente para transbordar em favor dos outros. Como um chafariz! Lembram daqueles chafarizes de prato? Não servem só para embelezar o pátio, mas dar de beber a quem tem sede. E ainda nos ensinam que é possível transbordar. De recipiente em recipiente, prato em prato! Não retém só para si a água que dá vida, mas passa adiante. Um recebe do outro, todos recebem de Deus, a nenhum falta! Mútua cooperação, cuidado. O texto lido nos diz que Deus mesmo dará a semente para uma sementeira abundante, assim, que a justiça dos “plantadores do bem” cresça mais e mais. Deus dá para dar! E mais, cuidará que as dádivas não venham a empobrecer os doadores. Deus provê. O texto não conclama à gratidão por colheitas, rendas e benefícios. Pelo contrário, convida a semear uma colheita para os outros, e afirma que é uma atitude cristã lembrar dos irmãos e irmãs, socorre-los e dar graças a Deus. Que o Senhor nos ensine a semear com alegria, agradecer por tudo o que ele nos dá diariamente – também nossa cota de angústias – e, reconhecendo a nossa necessidade, a pedir com o coração aberto “o pão nosso”, que deve ser plural, partilhado com os irmãos e irmãs, todos filhos e filhas de Deus. Oremos: Senhor bondoso, Tu conheces nossas dificuldades, nossas espera… --- Send in a voice message: https://anchor.fm/senhas-diarias/message
Partilhar casa nem sempre é fácil.. Com rotinas, hábitos e horários diferentes, viver com outras pessoas no mesmo espaço pode ser uma experiência desafiante e enriquecedora, ou então um pequeno tormento quando não conseguimos que a empatia entre todos se torne o mais importante. Entre puros desconhecidos, amigos, namorados, colegas de faculdade (etc etc), já todos passamos pela experiência de viver com outras pessoas. Para vocês, quais são os pontos positivos e negativos? São team #viversozinhos ou #partilharcasa?
Neste episódio junto-me a uma mulher tão especial e talentosa, a Sílvia Pinto, coach e cantora. A Sílvia tem uma história única de superação que nos prova que mesmo o momento que parece ser o fim, pode na verdade ser o início de algo mágico. Com uma doença autoimune que a deixou durante dois anos e meio sem conseguir ouvir e falar e lhe tirou o seu maior dom, cantar, a Sílvia teve de aprender a ouvir a sua voz interior e mergulhar na viagem mais bonita da sua vida, a viagem para dentro. Neste episódio mergulhamos em toda a sua vida, lições e superações, e percebemos como todo o seu processo de cura a levou a encontrar a sua voz única e a hoje partilhá-la com milhares de pessoas.
Retirado da live com a Margarida, realizada em abril. O nascimento, a morte, a sexualidade e tanto tanto mais nesta partilha. Conhecia a Margarida apenas do Instagram e das Lives que fui ouvindo. Hoje tive a oportunidade de estar com ela. Falar. Partilhar. A @margaridaroquepereira é uma Jovem com um saber ancestral. (Dizia eu). Hoje acrescento: A Margarida é um Exemplo de como só quando nos permitimos sentir e escutar, estamos a VIVER de verdade. A morte existe e é natural. Vamos olhá-la. Acolhe-la. Seja a Morte que for . Como diz a Margarida “ser pessoas não é ser mecânico, não é ser robot” Obrigada doce Margarida. Por este momento de “cura” e transformação. Até breve Com Amor
Partilhar grande dádiva do coração
Esta semana, no Alta Definição, Sérgio Rosado, um dos irmãos da dupla musical "Anjos", revela o melhor e o pior da sua vida. Desde a relação próxima com o irmão, "que não foi sempre assim", até aos desgostos financeiros e amorosos que tornam o seu percurso mais sinuoso do que se poderia esperar. O 'Alta Definição' foi emitido a 17 de julho na SICSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje falámos da arte de ensinar.E das formas de aprender. Partilhar conhecimento é um ato de comunicação.E os alunos uma audiência exigente. É dia para falar de fórmulas para enviar e aprender melhor.A escola aborrecia-me muito.Em particular a escola secundária.As matérias eram na sua grande maioria aborrecidas e o estímulo à curiosidade era normalmente baixo.E cá fora, no mundo, havia tanta coisa interessante.Tantos porquês, tantos temas fascinantes.Mas a escola era uma obrigação por isso era para fazer e levar a sério.Mesmo quando pensava que muito daquele conhecimento não me ia oferecer grande coisa.Mas a reduzir o meu percurso pela escola a isto é claramente insuficiente.É que houve momentos de fulgor, de curiosidade, de frenesim do conhecimento. Hoje é para mim fácil perceber quer esses momentos aconteciam quando se juntavam três coisas: um professor com capacidade de gerar em mim emoções, a matéria gerar curiosidade e, principalmente, a minha possibilidade de reinventar essa informação dentro da minha cabeça. Havia também um fator X: Os professores que acreditavam nos alunos e aqueles que cultivavam uma espécie de indiferença. Fui em busca de um professor que tem esse fator X.O professor Rui Correia, das Caldas da Rainha.É professor de história e escreveu um livro a contar como cativa os alunos.O livro pode ser encontrado aqui Cá Dentro - O Lugar da Escola nos Nossos Miúdos Cá Dentro - O Lugar da Escola nos Nossos Miúdos Mas para já fiquem com a conversa. Eu quis saber desde logo o que leva este professor a ter uma paixão indisfarçável pela arte de ensinar.
No episódio de hoje, que foi uma aula com o mentor de autores e de aprendizagem César Ferreira, aprendemos: Como Desmistificar a aprendizagem e organizar informação Saber como fazer planos de leitura e porque estes planos são importantesGestão e organização do conhecimentoA importância de sermos seletivos em relação à informação para não ficar sobrecarregadosComo podemos escolher a informação que é melhor para nósSer criterioso com o que lemos e o que aprendemosA importância de identificar bem as necessidades emocionais por trás da aquisição necessária de conhecimentoTer sempre presente antes de começar a ler ou estudar qualquer material, qual a nossa intenção ao obter essa informaçãoOs cuidados que precisasmo de ter com a informação que estamos a colocar dentro da cabeçaA importância de validar a Informação Procurar informação atualizada e que nos ajude a obter um resultadoUm objetivo de leitura só faz sentido se tiver na sua base um objetivo de vidaComo a gestão de informação interfere com a nossa qualidade de vidaLer sempre do geral para o particular, ou seja, do contexto do assunto até à sua especificidadeComo preparar o cérebro para entender leituras mais complexas e não desistir da leitura Não desistir do que estamos a ler, pois ao fazê-lo estamos também a desistir de nós próprios e isso faz-nos perder confiança e auto estimaEstipular um tempo de leituraA importância da consistência e também de dar um espaço entre uma aprendizagem e outra Entender a forma como nos posicionamos na leitura para que ela nos sirvaA importância da flexibilidade e humildade na aprendizagemA aplicação da técnica de leitura multinível para a aprendizagemComo mudar a nossa vida através da forma como mudamos a nossa aprendizagemUma estrutura que nos permite colocar em prática imediatamente a aprendizagem, para que ela realmente produza resultados na nossa vidaA importância de partilhar a informação. Partilhar, partilhar, partilharE… Nós não somos aquilo que nós lemos, somos aquilo que fazemos com o que lemos Lê as notas na descrição deste episódio para teres acesso ao Modelo de Plano de Leitura do Mentor César Ferreira, uma lista de 25 livros com mensagens incríveis e ainda outros recursos:https://page.co/bo7p Para saberes mais sobre o césar Ferreira e como se tornou mentor de autores e um empreendedor de sucesso ouve também o episódio 14 da 1ª Temporada - César Ferreira - Como a Tua Maior Dor Se Pode Tornar O Teu Maior Presente(link para o episódio https://bit.ly/2yKYWen) Recomendação de leitura - O que podemos aprender com os ganços de Alexandre Rangel - https://bit.ly/3wPDkXENovo livro do Autor César Ferreira - https://cesarferreira.pt/os-anjos-vivem-na-terra/Acompanha o trabalho de César Ferreira aqui:Site oficial: https://cesarferreira.pt/Facebook: https://www.facebook.com/cesarferreira66Linkedin: https://www.linkedin.com/in/cesaraferreira66/Instagram:https://www.instagram.com/cesarferreira.oficial/Este episódio é patrocinado por:http://apoiodaimunidade.com/Vamos ficar muito felizes ao lermos o teu comentário sobre o que este episódio significou para ti.Entra em https://liberdadeadois.com/podcast/ para mais notas e resumos dos episódios, bem como recursos extra.Se conheces alguém que acredites poder beneficiar destes conteúdos, por favor envia-lhe este podcast.Segue-nos no Instagram em https://www.instagram.com/liberdadeadois/ ou em qualquer Rede Social, basta procurares por "Liberdade a Dois"Acompanha a Sónia:Site: https://www.soniaanjos.com/Instagram: https://www.instagram.com/eusoniaanjos/Acompanha o António:Site: http://antonioferreira.info/TikTok: https://vm.tiktok.com/ZMeLMAtwU/Para teres acesso a conteúdos exclusivos entra na nossa comunidade de empreendedores aqui: https://liberdadeadois.com/grupo/
Em “O Mundo Fantástico da Arte através dos Tempos”, Luís Ricardo Duarte, jornalista e historiador de arte,convida os mais novos a embarcarem na maravilhosa viagem pela história da arte mundial See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Santo Padre dedica a intenção de oração do mês de junho à beleza do matrimônio. "É uma viagem trabalhosa, por vezes difícil, chegando mesmo a ser conflituosa, mas vale a pena animar-se. E nesta viagem de toda a vida, a esposa e o esposo não estão sozinhos; Jesus os acompanha", diz Francisco na vídeo mensagem. O Pontífice inicia a mensagem de vídeo, fazendo a seguinte pergunta: Será verdade o que alguns dizem, que os jovens não querem se casar, especialmente nestes tempos tão difíceis? Casar e partilhar a vida é algo maravilhoso. Esse questionamento ecoa as dificuldades e complicações que muitas famílias e casamentos tiveram durante a pandemia. A taxa de casamentos, segundo alguns dados, vem diminuindo notavelmente desde 1972, a ponto de, em países como os Estados Unidos, atingir os pontos mais baixos da história. Além disso, em muitos países, a queda nas taxas de casamento foi acompanhada por um aumento na idade em que se casa. A média na Suécia, por exemplo, se aproxima agora aos 34 anos. Em termos de famílias, não se observa apenas que a proporção de filhos nascidos fora do casamento aumentou consideravelmente em quase todos os países da Organização para a Cooperação e Desenvolvimento Econômico (OCDE), mas que se multiplicou o número de divórcios, que em alguns países chegam a mais da metade dos casamentos. O confinamento, em muitos casos, gerou tensões e conflitos familiares e tornou a vida em comum uma tarefa mais árdua do que o normal. Porém, a mensagem do Papa encoraja a continuar: É uma viagem trabalhosa, por vezes difícil, chegando mesmo a ser conflituosa, mas vale a pena animar-se. E nesta viagem de toda a vida, a esposa e o esposo não estão sozinhos; Jesus acompanha-os. O casamento não é apenas um ato "social"; é uma vocação que nasce do coração, é uma decisão consciente para toda a vida, que exige uma preparação específica. "Por favor, nunca se esqueçam disto. Deus tem um sonho para nós, o amor, e pede-nos que o tornemos nosso. Façamos nosso o amor que é o sonho de Deus", diz ainda o Papa na mensagem de vídeo, convidando a rezar "pelos jovens que se preparam para o matrimônio com o apoio de uma comunidade cristã, para que cresçam no amor, com generosidade, fidelidade e paciência". "Porque para amar é preciso muita paciência. Mas vale a pena, não é mesmo?", conclui Francisco. Ano especial dedicado à família A videomensagem do Papa sobre o matrimônio chega num momento oportuno. Na festa da Sagrada Família de 2020, o Papa Francisco convocou um Ano especial dedicado à família que começou em 19 de março de 2021 com o seguinte lema: “Amor em família: vocação e caminho de santidade”. Essa convocatória coincide com o quinto aniversário da Exortação apostólica Amoris Laetitia e com o terceiro aniversário da Exortação apostólica Gaudete et Exsultate, dando destaque à vocação ao amor que cada pessoa tem dentro de sua casa. Além disso, acompanha outro acontecimento importante: o Ano de São José, que se estenderá até 8 de dezembro de 2021.
"O Profeta" de Khalil Gibran, reúne poesias muito belas e cheias de sabedoria sobre todos os temas importantes da vida. A ideia desta série é refletir um pouco sobre os conceitos tratados, para tornar a nossa vida mais válida e profunda! "Fundir-se e ser como um regato que corre e canta a sua melodia para a noite." (Gibran Khalil Gibran - Líbano, 06-01-1888 - EUA, 10-04-1931) Caso tenha interesse em adquirir o livro, indicamos a tradução de Mansour Chalita. A venda nesse link: https://amzn.to/3eF1QAG Sugestões, colaborações, observações pelo instagram @palestrafilosoficanovaacropole , ou whatsapp 61 9 8361 57 53 - Voluntários Membros da Nova Acrópole Asa Sul #oprofeta #khalilgibran #khalil #amor #conversacao #dialogo #convivencia #partilhar #novaacropole #filosofia #cultura #voluntariado #newacropolis #nuevaacropole #conferencias #volunteer #culture #philosophy #palestrasfilosoficas#filosofiaaplicada #filosofiaamaneiraclassica #autoconhecimento #sentidodevida #vidainterior #consciencia #luciahelenagalvao #professoraluciahelena #acropoleplay #palestrafilosoficanovaacropole
Partilhar com outras pessoas as nossas alegrias e as nossas tristezas é a forma para aumentar a intimidade das relações e potenciar a sensação de amizade e de pertença. Partilhar é dar ao outro a oportunidade de nos conhecer um pouco melhor, com toda a riqueza que isso traz! Esta semana, no espaço dedicado aos nossos ouvintes, optámos por relatar um episódio relacionado com os gelados Santini. Será que os gelados nos remetem inevitavelmente para colmatar ansiedades? Neste caso remeteu-nos para uma experiência extraordinariamente positiva pelas pessoas envolvidas: Rossana Appolloni & Eduardo Santini. O Rui, sendo já um fã incondicional, não conta para a história…!