Podcasts about Leandra Leal

Brazilian actress

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Leandra Leal

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Best podcasts about Leandra Leal

Latest podcast episodes about Leandra Leal

Plano Geral
#206 - Destaques do Festival do Rio + Mostra SP + Pedro Kos

Plano Geral

Play Episode Listen Later Oct 8, 2024 97:06


No episódio desta semana do Plano Geral, Flavia Guerra e Vitor Búrigo comentam alguns destaques do Festival do Rio 2024, entre eles, o consagrado "Emilia Pérez" e o novo de Almodóvar, "O Quarto ao Lado". E mais: entrevistas com Leandra Leal e Irandhir Santos sobre "Os Enforcados"; Fabio Meira, diretor do documentário "Mambembe"; Rômulo Braga, ator de "Manas"; e Zé Carlos Machado, do curta "A Cabana". E também: uma prévia da seleção da 48ª edição da Mostra de São Paulo, que exibirá "Anora", vencedor da Palma de Ouro, e realizará, pela primeira vez, a Mostrinha. A estreia de "Coringa: Delírio a Dois" ainda ganha destaque e o cineasta brasileiro Pedro Kos, indicado ao Oscar, fala sobre seus dois filmes na programação do Festival do Rio: "No Nosso Sangue" e "O Efeito Casa Branca". Estamos no ar!See omnystudio.com/listener for privacy information.

O Antagonista
Cortes do Papo - Os cachês dos “famosinhos” lulistas

O Antagonista

Play Episode Listen Later Jul 4, 2024 5:28


O Ministério da Saúde gastou 816 mil reais em cachês para “famosinhos” em campanhas alegadamente educativas promovidas ao longo de um ano e meio da gestão Nísia Trindade.Somente durante a campanha nacional contra a Covid, a pasta gastou 540 mil reais com o pagamento de cachês a 18 “famosinhos”, ao longo de 2023. Na lista de contemplados estão alguns que abertamente fizeram campanha para Lula, como Caio Blat, Camila Morgado, Leandra Leal, Paulo Betti, Natália Lage, Sheron Menezes e Ivan Baron.Cada um embolsou um cachê de 30 mil reais.Os dados constam em documento disponibilizado por meio da Lei de Acesso à Informação.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante:  https://bit.ly/planosdeassinatura   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp.  Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.   https://whatsapp.com/channel/0029Va2S...   Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast.  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br  

Assim como a gente
Maria Rita e Leandra Leal

Assim como a gente

Play Episode Listen Later Nov 25, 2023 44:42


Filhas de mulheres talentosas e muito queridas pelos brasileiros, a cantora Maria Rita e a atriz Leandra Leal são as entrevistadas deste episódio do 'Assim Como a Gente'. A sintonia entre elas, vai muito além das responsabilidades, comparações e cobranças profissionais. Em companhia de Fátima Bernardes, Maria Rita e Leandra mergulham em muitos pontos em comum, além do DNA artístico. Assim como a gente, Fátima quis saber sobre os desafios de ambas no papel de mães.

Papo de Segunda
O adolescente que eu fui | Quem te viu, quem te vê | Se agendar direitinho, todo mundo transa - com Leandra Leal e Vera Iaconelli

Papo de Segunda

Play Episode Listen Later Jul 11, 2023 67:16


Com Leandra Leal e Vera Iaconelli, o Papo fala sobre a nossa adolescência e suas inquietações. Também debate como é crescer aos olhos do público e sobre a prática do sexo agendado.

Plano Geral
#148 - As novas séries de Leandra Leal e Idris Elba

Plano Geral

Play Episode Listen Later Jul 4, 2023 64:03


Como era ser adolescente nos anos 90? Esse é o mote de A VIDA PELA FRENTE, série da Globoplay que marca a estreia de Leandra Leal como diretora de ficção, depois do documentário "Divinas Divas", de 2017 (0:00). Sai o trailer de MEU NOME É GAL, o filme brasileiro mais aguardado do ano, que mostra as primeiras cenas de Sophie Charlotte na pele da cantora (12:40).Idris Elba fala sobre HIGHJACK: SEQUESTRO NO AR, nova série da AppleTV+ com muita ação e adrenalina para os órfãos de "24 Horas" (28:18).Na entrevista da semana: a diretora Clarissa Campolina fala do sensível CANÇÃO AO LONGE, sobre o amadurecimento e busca da identidade, destaque da Sessão Vitrine que estreia nos cinemas (37:42).

Bom Dia, Bixa! | Notícias sobre as Comunidades LGBTQIAPN+
BOM DIA, BIXA | INSS nega salário-maternidade e casal de pais entra na justiça, A história das drag queens e dos drag kings, e Marcelo Drummond e Zé Celso anunciam casamento

Bom Dia, Bixa! | Notícias sobre as Comunidades LGBTQIAPN+

Play Episode Listen Later Apr 13, 2023 15:49


Quinta-feira, 13 de abril de 2023 Hoje, com apresentação de Rod Gomes (@orodgomes) Veja os destaques de hoje do seu podcast diário de notícias sobre as Comunidades LGBTQIAPN+: Casal de pais irá à Justiça após INSS negar salário-maternidade por barriga solidária A história esquecida das drag queens e kings do passado Diretores Zé Celso e Marcelo Drummond anunciam casamento após 36 anos juntos Complemento Acompanhe André e Helio no @2papais Leia o artigo 'Fragmentos da babadeira história drag brasileira' de Lucas Bragança Assista ao documentário de Leandra Leal 'Divinas Divas' na Netflix ou no globoplay Conheça a festa LGBTQIAPN+ do MST, 'Terra Colorida' que acontecerá no Armazém do Campo RJ _________________________________________________________________ Alguma sugestão de pauta? Comentários? Indicações? Mande Sua Mensagem de Voz para o BOM DIA, BIXA Se quiser, mande um e-mail para bomdiabixa@gmail.com Siga nas redes e fale com a gente na DM: @bomdiabixa no Instagram, Twitter e TikTok _________________________________________________________________ Este podcast integra a @FIOpodcasts | Rede Ativista de Vozes Idealização - GG Pesquisa e Roteiro - Zé Henrique Freitas Identidade Visual, Edição e Produção - Rod Gomes Apresentação - Lua Mansano, Gab Van, Iza Potter, GG, Zé Henrique Freitas, Rod Gomes e Bia Carmo _________________________________________________________________ Não deixe de clicar em SEGUIR o podcast aí no seu player favorito, nem de ativar notificações para não perder nenhum episódio!  Ah, e se compartilhar, não deixe de nos marcar nas redes. ;)

Modus Operandi
#136 - Leila Cravo: silenciada por anos

Modus Operandi

Play Episode Listen Later Oct 6, 2022 57:40


Apoie o Modus: https://orelo.cc/modusoperandi/apoios -

Conversa com Bial
Pedro Bial entrevista Ângela Leal e Leandra Leal

Conversa com Bial

Play Episode Listen Later Apr 11, 2022 33:10


Reunião de família com as atrizes Ângela Leal e Leandra Leal. Mãe e filha relembram personagens marcantes de suas carreiras, revelam o novo filme em que atuam juntas e contam sobre a importância do Teatro Rival em sua formação artística.

Que História É Essa, Porchat?
Alexandra Richter, Leandra Leal e Livia Andrade

Que História É Essa, Porchat?

Play Episode Listen Later Dec 1, 2021 55:25


Fabio Porchat recebe as atrizes Alexandra Richter, Leandra Leal e Livia Andrade. Alexandra relembra um show em que um desfile de cães causou enorme tensão. Leandra, a situação inusitada no dia da morte do avô. E Livia, quando foi fazer um tratamento pra lá de inusitado à base de café. Na plateia, Pri Drag conta a história num darkroom da boate. Já Marcelo, as aventuras em uma trilha.

andrade richter fabio porchat leandra leal
Plano Conjunto
#24 O Homem Que Copiava

Plano Conjunto

Play Episode Listen Later Oct 3, 2021 38:36


O Homem que Copiava é uma deliciosa comédia de 2003 com elenco de peso: Lázaro Ramos, Leandra Leal, Pedro Cardoso e Luana Piovani, dirigida e escrita pelo king Jorge Furtado, que já passou por aqui no episódio #14 Saneamento Básico.

da ideia à luz
Criação Ep#53 - 25/05/2021 - Jathyles Miranda e a criação da luz para os shows da banda “Cordel do Fogo Encantado”

da ideia à luz

Play Episode Listen Later May 27, 2021 123:27


JATHYLES MIRANDA Iluminador Cênico autodidata, 28 anos de profissão. Sua trajetória começou no início da década de 90, com grupo de teatro escola, na periferia do Recife-PE. Sendo essa a porta de entrada para o mercado de Iluminação cênica profissional. Uma característica marcante no seu trabalho é a capacidade de transitar por várias linguagens artísticas como: Teatro, dança, Ópera, Música, Vídeo e cinema. E agora inicia uma graduação em Artes Visuais o que o aproxima das artes plásticas. Ao longo de sua carreira desenhou e operou projetos para artistas como: Natiruts, Elba Ramalho, João Bosco, Ângela Rô Rô, Leandra Leal, Studio Fest (Italia), Naná Vasconcelos, Otto, Festival Molotov, Mundo Livre S/A , Nação Zumbi etc. Atualmente, elabora projetos de Iluminação para o grupo Coletivo Angu de teatro, Cais cia de Dança, Cordel do Fogo Encantado ( 20 anos), Bnegão , Almério, Fênix, Lirinha , Rede Globo NE, Baile do Menino Deus (15 Anos), Festival Recbeat Carnaval (21 Anos) , Festival Guaiamum Treloso, Orquestra Popular da Bomba do Hemetério entre outros. Seus trabalhos recentes foram: Execução e montagem do projeto de Iluminação do Museu Cais do Sertão, Pretoperitamar, O caminho que vai dar aqui ( Musical do Itamar Assumpção, Direção Greice Passô), Alfarrábios Sonoros ( Com Letícia Sabatella , Direção Lirinha) e as óperas : Ópera do Sol ( Direção Carlos Carvalho), O Pescador e sua Alma ( Direção Marcondes Lima), e oficinas de capacitação no Sistema de Console MQ das mesas Inglesas de controle de iluminação Chamsys.

O2Cast
"Fico te Devendo uma Carta do Brasil" de Carol Benjamin

O2Cast

Play Episode Listen Later Nov 18, 2020 39:40


A cineasta, produtora, roteirista e diretora Carol Benjamim é a convidada do O2Cast. Seu filme documental "Fico te Devendo uma Carta do Brasil", premiado no ultimo Festival É tudo verdade, estreou nos cinemas do Rio e de São Paulo em 5 de novembro. A produção é da Daza Filmes, com coprodução do Canal Brasil, VideoFilmes e Muiraquitã Filmes. As produtoras são Carol Benjamin, Leandra Leal e Rita Toledo com coprodução de João Moreira Salles, Eliane Ferreira, Maria Carlota Bruno e Pablo Iraola. A distribuição é da Bretz Filmes. Locução: Bianca Zonbini / Apresentação: Tais Okamura / Gravação e Edição: Gabriel Paim / Arte: Caio Giacomazzi / Produção: Gabriel Paim / Pesquisa: Heitor Calazans / Direção de Produção: Célia Regina

Trip FM
Débora Falabella: trabalhar para não pirar

Trip FM

Play Episode Listen Later Jul 3, 2020


A atriz, que tem mantido uma produção artística intensa sem sair de casa, fala da satisfação de levar debates importantes para a televisão Uma das mais brilhantes atrizes de sua geração, a mineira Débora Falabella tem encarado uma quarentena produtiva em seu apartamento em São Paulo. Sem sair de casa, a atriz está produzindo, atuando e gravando as séries Cara Palavra, junto das atrizes Bianca Comparato, Mariana Ximenes e Andréia Horta; Se eu estivesse aí com seu companheiro Gustavo Vaz; e Depois a louca sou eu, em que interpreta a personagem do filme homônimo que deve estrear ainda este ano. Entre um trabalho e outro, Débora contou à Trip como encontrou nessa rotina intensa de criação uma válvula de escape para não enlouquecer com as incertezas que vivemos em relação à pandemia e ao futuro do país. Ela fala também sobre o trabalho em Aruanas, série da Globoplay que trata da ameaça ao meio ambiente, e o gosto por defender uma causa através do audiovisual: "A TV junto de uma questão social é muito potente". O papo também está disponível no Spotify do Trip FM. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/07/5efe0108b77b1/debora-falabella-atriz-quarentena-tripfm-materiaquad.jpg; CREDITS=Bispo; LEGEND=Debora Falabella] Trip. Oito anos depois de ir ao ar, rolou agora o reprise de Avenida Brasil, novela na qual você foi uma das protagonistas e que foi um sucesso estrondoso. Como é assistir a esse trabalho agora?  Débora Falabella. Eu acho muito mais legal ver depois de um tempo. No caso da Avenida Brasil, na época em que a gente gravou a novela eu estava tão envolvida que assistia de uma maneira mais crítica, para ver como que os personagens estavam se relacionando, para ver a atuação, se estava no tom ou não da novela. Agora posso ver um pouco mais de fora, com um certo distanciamento. Eu acho muito mais divertido ver depois de um tempo. Tem toda uma história que estava acontecendo naquela época, tanto no mundo, no país, como com a gente também, e eu acho interessante ver esses momentos que ficaram marcados na nossa vida através dos trabalhos. Os atores são um dos poucos profissionais que conseguem ter esses registros de imagem de uma época. Eu já relaxei a ponto de gostar de vê-los hoje em dia. A gente vê que, de lá para cá, muita coisa mudou no meio da dramaturgia. Vemos agora a força do streaming, da internet, das séries. O que essa mudança representa para o artista? Na época de Avenida Brasil eu já enxergava a novela de uma maneira diferente. Mesmo sendo uma obra de teledramaturgia, ela tinha uma pegada mais parecida com as séries, e por isso fez sucesso. João Emanuel Carneiro, apesar de escrever uma história que durava meses, conseguia fazer capítulos que tinham começo, meio e fim, e com um gancho muito forte para o próximo episódio. Então eu já achava que essa novela tinha uma pegada um pouco diferente. Depois disso, eu fiz praticamente só séries. As séries na Globo também aumentaram de tamanho, surgiu a Globoplay. Fora isso a gente tem Amazon, HBO, Netflix. Acho isso saudável para todos, tanto para os atores quanto para as próprias emissoras, e a relação do ator com as empresas também vai mudar. Hoje em dia você consegue circular de uma forma mais tranquila, sem ter uma hegemonia. A própria Globo tem feito isso com as suas séries. Tem muita gente que faz série em outro lugar e volta para a Globo, tem contratos menores. As novelas também vão se modificando, ficando um pouco mais curtas. No Brasil a gente foi criado com uma cultura muito forte ligada à telenovela, então é algo que não vai acabar tão cedo, mas eu acho que elas vão se modificar um pouco. LEIA TAMBÉM: Estela Renner conta como foi estrear à frente de séries dirigindo Tais Araújo, Leandra Leal e Debora Falabella em Aruanas No ano passado você atuou na série Aruanas, uma produção para o streaming que acaba de ser veiculada também na TV aberta. É uma série que trata da questão ambiental e do massacre de povos indígenas. Para você, o que representa trabalhar nesse tipo de ficção, que envolve um ativismo? Como eu tenho uma vida muito ativa no teatro, quando eu faço um trabalho na TV que me desperta algo que eu também queira dizer no âmbito social é muito importante para mim. No teatro a gente faz isso. Eu tenho uma companhia e a gente escolhe os textos, a gente quer dizer algo. Nós somos artistas para isso também: para nos expressarmos e para ocupar algum lugar no mundo e fazer as pessoas enxergarem o mundo através da arte. Eu acho que Aruanas é tão impactante e importante por conta disso. Além de tratar de um assunto extremamente importante que não pode ser deixado de lado, ela tem um roteiro muito bom, uma dramaturgia muito boa e que leva essa história pra milhares de pessoas. Você estar dentro da casa de milhares de pessoas que não estavam habituadas a falar sobre ativismo ambiental é muito precioso, e falar disso através de personagens muito bem construídas, que também se conectam com o público. Quando a TV, o audiovisual, consegue juntar essas duas coisas eu acho muito potente, é o lugar onde eu gosto de trabalhar. Claro que fazer uma série que conte uma história e seja também entretenimento ocupa um lugar muito importante na vida das pessoas, porque a gente precisa disso, precisa de respiro, e a arte dá isso pra gente. Mas eu gosto muito dessa onda do audiovisual ligado a algum tipo de ativismo social. Eu fiz isso muito cedo, uma personagem que se chamava Mel [na novela O Clone], que falava sobre uma questão de dependência química. Claro que são assuntos completamente diferentes, mas a TV junto de uma questão social é muito potente. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/07/5efe011742134/debora-falabella-atriz-quarentena-tripfm-materiaquad2.jpg; CREDITS=Bispo; LEGEND=Debora Falabella] Você está fazendo uma websérie junto do seu companheiro, Gustavo Vaz, na qual vocês produzem gravam e editam tudo juntos de casa. Como surgiu essa ideia e como está sendo fazer tudo só entre vocês? Esse projeto, chamado Se eu estivesse aí , foi algo que a gente começou a pensar no início da pandemia, de uma forma um pouco despretensiosa, para fazer um trabalho juntos. Eu já estava gravando a segunda temporada de Aruanas, o Gustavo estava apresentando uma peça no Canadá, mas teve que voltar antes por conta da pandemia. A gente se viu com uma vontade de, além de nos ocuparmos criativamente, gerar algum tipo de conteúdo durante esse período. E o Gustavo trabalha muito na companhia dele com o áudio binaural, que é o áudio 3D e que dá a sensação de presença física. A gente juntou essa questão do áudio com imagens e criou uma série dentro de casa, só os dois, um trampo enorme porque a gente teve que exercer determinadas funções que a gente não exerce. A gente faz as vezes de toda uma equipe. Como é importante ter uma equipe com a gente durante uma gravação! Mas foi a maneira que a gente teve de fazer esse trabalho, que tem exibição no site do Gshow e também nas nossas redes sociais. É um trabalho muito diferente do que eu já tinha feito. E estar ocupado criativamente, desenvolvendo um trabalho, é um lugar mais saudável do que se a gente não estivesse fazendo nada, porque tá difícil. Claro que tem dias muito piores do que outros, mas eu acho que o trabalho nos movimenta, em todos os aspectos, e acho que é imprescindível continuar ativamente em algo. LEIA TAMBÉM: O home office de TathI Lopes, do Porta dos Fundos Como você tem encarado esse momento da pandemia e lidado com a incerteza do que vai ser o mundo depois que ela passar? A gente lida com incertezas durante a nossa vida inteira, mas uma incerteza geral e mundial eu nunca tinha presenciado. Acho que é o que acontece em guerras também. Eu tento ter uma visão otimista, de esperar que a gente aprenda algo com o que a gente está vivendo agora. Mas, ao mesmo tempo, me assusta muito o país em que a gente está vivendo e como a gente está lidando com isso. Por mais que eu tenha essa visão otimista, de esperar que depois que tudo isso passar a gente aprenda algo, que a gente consiga seguir em frente com mais cuidado com os nossos e com a vida no planeta, ao mesmo tempo eu tenho uma insegurança enorme que me faz ficar ali do outro lado, o lado do desespero, desses momentos difíceis, do país estar lidando com isso dessa forma. A gente vê coisas acontecendo e a gente acha que as coisas vão se resolver e elas ficam na mesma. As pessoas agora estão voltando às ruas e o número de mortos continua aumentando. É meio desesperador, tem uma hora que fica complicado mesmo você ser otimista, por mais que queira. Apesar de toda a vontade de ver isso com uma certa esperança de que a gente saia melhor dessa, eu não sei o que vai acontecer. Essa insegurança é global, mundial, mas aqui no Brasil tá puxada mesmo, pesada. Como é você imagina o pós-pandemia? Que panorama você gostaria de ver? Principalmente falando do nosso país, gostaria que a gente tentasse compreender e entender um pouco mais o abismo social no qual vivemos. É um país muito desigual, a gente bate cabeça o tempo inteiro, e eu acho que esse abismo está muito mais forte para todo mundo. Mas eu espero que a gente consiga um pouco mais de igualdade nesse sentido, e também consiga enxergar e entender como construir algumas pontes para esses abismos diminuírem um pouco. LEIA TAMBÉM:Débora Falabella posa sem maquiagem nem Photoshop, com suas próprias roupas em sua casa Em uma entrevista em 2016 para a Trip você reivindicava o direito das mulheres envelhecerem. Agora você está com 41 anos. A chegada aos 40 mudou em alguma coisa a sua percepção, o seu sentimento em relação a isso? Talvez 10 anos atrás me assustasse fazer 40, mas hoje em dia realmente eu não vejo muito esse lugar. As mulheres estão muito fortalecidas, não acho que enxerguem isso como um caminho para um outro momento, ou pra um lugar em que elas tenham que ser diferentes. Pelo contrário. Hoje em dia, a liberdade que se tem e a vontade de continuar sendo do jeito que se quer ser com 40 anos, ela é enorme, a gente alcançou isso. Fazer 40 nessa época em que a gente está, pra mim, tem sido extremamente saudável. E ao mesmo tempo o que eu acho que eu ganho é uma tranquilidade em relação à vida, ao trabalho, às coisas que eu já fiz, uma ansiedade um pouco menor e uma vontade de experimentar coisas que não tenha experimentado. Eu estou com mais vontade de ir para outros caminhos, tenho mais possibilidades. Isso talvez seja algo que a gente ganhe, uma atriz com 40 que tem papéis muito melhores e isso me deixa num lugar de uma atividade forte, me deixa pulsante em relação a isso. Eu não vi os 40 como um momento de crise, eu enxerguei como um momento de mudança mais pelo número, e pelo que isso representa. Talvez como um ritual de uma passagem para uma vida um pouco mais adulta. Mas em nenhum momento acredito que eu tenha que agora me privar de algo, ou que algo vai acontecer de muito diferente em mim, ou no meu corpo, no meu rosto, no meu pensamento. Eu me sinto até com uma cabeça um pouco mais jovem, no sentido de estar mais aberta a algumas coisas do que eu estava a 10 anos atrás. Falando de Aruanas, como foi gravar na Amazônia? A primeira cena que gravei foi a cena do massacre indígena. Foi muito impactante. Primeiro porque a gente chegou em Manaus, pegamos um barco e fomos para esse lugar que era também uma aldeia onde os personagens e os atores indígenas estavam ali maquiados e prontos para aquela situação horrível relacionada a esse massacre. E esse calor, esse lugar que é realmente diferente na maneira como você lida com o clima. Tem uma hora que a gente entende e se acostuma um pouco. Mas, no primeiro momento, ele realmente é assustador, é abafado. Eu já tinha ido para Amazônia há um tempo, fui com a minha filha. E começo a gostar desse clima, não é uma coisa que me incomoda. Claro que tem hora que é um calor insuportável, mas eu me sinto bem ali. É impressionante como é forte a presença da natureza, como a gente fica tomado por aquilo. E gravar no lugar, no ambiente do qual você está falando sobre, é muito importante também para o ator entender. A gente gravava cenas depois em São Paulo como se fosse na Amazônia e tinha que ficar todo suado, passar maquiagem, num frio de 14 graus. Como é para você fazer cenas difíceis? Uma frustração, um massacre, uma tristeza. Você precisa recorrer a memórias pessoais? Isso vai de ator para ator. Tem muitos momentos da vida de um ator que ele precisa buscar algo nas suas memórias para viver determinadas cenas. Mas eu acho que, hoje em dia, eu consigo separar mais as coisas e embarcar mais na história, principalmente quando tem um roteiro muito bom, uma personagem que é bem construída. Você está junto dela, anda com ela de mão dada e na hora que ela sofre você sofre também. Fora a troca que você tem com o outro ator em cena. Quando você tem um ator que também joga com você, que te ajuda a embarcar naquela história e viver aquele momento, é imprescindível.  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2020/07/5efe014fb4fc9/debora-falabella-atriz-quarentena-tripfm-materiaquad3.jpg; CREDITS=Reprodução; LEGEND=Debora Falabella] Além das telas e dos palcos você agora também é uma atriz das redes sociais. Queria que você contasse um pouco sobre essas séries que você está fazendo durante quarentena, Cara Palavra, Se Eu Estivesse Aí e Depois a Louca Sou Eu. As três coisas foram surgindo juntas. A série Depois a Louca Sou Eu começou com uma  ideia de fazer os vídeos dessa personagem super rica, que sofre de ansiedade. Ela tem muitas nuances interessantes para se explorar. E o filme [Depois a Louca Sou Eu] teve o lançamento adiado, então foi uma forma de continuar falando disso, falando de cinema, através das redes sociais. Foi muito legal o resultado, e o que teve de retorno. O Cara Palavra é um projeto com três atrizes queridas e amigas, Andréia Horta, Bianca Comparato e Mariana Ximenes, e surgiu de uma ideia de trabalhar juntas anteriormente. A gente pegou textos para interpretá-los durante esse período e tem vídeos muito legais que a gente tem produzido e feito cada uma da sua casa. E Se Eu Estivesse Aí é essa série que eu faço com o Gustavo aqui dentro de casa. Arrumei essas encrencas, mas eu acho que sem elas eu estaria muito pior, não estaria bem para passar por tudo isso. A gente precisa continuar querendo dizer, querendo estar ativo no nosso trabalho, principalmente os artistas. Está todo mundo sem previsão. Como que a gente vai voltar, quando? Os teatros vão reabrir? Acho que a última coisa que vai voltar é cinema e teatro, lugares onde se aglomeram pessoas. E vivemos num país que não dá uma importância tão grande para a cultura, infelizmente, então não vai ter um pensamento para essa volta tão cedo. Eu fico vendo nas redes sociais os artistas se movimentando e isso me enche de alegria. Uma das grandes coisas que eu tinha vontade era fazer uso da rede social de uma forma ligada à dramaturgia, com algo que pudesse ser encenado. E, nesse momento, acabei aprendendo quase que obrigada, teve esse lado bom. Vejo as pessoas usando as redes sociais de uma maneira um pouco mais interessante nesse momento. Você está à frente do grupo 3 de teatro, que tem 15 anos. Como ficou a situação desse grupo com essa paralisação? A gente tem um núcleo de criação, são poucas pessoas, mas tem uma estrutura de trabalho que a gente precisa manter. Até porque tem pessoas que trabalham com a gente, que fazem os projetos e essas pessoas ainda estão ali junto da gente. Temos tentado sobreviver em meio a esse caos. Depois que isso passar, apesar de achar que vai demorar a voltar, a gente vai ter que entender outras formas de chegar no público. A pandemia levou muita gente pra cozinha também, com a impossibilidade de sair para comer fora, e também como uma forma de se distrair e se cuidar. Como tem sido isso para você? Eu gosto de comer coisas saudáveis, orgânicas. Tenho tentado diminuir um pouco o consumo de carne. Tenho cozinhado aqui. Em princípio me empolguei, inventava pratos, mas agora já cheguei na parte que cansei. Uma coisa é a gente cozinhar quando está com vontade, outra é cozinhar no dia a dia. Mas tenho filha em casa, tem que ser uma alimentação balanceada e saudável. LEIA TAMBÉM: É normal comer compulsivamente na quarentena? A gente viu que cresceu muito o volume de doações no Brasil após a Covid-19. Como é a sua relação com o dinheiro, e mudou alguma coisa nessa relação nesse período de pandemia? Dentro de casa, sem sair, sem comprar coisas para o nosso divertimento, a gente tem notado muitas coisas das quais a gente não precisa. Muda a relação com o que é realmente necessário. Eu nunca fui uma pessoa muito consumista. Minha relação com o dinheiro estava muito mais ligada às coisas básicas que eu tinha que ter na minha vida, na escola que a minha filha estudava, as pessoas que trabalhavam comigo. Mas a relação com dinheiro, de coisas maiores, eu nunca tive. Gostei sempre de viajar, mas nunca tive uma relação não-saudável com o dinheiro. A gente tem percebido o que realmente é essencial, tem coisas nem usamos mais, coisas que a gente esqueceu. E é muito louco que a gente parou de manipular o próprio dinheiro. O que a gente pede para entregar a gente paga com uma transferência, não estamos mais na rua lidando com isso. É um momento bem estranho. Eu sempre economizei o que eu pude e sempre estive ligada a alguns movimentos que eu achava importantes. Acho que agora isso foi potencializado, muitas pessoas estão mais ligadas a esses movimentos e esse dinheiro está chegando nesses lugares. A relação mudou mesmo e espero que também seja algo que as pessoas pensem de uma forma mais saudável. Essa relação que a gente tem com consumo, com capitalismo, eu acho que também não estava nem um pouco saudável. 

Cine SuiGeneris
Episódio QUINZE - DIVINAS DIVAS

Cine SuiGeneris

Play Episode Listen Later May 23, 2020 11:19


DIVINAS DIVAS Nome Original: Divinas Divas Direção: Leandra Leal Roteiro: Carol Benjamin; Leandra Leal, Lucas Paraizo, Natara Ney Elenco: Rogéria, Jane Di Castro, Divina Valéria, Camille K, Eloína dos Leopardos, Fujika de Halliday, Marquesa e Brigitte de Búzios Cor filmagem: Colorida Origem: Brasil Ano de produção: 2016 Gênero: Documentário Duração: 110 min Classificação: 10 anos Trilhas no áudio "Escultura" - Nelson Gonçalves "I pull spell on you" - Nina Simone "Gopher Mambo" - Yma Sumac "Comme ils disent" - Charles Aznavour "Abandono" Eliana Pittman "Yes! Nos temos Bananas" - Divinas Divas #cinesuigeneris #lgbtpodcasters #alemdoarcoíris #divinasdivas

Papo de Segunda
Sentimentos do isolamento - com Leandra Leal

Papo de Segunda

Play Episode Listen Later May 12, 2020 23:18


O psiquiatra Luiz Sperry especula o quanto o tempo estendido da quarentena tem feito regredir a nossa parte emocional. Situações como esta, em que a realidade é muito desfavorável, podem despertar o nosso sentimentos sádicos, invejosos e raivosos, diz, ele. E, como estamos todos conectados, a tendência é que a reação de um se espalhe ao outro de forma rápida e descontrolada. Isso explicaria a nossa comoção exagerada com celebridades que não seguem o isolamento como nós, por exemplo. Com base nesse diagnóstico, o elenco do Papo se autoanalisa e desabafa sobre os sentimentos nada nobres que começam a brotar na nossa cabeça quarentenada.

Notícia no Seu Tempo
Na Quarentena: Cláudia Raia prepara biografia, SP ganha novos restaurantes, desmatamento é tema de série da Globo

Notícia no Seu Tempo

Play Episode Listen Later Apr 28, 2020 3:08


Trip FM
"O afeto é a base de tudo"

Trip FM

Play Episode Listen Later Jul 19, 2019


Estela Renner relembra seus documentários sobre publicidade e obesidade infantil e conta como foi dirigir a série Aruanas Depois de denunciar a publicidade e a obesidade infantil, defender a importância das relações humanas na infância e de mantermos um espírito lúdico na idade adulta, dessa vez, o alvo de Estela Renner é a questão ambiental. Paulistana, formada em Comunicação pela ESPM, estudou teatro e trabalhou um ano como modelo no Japão para bancar seu mestrado em Cinema na Universidade de Miami. LEIA TAMBÉM: Como sentir afeto pelo outro se não há convivência com o outro? A diretora Estela Renner reflete sobre a questão Uma das sócias da Maria Farinha Filmes, dirigiu, produziu e roteirizou os documentários Criança, A Alma do Negócio, Muito Além do Peso, Tarja Branca – A Revolução que Faltava e O Começo da Vida. Na conversa com o Trip FM,  Estela relembra momentos importantes da carreira, fala sobre seus documentários e conta como foi estrear na direção de séries com Aruanas, conteúdo em dez episódios já disponíveis na Globoplay,  em que ela dirigiu um time de atrizes da pesada: Leandra Leal, Tais Araújo, Débora Falabella e Thaína Duarte.ESCUTE A ENTREVISTA COMPLETA NO PLAY ABAIXO: [AUDIO=https://p.audio.uol.com.br/trip/2019/7/estelarennerpodcast.mp3; IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2019/07/5d3242788fb78/1641x791x960x540x335x33/rsz-estela-renner-3.jpg] SET LISTArnaldo Baptista —  Cê Tá Pensando que eu sou Loki?Zero 7 —  TodaySlim Harpo —  Baby, Scratch my BackThe Rolling Stones —  Under my Thumb Ouça as músicas deste episódio e as que já rolaram no Trip FM em 2019

Conversa com Bial
Dramas reais: Conversa com Bial promove debate sobre a série "Aruanas"

Conversa com Bial

Play Episode Listen Later Jul 15, 2019 31:37


O Conversa com Bial recebeu a ativista da Amazônia Claudelice Santos e as atrizes protagonistas da série original do GloboPlay, Aruanas, Leandra Leal, Débora Falabella e Taís Araújo.

Conversa com Bial
Leandra Leal homenageia travestis em filme: 'Espero envelhecer como elas, em cena'

Conversa com Bial

Play Episode Listen Later Feb 27, 2018 31:28


No 'Conversa com Bial' (8/6), a atriz e diretora dá detalhes sobre o projeto Divinas Divas, premiado em festivais de cinema

RapaduraNews
RapaduraNews 018 - Tiros, Porradas, Despedidas e Bombas em Hollywood!!!

RapaduraNews

Play Episode Listen Later Jun 24, 2017 104:47


Este é o décimo oitavo episódio do novíssimo RapaduraNews, o podcast da redação do site Cinema com Rapadura. Aqui nós comentamos sobre as principais notícias e estreias da semana, para manter você informado sobre tudo o que acontece no mundo espetacular do cinema! Com uma participação muito especial da atriz e diretora Leandra Leal!! || PARTICIPANTES Lely Thaís , Rogério Montanare e ??? || NOTÍCIAS COMENTADAS NO PROGRAMA – A Múmia | Suposto excesso de controle de Tom Cruise pode ter atrapalhado o filme – Planeta dos Macacos: A Guerra | Primeiras reações em exibição fechada são positivas – Kevin Feige reforça que não há planos para crossover entre filmes e séries da Marvel – Marvel não tem planos para o Quarteto Fantástico em seu universo cinematográfico – Venom | Kevin Feige confirma que o filme não fará parte do Universo Cinematográfico da Marvel – Venom | Ex-presidente da Sony diz que o filme está dentro do universo do Homem-Aranha – Star Wars: Han Solo | Phil Lord e Christopher Miller deixam a direção do filme – Star Wars: Han Solo | Ron Howard, de O Código da Vinci, é o favorito para assumir direção – Transformers: O Último Cavaleiro | Michael Bay diz que este será seu último filme da franquia – Transformers: O Último Cavaleiro | Mark Wahlberg afirma que também não voltará para a franquia – Bumblebee | Spin-off tem data de estreia confirmada, mas segue sem diretor – Segundo spin-off de Transformers se passará na Roma Antiga – Star Wars: Han Solo | Ron Howard é confirmado na direção do spin-off || ASSISTA AOS TRAILERS DOS FILMES – "O Círculo" – "Ao Cair da Noite" – "Na Mira do Atirador" – "Mulher do Pai" – "Divinas Divas" || LINKS – Imagem do rage de Kevin Feige e Amy Pascal || ASSINE O RAPADURANEWS iTunes: Tem iPhone/iPad/Mac? Adiciona aí! Android/WindowsPhone: Esse link é o do feed/rss do sucesso! || NOSSOS CONTATOS WhatsApp: (85) 999 335 662 Youtube: RapaduraTV Instagram: @cinemacomrapadura Twitter: @rapadura Facebook: /cinemacomrapadura Telegram: /cinemacomrapadura

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RapaduraNews 018 - Tiros, Porradas, Despedidas e Bombas em Hollywood!!!

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Play Episode Listen Later Jun 24, 2017 104:47


Este é o décimo oitavo episódio do novíssimo RapaduraNews, o podcast da redação do site Cinema com Rapadura. Aqui nós comentamos sobre as principais notícias e estreias da semana, para manter você informado sobre tudo o que acontece no mundo espetacular do cinema! Com uma participação muito especial da atriz e diretora Leandra Leal!! || PARTICIPANTES Lely Thaís , Rogério Montanare e ??? || NOTÍCIAS COMENTADAS NO PROGRAMA – A Múmia | Suposto excesso de controle de Tom Cruise pode ter atrapalhado o filme – Planeta dos Macacos: A Guerra | Primeiras reações em exibição fechada são positivas – Kevin Feige reforça que não há planos para crossover entre filmes e séries da Marvel – Marvel não tem planos para o Quarteto Fantástico em seu universo cinematográfico – Venom | Kevin Feige confirma que o filme não fará parte do Universo Cinematográfico da Marvel – Venom | Ex-presidente da Sony diz que o filme está dentro do universo do Homem-Aranha – Star Wars: Han Solo | Phil Lord e Christopher Miller deixam a direção do filme – Star Wars: Han Solo | Ron Howard, de O Código da Vinci, é o favorito para assumir direção – Transformers: O Último Cavaleiro | Michael Bay diz que este será seu último filme da franquia – Transformers: O Último Cavaleiro | Mark Wahlberg afirma que também não voltará para a franquia – Bumblebee | Spin-off tem data de estreia confirmada, mas segue sem diretor – Segundo spin-off de Transformers se passará na Roma Antiga – Star Wars: Han Solo | Ron Howard é confirmado na direção do spin-off || ASSISTA AOS TRAILERS DOS FILMES – "O Círculo" – "Ao Cair da Noite" – "Na Mira do Atirador" – "Mulher do Pai" – "Divinas Divas" || LINKS – Imagem do rage de Kevin Feige e Amy Pascal || ASSINE O RAPADURANEWS iTunes: Tem iPhone/iPad/Mac? Adiciona aí! Android/WindowsPhone: Esse link é o do feed/rss do sucesso! || NOSSOS CONTATOS WhatsApp: (85) 999 335 662 Youtube: RapaduraTV Instagram: @cinemacomrapadura Twitter: @rapadura Facebook: /cinemacomrapadura Telegram: /cinemacomrapadura

ASTERISCO do JUDAO.com.br
#75 - O Rastro, terror, Empreguetes e cinema com Leandra Leal e JC Feyer

ASTERISCO do JUDAO.com.br

Play Episode Listen Later May 7, 2017 55:43


A gente não gosta muito de divulgar nossos convidados com antecedência, pois acreditamos piamente no poder da zica. Só o fazemos quando temos a certeza absoluta de que vai acontecer. Foi assim com a Mônica, foi assim com a Luisa Micheletti, com o Ricardo Corte Real... E foi assim com Leandra Leal. :D Acompanhada do diretor JC Feyer, ela falou sobre O Rastro, filme de terror, brasileiro e mainstream. Do golpe às Empreguetes, as nossas Vingadoras, o que rolou foi uma conversa bastante divertida no que po

terror cinema foi feyer o rastro leandra leal luisa micheletti
SetCast
SetCast 08 – O Lobo Atrás da Porta

SetCast

Play Episode Listen Later Jan 22, 2015


No SetCast de hoje Jackson Souza, Matheus Gama e Marcos Santiago vão falar sobre o filmaço brasileiro, O Lobo Atrás da Porta com belíssima Leandra Leal, Coronel Fábio Milhem Cortaz e Fabiula Nascimento. Portanto, veja se não tem nenhum lobo atrás da sua porta e vem com a gente. o/ Participe da promoção e concorra a duas vips Cinemark: https://www.sorteiefb.com.br/tab/promocao/418331 Não deixe de comentar... SEJA NOSSO PARCEIRO, AJUDE O SETCAST MANDE SUA MENSAGEM: E-mail: contato@noset.com.br Whatsapp: (62) 98315-7666 EDIÇÃO: Matheus Gama

porta portanto participe cinemark o lobo leandra leal milhem cortaz marcos santiago setcast
SetCast
SetCast – O Lobo Atrás da Porta

SetCast

Play Episode Listen Later Jan 22, 2015 40:58


No SetCast de hoje Jackson Souza, Matheus Gama e Marcos Santiago vão falar sobre o filmaço brasileiro, O Lobo Atrás da Porta com belíssima Leandra Leal, Coronel Fábio Milhem Cortaz e Fabiula Nascimento. Portanto, veja se não tem nenhum lobo atrás da sua porta e vem com a gente. o/ Participe da promoção e concorra […] O post SetCast – O Lobo Atrás da Porta apareceu primeiro em NoSet.

porta portanto participe o lobo no set leandra leal milhem cortaz marcos santiago setcast
Sessão Boteco
#101 - O Lobo atrás da porta - Sessão Boteco: Cinema, Cerveja e leandra Leal

Sessão Boteco

Play Episode Listen Later Jun 25, 2014 43:56


Clima de crime no subúrbio. É o melhor filme nacional até agora. Estamos no inverno. Não tem mais clima pra Praia do Futuro. Leandra Leal veio com tudo e garantiu o título do Tulipa de Ouro Nacional. Musa, vilã, malvada, gata, danada... tudo isso e muito mais. Confere ai no podcast suburbano.

Lado Bi
#33 - Travestis

Lado Bi

Play Episode Listen Later Nov 21, 2013 64:06


Nesta edição, entrevistamos três das travestis mais famosas do Brasil: Rogéria, Eloína dos Leopardos e Jane Di Castro. Elas estão em cartaz há dez anos com o espetáculo "Divinas Divas", no Rio de Janeiro e completam em breve 50 anos de carreira. Sua vida e obra será retratada no documentário homônimo dirigido pela atriz Leandra Leal. A dificuldade em captar recursos para o filme fez com que Leandra apelasse para o "crowd funding", espécie de "vaquinha" virtual. "Recebi muitos nãos e percebi que há um preconceito velado das empresas, que não querem associar sua imagem a um filme que trata de dois assuntos tabu: gênero e velhice." Durante a entrevista, Rogéria as outras divas falam sobre como era ser travesti durante a ditadura militar e criticam a falta de conteúdo das gerações atuais. "A fórmula para que uma travesti não vá parar na prostituição é o estudo", disse Rogéria, que também fez questão de dizer que não sofre preconceito: "Depois que fiz a vovó da novela das seis virei a travesti da família brasileira

Sessão Boteco
#72 - O Capital no Mato Sem Cachorro - Sessão Boteco: Cinema, Cerveja e mundo cão

Sessão Boteco

Play Episode Listen Later Oct 9, 2013 65:57


ASSINE O PODCAST NO ITUNES http://bit.ly/120jfqR Clima de duelo. Clima de latidos e dinheiro. De um lado o cult, o europeu, Costa-Gavras, um filme político, com camadas. Do outro, o bom e velho humor nacional, uma comédia romântica, Leandra Leal, um filme com cachorro. O Capital X Mato Sem cachorro. Quem leva? Erik não gosta de cachorros e de bancos. Ele guarda todo o dinheiro no colchão e por isso não participou. No lugar dele, teremos um ouvinte. Mateus, o cara das mídias sociais. Quer participar do programa? Gostou da gente? Corre pro Facebook ou pro Twitter ou pro Tumblr ou pro Itunes. E manda um i-meio:sessaoboteco@gmail.com www.sessaoboteco.com.br FACEBOOK 
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 www.filmesquevi.tumblr.com Até semana que vem