POPULARITY
Verónica Irupé Araya es trabajadora por los derechos humanos y coordinadora en San Juan de la Asociación de Travestis, Transexuales y Transgéneros de Argentina (ATTTA – “la gran escuela de activistas de Argentina”).“Algo logramos”, sonríe Vero, con emoción y memoria. Nos recuerda que une es activista desde el momento en que empieza a visibilizarse, y honra a nuestras adultas mayores, cuya lucha contribuyó a que las nuevas generaciones no seanexpulsadas de sus hogares y accedan a educación y trabajo. Comparte anécdotas de su niñez y adolescencia, mucho antes del amparo que trajo la Ley de Identidad de Género impulsada, entre otras, por su amiga y compañera de lucha Claudia Pía Baudracco. Esa ley, “que tiene mucha sangre en el camino”,explica Vero, “vino a iluminar nuestras vidas”. Pero ya es tiempo de una Ley Integral Trans que garantice no sólo el derecho a la identidad, sino también los derechos humanos aún pendientes. Esa es la lucha actual de ATTTA y de la Federación Argentina LGBT+.Vero Araya https://www.facebook.com/irupe.arayaCon Dolores Córdoba https://www.instagram.com/desietelaquinta/Agradecimiento: Federico Godoy En este episodio mencionamos a:Claudia Pía Baudracco: https://es.wikipedia.org/wiki/Claudia_P%C3%ADa_BaudraccoATTTA: https://www.instagram.com/atttarednacional/Fundación huésped: https://www.instagram.com/fundhuesped/Archivo de la memoria trans: https://www.instagram.com/archivotrans/Víctor Hugo Robles: https://www.instagram.com/elchedelosgays/Un podcast de PutoElQueLeeConduce Omar BerettaProducción y co-conducción Miguel Buendía, Washington Atencio, Clara Ferguson, Anush Grati, Belén Rofrano, Ramiro GarzanitiCortina de inicio Zona Roja de MnesisDiseño gráfico David Pedrozo
Libros de fotografía sobre el travestismo, el transformismo y la euforia de género publicados entre 1978 - 2022 y que reflejan en imágenes 70 años de historia del travestismo español, europeo, norteamericano y argentino. Programas completos disponibles en la hemeroteca de @betevecat. Vestuario Rubén Antón por Lady Braga. Pendientes de peluche hechos a mano por Cuidado Ke Pinto. GRACIAS!
As experiências escolares de pessoas trans no Brasil são marcadas por desafios significativos, incluindo exclusão, preconceito e violência. Dados da ANTRA (Associação Nacional de Travestis e Transexuais) e outras pesquisas apontam que a evasão escolar entre estudantes trans é alta, frequentemente impulsionada por falta de apoio, discriminação e ausência de políticas inclusivas nas instituições de ensino. Essas barreiras evidenciam a necessidade de estratégias educacionais que promovam respeito à diversidade e garantam o direito à educação para todas as identidades de gênero. Pensando nisso, o podcast Papo no Auge!, no episódio 202, conversa com a Professora Dayanna Louise, mestra em educação pela UFPE, doutoranda em educação pela Universidade Federal de Sergipe e uma voz máxima quando o assunto é a defesa dos direitos de pessoas trans e travestis.Quer aprender? Ouça, portanto, o episódio 202 do podcast Papo no Auge!Se gosta do nosso trabalho? Associe-se ao nosso podcast.Ao se tornar um patrocinador de nosso programa, você nos habilita a conversar com mais professores e pesquisadores mundo afora, levando conhecimento a mais gente.Nos apoie via plataforma Catarse de financiamento coletivo e pelo Mercado Pago.Link para o Catarse: https://www.catarse.me/vamosproaugeLinks para o Mercado Pago:Assinatura de R$ 5,00Assinatura de R$ 10,00Assinatura de R$ 30,00Assinatura de R$ 50,00Assinatura de R$ 100,00
O episódio de hoje é uma homenagem a Fernanda Benvenutty, travesti, paraibana, ativista, mãe, técnica de enfermagem e carnavalesca. Fernanda nos deixou no domingo, dia 02 de fevereiro de 2020, entre o carnaval e o dia da visibilidade trans, duas datas que tanto marcaram quanto foram marcadas por ela. A forma que temos de homenagear Fernanda é fazendo sua voz ser ouvida mais uma vez, para que ecoe e possamos aprender com a sua experiência. É difícil apresentar Fernanda, pois essa foi e fez muitas coisas em sua vida. Nasceu no interior da Paraíba na década de 1960, saiu de casa ainda adolescente, trabalhou de doméstica, babá, artista circense e tantas outras profissões para sobreviver. Estudou técnica de enfermagem e se tornou parteira, trabalhou em diversos hospitais e dedicou muito da sua vida à luta pela saúde pública. Na militância, teve importância em seu estado e também em âmbito nacional. Em outubro de 2002 fundou a ASTRAPA – Associação de Travestis e Transexuais da Paraíba, organização que até hoje existe e atua naquele estado na defesa dos direitos das pessoas trans. Durante os anos de 2004 a 2008 se tornou vice-presidenta da ANTRA – Associação Nacional de Travestis e Transexuais. Representando a ANTRA participou da elaboração do Programa Brasil Sem Homofobia, do Processo Transexualizador e de tantas outras políticas públicas para a população LGBT. Acreditava na ocupação dos espaços institucionais como forma de promover mudanças sociais mais amplas e por mais de uma vez se lançou candidata pelo Partido dos Trabalhadores. Seu legado para esse país é amplo e não será esquecido. Selecionei algumas gravações de falas da Fernanda que assisti para compartilhar com vocês. São falas que a ativista fez durante eventos públicos que acompanhei e gravei para a minha pesquisa de doutorado. Mais especificamente, estou utilizando um pedaço de uma fala feita no XXII ENTLAIDS, realizado no ano de 2017, na cidade de Teresina (PI). E dois pedaços de falas que Fernanda fez, em 2016, em um evento organizado pela profa. Flávia Teixeira da Universidade Federal de Uberlândia. Como a gravação não foi feita pensando em publicar em um podcast, a qualidade do som não é perfeita e há uma série de ruídos ou barulhos da plateia. É claro que o que vocês ouvirão é apenas um recorte de quem foi a Fernanda, a partir dos meus encontros com ela. Eu era um estudante de doutorado pesquisando o movimento trans e Fernanda, uma das ativistas centrais daquele movimento. Ela foi uma figura importante nessa minha trajetória, não apenas pelo local que ocupava no movimento, mas também pelo conteúdo de suas falas, por nossas conversas e trocas de carinho. Fernanda era extremamente inteligente, alegre, enérgica e dona de uma personalidade forte. Mesmo sem querer acabava por se destacar nos lugares. Não se calava quando via ou ouvia algo que não concordava, mesmo quando sabia que suas posições eram consideradas polêmicas ou controversas. Nossas conversas eram intensas, Fernanda discordava radicalmente de várias das minhas ideias e aprendi muito com essas discussões. Tenho insistido em minhas produções que o conhecimento não é produzido apenas nas universidades e espaços formais de saber. Fernanda e o movimento trans produziram e ainda produzem muito conhecimento. Espero que com esses pedacinhos áudio eu possa honrar a sua história e compartilhar com vocês o conhecimento que ela ainda tem a nos passar.
Conversamos hoje com Viviane Vergueiro, que é formada em economia pela UNICAMP, possui mestrado em Cultura e Sociedade pela UFBA e atualmente realiza seu doutorado em Estudos Interdisciplinares sobre Mulheres, Gênero e Feminismos também na mesma universidade. Nossa conversa foi sobre seu livro Sou Travestis: estudando a cisgeneridade como uma possibilidade decolonial, publicado pela padê editorial. Em uma escrita fluida, que mistura relatos autoetnográficos com denso diálogo teórico, Viviane nos oferece de forma pioneira uma analítica da cisgeneridade, destrinchando como essa norma social opera em nossa sociedade. Seu trabalho contribui para uma virada nos estudos de gênero e sexualidade, no sentido de possibilitar uma análise mais simétrica da múltiplas possibilidades de gêneros ao nomear e retirar do lugar de naturalidade esse outro antes não nomeado. Você pode adquirir a versão física do livro clicando aqui. Em breve, uma versão digital estará disponível gratuitamente no site da padê. Além disso, você também pode acessar a dissertação de mestrado de Viviane em: http://bit.ly/diss-vergueiro-viviane
O episódio dessa semana é um especial para celebrar o dia da visibilidade trans, por isso a ativista e pesquisadora Beatriz Pagliarini Bagagli assumiu como host do Larvas por um dia. Bia é conhecida por seu ativismo trans e por ser a administradora do blog Transfeminismo.com. É formada em letras pela UNICAMP, onde atualmente faz seu mestrado em linguística estudando a disputa pelo sujeito do feminismo entre os discursos transfeministas e feministas radicais. Beatriz entrevistou Luma Nogueira de Andrade, que é doutora em educação, professora da UNILAB e foi presidenta da Associação Brasileira de Estudos da Homocultura (ABEH) durante os anos de 2017 e 2018. A conversa foi sobre a pesquisa de Luma sobre os desafios e estratégias de resistência de pessoas trans e travestis na escola que resultou em seu livro Travestis na Escola: assujeitamentos e resistência à ordem normativa. O livro pode ser adquirido aqui: http://a.co/d/7Pdt4AA
Joanne Alves e Letícia Angoleri conversam sobre o direitos e cuidados iniciais com a população trans e dicas de como tornar nosso serviço acolhedor com dois convidados: Caio Portela (@caio_portela), médico de família e comunidade e Gabriela Augusto (@gabriela.aug), palestrante, especialista em diversidade e inclusão e fundadora da @transcedemos_. Referências: 1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Brasília : 1. ed., 1. reimp. Ministério da Saúde, 2013. 2. São Paulo (SP). Secretaria Municipal da Saúde. Coordenação da Atenção Primária à Saúde. “Protocolo para o atendimento de pessoas transexuais e travestis no município de São Paulo”, Secretaria Municipal da Saúde|SMS|PMSP, 2020: Julho - p. 133.
Nossa entrevistada deste episódio foi expulsa de casa aos 16 anos - com um vestido em um saco de lixo. Dali, ela encontrou acolhimento em casas de amigas. Nos tempos em que existia o 'código de vadiagem', Walkiria La Roche começou a frequentar as casas noturnas dedicadas ao público LGBTQIA+. E logo, se tornou artista e depois gestora de vários espaços. O feed do Gerais no g1 recebe toda quarta-feira 'A cidade das maravilhas', documentário em áudio de Carlos Eduardo Alvim e Fred Bottrel. Este projeto da Globo e do g1 dá profundidade ao debate sobre o orgulho e a diversidade, em um local que já tratou com muita hostilidade e até violência as pessoas que fugiam à norma dos costumes.
Você já imaginou como é se sentir inadequado, rejeitado por parte da sociedade simplesmente por ser quem é ou pior, vítima de violência física ou psicológica por causa da sua identidade? Ainda hoje, em pleno 2024, o Brasil é considerado um dos países mais violentos do mundo para as pessoas que se autodeclaram gays, lésbicas, bissexuais e transgênero. Pelo 15º ano, vergonhosamente, somos a nação que mais mata pessoas trans no mundo. Foram 145 assassinatos em 2023, segundo o último relatório da ANTRA Associação Nacional de Travestis e Transexuais. O estado de São Paulo lidera essa triste estatística, foram 19 mortos no ano passado. A primeira violência, geralmente, acontece dentro de casa, forçando a saída de quem a sofre. Pessoas trans, o preconceito e as ruas é o tema do Pauta e Prosa 16, que recebe o Alberto Silva, que é coordenador da Casa Florescer, que apoia a comunidade trans em situação de vulnerabilidade social, e a Larissa Nascimento, cantora e mulher trans, que compartilharam conosco as suas histórias de dor e superação. Eu te convido a ouvir essas vozes tão importantes para quebra do preconceito pelas diferenças nas nossas principais plataformas de áudio e no nosso canal no YouTube, na aba podcasts e ainda em pequenos cortes nas nossas redes sociais. Pauta: Caio Canavieira (@caiocanavieira) Estagiários: Guilherme Fonseca (@gguifonseca_) e Mariana Costa Produção: Felipe Vidal (@_felipevidal) E nos Trabalhos Técnicos: Gisele Sartini (@giselesartini_) e Marina Orfalli (@ma_orfali) Estagiário De Mídias: Fernanda Davi (@fernanda.davi_) Apresentação e Roteiro: Valeska Quintela (@valeska_jornalismo)
A {reprograma} e Amazon Web Services estão lançando uma iniciativa para capacitar gratuitamente 4 mil mulheres cisgênero, trans ou travestis em tecnologia. A formação em nuvem e inteligência artificial generativa é voltada para mulheres em busca de aprimoramento profissional na área de TI. Para falar sobre essa iniciativa eu recebo hoje aqui no Podcast Canaltech a Letícia Cardoso, analista de programas da {reprograma}. Este é o Podcast Canaltech, publicado de terça a sábado, às 7h da manhã no nosso site e nos agregadores de podcast. Conheça o Porta 101. Entre nas redes sociais do Canaltech buscando por @Canaltech nelas todas. Entre em contato pelo nosso e-mail: podcast@canaltech.com.br Entre no Canaltech Ofertas. Este episódio foi roteirizado e apresentado por Gustavo Minari. O programa também contou com reportagens de Guilherme Haas, Ricardo Syozi, Durval Ramos e André Lourenti Magalhães. Edição por Yuri Souza. A revisão de áudio é do Wallace Moté. A trilha sonora é uma criação de Guilherme Zomer e a capa deste programa é feita por Erick Teixeira.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em uma cerimônia repleta de diversidade e discursos emocionados, Keila Simpson recebeu o título de Doutora Honoris Causa da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj), na Capela Ecumênica no campus Maracanã, no dia 18 de abril. Keila é travesti, ativista dos direitos LGBTQIAPN+ e presidente fundadora da Associação Nacional de Travestis e Transexuais. Com esta concessão, ela se torna a 16ª pessoa trans no Brasil com doutorado, segundo dados da Antra.
Você sabia que o dia 29 de janeiro é o dia nacional da visibilidade trans? Em homenagem ao Janeiro Lilás, nosso bate papo de hoje é com Marcello Lucena, médico de família e comunidade, coordenador do ambulatório trans de Florianópolis, pessoa transmasculina não binária. Trazendo representatividade ao tema, Marcello conversa hoje com a nossa mediadora do Medicina em Debate, Bianca Niemezewski Silveira.Indicações e referências mencionadas neste episódio:Sugestões artísticas:Monstrans de Lino Arruda @monstrans_hqMascucetas @mascucetasApocalypse Cuier @apocalypsecuierCapoeira para Todes @capoeiraparatodesPerfis no instagram:Ale Mujica @ale.mujica.rodriguezHelena Cortes @helena_hmc Instituições:Grupo de Trabalho Gênero, Sexualidade, Diversidade e Direitos da Sociedade Brasileira de Medicina de Família e Comunidade - gtsexualidadesbmfc@gmail.comABRASITTI (Associação Brasileira Profissional para a Saúde Integral de Pessoas Travestis, Transexuais e Intersexo) @abrasittiIBRAT (Instituto Brasileiro de Transmasculinidades) @ibratnacionalRevista Estudos Transviades @revistaestudostransviadesANTRA (Associação Nacional de Travestis e transexuais) @antra.oficialNota técnica sobre acesso à saúde de crianças trans: do modelo transpatologizante ao cuidado transespecífico. Brasil: Antra.Outros perfis no instagram:Conselho Municipal LGBT de Florianópolis @conselholgbtfloripaAmbulatório Trans Florianópolis @ambulatoriotransfloripaAmbulatório Trans Centro Porto Alegre @ambulatoriotportoalegre Mães pela diversidade @maespeladiversidadeMães da resistência @maesdaresistenciaBianca Niemezewski Silveira @mfcbiancasilveiraMúsica de encerramento: Eu sou (faixa bônus) de MascucetasImagem da capa: Primeira Marsha Trans do Brasil, em Brasília — Foto: Grax MedinaAs vinhetas deste episódio foram produzidas por Rubens Cavalcanti e a edição ficou com o Brasil de Fato.Apoie o Brasil de Fato: https://apoia.se/brasildefatoSiga o Medicina em Debate nas redes sociais: Twitter, Instagram @medicina_em_debate e Facebook.Apoie o Brasil de Fato: https://apoia.se/brasildefatoSiga o Medicina em Debate nas redes sociais: Twitter, Instagram e Facebook.
Passando a Limpo: Nesta terça-feira (30) o comunicador Igor Maciel e a bancada do programa conversam com o presidente da Delegacia Sindical do Recife, Dauzley Miranda, que fala da operação-padrão em aeroportos do Brasil. A coordenadora geral Amotrans- PE (Articulação e Movimento para Travestis e Transexuais de Pernambuco) Choppely Santos, que fala da importância da visibilidade Trans. A correspondente Fabíola Góis destaca as principais notícias internacionais e o colunista Felipe Moura Brasil fala sobre os fatos da política brasileira.
A primeira "Marsha Trans Brasil", realizada em Brasília, homenageou o Dia da Visibilidade Trans, celebrado nesta segunda-feira (29/01). Além de cobrar políticas públicas, ato homenageou a ativista LGBTQIAPN+, Marsha Johnson, que atuou na década de 1960 e faleceu em 1992.
Falo sobre o caso de uma mulher que foi agredida por um homem ao sair do banheiro do restaurante Guaiamum Gigante em Recife. O agressor achou que a vítima era uma mulher trans e que ela teria usado o mesmo banheiro que sua esposa tinha acabado de usar e, por isso, a agrediu. O caso, comprovados os fatos, se amolda à decisão do STF na ADO. 26 e MI. 4733, pois que a LGBTfobia pode se real (se a pessoa é LGBT) ou suposta (porque o agressor achou que a vítima era LGBT).
Con María Belén Correa, Fundadora de la Asociación de Travestis, Transexuales y Transgéneros de la Argentina y del Archivo de la Memoria Trans de la Argentina; y Gustavo Pecoraro, autor. Moderadora Jimena González. Represión y sociabilidad del colectivo LGTBI en la Argentina en los años ‘80 y ‘90.
Ximena Tordini, Mario Santucho y Natalia Gelós analizan los tres temas más importantes de la semana. Hoy en el primer bloque, un recuento de cómo llega cada candidate a la decisiva elección de mañana domingo. ¿Habrá balotaje? En el segundo bloque, viajamos a Bariloche donde se realizó el 36 Encuentro de Mujeres, Lesbianas, Travestis, Trans, Bisexuales, Intersexuales y No Binaries y analizamos cómo se preparan para los tiempos que asoman Por último, las escaramuzas en las cuevas de la city porteña para parar la suba del dólar y un viaje a China en busca de la estabilidad perdida. Bienvenidos y bienvenidas a Crisis en el Aire
A gerente de cidadania e autonomia econômica da Secretaria de Políticas para mulheres, fala sobre cursos de qualificações profissionais para população de mulheres lésbicas, bissexuais, travestis e transexuais.
A lo largo de 30 cuadras, miles de personas marcharon ayer en la ciudad rionegrina de San Carlos de Bariloche en el segundo día del Encuentro Plurinacional de Mujeres, Lesbianas, Travestis, Trans, Bisexuales, Intersex y No Binaries, en un evento marcado por el activismo resumido en la consigna "ni un paso atràs" ante al avance de la ultraderecha en al país. Natalia Castro, periodista y responsable de Área de Géneros LU4 Radio Nacional Patagonia, detalló los ejes del Encuentro y afirmó que "Patricia Bullrich y Javier Milei fueron mencionados como los principales candidatos que hoy proponen avasallar con los derechos conseguidos durante estos 36 años". En tanto, adelantó que Jujuy suena como la próxima provincia donde se realizará este encuentro. La multitudinaria marcha comenzó cerca de las 19 desde el cruce de las calles La Paz y Beschtedt, en el barrio La Lomita, una zona alta de la ciudad, y se dirigió hasta el Velódromo municipal, recorriendo las cerca de 30 cuadras sinuosas de la ciudad. En la cabeza de la marcha se encontraba la machi (autoridad espiritual mapuche) Betiana Colhuan, junto a otras mujeres mapuches, entre ellas quienes estuvieron presas luego del desalojo del 4 de octubre del año pasado en Villa Mascardi, e inmediatamente después la comisión organizadora del Encuentro. “Aguantamos las balas, aguantamos los tiros, y acá estamos resistiendo por la defensa de nuestra tierra”, expresó Colhuan al inicio de la movilización. “Es importante poder insertar nuestra opinión, nuestras propuestas, nuestra mirada y visibilizar nuestros reclamos territoriales que son históricos”, sostuvo, por otra parte, Felisa Curamil, integrante del grupo de mujeres mapuche Witralein Pu Zamo y representante nacional del Parlamento Mapuche. Más atrás el color lo pusieron un grupo de mujeres y diversidades con pelucas cortas fucsias que pertenecían a Socorristas en Red, una articulación de colectivos de personas que acompañan a quienes buscan interrupciones legales y voluntarias de embarazos. “Esto es un intento de resistir a la amenaza concreta de la ultraderecha de avasallar nuestras vidas, la dignidad, la posibilidad de la lucha colectiva por esos derechos y por un conjunto de leyes que para la vida de las mujeres y las personas con capacidad de gestar y las disidencias sexuales son muy importantes y han cambiado la posibilidad de pensar otros destinos”, expresó a Télam Andrea González, integrante de Socorro Rosa Comarca Andina. Por primera vez en la historia de los encuentros -que comenzaron en 1986- este año tuvo lugar el taller "Redes de acompañantes para el acceso al aborto legal seguro y gratuito", guiado por Socorristas en Red, en un país con ley que garantiza el derecho desde el 2020. “La idea es que las personas que asistiesen a ese taller se llevaran esta idea de conformar la red socorrista en otros lugares del país porque creemos que lo vamos a necesitar”, compartió González. Tanto el sábado como el domingo se llevaron adelante talleres de 112 temáticas diferentes reunidos en 15 ejes distintos. También por primera vez hubo un espacio de debate de trabajadoras de casas particulares, que contó con la presencia de mujeres de distintas partes de la Argentina y también del extranjero. “Era una necesidad estar hoy en Bariloche. Es la primera vez que tenemos un taller de las empleadas de casas particulares. Era un deber estar aquí para debatir con todas las compañeras. Tuvimos muchísimas compañeras, incluso extranjeras”, dijo a Télam Estela Marya Zalazar, quien a sus 71 años continúa luchando por los derechos de este sector y es secretaria general del Sindicato de Trabajadoras de Casas Particulares. Entre las conclusiones del taller, sus participantes coincidieron en que se las reconozca como “trabajadoras de casas”, no como “empleadas domésticas o sirvientas” porque así se hace referencia a “la servidumbre y la domesticación”. Además plantearon “apoyar especialmente a las migrantes” y ex...
El Encuentro Plurinacional de Mujeres, Lesbianas, Travestis, Trans, Bisexuales, Intersexuales y No Binaries se realizará el 14, 15 y 16 de octubre en Bariloche –territorio ancestral de Furilofche–. Luciana Avilés, periodista de Radio Nacional Bariloche José Antonio Balseiro, dio detalles de la previa del encuentro, del que se espera que unas 100 mil personas se reúnan en la 36° edición de este evento que desde 1986 convoca personas de distintos puntos del país y de la región para discutir y poner en común política feminista. A una semana de la contienda electoral del 22 de octubre, el encuentro viene a dar cuenta de una memoria colectiva feminista que lleva 36 años poniendo en común discusiones que están en el ojo de la tormenta de la escena política actual: la ampliación de derechos, el disciplinamiento financiero, la lucha por la tierra y el antifascismo. Pase lo que pase, lunes a viernes de 7.00 a 10.00 Con Darío Villarruel, Florencia Ibáñez, Santiago Paz, Gustavo Campana, Mariana Gil Laborde, Fernando Pedernera y Andrea Baldivieso
Dolores Gandulfo, miembro del colectivo ojo paritario, el colectivo nacido a principios de 2019 con el objetivo de observar, monitorear y controlar el cumplimiento de la ley de Paridad de Género en Ámbitos de Representación Política en Argentina y de la aplicación de leyes de cuotas de género y de paridad tanto en el ámbito provincial como municipal, habló de los desafíos que enfrenta el movimiento en una época de fomento del individualismo y el escepticismo frente a las cuestiones de género. En ese sentido, señaló su preocupación por "la ausencia de temáticas de género en el debate presidencial" y que tampoco "esté en la campaña electoral cuando la inflación y la inseguridad son temas que perciben y sufren directamente las mujeres". Con relación a las corrientes ideológicas que niegan las asimetrías salariales entre hombres y mujeres, Gandulfo apuntó al líder de La Libertad Avanza, Javier Milei, de "desconocer algo reconocido en la Argentina". "Estas fuerzas buscan la ruptura de las colectividades, fomentan la individualización e intentan desterrar la idea de la identidad nacional, por eso hablan siempre vanagloriando a otros países", resaltó. Sumado a eso, la vocera de la comisión organizadora del 36 Encuentro Plurinacional de Mujeres, Lesbianas, Travestis, Trans, Bisexuales, Intersexuales y No Binaries, Florencia Bark, habló de enorme trabajo que significa llevar acabo el evento que involucró más de un ao de trabajo. El mismo, que se va a llevar a cabo el 14, 15 y 16 de octubre en la ciuidad sureña de Bariloche, "estará atrabezado por distintos ejes, sobre todo la lucha de las mujeres mapuches, la violencia, la juventud y las distintas leyes que hemos conquistado en el país". A su turno, Victoria Eger, autora en Feminacida, informó sobre la paridada de género en las candidatura a intendente a nivel nacional y alarmó por el bajo nivel de la participación femenina en los puestos. Para testimonear más sobre el tema, Jesica Lavia, candidata a intendenta de Cañuelas por el FIT, habló de su experiencia y su visión Mujeres de acá, todos los miércoles de 19.00 a 20.00 Con Marcela Ojeda.
Este miércoles 11 se llevará a cabo un Encuentro Provincial en el marco del 36° Encuentro Plurinacional de Mujeres, Lesbianas, Travestis, Trans, Intersex y No Binaries en el Predio de la UNSE. Allí se realizarán talleres con distintas temáticas para intercambiar ideas. Esta mañana en #AgendaPropia conversamos con Valentina Manfredi, de Mumalá, para conocer cómo trabajan desde la organización y cuáles son los desafíos de los feminismos en este contexto electoral.
EVA CAST - o podcast do Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos
O episódio 13 do EVA CAST é o segundo especialmente dedicado à campanha Setembro em Flor, de conscientização sobre câncer de colo do útero, ovário, endométrio, vulva e vagina. Neste, o tema é "Cuidado à população LGBT com câncer ginecológico". Recebemos: Patrícia Maria Almeida Silva, ginecologista do Ambulatório Estadual de Atenção à Saúde de Travestis e Transexuais (CEDAP – Bahia) e das Clínicas EMEG, AMO e IDEM/Vera Harfush e Ricardo Sant´Anna, enfermeiro, especialista em Enfermagem Oncológica e Sexualidade Humana, coordenador da campanha Nursing Now Brasil, intitulada como "Ambulatório de sexualidade para as minorias sexuais e de gênero com câncer”. Quase doze anos atrás, mais precisamente no dia 1º de dezembro de 2011, foi instituída a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais no âmbito do Sistema Único de Saúde (SUS). Houve importantes avanços no acolhimento e abordagem multidisciplinar para essa população, que corresponde a 1 em cada 10 pessoas do país, de acordo com a Associação Brasileira de Gays, Lésbicas, Bissexuais, Travestis e Transexuais (ABGLT). Apesar de importantes avanços, sobre os quais nossos convidados vão falar, há muitos gargalos para que essa população tenha atendimento integral. Neste episódio do EVA CAST, abordaremos temas como inclusão sexual, aceitação da identidade de gênero de cada pessoa, acesso igualitário e não discriminatório aos programas de rastreamento para prevenção de câncer e cuidados multidisciplinares para a população LGBTQIAP+. Este episódio do EVA CAST é alusivo à campanha Setembro em Flor, idealizada pelo EVA, que visa a conscientização sobre câncer de colo do útero, ovário, endométrio e demais tumores ginecológicos. Ouça, compartilhe e nos ajude a fazer o EVACAST, com seus comentários e sugestões de temas. Ficha técnicaRealização: Grupo Brasileiro de Tumores Ginecológicos (EVA)Produção: SENSU Consultoria de Comunicação e Banca de Conteúdo Roteiro e apresentação: Moura Leite NettoCaptação e edição de som: J. BenêTema de abertura e encerramento: Gui GrazziotinDireção: Luciana Oncken
E para dar continuidade a essa série: "MENOS PRECONCEITO É MAIS SAÚDE - Divulgação Cietífica da Saúde da População LGBT+, o segundo episódio abordará os "Marcos históricos e jurídicos referentes à implementação de direitos à saúde para a população LGBT nos âmbitos federal e estadual". Trouxemos novos convidados para enriquecer ainda mais nossos conhecimentos sobre esse tema tão importante. Vamos conversar com o José Victor Costa Cruz, que é aluno da Fundação João Pinheiro e integrante do grupo de pesquisa Estado, Gênero e Diversidade, também da FJP, e o Victor Pinto, que é Diretor de Promoção Social na Prefeitura Municipal de Ouro Preto, para falar sobre os marcos mais importantes implementados desde a criação do SUS e sobre a Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais. Também abordaremos o uso do nome social, o uso de pronomes, a política do nosso estado de Minas Gerais, além de uma novidade muito interessante: o Centro de Referência para a População LGBTQIAPN+ de Ouro Preto. Está bacana demais esse episódio, hein!!! Não perca!! Acompanhe pela rádio UFOP. Coordenação do Viva Mais: Professora Eloisa Lima. FICHA TÉCNICA Coordenação do Menos Preconceito é Mais Saúde: divulgação científica e saúde da população lgbt: Maria José Nogueira. Produção: Estudantes de medicina da Universidade Federal de Ouro Preto. Realização: Escola de Saúde Pública de Minas Gerais e Universidade Federal de Ouro Preto. Parceria: Fundação João Pinheiro. Apoio: Prefeitura Municipal de Ouro Preto, Prefeitura de Belo Horizonte, Secretaria Estadual de Saúde de Minas Gerais, Rádio UFOP FM, FUNDAC - Fundação de Educação, Artes e Cultura, Toth Criativa, Diversidade Neves e CELLOS-MG. Financiamento: FAPEMIG - Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de Minas Gerais.
Samy Fortes é ativista dos direitos das pessoas transexuais e travestis, uma das fundadoras do CAIS Jundiaí - Centro de Apoio e Inclusão Social para Travestis e Transexuais de Jundiaí e Região. Na entrevista, ela conta das ações sociais e afirmativas para a população de mulheres em situação de vulnerabilidade e um pouco de sua história e trajetória de vida até aqui. Assista o vídeo no YouTube: https://youtu.be/IAzKEdxpnc8
Voces Encuentreras Nº1️⃣
Terça-feira, 04 de julho de 2023 Hoje, com apresentação de Gab Van (@gab.van) Veja os destaques de hoje do seu podcast diário de notícias sobre as Comunidades LGBTQIAPN+: Parlamentares propuseram cerca de 4 leis pró-LGBTQIA+ por mês, desde 2019 GT irá documentar violências históricas contra LGBTQIA+ Serpro apoiará projetos inclusivos para pessoas trans e travestis Complemento Confira o Edital do Programa Agora 3T da Serpro _________________________________________________________________ Alguma sugestão de pauta? Comentários? Indicações? Mande Sua Mensagem de Voz para o BOM DIA, BIXA Se quiser, mande um e-mail para bomdiabixa@gmail.com Siga nas redes e fale com a gente na DM: @bomdiabixa no Instagram, Twitter e TikTok _________________________________________________________________ Este podcast integra a @FIOpodcasts | Rede Ativista de Vozes Idealização - GG Pesquisa e Roteiro - Zé Henrique Freitas Identidade Visual, Edição e Produção - Rod Gomes Apresentação - Angresson da Silva, Lua Mansano, Gab Van, Iza Potter, GG, Zé Henrique Freitas, Rod Gomes e Bia Carmo _________________________________________________________________ Não deixe de clicar em SEGUIR o podcast aí no seu player favorito, nem de ativar notificações para não perder nenhum episódio! Ah, e se compartilhar, não deixe de nos marcar nas redes. ;)
Um patrimônio linguístico: foi assim que o Exame Nacional do Ensino Médio (Enem) de 2018 definiu o Dicionário Pajubá. A linguagem foi desenvolvida pela comunidade LGBTQIA+, no contexto da ditadura civil-militar, um período em que pessoas trans e travestis eram ainda mais estigmatizadas. O linguajar próprio serviu como ferramenta de luta contra a repressão. No Dia do Orgulho, conheça mais sobre essa tecnologia e sua importância.Reportagem: Luís Gustavo CarmoEdição: Thiago Kropf
A partir do dia 15 de maio novos episódios do Dissidentes.APOIE O DISSIDENTESapoia.se/dissidentesREDES SOCIAIS@dissidentespod@sukevicius
Debate da Super Manhã: A humanidade é diversa e seria natural que essa multiplicidade fosse vista no ambiente corporativo. Porém, a inclusão e a visibilidade das pessoas trans, por exemplo, ainda enfrentam desafios como o preconceito e a falta de preparo de gestores e colegas para conviver com as diferenças. No debate desta quarta-feira (08), o comunicador Tony Araújo conversa com convidadas sobre as dificuldades enfrentadas pela população LGBTQIAP+ no mercado de trabalho, a importância da implementação de uma política sustentável de inclusão nas empresas e os benefícios da diversidade nas organizações. Participam do debate a advogada especializada em Compliance Antidiscriminatório, presidenta da Comissão de Igualdade Racial da OAB/PE e CEO do Instituto Enegrecer, Manoela Alves; a presidente do Conselho Fiscal da Articulação e Movimento para Travestis e Transexuais de Pernambuco (Amotrans-PE), Lilian Fonthinelly Gomes Paixão; e a coordenadora do Centro Municipal de Referência em Cidadania LGBTI+ do Recife, Irene Freire.
No TV Elas Por Elas Formação desta sexta-feira (03), você confere a aula "Saúde da Mulher Trans", com a secretária Nacional LGBTQIA+ do PT, Janaína Oliveira, e Chopelly Santos, da Associação Nacional de Travestis e Transexuais - ANTRA. Esta é a quarta aula sobre o tema "Visibilidade Trans". O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. radio.pt.org.br
Esta semana hablamos de la longevidad de Born This Way de Lady Gaga, cómo estamos viviendo el fenómeno de la serie de Netflix Smiley y por qué las drag queens peleándose dan mucho lache. Además, nos abrimos en canal repasando esta temporada del podcast y contando cómo nuestras situaciones personales le han dado forma (por qué no trabajar de más para nosotras es mental health).
"Nosotras, las olvidadas, ya no tenemos nombre. Es como si nunca hubiéramos estado ahí” escribe Camila Sosa en la novela 'Las Malas'. Es una novela autobiográfica, en la que Camila cuenta la historia de un grupo de travestis que atienden deseos y perversiones ajenas en el parque de una ciudad argentina, pero también es un libro de ficción y de poderosa creación literaria. "La identidad travesti es un registro de la historia argentina", nos cuenta en este episodio en el que Camila describe una realidad dolorosa pero también esplendorosa.
En esta nueva edición, los mas bicheros de la radio Adrián Korol e Ingrid Beck en una hermosa charla con Nicolás Maggi, ganador del Premios Gabo 2022 por su serie de podcasts “La Segunda Muerte del Dios Punk”. Además, un ingenioso informe sobre el 35º Encuentro Plurinacional de Mujeres, Lesbianas, Trans, Travestis, Intersexuales, Bisexuales y No Binaries que tuvo lugar el último fin de semana en la provincia de en San Luis. Y, por el "Día del Respeto por la Diversidad Cultural": un podcast de Pares, Formación en Educación Sexual Integral.
Publicado primeiro nos podcasts: shows.acast.com/comentario - GooglePodcast ApplePodcasts Deezer iHeartRadio Stitcher ListenNotes Player.fm Podtail Podbean MyTuner-Radio Castbox iVoox Chartable HubHopper Spotify Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
QUINTA, 18/08/2022: Vai se criando um clima terrível para Bolsonaro e a possibilidade do atual presidente trocar o CEP do Palácio da Alvorada para Bangu no ano que vem aumenta a cada dia. Agora, a notícia é que a Polícia Federal resolveu, finalmente, que o presidente cometeu crime numa live realizada em outubro do ano passado, quando fez uma associação absurda entre a vacina contra covid-19 e o risco de ter HIV. Na época, a live foi derrubada pelo YouTube e pelo Facebook por fake news na semana seguinte. Mas a PF demorou quase um ano.O que chama a atenção é o momento que a PF escolheu para, enfim, decidir que o presidente é um criminoso e que foi responsável por muitas mortes durante a pandemia. Enquanto a delegada refletia sobre o assunto, quase 700 mil pessoas morreram com covid-19 no Brasil. Mas por que só agora?Porque existe uma entidade superior chamada sistema, que é prima de outra chamada mercado e uma terceira que chama instituições. Elas não tem cara, nem documentos, nem nomes. Quando falamos no sistema, no mercado ou nas instituições, estamos nos referindo a uma conjunção de poderes que atuam por uma lógica própria e, muitas vezes, por interesses próprios também.O sistema não precisa combinar com os russos para decidir qualquer coisa. Não tem reunião, nem ofício, nem nada. É tudo muito subjetivo e as decisões acontecem naturalmente baseadas na onda do momento. E a onda do momento é Lula lá. O sistema já entendeu que, na atual conjuntura, Bolsonaro está em baixa, vai perder a eleição e deixará de ser poderoso. Então, decidiram, que a partir de agora ele pode ser punido. Se você prestar atenção vai ver que há um movimento silencioso nesse sentido em várias áreas. Na Justiça, as decisões começarão a ser desfavoráveis a Bolsonaro. O mercado também vai dar os seus sinais de que Lula não é tão ruim assim pra eles. Ou você acha que é por acaso que a FIESP do pato amarelo tem como presidente o filho do ex-vice-presidente de Lula? Sabe de nada inocente! O sistema, enfim, já aceitou o fim de Bolsonaro e essa é uma péssima notícia para ele. Também é uma péssima notícia pra gente, porque não é assim que as coisas deveriam funcionar. Se o presidente cometeu crime, esteja ele em alta ou em baixa, deveria ser denunciado, investigado e punido independente do clima do momento. Mas, infelizmente, não é assim que funciona porque você, eu, o Bolsonaro e até a rainha da Inglaterra vivemos submetidos a lógica desse tal sistema.CANDIDATURAS TRANS EM 2022As eleições de outubro podem ser um marco importante na luta política de travestis e transexuais. A Associação Nacional de Travestis e Transexuais (Antra) prevê um desempenho superior a 2018 – quando foram eleitas três deputadas estaduais – e acredita na conquista de uma vaga inédita na Câmara Federal. Nós vamos receber uma candidata que disputa essa vaga inédita! Vamos conversar com a co-vereadora pelo PSOL de Porto Alegre Natasha Ferreira, que é candidata a deputada federal nestas eleições. Recentemente, junto com a vereadora de São Paulo Erika Hilton, Natasha denunciou Bolsonaro por ter feito piada homofóbica com a varíola dos macacos em entrevista a um podcast. Depois da denúncia, ela foi ameaçada de morte.SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe
This week, Jared and Rachel cover the first Chinese-American woman physician in the United States, Margaret Chung, and the Latin American gender identity, Travesti, and Abortion Rights! ✸ Content Warnings: This episode contains adult themes and explicit language, such as illness/sickness, poverty, death, religion, transphobia, police/jail, and homophobia. Margaret Chung: National Park Service Profile on Margaret Chung "Chinese American Was ‘Mom' to 1,000 Servicemen" by Cecilia Rasmussen Legacy Project Profile on Margaret Chung Margaret Chung Wikipedia "Doctor Margaret "Mom" Chung" from the West Adams Historical Association "Dr. Margaret 'Mike' Chung, 19th Amendment Outdoor Museum" Travesti: "How the reversal of Roe v. Wade could impact the transgender community" by Ayen Bior "Queering abortion rights: notes from Argentina" by Barbara Sutton, Elizabeth Borland Travesti Wikipedia "Feminists and Trans Activists Rise Against State Violence in Argentina" by Christoph Hanssmann & Erika D'Andrea "No uterus, no opinion? Travestis, Gays & Maricas' Activism for the Abortion Legalization in Argentina" by Marce Butierrez and Patricio Simonetto "Why Trans Women Belong in the Fight for Abortion Rights" by Diana Tourjée "A Novel and the Fight for Transgender Rights in Argentina" by Graciela Mochkofsky ✎ Make sure to send in your personal listener stories to historicallyreallygoodfriends@gmail.com to be read on the podcast! ✦ Feel free to rate, review, and subscribe wherever you listen. ☻ Give us a follow on Instagram @historicallyreally to see photos from today's episode! --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app
Assine o Guia, ganhe tempo e atualize-se sem esforço. www.tadeclinicagem.com.br/guia Joanne e João convidam Caio Portela para falar sobre especificidades de saúde da população LGBTQIA+, explicando as definições mais importantes (sexo biológico, gênero, identidade de gênero e mais) e abordando agravos específicos de cada subgrupo dessa população. Referências: 1. Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa. Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Política Nacional de Saúde Integral de Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais / Ministério da Saúde, Secretaria de Gestão Estratégica e Participativa, Departamento de Apoio à Gestão Participativa. Brasília : 1. ed., 1. reimp. Ministério da Saúde, 2013. 2. NG, HENRY. Best practices in LGBT care: a guide for primary care physicians. Cleve Clin J Med, v. 83, n. 7, p. 531, 2016. 3. SARTOR, N. C. Velcro Seguro: o guia de saúde sexual para mulheres lésbicas e bissexuais com vulva. 2019. 78 p. Trabalho de Conclusão de Curso (Graduação em Comunicação Social - Publicidade e Propaganda) - Universidade Federal de Santa Maria, Santa Maria, RS, 2019. 4. "Saúde para elas": Cartilha Educativa sobre Saúde da Mulher Lésbica e Bissexual. 5. RUSSELL, Stephen T. et al. Chosen name use is linked to reduced depressive symptoms, suicidal ideation, and suicidal behavior among transgender youth. Journal of adolescent Health, v. 63, n. 4, p. 503-505, 2018. 6. HATZENBUEHLER, Mark L. How does sexual minority stigma “get under the skin”? A psychological mediation framework. Psychological bulletin, v. 135, n. 5, p. 707, 2009. 7. FLENTJE, Annesa et al. The relationship between minority stress and biological outcomes: A systematic review. Journal of Behavioral Medicine, v. 43, n. 5, p. 673-694, 2020. 8. FORCIER, Michelle; OLSON-KENNEDY, Johanna. Lesbian, gay, bisexual, and other sexual minoritized youth: Primary care. 2019. 9. BIRKETT, Michelle; ESPELAGE, Dorothy L.; KOENIG, Brian. LGB and questioning students in schools: The moderating effects of homophobic bullying and school climate on negative outcomes. Journal of youth and adolescence, v. 38, n. 7, p. 989-1000, 2009.
Precisamos falar sobre pessoas trans e travestis no mercado de trabalho. O que sua empresa tem feito para acolher, contratar, inserir e manter? Lua Mansano, juntamente com Izabella Camargo batem um papo cheio de esclarecimentos sobre o tema e muito mais. Lua Mansano é travesti, formada em Comércio Exterior, atua como palestrante, comunicadora publicitária, produtora audiovisual e de eventos. Também é Linkedin Top Voice 2022 e através do #translinkedin evidencia pessoas trans que estão na rede, desenvolvendo um diálogo acerca da falta de representatividade criando pontes para que as oportunidades cheguem até este grupo que é minorizado no mercado de trabalho. Confira o episódio de hoje com apresentação da @izabellacamargoreal.
'Todo era por ser fuego. Poemas de chulos, trans y travestis'. Así se titula el primer poemario que publica una de nuestras personas favoritas, Roberta Marrero. Con ella vamos a hablar de este debut en la poesía, de su inspiración, del error, de la herida y del inevitable deseo. Escuchar audio
Bianca Pyl e Luís Brasilino recebem o jornalista Caê Vasconcelos, autor do livro “Transresistência: histórias de pessoas trans no mercado formal de trabalho” (https://bit.ly/3ia1pCE), lançado em janeiro pela editora Dita Livros. Em uma realidade em que 90% das pessoas trans e travestis recorrem à prostituição por não encontrarem outras oportunidades, a publicação reúne perfis que fugiram das estatísticas. Conversamos sobre o panorama do mercado de trabalho para pessoas trans, a cisgeneridade compulsória praticada por empresas, o impacto da pandemia para as pessoas trans que puderam seguir trabalhando de casa, a falta de representatividade, os avanços conquistados nas últimas décadas e muito mais. Caê é jornalista, nasceu em Vila Nova Cachoeirinha, região periférica da Zona Norte de São Paulo, e faz parte da Agência Mural de Jornalismo das Periferias desde 2017. Ele foi repórter na Ponte Jornalismo de 2017 até 2021 onde cobriu as áreas de segurança pública e sistema prisional e, em 2021, começou a própria agência de jornalismo, feita só por pessoas transvestigêneres, e que será lançada em abril. Foi o primeiro jornalista trans a ocupar a bancada do Roda Viva na entrevista com a vereadora Erika Hilton, em fevereiro de 2021, e também é o primeiro jornalista trans da redação da ESPN Brasil. Para saber mais: Associação Nacional de Travestis e Transexuais (https://www.instagram.com/antra.oficial/); entrevista Neon Cunha (https://bit.ly/3JYiCv6); PonteCast | As pontes de afeto e identidade entre mulheres lésbicas (https://bit.ly/3tRHwHa); PonteCast | Garantia de emprego para pessoas trans como bandeira de luta (https://bit.ly/3wVbuMx); Artigo Caê: “Prazer, meu nome é Caê Vasconcelos. Sou um homem trans” (https://bit.ly/3NAY6CO); Artigo Caê: “Sem transfake, pessoas trans são cada vez mais premiadas por seus talentos no audiovisual” (https://bit.ly/3NyYCS8); Artigo Caê: “Meu corpo político quer viver em paz” (https://bit.ly/3qNdy5f); Mães de crianças trans nas periferias falam sobre a importância do acolhimento e respeito (https://bit.ly/3iMxMrx); Apoio familiar é essencial para crianças trans crescerem felizes e livres (https://bit.ly/3qKgIXm). Trilha: Linn da Quebrada, “amor amor” (Castiel Vitorino Brasileiro e Linn da Quebrada); e Jup do Bairro “Corpo Sem Juízo”.Esse episódio apoia a campanha #OPodcastÉDelas.
Antes de vir para o Lollapalooza no Brasil, que começa neste final de semana, a Pabllo Vittar levou hits do seu último disco, "Batidão Tropical", para a edição argentina do festival. E pelo jeito que o público reagiu à sua presença da cantora, não é só por aqui que ela é muito ouvida. A cantora dos hits "Rajadão", "Problema Seu" e "Amor de Que" se tornou um marco da cena musical LGBTQIA+, mas não é a única drag a fazer hits pelo Brasil. Gloria Groove, por exemplo, é uma das artistas mais tocadas do momento, com seu hit "Vermelho", do disco recém-lançado "Lady Leste". Se antes drags ficavam numa caixa restrita da cena musical, agora têm estourado a bolha da indústria fonográfica e aparecem em outros tipos de produções culturais, como o reality comandado por Vittar que chega à HBO Max, o "Queen Stars", que traz batalhas de performances entre drags queens brasileiras. O mesmo tem acontecido com artistas trans e travestis, como as cantoras Liniker e Lina, conhecida como Linn da Quebrada, que protagonizam, respectivamente, a série "Manhãs de Setembro", do Amazon Prime Video, e o filme "Vale Night", em cartaz nos cinemas. O Expresso Ilustrada desta semana mostra como Vittar abriu uma série de portas na cultura e as dificuldades ainda enfrentadas por performers drags, trans e travestis no mercado de entretenimento do Brasil. O episódio traz entrevistas com Vittar, a cantora Urias e o pesquisador Wellthon Leal, que estuda a formação da identidade gay a partir da música. Todos foram entrevistados pelos jornalistas Pedro Martins e Leonardo Sanchez, que escreveram reportagem para a Folha sobre o assunto. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hola a todo el mundo: ¿Os acordáis de cuando sacábamos episodio cada 15 días? Buena mierda, aquella. Al menos esta semana volvemos con lo que todos estábais esperando, aunque por los motivos que todos sabemos no ha tenido la repercusión que hubiésemos querido: El regreso de un reality de esos que te tienen pegado a la tele que ni para ducharte te levantas del sofá, los que interelu, de esos que hubiese pagado T5 una pasta por emitir. ¿Pasión de Gavilantes the return? No amigos, GÉNOVA 13, HISTORIA DE UNA TRAICIÓN. Para ayudarnos a esta difícil tarea, nos hemos traido a uno de nuestros invitados preferidos (porque todos son nuestros invitados preferidos), LUIS MISTA. Aquí tenéis nuestra disección de todos los acontecimientos, desde el aciago momento en que Esperanza Aguirre decidió comprarse un perro. Eso sí, Luis Mista no sólo viene a rajar de las movidas en Génova 13 sino también a otra cosa que a nosotras nos encanta, contarnos todos los entresijos de su libro TRAVESTÍ. con acento en la í. Estamos encantadas de tenerlo en casa y espero que vosotros también. Nada más por nuestra parte, un beso muy fuerte y esperamos que os guste y si no, aquí tenéis nuestra sección de comentarios para rajarnos como procede. MUA!
O ícone Lil Nas X foi alvo de críticas a ANTRA Associação Nacional de Travestis e Transexuais, após uma foto em que simulou uma gravidez para lancar seu novo álbum Montero. Convidei o ativista e dono do instagram @pretasbixas para conversar sobre a polêmica. ---- Apoie o podcast - http://apoia.se/InfiltradosNoCast Venha para nosso Canal do Telegram - https://t.me/infiltradosnocast
Este episodio de El Deseo de Pandora está dedicado al Encuentro, esa contraseña feminista que se refiere a una experiencia vital, política, de la que nunca se vuelve igual. El Encuentro Plurinacional de Mujeres, Lesbianas, Travestis y Trans se realiza desde 1986, sin parar, de forma autogestionada y autoconvocada. Las encuentreras pioneras los fueron recargando de política feminista, y entienden que hay leyes claves que resultaron de esa construcción. Su potencia se vio en las marchas de Ni Una Menos, y a la vez, hoy la generación de las pibas se reapropia de los Encuentros: ellas son las que agitan, cantan y bailan. Con el viento de Trelew todavía fresco en la piel, Leila Mesyngier y Julieta Greco conversan con Mónica Tarducci y Azul Marges. Producción: María Mansilla. El Deseo de Pandora es un podcast original de Anfibia en colaboración con Posta.
BRASILIDADES, LESBIANDADES, GAYS, TRANS, TRAVESTIS, TRANSEXUAIS, MARGINAIS, CASA FLIIIIIIIIIIIIIP 1. Você não pode dormir sem saber: uma homenagem às grandes matérias do jornalismo brasileiro, as fofocas imperdíveis que aconteceram na última semana. 2. Giro da semana: - Dua LINDA LIMPA Lipa volta com seu novo single e seu caderno tilibra anos noventa, "Don't Start Now", e leva as gays à pista de dança para darem vexame; - ANTES SE ARREPENDER DO QUE PASSAR VONTADE, NÉ MONAS? Pabllita lança novo EP, "111 1", que é a parte 1 de seu novo álbum, chamado "111". No trabalho temos o hino "Amor de Que" e algumas outras faixas coadjuvantes; - Cantora Anippa e Marília Mendonça, a rainha brasileira de tudo que o Sol toca, lançam parceria para o projeto Brasileirinha de Anyra, chamada "Some que ele vem atrás". Já dizia Ana Maria Braga né, ao menor sinal de desinteresse, retribua, SUMA. 3. Quenhé essa poc: João Klein (?) --- Support this podcast: https://anchor.fm/farofaconceito/support