Esse podcast visa falar sobre literatura escrita, cinema, ficção, principalmente com foco na arte do Ceará
Olá sou o Carlinhos Alves (Carlos Emanuel) e esse é o Literato. Vou falar hoje sobre essa ficção que escrevi em 2017 e participou do prêmio Kindle de Literatura. São 27 capítulos e está disponível para comprar no site do Amazon Kindle e para leitura grátis no Watpadd. O nome do livro é Entre partidos de uma nação: Somos Todos Idiotas?Vou abrir aqui um aspas a mim mesmo que explico na capa do Watpadd sobre o livro: ” O Brasil estava vivendo grandes transformações sociais. Personagens desta estória, moradores de Fortaleza cada um em sua esfera social vivem de forma diferente o processo social. Os meios de comunicação são questionados, a dualidade política é exacerbada. Pessoas que vivem seus dramas em meio a uma divisão social cada vez maior.Uma surpreendente trama que leva a uma busca por quebrar barreiras. Estudantes de uma universidade procuram entender o que ocorre no mundo a sua volta. Homens perdidos sem um ideal, perplexos com a suas loucuras, gente vinda do interior, violência urbana.Tudo nesta estória se confunde ficção com realidade. Estórias que muitos homens e mulheres se identificam e um final mais que surpreendente. Entre vários personagens Diego transita na vida de cada um, seja ao tentar doutrinar Otávio, ou a buscar combater as injustiças a sua volta. Mulheres como Samya decididas, firmes em seus ideais, personagens como Kenedy que passou uma vida inteira se perdendo e se encontrando.Um país onde as informações chegam distorcidas, as pessoas não conhecem a sua realidade”.E continuou no prefácio: Desde a eleição presidencial de Luis Inácio Lula da Silva como presidente do Brasil, em 2002, o país passou por imensas mudanças sociais e políticas. A mídia que num primeiro momento abraçou a ideia de um operário presidir o país, logo se voltou contra seu governo e criou uma imprensa antes de tudo chamada de golpista por boa parte da esquerda e até o inicio da Operação Lava Jato em 2014, o país de dividiu em petistas e anti-petistas.O Romance Entre partidos de uma nação: somos todos idiotas? vem, no meio deste clima mostrar personagens que conviveram dos dois lados, ou que nem sequer ligavam para isso, queriam apenas viver suas batalhas diárias de sobrevivência. Paixões, desilusões, violência, superação. Gente de mentira, que muitas vezes se confundem com você ou comigo. São pessoas que desejam aprender a viver, querem apenas curtir.O livro é 90% ficção, mas em alguns momentos trás dados reais do que aconteceu no dia-a -dia do país durante o período da estória. A participação da mídia, o principio da corrupção, tudo envolto em mistério em um final que dá um gosto de que pode vir mais ainda em possíveis continuações.Quero que você leia e dê sua opinião desta estória, que recentemente concorreu ao prêmio Kindle de Literatura 2017. Vou publicar todo dia um capitulo novo, espero que gostem ou odeiem, mas deixe seu recado. Afinal ninguém é dono da verdade”.Eu sou escritor, jornalista e ultimamente podcaster e daqui há pouco volto a ser youtuber. Esse livro foi feito meio que às pressas e meio a correria do dia a dia. Tem falhas sim, não chega nem perto do que sei e do que Deus me capacita para fazer. Em breve outro obra minha, mais bem escrita.Agradeço a vocês e prometo os próximos episódios são sobre obras cearenses, ou sobre personagens cearenses. E abaixo, do texto que segue no podcast, o link das obras:Amazon KDP: https://www.amazon.com.br/dp/B074H943M3Watpadd: https://www.wattpad.com/myworks/131791492-entre-partidos-de-uma-na%C3%A7%C3%A3o-somos-todos-idiotas
Olá sou o Carlinhos Alves (Carlos Emanuel) e esse é o Literato. Vou falar hoje sobre essa ficção que escrevi em 2017 e participou do prêmio Kindle de Literatura. São 27 capítulos e está disponível para comprar no site do Amazon Kindle e para leitura grátis no Watpadd. O nome do livro é Entre partidos de uma nação: Somos Todos Idiotas?Vou abrir aqui um aspas a mim mesmo que explico na capa do Watpadd sobre o livro: ” O Brasil estava vivendo grandes transformações sociais. Personagens desta estória, moradores de Fortaleza cada um em sua esfera social vivem de forma diferente o processo social. Os meios de comunicação são questionados, a dualidade política é exacerbada. Pessoas que vivem seus dramas em meio a uma divisão social cada vez maior.Uma surpreendente trama que leva a uma busca por quebrar barreiras. Estudantes de uma universidade procuram entender o que ocorre no mundo a sua volta. Homens perdidos sem um ideal, perplexos com a suas loucuras, gente vinda do interior, violência urbana.Tudo nesta estória se confunde ficção com realidade. Estórias que muitos homens e mulheres se identificam e um final mais que surpreendente. Entre vários personagens Diego transita na vida de cada um, seja ao tentar doutrinar Otávio, ou a buscar combater as injustiças a sua volta. Mulheres como Samya decididas, firmes em seus ideais, personagens como Kenedy que passou uma vida inteira se perdendo e se encontrando.Um país onde as informações chegam distorcidas, as pessoas não conhecem a sua realidade”.E continuou no prefácio: Desde a eleição presidencial de Luis Inácio Lula da Silva como presidente do Brasil, em 2002, o país passou por imensas mudanças sociais e políticas. A mídia que num primeiro momento abraçou a ideia de um operário presidir o país, logo se voltou contra seu governo e criou uma imprensa antes de tudo chamada de golpista por boa parte da esquerda e até o inicio da Operação Lava Jato em 2014, o país de dividiu em petistas e anti-petistas.O Romance Entre partidos de uma nação: somos todos idiotas? vem, no meio deste clima mostrar personagens que conviveram dos dois lados, ou que nem sequer ligavam para isso, queriam apenas viver suas batalhas diárias de sobrevivência. Paixões, desilusões, violência, superação. Gente de mentira, que muitas vezes se confundem com você ou comigo. São pessoas que desejam aprender a viver, querem apenas curtir.O livro é 90% ficção, mas em alguns momentos trás dados reais do que aconteceu no dia-a -dia do país durante o período da estória. A participação da mídia, o principio da corrupção, tudo envolto em mistério em um final que dá um gosto de que pode vir mais ainda em possíveis continuações.Quero que você leia e dê sua opinião desta estória, que recentemente concorreu ao prêmio Kindle de Literatura 2017. Vou publicar todo dia um capitulo novo, espero que gostem ou odeiem, mas deixe seu recado. Afinal ninguém é dono da verdade”.Eu sou escritor, jornalista e ultimamente podcaster e daqui há pouco volto a ser youtuber. Esse livro foi feito meio que às pressas e meio a correria do dia a dia. Tem falhas sim, não chega nem perto do que sei e do que Deus me capacita para fazer. Em breve outro obra minha, mais bem escrita.Agradeço a vocês e prometo os próximos episódios são sobre obras cearenses, ou sobre personagens cearenses. E abaixo, do texto que segue no podcast, o link das obras:Amazon KDP: https://www.amazon.com.br/dp/B074H943M3Watpadd: https://www.wattpad.com/myworks/131791492-entre-partidos-de-uma-na%C3%A7%C3%A3o-somos-todos-idiotas
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.Vamos um pouco que resumir hoje as 1°, 2° e 3° temporadas da série da TV The CW e DCM Comics que eu vi recentemente na Netflix. Flash. Na época o episódio piloto se tornou a segunda maior audiência do canal, sendo superado apenas por Diários de um Vampiro de 2009. No Brasil a Warner e a Globo transmitem a série.1° temporada: Tudo faz parte de uma lógica, o acelerador de partículas explode e Warison Wells, sem querer cria uma série de meta-humanos, na maioria deles com o desejo de fazer o mal. Entre eles, Barry Wallen, jovem, que ganha sua super velocidade. Aqui vamos se concentrar no sofrimento de Barry por causa do seu passado e o que aconteceu aos seus pais. A busca pela justiça remete a Wallen, que se transforma em Flash e com ajuda de Caitin e Cisco, no laboratório STAR, busca combater o crime. Tudo isso envolto a uma paixão platônica que o jovem, nutre por Iris West, sua irmã adotiva, filha de Joe Weste, detetive que criou ele, já que seu pai respondia a um crime que não cometeu. Aqui começa um mistério, quem é Warison Wells? Quem é o Flash Reverso? Por que esse anti herói quer tanto destruir o Flash?2° temporada: Como na primeira, essa segunda temporada é envolta em mistérios, tantos combates a meta-humanos, como florescer de paixões, decepções de perdas de pessoas queridas. A descoberta de um portal para terras paralelas, com personagens duplicatas de si mesmo. Se na temporada número um existia um velocista contra o Flash, na temporada dois, não é diferente, outro velocista Zoo, que nos faz olhar para essa série e vê como ela gosta de ser misteriosa. O interessante aqui é que entra em ação em alguns episódios personagens de outras séries, como o Arqueiro, em participações especiais direto de Star City, para ajudar em Central City. Já estou contando bastante, não vou dizer quem é Zoo, você deve assistir e descobrir e se surpreender.3° temporada: A mudança aqui é radical, mas sofrimento para Barry Allen e a volta ao passado, para tentar concertar as situações da sua vida, mas com conseqüências no presente e no futuro e o tal ponto de ignição que você vai ouvir muito falar. E o campo de força magnética. Quer saber, sempre o mesmo né, um velocista, atrás de vingança contra o Flash, mais sofrimentos com seus amigos. Dessa vez o inimigo número é um super velocista: Savitar. Alguns episódios são um pouco fora da curva, devido à participação especial mais uma vez de Arqueiro e dessa vez em boa companhia Super Girl e mais outros super-heróis. Vamos então deixar descobrir quem são os vilões, os heróis.A série Flash estreou no dia 07 de outubro de 2014. Seu ator principal tem 27 anos e se chama Grant Gustin, além de ator é cantor e dançarino. Geralmente nos EUA, os jovens são multi-tarefas, é bom lembrar que lá existe a Brodway. O ator que venceu em 2015, o prêmio Teen Choice Awards, da TV FOX, que é votado por telespectadores de 13 a 19 anos.O ator participou ainda de Glee, Arrow, CSI Miami, DC´s Legends of Tomorrow.Mas como o nosso programa foca sempre na literatura escrita, vamos falar um pouco de como surgiu, o Flash. Ele é um personagem criado por Gardner Fox e Harry Lampert e estreou em 1940, no Flash Comics. Se formos olhar para uma cronologia de Flahs, temos nos quadrinhos a sequencia de velocistas heróis, Jay Garrick (1940-1956), Barry Allen (1956-1986, 2008-), Wally West 1986-2006, 2007-) Bart Allen (2006-2007). Se formos olhar pela série vemos que temos apenas a aparição de dois Flahs, Barry e Jay e ao mesmo tempo em locais diferentes.No quadrinho na Era de Ouro, Jay Garrick foi o destaque até a segunda guerra mundial, ai veio a Era de Prata dos Quadrinhos e vêm o Flash como o herói que vemos na Série atingido pelo raio que foi alvo e que saiu do seu laboratório e a Liga da Justiça.Depois tem os quadrinhos dos Flashes a união desses dois mundos em que Jay se encontra com Barry. Depois vem a era do Kid Flash, Wally West, que na série aparece na terceira temporada, filho de Joe e que ganha os poderes, do Savitar. A verdade é que muito do que está nos quadrinhos está na Série de TV, mas da maneira que seja mais interessante para a sequencia das estórias.Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.Vamos um pouco que resumir hoje as 1°, 2° e 3° temporadas da série da TV The CW e DCM Comics que eu vi recentemente na Netflix. Flash. Na época o episódio piloto se tornou a segunda maior audiência do canal, sendo superado apenas por Diários de um Vampiro de 2009. No Brasil a Warner e a Globo transmitem a série.1° temporada: Tudo faz parte de uma lógica, o acelerador de partículas explode e Warison Wells, sem querer cria uma série de meta-humanos, na maioria deles com o desejo de fazer o mal. Entre eles, Barry Wallen, jovem, que ganha sua super velocidade. Aqui vamos se concentrar no sofrimento de Barry por causa do seu passado e o que aconteceu aos seus pais. A busca pela justiça remete a Wallen, que se transforma em Flash e com ajuda de Caitin e Cisco, no laboratório STAR, busca combater o crime. Tudo isso envolto a uma paixão platônica que o jovem, nutre por Iris West, sua irmã adotiva, filha de Joe Weste, detetive que criou ele, já que seu pai respondia a um crime que não cometeu. Aqui começa um mistério, quem é Warison Wells? Quem é o Flash Reverso? Por que esse anti herói quer tanto destruir o Flash?2° temporada: Como na primeira, essa segunda temporada é envolta em mistérios, tantos combates a meta-humanos, como florescer de paixões, decepções de perdas de pessoas queridas. A descoberta de um portal para terras paralelas, com personagens duplicatas de si mesmo. Se na temporada número um existia um velocista contra o Flash, na temporada dois, não é diferente, outro velocista Zoo, que nos faz olhar para essa série e vê como ela gosta de ser misteriosa. O interessante aqui é que entra em ação em alguns episódios personagens de outras séries, como o Arqueiro, em participações especiais direto de Star City, para ajudar em Central City. Já estou contando bastante, não vou dizer quem é Zoo, você deve assistir e descobrir e se surpreender.3° temporada: A mudança aqui é radical, mas sofrimento para Barry Allen e a volta ao passado, para tentar concertar as situações da sua vida, mas com conseqüências no presente e no futuro e o tal ponto de ignição que você vai ouvir muito falar. E o campo de força magnética. Quer saber, sempre o mesmo né, um velocista, atrás de vingança contra o Flash, mais sofrimentos com seus amigos. Dessa vez o inimigo número é um super velocista: Savitar. Alguns episódios são um pouco fora da curva, devido à participação especial mais uma vez de Arqueiro e dessa vez em boa companhia Super Girl e mais outros super-heróis. Vamos então deixar descobrir quem são os vilões, os heróis.A série Flash estreou no dia 07 de outubro de 2014. Seu ator principal tem 27 anos e se chama Grant Gustin, além de ator é cantor e dançarino. Geralmente nos EUA, os jovens são multi-tarefas, é bom lembrar que lá existe a Brodway. O ator que venceu em 2015, o prêmio Teen Choice Awards, da TV FOX, que é votado por telespectadores de 13 a 19 anos.O ator participou ainda de Glee, Arrow, CSI Miami, DC´s Legends of Tomorrow.Mas como o nosso programa foca sempre na literatura escrita, vamos falar um pouco de como surgiu, o Flash. Ele é um personagem criado por Gardner Fox e Harry Lampert e estreou em 1940, no Flash Comics. Se formos olhar para uma cronologia de Flahs, temos nos quadrinhos a sequencia de velocistas heróis, Jay Garrick (1940-1956), Barry Allen (1956-1986, 2008-), Wally West 1986-2006, 2007-) Bart Allen (2006-2007). Se formos olhar pela série vemos que temos apenas a aparição de dois Flahs, Barry e Jay e ao mesmo tempo em locais diferentes.No quadrinho na Era de Ouro, Jay Garrick foi o destaque até a segunda guerra mundial, ai veio a Era de Prata dos Quadrinhos e vêm o Flash como o herói que vemos na Série atingido pelo raio que foi alvo e que saiu do seu laboratório e a Liga da Justiça.Depois tem os quadrinhos dos Flashes a união desses dois mundos em que Jay se encontra com Barry. Depois vem a era do Kid Flash, Wally West, que na série aparece na terceira temporada, filho de Joe e que ganha os poderes, do Savitar. A verdade é que muito do que está nos quadrinhos está na Série de TV, mas da maneira que seja mais interessante para a sequencia das estórias.Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.Todo mundo que ler muito, também escreve muito. Em 2005, um médico de profissão, Luiz Moura decidiu colocar nas bancas de livrarias cearense, um livro chamado: O Homem da Maleta Preta, “sátira mística e folclore médico”. Com ilustrações de Sinfrônio e publicação da Biblioteca de Ciências de Saúde – UFC, essa obra reúne contos, crônicas, teve apoio cultural da Monte Klinikum Hospital e foi uma parceria da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores – Regional do Ceará (Sobrames).A lida da medicina todo dia, leva o médico a todos os lugares do mais simples, ao mais chique, nesses ambientes o profissional da saúde se coloca no meio de várias situações, conhece o dia a dia do paciente, não só as doenças físicas, mas também em alguns casos as dores emocionais.No prefácio, Lúcio Alcântara que foi governador e senador do Ceará destaca bem do que se trata a obra. “Apesar de conter poemas e outros textos... é recheado principalmente por crônicas, que giram em torno de casos nos grandes hospitais públicos da capital, nos pequenos postos de saúde da periferia e nos consultório dos abnegados do interior”.Luiz Moura é médico cirurgião bariátrico, além de professor, trabalhou mais de 30 anos no Instituto José Frota e Santa Casa de Misericórdia. Ganhou o prêmio Destaque Ensino Médico. Foram mais de 25 anos acompanhando mais de 700 acadêmicos e mais de 70 pós-graduados. Pai de Mayra, Renan, Nayana e Régis, o médico também se dedicou a escrita.Em destaque no livro, A mulher boa, página 91; Inveja página 145 e a Bicicleta página 174.Alguns livros foram feito para a leitura universal, outros para a leitura particular, familiar, alguns apenas para a compreensão do próprio autor. Na leitura de O Homem da mala Preta, pude ver uma mistura de linguajem simples e direta e fácil leitura com o uso de argumentos da profissão médica, podemos saber o que realmente o médico faz no dia a dia, algumas doenças que ele trata a diferença que ele faz na vida do paciente.Como obra literária ele ainda fica um pouco a desejar, mas se vermos pela ótica da vida e rotina do médico na sua lida pessoal e nos seus desafios na profissão encontramos nesses escritos algum mérito e uma linguagem em alguns momentos técnicas e em outras mais simples.O que significa realmente a mala preta? No futebol ela é um incentivo para um time ajudar a outro seja na conquista de um título, na fuga do rebaixamento em um mata mata, seria uma ajuda para o time A, perder para o time B, para beneficiar C, mas no caso desse livro que estamos comentando, a mala do médico, carrega estetoscópio e outros equipamentos de primeiros socorros para ajudar ao paciente em diversos casos, desde medição de pressão arterial, oscular os batimentos cardíacos. Nem sei se ainda tem algum exemplar desse livro a venda, eu comprei esse no Sebo do Geraldo, na rua: 24 de maio, no Centro de Fortaleza, lá encontro as relíquias literárias esquecidas.Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.Todo mundo que ler muito, também escreve muito. Em 2005, um médico de profissão, Luiz Moura decidiu colocar nas bancas de livrarias cearense, um livro chamado: O Homem da Maleta Preta, “sátira mística e folclore médico”. Com ilustrações de Sinfrônio e publicação da Biblioteca de Ciências de Saúde – UFC, essa obra reúne contos, crônicas, teve apoio cultural da Monte Klinikum Hospital e foi uma parceria da Sociedade Brasileira de Médicos Escritores – Regional do Ceará (Sobrames).A lida da medicina todo dia, leva o médico a todos os lugares do mais simples, ao mais chique, nesses ambientes o profissional da saúde se coloca no meio de várias situações, conhece o dia a dia do paciente, não só as doenças físicas, mas também em alguns casos as dores emocionais.No prefácio, Lúcio Alcântara que foi governador e senador do Ceará destaca bem do que se trata a obra. “Apesar de conter poemas e outros textos... é recheado principalmente por crônicas, que giram em torno de casos nos grandes hospitais públicos da capital, nos pequenos postos de saúde da periferia e nos consultório dos abnegados do interior”.Luiz Moura é médico cirurgião bariátrico, além de professor, trabalhou mais de 30 anos no Instituto José Frota e Santa Casa de Misericórdia. Ganhou o prêmio Destaque Ensino Médico. Foram mais de 25 anos acompanhando mais de 700 acadêmicos e mais de 70 pós-graduados. Pai de Mayra, Renan, Nayana e Régis, o médico também se dedicou a escrita.Em destaque no livro, A mulher boa, página 91; Inveja página 145 e a Bicicleta página 174.Alguns livros foram feito para a leitura universal, outros para a leitura particular, familiar, alguns apenas para a compreensão do próprio autor. Na leitura de O Homem da mala Preta, pude ver uma mistura de linguajem simples e direta e fácil leitura com o uso de argumentos da profissão médica, podemos saber o que realmente o médico faz no dia a dia, algumas doenças que ele trata a diferença que ele faz na vida do paciente.Como obra literária ele ainda fica um pouco a desejar, mas se vermos pela ótica da vida e rotina do médico na sua lida pessoal e nos seus desafios na profissão encontramos nesses escritos algum mérito e uma linguagem em alguns momentos técnicas e em outras mais simples.O que significa realmente a mala preta? No futebol ela é um incentivo para um time ajudar a outro seja na conquista de um título, na fuga do rebaixamento em um mata mata, seria uma ajuda para o time A, perder para o time B, para beneficiar C, mas no caso desse livro que estamos comentando, a mala do médico, carrega estetoscópio e outros equipamentos de primeiros socorros para ajudar ao paciente em diversos casos, desde medição de pressão arterial, oscular os batimentos cardíacos. Nem sei se ainda tem algum exemplar desse livro a venda, eu comprei esse no Sebo do Geraldo, na rua: 24 de maio, no Centro de Fortaleza, lá encontro as relíquias literárias esquecidas.Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas. Um dia você acorda e o mundo mudou, ou foi apenas você que experimentou algo diferente? Relacionamentos, começos, meios e fins. Decepção, reconciliação, aprendizado, diversas formas de amor. Foram 22 episódios que passaram como um flash na minha vida, duas temporadas de uma série, original Netflix, Love de Jud Apatow, um comediante, produtor, diretor e roteirista, tem filmes sempre nesse estilo de humor de comportamento, como Virgem aos 40, Ligeiramente Grávido. Como podemos notar esse diretor já é figurinha experiente neste estilo de comedia romântica “fora da caixa”. Eu demorei a ver essa série, mas quando comecei foi uma maratona, de um episódio após o outro sem parar. Eu quando vi já estava terminando de assistir todo o conteúdo disponível. Mas do que se trata a série você deve ter entrado aqui neste podcast para saber isso né? Bem, são duas pessoas que se encontram quando seus relacionamentos anteriores estão no fim. Basicamente a carência uniu essas duas pessoas. Que pessoas ne? Gus (Paul Rust: como o diretor também é comediante e concerteza sua colaboração no roteiro, tem um efeito bem notado nos diálogos dos personagens). Ele faz um professor particular para atores que não tem tempo de irem à escola. Um homem já com mais de 30 anos e que mora sozinho e tem um jeito geek, nerd de ser, você pode notar isso pelos seus amigos e as reuniões semanais de composição de músicas letras tema de final de filme. A outra personagem que contracena e faz um par romântico com ele é Mickey Dobbs (Gillian Jacobs: conhecida por outros trabalhos como em Yahoo! Screen, Community, da NBC e outras séries como Fringe, Law and Order e Procura-se um amigo para o fim do mundo). Ela trabalha como gerente de uma estação de rádio e é uma mulher altamente conturbada em seus relacionamentos e não sabe bem o que realmente quer da vida. Já se ouve muito por ai na vida que os opostos se atraem e em alguns casos podem notar que é verdade, como em Love. Deu uma certa depre, ao ver alguns acontecimentos em relação a eles dois, mas podemos parabenizar o roteiro que não se preocupar em fantasiar uma falsa realidade, mas que trás digamos vida como ela realmente é, as pessoas com seus defeitos e qualidades. Outros personagens em volta dos principais dão uma vida a mais na estória, como Bertie, amiga de Mickey e seu chefe o Dr. Greg Colter. Em alguns momentos no inicio dessa série você fica com certa raiva de Gus, mas depois nos últimos episódios na segunda temporada, já ficamos com raiva de Mickey. Se formos assistir essa série com o desejo de julgar comportamentos não iremos se divertir para valer, pois a gente só consegue realmente curtir quando a gente entender que pessoas são sujeitas as falhas e ao aprendizado. Pense numa pessoa temperamental a Mickey e às vezes o Gus, com seu jeitinho nerd, humilde às vezes fica chato e insistente em algumas situações. Love nos mergulha em sentimentos bons e ruins, mas nos trás lições e aprendizados importantes. Não podemos controlar os acontecimentos dos nossos relacionamentos. Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas. Um dia você acorda e o mundo mudou, ou foi apenas você que experimentou algo diferente? Relacionamentos, começos, meios e fins. Decepção, reconciliação, aprendizado, diversas formas de amor. Foram 22 episódios que passaram como um flash na minha vida, duas temporadas de uma série, original Netflix, Love de Jud Apatow, um comediante, produtor, diretor e roteirista, tem filmes sempre nesse estilo de humor de comportamento, como Virgem aos 40, Ligeiramente Grávido. Como podemos notar esse diretor já é figurinha experiente neste estilo de comedia romântica “fora da caixa”. Eu demorei a ver essa série, mas quando comecei foi uma maratona, de um episódio após o outro sem parar. Eu quando vi já estava terminando de assistir todo o conteúdo disponível. Mas do que se trata a série você deve ter entrado aqui neste podcast para saber isso né? Bem, são duas pessoas que se encontram quando seus relacionamentos anteriores estão no fim. Basicamente a carência uniu essas duas pessoas. Que pessoas ne? Gus (Paul Rust: como o diretor também é comediante e concerteza sua colaboração no roteiro, tem um efeito bem notado nos diálogos dos personagens). Ele faz um professor particular para atores que não tem tempo de irem à escola. Um homem já com mais de 30 anos e que mora sozinho e tem um jeito geek, nerd de ser, você pode notar isso pelos seus amigos e as reuniões semanais de composição de músicas letras tema de final de filme. A outra personagem que contracena e faz um par romântico com ele é Mickey Dobbs (Gillian Jacobs: conhecida por outros trabalhos como em Yahoo! Screen, Community, da NBC e outras séries como Fringe, Law and Order e Procura-se um amigo para o fim do mundo). Ela trabalha como gerente de uma estação de rádio e é uma mulher altamente conturbada em seus relacionamentos e não sabe bem o que realmente quer da vida. Já se ouve muito por ai na vida que os opostos se atraem e em alguns casos podem notar que é verdade, como em Love. Deu uma certa depre, ao ver alguns acontecimentos em relação a eles dois, mas podemos parabenizar o roteiro que não se preocupar em fantasiar uma falsa realidade, mas que trás digamos vida como ela realmente é, as pessoas com seus defeitos e qualidades. Outros personagens em volta dos principais dão uma vida a mais na estória, como Bertie, amiga de Mickey e seu chefe o Dr. Greg Colter. Em alguns momentos no inicio dessa série você fica com certa raiva de Gus, mas depois nos últimos episódios na segunda temporada, já ficamos com raiva de Mickey. Se formos assistir essa série com o desejo de julgar comportamentos não iremos se divertir para valer, pois a gente só consegue realmente curtir quando a gente entender que pessoas são sujeitas as falhas e ao aprendizado. Pense numa pessoa temperamental a Mickey e às vezes o Gus, com seu jeitinho nerd, humilde às vezes fica chato e insistente em algumas situações. Love nos mergulha em sentimentos bons e ruins, mas nos trás lições e aprendizados importantes. Não podemos controlar os acontecimentos dos nossos relacionamentos. Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.No 9° podcast, vamos falar sobre a terceira temporada de Club de Cuervos série mexicana da Netflix que teve sua estréia em 2015 e é dirigida por Gary Alazraki, trás nesta temporada de 2017, revelações que nos fazem compreender melhor as origens dos Cuervos de Nuevo Toledo e das rivalidades entre os irmãos Iglesias, Chava e Isabel.Se na primeira temporada, a morte de Salvador Iglesias coloca os dois irmãos em pé de guerra pela disputa da presidência do clube de futebol, da família, a segunda temporada, mostra cada vez mais as contradições deste time que luta para se manter na elite da liga mexicana de futebol.São estilos diferentes de liderança. Enquanto Isabel gosta de concentrar todas as responsabilidades, na sua liderança, sem contestação, e com um rigor simétrico, Chava é um bom viva, filinho de papai, que gosta de extravagâncias e curtições. Muitas de suas peripécias fora do clube acaba por influenciar na equipe dentro de campo. Na terceira temporada, pode-se perceber claramente um clube em busca de se reerguer, e irmãos mais próximos com o desejo de solucionar os problemas. Chava tenta ser governador, um jornalista do passado busca desenterrar os podres da família Iglesias.A união de um time fraco que acaba tendo bons resultados dentro de campo. A estória apesar de engraçada, mostra lados interessantes, como a sujeira da política.Os bastidores do futebol mexicano são mostrados, a forma como na película mostra a desvalorização do jogador local em detrimento do estrangeiro, verdade ou apenas ficção?Um homem empreendedor Salvador Iglesias que construiu seu império em Novo Toledo, guarda um segredo que pode jogar toda a família na lama. Na primeira temporada Mary Luz é a figura que está divido os irmãos, depois a contratação do baladeiro Aitor Cardone leva a Moises craque do time a ir embora.Nesta terceira temporada, aparece uma mulher filha de um rico homem, que deixa Chava apaixonado nesta vida provisória, do Cuervos, em Puebla. A volta de Moises como líder do clube. São aventuras para os amantes do futebol e da família Iglesias não botar defeito. Essa dica vai para todos vocês que gostam de rir e de viver no mundo do futebol em estilo de novela, parabéns a Netflix e ao México e aos astros principais. Luis Gerardo Mêndez, Mariana Trevinõ.Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.No 9° podcast, vamos falar sobre a terceira temporada de Club de Cuervos série mexicana da Netflix que teve sua estréia em 2015 e é dirigida por Gary Alazraki, trás nesta temporada de 2017, revelações que nos fazem compreender melhor as origens dos Cuervos de Nuevo Toledo e das rivalidades entre os irmãos Iglesias, Chava e Isabel.Se na primeira temporada, a morte de Salvador Iglesias coloca os dois irmãos em pé de guerra pela disputa da presidência do clube de futebol, da família, a segunda temporada, mostra cada vez mais as contradições deste time que luta para se manter na elite da liga mexicana de futebol.São estilos diferentes de liderança. Enquanto Isabel gosta de concentrar todas as responsabilidades, na sua liderança, sem contestação, e com um rigor simétrico, Chava é um bom viva, filinho de papai, que gosta de extravagâncias e curtições. Muitas de suas peripécias fora do clube acaba por influenciar na equipe dentro de campo. Na terceira temporada, pode-se perceber claramente um clube em busca de se reerguer, e irmãos mais próximos com o desejo de solucionar os problemas. Chava tenta ser governador, um jornalista do passado busca desenterrar os podres da família Iglesias.A união de um time fraco que acaba tendo bons resultados dentro de campo. A estória apesar de engraçada, mostra lados interessantes, como a sujeira da política.Os bastidores do futebol mexicano são mostrados, a forma como na película mostra a desvalorização do jogador local em detrimento do estrangeiro, verdade ou apenas ficção?Um homem empreendedor Salvador Iglesias que construiu seu império em Novo Toledo, guarda um segredo que pode jogar toda a família na lama. Na primeira temporada Mary Luz é a figura que está divido os irmãos, depois a contratação do baladeiro Aitor Cardone leva a Moises craque do time a ir embora.Nesta terceira temporada, aparece uma mulher filha de um rico homem, que deixa Chava apaixonado nesta vida provisória, do Cuervos, em Puebla. A volta de Moises como líder do clube. São aventuras para os amantes do futebol e da família Iglesias não botar defeito. Essa dica vai para todos vocês que gostam de rir e de viver no mundo do futebol em estilo de novela, parabéns a Netflix e ao México e aos astros principais. Luis Gerardo Mêndez, Mariana Trevinõ.Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.No 8° podcast, vamos falar sobre a terceira temporada de Gotham série americana criada por Bruno Heller, que estreou na FOX em 2014. Essa temporada foi assistida pelo Literato, no caso eu, no mês de setembro de 2017 na Netflix.Essa terceira temporada se tornou para mim a mais completa e melhor em relação às outras duas, porque nela você vê realmente tudo sem sentido em Gotham City. Os personagens como Selina (Mulher Gato), Ed Ngyma (Charada), Oswald (Pinguim), Jerome (Coringa), o próprio Bruce Wayne (Batman) vão começando a encontrar seu destino que os marcará por toda a vida. Sem deixar a desejar, a participação de Leslie Thompkins, Fish Money, Chapeleiro Louco, Alfred. Se na primeira temporada o foco eram as máfias que dominavam o cenário, com Carmine Falcone, Salvatore Maroni e o entorno da morte de Thomas e Martha Wayne e o surgimento de Gordon para investigar os crimes, ao lado do seu parceiro, na segunda temporada, The Galavan é o personagem principal em busca de vingança contra os Wayne. Ai já aparece o Dr Strage e suas experiências de ressuscitação de vilões.Muitas coisas parecem não fazer sentido, o vírus lançado sobre a cidade deixa todo mundo louco, uma sociedade secreta que comanda todos em Gotham, a Corte das Corujas.Parece que nada vai ser concluído e a solução dos problemas será nula, mas no fim tudo dar certo e Gordon, deixa de ser o caçador de recompensas e volta a polícia. Bruce Wayne começa a dar sinais de evolução e aparece algo que pode ser o principal de seu heroísmo como futuro justiceiro.Realmente tenho que admitir que dentre as séries baseadas em quadrinhos no caso da DC Comics essa é a melhor que já vi. É criada uma realidade que antecede o Batman,de uma forma que faz bastante sentido.O ator principal Bem McKenzie, que interpreta James Gordon, nasceu em Austin em 1978, já fez participações em Southland, The O.C. Se na série poderemos ter surpresas em relação ao romance do detetive com Leslie, na vida real, ele é casado com a atriz que interpreta a sua colega de polícia, a atriz Morena Baccarin, que é uma atriz brasileira, que nasceu no Rio de Janeiro em 1979, ano que eu nasci por sinal. Ela já participou de Homeland, Serenty, Deadpool.Como a construção dos personagens na maioria dessa série é uma inovação, pois é a criação de um mundo anterior ao Batman que não tem muitos elementos, os roteiristas capricharam na criatividade e trouxeram bastante elementos interessantes vale a pena conferir.Sem querer deixar para vocês qualquer pista da série, ou espolies, quero indicar essa série que se supera a cada temporada. Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.No 8° podcast, vamos falar sobre a terceira temporada de Gotham série americana criada por Bruno Heller, que estreou na FOX em 2014. Essa temporada foi assistida pelo Literato, no caso eu, no mês de setembro de 2017 na Netflix.Essa terceira temporada se tornou para mim a mais completa e melhor em relação às outras duas, porque nela você vê realmente tudo sem sentido em Gotham City. Os personagens como Selina (Mulher Gato), Ed Ngyma (Charada), Oswald (Pinguim), Jerome (Coringa), o próprio Bruce Wayne (Batman) vão começando a encontrar seu destino que os marcará por toda a vida. Sem deixar a desejar, a participação de Leslie Thompkins, Fish Money, Chapeleiro Louco, Alfred. Se na primeira temporada o foco eram as máfias que dominavam o cenário, com Carmine Falcone, Salvatore Maroni e o entorno da morte de Thomas e Martha Wayne e o surgimento de Gordon para investigar os crimes, ao lado do seu parceiro, na segunda temporada, The Galavan é o personagem principal em busca de vingança contra os Wayne. Ai já aparece o Dr Strage e suas experiências de ressuscitação de vilões.Muitas coisas parecem não fazer sentido, o vírus lançado sobre a cidade deixa todo mundo louco, uma sociedade secreta que comanda todos em Gotham, a Corte das Corujas.Parece que nada vai ser concluído e a solução dos problemas será nula, mas no fim tudo dar certo e Gordon, deixa de ser o caçador de recompensas e volta a polícia. Bruce Wayne começa a dar sinais de evolução e aparece algo que pode ser o principal de seu heroísmo como futuro justiceiro.Realmente tenho que admitir que dentre as séries baseadas em quadrinhos no caso da DC Comics essa é a melhor que já vi. É criada uma realidade que antecede o Batman,de uma forma que faz bastante sentido.O ator principal Bem McKenzie, que interpreta James Gordon, nasceu em Austin em 1978, já fez participações em Southland, The O.C. Se na série poderemos ter surpresas em relação ao romance do detetive com Leslie, na vida real, ele é casado com a atriz que interpreta a sua colega de polícia, a atriz Morena Baccarin, que é uma atriz brasileira, que nasceu no Rio de Janeiro em 1979, ano que eu nasci por sinal. Ela já participou de Homeland, Serenty, Deadpool.Como a construção dos personagens na maioria dessa série é uma inovação, pois é a criação de um mundo anterior ao Batman que não tem muitos elementos, os roteiristas capricharam na criatividade e trouxeram bastante elementos interessantes vale a pena conferir.Sem querer deixar para vocês qualquer pista da série, ou espolies, quero indicar essa série que se supera a cada temporada. Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.No 7° podcast, vamos falar sobre o livro Os Degraus do Pentagono, de 1968, escrito pelo jornalista Norman Mailer e que teve essa edição publicada pela Editora Record, com o nome de Os Exércitos da Noite, com tradução de Álvaro Cabral e publicação da Biblioteca Moderna.Quem mergulha em um livro está em busca de ser tocado de alguma forma. Nessa obra em especial eu esperava uma aventura, com cenas de ação, conflitos e superação de barreiras e lições de vida. Mas o que eu vi na verdade foi um relato e os bastidores de uma manifestação de grandes proporções contra a Guerra do Vietnã. O autor consagrado, no conhecido novo jornalismo, que mistura realidade com estilo de ficção me decepcionou do ponto de vista de formato deste conteúdo. Eu esperava suspense, dramaticidade e encontrei um texto arrastado, cansativo, apesar de bem detalhado e informativo sobre os acontecimentos desta marcha civil contra a carnificina de uma guerra.O livro tem mesmo esse senso jornalístico por isso deu ao autor, o prêmio pulitzer, honraria norte-americana, concedida a pessoas que realizam trabalhos de destaque.Norman Mailer tem formação em engenharia aeronáutica pela Universidade de Havard, participou da segunda guerra mundial, que lhe inspirou para escrever Os Nus e os Mortos. Nasceu em Long Branch, Nova Jersey em 1923, morreu em 2007, aos 84 anos.Quando eu ouvi falar de Mailer na universidade, através do meu amigo escritor e jornalista Eduardo Fontenele, não imaginava como seria ler esse autor, acabei lendo seus contemporâneos, Gay Talese, Hunter Thompson, Tom Wolfe, Truman Capote, uma escola que me influenciou bastante nos meus últimos textos.Deixando bem claro para vocês, que lêem ou ouvem, o livro Os Degraus do Pentágono pode ser bom ou ruim. Depende do que você procura para ler. Se for um Romance, uma ficção bem interessante de ler e mergulhar não pode ser tão legal. Agora se você quer saber como funciona os bastidores de um movimento, passo a passo e quais os sentimentos ao redor desses acontecimentos pode ser bem legal. O Mailer escreve muito bem e tem um texto bem claro sobre aquilo que ele quer falar.Então como é esse estilo? Bem ele cria um personagem, ele mesmo e apartir desse personagem ele desenvolve a história, as palestras, que antecedem a marcha, as prisões, a desobediência civil, a cobertura da imprensa, o que sente os dois lados, o engajamento de intelectuais. Para quem é mais político ele fala bastante de esquerda, direita, capitalismo, quais os interesses por trás de tudo isso.Movimento hippie, queima de convocação do exercito, correntes dentro do movimento, ideologias. Participação de pensadores deu força à marcha. Os caras forçaram para serem presos e assim dá mais holofotes a essa reivindicação, seria parte de um processo para fortalecer essa dura caminhada contra uma guerra sem sentindo.Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.No 7° podcast, vamos falar sobre o livro Os Degraus do Pentagono, de 1968, escrito pelo jornalista Norman Mailer e que teve essa edição publicada pela Editora Record, com o nome de Os Exércitos da Noite, com tradução de Álvaro Cabral e publicação da Biblioteca Moderna.Quem mergulha em um livro está em busca de ser tocado de alguma forma. Nessa obra em especial eu esperava uma aventura, com cenas de ação, conflitos e superação de barreiras e lições de vida. Mas o que eu vi na verdade foi um relato e os bastidores de uma manifestação de grandes proporções contra a Guerra do Vietnã. O autor consagrado, no conhecido novo jornalismo, que mistura realidade com estilo de ficção me decepcionou do ponto de vista de formato deste conteúdo. Eu esperava suspense, dramaticidade e encontrei um texto arrastado, cansativo, apesar de bem detalhado e informativo sobre os acontecimentos desta marcha civil contra a carnificina de uma guerra.O livro tem mesmo esse senso jornalístico por isso deu ao autor, o prêmio pulitzer, honraria norte-americana, concedida a pessoas que realizam trabalhos de destaque.Norman Mailer tem formação em engenharia aeronáutica pela Universidade de Havard, participou da segunda guerra mundial, que lhe inspirou para escrever Os Nus e os Mortos. Nasceu em Long Branch, Nova Jersey em 1923, morreu em 2007, aos 84 anos.Quando eu ouvi falar de Mailer na universidade, através do meu amigo escritor e jornalista Eduardo Fontenele, não imaginava como seria ler esse autor, acabei lendo seus contemporâneos, Gay Talese, Hunter Thompson, Tom Wolfe, Truman Capote, uma escola que me influenciou bastante nos meus últimos textos.Deixando bem claro para vocês, que lêem ou ouvem, o livro Os Degraus do Pentágono pode ser bom ou ruim. Depende do que você procura para ler. Se for um Romance, uma ficção bem interessante de ler e mergulhar não pode ser tão legal. Agora se você quer saber como funciona os bastidores de um movimento, passo a passo e quais os sentimentos ao redor desses acontecimentos pode ser bem legal. O Mailer escreve muito bem e tem um texto bem claro sobre aquilo que ele quer falar.Então como é esse estilo? Bem ele cria um personagem, ele mesmo e apartir desse personagem ele desenvolve a história, as palestras, que antecedem a marcha, as prisões, a desobediência civil, a cobertura da imprensa, o que sente os dois lados, o engajamento de intelectuais. Para quem é mais político ele fala bastante de esquerda, direita, capitalismo, quais os interesses por trás de tudo isso.Movimento hippie, queima de convocação do exercito, correntes dentro do movimento, ideologias. Participação de pensadores deu força à marcha. Os caras forçaram para serem presos e assim dá mais holofotes a essa reivindicação, seria parte de um processo para fortalecer essa dura caminhada contra uma guerra sem sentindo.Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.No 6° podcast, vamos falar sobre a série documental Five Came Back, original Netflix (2017) baseado no livro de Mark Harris. Você já deve ter ouvido falar de a Felicidade não se compra, Bem Hur, Os Melhores anos das nossas vidas. Não? Então já deve ter escutado falar sobre esses diretores de cinema: Frank Capra, George Stevens, John Ford, John Huston e William Wyler? Não de novo? Vixe, então tem que assistir essa série de três episódios narrada por Meryl Streep e que tem os comentários destes consagrados diretores: Steven Spielberg (ET, Parque dos Dinossauros), Francis Ford Coppola (Apocalypse Now, O Poderoso Chefão), Guilhermo Del Toro (A Colina Escarlate, Helboy), Paul Greengrass (Jason Bourne) e Lawrence Kasdan (O retorno de Jedi).Capra, Stevens, Ford, Huston e Wyler foram contemporâneos do cinema norte-americano e eram destaques com grandes produções cinematográficas antes da segunda guerra mundial, quando foram convocados a servir as forças armadas, e viram pessoalmente, além de filmarem os horrores da carnificina do conflito. Podemos ver nessa produção da Netflix, como era usado o cinema para diversos fins como propaganda e comoção da opinião pública para que os EUA entrassem na guerra.Existia um inimigo odiado por todos que motivou que o sentimento em geral fosse favorável a essa entrada nessa guerra. Hitler conseguiu unir capitalistas e comunistas contra o exercito nazista.Muitas imagens desta guerra sangrenta foram dirigidas por esses diretores Capra, Stevens, Ford, Huston e Wyler e por isso o documentário foca como era o trabalho deles diante do conflito com proporções mundiais. Depois que a guerra acaba, os mesmos cineastas ficam meio perdidos para se adaptar a volta aos filmes de ficção.São três episódios, o primeiro: The mission begins mostra como os EUA se colocou até a entrada na guerra, depois do ataque de Pearl Harbor. O segundo: Combat zones, onde se mostra como se pensou o cinema para mostra como o negro era importante para a nação e como ele atuava no combate e dentro do país era massacrado pelo ódio racista. Nesse episódio ainda, o olhar que é escolhido para os documentários, que seria um olhar de ódio contra o nazismo e não contra o povo alemão, como um todo.No terceiro episódio: the price of victory retrata além do dia D, as cenas de Dachau que ajudaram no julgamento de Nuremberg e o pós guerras desses diretores.Depois de todos esses comentários você já pode tirar suas próprias conclusões e na curiosidade quem sabe olhar um desses filmes antigos desses diretores consagrados, tem comédia, filme mudo, drama, de tudo um pouco.Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.No 6° podcast, vamos falar sobre a série documental Five Came Back, original Netflix (2017) baseado no livro de Mark Harris. Você já deve ter ouvido falar de a Felicidade não se compra, Bem Hur, Os Melhores anos das nossas vidas. Não? Então já deve ter escutado falar sobre esses diretores de cinema: Frank Capra, George Stevens, John Ford, John Huston e William Wyler? Não de novo? Vixe, então tem que assistir essa série de três episódios narrada por Meryl Streep e que tem os comentários destes consagrados diretores: Steven Spielberg (ET, Parque dos Dinossauros), Francis Ford Coppola (Apocalypse Now, O Poderoso Chefão), Guilhermo Del Toro (A Colina Escarlate, Helboy), Paul Greengrass (Jason Bourne) e Lawrence Kasdan (O retorno de Jedi).Capra, Stevens, Ford, Huston e Wyler foram contemporâneos do cinema norte-americano e eram destaques com grandes produções cinematográficas antes da segunda guerra mundial, quando foram convocados a servir as forças armadas, e viram pessoalmente, além de filmarem os horrores da carnificina do conflito. Podemos ver nessa produção da Netflix, como era usado o cinema para diversos fins como propaganda e comoção da opinião pública para que os EUA entrassem na guerra.Existia um inimigo odiado por todos que motivou que o sentimento em geral fosse favorável a essa entrada nessa guerra. Hitler conseguiu unir capitalistas e comunistas contra o exercito nazista.Muitas imagens desta guerra sangrenta foram dirigidas por esses diretores Capra, Stevens, Ford, Huston e Wyler e por isso o documentário foca como era o trabalho deles diante do conflito com proporções mundiais. Depois que a guerra acaba, os mesmos cineastas ficam meio perdidos para se adaptar a volta aos filmes de ficção.São três episódios, o primeiro: The mission begins mostra como os EUA se colocou até a entrada na guerra, depois do ataque de Pearl Harbor. O segundo: Combat zones, onde se mostra como se pensou o cinema para mostra como o negro era importante para a nação e como ele atuava no combate e dentro do país era massacrado pelo ódio racista. Nesse episódio ainda, o olhar que é escolhido para os documentários, que seria um olhar de ódio contra o nazismo e não contra o povo alemão, como um todo.No terceiro episódio: the price of victory retrata além do dia D, as cenas de Dachau que ajudaram no julgamento de Nuremberg e o pós guerras desses diretores.Depois de todos esses comentários você já pode tirar suas próprias conclusões e na curiosidade quem sabe olhar um desses filmes antigos desses diretores consagrados, tem comédia, filme mudo, drama, de tudo um pouco.Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves(Carlos Emanuel) direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.No 5° podcast, vamos falar sobre o livro: Linguarudos, uma coletânea de textos meus reunidos em anos de escrita na internet.Vou usar aqui o prefácio do livro: Sete anos contribuindo com a sociedade na rede Em 2009 eu já estava escrevendo no terceiro blog. Tinha estado escrevendo antes no blog que a UOL disponibilizava e antes um que a Globo.com também nos permitia escrever. Depois veio a possibilidade de escrever na plataforma Blogger e exercitar minha veia literária e jornalística já que na época estava cursando Jornalismo na Fanor.Foi um tempo de descobertas de áudio com os podcasts, de vídeos com o Youtube e outros canais que surgiam quase sempre na rede mundial de computadores. Antes mesmo de digitar mesmos textos online eu escrevia em uma pequena agenda meus pensamentos sobre o mundo que me cercava e alguns sentimentos íntimos que acabei por compartilhar no Wordpress que será também base para um livro futuro sobre minha biografia básica.Aqui nessa obra você verá um pouco do que penso sobre os principais acontecimentos políticos, esportivos, artísticos e culturais. Não quero aqui ser o senhor da verdade, mas apenas colocar que eu tenho uma expressão e que gosto que as pessoas saibam minha visão sobre algo em particular, ou algo geral.Muitas vezes minha vida correu para caminhos diferentes de que eu imaginava, mas nunca deixei de ler bastante e de escrever intensamente. Ironicamente meu sonho de escrever um livro veio com a internet e com o portal Clube de Autores, quando ano passado , depois de 12 anos, o meu o primeiro livro um romance chamado Caminhos Marginais surgiu e está a disposição como esse exemplar para compra em pdf ou mesmo a versão impressa. O titulo “Linguarudos” veio de uma escolha que fiz entre vários outros nomes e por isso achei adequado pensar bastante sobre ele. O que quis remeter com essa escolha é que a gente só consegue melhorar o nosso país ou nossas instituições e a sociedade como um todo com nossa participação em vários momentos sejas nas manifestações das ruas, seja na escola, nos bairros pobres, etc.Tem os contos como minhas criações literárias, as crônicas como construção de um pensamento sobre determinado momento político do futebol. As poesias que marcaram momentos de dor, de reflexão e foi expressão realmente de inspiração.A parte maior deste livro é a segunda parte onde contem as opiniões, onde me posiciono sobre vários temas. Na última parte tem as reportagens e vivencia da minha época de estudante de Jornalismo, como também uma entrevista que realizei com um vereador representante do bairro Vila União e que foi publicado em jornal com mesmo nome. E no fim as resenhas de filmes e livros. Você pode até discordar ou não gostar, mas pelo menos veja que o que foi escrito foi baseado sempre em experiências minhas que me colocaram na defesa de um lado da sociedade. Formei-me em Jornalismo e durante a graduação fui abrindo os olhos para ver como nossa profissão é desvalorizada e como os jornalistas são servos de uma mídia cada vez mais conivente com políticos de direitas e duros com os governos progressistas.Não desisti de ser jornalista, mas gosto mais de escrever assim para blogs e para livros colocando o que eu penso e o que estudo e entendo sem ser pautado por um editor qualquer que queira mandar no nosso olhar. Viva sempre a liberdade!O autor, Carlinhos Alves, sou eu, nasci em Fortaleza, no Ceará, em 27 de julho de 1979. Formei-me em Jornalismo na Fanor em 2015, sou escritor desde cedo. Sempre gostei muito de escrever. Antes escrevia em meu caderno e me comunicava por cartas com as pessoas que eu mais gostava como meu irmão Neto Alves e algumas paqueras. Em 2003 em 13 dias escrevi o livro Caminhos Marginais em um caderno que ainda guardo, mas somente 13 anos depois a ideia saiu do papel e virou livro. Tive atuação política de esquerda, mas nunca fui adiante, acabei deixando a participação política, mas hoje ainda debato bastante na internet, sobre os acontecimentos que nos cercam.Criei há poucos meses o podcast: FutCearaCast que semanalmente trás um pouco da história do futebol cearense, áudio e texto.Vou ler uma poesia para vocês: 03/04/2012: (Iludido por te querer)Esqueci-te, sem te esquecerPerdi-te sem te terAmei-te em um gozo de prazerConsciente da distância entre nós dois eu me alegrei ao te conhecer.Cada dia que passo te admiro maisOlho-te mais, te quero maisNoutro dia você era apenas alguém que passavaNum lapso de tempo você se tornou a brilhante luz cortante nos céusUm bobo perdido eu fiquei, o frio de antes ficou para trás, o carinho encheu meu coração de paz, certeza de que o cansaço não mais pode vencer o amor que você me dar.Vou deixar abaixo deste texto, links, para você poder comprar o livro, ou baixar grátis.Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.Links: https://issuu.com/carlosemanuelbezerraalves/docs/linguarudos_livro_digital_de_textos http://www.recantodasletras.com.br/e-livros/5971405https://www.clubedeautores.com.br/book/207281--Linguarudos#.WXm8ohXyvIU
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves(Carlos Emanuel) direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.No 5° podcast, vamos falar sobre o livro: Linguarudos, uma coletânea de textos meus reunidos em anos de escrita na internet.Vou usar aqui o prefácio do livro: Sete anos contribuindo com a sociedade na rede Em 2009 eu já estava escrevendo no terceiro blog. Tinha estado escrevendo antes no blog que a UOL disponibilizava e antes um que a Globo.com também nos permitia escrever. Depois veio a possibilidade de escrever na plataforma Blogger e exercitar minha veia literária e jornalística já que na época estava cursando Jornalismo na Fanor.Foi um tempo de descobertas de áudio com os podcasts, de vídeos com o Youtube e outros canais que surgiam quase sempre na rede mundial de computadores. Antes mesmo de digitar mesmos textos online eu escrevia em uma pequena agenda meus pensamentos sobre o mundo que me cercava e alguns sentimentos íntimos que acabei por compartilhar no Wordpress que será também base para um livro futuro sobre minha biografia básica.Aqui nessa obra você verá um pouco do que penso sobre os principais acontecimentos políticos, esportivos, artísticos e culturais. Não quero aqui ser o senhor da verdade, mas apenas colocar que eu tenho uma expressão e que gosto que as pessoas saibam minha visão sobre algo em particular, ou algo geral.Muitas vezes minha vida correu para caminhos diferentes de que eu imaginava, mas nunca deixei de ler bastante e de escrever intensamente. Ironicamente meu sonho de escrever um livro veio com a internet e com o portal Clube de Autores, quando ano passado , depois de 12 anos, o meu o primeiro livro um romance chamado Caminhos Marginais surgiu e está a disposição como esse exemplar para compra em pdf ou mesmo a versão impressa. O titulo “Linguarudos” veio de uma escolha que fiz entre vários outros nomes e por isso achei adequado pensar bastante sobre ele. O que quis remeter com essa escolha é que a gente só consegue melhorar o nosso país ou nossas instituições e a sociedade como um todo com nossa participação em vários momentos sejas nas manifestações das ruas, seja na escola, nos bairros pobres, etc.Tem os contos como minhas criações literárias, as crônicas como construção de um pensamento sobre determinado momento político do futebol. As poesias que marcaram momentos de dor, de reflexão e foi expressão realmente de inspiração.A parte maior deste livro é a segunda parte onde contem as opiniões, onde me posiciono sobre vários temas. Na última parte tem as reportagens e vivencia da minha época de estudante de Jornalismo, como também uma entrevista que realizei com um vereador representante do bairro Vila União e que foi publicado em jornal com mesmo nome. E no fim as resenhas de filmes e livros. Você pode até discordar ou não gostar, mas pelo menos veja que o que foi escrito foi baseado sempre em experiências minhas que me colocaram na defesa de um lado da sociedade. Formei-me em Jornalismo e durante a graduação fui abrindo os olhos para ver como nossa profissão é desvalorizada e como os jornalistas são servos de uma mídia cada vez mais conivente com políticos de direitas e duros com os governos progressistas.Não desisti de ser jornalista, mas gosto mais de escrever assim para blogs e para livros colocando o que eu penso e o que estudo e entendo sem ser pautado por um editor qualquer que queira mandar no nosso olhar. Viva sempre a liberdade!O autor, Carlinhos Alves, sou eu, nasci em Fortaleza, no Ceará, em 27 de julho de 1979. Formei-me em Jornalismo na Fanor em 2015, sou escritor desde cedo. Sempre gostei muito de escrever. Antes escrevia em meu caderno e me comunicava por cartas com as pessoas que eu mais gostava como meu irmão Neto Alves e algumas paqueras. Em 2003 em 13 dias escrevi o livro Caminhos Marginais em um caderno que ainda guardo, mas somente 13 anos depois a ideia saiu do papel e virou livro. Tive atuação política de esquerda, mas nunca fui adiante, acabei deixando a participação política, mas hoje ainda debato bastante na internet, sobre os acontecimentos que nos cercam.Criei há poucos meses o podcast: FutCearaCast que semanalmente trás um pouco da história do futebol cearense, áudio e texto.Vou ler uma poesia para vocês: 03/04/2012: (Iludido por te querer)Esqueci-te, sem te esquecerPerdi-te sem te terAmei-te em um gozo de prazerConsciente da distância entre nós dois eu me alegrei ao te conhecer.Cada dia que passo te admiro maisOlho-te mais, te quero maisNoutro dia você era apenas alguém que passavaNum lapso de tempo você se tornou a brilhante luz cortante nos céusUm bobo perdido eu fiquei, o frio de antes ficou para trás, o carinho encheu meu coração de paz, certeza de que o cansaço não mais pode vencer o amor que você me dar.Vou deixar abaixo deste texto, links, para você poder comprar o livro, ou baixar grátis.Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.Links: https://issuu.com/carlosemanuelbezerraalves/docs/linguarudos_livro_digital_de_textos http://www.recantodasletras.com.br/e-livros/5971405https://www.clubedeautores.com.br/book/207281--Linguarudos#.WXm8ohXyvIU
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves(Carlos Emanuel), direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.No 4° podcast, vamos falar sobre o livro: Caminhos Marginais, um Romance de Carlinhos Alves, escrito em 2003 e editado e publicado na internet pela primeira vez em 2016, no site Clube de Autores, hoje se encontra também no site da Amazon em português e uma versão em inglês.São algumas edições diferentes, depende da plataforma em que se encontra, ele tem oito capítulos, no site da Amazon Kindle, são 174 páginas, no site do Clube de Autores são 208 páginas.Independente do formato, o conteúdo é o mesmo, conta a estória de Rafael Medeiros, como próprio título diz, ele se sente marginalizado da sociedade, sua trajetória é de um ser humano atormentando pela infância cheia de problemas, uma adolescência conturbada, uma vida cheia de percalços e como ele lida com tudo isso. Não se encaixar, não se sentir pertencente ao mundo, não querer seguir a lógica da vida, essas são a principais lições que o livro tenta passar.O autor, Carlinhos Alves, sou eu, nasci em Fortaleza, no Ceará, em 27 de julho de 1979. Formei-me em Jornalismo na Fanor em 2015, sou escritor desde cedo. Sempre gostei muito de escrever. Antes escrevia em meu caderno e me comunicava por cartas com as pessoas que eu mais gostava como meu irmão Neto Alves e algumas paqueras. Em 2003 em 13 dias escrevi o livro Caminhos Marginais em um caderno que ainda guardo, mas somente 13 anos depois a ideia saiu do papel e virou livro. Desde 2001, mais ou menos, eu comecei a participar de um fórum de debates do site do O Povo, depois criei meu blog no UOL, depois no Globo.com, por último no Blogger que comecei a escrever em 2007 e até 2016, escrevi crônicas, poesias, contos, reportagens, textos opinativos e muitos mais, também alguns textos meus estavam no site Recanto das Letras e resolvi reunir nove anos de textos da internet e criei um Livro Linguarudos, que hoje está disponível no site Clube de Autores, ISSUU e Recanto das Letras.Tive atuação política de esquerda, mas nunca fui adiante, acabei deixando a participação política, mas hoje ainda debato bastante na internet, sobre os acontecimentos que nos cercam.Criei há poucos meses o podcast: FutCearaCast que semanalmente trás um pouco da história do futebol cearense, áudio e texto.Quando escrevi a estória para participar de um concurso literário não imaginava que, 14 anos depois ainda estaria na busca por publicar ele em versão impressa em alguma editora nacional. Apesar de ter essas plataformas online, que ajudam a difundir o nome, receio que não é o bastante para que o trabalho seja reconhecido. Criei campanhas no Kinckante e mais recentemente no Catarse pedindo ajuda para realizar esse sonho de escritor.Vou deixar abaixo deste texto, links, para você poder comprar o livro, participar da campanha de financiamento coletivo desta obra.Muitos de nós se identificamos com estórias tristes, mas acreditamos que podemos nos superar e descobrir um novo caminho, essa estória de Rafael Medeiros fala disso superação, não temer e não desistir.Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.Abaixo segue os links para você comprar a versão PDF ou impressa e ler com tranquilidade a obra completa: Versão impressa Amazon: https://www.amazon.es/dp/1520526571 Versão PDF Amazon Kindle: https://www.amazon.com.br/dp/B01N29XMTK Versão imprensa e PDF no site Clube de Autores: https://www.clubedeautores.com.br/book/220511--Caminhos_Marginais?topic=arteseentretenimento#.WVt5BRXyvIV Versão impressa em inglês Amazon: https://www.amazon.com/dp/1521748195 Versão PDF em inglês Amazon: https://www.amazon.com.br/dp/B073P9C5KV
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves(Carlos Emanuel), direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.No 4° podcast, vamos falar sobre o livro: Caminhos Marginais, um Romance de Carlinhos Alves, escrito em 2003 e editado e publicado na internet pela primeira vez em 2016, no site Clube de Autores, hoje se encontra também no site da Amazon em português e uma versão em inglês.São algumas edições diferentes, depende da plataforma em que se encontra, ele tem oito capítulos, no site da Amazon Kindle, são 174 páginas, no site do Clube de Autores são 208 páginas.Independente do formato, o conteúdo é o mesmo, conta a estória de Rafael Medeiros, como próprio título diz, ele se sente marginalizado da sociedade, sua trajetória é de um ser humano atormentando pela infância cheia de problemas, uma adolescência conturbada, uma vida cheia de percalços e como ele lida com tudo isso. Não se encaixar, não se sentir pertencente ao mundo, não querer seguir a lógica da vida, essas são a principais lições que o livro tenta passar.O autor, Carlinhos Alves, sou eu, nasci em Fortaleza, no Ceará, em 27 de julho de 1979. Formei-me em Jornalismo na Fanor em 2015, sou escritor desde cedo. Sempre gostei muito de escrever. Antes escrevia em meu caderno e me comunicava por cartas com as pessoas que eu mais gostava como meu irmão Neto Alves e algumas paqueras. Em 2003 em 13 dias escrevi o livro Caminhos Marginais em um caderno que ainda guardo, mas somente 13 anos depois a ideia saiu do papel e virou livro. Desde 2001, mais ou menos, eu comecei a participar de um fórum de debates do site do O Povo, depois criei meu blog no UOL, depois no Globo.com, por último no Blogger que comecei a escrever em 2007 e até 2016, escrevi crônicas, poesias, contos, reportagens, textos opinativos e muitos mais, também alguns textos meus estavam no site Recanto das Letras e resolvi reunir nove anos de textos da internet e criei um Livro Linguarudos, que hoje está disponível no site Clube de Autores, ISSUU e Recanto das Letras.Tive atuação política de esquerda, mas nunca fui adiante, acabei deixando a participação política, mas hoje ainda debato bastante na internet, sobre os acontecimentos que nos cercam.Criei há poucos meses o podcast: FutCearaCast que semanalmente trás um pouco da história do futebol cearense, áudio e texto.Quando escrevi a estória para participar de um concurso literário não imaginava que, 14 anos depois ainda estaria na busca por publicar ele em versão impressa em alguma editora nacional. Apesar de ter essas plataformas online, que ajudam a difundir o nome, receio que não é o bastante para que o trabalho seja reconhecido. Criei campanhas no Kinckante e mais recentemente no Catarse pedindo ajuda para realizar esse sonho de escritor.Vou deixar abaixo deste texto, links, para você poder comprar o livro, participar da campanha de financiamento coletivo desta obra.Muitos de nós se identificamos com estórias tristes, mas acreditamos que podemos nos superar e descobrir um novo caminho, essa estória de Rafael Medeiros fala disso superação, não temer e não desistir.Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.Abaixo segue os links para você comprar a versão PDF ou impressa e ler com tranquilidade a obra completa: Versão impressa Amazon: https://www.amazon.es/dp/1520526571 Versão PDF Amazon Kindle: https://www.amazon.com.br/dp/B01N29XMTK Versão imprensa e PDF no site Clube de Autores: https://www.clubedeautores.com.br/book/220511--Caminhos_Marginais?topic=arteseentretenimento#.WVt5BRXyvIV Versão impressa em inglês Amazon: https://www.amazon.com/dp/1521748195 Versão PDF em inglês Amazon: https://www.amazon.com.br/dp/B073P9C5KV
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.No 3° podcast, vamos falar sobre o livro: João Miguel, Romance de 1932, da escritora cearense Rachel de Queiroz, essa edição de n° 13, foi publicada em 1992, pela editora Siciliano.A estória se passa em Baturité e mostra o personagem principal, João Miguel, sendo preso, depois de furar um homem em uma festa, quando estava embriagado, que acabou levando a pessoa atingida a óbito.No dia 13 de maio de 2017, numa bebedeira no Povoado de Boa Hora, zona rural de Teresina, Antônio Carlos Pereira: vulgo “Carro Veí” desferiu uma facada no pescoço de Wellington, que teve morte dentro de casa, a vítima era seu enteado.No dia 20 de março de 2017, no Cerro Verde, na zona rural de Quitandinha, um homem bêbado persegue o irmão, que cansado do alcoolismo da vítima, sacou uma arma e matou o parente.Casos como esses são comuns, na sociedade devido a problemas com bebida, você já deve ter visto pessoas que bebem e mudam seu comportamento, riem, choram e falam besteiras, depois quando voltam ao normal, percebe que está de ressaca moral, uma angústia, uma dor, sem saber, o que fizeram.Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o alcoolismo é uma doença com componentes físicos e mentais. O risco seria influenciado pelo ambiente social, stresse, saúde mental, histórico familiar, grupo étnico e gênero.O personagem principal é visto dentro da cadeia, tem sua vida castrada, perdida, o amor que o deixa, Santa, as amizades que lhe ajudam a superar a dor, Filó, Angélica, Zé Milagreiro. O trabalho manual de fazer chapéu. Depois a liberdade, o mundo que não mais lhe pertence.Raquel de Queiroz nasceu em Fortaleza em 17 de novembro de 1910, sendo descendente pelo lado materno da família, de José de Alencar, foi à primeira mulher a pertencer à Academia Brasileira de Letras (ABL). Sua obra o Quinze (1927), que refletia a seca e a miséria lhe trouxeram destaque e o seu próprio interesse em questões sociais, o que a levou a ingressar no Bloco Operário Camponês, formando o núcleo que fundaria o Partido Comunista Brasileiro.Escreveu durante 30 anos, crônicas para a revista o Cruzeiro e depois para o Jornal Estado de São Paulo. Entres suas obras de destaque estão: As Três Marias, Dôra Doralina, Memorial de Maria Moura, Lampião (peça de teatro).De acordo com o escritor e jornalista Antônio Carlos Villaça, João Miguel é: “o romance da frustração e da espera angustiada. É um romance social, com um penetrante aprofundamento da análise psicológica. Raquel recria a vida de uma prisão numa pequena cidade no interior. Há uma mistura de fatalismo, de acaso, de injustiça social, neste romance da solidão humana e, ao mesmo tempo, uma denúncia e um protesto”.Quantas pessoas estão presas hoje e o que elas estão sentindo, quem elas deixaram aqui fora? Quais projetos foram perdidos? No Brasil são 711 mil detentos, mas destes 291 mil são provisórios, ou seja, ainda esperam um veredicto para saberem se são culpados ou inocentes.Falta legislação no Brasil que defina o tempo que a pessoa pode ficar presa sem ser julgada. O pacto de São José, Convenção Americana de Direitos Humanos fala sobre celeridade nos julgamentos: art. 7:1. Toda pessoa tem direito à liberdade e à segurança pessoais. 4. Toda pessoa detida ou retida deve ser informada das razões da sua detenção e notificada, sem demora, da acusação formulada contra ela.Apesar de conter apenas 128 páginas e 23 breves capítulos, João Miguel nos traz várias reflexões que podem ser levadas em todos os momentos da vida, o que importa é viver e os sentimentos humanos.No dia 23 de junho em uma festa de São João em Arcoverde, interior de Pernambuco, o ator Fábio Assunção, completamente embriagado desferiu golpes e quebrou um vidro de uma viatura da polícia militar e foi detido por desacato aos policiais. O ator global que recebeu um ultimato da emissora carioca, já tem um histórico de dependência química.Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.No 3° podcast, vamos falar sobre o livro: João Miguel, Romance de 1932, da escritora cearense Rachel de Queiroz, essa edição de n° 13, foi publicada em 1992, pela editora Siciliano.A estória se passa em Baturité e mostra o personagem principal, João Miguel, sendo preso, depois de furar um homem em uma festa, quando estava embriagado, que acabou levando a pessoa atingida a óbito.No dia 13 de maio de 2017, numa bebedeira no Povoado de Boa Hora, zona rural de Teresina, Antônio Carlos Pereira: vulgo “Carro Veí” desferiu uma facada no pescoço de Wellington, que teve morte dentro de casa, a vítima era seu enteado.No dia 20 de março de 2017, no Cerro Verde, na zona rural de Quitandinha, um homem bêbado persegue o irmão, que cansado do alcoolismo da vítima, sacou uma arma e matou o parente.Casos como esses são comuns, na sociedade devido a problemas com bebida, você já deve ter visto pessoas que bebem e mudam seu comportamento, riem, choram e falam besteiras, depois quando voltam ao normal, percebe que está de ressaca moral, uma angústia, uma dor, sem saber, o que fizeram.Segundo a Organização Mundial de Saúde (OMS), o alcoolismo é uma doença com componentes físicos e mentais. O risco seria influenciado pelo ambiente social, stresse, saúde mental, histórico familiar, grupo étnico e gênero.O personagem principal é visto dentro da cadeia, tem sua vida castrada, perdida, o amor que o deixa, Santa, as amizades que lhe ajudam a superar a dor, Filó, Angélica, Zé Milagreiro. O trabalho manual de fazer chapéu. Depois a liberdade, o mundo que não mais lhe pertence.Raquel de Queiroz nasceu em Fortaleza em 17 de novembro de 1910, sendo descendente pelo lado materno da família, de José de Alencar, foi à primeira mulher a pertencer à Academia Brasileira de Letras (ABL). Sua obra o Quinze (1927), que refletia a seca e a miséria lhe trouxeram destaque e o seu próprio interesse em questões sociais, o que a levou a ingressar no Bloco Operário Camponês, formando o núcleo que fundaria o Partido Comunista Brasileiro.Escreveu durante 30 anos, crônicas para a revista o Cruzeiro e depois para o Jornal Estado de São Paulo. Entres suas obras de destaque estão: As Três Marias, Dôra Doralina, Memorial de Maria Moura, Lampião (peça de teatro).De acordo com o escritor e jornalista Antônio Carlos Villaça, João Miguel é: “o romance da frustração e da espera angustiada. É um romance social, com um penetrante aprofundamento da análise psicológica. Raquel recria a vida de uma prisão numa pequena cidade no interior. Há uma mistura de fatalismo, de acaso, de injustiça social, neste romance da solidão humana e, ao mesmo tempo, uma denúncia e um protesto”.Quantas pessoas estão presas hoje e o que elas estão sentindo, quem elas deixaram aqui fora? Quais projetos foram perdidos? No Brasil são 711 mil detentos, mas destes 291 mil são provisórios, ou seja, ainda esperam um veredicto para saberem se são culpados ou inocentes.Falta legislação no Brasil que defina o tempo que a pessoa pode ficar presa sem ser julgada. O pacto de São José, Convenção Americana de Direitos Humanos fala sobre celeridade nos julgamentos: art. 7:1. Toda pessoa tem direito à liberdade e à segurança pessoais. 4. Toda pessoa detida ou retida deve ser informada das razões da sua detenção e notificada, sem demora, da acusação formulada contra ela.Apesar de conter apenas 128 páginas e 23 breves capítulos, João Miguel nos traz várias reflexões que podem ser levadas em todos os momentos da vida, o que importa é viver e os sentimentos humanos.No dia 23 de junho em uma festa de São João em Arcoverde, interior de Pernambuco, o ator Fábio Assunção, completamente embriagado desferiu golpes e quebrou um vidro de uma viatura da polícia militar e foi detido por desacato aos policiais. O ator global que recebeu um ultimato da emissora carioca, já tem um histórico de dependência química.Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.No 2° podcast, vamos falar sobre o livro: Bar do Anísio: Casa de Liberdades, da jornalista Isabela Bosi, pela editora UFC, de 2013.Todos nós já fomos para algum lugar encontrar amigos, bater papo, deixar o tempo passar, ouvir música, cantar juntos enquanto algum amigo dedilha o violão. Nas minhas memórias estão a Ponte dos Ingleses, aonde a noite eu ia lá com meu irmão, alguns colegas, ou paqueras para ver o chocar das ondas nas pedras e o por do sol. Algumas vezes na infância, acompanhando a minha avó Raimunda, e tios e primos íamos, ao Cais Bar, ouvir chorinho e comer bolinha de peixe.Quantos de nós já não fomos para algum bar, ao sair da Universidade, os que eu frequentei nunca me saem da mente, como o Bar do Pedrinho, Bar do Mucambo, Pitombeira, Erivaldo do Frango (Montese), Cantinho Acadêmico, são alguns deles bem movimentados pelos intelectuais e políticos a maioria de esquerda.Ai, sempre vinha alguém falando do Bar do Anísio e sem eu me tocar que nem existia mais. Foi quando nesses últimos dias do mês de maio de 2017 chegou a minhas mãos esse livro no formato digital, pois estava disponível para ler no ISSUU. Vinha lendo ele sempre dentro de terminais de ônibus, à noite na volta para casa. Pouco mais de 140 páginas, que faz parte do Trabalho de Conclusão do Curso da autora, no Curso de Comunicação Social, da Universidade Federal do Ceará (UFC), um livro reportagem, com orientação de Ronaldo Salgado.O Bar do Anísio fechou suas portas em 1985, para dar lugar à modernidade que chegava, onde seria construído o Hotel Scala. Dentro do livro, a fala de Rogaciano Leite sobre esse momento de despedida desse amigo de uma geração: “O Anísio: a história afetiva de uma geração”, “No local, será erguido um novo edifício... um flat moderno de 26 andares e 226 apartamentos...”A história do livro fala sobre esse Bar do Anísio, que em plena ditadura militar, foi local de encontro de pessoas jovens e questionadoras, como Augusto Borges, Cláudio Pereira, Belchior, Fagner, Fausto Nilo, Sérgio Pinheiro, Ednardo, Rodger de Rogério. Nele foram compostas músicas que marcaram uma época do Pessoal do Ceará, dali surgiu o movimento Massafera, O Bloco de Carnaval Spaia Brasa.Anísio Muniz era ascensorista do Hotel Diogo e morava no Parque Araxá, antes tinha morado no Arraial Maria Moura, aquele dos retirantes que vinham do interior e não podiam entrar na cidade. Anísio acabou indo morar na Beira Mar, para ajudar na cura da doença da sua filha Nizia e acabou abrindo uma casa de vendas de comidas que depois virou lugar de venda de cerveja e aos poucos, os universitários foram descobrindo e vindo de vários lugares da capital.A autora fala na página 13: “Não sei como era seu jeito de andar, ou de falar. Não posso afirmar com segurança o que o sorriso dele passava... minhas lembranças não incluem essa figura singular da boemia cearense. Ou melhor, não incluíam até eu iniciar esse livro...”Gilmar de Carvalho que escreve o prefácio do livro diz, que: “O acaso joga um papel importante. Foi assim que nasceu o Bar do Anísio. A família foi para a praia em busca de saúde. O bar nasceu para servir cervejinhas para os amigos. As comidas eram os petiscos que sua esposa fazia. Filhos e filhas atendiam a mesa. Em tempos que antecipavam planejamento, marketing e design, o Bar do Anísio tinha tudo para dar errado, mas deu certo”.Isabela Bosi é carioca, 28 anos, em 2017, voltou à cidade maravilhosa para fazer mestrado em Memória Social, antes de ir, em 2013/2014 fez parte do Projeto Pra Você, que deixava cartas em pontos de ônibus, praças e vários locais da cidade de Fortaleza, onde desconhecidos liam e se emocionavam.Hoje são poucos os lugares que em Fortaleza o dono do bar é amigo do frequentador e as pessoas se sentem amigas uma das outras, ainda existem, mas são pouquíssimos. Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.No 2° podcast, vamos falar sobre o livro: Bar do Anísio: Casa de Liberdades, da jornalista Isabela Bosi, pela editora UFC, de 2013.Todos nós já fomos para algum lugar encontrar amigos, bater papo, deixar o tempo passar, ouvir música, cantar juntos enquanto algum amigo dedilha o violão. Nas minhas memórias estão a Ponte dos Ingleses, aonde a noite eu ia lá com meu irmão, alguns colegas, ou paqueras para ver o chocar das ondas nas pedras e o por do sol. Algumas vezes na infância, acompanhando a minha avó Raimunda, e tios e primos íamos, ao Cais Bar, ouvir chorinho e comer bolinha de peixe.Quantos de nós já não fomos para algum bar, ao sair da Universidade, os que eu frequentei nunca me saem da mente, como o Bar do Pedrinho, Bar do Mucambo, Pitombeira, Erivaldo do Frango (Montese), Cantinho Acadêmico, são alguns deles bem movimentados pelos intelectuais e políticos a maioria de esquerda.Ai, sempre vinha alguém falando do Bar do Anísio e sem eu me tocar que nem existia mais. Foi quando nesses últimos dias do mês de maio de 2017 chegou a minhas mãos esse livro no formato digital, pois estava disponível para ler no ISSUU. Vinha lendo ele sempre dentro de terminais de ônibus, à noite na volta para casa. Pouco mais de 140 páginas, que faz parte do Trabalho de Conclusão do Curso da autora, no Curso de Comunicação Social, da Universidade Federal do Ceará (UFC), um livro reportagem, com orientação de Ronaldo Salgado.O Bar do Anísio fechou suas portas em 1985, para dar lugar à modernidade que chegava, onde seria construído o Hotel Scala. Dentro do livro, a fala de Rogaciano Leite sobre esse momento de despedida desse amigo de uma geração: “O Anísio: a história afetiva de uma geração”, “No local, será erguido um novo edifício... um flat moderno de 26 andares e 226 apartamentos...”A história do livro fala sobre esse Bar do Anísio, que em plena ditadura militar, foi local de encontro de pessoas jovens e questionadoras, como Augusto Borges, Cláudio Pereira, Belchior, Fagner, Fausto Nilo, Sérgio Pinheiro, Ednardo, Rodger de Rogério. Nele foram compostas músicas que marcaram uma época do Pessoal do Ceará, dali surgiu o movimento Massafera, O Bloco de Carnaval Spaia Brasa.Anísio Muniz era ascensorista do Hotel Diogo e morava no Parque Araxá, antes tinha morado no Arraial Maria Moura, aquele dos retirantes que vinham do interior e não podiam entrar na cidade. Anísio acabou indo morar na Beira Mar, para ajudar na cura da doença da sua filha Nizia e acabou abrindo uma casa de vendas de comidas que depois virou lugar de venda de cerveja e aos poucos, os universitários foram descobrindo e vindo de vários lugares da capital.A autora fala na página 13: “Não sei como era seu jeito de andar, ou de falar. Não posso afirmar com segurança o que o sorriso dele passava... minhas lembranças não incluem essa figura singular da boemia cearense. Ou melhor, não incluíam até eu iniciar esse livro...”Gilmar de Carvalho que escreve o prefácio do livro diz, que: “O acaso joga um papel importante. Foi assim que nasceu o Bar do Anísio. A família foi para a praia em busca de saúde. O bar nasceu para servir cervejinhas para os amigos. As comidas eram os petiscos que sua esposa fazia. Filhos e filhas atendiam a mesa. Em tempos que antecipavam planejamento, marketing e design, o Bar do Anísio tinha tudo para dar errado, mas deu certo”.Isabela Bosi é carioca, 28 anos, em 2017, voltou à cidade maravilhosa para fazer mestrado em Memória Social, antes de ir, em 2013/2014 fez parte do Projeto Pra Você, que deixava cartas em pontos de ônibus, praças e vários locais da cidade de Fortaleza, onde desconhecidos liam e se emocionavam.Hoje são poucos os lugares que em Fortaleza o dono do bar é amigo do frequentador e as pessoas se sentem amigas uma das outras, ainda existem, mas são pouquíssimos. Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.Na 1° edição, vamos falar sobre o livro Artes da Tradição: Mestres do Povo, escrito por Gilmar de Carvalho e fotografia de Francisco Sousa.Nos últimos tempos têm surgido na TV, diversos programas jornalísticos com reportagens especiais, que saem do tradicional, do lead da notícia, da pirâmide invertida e entram na atmosfera de ser mais uma vivência do repórter, no meio da história que ele está contando, nesse caso, os exemplos se multiplicam, eu cito aqui, no Ceará, o quadro Nosso Ceará, feito pelo jornalista Rodrigo Vargas, que mostra personagens inusitados. A TV Record faz muito isso e um dos destaques foi de Renata Alves, vencedora do prêmio BNB de Jornalismo de 2005, que viajou o Brasil mostrando pessoas e casos curiosos.O livro Mestres do Povo reúne 50 reportagens, que foram veiculadas, por Gilmar de Carvalho em 2003, no Jornal Diário do Nordeste. De acordo com o professor e mestre em Comunicação Social, “foram mais de 20 mil quilômetros rodados em ônibus, carroceria de D-10, topics, moto-táxis e alguns no Fiat Uno Mile, vermelho, de 1996”.A obra fala sobre gastronomia, em Viçosa do Ceará, com Alfredo e dona Teresinha, alfenis de dona Socorro, queijada de Roberto e Lenilse e Raimundo dos Queijos. Foi ouvir a sanfona de Chico Paes, as rabecas de Antônio Hortênsio, José Oliveira e Raimundo Veríssimo. Nessas viagens ele encontrou ainda no caminho, “os pifes” de Raimundo Aniceto e seu Alfredo.São diversas histórias de gente popular, que o próprio autor diz seguir algumas indicações e pistas: “Umas pessoas indicavam outras, ouvíamos nossas intuições e assim foi possível tecer esta trama de textos e imagens”.Passou por São Gonçalo e viu a dança de Miraíma, reisado do Panteca em Sobral, lapinha de dona Tataí, o coco e a caninha verde do litoral e viola de João Alexandre. Teve o maracatu de Zé Rainha, a pomba gira da dona Neide, o pajé Barbosa, o tucum de dona Do Carmo.No prefácio do livro, Luís Humberto Marcos, comenta que o trabalho, “trata-se de uma escrita clara, não rebuscada, e que, com observação cirúrgica, apresenta os elementos essenciais caracterizados de cada situação e personagem. A força narrativa torna quase presentes as personagens e recantos de cada estória... ouve-se a rainha vaqueira, sente-se o cheiro da paçoca de dona Djanira... ouvem-se histórias de cordel...”Para quem não conhece, Gilmar de Carvalho é professor do Curso de Comunicação Social da UFC. Conhecido pela publicação do perfil de Patativa do Assaré, do poeta Manoel Caboclo e do violeiro Neco Martins e também do livro o Ceará de Ednardo. Quem acompanha as notícias culturais dos jornais do Ceará sempre o vê comentando sobre a visão da cultura popular. Ele é figura presente em documentários da TV Ceará e TV Assembleia comentando sobre essa visão cultural da sociedade cearense.Já o fotógrafo Francisco Sousa é de Santarém (PA) e filho de imigrantes cearenses, que escaparam da seca em 1958. É guia de turismo nacional. Você quando puder ter acesso ao livro, vai poder ver as imagens, desse artista, que também é formado em filosofia. As estórias dos homens e mulheres que constroem a arte e a culinária cearense passam por Limoeiro do Norte para conhecer o barro de Braúnas, ou mesmo para visualizar as máscaras heráldicas de Cícera Fonseca.É tempo de descoberta da nossa cultura e entrar nesse universo, pela escrita de Gilmar, que nos trás memórias afetivas, de tempos remotos, como nos apitos eróticos de Zé Celestino, os bonecos de Wagner de Ocara. Eu achei impressionante a rainha vaqueira de Canindé e a Pharmacia Iracema, que com mais de cem anos está ainda em atividade. Artes da Tradição: Mestres do Povo tem sua edição pela UFC/UECE, editora Leo, em 2005, ele é uma ótima oportunidade para conhecer os talentos locais, que muitas vezes não são reconhecidos pelo poder público.Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.Na 1° edição, vamos falar sobre o livro Artes da Tradição: Mestres do Povo, escrito por Gilmar de Carvalho e fotografia de Francisco Sousa.Nos últimos tempos têm surgido na TV, diversos programas jornalísticos com reportagens especiais, que saem do tradicional, do lead da notícia, da pirâmide invertida e entram na atmosfera de ser mais uma vivência do repórter, no meio da história que ele está contando, nesse caso, os exemplos se multiplicam, eu cito aqui, no Ceará, o quadro Nosso Ceará, feito pelo jornalista Rodrigo Vargas, que mostra personagens inusitados. A TV Record faz muito isso e um dos destaques foi de Renata Alves, vencedora do prêmio BNB de Jornalismo de 2005, que viajou o Brasil mostrando pessoas e casos curiosos.O livro Mestres do Povo reúne 50 reportagens, que foram veiculadas, por Gilmar de Carvalho em 2003, no Jornal Diário do Nordeste. De acordo com o professor e mestre em Comunicação Social, “foram mais de 20 mil quilômetros rodados em ônibus, carroceria de D-10, topics, moto-táxis e alguns no Fiat Uno Mile, vermelho, de 1996”.A obra fala sobre gastronomia, em Viçosa do Ceará, com Alfredo e dona Teresinha, alfenis de dona Socorro, queijada de Roberto e Lenilse e Raimundo dos Queijos. Foi ouvir a sanfona de Chico Paes, as rabecas de Antônio Hortênsio, José Oliveira e Raimundo Veríssimo. Nessas viagens ele encontrou ainda no caminho, “os pifes” de Raimundo Aniceto e seu Alfredo.São diversas histórias de gente popular, que o próprio autor diz seguir algumas indicações e pistas: “Umas pessoas indicavam outras, ouvíamos nossas intuições e assim foi possível tecer esta trama de textos e imagens”.Passou por São Gonçalo e viu a dança de Miraíma, reisado do Panteca em Sobral, lapinha de dona Tataí, o coco e a caninha verde do litoral e viola de João Alexandre. Teve o maracatu de Zé Rainha, a pomba gira da dona Neide, o pajé Barbosa, o tucum de dona Do Carmo.No prefácio do livro, Luís Humberto Marcos, comenta que o trabalho, “trata-se de uma escrita clara, não rebuscada, e que, com observação cirúrgica, apresenta os elementos essenciais caracterizados de cada situação e personagem. A força narrativa torna quase presentes as personagens e recantos de cada estória... ouve-se a rainha vaqueira, sente-se o cheiro da paçoca de dona Djanira... ouvem-se histórias de cordel...”Para quem não conhece, Gilmar de Carvalho é professor do Curso de Comunicação Social da UFC. Conhecido pela publicação do perfil de Patativa do Assaré, do poeta Manoel Caboclo e do violeiro Neco Martins e também do livro o Ceará de Ednardo. Quem acompanha as notícias culturais dos jornais do Ceará sempre o vê comentando sobre a visão da cultura popular. Ele é figura presente em documentários da TV Ceará e TV Assembleia comentando sobre essa visão cultural da sociedade cearense.Já o fotógrafo Francisco Sousa é de Santarém (PA) e filho de imigrantes cearenses, que escaparam da seca em 1958. É guia de turismo nacional. Você quando puder ter acesso ao livro, vai poder ver as imagens, desse artista, que também é formado em filosofia. As estórias dos homens e mulheres que constroem a arte e a culinária cearense passam por Limoeiro do Norte para conhecer o barro de Braúnas, ou mesmo para visualizar as máscaras heráldicas de Cícera Fonseca.É tempo de descoberta da nossa cultura e entrar nesse universo, pela escrita de Gilmar, que nos trás memórias afetivas, de tempos remotos, como nos apitos eróticos de Zé Celestino, os bonecos de Wagner de Ocara. Eu achei impressionante a rainha vaqueira de Canindé e a Pharmacia Iracema, que com mais de cem anos está ainda em atividade. Artes da Tradição: Mestres do Povo tem sua edição pela UFC/UECE, editora Leo, em 2005, ele é uma ótima oportunidade para conhecer os talentos locais, que muitas vezes não são reconhecidos pelo poder público.Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.