POPULARITY
Entre Sierra Morena y el Valle del Guadalquivir se levanta la segunda población más importante de la provincia de Jaén. Paseamos por sus calles y plazas con la cantaora Carmen Linares, premio Princesa de Asturias de las Artes e hija predilecta de la ciudad que la vio nacer. Pobladas desde hace cuatro milenios, estas fértiles tierras de olivo próximas al río Guadalimar esconden un subsuelo excepcionalmente rico en plomo, plata y cobre. El boom minero de los siglos XIX y XX es responsable del gran desarrollo que vivió el lugar, donde jugaron un importante papel los Marqueses de Linares, José de Murga y Raimunda de Osorio, patrocinadores del gran hospital neogótico en cuya cripta están enterrados. Profundizamos en la historia de las minas con el guía Carlos Vioque. Además, las guías municipales Pilar Moreno y Pepa García-Cassani nos invitan a descubrir el centro de interpretación de la ciudad ubicado en El Pósito, que incluye un museo dedicado al cantante linarense Raphael. También recoge la tradición taurina local, marcada por la muerte de Manolete, y manifestaciones culturales como la taranta, el palo flamenco propio de aquí. Contamos con el arqueólogo Marcelo Castro, director del yacimiento iberorromano de Cástulo y del museo que expone sus hallazgos en el corazón de Linares. Por último, hacemos parada en la casa museo de Andrés Segovia, donde nos espera la responsable del archivo de su fundación, la profesora de guitarra clásica María José Tirado.Escuchar audio
Un cast femminile è al centro della scena in questo film di Pedro Almodóvar. Raimunda (Penélope Cruz) e la figlia Paula cercano di coprire l'omicidio del padre della ragazzina, avvenuto in seguito a un tentativo di violenza. Nel frattempo, dal passato ritorna la madre di Raimunda, data per morta.See omnystudio.com/listener for privacy information.
DESINFLAMANDO O TEMPLO DO ESPÍRITO SANTO - Dra. Raimunda Guedes
Palestra de Casais Dr Raimunda e Pr Cleomenis Guedes _ 24 de Setembro 2022.
“Don't say that, Raimunda, or I'll start crying. And ghosts don't cry.” We watched “Volver” (2006) directed by iconic Spanish director Pedro Almodóvar and excuse us, we need to go call our mothers. Penélope Cruz plays Raimunda - a mother who does what needs to be done to protect her daughter in a time of dire need. When the ghost of Raimunda's mother shows up with some unfinished business, Raimunda, her daughter Paula (Yohana Cobo) and her sister Sole (Lola Dueñas) are all able to come to terms with some major family issues. Almodóvar directs these women in a way that only he can - showing this inter-generational story with all the weight and humor we really encounter in life. We talk about Almodóvar's reunion with actress Carmen Maura (of previous MTMUG episode “Women on the Verge of a Nervous Breakdown), the heartbreaking beauty of Spain and how the “dressed down” Penélope Cruz is more beautiful than any of us even on our best day. Thanks for listening and don't forget to subscribe, rate and review us on Apple Podcasts! www.patreon.com/moviesthatmadeusgay Facebook/Instagram: @moviesthatmadeusgay Twitter: @MTMUGPod Scott Youngbauer: Twitter @oscarscott / Instagram @scottyoungballer Peter Lozano: Twitter/Instagram @peterlasagna
En LHF, abordamos el famosísimo caso de Raimunda en el Palacio de Linares y hablamos con el Cómico psicofónico Raúl Massana que escuchó una psicofonía TRUE STORY. Además tenemos la sección del FLASH PARANORMAL con Eva Gamallo.
Formiga Raimunda, a feia de cara - Episódio 17 Quem nunca comeu uma formiga, mesmo que por engano, e não escutou: “Não tem problema, não! Faz bem ‘pras vista'” que esqueça a carteirinha de brasileiro! Hoje em dia, comer uma saúva fritinha tem ares exóticos, mas o inseto faz parte da culinária brasileira há muito tempo. E, pode não parecer, para você ou para mim, que estamos na “cidade grande”, mas a içá é parte do dia a dia de muita gente Brasil afora, pessoas apaixonadas por todas as etapas da caçada aos insetos que aparecem depois da chuva forte. E nós experimentamos (claro!): pode até não fazer bem pras vista, mas o sabor vale a pena, viu? Apresentação: Pedro Duarte e Marina Sofia Roteiro: Matheus Buente, Tiago Banha e Pedro Duarte Redação final: Pedro Duarte Produção geral: Breezy Produtos Digitais Assistência de produção: 12 Estratégia e Conteúdo
Psicofonías en el palacio de Linares con Álvaro Martín. Misterios en los cielos: el enigma de la muerte de Ramón Franco, con el piloto Iván Castro. David Cuevas nos informa sobre los nuevos hallazgos dentro de la Gran Pirámide de Keops. Escuchar audio
No TV Elas Por Elas Formação desta terça-feira (25), você assiste a aula "Desenvolvimento social e econômico sem violência rural" com a assessora da CUT Nacional, Raimunda de Mascena, e a membra do Fórum Nacional de Mulheres Negras do RS, Ivonete Carvalho. Essa é a segunda de uma série de quatro aulas sobre o tema: "Mulheres negras na política e a vida rural". O programa 'TV Elas Por Elas' coloca em pauta os desafios enfrentados pelas mulheres no mundo contemporâneo com foco na preparação e formação das mulheres para a disputa política. De segunda a sexta às 16h e aos sábados às 11h no canal da TvPT e na Rádio PT. radio.pt.org.br
#RosianePinheiro foi a terceira eliminada da décima quarta edição de #AFazenda. No #LinkPodcast ela rasga o verbo para Fabíola Gadelha e conta os porquês de todos seus posicionamentos e confusões em Itapecerica da Serra. Será que Mama acertou nas decisões que fez?Carioca, dançarina, repórter e atriz, Rosiane já realizou muitos trabalhos na televisão aberta, desde comerciais, programas, minisséries e em shows em DVD. Mais conhecida como “Raimunda”, fez parte do grupo Gang do Samba. =============================SE INSCREVA NO CANAL DE MEMBROS!https://tinyurl.com/membroslinkCANAL DE CORTEShttps://tinyurl.com/corteslink=============================LINK PODCASTInsta: @linkpodcastoficialTwitter: @linkpodcastofcConvidado: Rosiane Pinheiro (@musarosianepinheiro)Apresentadora: Fabíola Gadelha (@fabiolagadelhaoficial)Produção: Clarissa Silva Giaxa (@clarissa.sg)Siga nossas redes sociais:Instagram: @linkpodcastoficialTwitter: @linkpodcastofc#afazenda14 #morenadotchan #gangdosamba #recordtv #roça #fabiolagadelha #reality
#RosianePinheiro foi a terceira eliminada de #AFazenda14. Logo após a sua saída, Felipeh Campos entrevistou a mais nova ex-peoa para entender melhor como foi sua passagem dentro do reality rural e descobrir o porquê de seus posicionamentosO Podcast completo você confere na terça-feira às 18h. Fique linkado! Entrevistado: Rosiane Pinheiro (@musarosianepinheiro)Reportagem: Felipeh Campos (@felipehcampos)Siga nossas redes sociais: Instagram: @linkpodcastoficial Twitter: @linkpodcastofc#felipehcampos #linkpodcast #entrevista #rosianepinheiro #atardeesua #soniaabrao #raimunda
Hablamos del misterio que se esconde detrás del palacio de Linares y la historia de Raimunda, ¿sigue todavía su fantasma entre nosotros? ¿Qué pasó con ella? Atribuciones: Obra: Demonio Rojo Música de https://www.fiftysounds.com/es/ Obra: Antinatural Música de https://www.fiftysounds.com/es/
#donaraimunda #podcast #raizgospel #novacidade vamos bater um papo bacana com os presidentes da associação de moradores do bairro de Nova Cidade bairro onde o Raiz gospel instalou seu estúdio. participe com a gente enviando sua pergunta no nosso chat. Nossas Redes Site Raiz: https://www.raizgospel.com.br Instagram: @raizgospeloficial Facebook: @raizgospel Anfitriões: Rodrigo Oliveira -Instagram @rodrigooliveira2 Hugo Rosário -Instagram @hugosoaresrosario Abigail Luz -Instagram @abigailuz
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Caetano Veloso é um músico, produtor, arranjador e escritor brasileiro. Com uma carreira que ultrapassa cinco décadas, Caetano construiu uma obra musical marcada pela releitura e renovação e considerada amplamente como possuidora de grande valor intelectual e poético. ►► Espalhe a semente da poesia. Seja publicado! Voe! https://apoia.se/tomaaiumpoema _________________________________ Caetano Veloso - Meu Coco Simone e Raimunda, disparou as Luanas A palavra "bunda" é o português dos Brasis As Janaínas todas foi Leila Diniz Os nomes dizem mais do que cada uma diz Somos mulatos híbridos e mamelucos E muito mais cafuzos do que tudo mais O português é o negro dentre as eurolínguas Superaremos cãibras, furúnculos, ínguas Com Naras, Bethânias e Elis Faremos mundo feliz Únicos vários iguais Rio Canaveses Bebem na tal Vitória do Espírito Santo Bomba luminosa sobre o capital Aquém além do seio do bem e do mal Teimosos e melódicos no nosso canto Católicos de axé e neopetencostais Nação grande demais para que alguém engula Avisa aos navegantes, bandeira da paz Ninguém mexa jamais, ninguém roça e nem bula João Gilberto falou E no meu coco ficou Quem é, quem és e quem sou Somos chineses Morenos, zabelê, amora, amor, manhã Nosso futuro vê, açaí, guardiã Ubirajaras, mil, carimã, sapoti Virá que eu vi virar, virá virar que eu vi Irene ri, rirá, Noel, Caymmi, Ary Tudo embuarcará na arca de Zumbi Zabé Use #tomaaiumpoema Siga @tomaaiumpoema _________________________________ Música: Meu Coco Compositores: Caetano Emanuel Viana Telles Veloso ℗ 2021 Sony Music Entertainment Brasil ltda. sob licença exclusiva de Uns Produções Artísticas. Voz: Belise Campos https://tomaaiumpoema.com.br
Teresina FM 91,9
In deze aflevering klets ik met Raimunda, oprichters en head chef bij Veggie Galore. Deze vegan, creools restaurant vind je in de Burchtstaat in Nijmegen. Haar gerechten zijn niet alleen lekker, maar ook echt een kleurrijk feestje voor het oog. We praten over inspiratie, heritage en hoe dat heel mooi samen komt in de keuken. Veggie Galore is een ideale plek om je pallet te verassen en een beetje uit te dagen. Veel plezier met luisteren. Instagram: @veggie_galore Website: www.veggiegalore.nl Deze podcast supporten? Check petje.af/iradatalks
Teresina FM 91,9
Qual o futuro de São Luís? Na gestão do ex-prefeito Edivaldo Holanda houve uma tentativa (barrada por organizações sociais) de entregar o Plano Diretor de São Luís para empresários, sem qualquer compromisso com o futuro do município. Seria um desastre social para São Luís! E para servir aos interesses desses empresários, Edivaldo impediu a participação popular, na discussão do Plano Diretor! É um fato! O Jornal Tambor, dessa quarta-feira (07/07), vai entrevistar Raimunda Oliveira. Ela é covereadora de São Luís, faz parte do mandato do Coletivo Nós (PT). Formada em gestão empresarial, Raimunda é agricultora familiar, atividade que começou desde criança. Moradora da zona rural de São Luís, é ligada as pastorais sociais da Igreja Católica, foi Conselheira Tutelar e é presidenta da Associação de Moradores de sua comunidade. O tema da entrevista é exatamente o Plano Diretor de São Luís, que segue vencido. Confira o Jornal Tambor às 11h no: YouTube: https://youtube.com/channel/UCSU9LRdyoH4D3uH2cL8dBuQ Facebook: https://www.facebook.com/agenciatamborradioweb/ Twitter: https://twitter.com/Agencia_Tambor?s=08 Ouça também o TamborCast: agora você pode ouvir as entrevistas pelo: https://open.spotify.com/show/1HtbNu0vfMd8mFrQ4qRoYb #AgenciaTambor #JornalTambor #UseMascara #VacinaçãoParaTodosJá #PlanoDiretor #SãoLuis
Você também pode me encontrar ↴ Facebook: http://facebook.com/marcelorubles.educadorfinanceiro Instagram: http://instagram.com/marcelorubles YouTube: https://www.youtube.com/marcelorubles
Charlamos con el periodista y escritor navarro Juanjo Romano sobre su novela "La Sultana", en la que cuenta la vida de Raimunda Amandarain, cabaretera y agente doble durante la I Guerra Mundial....
Junte-se à banheira de hidromassagem nerd de hoje para discutir relacionamentos (ou não) com pessoas mais velhas. A história de carnaval do Felipe com a senhora Raimunda, o encontro do Gabriel em um bar da terceira idade com a senhora Fátima, a saga do tiozinho da sauna e o seu encontro amoroso durante um banho de sanga, e o poema do nosso querido Asteróide Silvério são algumas das atrações do nosso encontro de hoje.
Pra correr não tem idade! Elas começaram a correr após os 50 anos e neste episódio dão um show de motivação, força de vontade, alegria e superação. Nós, Alma de Corredoras, batemos um papo sensacional com a dona Maria Elisabete (@betecorredora) e dona Raimunda (@ray_maratonista) e temos certeza que vocês irão amar conhecer a história delas! Duas histórias que inspiram e valem à pena serem contadas. Nos sigam no Instagram (@almadecorredoras) e no Twitter (@almadcorredoras).
Raimunda | QUIVR | 16-01-21 by QUIVR
„Seja boa, filha“. Bondade era um valor importante - talvez o maior deles - para Raimunda Vitória, a vó Mundinha. Tirada do lar aos 8 anos para trabalhar na casa de outra família, teve nove filhos e deixou muito carinho e boas lembranças a quem teve a sorte de conhecê-la. (História contada pela neta, Monique Azevedo.)
¡Llegamos al programa más nacional! El auditorio del Espacio Fundación Telefónica se ha preparado para la tercera parte del Todopoderosos de Berlanga embelleciendo su patrimonio, lustrando las escopetas de exposición y hasta, si se tercia, soltando una vaquilla para que paste. Una tarde con Rodrigo Cortés, Javier Cansado, Juan Gómez-Jurado y Arturo González-Campos celebrando la tercera entrega de este director mítico. ¡Ha habido pasodobles y gachas!
¡Llegamos al programa más nacional! El auditorio del Espacio Fundación Telefónica se ha preparado para la tercera parte del Todopoderosos de Berlanga embelleciendo su patrimonio, lustrando las escopetas de exposición y hasta, si se tercia, soltando una vaquilla para que paste. Una tarde con Rodrigo Cortés, Javier Cansado, Juan Gómez-Jurado y Arturo González-Campos celebrando la tercera entrega de este director mítico. ¡Ha habido pasodobles y gachas!
Este relato tiene un poco de historia y un poco de leyenda. Escucharla te teansporta (aunque no lo conozcas) al Madrid de 1900
*** Suscribete a mi canal ***https://cutt.ly/ByNmfcgEn el programa de hoy visitaremos el palacio de Linares o también conocido como casa de América, de la mano de Juan Miguel Marsella, descubriremos su oscuro pasado e intentaremos averiguar que hay de verdad y que hay de leyenda de este enigmático edificio. Nuestro invitado también nos hablará de otros enclaves de la ciudad de Madrid que podremos visitar si tenéis planeado visitar en el futuro la capital de España. No os perdáis esta gran aventura, estará muy interesante. *** Apoyanos ***https://cutt.ly/VujVpND*** Voz de la intro ***Xavi Villanueva. Web: https://abismofm.com Twitter: @abismofm Facebook: Abismo Producciones*** Voz en off ***Valeria Surcis twitter: @valeriasurcis @QuieroContarTuHblog: www.valeriasurcis.blogspot.comE-Mail: surcisvaleria@gmail.com*** Kela Carrasco ***Blog de Kela: https://raylossuenosprohibidos.blogspot.com/Canal de Youtube de Kela: https://www.youtube.com/channel/UCUKJBLjpY26KIGNymLR3u8AInstagram: @kela_carrasco_80*** Guión ***Eduar Pajaro Peña "Angel Yosniel"Web: produccionescarballes.comFacebook: https://www.facebook.com/A963852741NBInstagram: https://www.instagram.com/angelyosniel/E-Mail: angelyosniel@gmail.com*** Redes Sociales ***Twitter : @universoredFacebook: Misterioso universo en la red*** Correo Electrónico ***misteriosouniversored@gmail.com*** Unete al grupo de Telegram ***Grupo de Telegram: https://cutt.ly/DujBPxg*** Suscribete ***Apple Podcast: https://cutt.ly/CujVXTMSpotify: https://cutt.ly/EujV96TIvoox: https://cutt.ly/VujV64PSpreaker: https://cutt.ly/MujBoyU
Episódio transmitido pela Rádio Cidade Fortaleza AM 860 - Programa Rapadura Cultural, em 19.07 2020
Em 1861, em uma revolta do povo Tenetehar Tembé Gurupywar contra os exploradores comerciantes denominados "regatões", os Tenetehar mataram 12 pessoas entre os chefes de posto, seus auxiliares e regatões. Policiais do município Viseu no Estado Pará foram até a aldeia Areal para as devidas investigações, e quando lá chegaram espacaram os parentes sem ouvir as razões. Por conta disto, os indig nas fugiram pelas matas e onde chegavam iam se relocam e ficando morada. Os policiais na ocasião trouxeram para Viseu, três indígenas que uma delas era Raimunda que veio a fixar morada em uma comunidade de Viseu chamada Fermiana. Lá se casou com Eustáquio, um cearense que fugia da seca. Por conta deste incidente a aldeia Tembé Areal ficou vazia e somente em 1964 foi repovoada por conta de um outro chefe de posto chamada Faustino, que saiu pelas comunidades vizinhas procurando Tenetehar Tembé e manda-los para a aldeia. Eustáquio e Raimunda já haviam morrido. Seus netos: Raimundo e Avelina casados (primos), não quiseram voltar por já estarem em outra terra e coma a vida estabilizada e também com medo do chefe de posto que era um branco e sabendo do que seus ancestrais passaram resolveram não atender os apelos do chefe de posto Faustino, preferindo ficar nas terras às margens do rio Pyriá (pyrá). Em 1964, mesmo ano que a aldeia Kanindé foi reativada, a estrada Bragança - Viseu foi aberta. Raimunda e Avelina e todo o clã foram enganados por um homem apelidado de Bragança, enganosame te levou a todos assinarem um papel para regularizar a terra. Cerca de um ano depois,chegou Jader Barbalho afirmando ser dono da terra que havia comprado do então Bragança. Daí todos migraram para Viseu, depois em 1985 migram para Belém com toda a família onde estamos até hoje. Em 2002, Raimundo e Avelina, já perto de morrerem reuniram os netos que foi possível e contaram está história que até então era desconhecida. Depois de ouvida os netos Miguel e Misael decidiram buscar a ancestralidade, seu povo e conhecer detalhes desta história e a identificar outros que viviam nas mesmas condições nas cidades. Esta luta levou a fundação da Associação Multimídia Wyka Kwara com o objetivo de construir uma aldeia para acolhimento de indigenas que vivem em contexto urbano, que esta venha ser transformada em uma universidade indígena para todos os povos e apoiar os povos nas aldeias para evitar que outros saiam das aldeias como antes. Kwarahy Tenetehar Tembé.
História de Boca - Podcast para Crianças que falam Português
Viva São João! Uma das maiores comemorações do Brasil. Neste episódio, Raimunda resolve participar de um concurso na Festa de São João, mas não consegue ter ideias para seu cordel... até que... bem, vocês vão ver! Ou melhor, imaginar! O episódio foi inspirado no Cordel da contadora de histórias Mariane Bigio. Confira o trabalho dela! E a música no violão foi gentilmente cedida por nosso amigo que mora em Londres, Carlos “Carlutcho” Carvalho. Ao final, um recadinho linda diretamente da Austrália! Episódio para ouvir comendo um milho verde, uma paçoca, pamonha... hummmm!!! --- Support this podcast: https://anchor.fm/historia-de-boca/support
Realidade em Foco Vamos conhecer a vida de duas mulheres, Lurdes e Raimunda. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/dipeuninta/message
El Palacio de los marqueses de Linares (ubicado en la Plaza de la Cibeles en Madrid y actual Casa de América) es uno de los edificios antiguos más misteriosos de nuestro país, escenario, durante décadas, de numerosos fenómenos extraños. En la pasada madrugada del 5 al 6 de junio de 2019 se cumplieron exactamente 29 años de nuestra investigación en el interior de dicho Palacio. En el programa de hoy, Santiago Vázquez echa la vista hacia atrás en el tiempo y revive para ustedes lo que él y su equipo de investigación vivieron entre sus muros hace 29 años en una noche-madrugada tan inolvidable como espeluznante, contándoles, brevemente, la trágica historia acontecida entre los marqueses de Linares, hablándoles también de la famosa y enigmática niña Raimunda, al parecer, hija de los marqueses y de lo que pudo suceder con ella. Un relato, entre la historia y la leyenda, que les pondrá a ustedes los pelos de punta. ¿Qué sucedió con dicha niña? ¿Se produjo algún hecho dramático o luctuoso? ¿Por qué se han producido tantos fenómenos paranormales en el lugar? Santiago les cuenta los sucesos de origen y naturaleza paranormales que vivieron (él y su grupo) en aquella noche-madrugada de junio de 1990, explicándoles los detalles de todo lo sucedido y poniéndoles a ustedes algunas de las psicofonías que se obtuvieron, desde el llanto de un niño o niña hasta golpes en el micrófono y terminando en una voz infantil que llama lastimeramente a su madre. Santiago también les narra lo que Fernando Vázquez filmó en su cámara de vídeo: dos espectros en movimiento vestidos de época en el salón de baile, un inexistente ataúd con una rosa amarilla atravesada en su tapa, una formación ectoplásmica o las dos figuras fantasmales que aparecen en la filmación junto a nosotros cuando, en realidad, no había nadie más allí. De estas y de otras muchas cuestiones les habla hoy Santiago Vázquez recordando el 29 aniversario de nuestra investigación en el Palacio de Linares, de lo que vivimos allí y de lo que sentimos, percibimos y obtuvimos en nuestra indagación paranormal. En definitiva, un programa lleno de Misterio puro. ¿Se atreven a entrar con nosotros al Palacio 29 años después de nuestra visita? Acompáñennos. Prepárense para sentir el Misterio.
Imagínense... Es de noche, hace frío, unos grados por debajo de cero. En mitad de la madrugada, en el interior de una cabaña situada en mitad de la montaña, un estudioso de lo paranormal conversa, con estusiasmo y pasión, con otra investigadora de lo extraño. Aunque separados por varios kilómetros de distancia entre uno y otra, se proponen hablar de las, para algunos, temidas Casas Malditas y de algunos Lugares con Maldición. Cuando quieren darse cuenta, y al calor él de la chimenea, comienzan a dialogar con detalle sobre el sobrecogedor caso de Amityville (cerca de Nueva York) y de todo lo ocurrido en esa casa maldita, comentando todos los datos (algunos de ellos muy desconocidos) y proponiendo hipótesis y opiniones sobre lo que pudo suceder allí, reparando en detalles que nadie, hasta esta noche, se ha detenido para planteárselos. Después de hablar extensamente sobre lo acontecido en Amityville, empiezan a conversar sobre uno de los enclaves más malditos y satánicos de toda la faz de la Tierra: la Mansión de Aleister Crowley, apodado 'La Gran Bestia', llegando ambos, según transcurre la conversación, a poder percibir el maligno egregor que emana de este siniestro personaje y de su mansión, donde llevaba a cabo toda clase de actos aberrantes. Mientras se sirven una taza de té, la conversación cobra aún mayor interés, ya que comienzan a hablar del famosísimo Palacio de Linares y de su maldición, de la conocida niña Raimunda y de lo que pudo suceder entre los muros de lo que hoy es ya la Casa de América situada en la Plaza de la Cibeles en Madrid. Se deleitan comentando los innumerables misterios y fenómenos paranormales que se han producido, desde hace décadas, en tan inquietante y misterioso Palacio. El diálogo se hace, si cabe, aún más intenso. Ya entrada la madrugada, ella propone hablar de un caso tan conocido como el del Palacio de Linares: el famoso y supuesto Poltergeist de Vallecas, aportando datos, información, fenómenos y un buen número de argumentos que parecen ser, a priori, verosímiles. ¿Hasta qué hora se prolongará la conversación entre estos dos estudiosos de lo paranormal? Siéntese sosegadamente y escuche esta conversación de algo más de tres horas sobre Casas Malditas y Lugares con Maldición. Quizás, algún día, pueda serle de utilidad. Nunca se sabe. (Invitada Especial: Inmaculada Argüelles (Fundadora de la Asociación Valenciana de Ciencia y Misterio, Investigadora, Divulgadora y Conferenciante.)
Agradece a este podcast tantas horas de entretenimiento y disfruta de episodios exclusivos como éste. ¡Apóyale en iVoox! ¿Sabías que en Madrid conservamos terroríficos calabozos de la Inquisición? ¿Quieres descubrir el lugar donde pasea una dama fantasmal? ¿Cuál es la verdad sobre la leyenda de Raimunda, en el palacio de Linares? ¿Dónde estaba la casa de los duendes barbudos? ¿Por qué se vincula a san Isidro con la Orden del Temple? ¿Cuáles son los milagros atribuidos a la virgen negra de Atocha? Madrid tiene infinidad de leyendas y auténticos Expedientes X que afloran desde sus tiempos más remotos, cuando surgió la costumbre de llamar a los madrileños «gatos» y, a la capital, la «ciudad de los decapitados». Al pasear por sus callejuelas podemos toparnos con rincones que poseen un halo maldito, palacios que albergan historias inquietantes, leyendas de apariciones espectrales, enclaves en los que se han obtenido psicofonías y parques donde los viandantes descubren criaturas elementales. Escucha este episodio completo y accede a todo el contenido exclusivo de La Rueda del Misterio. Descubre antes que nadie los nuevos episodios, y participa en la comunidad exclusiva de oyentes en https://go.ivoox.com/sq/4754
Esta es la historia de Raimunda. Una mujer golpeada, que dará todo por su hija. Tres generaciones de mujeres sobreviven al viento solano, al fuego, a la locura, a la superstición e incluso a la muerte a base de bondad, mentiras y una vitalidad sin límites. Un relato tragicómico, que, de la mano de Raimunda nos habla del vínculo de madres e hijas. Volver no es una comedia surrealista. Vivos y muertos conviven sin estridencias, provocando situaciones hilarantes o de una emoción intensa y genuina. Los personajes femeninos de Volver son humildes. Es extraño que nos hagan reír, porque sus vidas están llenas de oscuridad. Violaciones, incestos y crímenes se suceden sin sosiego en esta película, que, sin embargo, nos divierte y enamora a la vez. Volver destruye los tópicos de la España negra y propone una España tan real como opuesta. Una España blanca, espontánea, divertida, intrépida, solidaria y justa.. Una película que narra la cultura de la muerte. Ficha técnica: Dirección: Pedro Almodóvar. Países: España. Año 2006. Duración: 121 minutos. Intérpretes: Penélope Cruz (Raimunda), Carmen Maura (Irene), Blanca Portillo (Agustina), Lola Dueñas (Sole), Yohana Cobo (Paula) y Chus Lampreave (Paula).
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.No 2° podcast, vamos falar sobre o livro: Bar do Anísio: Casa de Liberdades, da jornalista Isabela Bosi, pela editora UFC, de 2013.Todos nós já fomos para algum lugar encontrar amigos, bater papo, deixar o tempo passar, ouvir música, cantar juntos enquanto algum amigo dedilha o violão. Nas minhas memórias estão a Ponte dos Ingleses, aonde a noite eu ia lá com meu irmão, alguns colegas, ou paqueras para ver o chocar das ondas nas pedras e o por do sol. Algumas vezes na infância, acompanhando a minha avó Raimunda, e tios e primos íamos, ao Cais Bar, ouvir chorinho e comer bolinha de peixe.Quantos de nós já não fomos para algum bar, ao sair da Universidade, os que eu frequentei nunca me saem da mente, como o Bar do Pedrinho, Bar do Mucambo, Pitombeira, Erivaldo do Frango (Montese), Cantinho Acadêmico, são alguns deles bem movimentados pelos intelectuais e políticos a maioria de esquerda.Ai, sempre vinha alguém falando do Bar do Anísio e sem eu me tocar que nem existia mais. Foi quando nesses últimos dias do mês de maio de 2017 chegou a minhas mãos esse livro no formato digital, pois estava disponível para ler no ISSUU. Vinha lendo ele sempre dentro de terminais de ônibus, à noite na volta para casa. Pouco mais de 140 páginas, que faz parte do Trabalho de Conclusão do Curso da autora, no Curso de Comunicação Social, da Universidade Federal do Ceará (UFC), um livro reportagem, com orientação de Ronaldo Salgado.O Bar do Anísio fechou suas portas em 1985, para dar lugar à modernidade que chegava, onde seria construído o Hotel Scala. Dentro do livro, a fala de Rogaciano Leite sobre esse momento de despedida desse amigo de uma geração: “O Anísio: a história afetiva de uma geração”, “No local, será erguido um novo edifício... um flat moderno de 26 andares e 226 apartamentos...”A história do livro fala sobre esse Bar do Anísio, que em plena ditadura militar, foi local de encontro de pessoas jovens e questionadoras, como Augusto Borges, Cláudio Pereira, Belchior, Fagner, Fausto Nilo, Sérgio Pinheiro, Ednardo, Rodger de Rogério. Nele foram compostas músicas que marcaram uma época do Pessoal do Ceará, dali surgiu o movimento Massafera, O Bloco de Carnaval Spaia Brasa.Anísio Muniz era ascensorista do Hotel Diogo e morava no Parque Araxá, antes tinha morado no Arraial Maria Moura, aquele dos retirantes que vinham do interior e não podiam entrar na cidade. Anísio acabou indo morar na Beira Mar, para ajudar na cura da doença da sua filha Nizia e acabou abrindo uma casa de vendas de comidas que depois virou lugar de venda de cerveja e aos poucos, os universitários foram descobrindo e vindo de vários lugares da capital.A autora fala na página 13: “Não sei como era seu jeito de andar, ou de falar. Não posso afirmar com segurança o que o sorriso dele passava... minhas lembranças não incluem essa figura singular da boemia cearense. Ou melhor, não incluíam até eu iniciar esse livro...”Gilmar de Carvalho que escreve o prefácio do livro diz, que: “O acaso joga um papel importante. Foi assim que nasceu o Bar do Anísio. A família foi para a praia em busca de saúde. O bar nasceu para servir cervejinhas para os amigos. As comidas eram os petiscos que sua esposa fazia. Filhos e filhas atendiam a mesa. Em tempos que antecipavam planejamento, marketing e design, o Bar do Anísio tinha tudo para dar errado, mas deu certo”.Isabela Bosi é carioca, 28 anos, em 2017, voltou à cidade maravilhosa para fazer mestrado em Memória Social, antes de ir, em 2013/2014 fez parte do Projeto Pra Você, que deixava cartas em pontos de ônibus, praças e vários locais da cidade de Fortaleza, onde desconhecidos liam e se emocionavam.Hoje são poucos os lugares que em Fortaleza o dono do bar é amigo do frequentador e as pessoas se sentem amigas uma das outras, ainda existem, mas são pouquíssimos. Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.No 2° podcast, vamos falar sobre o livro: Bar do Anísio: Casa de Liberdades, da jornalista Isabela Bosi, pela editora UFC, de 2013.Todos nós já fomos para algum lugar encontrar amigos, bater papo, deixar o tempo passar, ouvir música, cantar juntos enquanto algum amigo dedilha o violão. Nas minhas memórias estão a Ponte dos Ingleses, aonde a noite eu ia lá com meu irmão, alguns colegas, ou paqueras para ver o chocar das ondas nas pedras e o por do sol. Algumas vezes na infância, acompanhando a minha avó Raimunda, e tios e primos íamos, ao Cais Bar, ouvir chorinho e comer bolinha de peixe.Quantos de nós já não fomos para algum bar, ao sair da Universidade, os que eu frequentei nunca me saem da mente, como o Bar do Pedrinho, Bar do Mucambo, Pitombeira, Erivaldo do Frango (Montese), Cantinho Acadêmico, são alguns deles bem movimentados pelos intelectuais e políticos a maioria de esquerda.Ai, sempre vinha alguém falando do Bar do Anísio e sem eu me tocar que nem existia mais. Foi quando nesses últimos dias do mês de maio de 2017 chegou a minhas mãos esse livro no formato digital, pois estava disponível para ler no ISSUU. Vinha lendo ele sempre dentro de terminais de ônibus, à noite na volta para casa. Pouco mais de 140 páginas, que faz parte do Trabalho de Conclusão do Curso da autora, no Curso de Comunicação Social, da Universidade Federal do Ceará (UFC), um livro reportagem, com orientação de Ronaldo Salgado.O Bar do Anísio fechou suas portas em 1985, para dar lugar à modernidade que chegava, onde seria construído o Hotel Scala. Dentro do livro, a fala de Rogaciano Leite sobre esse momento de despedida desse amigo de uma geração: “O Anísio: a história afetiva de uma geração”, “No local, será erguido um novo edifício... um flat moderno de 26 andares e 226 apartamentos...”A história do livro fala sobre esse Bar do Anísio, que em plena ditadura militar, foi local de encontro de pessoas jovens e questionadoras, como Augusto Borges, Cláudio Pereira, Belchior, Fagner, Fausto Nilo, Sérgio Pinheiro, Ednardo, Rodger de Rogério. Nele foram compostas músicas que marcaram uma época do Pessoal do Ceará, dali surgiu o movimento Massafera, O Bloco de Carnaval Spaia Brasa.Anísio Muniz era ascensorista do Hotel Diogo e morava no Parque Araxá, antes tinha morado no Arraial Maria Moura, aquele dos retirantes que vinham do interior e não podiam entrar na cidade. Anísio acabou indo morar na Beira Mar, para ajudar na cura da doença da sua filha Nizia e acabou abrindo uma casa de vendas de comidas que depois virou lugar de venda de cerveja e aos poucos, os universitários foram descobrindo e vindo de vários lugares da capital.A autora fala na página 13: “Não sei como era seu jeito de andar, ou de falar. Não posso afirmar com segurança o que o sorriso dele passava... minhas lembranças não incluem essa figura singular da boemia cearense. Ou melhor, não incluíam até eu iniciar esse livro...”Gilmar de Carvalho que escreve o prefácio do livro diz, que: “O acaso joga um papel importante. Foi assim que nasceu o Bar do Anísio. A família foi para a praia em busca de saúde. O bar nasceu para servir cervejinhas para os amigos. As comidas eram os petiscos que sua esposa fazia. Filhos e filhas atendiam a mesa. Em tempos que antecipavam planejamento, marketing e design, o Bar do Anísio tinha tudo para dar errado, mas deu certo”.Isabela Bosi é carioca, 28 anos, em 2017, voltou à cidade maravilhosa para fazer mestrado em Memória Social, antes de ir, em 2013/2014 fez parte do Projeto Pra Você, que deixava cartas em pontos de ônibus, praças e vários locais da cidade de Fortaleza, onde desconhecidos liam e se emocionavam.Hoje são poucos os lugares que em Fortaleza o dono do bar é amigo do frequentador e as pessoas se sentem amigas uma das outras, ainda existem, mas são pouquíssimos. Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
El argumento nos traslada a un pueblo, el día antes de la boda de Acacia con Faustino, matrimonio que no se llevará a cabo tras el asesinato del novio. Raimunda, madre de Acacia, mostrará interés por descubrir la verdad y no caer en la respuesta fácil de acusar a Norberto, antiguo interesado en el amor de su hija. La búsqueda de la verdad llevará a la ruina al personaje y a la familia al modo de Edipo rey, de Sófocles. Todo ello como fruto de la doble moral de los personajes, representada esencialmente por el marido, Esteban. Los personajes configuran una doble perspectiva que, como defiende el autor, se debate entre el bien y el mal. Raimunda, la madre, en su interés por la opinión pública no dudará en apartar a Acacia como solución, llevando a cabo una injusticia por su interés y convirtiéndose en una madre ausente, como argumentará Acacia. La malquerida, de Jacinto Benavente fue estrenada el 12 de diciembre de 1913 en el Teatro de la Princesa de Madrid, y esta semana Las dos carátulas la presenta con la participación especial de Gladys Romero Marcial.
La malquerida de Jacinto Benavente fue interpretada por el cuadro de actores de Radio Madrid en versión para la radio en el año 1972 con motivo del cincuenta aniversario de la concesión del Premio Nobel de Literatura al escritor. Presentan la obra el actor José Sacristán y el crítico teatral de la Cadena SER en aquel momento, Basilio Gassent.Sacristán destaca la fortaleza de los personajes en este drama rural y el magnífico uso de metáforas rurales y dichos populares. El actor habla de la gran admiración que siente hacia los actores de la época y recuerda las noches que pasaba escuchando los Teatros del Aire. La malquerida es una historia de una mujer, Raimunda, que al quedarse viuda decide contraer matrimonio con Esteban. La hija de Raimunda, Acacia, parece rechazar este matrimonio. Esteban y Acacia no se llevan bien y no cesan en demostrar el rechazo que sienten el uno hacia el otro. Sin embargo, bajo esta hostilidad, existe un profundo amor entre la hija y el marido de Raimunda. Ella no lo sabe, pero todo el pueblo canta la copla "la malquerida".Esta obra de Benavente es una tragedia griega trasladada a nuestro tiempo, una de las obras eternas del teatro español que siempre se mantendrá vigente por su potente drama humano donde la pasión es el centro de la historia. Los personajes de La malquerida reviven eternamente para ustedes.
La malquerida de Jacinto Benavente fue interpretada por el cuadro de actores de Radio Madrid en versión para la radio en el año 1972 con motivo del cincuenta aniversario de la concesión del Premio Nobel de Literatura al escritor. Presentan la obra el actor José Sacristán y el crítico teatral de la Cadena SER en aquel momento, Basilio Gassent.Sacristán destaca la fortaleza de los personajes en este drama rural y el magnífico uso de metáforas rurales y dichos populares. El actor habla de la gran admiración que siente hacia los actores de la época y recuerda las noches que pasaba escuchando los Teatros del Aire. La malquerida es una historia de una mujer, Raimunda, que al quedarse viuda decide contraer matrimonio con Esteban. La hija de Raimunda, Acacia, parece rechazar este matrimonio. Esteban y Acacia no se llevan bien y no cesan en demostrar el rechazo que sienten el uno hacia el otro. Sin embargo, bajo esta hostilidad, existe un profundo amor entre la hija y el marido de Raimunda. Ella no lo sabe, pero todo el pueblo canta la copla "la malquerida".Esta obra de Benavente es una tragedia griega trasladada a nuestro tiempo, una de las obras eternas del teatro español que siempre se mantendrá vigente por su potente drama humano donde la pasión es el centro de la historia. Los personajes de La malquerida reviven eternamente para ustedes.
Esta es la historia de Raimunda. Una mujer golpeada, que dará todo por su hija. Tres generaciones de mujeres sobreviven al viento solano, al fuego, a la locura, a la superstición e incluso a la muerte a base de bondad, mentiras y una vitalidad sin límites. Un relato tragicómico, que, de la mano de Raimunda nos habla del vínculo de madres e hijas. Volver no es una comedia surrealista. Vivos y muertos conviven sin estridencias, provocando situaciones hilarantes o de una emoción intensa y genuina. Los personajes femeninos de Volver son humildes. Es extraño que nos hagan reír, porque sus vidas están llenas de oscuridad. Violaciones, incestos y crímenes se suceden sin sosiego en esta película, que, sin embargo, nos divierte y enamora a la vez. Volver destruye los tópicos de la España negra y propone una España tan real como opuesta. Una España blanca, espontánea, divertida, intrépida, solidaria y justa.. Una película que narra la cultura de la muerte. Ficha técnica: Dirección: Pedro Almodóvar. País: España. Año 2006. Duración: 121 minutos. Intérpretes: Penélope Cruz (Raimunda), Carmen Maura (Irene), Blanca Portillo (Agustina), Lola Dueñas (Sole), Yohana Cobo (Paula) y Chus Lampreave (Paula).
Duración 116 min. País España Director Pedro Almodóvar Guión Pedro Almodóvar Música Alberto Iglesias Fotografía José Luis Alcaine Reparto Penélope Cruz, Carmen Maura, Chus Lampreave, Lola Dueñas, Blanca Portillo, Yohana Cobo, Antonio de la Torre, María Isabel Díaz, Neus Sanz, Leandro Rivera, Carlos Blanco, Pepa Aniorte, Yolanda Ramos Sinopsis Raimunda (Penélope Cruz) es manchega, pero vive en Madrid. Está casada con un obrero en paro (Antonio de la Torre) y tiene una hija adolescente (Yohana Cobo). Su hermana Sole (Lola Dueñas) se gana la vida como peluquera. Ambas echan de menos a su madre (Carmen Maura), que murió en un incendio. Pero, inesperadamente, la madre se presenta en casa de su hermana (Lampreave); después va a ver a Sole, a Raimunda y a Agustina (Portillo), una vecina del pueblo.
Debate político de Libertad Constituyente con el lema "Independizar la Justicia", la dirección y moderación de Don Pedro M. González y la participación de Don Antonio García-Trevijano y Don Jesús Santaella. Dedicado al repaso de la actualidad judicial de la semana: Baltasar Garzón, Iñaki Urdangarín, la renovación del presidente de la Sala de lo Penal de la Audiencia Nacional, etc. Con los respetos y el pésame a la familia de Doña Raimunda de Peñafort. D.E.P.
Debate político de Libertad Constituyente con el lema "Independizar la Justicia", la dirección y moderación de Don Pedro M. González y la participación de Don Antonio García-Trevijano y Don Jesús Santaella. Dedicado al repaso de la actualidad judicial de la semana: Baltasar Garzón, Iñaki Urdangarín, la renovación del presidente de la Sala de lo Penal de la Audiencia Nacional, etc. Con los respetos y el pésame a la familia de Doña Raimunda de Peñafort. D.E.P.