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Chuvas agravam situação da BR-404 que liga Ceará a outros estados, como o Piauí; mulher é atacada com mordidas pelo companheiro, tem queixo destruído e lábios arrancados, em Fortaleza; Secretário de Canindé é preso suspeito de estupro de vulnerável após denúncia da mãe da vítima.
A Serie A teve uma rodada movimentada, com a vitória da Juve sobre o Milan como destaque.Também os despedimos de um dos maiores nomes da história do jornalismo esportivo brasileiro: Leo Batista, o craque da voz.Despedidas também de Denis Law, lenda do Manchester United, e do estádio do Canindé, casa da Portuguesa, que foi fechado para reformas.No mais, passamos também pelos destaques em La Liga e Premier League, além de celebrarmos a centésima edição do programa!INSCREVA-SE NA NEWSLETTER! Toda sexta-feira diretamente no seu e-mail: https://newsletter.meiocampo.net/SEJA MEMBRO! Seu apoio é fundamental para que o Meiocampo continue existindo e possa fazer mais. Seja membro aqui pelo Youtube! Se você ouve via podcast, clique no link na descrição para ser membro: https://www.youtube.com/channel/UCSKkF7ziXfmfjMxe9uhVyHw/joinConheça o canal do Bruno Bonsanti sobre Football Manager: https://www.youtube.com/@BonsaFMConheça o canal do Felipe Lobo sobre games: https://www.youtube.com/@Proxima_Fase
Em uma das salas da Universidade de Columbia, em Nova York, um coro entoa uma das canções de Carolina Maria de Jesus, uma das mais importantes escritoras negras do Brasil. Autora do best-seller autobiográfico Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, Carolina foi a primeira brasileira negra a vender mais de um milhão de exemplares no mundo. Carolina faleceu aos 63 anos, deixando três filhos, dos quais apenas Vera Eunice permanece viva. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York"Quando minha mãe faleceu, ela me deixou uma carta, entregue um dia após sua morte. Dentre os pedidos, ela queria que eu propagasse sua memória. E é isso que eu tenho feito", conta Vera.Apesar de "Quarto de Despejo" ter sido traduzido para 13 idiomas e alcançado cerca de 40 países, esta é a primeira vez que Vera é convidada a falar sobre a mãe no exterior. Ela participou do ciclo de debates "Carolina - A Escritora do Brasil", celebrando a obra da autora em Nova York e Washington, uma iniciativa do coletivo Mulheres na Escrita. "Ela é uma pensadora do Brasil e representa, de alguma forma, a mulher, especialmente a mulher negra, fora do Brasil, como é o caso agora aqui nos Estados Unidos, em Nova York", disse Tom Farias, biógrafo de Carolina e também presente nos debates. Vera, uma das personagens principais de Quarto de Despejo, tinha apenas 21 anos quando Carolina morreu. Foi nesse momento que ela e seus irmãos deixaram de receber os direitos autorais da escritora no Brasil."O que ainda ajudava a gente a sobreviver eram os direitos autorais dos Estados Unidos, que nunca deixaram de pagar", conta Vera.Quarto de Despejo foi publicado nos Estados Unidos como Child of the Dark em 1962 e logo se espalhou pelo mundo. A iniciativa de Mulheres na Escrita, ao revisitar a obra da escritora, busca colocar Carolina de volta no radar literário e incluí-la como leitura obrigatória nos programas de faculdades que estudam obras brasileiras."Espero que, com essa abertura, Carolina volte a ser reconhecida mundialmente, como nos anos 1960", diz a filha, Vera.Quem foi Carolina de JesusCarolina nasceu na cidade de Sacramento, no início do século 1920. Tom Farias, que está reescrevendo uma biografia dea autora a ser lançada no ano que vem, afirma que, ao contrário do que se pensava, Carolina não nasceu em 1914, mas em outubro de 1915. Filha de uma família de lavradores, ela frequentou a escola por apenas dois anos, período no qual se apaixonou pela leitura. Os livros, no entanto, tiveram que esperar, já que ela precisava ajudar a sustentar a família."Ela começou a trabalhar cedo como empregada doméstica, babá e cozinheira, mas nunca perdeu o amor pelos livros e pela escrita", conta Tom.Carolina se mudou para São Paulo em 1937, depois de ser injustamente acusada de roubo em Minas Gerais. Na capital paulista, trabalhou como empregada doméstica na casa do renomado cardiologista Euryclides de Jesus Zerbini. Nas horas livres, saciava sua sede de leitura na biblioteca da casa."Foi em São Paulo que ela se revelou como escritora, morando na favela do Canindé e criando seus três filhos sozinha", relata o biógrafo.Durante esse período, Carolina acumulou muitos textos em seus diários, que foram descobertos pelo jornalista Audálio Dantas em 1958. Durante uma reportagem em Canindé, seu caminho se cruzou com o da escritora. Dantas ajudou Carolina a publicar suas obras, e em 1960, Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada foi lançado."O livro se tornou um sucesso instantâneo, chegando a vender mais de dois mil exemplares por dia", relembra Tom.No mesmo ano, Carolina foi homenageada pela Academia Paulista de Letras e recebeu o título honorífico da Orden Caballero del Tornillo, na Argentina. Publicou outros livros de forma independente, como Pedaço da Fome (1963) e Provérbios (1964), mas nenhum alcançou o sucesso de sua primeira obra."Carolina foi uma figura importante para a literatura brasileira, porque era mulher, negra e favelada", celebra Vera, ao ressaltar que a mãe foi a primeira a contar a história do negro pobre brasileiro em primeira pessoa. Tom Farias destaca que Carolina, ao contrário de pensadores da época como Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, conseguiu pensar o Brasil sob a ótica da miséria."Minha mãe tinha tudo para não dar certo,mas ela era ousada. E agora estou aqui para ver sua ascensão no Brasil e no mundo", festeja Vera, que luta para reunir o acervo deixado pela mãe e concretizar o sonho de inaugurar um centro cultural, onde o público possa conhecer melhor a sua obra.
Em uma das salas da Universidade de Columbia, em Nova York, um coro entoa uma das canções de Carolina Maria de Jesus, uma das mais importantes escritoras negras do Brasil. Autora do best-seller autobiográfico Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada, Carolina foi a primeira brasileira negra a vender mais de um milhão de exemplares no mundo. Carolina faleceu aos 63 anos, deixando três filhos, dos quais apenas Vera Eunice permanece viva. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York"Quando minha mãe faleceu, ela me deixou uma carta, entregue um dia após sua morte. Dentre os pedidos, ela queria que eu propagasse sua memória. E é isso que eu tenho feito", conta Vera.Apesar de "Quarto de Despejo" ter sido traduzido para 13 idiomas e alcançado cerca de 40 países, esta é a primeira vez que Vera é convidada a falar sobre a mãe no exterior. Ela participou do ciclo de debates "Carolina - A Escritora do Brasil", celebrando a obra da autora em Nova York e Washington, uma iniciativa do coletivo Mulheres na Escrita. "Ela é uma pensadora do Brasil e representa, de alguma forma, a mulher, especialmente a mulher negra, fora do Brasil, como é o caso agora aqui nos Estados Unidos, em Nova York", disse Tom Farias, biógrafo de Carolina e também presente nos debates. Vera, uma das personagens principais de Quarto de Despejo, tinha apenas 21 anos quando Carolina morreu. Foi nesse momento que ela e seus irmãos deixaram de receber os direitos autorais da escritora no Brasil."O que ainda ajudava a gente a sobreviver eram os direitos autorais dos Estados Unidos, que nunca deixaram de pagar", conta Vera.Quarto de Despejo foi publicado nos Estados Unidos como Child of the Dark em 1962 e logo se espalhou pelo mundo. A iniciativa de Mulheres na Escrita, ao revisitar a obra da escritora, busca colocar Carolina de volta no radar literário e incluí-la como leitura obrigatória nos programas de faculdades que estudam obras brasileiras."Espero que, com essa abertura, Carolina volte a ser reconhecida mundialmente, como nos anos 1960", diz a filha, Vera.Quem foi Carolina de JesusCarolina nasceu na cidade de Sacramento, no início do século 1920. Tom Farias, que está reescrevendo uma biografia dea autora a ser lançada no ano que vem, afirma que, ao contrário do que se pensava, Carolina não nasceu em 1914, mas em outubro de 1915. Filha de uma família de lavradores, ela frequentou a escola por apenas dois anos, período no qual se apaixonou pela leitura. Os livros, no entanto, tiveram que esperar, já que ela precisava ajudar a sustentar a família."Ela começou a trabalhar cedo como empregada doméstica, babá e cozinheira, mas nunca perdeu o amor pelos livros e pela escrita", conta Tom.Carolina se mudou para São Paulo em 1937, depois de ser injustamente acusada de roubo em Minas Gerais. Na capital paulista, trabalhou como empregada doméstica na casa do renomado cardiologista Euryclides de Jesus Zerbini. Nas horas livres, saciava sua sede de leitura na biblioteca da casa."Foi em São Paulo que ela se revelou como escritora, morando na favela do Canindé e criando seus três filhos sozinha", relata o biógrafo.Durante esse período, Carolina acumulou muitos textos em seus diários, que foram descobertos pelo jornalista Audálio Dantas em 1958. Durante uma reportagem em Canindé, seu caminho se cruzou com o da escritora. Dantas ajudou Carolina a publicar suas obras, e em 1960, Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada foi lançado."O livro se tornou um sucesso instantâneo, chegando a vender mais de dois mil exemplares por dia", relembra Tom.No mesmo ano, Carolina foi homenageada pela Academia Paulista de Letras e recebeu o título honorífico da Orden Caballero del Tornillo, na Argentina. Publicou outros livros de forma independente, como Pedaço da Fome (1963) e Provérbios (1964), mas nenhum alcançou o sucesso de sua primeira obra."Carolina foi uma figura importante para a literatura brasileira, porque era mulher, negra e favelada", celebra Vera, ao ressaltar que a mãe foi a primeira a contar a história do negro pobre brasileiro em primeira pessoa. Tom Farias destaca que Carolina, ao contrário de pensadores da época como Gilberto Freyre e Sérgio Buarque de Holanda, conseguiu pensar o Brasil sob a ótica da miséria."Minha mãe tinha tudo para não dar certo,mas ela era ousada. E agora estou aqui para ver sua ascensão no Brasil e no mundo", festeja Vera, que luta para reunir o acervo deixado pela mãe e concretizar o sonho de inaugurar um centro cultural, onde o público possa conhecer melhor a sua obra.
(Antevíspera del Día Internacional de la Alfabetización) Carolina María de Jesús nació en 1914 en Sacramento, Brasil, ciudad del estado de Minas Gerais en la que vivió hasta su adolescencia. Por ser bisnieta de esclavos, se crió en un hogar pobre, pero la señora que empleaba a su madre como lavandera costeó sus estudios durante dos años en el Colegio Allan Kardec. En la década de 1920 no se contemplaba la posibilidad de que las niñas aprendieran a leer y a escribir, sobre todo las niñas negras en las zonas rurales de Brasil. Pero ella sobresalió, aprovechando al máximo esos dos años de educación formal, y desarrolló una pasión extraordinaria por la lectura. Cuando la joven Carolina emigró a la ciudad de São Paulo, consiguió trabajo como empleada doméstica, pero lo perdió después de quedar embarazada con el primero de sus tres hijos. Esto la obligó a ganarse la vida a duras penas en la favela Canindé de São Paulo. Allí recogía y luego vendía pedazos de cartón y otra basura para tener con qué vestir y darles de comer a sus hijos. El 15 de julio de 1955 comenzó a escribir un diario de su vida sobre pedazos de papel que encontraba en la basura y luego cosía para formar cuadernos. Esa composición, que concluyó el 31 de diciembre de 1959, habría de cambiar su vida. En 1958 un reportero joven, Audálio Dantas, descubrió a Carolina y su diario, y le gustó tanto que hizo los arreglos para que se publicara. Primero publicó algunos fragmentos del diario en su periódico, y luego, en agosto de 1960, lo publicó completo bajo el título Quarto de Despejo, es decir, Cuarto de Desecho. Los diez mil ejemplares de la primera edición del libro se agotaron en una sola semana, y llegó a ser el mayor éxito de ventas en la historia de Brasil. Posteriormente el libro se tradujo a trece idiomas y se vendió en toda América y Europa. ¡Qué triste será sentirse como un desecho de la sociedad en uno de los barrios más pobres de nuestras metrópolis, ya sea en una favela de Brasil, una colonia proletaria de México o una villa miseria de Argentina! Lamentablemente hay muchos pobres y desposeídos que están pasando verdaderas penurias como las que describe gráficamente Carolina María de Jesús, y que, al igual que ella, sienten que no son más que desecho de la sociedad en que viven. Pero más lamentable aún es que no comprendan la magnitud de lo que hizo por nosotros Jesucristo, el Hijo de Dios. San Pablo lo explica en estos términos: Siendo rico, Cristo se hizo pobre por causa de nosotros, para que mediante su pobreza nosotros llegáramos a ser ricos.1 Pues siendo por naturaleza Dios, Cristo se rebajó voluntariamente, tomando la naturaleza de hombre y de siervo, al extremo de morir en una cruz por nosotros, para que algún día podamos vivir como vecinos suyos en nuestra propia mansión en el cielo,2 que es el vecindario más deseable del universo. Carlos ReyUn Mensaje a la Concienciawww.conciencia.net 1 2Co 8:9 2 Fil 2:5‑8; Jn 14:2‑3
MPCE investiga contratos de limpeza pública em Canindé (prefeita denuncia trato de agentes); COTAR captura suspeitos e faz apreensões em Varjota, no Ceará; dupla pratica assalto na zona rural de Crateús, no Ceará.
Governo de SP entrega 14.350 títulos de regularização de imóveis na capital em um único dia.
O Bate-Pronto desta quarta-feira falará tudo sobre os jogos de hoje pelo Paulistão. Palmeiras e São Paulo entrarão em campo. O Verdão enfrenta a Portuguesa no Canindé, enquanto o Tricolor encara a Inter de Limeira em Brasília. Caso o time do Morumbi perca a partida, o Corinthians estará matematicamente eliminado na 1ª fase do Estadual. O programa também repercutirá uma entrevista polêmica de Vítor Pereira e debaterá as informações sobre a possibilidade de Gabigol ser vendido pelo Flamengo antes do término do seu contrato, no fim do ano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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Carolina Maria de Jesus (1914-1977) foi uma destacada escritora brasileira, conhecida pelo impactante "Quarto de Despejo: Diário de uma favelada" (1960). Moradora da favela do Canindé, em São Paulo, sustentou-se como catadora de papéis, destacando-se pela venda surpreendente de 10 mil exemplares em uma semana, com tradução para treze idiomas e distribuição em mais de quarenta países. Reconhecida como uma das primeiras escritoras negras do Brasil, Carolina Maria de Jesus é considerada uma das autoras mais importantes do país, com sua obra e vida objeto de estudos no Brasil e no exterior. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! Toma Aí Um Poema ___________ Rosa Eu sou a flor mais formosaDisse a rosaVaidosa!Sou a musa do poeta. Por todos su contempladaE adorada. A rainha predileta.Minhas pétalas aveludadasSão perfumadasE acariciadas. Que aroma rescendente:Para que me serve esta essência,Se a existênciaNão me é concernente… Quando surgem as rajadasSou desfolhadaEspalhadaMinha vida é um segundo.Transitivo é meu viverDe ser…A flor rainha do mundo.
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Carolina Maria de Jesus (1914-1977) foi uma destacada escritora brasileira, conhecida pelo impactante "Quarto de Despejo: Diário de uma favelada" (1960). Moradora da favela do Canindé, em São Paulo, sustentou-se como catadora de papéis, destacando-se pela venda surpreendente de 10 mil exemplares em uma semana, com tradução para treze idiomas e distribuição em mais de quarenta países. Reconhecida como uma das primeiras escritoras negras do Brasil, Carolina Maria de Jesus é considerada uma das autoras mais importantes do país, com sua obra e vida objeto de estudos no Brasil e no exterior. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! Toma Aí Um Poema ___________ No campo em que eu repousarSolitária e tenebrosaEu vos peço para adornarO meu jazigo com as rosas As flores são formosasAos olhos de um poetaDentre todas são as rosasA minha flor predileta Se a afeiçoares aos versos inocentesQue deixo escritos aquiE quiseres ofertar-me um presenteDá-me as rosas que pedi. Agradeço-lhe com fervorDesde já o meu obrigadoSe me levares esta florNo dia dos finados.
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Carolina Maria de Jesus (1914-1977) foi uma destacada escritora brasileira, conhecida pelo impactante "Quarto de Despejo: Diário de uma favelada" (1960). Moradora da favela do Canindé, em São Paulo, sustentou-se como catadora de papéis, destacando-se pela venda surpreendente de 10 mil exemplares em uma semana, com tradução para treze idiomas e distribuição em mais de quarenta países. Reconhecida como uma das primeiras escritoras negras do Brasil, Carolina Maria de Jesus é considerada uma das autoras mais importantes do país, com sua obra e vida objeto de estudos no Brasil e no exterior. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! Toma Aí Um Poema ___________ Sou feliz No topo de uma colinaConstruí uma cabanaDe manhã surge a neblimaQue a natureza promana.Quem reside nesta casinhaQue é um verdadeiro primorEu e a minha mãezinhaA quem dedico o meu amor. Quando o sol deixa o poentaTudo encanta na colinaSurges a noite lentamenteTudo é belo, e me fascina.Minha mãe sempre cantandoÉ amável e carinhosaPassa os dias cuidandoDos seus canteiros e rosas. Como é lindo o meu viver!Nesta cabana que eu fizCreio que... Eu posso dizer:Graças a Deus, sou feliz!
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Carolina Maria de Jesus (1914-1977) foi uma destacada escritora brasileira, conhecida pelo impactante "Quarto de Despejo: Diário de uma favelada" (1960). Moradora da favela do Canindé, em São Paulo, sustentou-se como catadora de papéis, destacando-se pela venda surpreendente de 10 mil exemplares em uma semana, com tradução para treze idiomas e distribuição em mais de quarenta países. Reconhecida como uma das primeiras escritoras negras do Brasil, Carolina Maria de Jesus é considerada uma das autoras mais importantes do país, com sua obra e vida objeto de estudos no Brasil e no exterior. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! Toma Aí Um Poema ___________ Poeta Poeta, em que medita?Por que vives triste assim?É que eu a acho bonitaE você não gosta de mim. Poeta, tua alma é nobreÉs triste, o que desgosta?Amo-a. Mas sou tão pobreE dos pobres ninguém gosta. Poeta, fita o espaçoE deixa de meditar.É que... eu quero um abraçoE você persiste em negar. Poeta, está triste eu vejoPor que cisma tanto assim?Queria apenas um beijoNão deu, não gosta de mim. Poeta!Não queixas suas afliçõesAos que vivem em ricas vivendasNão lhe darão atençõesSofrimentos, para eles, são lendas.
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Carolina Maria de Jesus (1914-1977) foi uma destacada escritora brasileira, conhecida pelo impactante "Quarto de Despejo: Diário de uma favelada" (1960). Moradora da favela do Canindé, em São Paulo, sustentou-se como catadora de papéis, destacando-se pela venda surpreendente de 10 mil exemplares em uma semana, com tradução para treze idiomas e distribuição em mais de quarenta países. Reconhecida como uma das primeiras escritoras negras do Brasil, Carolina Maria de Jesus é considerada uma das autoras mais importantes do país, com sua obra e vida objeto de estudos no Brasil e no exterior. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! ___________ Humanidade Depôis de conhecer a humanidadesuas perversidadessuas ambiçõesEu fui envelhecendoE perdendoas ilusõeso que predomina é amaldadeporque a bondade:Ninguem praticaHumanidade ambiciosaE gananciosaQue quer ficar rica!Quando eu morrer…Não quero renasceré horrivel, suportar a humanidadeQue tem aparência nobreQue encobreAs pesimas qualidades Notei que o ente humanoÉ perverso, é tiranoEgoista interesseirosMas trata com cortêziaMas tudo é ipocresiaSão rudes, e trapaçêiros Toma Aí Um Poema
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Carolina Maria de Jesus (1914-1977) foi uma destacada escritora brasileira, conhecida pelo impactante "Quarto de Despejo: Diário de uma favelada" (1960). Moradora da favela do Canindé, em São Paulo, sustentou-se como catadora de papéis, destacando-se pela venda surpreendente de 10 mil exemplares em uma semana, com tradução para treze idiomas e distribuição em mais de quarenta países. Reconhecida como uma das primeiras escritoras negras do Brasil, Carolina Maria de Jesus é considerada uma das autoras mais importantes do país, com sua obra e vida objeto de estudos no Brasil e no exterior. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ ___________ Muitas fugiam ao me ver… Muitas fugiam ao me ver Pensando que eu não percebia Outras pediam pra ler Os versos que eu escrevia Era papel que eu catava Para custear o meu viver E no lixo eu encontrava livros para ler Quantas coisas eu quiz fazer Fui tolhida pelo preconceito Se eu extinguir quero renascer Num país que predomina o preto Adeus! Adeus, eu vou morrer! E deixo esses versos ao meu país Se é que temos o direito de renascer Quero um lugar, onde o preto é feliz.
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Carolina Maria de Jesus (1914-1977) foi uma destacada escritora brasileira, conhecida pelo impactante "Quarto de Despejo: Diário de uma favelada" (1960). Moradora da favela do Canindé, em São Paulo, sustentou-se como catadora de papéis, destacando-se pela venda surpreendente de 10 mil exemplares em uma semana, com tradução para treze idiomas e distribuição em mais de quarenta países. Reconhecida como uma das primeiras escritoras negras do Brasil, Carolina Maria de Jesus é considerada uma das autoras mais importantes do país, com sua obra e vida objeto de estudos no Brasil e no exterior. ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ Não digam que fui rebotalho, que vivi à margem da vida. Digam que eu procurava trabalho, mas fui sempre preterida. Digam ao povo brasileiro que meu sonho era ser escritora, mas eu não tinha dinheiro para pagar uma editora.
Até 2021, numa cidade no interior do Ceará, chamada Canindé, um pai e uma filha ultrapassaram os limites do que é tolerado e do que socialmente aceito em nome de um sentimento tabu. Só que esse pequeno segredo ao ser exposto poderia resultar numa tragédia que destruiria essa família. Responda a nossa pesquisa aqui Se inscreva no nosso fã clube para apoiar o podcast e receber episódios extras por apenas R$7,50 por mês Nos acompanhe pra não perder nenhuma novidade no instagram @thaicontacasos no tiktok @thaicontacasos no youtube
Integrantes da Tribo Caboclinos Canindé, a mais antiga agremiação em atividade no Recife, fundado em 1897 e várias vezes campeã do Carnaval recifense, representou, nos estúdios da Rádio Folha FM, esses grupos que fazem parte do folclore pernambucano. Eles ilustraram a entrevista sobre o lançamento do livro " Caboclinos e Subsídios para Salvaguarda e Pesquisa", uma publicação apoiada pelo Funcultura. Participaram da entrevista, com o radialista Domingos Sávio, alem do jornalista e assessor do projeto, Ruy Sarinho; o doutorando Lucas Oliveira, um dos organizadores do Livro; Maria Oliveira, Atriz, pesquisadora bibliotecária; Dado (caracaxás); Flávio(caracaxás e gaita); Guedes (gaita), Iaci (presidenta do Canindé do Recife). O programa Resgatando a Cidadania é produzido por Adriana Silva e apresentado pelo radialista Domingos Sávio, ativista da luta dos direitos da pessoa com deficiência, e vai ao ar todo sábado, a partir do meio dia, pela Rádio Folha 96,7 FM. Seu conteúdo pode ser acompanhado a qualquer momento pela plataforma de áudio de sua preferência, através do Podcast Inclusão e Acessibilidade, no Podcasts Folha de Pernambuco.
A fé tem uma voz e precisa ser ouvida. Quando nos calamos em meio as adversidade estamos nos privando de provar e ver o que a nossa fé pode fazer. Adriano Canindé é Pastor da Igreja Verbo da Vida em Caonze - Nova Iguaçu - RJ
Hoje vamos explorar o bairro Canindé! O programa Pela Cidade traz informações e curiosidades em formato de boletins sobre locais, espaços e bairros destinados ao teatro, música, shows, exposições, eventos culturais e alimentação. Roteiro, produção e locução: Giulia Lira Sonoplastia: Danilo Nunes. Coordenação: Fernando Mariano. E-mail: canal.fapcom@fapcom.edu.br NPC 2023 Canal FAPCOM / Instagram
Após mais um resultado decepcionante - empate no Canindé - o Santos tem o Palmeiras pela frente. Dá para ter alguma esperança contra o rival que vem vencendo sempre nos últimos anos? André Amaral, Bruno Gutierrez, Isabel Nascimento e Yago Rudá debatem o futuro do Santos no Paulista e divergem sobre a briga para não ficar perto da zona de rebaixamento.
O Palmeiras conquistou nesta quarta-feira o bicampeonato da Copa São Paulo de Futebol Júnior. O Verdão venceu o América-MG por 2 a 1, na final disputada no estádio do Canindé. Ruan Ribeiro marcou o primeiro gol do clube paulista no jogo, ainda no primeiro tempo. Esse, aliás, foi o 10º gol do atacante que foi o grande artilheiro da Copinha. Renato Marques descontou para o Coelho, mas praticamente no último lance do jogo Patrick decidiu para o Verdão.
O Folha Turismo desta sexta-feira vai até os Canyons de Xingó em Sergipe. O jornalista Fabiano Antunes, do @rota1976, partiu à bordo da @aracajuturismo de Aracaju até a cidade de Canindé de São Francisco. A viagem dura cerca de 3h30 e dá pra fazer no estilo bate e volta. O catamarã passa pelos canyons com paredões enormes de até 50 metros de altura e uma profundidade que chega a 190 metros. Tem uma hora de pausa pra banho e a opção de passeio de canoa até as fendas das rochas.
Ela vem de uma família de esportistas. Na adolescência, minha convidada de hoje participava das corridas na escola. Dos 100 aos 400 metros ela quase sempre vencia, mas sua principal motivação era poder viajar com a equipe de atletismo e conhecer outras cidades. Ao terminar a escola e ingressar no curso de Pedagogia, ela deixou o esporte de lado. Começou a lecionar e trabalhar como escrivã. Engravidou e quando sua filha nasceu ela havia engordado 25kg. Descontente com o sobrepeso, voltou a caminhar e logo passou a correr. Voltou a sentir então aquela satisfação que tinha na adolescência e quanto mais ela corria, mais ela tinha vontade de correr. Em 2017 conheceu as corridas de rua e se apaixonou pela competição. Hoje ela não vive sem a corrida. As distâncias dos seus objetivos começaram a aumentar e ela encontrou nas ultra maratonas a sua aptidão. Ela é Tri Campeã dos 50km de Aquiraz, Tri Campeã dos 50 km do Delta do Parnaíba e Tri Campeã dos 100 km de Canindé. Venceu os 100 km da Cânions Ultramaratona Xtreme no interior do Alagoas, o Desafio da Capivara, o Desafio Chapada do Araripe e o Desafio entre Serras. Venceu também as 100 milhas entre Fortaleza e Canoa Quebrada e os 255 km da Ultra Trail da Amazônia. Sendo mulher e nordestina, ela teve a coragem e ousadia para vencer obstáculos que iam muito além das distâncias e literalmente correndo, conquistou o respeito das pessoas. Ela acredita que sua função é ser feliz. Conosco aqui direto de Canindé, interior do Ceará, a professora, estudante de educação física, atleta da seleção brasileira de ultra maratonas e mãe da Luara, a quixadaense movida a desafios, Alanna Kécya Moreira Gomes. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se.
Discurso: secretário Marcos Penido na inauguração do Poupatempo do Canindé 28/12/22 by Governo do Estado de São Paulo
José Nilson dos Santos Silva, ou somente Nilson, nasceu em São Paulo e viveu sua juventude na base da Portuguesa. Morando no alojamento embaixo da arquibancada do Canindé, teve sete anos numa tradicional escola de atacantes na capital paulista. Isso até a Copa São Paulo, quando chamou a atenção do Vasco da Gama, fazendo-o terminar a transição para o profissional no cruzmaltino. Com experiência no Brasil por clubes como Vasco, Criciúma, Paraná, Bragantino, Boa Esporte, São Bento e Santos, Nilson já era um atacante com boa rodagem no país até chegar ao Japão em 2016. O que poderia ter sido uma grande oportunidade, acabou virando uma provação na carreira, pois uma forte lesão o atrapalhou de prosseguir no Ventforet Kofu e ainda tomou muito tempo para se reabilitar no Brasil. Tendo que recuperar o tempo perdido, passou por time de MG, SP e RJ, até que uma nova chance no exterior, desta vez na Bolívia, foi mais uma prova de resiliência do atleta. Chegando em um time vitorioso como o Jorge Wilstermann, viu de perto a bagunça que ficou o país em 2019, com os conflitos entre esquerda e direita, em meio à queda de Evo Morales. Já no meio da pandemia, fez parte de um elenco de qualidade montado pelo TSW Pegasus em Hong Kong. Apesar dos bons números, viu de perto as tensões de uma doença desconhecida numa região que acabou se trancando e se isolando do mundo. Se nas experiências anteriores fora do Brasil o atacante esteve perto da família, em 2021 a situação foi o oposto e assim como outros entrevistados do time, também sofreu de longe. Ao fim da temporada por lá, foi com o atacante Marquinhos para o CSA e depois jogou o Paulistão A2 pela Briosa, a Portuguesa Santista em 2022. Agora na Tailândia, com a família bem acomodada em Ayutthaya e cheio de vontade de mostrar seu valor, Nilson é artilheiro da Thai 2 em um time que é a surpresa da liga e desponta como uma das forças a buscar o acesso à elite tailandesa. #nilson #ayutthaya #thaileague
Originalmente exibido em 05.03.2019. A escritora Carolina Maria de Jesus (1914 - 1977) foi uma das primeiras e é considerada uma das mais importantes escritoras negras do Brasil. Nascida na cidade de Sacramento (MG), morou boa parte da vida na favela do Canindé, na capital paulista, e alcançou notoriedade com seu livro “Quarto de Despejo: Diário de uma Favelada”, lançado em 1960. Para falar da vida e da obra de Carolina Maria de Jesus, o apresentador Renato Farias conversa com a atriz da peça Diário de Bitita, baseada no livro homônimo da autora, Andréia Ribeiro, e com o escritor e jornalista, autor do livro “Carolina, uma biografia”, Tom Farias. // Créditos: Direção Marco Antonio Campos / Apresentação e Roteiro Renato Farias / Produção Telemaco Montenegro / Edição Emerson Valentin / Coordenação de Núcleo Valeria Mauro / Produção Coopas / Realização Canal Saude e Editora Fiocruz *** E-mail: canalsaude.podcasts@fiocruz.br Não deixe de acompanhar as redes sociais do Canal Saúde. Twitter: twitter.com/canalsaude Instagram: instagram.com/canalsaudeoficial Facebook: facebook.com/canalsaudeoficial YouTube: youtube.com/canalsaudeoficial O Canal Saúde Podcasts reúne alguns programas do Canal Saúde produzidos para televisão, que ganharam sua versão apenas em áudio. Equipe: Ana Cristina Figueira / Gustavo Audi / Gabriel Fonseca / Valéria Mauro / Marcelo Louro / Marcela Morato
Sergio Moro relembra a roubalheira do PT em resposta à ação judicial ingressada por deputados petistas; gasolina aumenta nos postos em Nova Russas (CE); vendedor acusado de estupro em Canindé é preso em Crateús (CE).
Sergio Moro relembra a roubalheira do PT em resposta à ação judicial ingressada por deputados petistas; gasolina aumenta nos postos em Nova Russas (CE); vendedor acusado de estupro em Canindé é preso em Crateús (CE).
Um tremor de terra de magnitude preliminar 2,4 atingiu Canindé, no Ceará, na noite de sábado. A cidade fica a 115 quilômetros da capital Fortaleza. A escala que mede os abalos vai de 0 a 10, e o registro entre 2 e 4 é considerado baixo. Mas foi o suficiente para moradores relatarem que sentiram o chão tremer e observaram rachaduras nas paredes de imóveis. De acordo com o Laboratório Sismológico da Universidade Federal do Rio Grande do Norte, esse foi o sétimo tremor registrado no município neste ano.
BBcast Agro apresenta: Cenários AgroOlá! Hoje é quinta-feira, 18 de novembro de 2021. Meu nome é Fabiola Lira, sou assessora de Agronegócios em São Borja, no Rio Grande do Sul, e falaremos sobre o cenário da Caprinocultura.Os relatos a respeito da origem da cabra são imprecisos, porém acredita-se seja originária da Europa e Oriente Médio e que tenha surgido há mais de 10 mil anos, sendo considerada o primeiro animal a ser domesticado para produção de alimentos.Como os grupos humanos na antiguidade eram em sua maioria nômades, a cabra fazia parte das caminhadas pelos desertos e montanhas por ser pequena, dócil, produtiva e com grande capacidade de adaptação. Nesse período, eram negociadas como moeda corrente e, muitas vezes, serviam até como dote. Atualmente, a China possui o maior número de animais, com aproximadamente 149 milhões de cabeças, o que representa 20% do rebanho mundial, sendo seguido da Índia e Paquistão.No Brasil, o rebanho conta com aproximadamente 11,3 milhões de cabeças e 94% está localizado na região Nordeste. A elevada concentração nesta região se deve à adaptação da espécie ao clima. O estado da Bahia possui o maior rebanho, seguido de Pernambuco, Piauí, Ceará e Paraíba. A caprinocultura está presente em quase todos os municípios da região semiárida e possui relevância econômica e social para a pecuária nordestina. Na maioria dos casos, a atividade é explorada como renda complementar.Como produtos da atividade, podemos citar o leite e derivados, carne e pele. Estes produtos são importantes para o apoio à sustentabilidade e viabilidade da agricultura familiar na região.No Nordeste brasileiro, predominam as raças consideradas nativas: Moxotó, Canindé, Repartida, Gurguéia, Marota, entre outras. Raças exóticas também estão presentes, como por exemplo: Anglo-Nubiana, Saanen, Toggenburg, Parda Alpina, Boer e Murciana. O leite de cabra apresenta maior digestibilidade e menor potencial alergênico quando comparado ao leite de vaca. O preço médio do litro de leite de cabra em outubro foi de R$ 2,87 por litro e da carne R$ 8,21 o quilo do peso vivo.E pra você, produtor rural, o Banco do Brasil, além de custear a produção, conta com linha completa de investimentos para recuperação de pastagens degradadas, implantação de ordenha mecânica, melhoria do rebanho e geração de energia alternativa.Conte sempre com a assessoria especializada em agronegócios e com toda a equipe do Banco do Brasil. Fica a dica de crédito consciente e sustentável. Até a próxima!Banco do Brasil, pra tudo que o agro imaginar.
Depois de uma sequência ruim, as Palestrinas receberam o São José, no Canindé, para tentar levar mais três pontos e buscar chances para a classificação. O primeiro tempo foi bem abaixo, e as meninas foram para o vestiário perdendo por 1x0. A volta, no entanto, mostrou o potencial da equipe palmeirense, e as meninas buscaram a virada. Val Contado, Graziela Salles e Laisa Rodrigues contam como foi.
O papo desta quinta-feira é com Dudu do Vigor, presidente de um dos clubes mais tradicionais da Zona Norte de São Paulo, empresário, proprietário do Los Gringos Barbearia. Dudu já conhecido desde sempre na região do Brás, Pari, Belém, Canindé e região, resolveu mais uma vez inovar e abriu o Los Gringos Barbearia, mudando totalmente o conceito de cuidado do homem. Com serviços de cuidado masculino, agregado a paixão pelo esporte e pelo lazer, o Los Gringos Barbearia foi crescendo e se tornando referencia na região. Recebendo várias pessoas conhecidas do público geral, começou a ser requisitado até por pessoas de fora das adjacências que se localiza. A receita disso, o começo de tudo, sua história, vida e com certeza muito divertimento e risadas estarão no ar, ao vivo, conosco hoje. Nos ajude a continuar o PodCast, contribua com qualquer valor PIX - istonaoepodcast@gmail.com INSCREVA-SE NO NOSSO CANAL, NÃO CUSTA NADA E AJUDA MUITO!
A escritora Carolina Maria de Jesus foi um sucesso instantâneo quando foi lançada. Ela era uma mulher negra, mãe e pobre que narrou como era sua vida como moradora de uma favela em “Quarto de Despejo”. Quando seu livro de estreia saiu, em 1960, a tiragem inicial de 10 mil exemplares esgotou em uma semana. Mas, um ano depois, Carolina estava descontente. Em janeiro de 1961, ela escreveu nos seus diários: "É que eu percibi que eles queriam expoliar-me! Que sugeira! Eu dou lucro a imprensa. Era para comprar uma casa limpa para mim porque eu não tenho tempo de limpar". Ela também estava irritada com o jornalista Audálio Dantas, que foi quem convenceu ela a publicar "Quarto de Despejo" após eles se conhecerem anos antes na favela do Canindé, em São Paulo. Muitas das tensões entre Audálio e Carolina se tornaram públicas ao longo dos anos. Mas as desavenças e as contradições dessa relação estão sendo ainda mais expostas e debatidas com o relançamento de “Casa de Alvenaria” pela Companhia das Letras, com passagens inéditas dos diários da escritora. O episódio desta semana relembra a carreira de Carolina Maria de Jesus e também analisa essas tensões entre ela e Audálio Dantas que estão sendo debatidas agora. Para isso, conta com a participação de Tom Farias, jornalista e biógrafo da Carolina, Ricardo Balthazar, repórter especial da Folha, e João Fernandes, diretor artístico do Instituto Moreira Salles. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Teresina FM 91,9
Em agosto de 2021, a Companhia das Letras dá início ao projeto Cadernos de Carolina, com a recuperação dos textos de Carolina Maria de Jesus, uma das maiores autoras brasileiras de todos os tempos, e o lançamento em dois volumes de “Casa de alvenaria”. * Para celebrar a obra de Carolina e a iniciativa — fruto de um desejo de restituir a autenticidade da voz dessa grande escritora — a Rádio Companhia traz um EPISÓDIO ESPECIAL sobre a autora. Participam da edição Zezé Motta, que lê trechos de “Casa de alvenaria”, Vera Eunice de Jesus, filha caçula de Carolina, e a escritora Conceição Evaristo, que, assim como Vera, faz parte do Conselho Editorial que supervisiona o projeto. * Saiba mais sobre “Casa de alvenaria”: Com edição integral, ampliada com conteúdo inédito e refeita a partir dos manuscritos originais da autora, este primeiro volume de Casa de alvenaria abarca os meses em que Carolina Maria de Jesus morou em Osasco (SP), em 1960, após deixar a favela do Canindé. Através deste testemunho precioso que borra as fronteiras dos gêneros literários, acompanhamos a recepção de Quarto de despejo, as viagens de divulgação, o contato frequente com a imprensa e os políticos, o desenvolvimento de seu projeto literário e seu desejo de ser reconhecida como escritora. * Apresentação: Mariana Figueiredo Edição: Paulo Júnior
ESTA EDIÇÃO FOI DISPONIBILIZADA ORIGINALMENTE EM 17 DE FEVEREIRO DE 2016 Em mais uma reprise do Projeto Sobe de Novo Shi, eu trago a edição 150, que começa com The Cult e termina com a Zuleide, que a gente conhece pelo nome invertido: Lady Zu, paulistana lá do Canindé que ficou famosa nos anos 70 e ganhou o apelido de Donna Summers do Brasil pelo Chacrinha. Boa audição e até a próxima reprise SHI PLAYLIST The Cult - King Contrary Man Lord Tracy - Rats Motel Boohoos - Heartbeat City The Hit Parade – My Favourite Girl Game Theory - Make Any Vows Candy Flip - Strawberry Fields Forever Indians in Moscow - Jack Pelter & His Sex Change Chicken Moev - Yeah Whatever Front Line Assembly - Front Line Front 242 - Lovely Day Will Downing - In my Dreams Lady Zu - Vou Vivendo
Dois trabalhadores submetidos a condições análogas à escravidão foram resgatados em uma pedreira localizada no município de Canindé de São Francisco.
34 trabalhadores submetidos a condições análogas à escravidão foram resgatados em uma pedreira localizada no município de Canindé de São Francisco, em Sergipe. / Dois desses resgatados foram encontrados em um barraco de lona e estavam submetidos a condições degradantes de vida e trabalho.
Noticiário Fique Por Dentro Apresentação Jota Junior e Wandilson Matos De segunda a sexta, das 12h às 13h na Rádio Tucano FM 91,5 As principais informações de Tucano, da Bahia e do Brasil. Foi notícia no Programa de Hoje (17) Filha do cantor Canindé morre vítima de Covid-19 aos 22 anos; As informações do Futebol Baiano e Brasileiro; Toque de recolher é prorrogado até 25 de maio em toda a Bahia; e muitas outras informações. Instagram: https://www.instagram.com/fiquepordentrotucanofm/ Facebook: https://www.facebook.com/fiquepordentrotucanofm Site: https://www.fiquepordentroagora.com.br/ Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCzO7__H_jKXQFluwH6GDz2Q Podcast: https://open.spotify.com/show/6NYbu1GBGAhhpkTGDC0Oqj?si=zu6ftp6gTGW_bRTYwg0-uw #noticia #tucano #bahia #fiquepordentroagora #jornalismo
Tudo sobre a vitória do Guarani contra o Santo André no Estádio Canindé, pela 9ª rodada do Campeonato Paulista. O gol do Guarani foi marcado por Andrigo. *******
O Guarani enfrenta o Santo André na Segunda, às 22h15, no estádio Canindé, pela 9ª rodada do Campeonato Paulista. Neste programa, Lucas Pezão traz um pré-jogo com todas as informações da partida, a jornalista Fernanda Machado traz o boletim do Guarani e todas as estatísticas do confronto com Thiago Andrade. Este programa teve a participação especial do Márcio Donizete. *******
“Ela era negra, morava na favela, não sabia ler nem escrever. Muita gente achou que era impossível para uma pessoa com essa formação escrever aquele livro ”.•“Ela era mais do que apenas seus diários, ela escrevia peças, canções e poesia. Ela era uma artista”.•Em 1960, Carolina Maria de Jesus foi a grande revelação da literatura brasileira. Nascida no sudoeste de Minas Gerais, ela morava na favela do Canindé (em São Paulo), quando foi descoberta pelo jornalista Audálio Dantas e publicou seu primeiro livro: “Quarto de Despejo – Diário de uma Favelada”. Carolina era catadora de papel na época, mas mantinha um diário e foi ele que deu origem ao livro que faria história.•A obra tornou-se best-seller rapidamente, foi traduzida em 16 idiomas e vendida em mais de 40 países. O mundo inteiro voltou os olhos para essa mulher negra e favelada, que escrevia sobre sua realidade de maneira visceralmente poética. Mesmo assim, hoje em dia, muitos brasileiros desconhecem o legado dessa figura tão importante e inspiradora. •É pra valorizar o legado e a figura fundamental desta grande escritora, que Carolina Maria de Jesus é a personalidade deste episódio de Negro da Semana.•Curta. Siga. Compartilhe:⠀•⠀✽ NEGRO DA SEMANA:⠀•▸Instagram: https://www.instagram.com/negrodasemana⠀•▸FanPage: https://www.facebook.com/negrodasemana ⠀•⠀▸Twitter: https://twitter.com/negrodasemana ⠀•⠀▸Podcast: https://smarturl.it/negrodasemana •⠀▸Site: https://negrodasemana.com/⠀•⠀✽ ALÊ GARCIA:•⠀▸Instagram: https://www.instagram.com/alegarcia•⠀▸Twitter: https://twitter.com/alegarcia ⠀•⠀▸FanPage: https://www.facebook.com/alegarcia1707⠀•⠀▸Site: https://alegarcia.cc•►APOIE:Se você puder, apoie este podcast para continuarmos a produzir o melhor conteúdo sobre cultura negra:• APOIA-SE: https://apoia.se/negrodasemanaPICPAY: https://picpay.me/oalegarciaPATREON: https://www.patreon.com/alegarcia
BAÚ DO TESOURO! Localizado no bairro do Canindé, na Zona Norte, o Museu dos Transportes guarda relíquias, como o primeiro bonde a circular no Brasil. O programa Pela Cidade traz informações e curiosidades em formato de boletins sobre locais e espaços destinados ao teatro, música, shows, exposições e eventos culturais. Roteiro, produção e locução: Thayná Agnelli. Sonoplastia: Danilo Nunes. Coordenação: Fernando Mariano. E-mail: canal.fapcom@fapcom.edu.br NPC 2018 Canal FAPCOM / Instagram / Twitter / Facebook
Maria Carilina de Jesus, negra, mãe de três filhos, catadora de papéis e moradora em barro de madeira na favela do Canindé no Centro de São Paulo. Audalio Dantas, jornalista e reporter foi fazer uma materia sobre a favela onde conheceu a catadora de papel que registrava tudo que via ou ouvia na favela, esses registros viraram reportagem, luvros de Audalio Dantas que contribuiu para tirar a escritora da favela, dar a ela fama, roupas novas, jantares em restaurantes finos dos jardins em São Paulo. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/radiominasbrasil/message
BrilhoCast 10 - As 9 Tendências Disruptivas para Vender mais!
Quem Cria Experiências Vende Mais! Vamos estudar aqui o CASO DAS PADARIAS, isso mesmo, a respeito dos donos de padarias. Imagine agora que você é proprietário de uma padaria, e neste exato momento chega um concorrente próximo a você. Como você fará para não perder sua clientela? A resposta certeira é: Quem Cria Experiência Vende Mais! Há um erro muito grande no varejo onde conclui-se que apenas o Preço, a Qualidade e o Produto tornam-se diferenciais de mercado, onde que na realidade a PRESTAÇÃO DE SERVIÇO tornou-se sim o grande PLUS de diferenciação. Preço, Qualidade e Produto até facilmente consegue-se copiar, porém, SERVIÇO é mais complexo. Quem Cria Experiência Vende Mais, porque está intimamente ligado à sua PRESTAÇÃO DE SERVIÇO. Um produto é esquecido facilmente, agora, uma EXPERIÊNCIA GERADA na cabeça do cliente fica guardada por muito tempo, muito mesmo. Veja você o exemplo dos Donos de Padaria na região do Estádio Canindé em São Paulo: muitos proprietários, com a crise da pandemia, começaram a colher os números do whatsapp de seus clientes para enviarem vídeos, fotos e áudios de seus produtos. Assim, gera-se um gatilho mental de interesse. Outros donos de padaria, começaram a investir na prestação de serviço de café-da-manhã, almoço e jantar, fazendo com que a padaria começasse a competir diretamente com restaurantes mais próximos. Isso é criar experiências para vender mais, e por isso, que vendem muito. Independentemente se você trabalha no ramo de padarias ou não, lembre-se sempre de uma coisa: o que fará você perpetuar-se em seu mercado não é simplesmente O QUE VOCÊ VENDER, mas sim, O COMO VOCÊ VENDE, e isso tem alguns nomes: ATENDIMENTO, SERVIÇO, EXPERIÊNCIA, ENCANTAMENTO. Por isso que falo e repito: Quem Cria Experiências Vende Mais e muito mais. Bora, #BORABRILHAR !
Neste episódio, “Canindé, Osasco, Santana - Do quarto de despejo para a sala de visita”, contaremos como Carolina Maria de Jesus escreveu “Quarto de Despejo - Diário de Uma Favelada” e ganhou o mundo.Pesquisa, roteiro, produção e apresentação: Aline Rosa, Drica Madeira, Príscila Carvalho, Raísa Inocêncio, Susana de Castro, Vitória França.Edição: Maurício Cossio.
Mulheres do Mundo é um projeto, mas é também uma tarefa. Eu, Luisa Bertrami (@lubertrami) vou ler um livro de uma escritora de cada país. Sem prazo, sem ordem, sem hierarquias, simplesmente uma ética de vida: me aproximar cada vez mais da produção literária de mulheres de diferentes lugares e culturas e, através de seus olhares e palavras, conhecer o mundo. Neste episódio, começo a jornada partindo do Brasil pela leitura de "O Diário de Bitita", da autora Carolina de Jesus. Carolina de Jesus nasceu em 14 de março de 1914 em Sacramento, Minas Gerais. Em "O Diário de Bitita", ela narra suas andanças pelo mundo, de Sacramento à Favela do Canindé, em São Paulo, onde escreveu o famoso "Quarto de Despejo". Da dureza de uma vida marcada pela fome e pelo racismo à potência de suas palavras escritas em papéis encontrados nos lixos, ler Carolina de Jesus é revisitar por meio de sua trajetória a história do Brasil. A autora faleceu em 13 de fevereiro de 1977, na cidade de São Paulo. Para dar vida a esse podcast, diferentes e incríveis mulheres me auxiliaram, emprestando suas vozes na leitura de trechos e citações das obras que compõem o projeto e me ajudando a compor, assim, um mosaico de múltiplas vozes. _ Texto e voz: Luisa Bertrami, psicóloga, pesquisadora e editora do NotaTerapia Voz da primeira citação: Jimena de Garay Hernández, professora da Universidade do Estado do Rio de Janeiro Voz da segunda citação: Natália Ferracin, psicóloga
Garrincha, Haiti, Ronaldo, Geraldo Assoviador, Canindé, Maracanã...
59º episódio do Barba, Cabelo e Bola. Agora com novos integrantes: Bruno Coprerski, Guilherme Dias e Rafael Rocha se juntam a Caio Ferracina e Nill Cavalcante. No episódio de hoje, a segunda parte do especial centenário da Lusa. Recebemos os torcedores fanáticos da Portuguesa, Maurício Paulino e Gabriel Lourenço para falar das histórias com o time do Canindé.
Antes de se estabelecer na Zona Norte de São Paulo, a Portuguesa teve um estádio no Cambuci e sede no Largo de São Bento.
58º episódio do Barba, Cabelo e Bola. Agora com novos integrantes: Bruno Coprerski, Guilherme Dias e Rafael Rocha se juntam a Caio Ferracina e Nill Cavalcante. No episódio de hoje, o centenário da Lusa. Recebemos os torcedores fanáticos da Portuguesa, Maurício Paulino e Gabriel Lourenço para falar das histórias com o time do Canindé.
Ponte Preta começa a Série B do Campeonato Brasileiro, meso com reforços importantes, com o pé esquerdo. Derrota para o América-MG, no Canindé, mando da Macaca. E agora? Veja os comentários e últimas notícias do time.
Ouça as principais notícias dos Esportes no Estadão desta segunda-feira (06/07/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Chegamos a marca de 20 Podcasts.
Vinicius conta como foi o dia em que conheceu o estádio do seu time de coração, a Portuguesa.
Nesse episódio, Yuri Queiroga fala sobre o início das cotações do ex-treinador do Campinense para substituir Evaristo Piza no Botafogo-PB. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/esportes-com-yuri-queiroga/message
Em entrevista ao Pelota, o técnico Oliveira Canindé contou sobre a trajetória no comando do CSA, sobre o acesso à Série C e outros trabalhos no futebol do nordeste. Segundo Canindé, ainda existe um carinho muito grande pelo time marujo e, por ele, o trabalho pelo Azulão ainda duraria mais tempo. Tudo isso é assunto no nosso 12º episódio.
90 anos em três cores - A história do São Paulo contada em podcast
No episódio anterior falamos do período que o Canindé foi a casa tricolor. Lembramos até de como surgiu uma relação duradoura com o Uruguai que usou nossas instalações na campanha do título mundial de 1950. Agora você já imaginou pelo rádio o tricolor fazendo um jogo na Europa e depois descobrir que era uma pegadinha do dia da mentira?
90 anos em três cores - A história do São Paulo contada em podcast
No episódio anterior falamos do fim da década de 40, quando mandamos no estado e faturamos cinco títulos. Também foi uma época do tricolor firmar uma relação com o estádio do Pacaembu... Agora você já imaginou que o Tricolor nem sempre foi do Morumbi? Hoje vamos falar da década que nossa casa foi do Canindé!
A tabela do campeonato brasileiro série D 2020, foi divulgada nesta terça-feira (03). O Campinense ficou no grupo A3, ao lado das seguintes equipes: Salgueiro-PE, Globo-RN, América-RN, Floresta-CE, Atlético-PB, Guarany de Sobral-CE e Afocados-PE. Com data de estreia estimada para o dia 24/25, o técnico Oliveira Canindé, em entrevista à assessoria de comunicação do Campinense, analisou o grupo e afirmou que o planejamento para erigir um elenco forte e competitivo continua.
Neste Domingo (01), o Campinense goleiou o Sport-PB por 6 a 0; Mesmo havendo bastante chuva, o elenco rubro-negro não temeu o temporal e foi em busca de sua consolidação na primeira colocação do grupo B do Campeonato Paraibano 2020. Após a partida o professor Oliveira Canindé, em coletiva, analisou o jogo. Os gols foram Marcados por: Matheus Camargo - LE, Rafael Ibiapino - ATA 3x, Jairo - MEI e um gol contra.
Em coletiva na tarde desta quinta-feira (27), O Técnico Oliveira Canindé falou sobre o dia a dia do elenco rubro-negro, contratações, polêmicas, campeonato paraibano e serie D.
O primeiro Clássico dos maiorais, válido pela 5° rodada do Campeonato Paraibano 2020, já está marcado para o próximo domingo (15), e o nosso professor, Oliveira Canindé concedeu entrevista na tarde desta sexta-feira (13), e contou como está os últimos preparativos do elenco rubro-negro para o jogo.
Conheça o filme de terror eleito Melhor Longa da Mostra Aurora pelo Júri Oficial da 23ª Mostra de Cinema de Tiradentes. Em "Canto dos Ossos", duas amigas monstras decidem seguir rumos diferentes. Décadas depois da despedida, Naiana é professora do ensino médio em uma pequena cidade litorânea, onde um hotel em reforma emana uma estranha presença. Segundo o curador da mostra, Francis Vogner dos Reis, o filme “se vale da multiplicidade de elementos imaginativos (da ficção de horror ao drama social) para apresentar uma abordagem singular do cotidiano de trabalhadores no país, tendo de ponto de partida uma professora vampira”. Na entrevista que gravamos com Jorge Polo e Petrus de Bairros em Tiradentes, a dupla de diretores nos conta alguns detalhes dos bastidores da produção, filmada em Canindé, no Ceará, e Búzios, no Rio de Janeiro. - Confira toda a nossa cobertura da 23ª Mostra de Cinema de Tiradentes. - Receba nossa newsletter e conteúdo exclusivo de cinema.
Conheça o filme de terror eleito Melhor Longa da Mostra Aurora pelo Júri Oficial da 23ª Mostra de Cinema de Tiradentes. Em "Canto dos Ossos", duas amigas monstras decidem seguir rumos diferentes. Décadas depois da despedida, Naiana é professora do ensino médio em uma pequena cidade litorânea, onde um hotel em reforma emana uma estranha presença. Segundo o curador da mostra, Francis Vogner dos Reis, o filme “se vale da multiplicidade de elementos imaginativos (da ficção de horror ao drama social) para apresentar uma abordagem singular do cotidiano de trabalhadores no país, tendo de ponto de partida uma professora vampira”. Na entrevista que gravamos com Jorge Polo e Petrus de Bairros em Tiradentes, a dupla de diretores nos conta alguns detalhes dos bastidores da produção, filmada em Canindé, no Ceará, e Búzios, no Rio de Janeiro. - Confira toda a nossa cobertura da 23ª Mostra de Cinema de Tiradentes. - Receba nossa newsletter e conteúdo exclusivo de cinema.
Jogando melhor e de cabeçã erguida, Campinense empata por 0 a 0 com Atlético-MG nesta quarta-feira (12), em jogo válido pela primeira fase da Copa do Brasil 2020, e após o jogo o Técnico Oliveira Canindé concedeu entrevista análisando toda a partida.
Com três gols de Rhuann, dois de Fábio Júnior, um de Ibiapino e os demais de Camargo, Alex Maranhão e Andrew, Campinense faz 9 a 0 no Santos de Casserengue-PB em match-treino no Estádio Renatão neste Domingo (02), e o Técnico Oliveira Canindé análisa toda a partida.
Ouça os destaques dos Esportes no Estadão desta terça-feira (28/01/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Conquistando sua segunda vitória consecutiva no Campeonato Paraibano 2020, o técnico Oliveira Canindé análisa o desempenho do elenco raposeiro após vencer a Perilima por 3 a 1 e já se prepara para o próximo desafio ante o Botafogo-PB.
Finalizando sua estreia no Campeonato Paraibano 2020 com vitória, o Campinense goleia o Sport-PB por 3 a 1, e em coletiva o professor Oliveira Canindé análisa a partida.
Ouça as principais notícias dos Esportes no Estadão desta sexta-feira (01/11/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
#QUARTODEDESPEJO #DIÁRIO #CAROLINADEJEUS #LIVROS #LEITURA #LITERATURA #RESENHADELIVROSAlguns escritores já escreveram sobre o cotidiano miserável das favelas, mas a grande maioria o fez de uma perspectiva de fora, isto é, sem viver, de fato em uma favela. Em Quarto de despejo temos uma perspectiva diferente: quem escreve é alguém que viveu na favela: a perspectiva é de Carolina Maria de Jesus, moradora da, agora, antiga favela do Canindé de São Paulo, uma catadora de papel e de outras sucatas, uma mulher negra, pobre, mãe, escritora e favelada. LINKS DE COMPRAS: Toda vez que você compra um livro através de algum dos links abaixo você está ajudando a manter o canal =) MUITO OBRIGADO! Quarto de despejo: https://amzn.to/2HfBtU3 RESENHAS: Olhos d'água: https://www.youtube.com/watch?v=fPoHrfeRx1w O ódio que você semeia: https://www.youtube.com/watch?v=qRGSdpoQgRc&t=126s AUDIOBOOK QUARTO DE DESPEJO: https://www.youtube.com/watch?v=WYbcq__ObU4 OUÇA O LIBRICAST, O PODCAST DO MUNDI EX-LIBRI:: Anchor: https://anchor.fm/libricast Google Podcast: https://www.google.com/podcasts… Spotify: https://open.spotify.com/show/4tLN3Fjf4HmjDRgtmVkFHZ Disjuntor: https://www.breaker.audio/libricast Moldes de bolso: https://pca.st/gJ93 Radio Public: https://radiopublic.com/libricast-8gKgyL ITunes: https://podcasts.apple.com/br/podcast/libricast/id1465475702 Deezer: http://www.deezer.com/episode/38877712 LINKS: Twitter: https://twitter.com/ex_mundi Skoob: https://www.skoob.com.br/usuario/4900145 Instagram: https://www.instagram.com/mundiexlibri/ Facebook: https://www.facebook.com/mundiexlibriblog/ Blog: https://mundiex-libriblog.blogspot.com/ --- Send in a voice message: https://anchor.fm/libricast/message
Fala pessoal, no ar mais um episódio do eitacast. E nesse episódio turístico, mostramos opções de turismo em nossos estados natais. Conheça mais das belezas do Nordeste nesse episódio lindo e especial. Com: Gilberlan Santos, Wagner Freitas e Rafaella Paz. " A vida é curta e o mundo é grande." Acompanhe: Serra de Itabaiana 1 Serra de Itabaiana 2 Balneário do Caldas 1 Balneário do Caldas 2 Lajedo de Pai Mateus Lajedo de Pai Mateus 2 Canindé de São Francisco - Xingó Feira de Canindé do São Francisco - Xingó Canindé - Ceará Canindé - Ceará 2 Lucena PB Praia de Lucena PB Missa do Cangaço - Grota do Angico Os Corpos na Grota do Angico Quixadá - CE Quixadá 2 Caminhos do Frio PB Folder Caminhos do Frio Turismo em Aracaju Belezas de Aracaju Tambaba _PB Tambaba_2 Acompanhe as nossas rede sociais: PICPAY EMAIL:eitapodcast@gmail.com GRUPO NO TELEGRAM INSTAGRAM Youtube Twitter Facebook
O Autores e Livros dessa semana entrevista o diplomata e escritor Alexandre Vidal Porto sobre seu último livro, “ Cloro ”. A obra é um romance com tintas autobiográficas, que trata do dilema entre respeitar as convenções sociais ou respeitar a si mesmo. No quadro “Biblioteca do Senado Federal”, Marco Antônio Reis conversa com Tatiana Feitosa de Britto, consultora do Senado, sobre Carolina Maria de Jesus e o livro “ Quarto de Despejo ”. Publicado em 1960, a obra de Carolina Maria de Jesus narra de modo fiel o cotidiano passado na favela do Canindé (em São Paulo). E, ainda, o “Livro em Destaque” dessa semana apresenta o livro “Dois Anos de Férias”, de Júlio Verne.
“Sou preta, favelada, mãe solteira, catadora de lixo, mas sei ler, escrever e sou escritora“. Assim falou Carolina de Jesus. Nascida em 14 de março de 1914, ela conquistou o mundo da literatura com seu livro Quarto de Despejo, na qual narra sua vida na Favela do Canindé, em São Paulo, onde viveu parte de sua vida. Bem, conquistou em parte: ainda hoje sua obra é posta à prova, como no caso da polêmica em torno da homenagem feita a ela pela Academia Cariosa de Letras, em que um dos integrantes da instituição afirmou que seus livros não são literatura. No HQ Sem Roteiro Podcast falamos com o casal Sirlene Barbosa e João Pinheiro, autores de Carolina, quadrinho lançado em 2016 p [...]
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.Na 1° edição, vamos falar sobre o livro Artes da Tradição: Mestres do Povo, escrito por Gilmar de Carvalho e fotografia de Francisco Sousa.Nos últimos tempos têm surgido na TV, diversos programas jornalísticos com reportagens especiais, que saem do tradicional, do lead da notícia, da pirâmide invertida e entram na atmosfera de ser mais uma vivência do repórter, no meio da história que ele está contando, nesse caso, os exemplos se multiplicam, eu cito aqui, no Ceará, o quadro Nosso Ceará, feito pelo jornalista Rodrigo Vargas, que mostra personagens inusitados. A TV Record faz muito isso e um dos destaques foi de Renata Alves, vencedora do prêmio BNB de Jornalismo de 2005, que viajou o Brasil mostrando pessoas e casos curiosos.O livro Mestres do Povo reúne 50 reportagens, que foram veiculadas, por Gilmar de Carvalho em 2003, no Jornal Diário do Nordeste. De acordo com o professor e mestre em Comunicação Social, “foram mais de 20 mil quilômetros rodados em ônibus, carroceria de D-10, topics, moto-táxis e alguns no Fiat Uno Mile, vermelho, de 1996”.A obra fala sobre gastronomia, em Viçosa do Ceará, com Alfredo e dona Teresinha, alfenis de dona Socorro, queijada de Roberto e Lenilse e Raimundo dos Queijos. Foi ouvir a sanfona de Chico Paes, as rabecas de Antônio Hortênsio, José Oliveira e Raimundo Veríssimo. Nessas viagens ele encontrou ainda no caminho, “os pifes” de Raimundo Aniceto e seu Alfredo.São diversas histórias de gente popular, que o próprio autor diz seguir algumas indicações e pistas: “Umas pessoas indicavam outras, ouvíamos nossas intuições e assim foi possível tecer esta trama de textos e imagens”.Passou por São Gonçalo e viu a dança de Miraíma, reisado do Panteca em Sobral, lapinha de dona Tataí, o coco e a caninha verde do litoral e viola de João Alexandre. Teve o maracatu de Zé Rainha, a pomba gira da dona Neide, o pajé Barbosa, o tucum de dona Do Carmo.No prefácio do livro, Luís Humberto Marcos, comenta que o trabalho, “trata-se de uma escrita clara, não rebuscada, e que, com observação cirúrgica, apresenta os elementos essenciais caracterizados de cada situação e personagem. A força narrativa torna quase presentes as personagens e recantos de cada estória... ouve-se a rainha vaqueira, sente-se o cheiro da paçoca de dona Djanira... ouvem-se histórias de cordel...”Para quem não conhece, Gilmar de Carvalho é professor do Curso de Comunicação Social da UFC. Conhecido pela publicação do perfil de Patativa do Assaré, do poeta Manoel Caboclo e do violeiro Neco Martins e também do livro o Ceará de Ednardo. Quem acompanha as notícias culturais dos jornais do Ceará sempre o vê comentando sobre a visão da cultura popular. Ele é figura presente em documentários da TV Ceará e TV Assembleia comentando sobre essa visão cultural da sociedade cearense.Já o fotógrafo Francisco Sousa é de Santarém (PA) e filho de imigrantes cearenses, que escaparam da seca em 1958. É guia de turismo nacional. Você quando puder ter acesso ao livro, vai poder ver as imagens, desse artista, que também é formado em filosofia. As estórias dos homens e mulheres que constroem a arte e a culinária cearense passam por Limoeiro do Norte para conhecer o barro de Braúnas, ou mesmo para visualizar as máscaras heráldicas de Cícera Fonseca.É tempo de descoberta da nossa cultura e entrar nesse universo, pela escrita de Gilmar, que nos trás memórias afetivas, de tempos remotos, como nos apitos eróticos de Zé Celestino, os bonecos de Wagner de Ocara. Eu achei impressionante a rainha vaqueira de Canindé e a Pharmacia Iracema, que com mais de cem anos está ainda em atividade. Artes da Tradição: Mestres do Povo tem sua edição pela UFC/UECE, editora Leo, em 2005, ele é uma ótima oportunidade para conhecer os talentos locais, que muitas vezes não são reconhecidos pelo poder público.Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.
Bom dia, Boa tarde, Boa Noite, meu nome é Carlinhos Alves, direto de Fortaleza, com mais uma edição do podcast, O Literato, com resenhas de livros, comentários sobre filmes e séries baseados em literatura escrita, além de entrevistas, de memórias culturais e histórias de músicas e poesias que marcaram todas as épocas.Na 1° edição, vamos falar sobre o livro Artes da Tradição: Mestres do Povo, escrito por Gilmar de Carvalho e fotografia de Francisco Sousa.Nos últimos tempos têm surgido na TV, diversos programas jornalísticos com reportagens especiais, que saem do tradicional, do lead da notícia, da pirâmide invertida e entram na atmosfera de ser mais uma vivência do repórter, no meio da história que ele está contando, nesse caso, os exemplos se multiplicam, eu cito aqui, no Ceará, o quadro Nosso Ceará, feito pelo jornalista Rodrigo Vargas, que mostra personagens inusitados. A TV Record faz muito isso e um dos destaques foi de Renata Alves, vencedora do prêmio BNB de Jornalismo de 2005, que viajou o Brasil mostrando pessoas e casos curiosos.O livro Mestres do Povo reúne 50 reportagens, que foram veiculadas, por Gilmar de Carvalho em 2003, no Jornal Diário do Nordeste. De acordo com o professor e mestre em Comunicação Social, “foram mais de 20 mil quilômetros rodados em ônibus, carroceria de D-10, topics, moto-táxis e alguns no Fiat Uno Mile, vermelho, de 1996”.A obra fala sobre gastronomia, em Viçosa do Ceará, com Alfredo e dona Teresinha, alfenis de dona Socorro, queijada de Roberto e Lenilse e Raimundo dos Queijos. Foi ouvir a sanfona de Chico Paes, as rabecas de Antônio Hortênsio, José Oliveira e Raimundo Veríssimo. Nessas viagens ele encontrou ainda no caminho, “os pifes” de Raimundo Aniceto e seu Alfredo.São diversas histórias de gente popular, que o próprio autor diz seguir algumas indicações e pistas: “Umas pessoas indicavam outras, ouvíamos nossas intuições e assim foi possível tecer esta trama de textos e imagens”.Passou por São Gonçalo e viu a dança de Miraíma, reisado do Panteca em Sobral, lapinha de dona Tataí, o coco e a caninha verde do litoral e viola de João Alexandre. Teve o maracatu de Zé Rainha, a pomba gira da dona Neide, o pajé Barbosa, o tucum de dona Do Carmo.No prefácio do livro, Luís Humberto Marcos, comenta que o trabalho, “trata-se de uma escrita clara, não rebuscada, e que, com observação cirúrgica, apresenta os elementos essenciais caracterizados de cada situação e personagem. A força narrativa torna quase presentes as personagens e recantos de cada estória... ouve-se a rainha vaqueira, sente-se o cheiro da paçoca de dona Djanira... ouvem-se histórias de cordel...”Para quem não conhece, Gilmar de Carvalho é professor do Curso de Comunicação Social da UFC. Conhecido pela publicação do perfil de Patativa do Assaré, do poeta Manoel Caboclo e do violeiro Neco Martins e também do livro o Ceará de Ednardo. Quem acompanha as notícias culturais dos jornais do Ceará sempre o vê comentando sobre a visão da cultura popular. Ele é figura presente em documentários da TV Ceará e TV Assembleia comentando sobre essa visão cultural da sociedade cearense.Já o fotógrafo Francisco Sousa é de Santarém (PA) e filho de imigrantes cearenses, que escaparam da seca em 1958. É guia de turismo nacional. Você quando puder ter acesso ao livro, vai poder ver as imagens, desse artista, que também é formado em filosofia. As estórias dos homens e mulheres que constroem a arte e a culinária cearense passam por Limoeiro do Norte para conhecer o barro de Braúnas, ou mesmo para visualizar as máscaras heráldicas de Cícera Fonseca.É tempo de descoberta da nossa cultura e entrar nesse universo, pela escrita de Gilmar, que nos trás memórias afetivas, de tempos remotos, como nos apitos eróticos de Zé Celestino, os bonecos de Wagner de Ocara. Eu achei impressionante a rainha vaqueira de Canindé e a Pharmacia Iracema, que com mais de cem anos está ainda em atividade. Artes da Tradição: Mestres do Povo tem sua edição pela UFC/UECE, editora Leo, em 2005, ele é uma ótima oportunidade para conhecer os talentos locais, que muitas vezes não são reconhecidos pelo poder público.Agradecimentos a toda audiência deste podcast. Edição e narração Carlinhos Alves, na busca por desbravar o mundo imaginário, às vezes real e duro e às vezes poético e belo, abraço e até uma próxima vez.