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Fala Doutores, tudo bem? No episódio de hoje convidei o DR. GONZALO VECINA. - Médico sanitarista - Fundador da ANVISA (Ag nacional de Vig. Sanitária) - Ex Dir/Presidente ANVISA - Idealizador do SUS - Professor da USP - Ex secretário municipal SP 2003/2004 - Ex Superintendente do Hospital Sírio Libanês 2007-16 - Extensa produção científica #faladoutores #carreiras #anvisa
A cannabis medicinal é uma realidade ainda problemática no Brasil. Grande parte dos nossos legisladores não entende a diferença entre a droga para uso recreativo e o remédio produzido a partir da droga. Atualmente, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autoriza a importação de mais de 200 fármacos derivados de maconha e a venda de mais de 20 produtos nas farmácias. Apesar disso, o cultivo da planta no Brasil permanece proibido e os insumos para produção desses medicamentos têm de ser importados, elevando o preço final. Desde 2015, a ANVISA já concedeu aproximadamente 158 mil autorizações, quase 80 mil apenas no ano passado, com prescrições para tratamento de enfermidades como Alzheimer, Parkinson, glaucoma, depressão, autismo e epilepsia. A partir de decisões judiciais, o Brasil tem mais de duas mil pessoas plantando Cannabis sativa em suas casas para a produção de medicamentos. Neste episódio o JP Conecta recebe especialistas nessa área: a farmacêutica e professora da UFPR, Cristina Aparecida Jack Stern, e o químico e empresário Fabiano Soares de Araújo, sócio da REAJA, uma empresa especializada em testes colorimétricos para a detecção de substâncias químicas. A coordenação é da professora Juliana Thomas (UFRGS), integrante do Comitê Jovens Pesquisadores-SBQ.
O diretor global de Pesquisa da BAT (British American Tobacco), James Murphy, disse que a indústria defende regras mais restritivas para o uso de cigarros eletrônicos. Hoje esse tipo de produto tem o uso permitido em 32 países, incluindo EUA, Canadá, Europa, Japão, Austrália e Nova Zelândia. Murphy concedeu entrevista por videoconferência na 4ª feira (31.jan.2024).No Brasil, os cigarros eletrônicos são proibidos desde 2009 pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), que analisa a possibilidade de regulamentação. Uma consulta pública sobre o tema estará disponível até 6ª feira (9.fev). Qualquer pessoa pode fazer contribuições.
O alemão Ruediger Krech, 59 anos, diz enxergar nos novos cigarros eletrônicos um risco à queda no tabagismo observada no mundo nas últimas décadas. Krech afirma que, depois de perder mercado, há uma ação do setor tabagista direcionada a aumentar seu público consumidor entre jovens.O Brasil proíbe desde 2009 a venda desses dispositivos. A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) confirmou a proibição em 2022 e manterá aberta até fevereiro uma consulta pública sobre essa política.Em entrevista ao Poder360, o diretor da OMS (Organização Mundial de Saúde) rejeita a ideia de que permitir a venda dos dispositivos com regulação mais rigorosa pode reduzir os riscos aos usuários.“Tirar a proibição não resolverá o problema dos 2 milhões de usuários do Brasil, e não resolverá os problemas de dispositivos não regulamentados usados para inundar o mercado enquanto a indústria se limita a pagar multas [depois de ferir a legislação]. E, além disso, aumentará o número de usuários”, diz Krech.
O ex-presidente da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) Gonzalo Vecina Neto, 70 anos, afirmou que a regulamentação do consumo dos cigarros eletrônicos no Brasil seria melhor do que a proibição que vigora hoje. É contra o uso do produto. Mas acha melhor o consum0 controlado do que o comércio ilegal que existe atualmente no país.
As pesquisadoras brasileiras Carolina Caliari e Adriana Manfiolli se conheceram quando ainda eram estudantes de Biologia na Universidade Federal de Uberlândia e se reencontraram na pós-graduação na Faculdade de Medicina da USP (Universidade de São Paulo), de Ribeirão Preto (SP). Taíssa Stivanin, da RFIAs duas pesquisadoras brasileiras estão à frente da startup In Situ Terapia Celular, que desde 2016 desenvolve, entre outros projetos, o de um biocurativo em impressão 3D. Graças a essa invenção, realizada com o apoio da Fapesp (Fundação de Amparo à Pesquisa do Estado de São Paulo), a empresa concorre, em 26 de outubro, à 22ª edição do Global eAwards, em Madri, na Espanha. Pelo menos 17 startups de vários países participam do prêmio, que promove o empreendedorismo de projetos que melhoram a qualidade de vida e respeitam o meio ambiente. A In Situ já havia sido vencedora do eAwards Brasil 2023, na etapa Brasil da mesma competição. A recompensa valeu a vaga na final, diz Carolina Caliari, uma das sócias da empresa. "Conseguimos ótimos contatos no Brasil e vamos com a missão de trazer ainda mais contatos e parcerias da Europa também”, diz.O projeto inicial do biocurativo, fabricado com células-tronco coletadas de cordão umbilical, começou durante os estudos de mestrado e doutorado de Carolina, iniciados em 2006. O biocurativo é aplicado diretamente na pele para acelerar o processo de cicatrização de feridas complexas ou crônicas, que podem aparecer em doenças como o diabetes, por exemplo.“De lá para cá, além de avaliarmos o funcionamento da célula-tronco, transformamos aquilo que fazíamos na bancada do laboratório, aqui na Universidade de São Paulo, em um produto factível para o mercado”, diz Carolina.“Hoje, a gente imprime as células derivadas do cordão umbilical humano para fabricar o curativo, que fica com o aspecto muito parecido com uma lente de contato gelatinosa. É um gelzinho, de fácil aplicação, que contém as células vivas e será colocado sobre as feridas desses pacientes”, explica.O foco agora é tornar o biocurativo viável para o mercado. “Para isso, é muito importante que esse produto seja reprodutível. Toda vez que usarmos o curativo, ele tem que funcionar da mesma maneira. Também temos que conseguir fabricar muitos de uma vez para conseguir tratar, por exemplo, cinco milhões de pacientes que temos no Brasil e tantos outros espalhados pelo mundo”, ressalta.Células-troncoComo o biocurativo funciona? Segundo a pesquisadora Adriana Manfiolli, sócia da empresa, tudo começa na maternidade, onde as cientistas têm acesso aos cordões umbilicais após o parto e de onde serão extraídas as células-tronco. Em seguida, elas são levadas para o laboratório da In Situ. O biocurativo é então desenvolvido com um biomaterial conhecido como hidrogel de alginato.“Aqui no laboratório, a gente isola essas células, e em seguida, multiplica. Produzimos dezenas de milhões delas no laboratório. Depois associamos essas células ao alginato, que é um polissacarídeo – um açúcar derivado de algas e um material simples, muito usado no setor da saúde. Tem muitas análises mostrando que ele é biocompatível e biodegradável. Associamos as células ao alginato, misturamos, formamos o que chamamos de biotinta (hidrogel de alginato+células) e realizamos a bioimpressão", detalha Adriana.Segundo a pesquisadora brasileira, a escolha do biomaterial foi muito importante, porque a célula deve continuar “viva, viável e cumprindo todas as funções que são esperadas dela”.Todas essas características, frisa, foram validadas em laboratório. Carolina explica que, nos testes iniciais com animais, ou estudos in vivo, o produto era aplicado com uma seringa na borda da ferida dos camundongos, o que não seria o mais adequado para pacientes muitas vezes fragilizados. Por isso, elas buscaram, e encontraram, uma solução mais adaptada.O tamanho padrão do biocurativo de hidrogel é de 80 cm2, mas esse tamanho pode ser modificado rapidente em função da necessidade do paciente, acrescenta Adriana.O produto deverá ser entregue diretamente nos hospitais, detalha Carolina. "Quando o paciente é atendido, o hospital faz o pedido e o biocurativo é aplicado no próprio estabelecimento”, explica Carolina, salientando que não se trata de um produto de prateleira, mas um medicamento biológico. “No futuro, a farmácia não será a única fonte de medicamentos”, observa.Aval da AnvisaAdriana Manfiolli lembra que a empresa já produziu todos os dados de segurança e eficácia in vitro, em estudos pré-clínicos e em modelos animais. O produto também está em fase de submissão à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).“Agora estamos em uma fase de submissão para a Anvisa de um dossiê para a realização de um estudo clínico. O biocurativo entra no rol de medicamentos especiais, que são os produtos de terapias avançadas, que incluem terapia gênica, celular e engenharia de tecidos”, diz.Ela explica que, para este tipo de produto, são necessárias a autorização do comitê de ética em pesquisa e dos testes clínicos pela agência. “Estamos nesta fase, de submissão da Anvisa, para em seguida iniciarmos um estudo de fase 1 e 2, para comprovar a segurança e a eficácia. ”Outros projetosA In Situ também está desenvolvendo um outro projeto, que ainda está em fase pré-clínica. Segundo Adriana Manfiolli, diferentemente do biocurativo, esse produto poderá ser encontrado nas farmácias.“A ideia é que esse seja um produto de prateleira. Durante o processo de crescimento da célula, ela produz biomoléculas que são importantes para sua função terapêutica”, explica. “Muitas delas estão empacotadas em pacotinhos de tamanho nano, chamadas de nanovesículas. Neste projeto, purificamos essas nanovesículas e incorporamos em um biogel.”A ideia, diz, é que o biogel seja usado para tratar feridas menos complexas, como no caso da cicatrização de uma cirurgia, por exemplo, ou ainda para melhorar o aspecto de uma cicatriz. Mais um produto que mostra o potencial que a nova startup brasileira tem para se desenvolver em um setor ávido por novidades.
O Ozempic foi lançado em 2019 como um medicamento contra o diabete que controla a glicose com o diferencial de ajudar na perda de peso. Mas foram as propriedades para o emagrecimento da semaglutida, seu princípio ativo, que chamaram a atenção. Hoje o remédio é recomendado também para o combate a obesidade nos Estados Unidos, e usado por muitos médicos no Brasil. Cristiane Capuchinho, da RFIE foi essa faceta do medicamento que o tornou uma febre nas redes sociais. O Ozempic tem sido chamado de "caneta emagrecedora" em milhares de vídeos no TikTok.Apesar do preço alto, cerca de R$ 1.000 por caneta, o remédio ganhou nas redes sociais. A busca desenfreada pelo remédio levou o fabricante, Novo Nordisk, a lançar um alerta. Nos próximos meses, o medicamento deve entrar na lista de faltas das farmácias de todo o mundo, pois a indústria afirma não ser capaz de suprir a demanda.O problema é que muitas pessoas sem indicação médica têm usado o medicamento, sem levar em conta seus efeitos colaterais.Como funciona o Ozempic?O princípio ativo do Ozempic é a semaglutida, que funciona como um substituto do hormônio humano GLP, responsável pelo controle do metabolismo da glicose no organismo, como explica Rodrigo Lamounier, endocrinologista professor da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).“Ele melhora a eficiência da ação da insulina nas pessoas que têm diabetes e é muito eficaz em melhorar o controle da glicose”, diz. Além disso, o remédio tem o efeito de gerar saciedade. “Ele causa um retardamento do esvaziamento gastrointestinal, provocando saciedade. E age também no hipotálamo, no centro da fome, provocando inibição da fome, perda de apetite e diminuindo, assim, a ingesta alimentar”, detalha o endocrinologista, que é diretor da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.O medicamento tornou-se uma boa opção para diabéticos obesos ou com sobrepeso. “É uma boa opção para o diabético do tipo 2. Antigamente, nós só tínhamos indicações para o diabético que aumentavam o peso e essa é uma medicação que consegue fazer com que o paciente emagreça. Então é interessante para reduzir o risco cardiovascular do paciente, ajudando na prevenção de um AVC (Acidente Vascular Cerebral) ou de doenças renais”, afirma o presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, Levimar Araújo.Ozempic pode ser usado para emagrecer?A capacidade do medicamento em ajudar no emagrecimento levou o princípio a ser testado clinicamente para o tratamento de obesidade, mostrando bons resultados.Um estudo publicado em 2021 na revista acadêmica New England Journal of Medicine apontou perda média de 14,9% do peso nos pacientes obesos que usaram a semaglutida uma vez por semana, e mudaram hábitos de vida, ao longo de 68 semanas (15 meses). Os pacientes que apenas alteraram os hábitos de exercício físico perderam 2,4% do peso no período.Os Estados Unidos, país onde quatro em cada dez pessoas são obesas, foi o primeiro a liberar seu uso para o emagrecimento no tratamento de obesidade. No Brasil, médicos passaram a indicar o uso da caneta de Ozempic para emagrecimento mesmo sem que o uso estivesse listado em sua bula.No final de 2022, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou outro medicamento a base de semaglutida para o tratamento de obesidade, o Wegovy, da mesma fabricante.Quem pode usar a semaglutida para emagrecer?O professor da UFMG lembra que todo remédio dedicado ao tratamento da obesidade é indicado para pessoas com IMC (Índice de Massa Corporal) acima de 30. Esse índice é calculado a partir de uma conta que divide o peso da pessoa pelo resultado de sua altura multiplicada pela altura.“Ele pode ser usado também em pessoas com sobrepeso, ou seja, com IMC acima de 26, desde que haja a presença de comorbidades relacionadas ao excesso de peso, por exemplo, diabetes, dislipidemia, hipertensão arterial ou problemas ósteoarticulares”, detalha Lamounier.O remédio precisa ser prescrito por um médico, que deve avaliar os benefícios e os riscos do tratamento. Além disso, o paciente deve aliar o medicamento a exercícios e dieta alimentar balanceada.A semaglutida não é indicada fora desses casos. “Nem este medicamento, nem nenhum outro medicamento para obesidade deve ser usado para alguém que, por exemplo, tem um IMC de 25 e queria ter um IMC de 20, uma situação que é muito comum entre mulheres jovens. Uma coisa é o peso para a saúde. A outra coisa é a demanda estética social”, alerta o professor da UFMG.Este é o perfil dos vídeos que circulam nas redes sociais. Só no TikTok vídeos sobre o Ozempic acumulam mais de 500 milhões de visualizações em todo o mundo.Na maioria, são mulheres que contam sua experiência ao usar o Ozempic para emagrecer rapidamente, muitas vezes sem acompanhamento médico e sem alteração nos hábitos de vida.Quais são os efeitos colaterais do Ozempic?Quem toma o remédio costuma ter náuseas e diarreia ou constipação intestinal. Também é frequente a ocorrência de taquicardia. Mas há problemas mais graves (ainda que menos comuns) que podem decorrer do uso do medicamento, como pedra na vesícula, falha dos rins e pancreatite.O grande número de pessoas utilizando o Ozempic tem alertado para um outro efeito, sobretudo, estético: o chamado “rosto Ozempic”. São pacientes que tem um envelhecimento facial importante devido à perda de gordura facial.Os riscos são vistos como baixos diante dos benefícios para a saúde de quem pode ter um AVC por conta da obesidade. No entanto, são altos para quem não apresenta riscos por conta do peso.“Nem todo mundo deve utilizar esse produto e tem que saber como utilizar. O produto é de uso semanal e deve ser prescrito por um especialista, que é quem pode analisar os benefícios e os malefícios. Temos de ter muita atenção para esse uso indiscriminado do remédio”, sublinha Levimar Araújo.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) determinou a volta da obrigatoriedade do uso de máscaras em aviões e aeroportos e aprovou, com atraso, o uso emergencial das vacinas bivalentes contra a covid-19, que são versões atualizadas do imunizante. As medidas representam uma reação da agência ao crescente número de casos da doença no Brasil. O Durma com Essa desta quarta-feira (23) fala sobre as ações da Anvisa e como está o combate à doença no país. O programa conta também com as participações de Isabela Cruz, que comenta o pedido do PL para anular mais da metade dos votos do segundo turno das eleições e de Beatriz Gatti, que explica a importância da agricultura urbana.
Depois de um longo processo, iniciado ainda em 2003, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) pôs em vigor a nova norma sobre a rotulagem de produtos alimentícios. As mudanças, pensadas na saúde pública da população, alteram, principalmente, a parte frontal dos produtos. Agora, aqueles que apresentam alto teor de açúcar adicionado, sódio ou gordura saturada devem […] O post Novo rótulo de alimentos: norma garante avanço à saúde pública, mas deixa brechas preocupantes apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou por unanimidade na quarta-feira (13) o uso emergencial da Coronavac para crianças de 3 a 5 anos no Brasil. A expansão da campanha nacional contra a covid-19, que atualmente inclui crianças e adolescentes a partir dos 5 anos, depende do Ministério da Saúde e da compra de doses. A ampliação para abarcar bebês de 6 meses a 2 anos está mais longe. Pfizer e Moderna, que têm imunizantes para esse público, ainda precisam entrar com pedidos na Anvisa, mas prometem fazer isso logo. O “Durma com essa” trata dos entraves à ampliação da campanha infantil contra a covid-19 no Brasil. O programa também tem participação do repórter especial João Paulo Charleaux, que comenta o papel da China na crise do Sri Lanka, do redator Cesar Gaglioni, que fala das mudanças de estratégia comercial da Netflix, e da editora-executiva da Gama Revista, Isabelle Moreira Lima, que dá dicas culturais na seção “Achamos que vale”, inspirada na newsletter homônima que você pode assinar clicando aqui: https://gamarevista.uol.com.br/assinar-newsletter.
Dois meses após a autorização da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), apenas 15% das crianças brasileiras de 5 a 11 anos aptas reberam a primeira dose da vacina contra a Covid-19. Com eficácia cientificamente comprovada, a imunização dos menores enfrenta algumas dúvidas acerca de sua obrigatoriedade. Ao Direto ao Ponto, o desembargador do Tribunal de Justiça do Rio Grande do Sul, José Antônio Daltoé Cezar, falou sobre o papel dos pais e responsáveis na imunização e as medidas judiciais cabíveis em algumas situações.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta quinta-feira (20) a aplicação em caráter emergencial da Coronavac em crianças de 6 a 17 anos, com um veto para pessoas imunossuprimidas (com baixa imunidade). Com o aval, o governo de São Paulo afirmou ter incluído o imunizante contra a covid-19 na campanha estadual, e o Instituto Butantan diz ter 15 milhões de doses disponíveis. A incorporação na campanha nacional depende do Ministério da Saúde. O “Durma com essa” fala sobre a autorização da Anvisa, o que foi vetado pela agência e o papel da Coronavac no enfrentamento da pandemia.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) entregou ao STF (Supremo Tribunal Federal) todas as informações existentes sobre as ameaças dirigidas a diretores e técnicos, decorrentes da discussão e aprovação da vacina da Pfizer contra Covid-19 para uso por crianças de 5 a 11 anos.
Marcelo Queiroga, ministro da Saúde, disse nesta segunda-feira (20) concordar com a proposta do presidente Jair Bolsonaro de expor os técnicos da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) que recomendaram a vacinação contra a covid-19 de crianças a partir de 5 anos. Os funcionários da agência têm sido vítimas de ameaças na internet. O “Durma com essa” fala sobre as investidas antivacinais do governo. O programa traz também o redator Estêvão Bertoni explicando a transformação da Anvisa durante a pandemia e o repórter especial João Paulo Charleaux comentando a vitória da esquerda nas eleições presidenciais chilenas.
A combinação de trastuzumabe e pertuzumabe foi recentemente desenvolvida em formulação subcutânea combinada a hialuronidase humana recombinante no fármaco PHESGO®, otimizando o tratamento com estas medicações, cujos benefícios são inquestionáveis. Para falar sobre os principais estudos e pontos relevantes do desenvolvimento dessa importante medicação, que teve a aprovação anunciada pela ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), em 13 de dezembro, preparamos este Vídeo-MOC exclusivo, com participação dos Drs. Carlos H. Barrios e Antonio C. Buzaid, editores do MOC.
O Governador João Doria confirmou na tarde desta quarta-feira (15), em Brasília, que o Instituto Butantan fez um novo pedido oficial à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para uso da Coronavac na vacinação de crianças e jovens com idade entre 3 e 17 anos. A primeira solicitação já havia sido formalizada em agosto.
O Governador João Doria anunciou nesta quarta-feira (8) que o Governo de São Paulo reservou 12 milhões de doses da Coronavac para crianças de 3 a 11 anos. Na próxima semana, o Instituto Butantan vai encaminhar à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) nova solicitação para liberação da Coronavac para este público-alvo. O primeiro pedido foi protocolado em agosto.
O Governador João Doria anunciou nesta quarta-feira (8) que o Governo de São Paulo reservou 12 milhões de doses da Coronavac para crianças de 3 a 11 anos. Na próxima semana, o Instituto Butantan vai encaminhar à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) nova solicitação para liberação da Coronavac para este público-alvo. O primeiro pedido foi protocolado em agosto.
Um novo parecer ao governo por parte da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) foi enviado nesta quarta-feira. A medida reforça a solicitação de medidas mais rígidas no controle de acesso de viajantes ao Brasil com o objetivo de evitar o aumento dos casos de covid com a descoberta da variante ômicron.O documento menciona, especificamente, a necessidade de impedir temporariamente voos com destino ao País vindos de Angola, Malawi, Moçambique e Zâmbia, e de exigir certificado de vacinação completa para a entrada de viajantes.
O diretor de Relações Externas da BAT Brasil, novo nome da Souza Cruz, Delcio Sandi, afirmou que a empresa está otimista para a liberação dos DEF (dispositivos eletrônicos para fumar) pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária). Os diretores da agência devem votar ainda em 2021 sobre regulamentar e permitir ou não os dispositivos, proibidos no país desde 2009.“Nós estamos otimistas dado ao que existem de evidências disponíveis ao redor do mundo por instituições independentes”, disse Sandi ao Poder360.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) rejeitou nesta quarta-feira (18) o uso da vacina Coronavac em crianças e adolescentes de 3 a 17 anos. Segundo a Instituição não existe comprovação da eficácia do imunizante nesta faixa etária, explica a CNN (https://bit.ly/2UzXl6E). Entretanto, a Anvisa recomendou uma terceira dose do imunizante para idosos e pacientes imunossuprimidos. A aplicação fica a critério do Ministério da Saúde. Exatamente por isso, o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, disse nesta quarta-feira (18), que a aplicação da terceira dose deve começar por profissionais de saúde e idosos. A ideia é reforçar a imunização diante do avanço de variantes do vírus, como a Delta. A Folha de S.Paulo (https://bit.ly/3D1iR5C) destaca que não existe consenso entre os especialistas sobre aplicar uma dose de reforço em pessoas já imunizadas ou focar quem ainda não recebeu a vacina. Nas últimas 24 horas, o Brasil registrou 985 mortes por covid-19. O total de vítimas da doença desde o início da pandemia passa de 571 mil, informa o UOL (https://bit.ly/37TLhjx). Na CPI da Covid, o líder do governo na Câmara, Ricardo Barros (PP-PR), foi incluído formalmente na lista de investigados da Comissão. A medida ocorre menos de uma semana após o colegiado ouvir o parlamentar num depoimento conturbado, lembra o Estadão (https://bit.ly/3xYQNvO). Segundo o relator do colegiado, Renan Calheiros (MDB – AL), a decisão se dá em razão de “óbvios indícios” da participação de Barros em “rede criminosa que tentava vender vacinas” ao Ministério da Saúde.
O senador Ciro Nogueira (PP-PI) aceitou oficialmente o convite do presidente Jair Bolsonaro e será o novo ministro da Casa Civil. O monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo) diz qual é a estratégia do chefe de Estado com o remanejamento ministerial. Além disso, ele explica as razões para que a diretoria da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) tenha suspendido cautelarmente a autorização excepcional e temporária para importação e distribuição da vacina Covaxin no Brasil.
Estados e municípios suspenderam a vacinação de grávidas e puérperas nesta terça-feira (11), após a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) fazer alertas sobre o uso da vacina de Oxford, desenvolvida pelo laboratório anglo-sueco Astrazeneca. Alguns locais barraram apenas esse imunizante, mantendo a aplicação de doses da Coronavac e da vacina da Pfizer. Outros interromperam totalmente a campanha para gestantes. O “Durma com essa” explica os motivos da suspensão e mostra quais são as recomendações para quem está esperando ou acabou de ter um bebê. O programa traz também o redator Marcelo Roubicek falando sobre o “tratoraço” do governo Bolsonaro e o repórter especial João Paulo Charleuax comentando a volta da tensão no conflito entre Israel e Palestina.
Recentemente a ANVISA (Agência Nacional de Vigilância) concedeu aprovação ao uso de cemiplimabe no tratamento de pacientes com carcinoma basocelular que apresentam intolerância ou doença refratária ao tratamento com um inibidor de hedgehog. Neste episódio, o Dr. Gustavo Schvartsman, oncologista do Hospital Israelita Albert Einstein e o Dr. Rafael Schmerling, oncologista da BP - A Beneficência Portuguesa de São Paulo, discutem as questões mais importantes que devem fazer parte das decisões terapêuticas do tratamento do carcinoma de pele. Confira também o Vídeo-MOC íntegra, com uma revisão dobre os principais dados do estudo que levou à aprovação de cemiplimabe. mocbrasil.com/blog/videos-moc/vol12num06/
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou nesta terça-feira (20) o uso emergencial de um coquetel para casos leves e moderados de covid-19. O medicamento, composto por anticorpos monoclonais, ainda é experimental. O “Durma com essa” explica o tratamento e mostra quais são as limitações de sua aplicação. O programa traz ainda o redator Marcelo Roubicek falando sobre o acordo entre governo e Congresso para o Orçamento de 2021 e o repórter especial João Paulo Charleaux comentando a transição de poder em Cuba.
A partir de hoje (25), entram em vigor as novas regras que aumentam o rigor no uso de máscaras em aeroportos e a bordo de aviões. As alterações foram aprovadas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) no dia 11 de março, e constam na Resolução da Diretoria Colegiada (RDC) nº 456, de 17 de dezembro de 2020. Pela decisão, os passageiros deverão usar nos terminais e dentro das aeronaves máscaras em tecido e, nesse caso, o ideal é que elas tenham camada tripla de proteção ou de uso profissional, como as cirúrgicas e as N95/PFF2. Em todos esses casos as máscaras não devem ter válvula. REVISTA NATIVA 25/03/2021 LOCUTORA: Patrícia Tompson --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app Support this podcast: https://anchor.fm/nativa-fm-campinas/support
Ontem (17), representantes da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) reuniram-se, em Brasília, com representantes do laboratório Janssen, uma das empresas que fornecem vacinas ao governo brasileiro, e o monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo) explica qual foi o intuito deste encontro. Além disso, ele traz detalhes sobre os direitos trabalhistas que a empresa Uber vai conceder para todos os mais de 70 mil motoristas cadastrados no Reino Unido.
O Ministério Público do Estado de São Paulo apontou a divulgação incorreta, por parte da Prefeitura de Piracicaba, das taxas de ocupação de leitos de UTI (Unidade de Terapia Intensiva) para pacientes com covid-19. ------------ O Governo do Estado de São Paulo anunciou nesta sexta-feira que o Instituto Butantan protocolou junto à Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) pedido para que pacientes diagnosticados com a covid-19 possam ser tratados com um soro desenvolvido pela instituição.
O diretor da Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) afirmou, em entrevista, que pediu ao presidente Jair Bolsonaro (sem partido) que vete o trecho da medida provisória que prevê um prazo de cinco dias para a aprovação de vacinas contra a Covid-19. O monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo) explica com detalhes o caso e as razões para este veto. No âmbito econômico, as vendas do comércio varejista tiveram uma queda de 6,1% em dezembro, mas, por outro lado, o acumulado de 2020 fechou com alta de 1,2%. Ele traz mais detalhes sobre os resultados apresentados pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística).
Com apresentação do monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo), você vai saber mais sobre a MP (Medida Provisória) aprovada pelo Senado para a autorização temporária de vacinas pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) para uso emergencial no Brasil e a declaração da fabricante da ivermectina a respeito da ausência de evidências sobre a eficácia do medicamento contra a Covid-19.
A Medida Provisória n. 1003/2020 foi aprovada e permite a participação da União em consórcios de vacinas como a Covax Facility e muda o prazo de autorização temporária para o uso emergencial de vacinas contra Covid-19 para 5 (cinco) dias após pedido na ANVISA (Agência Nacional de Vigilância Sanitária).Saiba mais sobre o assunto, acesse esse podcast. --- Support this podcast: https://anchor.fm/segue-direito6/support
Uma mulher negra foi a primeira vacinada contra a covid-19 no Brasil. A enfermeira Mônica Calazans, de 54 anos, recebeu o imunizante CoronaVac no Hospital das Clínicas de São Paulo, às 15h31 deste domingo (17). Pelo menos outros 111 profissionais de saúde também já receberam a primeira dose. A aplicação aconteceu minutos depois de a CoronaVac, desenvolvida pelo laboratório chinês Sinovac e produzida em parceria com o Instituto Butantan, ter o uso emergencial aprovado pela Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária), destaca a Folha (https://bit.ly/3syKmhB). A Agência também aprovou o uso emergencial do imunizante da Oxford/AstraZeneca
A questão da presença ou ausência de glúten nos alimentos é descrita obrigatoriamente nas embalagens, segundo determinação da ANVISA – Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Mas você sabe o motivo? A nutricionista Carla Somaio esclarece as dúvidas mais frequentes sobre o assunto.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou a nova rotulagem nutricional para alimentos industrializados no país. A principal inovação, informa a Agência, é a inclusão de um selo em forma de lupa, que deverá estar visível, na frente das embalagens, como alerta para a presença exagerada de gordura, sal ou açúcar, ingredientes prejudiciais à saúde. A resolução entrará em vigor 24 meses após a publicação da norma, como explica em entrevista à rádio CBN Vitória nesta sexta-feira (09), o gerente de Padrões e Regulação de Alimentos da Anvisa, Tiago Rauber. A Tabela de Informação Nutricional também passará por mudanças. As informações terão apenas letras pretas e fundo branco. O objetivo é afastar a possibilidade de uso de contrates que atrapalhem a legibilidade das informações.? Outra alteração será nas informações disponibilizadas na tabela. Será obrigatória a identificação de açúcares totais e adicionais, a declaração do valor energético e nutricional por 100 g ou 100 ml, para ajudar na comparação de produtos, e o número de porções por embalagem. ?
O programa Bem Viver desta sexta-feira (02) conta da trajetória de um dos nomes mais importantes da agroecologia e ciências do solo: Ana Primavesi. Em contramão ao que defendia Ana Primavesi, também foi assunto do programa o plano de mineração proposto pelo presidente Jair Bolsonaro (sem partido).Também foi assunto do Bem Viver o anúncio da Anvisa (Agência Nacional de […] O post 100 anos da pioneira da agroecologia: programa Bem Viver conta quem foi Ana Primavesi apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
A Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) autorizou a empresa chinesa Sinovac Biotech a realizar testes para uma nova vacina contra a Covid-19. Os voluntários serão 9 mil profissionais de saúde que trabalham no atendimento de pacientes com a doença. Bora lá entender melhor com vai funcionar essa testagem? Ouça, curta e compartilhe! Fica em casa, vai passar.