Brazilian economist and musician
POPULARITY
What if the key to a healthier heart isn't just diet and exercise, but mindfulness? Heart surgeon Dr. Fernando Lamounier joins us to reveal how mindfulness can play a crucial role in preventing heart disease and enhancing emotional well-being. Drawing from the American Heart Association's findings and his own medical experience, Dr. Lamounier explains how practices like breathwork and presence can counteract the damaging effects of loneliness, depression, and stress—factors that often lead to substance abuse and sedentary habits. Tune in to learn practical, science-backed techniques to calm your nervous system, strengthen your heart, and lead a more connected life.Try NEURISH - Personalized nutrition for your mental health. Our new sponsor. 15% off with Promo Code MTM. Tap this LINK
What if the key to a healthier heart isn't just diet and exercise, but mindfulness? Heart surgeon Dr. Fernando Lamounier joins us to reveal how mindfulness can play a crucial role in preventing heart disease and enhancing emotional well-being. Drawing from the American Heart Association's findings and his own medical experience, Dr. Lamounier explains how practices like breathwork and presence can counteract the damaging effects of loneliness, depression, and stress—factors that often lead to substance abuse and sedentary habits. Tune in to learn practical, science-backed techniques to calm your nervous system, strengthen your heart, and lead a more connected life.Connect with Dr Lamounier on LinkedIn HERETry NEURISH - Personalized nutrition for your mental health. Our new sponsor. 15% off with Promo Code MTM. Tap this LINK
N329 - BANTING LECTURE: ADA 2024 - Fernando Valente e Rodrigo Lamounier by SBD
N332 - ATTEMPT TRIAL: Dapaglifozina em Jovens com DM2 - Dhiãnah Santini e Rodrigo Lamounier by SBD
N335 - EXERCÍCIO FÍSICO E TECNOLOGIA: Novidades no paciente com DM1 - Talita Trevisan, Rodrigo Lamounier e Fernando Valente by SBD
N309 - Cobertura ADA - Estudo DPP x ARGLP-1: Qual é a melhor abordagem? Rodrigo Lamounier e Fernando Valente. by SBD
N314 - Cobertura ADA - Doença hepática metabólica - direcionamentos e perspectivas - Fernando Valente e Rodrigo Lamounier. by SBD
Nesta semana, conversamos com Gab Lamounier, que é psicólogo e mestra em psicologia pela UFMG. Seu trabalho é uma análise transviada da pioneira política de Alas LGBT no Sistema Prisional de Minas Gerais. Por meio da ida semanal na ala de Vespasiano, da interação com as pessoas encarceradas, da entrevista com gestores e da análise dos documentos e normativas que regem a política, Gab descreve e analisa as relações de poder que atravessam aquele lugar bastante peculiar, revelando as violências e também as resistências que ali ocorrem. É um convite para repensarmos a política das alas tendo em vista a sua melhora, mas sem perder o horizonte da abolição das prisões. Você pode baixar gratuitamente a íntegra do trabalho aqui.
Como realmente podemos crer e viver o Evangelho? Começando as exposições das cartas às sete igrejas, os elogios e as exortações de Jesus àquelas sete comunidades da Ásia Menor, somos desafiados hoje, tal como foi com Éfeso, a voltar àquele amor do início e as suas primeiras obras. E que Deus nos abençoe na prática dessa palavra, amém?!
Felipe Lamounier é cofundador e CEO da Hyperplane, plataforma de inteligência de dados líder na aplicação de inteligência artificial para instituições financeiras. A iniciativa apoia o que eles chamam de hiper personalização da experiência dos clientes. Felipe trabalha há quase 20 anos no setor de tecnologia e passou 8 anos ajudando a construir a TOTVS, uma das maiores empresas de software da América Latina. Em Palo Alto, foi um dos primeiros funcionários e sócio da StartSe, edtech brasileira com foco em educação executiva. Em 2021, ainda no Vale do Silício, juntou-se aos brasileiros Daniel Silva e Felipe Meneses e ao indiano Rohan Ramanath para fundar a Hyperplane. Estudioso da inovação, escreveu o livro “Silicon Valley: A Way Through”. Hyperplane: https://hyperplane.ai/
Nosso Deus é um Deus justo. Se não fosse, não faria sentido confiar nele e em suas promessas. Nosso Deus é verdadeiro e bom em tudo que afirma, e ele nos chama diariamente a ser seus imitadores. Portanto, é justamente sobre essa virtude que nos aprofundamos hoje, aprendendo sobre a justiça e pedimos que Deus nos ajude na prática continua desta. Amém?! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/estacaocasa/message
ALAN JAMES "SOBREVIVO" "Sobrevivo" começa direto, sem introdução, num pique de alto astral que contrasta com a letra, como é característico de algumas músicas de Alan James. A composição surgiu em 2019, enquanto o artista ainda morava no Rio de Janeiro, e foi feita no período em que a maioria das músicas do disco surgiram. Quase foi a primeira música de trabalho, conforme conta o artista: “Compus “Sobrevivo” em 2019 ao piano, e de cara gostei que a música saiu mais pra frente, por mais que a letra fale de um amor escondido com uma mensagem de resignação. Foi uma das primeiras que gravei, e por ser uma canção mais indie rock com sintetizadores (algo novo na carreira solo) quase a lancei como o primeiro single do novo disco. Porém por conta de uma mentoria que estive fazendo, acabei decidindo confiar na minha intuição original que era lançar “Luz da Manhã” primeiro, e por fim “Sobrevivo” seria a próxima”” A letra fala um amor secreto que provavelmente continuará platônico, pois o protagonista teme que sua amada "mate as lembranças felizes de sua imaginação". Então ele confessa: "Escondo o que sinto/E luto pra que você não possa saber". Em vez de tomar a iniciativa, ele prefere manter a incerteza de ser ou não correspondido para poder continuar sonhando. Mas também não se afastará dela: "Já não posso/Viver sem te ver/Sobrevivo/Nos sonhos com você". Essa insegurança dá uma pureza à canção, como se falasse de um sentimento represado por inexperiência e timidez. Alan assume voz, backing vocal, baixo, piano, sintetizadores e guitarra. Dennis Guedes contribui com voz, backing vocal, violão, guitarra e bateria. Vitor Veiga está na bateria e backing vocal, Danilo Fiani na guitarra e Mário Vitor no backing vocal. A gravação foi feita em São Paulo (com algumas partes gravadas no Rio de Janeiro), entre 2020 e 2023, período em que Alan gestou várias pérolas que estão aos poucos saindo da ostra. Alan descobriu a música bem cedo. Primeiro, com o antológico LP de Roberto Carlos de 1971, aquele de "Detalhes", que ouviu aos 4 anos. Depois, vieram os Beatles. Sua formação de multi-instrumentista começou explorando por conta própria o violão de sua mãe. Depois vieram aulas de teclado, guitarra, bateria, além de brincar com um baixo, instrumento em que se tornou autodidata. Hoje ele toca baixo, bateria, piano, violão, guitarra, ukulele e percussões diversas. A partir disso começou a compor aos 12 anos de idade, tentando traduzir seus sentimentos adolescentes em canções. Entre 2010 e 2016, Alan fez parte do duo autoral Geminianos, que lançou dois álbuns e um EP e teve clipes exibidos no Multishow, Canal BIS e Music Box e músicas executadas na Rádio Cidade. Em 2018, Alan lançou pelo selo Discobertas o CD Despertar, que destacou- se pela sonoridade agradável e atemporal, com arranjos precisos e melodias que grudam no ouvido com influência dos melhores artistas pop dos anos 1970, como os Guilhermes Arantes e Lamounier, Ivan Lins, Clube da Esquina e um pouco dos estrangeiros Beatles, Beach Boys (sua banda preferida), Todd Rundgren e Emitt Rhodes. Sem se deixar contaminar por modernismos, Alan criou belos arranjos e melodias que grudam no ouvido que sintetizaram o melhor de suas influências musicais. O álbum foi eleito um dos cinco melhores do ano pelo site Galeria Musical e, quando lançado, foi um dos destaques do mês da página Tenho Mais Discos Que Amigos. Depois de Despertar, que teve clipes rodando na Music Box, Multishow e Canal BIS, o artista (que é carioca) se muda para São Paulo assina com o selo Caravela, e por ela lançou nas plataformas digitais a canção inédita "Antes Que o Dia Acabe" em duas versões, sendo uma delas com arranjo mais orquestral. A balada com ênfase no piano confirma o estilo demonstrado no primeiro CD. Atualmente, toca como músico da cantora Zabelê (tendo se apresentado acompanhando Pepeu Gomes e Baby do Brasil) e também na Blues Jam São Paulo com a qual tem se apresentado regularmente na icônica casa de shows Bourbon Street.
Colabora Con Biblioteca Del Metal: En Twitter - https://twitter.com/Anarkometal72 Y Donanos Unas Propinas En BAT. Para Seguir Con El Proyecto De la Biblioteca Mas Grande Del Metal. Muchisimas Gracias. La Tienda De Biblioteca Del Metal: Encontraras, Ropa, Accesorios,Decoracion, Ect... Todo Relacionado Al Podcats Biblioteca Del Metal Y Al Mundo Del Heavy Metal. Descubrela!!!!!! Ideal Para Llevarte O Regalar Productos Del Podcats De Ivoox. (Por Tiempo Limitado) https://teespring.com/es/stores/biblioteca-del-metal-1 Sepultura es una banda brasileña de thrash metal formada en 1984 en Belo Horizonte por los hermanos Max (guitarra y voz) e Igor Cavalera (batería). Está considerado como el grupo de heavy metal más exitoso de Brasil y uno de los más influyentes de dicho género en todo el mundo, aunque su música se orientaría originalmente al thrash, death y groove metal y posteriormente al hardcore, metal alternativo, nu metal y metal industrial. Formada en el contexto de la represión policial que marcó los últimos años de la dictadura militar brasileña, Sepultura ha disfrutado de éxito internacional desde finales de la década de 1980 con un estilo principalmente orientado hacia el thrash metal gracias a trabajos como Arise (1991) Chaos A.D. (1993) o Roots (1996). El fundador y principal compositor del conjunto, Max Cavalera, dejó la agrupación abruptamente en 1996 como resultado de desacuerdos personales y posteriormente fundó Soulfly. Su hermano Igor hizo lo mismo en 2006 y ambos volvieron a unirse en el proyecto Cavalera Conspiracy. La formación actual de Sepultura está integrada por el bajista Paulo Jr. —el único integrante original que continúa en la banda—, el guitarrista Andreas Kisser, el vocalista estadounidense Derrick Green y el batería Eloy Casagrande. El grupo ha publicado quince álbumes de estudio que les ha permitido vender más de veinte millones de copias en todo el mundo hacia 2014. Sepultura fue formada en 1984 en Belo Horizonte, capital del estado de Minas Gerais en Brasil. Sus dos fundadores fueron los hermanos Max e Igor Cavalera, hijos de una modelo llamada Vânia y del diplomático italiano Graciliano Cavalera, cuya repentina muerte por un ataque al corazón dejó a la familia sin recursos financieros. Tras el fallecimiento de su padre, Max se interesó por su colección de vinilos para saber cual era la música que le gustaba y allí encontró el cuarto álbum de Led Zeppelin y el primero de Black Sabbath. A finales de ese mismo año, los dos hermanos optaron por abandonar sus estudios y dedicarse por completo a la música. Después de varios cambios iniciales, la formación quedó establecida con Max como guitarrista, Igor a la batería, el bajista Paulo Jr. y el vocalista Wagner Lamounier. Debido a desacuerdos artísticos, este último abandonó el conjunto para fundar Sarcófago, por lo que Max pasó a ser también el vocalista y Jairo Guedz se convirtió en su nuevo guitarrista. A lo largo de 1985, Sepultura participó en varios festivales locales y firmó un contrato con el sello discográfico Cogumelo. Su primer EP, titulado Bestial Devastation y grabado en solo dos días en un estudio improvisado, salió a la venta en diciembre conjuntamente con Século XX de Overdose. A pesar de su mala calidad, debido a la sobresaturación de los amplificadores, el EP permitió al grupo ser conocido en Brasil y grabar Morbid Visions en agosto de 1986. Aunque en esos momentos su fama se limitaba únicamente a su país de origen, debido a que sus dos primeros trabajos no fueron publicados en el resto del mundo, el hecho de ejercer de telonera de Venom en Belo Horizonte y componer temas como «Troops of Doom» ayudaron a aumentar su popularidad. Tras el lanzamiento de su álbum debut, el conjunto decidió trasladarse a São Paulo, la ciudad más grande de Brasil, para avanzar en su carrera. La banda fue una de las primeras en su nación en fusionar death y black metal junto a Sarcófago, liderada por Wagner Lamounier. Las dos formaciones, pioneras del heavy metal en Brasil, mantuvieron una rivalidad durante mucho tiempo: Originalmente los miembros de ambas agrupaciones eran amigos desde la infancia, pero la salida de Lamounier de Sepultura provocó una confrontación contra Max Cavalera. La situación no mejoraría con el tiempo, pues el batería D.D. Crazy rompería una botella en la cabeza del futuro guitarrista de Sepultura Andreas Kisser y en 2013, Max calificó a Lamounier como «un gilipollas, un mierda, por eso fue expulsado de la banda». Tras su primera gira en 1987, el guitarrista Jairo Guedz dejó el grupo al perder su interés por el death metal. Su sustituto fue el mencionado Andreas Kisser, originario de São Paulo, y que había trabajado como pipa de Max Cavalera. La experiencia del nuevo miembro contribuyó en gran medida a la evolución del estilo de la banda en su siguiente álbum de estudio, Schizophrenia, su primer trabajo grabado de manera profesional. Durante los meses siguientes, Sepultura realizó conciertos con audiencias de hasta 2000 personas y el disco llega a vender más de 10 000 copias, más que grupos extranjeros como Slayer o Anthrax. El grupo envío varias cintas a los Estados Unidos y algunos de sus temas fueron emitidos en estaciones de radio, a pesar de que muchas de ellas eran reacias a radiar thrash metal, debido a la oposición de los encargados de locales que no querían transmitir música demasiado violenta en sus establecimientos. En 1988, Max decidió viajar a los Estados Unidos con la intención de conocer productores después de entablar algunas relaciones en sus conciertos. El conjunto llamó la atención de la discográfica Roadrunner Records, cuyo director artístico, Monte Conner, le ofreció un contrato a largo plazo y la distribución de Schizophrenia a mayor escala sin haber visto antes a la banda actuar en directo. Tras firmar el acuerdo, el disco salió a la venta en Norteamérica y Europa donde cosechó buenas críticas. El álbum Beneath the Remains fue grabado durante nueve noches, para aprovechar tarifas más baratas, en un estudio de mala calidad de Río de Janeiro. Debido a que los músicos no sabían hablar inglés tuvieron que comunicarse mediante un intérprete con el productor Scott Burns. La buena recepción del disco, que llegó a vender 600 000 copias en todo el mundo, permitió al grupo realizar su primera gira mundial y ser reconocido como uno de los más famosos exponentes del death metal. Su primera actuación en los Estados Unidos tuvo lugar el 31 de octubre de 1989 en el Ritz de Nueva York, como acto de apertura del músico danés King Diamond. En 1990, la banda decidió mudarse a Phoenix, Arizona, y contratar como mánager a Gloria Bujnowski. La gira promocional del álbum terminaría en enero de 1991, tras un concierto en el festival Rock in Rio, en Río de Janeiro, ante más de 100 000 personas. A lo largo de 1990, la agrupación grabó su cuarto trabajo de estudio, Arise, en los estudios Morrisound de Tampa, Florida. El álbum salió a la venta en abril de 1991 y contiene los sencillos «Dead Embryonic Cells» y «Arise», cuyos vídeos musicales fueron prohibidos por el canal televisivo MTV por blasfemia. Su buena recepción permitió que el grupo realizara una gira mundial de dos años que incluyó dos conciertos con lleno absoluto en un estadio indonesio. El éxito internacional de Sepultura sirvió como referencia para conjuntos de países donde el heavy metal no tenía cabida en los medios de comunicación. Por esas fechas, la agrupación grabó una versión del tema de Motörhead «Orgasmatron», cuyo vídeo musical fue elegido por el público como el mejor vídeo brasileño en la edición de 1991 de los MTV Video Music Award. En 1992, el grupo participó en otras dos giras, en una junto a Helmet y Ministry, y en la otra como telonero de Ozzy Osbourne y Alice in Chains. Ese mismo año, Max contrajo matrimonio con la gerente Gloria Bujnowski, casi el doble de años mayor que él. En 1993 fue publicado Chaos A.D., con una temática lírica orientada hacia la denuncia social, especialmente en Brasil y que alcanzó el puesto 32 del Billboard 200, algo poco común para una banda de heavy metal extranjera. En 1994, la banda participó en uno de los principales festivales europeos de dicho género, el Monsters of Rock, realizado en Donington Park, Inglaterra. Ese mismo año, el vídeo musical de «Territory» obtuvo un galardón en los MTV Video Music Awards y Max Cavalera formó el proyecto de corta duración Nailbomb, con el cual publicó un único álbum de estudio y en el que participaron su hermano Igor y Kisser. En marzo de 1996 salió a la venta Roots, la cima de la popularidad en la carrera del conjunto, el cual llegó a vender más de dos millones de copias en todo el mundo y se situó entre los cinco discos más vendidos en el Reino Unido. Este trabajo contó con la colaboración de músicos como Carlinhos Brown, DJ Lethal, Mike Patton o Jonathan Davis, entre otros, y parte de su grabación tuvo lugar en una reserva de indígenas Xavantes en el Mato Grosso. Según declaraciones posteriores de Max Cavalera, este fue el primer disco que grabó Paulo Jr. ya que anteriormente las pistas de bajo eran grabadas por él y por Kisser. El bajista confirmó esta afirmación y remarcó que Kisser fue el que le sustituyó en Schizophrenia y Beneath The Remains, aunque destacó que «yo tuve que tocar en directo, que es el principal desafío». El 17 de agosto de 1996, el grupo participó en el festival Monsters of Rock como un trío con Kisser como cantante. Solo unas horas antes de su actuación, Max recibió la noticia de que su hijastro, Dana Wells, había fallecido en un accidente automovilístico, lo que le obligó a abandonar el recinto y tomar un vuelo hacia los Estados Unidos. Tras el funeral de Wells, el vocalista regresó al conjunto para continuar la gira, sin embargo, pocos meses después los miembros restantes le anunciaron su decisión de despedir a Gloria Bujnowski, esposa de Max y madre del joven fallecido, como gerente de Sepultura. El mismo día de diciembre, tras un concierto en el Brixton Academy de Londres, Max anunció su renuncia voluntaria a sus compañeros, aunque no se haría oficial hasta comienzos de 1997 y posteriormente formaría el proyecto Soulfly. Tras la salida de Max Cavalera, el público temió una separación definitiva del grupo, sin embargo, los tres miembros restantes anunciaron su decisión de continuar juntos. Tras una extensa búsqueda para buscar a un sustituto, la banda eligió como nuevo cantante a Derrick Green, natural de Cleveland, Ohio y que debutó con el disco, Against, que salió a la venta en octubre de 1998 y que recibió reseñas regulares por parte de la crítica musical. Por su parte, su recepción comercial fue peor que la de sus dos anteriores trabajos y vendió la mitad de copias que el álbum debut de Soulfly, el cual recibió además un disco de oro en los Estados Unidos. Su siguiente disco, Nation, publicado en marzo de 2001, incluyó la colaboración del grupo finés de violonchelistas Apocalyptica, Jamey Jasta y nuevamente de Jello Biafra. Debido principalmente a la baja comercialización de su antecesor, el álbum apenas tuvo promoción, razón por la cual la agrupación decidió romper su contrato con Roadrunner Records. Por su parte, la discográfica aprovechó para lanzar el directo Under a Pale Grey Sky, que contiene el último concierto de Cavalera en el Brixton Academy. En 2003, la agrupación firmó un acuerdo con el sello SPV Records, que publicó el EP Revolusongs, que estuvo compuesto por versiones de bandas como Hellhammer, U2 o Public Enemy y el álbum de estudio Roorback, cuyas reseñas fueron variadas y sus ventas aún peores que las de las primeras obras con Green. Durante esa época, Sepultura aprovechó para actuar en países en los que la escena del heavy metal no estaba tan desarrollada como Nueva Zelanda o Indonesia, además en 2005 editó el directo Live in São Paulo. El décimo trabajo de estudio de Sepultura fue un álbum conceptual inspirado en La Divina Comedia titulado Dante XXI y publicado en marzo de 2006. Al año siguiente, Max reveló en una entrevista que Igor y él habían hecho las paces después de casi una década y habló sobre una posible reunión con la banda. Este hecho no sucedió y esta vez fue el batería quien abandonó la formación debido a diferencias creativas y personales. Los dos hermanos, sin embargo, volvieron a juntarse y fundaron el proyecto Cavalera Conspiracy. A pesar de la salida de otro de los fundadores del grupo, Sepultura continuó su carrera con la colaboración de Roy Mayorga durante algunos conciertos y finalmente con la contratación de un nuevo batería, Jean Dolabella. Kisser declaró posteriormente que «a Igor ya no le atrae el metal, solo toca con Cavalera Conspiracy porque le gusta estar con Max». En enero de 2009 salió a la venta A-Lex, un nuevo trabajo conceptual inspirado en la novela de Anthony Burgess La naranja mecánica y en la película homónima de Stanley Kubrick y que supuso su primer disco grabado sin ninguno de los hermanos Cavalera. Tras su lanzamiento, Max criticó que a sus ex compañeros no les gustaba la película y que en una ocasión en que la estaba mirando le comentaron: «¿Qué es esa mierda que estás viendo?». Durante su gira promocional, el conjunto tuvo la posibilidad de ejercer de telonero de Metallica en el estadio Morumbi de São Paulo los días 30 y 31 de enero de 2010, ante 100 000 personas. En julio de 2010, la banda firmó un contrato con el sello discográfico Nuclear Blast, para la distribución de sus siguientes trabajos. A finales de ese año, el grupo comenzó a trabajar en su duodécimo álbum de estudio junto al productor Roy Z, que había trabajado con anterioridad con Judas Priest y Bruce Dickinson. El disco salió a la venta en junio de 2011 bajo el título Kairos e incluyó versiones de los temas «Just One Fix» de Ministry y «Firestarter» de The Prodigy. Tras su lanzamiento, el conjunto realizó una gira mundial que incluyó festivales como el Wacken Open Air o el Rock in Rio y durante la cual contó con la colaboración de la agrupación francesa Les Tambours du Bronx. En noviembre, Jean Dolabella abandonó la formación para concentrarse en otros proyectos y le reemplazó Eloy Casagrande, de apenas 20 años de edad. En septiembre de 2013, el grupo volvió a tocar en el festival Rock in Rio, esta vez con la participación del artista de música popular brasileña Zé Ramalho. Al mes siguiente salió a la venta el álbum The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart, cuyo productor fue Ross Robinson, quien ya había ejercido esta labor en Roots y que contó con la colaboración del batería de Slayer, Dave Lombardo. En mayo de 2016, Sepultura comenzó la grabación de un nuevo trabajo de estudio con el productor Jens Bogren que sería publicado el 13 de enero de 2017 bajo el título de Machine Messiah. Para promocionarlo, la banda participó como acto de apertura de Kreator y Testament en sus respectivas giras por Europa y Norteamérica. En mayo de 2017 tuvo lugar el estreno del documental oficial Sepultura Endurance para el cual los hermanos Cavalera prohibieron el uso de las canciones grabadas antes de sus salidas del grupo, debido a que son propietarios de la mitad de los derechos. En el primer trimestre de 2018, el conjunto realizó una nueva gira promocional por Europa con Obscura, Goatwhore y Fit for an Autopsy. En agosto de 2019, el cuarteto viajó a Suecia para realizar la grabación de un nuevo trabajo, Quadra, producido al igual que su antecesor por Bogren. Tras su lanzamiento, tuvo un éxito destacable en la lista de álbumes alemana, donde llegó a la quinta posición, la mejor en dicho país en su carrera. Sepultura anunció una nueva gira de promoción con Sacred Reich y Crowbar para la primavera de 2020, aunque debido a la pandemia de COVID-19 debió de ser suspendida. El deseo de tocar heavy metal nació del rechazo al pop y a la música tradicional brasileña que rodeaban a los hermanos Cavalera, que en su infancia eran alumnos de una escuela de samba. Durante su formación, el grupo decidió alejarse de estos estilos, del choro, de la bossa nova e incluso de lo que empezaba a ser calificado como rock brasileño. Esta negación de su pertenencia nacional a través de la música permitió a sus miembros reivindicar su individualidad, al igual que otros jóvenes brasileños que no se identificaban con la música popular brasileña o el rock brasileño. El guitarrista Andreas Kisser comentó sobre aquella etapa: «Escuchábamos heavy y black metal y pensábamos que todo lo que había en Brasil era una mierda. No nos gustaba la samba, no nos gustaba el rock brasileño». Las influencias de la formación original, en especial de los hermanos Cavalera eran agrupaciones provenientes de la primera ola del heavy metal o del hard rock, de hecho, Max Cavalera declaró que formó Sepultura después de escuchar el álbum Vol. 4 de Black Sabbath, una de las bandas pioneras del metal. Además, a diferencia de otros conjuntos brasileños que elegían nombres en inglés, Sepultura optó por un apelativo en portugués que Max escogió de la canción de Motörhead «Dancing on your Grave» —en portugués: Dançando em sua sepultura—. Aparte de Black Sabbath y Motörhead, los hermanos también estaban influenciados por Deep Purple y Led Zeppelin, así como por la mayoría de bandas populares de hard rock y heavy metal de finales de la década de 1980 como Van Halen, Judas Priest, Ozzy Osbourne, AC/DC y Iron Maiden. Max e Igor solían visitar con frecuencia una tienda de discos en São Paulo en donde compraron sus primeros discos de Iron Maiden, Slayer y Metallica. Sin embargo, en un país que acababa de salir de una dictadura militar, los álbumes de heavy metal y el punk rock eran considerados como «socialmente inaceptable», ya que representaban una incitación a la rebelión y a la oposición a la religión, un motivo por el cual, los integrantes del grupo tuvieron dificultades para expresar su interés por esta música. Kisser destacó además a sus agrupaciones más importantes, Queen y Kiss: «Queen vino a Brasil en 1981, pero mi madre no me dejó ir porque era demasiado joven. Entonces Kiss llegó en 1983 y ese sería mi primer concierto. Poder verles en directo durante su gira Creatures of the Night Tour fue una locura, eso cambió mi vida. ¡Por eso estoy aquí! Ver eso, en mi ciudad, en el estadio de mi equipo de fútbol. Lo cambió todo». Los gustos de los integrantes de Sepultura cambiaron tras el descubrimiento del trío británico Venom y su influencia puede apreciarse de manera significativa en su primer EP, Bestial Devastation, en el que la voz está orientada hacia los gritos y las guitarras hacia la distorsión. Igor Cavalera declararía más tarde: «Recuerdo el día que escuché a Venom por primera vez en una cinta que me había prestado un amigo. Era muy parecido a Motörhead, pero un poco más violento. Una vez que descubrimos los demás trabajos de Venom dejamos de escuchar a Iron Maiden y a otras bandas ligeras». Los hermanos Cavalera posteriormente mostraron su interés también en Metallica, Kreator, Sodom, Megadeth, Slayer, Exodus, Possessed y Exciter, y sus ritmos violentos y frenéticos pueden apreciarse en Bestial Devastation y en su primer álbum, Morbid Visions. También destaca en este último el sonido característico del death metal; batería omnipresente, voces guturales y estribillos repetitivos. Por su parte, Andreas Kisser, que ingresó tras el lanzamiento de este disco, tenía como influencia a Anthrax, Metallica, Slayer y Megadeth. Al negar la influencia de la música brasileña, tradicional y contemporánea, los miembros de Sepultura buscaban internacionalizar su música y emular a los principales grupos de la escena del heavy metal. Sus dos primeros trabajos, Bestial Devastation (1985) y Morbid Visions (1986), guardan similitudes con los de las bandas estadounidenses de death metal, pero con reminiscencias de black metal. En ambos discos se aprecian elementos recurrentes de estos dos subgéneros de heavy metal: Uso de gritos amplificados, letras ininteligibles, tempos extremadamente rápidos, reiterados golpes de platillos, ausencia de estribillo y repetición del ritmo. Del mismo modo, Sepultura utilizó en estos dos trabajos una gran distorsión de guitarra y rompió la armonía diatónica propia del blues con el fin de crear un sonido más oscuro. En su siguiente álbum, Schizophrenia (1987), destaca la evolución musical en las pistas de guitarra debido a la llegada de Andreas Kisser, un músico más técnico y con más experiencia, que trajo consigo melodías más complejas y solos más elaborados, aunque manteniendo un sonido cercano al death metal. El ritmo del disco es más rápido y las canciones más estructuradas que las de su antecesor, con un acercamiento al thrash metal. y con una mejora significativa de la técnica de los músicos, lo que les permitió utilizar staccato para conseguir así un sonido melódico y a la vez agresivo, como en la canción «To the Wall». La distorsión de las guitarras de Kisser y Max Cavalera es llevada a la extremidad, mientras que la batería de Igor Cavalera, interpretada velozmente, cubre parcialmente a los demás instrumentos y desdibuja el sonido de la guitarra. Por su parte, los temas de Beneath the Remains (1989) se orientan hacia un thrash más oscuro y brutal, y entre las pistas incluidas, destacan «Mass Hypnosis» o «Slaves of Pain» que demuestran el virtuosismo de Kisser con la guitarra y de Igor con el doble pedal del bombo. Este trabajo guarda similitudes con los de otras bandas del género como Sodom o Kreator. Sepultura continuó su evolución musical con Arise (1991), en el que algunas de sus canciones permanecen fieles a su sonido thrash, mientras que otras contienen riffs de guitarra acústica o en el caso de «Escape to the Void», un sample de la banda sonora de Psicosis, compuesta por Bernard Herrmann. En Chaos A.D. (1993), el grupo suprimió algunos elementos del thrash y del death de sus primeros trabajos en beneficio del hardcore punk y el metal industrial, además cuenta con la participación de Jello Biafra, líder de Dead Kennedys —uno de los principales conjuntos del género punk— como vocalista en el tema «Biotech is Godzilla». Por su parte, Igor Cavalera proporciona con su batería cambios de ritmo inesperados propios del punk y una combinación de sonidos tradicionales brasileños como en la pista «Kaiowas», además, «Territory» incluye el primer solo del percusionista en su carrera con la banda. Andreas Kisser declaró que la influencia de Ministry —agrupación emblema del metal industrial— fue determinante en este disco. La evolución musical de Sepultura hacia el hardcore continuó con su siguiente álbum, Roots (1996) y si en sus trabajos anteriores el conjunto trataba de negar cualquier herencia de la música brasileña, aquí el estilo es una mezcla entre la música tradicional de su país y el thrash metal. Como novedad, aparecen pasajes de percusión grabados por Carlinhos Brown, birimbaos y hasta sonidos tribales interpretados por una tribu de indígenas Xavantes en temas como «Itsari», «Born Stubborn» o «Procreation (of the Wicked)». En ese momento, el legado de la música brasileña es asumido y reclamado por el grupo y según Kisser: «Esto es para mostrar a todo el mundo lo mejor de Brasil; los colores, la música y la cultura de los indígenas y la influencia africana, especialmente en la percusión». Con Against (1998), el primer álbum con Derrick Green, Sepultura se decidió por un metalcore y un nu metal de tendencia étnica, inspirado por el punk hardcore, el funk e incluso el rap. El disco mantiene aportes de música tradicional, esta vez gracias a la agrupación de percusionistas de taiko Kodō en la canción «Kamaitachi» y la inclusión de flautas y violines. Según el crítico Steve Huey, el grupo perdió la parte experimental de su anterior disco y que lucha por encontrar un estilo cercano al thrash metal, a pesar de contar con la colaboración de Jason Newsted, bajista de Metallica, en el tema «Hatred Aside». Su siguiente álbum, Nation (2001), cuyas letras se orientan hacia la política, abarca un sonido más punk, de nuevo gracias a la colaboración de Jello Biafra, además este trabajo finaliza con la pieza instrumental «Valtio», interpretada junto al grupo de violonchelistas Apocalyptica. Revolusongs (2003), un EP de versiones de otros artistas, permitió a Sepultura interpretar otros géneros —como el rap en su versión de un tema de Public Enemy—. Roorback (2003), su álbum más hardcore, continuó esta progresión hacia el sonido thrash fusionado con punk, mientras que Dante XXI (2006) y A-Lex (2009) son dos discos conceptuales que siguieron en la línea del thrash metal con furiosos y poderosos gritos interpretados por Green. Kairos (2011), demuestra una mayor ambición por el thrash de la «vieja escuela» según Kisser y su grabación fue realizada en directo con los instrumentos propios de una banda de metal —guitarra, voz, bajo y batería— y con la colaboración de los percusionistas del grupo Les Tambours du Bronx en la canción «Structure Violence (Azzes)». Por su parte, The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart (2013) muestra una mayor velocidad que su antecesor y un tempo más salvaje. En Machine Messiah, Sepultura vuelve a abordar el thrash y el hardcore de su antecesor e incorpora además un conjunto de violinistas y una versión de la canción de la serie japonesa Ultra Seven. Quadra se divide, en palabras de Kisser, en cuatro partes; la primera orientada hacia el thrash metal de sus orígenes, la segunda inspirada por el sonido de Roots, la tercera encaminada hacia la pista acústica instrumental «Iceberg Dances» de Machine Messiah y la cuarta, con un sonido más melódico y tranquilo culminado con la participación de la vocalista Emmily Barreto. Desde Bestial Devastation a Quadra, Sepultura ha utilizado distintos temas en las letras de sus canciones, aunque los principales han sido la muerte, el satanismo, lo paranormal, la guerra, la paranoia, la violencia y la destrucción. Originalmente, Max Cavalera traducía del inglés al portugués las canciones de sus bandas de heavy metal favoritas, sin embargo, al no dominar el idioma, el vocalista realizó varias traducciones erróneas, además el fuerte acento portugués de Max marcó a los primeros trabajos de la banda. La temática sobre la muerte, presente en «Necromancer», «Funeral Rites» o «R.I.P : Rest In Pain»; así como la temática sobre la guerra, en pistas como «War», «Troops of Doom» o «Warriors of Death», son de los más frecuentes en sus primeras obras, mientras que otras canciones muestran puntos de vista blasfemos, como «Crucifixion». De esta manera, el conjunto fue objeto de desprecio por parte de la sociedad brasileña, predominantemente católica. En los años siguientes, el grupo mantuvo sus temas favoritos, especialmente la guerra e incluyó otros nuevos como la violencia y la opresión, asimismo algunas canciones tienen letras denunciatorias como «Manifest», que trata sobre la masacre de Carandiru. Las imágenes de las portadas guardan relación con la música y las letras, y en ellas se hace uso de una estética monstruosa y representaciones de pesadillas, como por ejemplo la de Beneath the Remains, que muestra un cráneo rojo sobre un fondo negro. Sepultura también ha abordado en sus álbumes cuestiones políticas, algo novedoso en Brasil, una nación que acababa de salir de una dictadura militar de dos décadas y en sus primeros trabajos, canciones como «Anticop» o «C.I.U: Criminals In Uniform» reflejan un rechazo a la jerarquía establecida y un fuerte sentimiento contra las fuerzas del orden. Este compromiso con la rebelión llevó a que las personalidades conservadoras lo consideraran como una incitación a la violencia. Chaos A.D. fue el disco que marcó una evolución hacia el metalcore con unas letras más reivindicativas, sociales y denunciatorias, especialmente en relación con Brasil. Max Cavalera, consciente del peligro que ello conllevaba, declaró en 1991: «Sepultura abrió los ojos a la gente a través de sus letras, pero es peligroso hacer eso en Brasil, porque si a la gente no le gusta lo que dices te van a matar». En el tema «Murder», incluido en el álbum Arise, el grupo hace un retrato de la violencia, el racismo, la represión policial y de la inhumanidad de las detenciones en la sociedad brasileña. Por su parte, el vídeo musical de «Territory» muestra imágenes de enfrentamientos ciudadanos en Palestina, Irlanda del Norte y Brasil, y la canción «Kaiowas» está dedicada a una tribu de amerindios que se suicidaron en masa como protesta por la expropiación de sus tierras. La culminación del compromiso político de la banda fueron los discos Nation y Roorback, donde se aprecia cierta ideología de izquierdas en la línea de los grupos de hardcore punk. Estos dos trabajos abarcan en sus letras temas como la corrupción, la lucha política, el pacifismo y la no violencia, además en el folleto de Nation pueden apreciarse citas de la Madre Teresa de Calcuta, Albert Einstein y Gandhi. Su siguiente álbum de estudio, Dante XXI, fue una obra conceptual sobre el libro de Dante Alighieri La divina comedia, mientras que en su sucesor, A-Lex, el conjunto tomó como inspiración la novela de Anthony Burgess La naranja mecánica y su adaptación cinematográfica a cargo de Stanley Kubrick. Kairos tiene como concepto el tiempo, de hecho su título procede de un término griego que alude a un periodo de tiempo en el cual algo especial sucede, mientras que las letras de The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart están parcialmente influenciadas por la película muda Metrópolis de Fritz Lang. En Machine Messiah, Sepultura «explora la devoción religiosa de la sociedad al avance tecnológico con la idea de un Dios salvador que regresa, convertido en cyborg, para salvar a la humanidad». Por su parte, para el álbum Quadra, Andreas Kisser tomó inspiración del libro Quadrivium, que en sus propias palabras trata «sobre las cuatro artes liberales, que son la cosmología, la música, la geometría y las matemáticas. El número cuatro, de acuerdo con Quadrivium, es el número de manifestaciones donde todo sucede». En sus inicios, el grupo apenas pudo destacar con su heavy metal en un país donde la música popular brasileña era el género musical de moda desde mediados de la década de 1960. Por ese motivo, además de por su limitada distribución, sus dos primeras obras, Bestial Devastation y Morbid Visions, no llamaron la atención de los críticos. Sin embargo, las pocas reseñas no fueron positivas y criticaron la banalidad de los riffs, la falta de originalidad en sus letras y el carácter involuntariamente cómico de la voz de Max Cavalera. Posteriormente, ambos discos recibieron buenas críticas y el analista Garry Sharpe-Young señaló que el EP era prometedor: «El gruñido de apertura de «The Curse» habría tenido notoriedad si la banda se hubiera formado en Escandinavia o en el resto de Europa. Con una crudeza infernal, dictada por su juventud y falta de experiencia, Bestial Devastation ofrece un death metal primitivo y sin duda, uno de los primeros ejemplos de la hoy célebre técnica de blast beat en el tema “Antichrist”. A pesar de las restricciones de estudio, la reverberación de la voz gutural de Max Cavalera y la guitarra completamente desafinada, Bestial Devastation ha envejecido bien». Schizophrenia recibió los elogios de la prensa especializada brasileña y está considerado el álbum que forjó su estilo thrash con un sonido más denso y grave y una voz particularmente estridente. Eduardo Rivadavia del sitio web Allmusic le concedió una puntuación de 4 sobre 5 y lo calificó como «un increíble salto creativo». No obstante, fue con Beneath the Remains que el conjunto conoció su primer éxito de crítica por parte de importantes medios especializados contemporáneos. La revista Decibel lo posicionó en su salón de la fama y señaló que los temas del álbum «fueron producto de la voluntad de extender su salvaje híbrido de thrash-death más allá de las fronteras de la ciudad y el país al que llamaban hogar». Arise es a menudo considerado el disco en el que Sepultura llegó a su apogeo en cuanto a técnica y composición. A pesar de la censura del vídeo musical del tema «Dead Embryonic Cells», tuvo una buena recepción crítica y comercial: Alcanzó la posición 119 del Billboard 200 y vendió más de un millón de copias, algo poco común para un disco de una agrupación de heavy metal no estadounidense. El éxito de Arise fue superado por Chaos A.D., que llegó al puesto 32 de la lista estadounidense y logró una certificación de disco de oro de la Recording Industry Association of America. Steve Huey de Allmusic lo puntuó con un 4'5 sobre 5 y lo calificó como «uno de los mejores álbumes de heavy metal de todos los tiempos». Roots continuó la racha de buenas críticas y alcanzó la vigésimo séptima posición del Billboard 200 —el mejor puesto en la carrera de la banda— además de conseguir un disco de oro otorgado por la RIAA. Huey lo puntuó en Allmusic con un 4'5 sobre 5 y en su opinión «consolidó el status de Sepultura como quizás la más distintiva y original banda de heavy metal de la década de 1990». Los álbumes publicados tras la llegada de Derrick Green recibieron reseñas variadas y alcanzaron peores posiciones en las listas que los últimos tres trabajos grabados con Max Cavalera. Against alcanzó el puesto 82 del Billboard 200 pero obtuvo principalmente críticas negativas. El crítico Steve Huey destacó que «el problema es que parece carecer de una visión o una dirección clara» aunque señaló que el disco «es mucho mejor de lo que cabría esperar y hay suficientes destellos del antiguo brillo de Sepultura». Por su parte, Nation únicamente llegó a la posición 134 de la lista estadounidense aunque tuvo una recepción crítica mejor que la de su antecesor. Don Kaye de Blabbermouth remarcó que «Sepultura suena más como una banda que en Against» y escribió que «el estilo vocal y las líneas melódicas de Green desempeñan un papel integral en la composición». Roorback fue el primer álbum del conjunto en no posicionarse en el Billboard 200 desde Beneath the Remains y recibió tanto buenas como pésimas reseñas. Adrien Begrand de Popmatters lo calificó como «su más consistente y energético trabajo desde Roots» y señaló que los integrantes del grupo «demuestran que son más que capaces de proporcionar algunos momentos emocionantes». Por su parte, Don Kaye comentó que «desde la apertura de «Come Back Alive» a la outro, Roorback es la prueba concluyente de que Sepultura han perdido gran parte de su fuego». Las críticas de Dante XXI y A-Lex siguieron en la línea de sus tres antecesores. El crítico Greg Prato calificó al primero como «fácilmente uno de los lanzamiento más poderosos del conjunto con Green», mientras que Alex Henderson señaló que «los cambios de formación pueden tender un efecto muy negativo en una banda, pero Sepultura ha mantenido la vitalidad todos estos años y esa vitalidad está viva en el magnífico A-Lex». Kairos dividió a la crítica y cosechó tanto buenas reseñas como mediocres. Jason Heller de The A.V. Club comentó que a diferencia de su antecesor, «Kairos es solo un montón de canciones» y añadió que «la carne del disco es dura e insípida y ensartada por un repertorio de exhaustos riffs de Andreas Kisser», mientras que Dan Marsicano de About escribió que el álbum «es una celebración de todo lo que ha hecho el grupo en su carrera de 25 años. Es casi como una colección de grandes éxitos, donde hay algo para los aficionados de todas las épocas de Sepultura». Por su parte, The Mediator Between Head and Hands Must Be the Heart tuvo una mejor recepción crítica. Ray Van Horn de Blabbermouth señaló que lo mejor es que «suena adecuadamente como un álbum de Sepultura» y remarcó que «los riffs de Kisser son de confianza, como siempre». Machine Messiah y Quadra recibieron buenas reseñas y el redactor de Allmusic Thom Jurek consideró al primero como «ambicioso, furioso y hambriento» y al segundo como su primer trabajo «que se semeja en igualdad cualitativa a la trilogía clásica». Los álbumes de Sepultura han ejercido como influencia de varios grupos posteriores, en concreto con los discos Chaos A.D. y Roots, que sintetizaban thrash metal con ritmos tribales y que sirvieron como referencia de bandas de metal alternativo como Slipknot, Godsmack, System of a Down, Gojira, Between the Buried and Me, Vein, Code Orange, Toxic Holocaust y Nails. Además, entre los conjuntos que han versionado algunos de sus temas se encuentran Napalm Death, Aborted, God Forbid, Apocalyptica, Kalmah, Children of Bodom, Trivium, Havok, Dimension Zero, Ratos de Porão, Krisiun, Hatebreed, entre otras. Por su parte, los integrantes de Radiohead declararon estar influenciados por el conjunto: «Vimos a Sepultura hace algunos años en un festival holandés y nos encantaba su sombría música brasileña con un poco de vudú. Tocaban con instrumentos de los bosques tropicales a base de palmas y habas. Era bastante inquietante». Gus G., guitarrista de Ozzy Osbourne y Firewind, señaló que «Sepultura fue realmente importante para introducir nuevos estilos al heavy metal, especialmente Roots. Si lo piensas bien, de ahí viene el nu metal. Escuché a Slipknot y Coal Chamber, todos están fuertemente influenciadas por los poderosos riffs de Andreas con ese tipo de ritmo. Puedes escuchar su influencia en tantas bandas, sin mencionar lo que Sepultura hizo respecto al tema de la percusión». De acuerdo con la RIAA y la BPI, la agrupación ha conseguido dos discos de oro en los Estados Unidos y otros dos en el Reino Unido. Por otra parte, la banda ha vendido más de veinte millones de copias en todo el mundo hacia 2014. Pagina Oficial: https://www.sepultura.com.br/
Autores: Mônica Gabbay, Denise Franco, Rodrigo Lamounier Para assistir a esse episódio, acesse também https://eventos.diabetes.org.br/event/245/broadcast-rooms/609
JJ Mentoria - Programa de Mentoria para Provas de Residência Médica - Podcasts
Quer conferir esse episódio completo?? Ele já está disponivel aqui no spotify! Confira!
JJ Mentoria - Programa de Mentoria para Provas de Residência Médica - Podcasts
Naiara contou que sua nota estagnou no curso tradicional que focava apenas nas aulas. Foi quando percebeu que a melhor forma de aprender seria com questões e flashcards. Aqui ela conta o segredo da sua aprovação em Cirurgia na UNIFESP.
Nesse episódio, convidamos a historiadora e doutora em Comunicação Social, Lúcia Lamounier, para uma discussão acerca do sistema carcerário como um mecanismo de perpetuação de práticas racistas no mundo. Podcast produzido para a disciplina “Comunicação e Conjuntura Internacional”.
O Ozempic foi lançado em 2019 como um medicamento contra o diabete que controla a glicose com o diferencial de ajudar na perda de peso. Mas foram as propriedades para o emagrecimento da semaglutida, seu princípio ativo, que chamaram a atenção. Hoje o remédio é recomendado também para o combate a obesidade nos Estados Unidos, e usado por muitos médicos no Brasil. Cristiane Capuchinho, da RFIE foi essa faceta do medicamento que o tornou uma febre nas redes sociais. O Ozempic tem sido chamado de "caneta emagrecedora" em milhares de vídeos no TikTok.Apesar do preço alto, cerca de R$ 1.000 por caneta, o remédio ganhou nas redes sociais. A busca desenfreada pelo remédio levou o fabricante, Novo Nordisk, a lançar um alerta. Nos próximos meses, o medicamento deve entrar na lista de faltas das farmácias de todo o mundo, pois a indústria afirma não ser capaz de suprir a demanda.O problema é que muitas pessoas sem indicação médica têm usado o medicamento, sem levar em conta seus efeitos colaterais.Como funciona o Ozempic?O princípio ativo do Ozempic é a semaglutida, que funciona como um substituto do hormônio humano GLP, responsável pelo controle do metabolismo da glicose no organismo, como explica Rodrigo Lamounier, endocrinologista professor da UFMG (Universidade Federal de Minas Gerais).“Ele melhora a eficiência da ação da insulina nas pessoas que têm diabetes e é muito eficaz em melhorar o controle da glicose”, diz. Além disso, o remédio tem o efeito de gerar saciedade. “Ele causa um retardamento do esvaziamento gastrointestinal, provocando saciedade. E age também no hipotálamo, no centro da fome, provocando inibição da fome, perda de apetite e diminuindo, assim, a ingesta alimentar”, detalha o endocrinologista, que é diretor da Sociedade Brasileira de Endocrinologia e Metabologia.O medicamento tornou-se uma boa opção para diabéticos obesos ou com sobrepeso. “É uma boa opção para o diabético do tipo 2. Antigamente, nós só tínhamos indicações para o diabético que aumentavam o peso e essa é uma medicação que consegue fazer com que o paciente emagreça. Então é interessante para reduzir o risco cardiovascular do paciente, ajudando na prevenção de um AVC (Acidente Vascular Cerebral) ou de doenças renais”, afirma o presidente da Sociedade Brasileira de Diabetes, Levimar Araújo.Ozempic pode ser usado para emagrecer?A capacidade do medicamento em ajudar no emagrecimento levou o princípio a ser testado clinicamente para o tratamento de obesidade, mostrando bons resultados.Um estudo publicado em 2021 na revista acadêmica New England Journal of Medicine apontou perda média de 14,9% do peso nos pacientes obesos que usaram a semaglutida uma vez por semana, e mudaram hábitos de vida, ao longo de 68 semanas (15 meses). Os pacientes que apenas alteraram os hábitos de exercício físico perderam 2,4% do peso no período.Os Estados Unidos, país onde quatro em cada dez pessoas são obesas, foi o primeiro a liberar seu uso para o emagrecimento no tratamento de obesidade. No Brasil, médicos passaram a indicar o uso da caneta de Ozempic para emagrecimento mesmo sem que o uso estivesse listado em sua bula.No final de 2022, a Anvisa (Agência Nacional de Vigilância Sanitária) aprovou outro medicamento a base de semaglutida para o tratamento de obesidade, o Wegovy, da mesma fabricante.Quem pode usar a semaglutida para emagrecer?O professor da UFMG lembra que todo remédio dedicado ao tratamento da obesidade é indicado para pessoas com IMC (Índice de Massa Corporal) acima de 30. Esse índice é calculado a partir de uma conta que divide o peso da pessoa pelo resultado de sua altura multiplicada pela altura.“Ele pode ser usado também em pessoas com sobrepeso, ou seja, com IMC acima de 26, desde que haja a presença de comorbidades relacionadas ao excesso de peso, por exemplo, diabetes, dislipidemia, hipertensão arterial ou problemas ósteoarticulares”, detalha Lamounier.O remédio precisa ser prescrito por um médico, que deve avaliar os benefícios e os riscos do tratamento. Além disso, o paciente deve aliar o medicamento a exercícios e dieta alimentar balanceada.A semaglutida não é indicada fora desses casos. “Nem este medicamento, nem nenhum outro medicamento para obesidade deve ser usado para alguém que, por exemplo, tem um IMC de 25 e queria ter um IMC de 20, uma situação que é muito comum entre mulheres jovens. Uma coisa é o peso para a saúde. A outra coisa é a demanda estética social”, alerta o professor da UFMG.Este é o perfil dos vídeos que circulam nas redes sociais. Só no TikTok vídeos sobre o Ozempic acumulam mais de 500 milhões de visualizações em todo o mundo.Na maioria, são mulheres que contam sua experiência ao usar o Ozempic para emagrecer rapidamente, muitas vezes sem acompanhamento médico e sem alteração nos hábitos de vida.Quais são os efeitos colaterais do Ozempic?Quem toma o remédio costuma ter náuseas e diarreia ou constipação intestinal. Também é frequente a ocorrência de taquicardia. Mas há problemas mais graves (ainda que menos comuns) que podem decorrer do uso do medicamento, como pedra na vesícula, falha dos rins e pancreatite.O grande número de pessoas utilizando o Ozempic tem alertado para um outro efeito, sobretudo, estético: o chamado “rosto Ozempic”. São pacientes que tem um envelhecimento facial importante devido à perda de gordura facial.Os riscos são vistos como baixos diante dos benefícios para a saúde de quem pode ter um AVC por conta da obesidade. No entanto, são altos para quem não apresenta riscos por conta do peso.“Nem todo mundo deve utilizar esse produto e tem que saber como utilizar. O produto é de uso semanal e deve ser prescrito por um especialista, que é quem pode analisar os benefícios e os malefícios. Temos de ter muita atenção para esse uso indiscriminado do remédio”, sublinha Levimar Araújo.
Colabora Con Biblioteca Del Metal: En Twitter - https://twitter.com/Anarkometal72 Y Donanos Unas Propinas En BAT. Para Seguir Con El Proyecto De la Biblioteca Mas Grande Del Metal. Muchisimas Gracias. La Tienda De Biblioteca Del Metal: Encontraras, Ropa, Accesorios,Decoracion, Ect... Todo Relacionado Al Podcats Biblioteca Del Metal Y Al Mundo Del Heavy Metal. Descubrela!!!!!! Ideal Para Llevarte O Regalar Productos Del Podcats De Ivoox. (Por Tiempo Limitado) https://teespring.com/es/stores/biblioteca-del-metal-1 Sepultura es una banda brasileña de thrash metal formada en 1984 en Belo Horizonte por los hermanos Max (guitarra y voz) e Igor Cavalera (batería). Está considerado como el grupo de heavy metal más exitoso de Brasil y uno de los más influyentes de dicho género en todo el mundo, aunque su música se orientaría originalmente al thrash, death y groove metal y posteriormente al hardcore, metal alternativo, nu metal y metal industrial. Formada en el contexto de la represión policial que marcó los últimos años de la dictadura militar brasileña, Sepultura ha disfrutado de éxito internacional desde finales de la década de 1980 con un estilo principalmente orientado hacia el thrash metal gracias a trabajos como Arise (1991) Chaos A.D. (1993) o Roots (1996). El fundador y principal compositor del conjunto, Max Cavalera, dejó la agrupación abruptamente en 1996 como resultado de desacuerdos personales y posteriormente fundó Soulfly. Su hermano Igor hizo lo mismo en 2006 y ambos volvieron a unirse en el proyecto Cavalera Conspiracy. La formación actual de Sepultura está integrada por el bajista Paulo Jr. —el único integrante original que continúa en la banda—, el guitarrista Andreas Kisser, el vocalista estadounidense Derrick Green y el batería Eloy Casagrande. El grupo ha publicado quince álbumes de estudio que les ha permitido vender más de veinte millones de copias en todo el mundo hacia 2014. Sepultura fue formada en 1984 en Belo Horizonte, capital del estado de Minas Gerais en Brasil. Sus dos fundadores fueron los hermanos Max e Igor Cavalera, hijos de una modelo llamada Vânia y del diplomático italiano Graciliano Cavalera, cuya repentina muerte por un ataque al corazón dejó a la familia sin recursos financieros. Tras el fallecimiento de su padre, Max se interesó por su colección de vinilos para saber cual era la música que le gustaba y allí encontró el cuarto álbum de Led Zeppelin y el primero de Black Sabbath. A finales de ese mismo año, los dos hermanos optaron por abandonar sus estudios y dedicarse por completo a la música. Después de varios cambios iniciales, la formación quedó establecida con Max como guitarrista, Igor a la batería, el bajista Paulo Jr. y el vocalista Wagner Lamounier. Debido a desacuerdos artísticos, este último abandonó el conjunto para fundar Sarcófago, por lo que Max pasó a ser también el vocalista y Jairo Guedz se convirtió en su nuevo guitarrista. A lo largo de 1985, Sepultura participó en varios festivales locales y firmó un contrato con el sello discográfico Cogumelo. Su primer EP, titulado Bestial Devastation y grabado en solo dos días en un estudio improvisado, salió a la venta en diciembre conjuntamente con Século XX de Overdose. A pesar de su mala calidad, debido a la sobresaturación de los amplificadores, el EP permitió al grupo ser conocido en Brasil y grabar Morbid Visions en agosto de 1986. Aunque en esos momentos su fama se limitaba únicamente a su país de origen, debido a que sus dos primeros trabajos no fueron publicados en el resto del mundo, el hecho de ejercer de telonera de Venom en Belo Horizonte y componer temas como «Troops of Doom» ayudaron a aumentar su popularidad. Tras el lanzamiento de su álbum debut, el conjunto decidió trasladarse a São Paulo, la ciudad más grande de Brasil, para avanzar en su carrera. La banda fue una de las primeras en su nación en fusionar death y black metal junto a Sarcófago, liderada por Wagner Lamounier. Las dos formaciones, pioneras del heavy metal en Brasil, mantuvieron una rivalidad durante mucho tiempo: Originalmente los miembros de ambas agrupaciones eran amigos desde la infancia, pero la salida de Lamounier de Sepultura provocó una confrontación contra Max Cavalera. La situación no mejoraría con el tiempo, pues el batería D.D. Crazy rompería una botella en la cabeza del futuro guitarrista de Sepultura Andreas Kisser y en 2013, Max calificó a Lamounier como «un gilipollas, un mierda, por eso fue expulsado de la banda». Tras su primera gira en 1987, el guitarrista Jairo Guedz dejó el grupo al perder su interés por el death metal. Su sustituto fue el mencionado Andreas Kisser, originario de São Paulo, y que había trabajado como pipa de Max Cavalera. La experiencia del nuevo miembro contribuyó en gran medida a la evolución del estilo de la banda en su siguiente álbum de estudio, Schizophrenia, su primer trabajo grabado de manera profesional. Durante los meses siguientes, Sepultura realizó conciertos con audiencias de hasta 2000 personas y el disco llega a vender más de 10 000 copias, más que grupos extranjeros como Slayer o Anthrax. El grupo envío varias cintas a los Estados Unidos y algunos de sus temas fueron emitidos en estaciones de radio, a pesar de que muchas de ellas eran reacias a radiar thrash metal, debido a la oposición de los encargados de locales que no querían transmitir música demasiado violenta en sus establecimientos. En 1988, Max decidió viajar a los Estados Unidos con la intención de conocer productores después de entablar algunas relaciones en sus conciertos. El conjunto llamó la atención de la discográfica Roadrunner Records, cuyo director artístico, Monte Conner, le ofreció un contrato a largo plazo y la distribución de Schizophrenia a mayor escala sin haber visto antes a la banda actuar en directo. Tras firmar el acuerdo, el disco salió a la venta en Norteamérica y Europa donde cosechó buenas críticas. El álbum Beneath the Remains fue grabado durante nueve noches, para aprovechar tarifas más baratas, en un estudio de mala calidad de Río de Janeiro. Debido a que los músicos no sabían hablar inglés tuvieron que comunicarse mediante un intérprete con el productor Scott Burns. La buena recepción del disco, que llegó a vender 600 000 copias en todo el mundo, permitió al grupo realizar su primera gira mundial y ser reconocido como uno de los más famosos exponentes del death metal. Su primera actuación en los Estados Unidos tuvo lugar el 31 de octubre de 1989 en el Ritz de Nueva York, como acto de apertura del músico danés King Diamond. En 1990, la banda decidió mudarse a Phoenix, Arizona, y contratar como mánager a Gloria Bujnowski. La gira promocional del álbum terminaría en enero de 1991, tras un concierto en el festival Rock in Rio, en Río de Janeiro, ante más de 100 000 personas. A lo largo de 1990, la agrupación grabó su cuarto trabajo de estudio, Arise, en los estudios Morrisound de Tampa, Florida. El álbum salió a la venta en abril de 1991 y contiene los sencillos «Dead Embryonic Cells» y «Arise», cuyos vídeos musicales fueron prohibidos por el canal televisivo MTV por blasfemia. Su buena recepción permitió que el grupo realizara una gira mundial de dos años que incluyó dos conciertos con lleno absoluto en un estadio indonesio. El éxito internacional de Sepultura sirvió como referencia para conjuntos de países donde el heavy metal no tenía cabida en los medios de comunicación. Por esas fechas, la agrupación grabó una versión del tema de Motörhead «Orgasmatron», cuyo vídeo musical fue elegido por el público como el mejor vídeo brasileño en la edición de 1991 de los MTV Video Music Award. En 1992, el grupo participó en otras dos giras, en una junto a Helmet y Ministry, y en la otra como telonero de Ozzy Osbourne y Alice in Chains. Ese mismo año, Max contrajo matrimonio con la gerente Gloria Bujnowski, casi el doble de años mayor que él. En 1993 fue publicado Chaos A.D., con una temática lírica orientada hacia la denuncia social, especialmente en Brasil y que alcanzó el puesto 32 del Billboard 200, algo poco común para una banda de heavy metal extranjera. En 1994, la banda participó en uno de los principales festivales europeos de dicho género, el Monsters of Rock, realizado en Donington Park, Inglaterra. Ese mismo año, el vídeo musical de «Territory» obtuvo un galardón en los MTV Video Music Awards y Max Cavalera formó el proyecto de corta duración Nailbomb, con el cual publicó un único álbum de estudio y en el que participaron su hermano Igor y Kisser. En marzo de 1996 salió a la venta Roots, la cima de la popularidad en la carrera del conjunto, el cual llegó a vender más de dos millones de copias en todo el mundo y se situó entre los cinco discos más vendidos en el Reino Unido. Este trabajo contó con la colaboración de músicos como Carlinhos Brown, DJ Lethal, Mike Patton o Jonathan Davis, entre otros, y parte de su grabación tuvo lugar en una reserva de indígenas Xavantes en el Mato Grosso. Según declaraciones posteriores de Max Cavalera, este fue el primer disco que grabó Paulo Jr. ya que anteriormente las pistas de bajo eran grabadas por él y por Kisser. El bajista confirmó esta afirmación y remarcó que Kisser fue el que le sustituyó en Schizophrenia y Beneath The Remains, aunque destacó que «yo tuve que tocar en directo, que es el principal desafío». El 17 de agosto de 1996, el grupo participó en el festival Monsters of Rock como un trío con Kisser como cantante. Solo unas horas antes de su actuación, Max recibió la noticia de que su hijastro, Dana Wells, había fallecido en un accidente automovilístico, lo que le obligó a abandonar el recinto y tomar un vuelo hacia los Estados Unidos. Tras el funeral de Wells, el vocalista regresó al conjunto para continuar la gira, sin embargo, pocos meses después los miembros restantes le anunciaron su decisión de despedir a Gloria Bujnowski, esposa de Max y madre del joven fallecido, como gerente de Sepultura. El mismo día de diciembre, tras un concierto en el Brixton Academy de Londres, Max anunció su renuncia voluntaria a sus compañeros, aunque no se haría oficial hasta comienzos de 1997 y posteriormente formaría el proyecto Soulfly. Tras la salida de Max Cavalera, el público temió una separación definitiva del grupo, sin embargo, los tres miembros restantes anunciaron su decisión de continuar juntos.
Colabora Con Biblioteca Del Metal: En Twitter - https://twitter.com/Anarkometal72 Y Donanos Unas Propinas En BAT. Para Seguir Con El Proyecto De la Biblioteca Mas Grande Del Metal. Muchisimas Gracias. La Tienda De Biblioteca Del Metal: Encontraras, Ropa, Accesorios,Decoracion, Ect... Todo Relacionado Al Podcats Biblioteca Del Metal Y Al Mundo Del Heavy Metal. Descubrela!!!!!! Ideal Para Llevarte O Regalar Productos Del Podcats De Ivoox. (Por Tiempo Limitado) https://teespring.com/es/stores/biblioteca-del-metal-1 Sepultura es una banda brasileña de thrash metal formada en 1984 en Belo Horizonte por los hermanos Max (guitarra y voz) e Igor Cavalera (batería). Está considerado como el grupo de heavy metal más exitoso de Brasil y uno de los más influyentes de dicho género en todo el mundo, aunque su música se orientaría originalmente al thrash, death y groove metal y posteriormente al hardcore, metal alternativo, nu metal y metal industrial. Formada en el contexto de la represión policial que marcó los últimos años de la dictadura militar brasileña, Sepultura ha disfrutado de éxito internacional desde finales de la década de 1980 con un estilo principalmente orientado hacia el thrash metal gracias a trabajos como Arise (1991) Chaos A.D. (1993) o Roots (1996). El fundador y principal compositor del conjunto, Max Cavalera, dejó la agrupación abruptamente en 1996 como resultado de desacuerdos personales y posteriormente fundó Soulfly. Su hermano Igor hizo lo mismo en 2006 y ambos volvieron a unirse en el proyecto Cavalera Conspiracy. La formación actual de Sepultura está integrada por el bajista Paulo Jr. —el único integrante original que continúa en la banda—, el guitarrista Andreas Kisser, el vocalista estadounidense Derrick Green y el batería Eloy Casagrande. El grupo ha publicado quince álbumes de estudio que les ha permitido vender más de veinte millones de copias en todo el mundo hacia 2014. Sepultura fue formada en 1984 en Belo Horizonte, capital del estado de Minas Gerais en Brasil. Sus dos fundadores fueron los hermanos Max e Igor Cavalera, hijos de una modelo llamada Vânia y del diplomático italiano Graciliano Cavalera, cuya repentina muerte por un ataque al corazón dejó a la familia sin recursos financieros. Tras el fallecimiento de su padre, Max se interesó por su colección de vinilos para saber cual era la música que le gustaba y allí encontró el cuarto álbum de Led Zeppelin y el primero de Black Sabbath. A finales de ese mismo año, los dos hermanos optaron por abandonar sus estudios y dedicarse por completo a la música. Después de varios cambios iniciales, la formación quedó establecida con Max como guitarrista, Igor a la batería, el bajista Paulo Jr. y el vocalista Wagner Lamounier. Debido a desacuerdos artísticos, este último abandonó el conjunto para fundar Sarcófago, por lo que Max pasó a ser también el vocalista y Jairo Guedz se convirtió en su nuevo guitarrista. A lo largo de 1985, Sepultura participó en varios festivales locales y firmó un contrato con el sello discográfico Cogumelo. Su primer EP, titulado Bestial Devastation y grabado en solo dos días en un estudio improvisado, salió a la venta en diciembre conjuntamente con Século XX de Overdose. A pesar de su mala calidad, debido a la sobresaturación de los amplificadores, el EP permitió al grupo ser conocido en Brasil y grabar Morbid Visions en agosto de 1986. Aunque en esos momentos su fama se limitaba únicamente a su país de origen, debido a que sus dos primeros trabajos no fueron publicados en el resto del mundo, el hecho de ejercer de telonera de Venom en Belo Horizonte y componer temas como «Troops of Doom» ayudaron a aumentar su popularidad. Tras el lanzamiento de su álbum debut, el conjunto decidió trasladarse a São Paulo, la ciudad más grande de Brasil, para avanzar en su carrera. La banda fue una de las primeras en su nación en fusionar death y black metal junto a Sarcófago, liderada por Wagner Lamounier. Las dos formaciones, pioneras del heavy metal en Brasil, mantuvieron una rivalidad durante mucho tiempo: Originalmente los miembros de ambas agrupaciones eran amigos desde la infancia, pero la salida de Lamounier de Sepultura provocó una confrontación contra Max Cavalera. La situación no mejoraría con el tiempo, pues el batería D.D. Crazy rompería una botella en la cabeza del futuro guitarrista de Sepultura Andreas Kisser y en 2013, Max calificó a Lamounier como «un gilipollas, un mierda, por eso fue expulsado de la banda». Tras su primera gira en 1987, el guitarrista Jairo Guedz dejó el grupo al perder su interés por el death metal. Su sustituto fue el mencionado Andreas Kisser, originario de São Paulo, y que había trabajado como pipa de Max Cavalera. La experiencia del nuevo miembro contribuyó en gran medida a la evolución del estilo de la banda en su siguiente álbum de estudio, Schizophrenia, su primer trabajo grabado de manera profesional. Durante los meses siguientes, Sepultura realizó conciertos con audiencias de hasta 2000 personas y el disco llega a vender más de 10 000 copias, más que grupos extranjeros como Slayer o Anthrax. El grupo envío varias cintas a los Estados Unidos y algunos de sus temas fueron emitidos en estaciones de radio, a pesar de que muchas de ellas eran reacias a radiar thrash metal, debido a la oposición de los encargados de locales que no querían transmitir música demasiado violenta en sus establecimientos. En 1988, Max decidió viajar a los Estados Unidos con la intención de conocer productores después de entablar algunas relaciones en sus conciertos. El conjunto llamó la atención de la discográfica Roadrunner Records, cuyo director artístico, Monte Conner, le ofreció un contrato a largo plazo y la distribución de Schizophrenia a mayor escala sin haber visto antes a la banda actuar en directo. Tras firmar el acuerdo, el disco salió a la venta en Norteamérica y Europa donde cosechó buenas críticas. El álbum Beneath the Remains fue grabado durante nueve noches, para aprovechar tarifas más baratas, en un estudio de mala calidad de Río de Janeiro. Debido a que los músicos no sabían hablar inglés tuvieron que comunicarse mediante un intérprete con el productor Scott Burns. La buena recepción del disco, que llegó a vender 600 000 copias en todo el mundo, permitió al grupo realizar su primera gira mundial y ser reconocido como uno de los más famosos exponentes del death metal. Su primera actuación en los Estados Unidos tuvo lugar el 31 de octubre de 1989 en el Ritz de Nueva York, como acto de apertura del músico danés King Diamond. En 1990, la banda decidió mudarse a Phoenix, Arizona, y contratar como mánager a Gloria Bujnowski. La gira promocional del álbum terminaría en enero de 1991, tras un concierto en el festival Rock in Rio, en Río de Janeiro, ante más de 100 000 personas. A lo largo de 1990, la agrupación grabó su cuarto trabajo de estudio, Arise, en los estudios Morrisound de Tampa, Florida. El álbum salió a la venta en abril de 1991 y contiene los sencillos «Dead Embryonic Cells» y «Arise», cuyos vídeos musicales fueron prohibidos por el canal televisivo MTV por blasfemia. Su buena recepción permitió que el grupo realizara una gira mundial de dos años que incluyó dos conciertos con lleno absoluto en un estadio indonesio. El éxito internacional de Sepultura sirvió como referencia para conjuntos de países donde el heavy metal no tenía cabida en los medios de comunicación. Por esas fechas, la agrupación grabó una versión del tema de Motörhead «Orgasmatron», cuyo vídeo musical fue elegido por el público como el mejor vídeo brasileño en la edición de 1991 de los MTV Video Music Award. En 1992, el grupo participó en otras dos giras, en una junto a Helmet y Ministry, y en la otra como telonero de Ozzy Osbourne y Alice in Chains. Ese mismo año, Max contrajo matrimonio con la gerente Gloria Bujnowski, casi el doble de años mayor que él. En 1993 fue publicado Chaos A.D., con una temática lírica orientada hacia la denuncia social, especialmente en Brasil y que alcanzó el puesto 32 del Billboard 200, algo poco común para una banda de heavy metal extranjera. En 1994, la banda participó en uno de los principales festivales europeos de dicho género, el Monsters of Rock, realizado en Donington Park, Inglaterra. Ese mismo año, el vídeo musical de «Territory» obtuvo un galardón en los MTV Video Music Awards y Max Cavalera formó el proyecto de corta duración Nailbomb, con el cual publicó un único álbum de estudio y en el que participaron su hermano Igor y Kisser. En marzo de 1996 salió a la venta Roots, la cima de la popularidad en la carrera del conjunto, el cual llegó a vender más de dos millones de copias en todo el mundo y se situó entre los cinco discos más vendidos en el Reino Unido. Este trabajo contó con la colaboración de músicos como Carlinhos Brown, DJ Lethal, Mike Patton o Jonathan Davis, entre otros, y parte de su grabación tuvo lugar en una reserva de indígenas Xavantes en el Mato Grosso. Según declaraciones posteriores de Max Cavalera, este fue el primer disco que grabó Paulo Jr. ya que anteriormente las pistas de bajo eran grabadas por él y por Kisser. El bajista confirmó esta afirmación y remarcó que Kisser fue el que le sustituyó en Schizophrenia y Beneath The Remains, aunque destacó que «yo tuve que tocar en directo, que es el principal desafío». El 17 de agosto de 1996, el grupo participó en el festival Monsters of Rock como un trío con Kisser como cantante. Solo unas horas antes de su actuación, Max recibió la noticia de que su hijastro, Dana Wells, había fallecido en un accidente automovilístico, lo que le obligó a abandonar el recinto y tomar un vuelo hacia los Estados Unidos. Tras el funeral de Wells, el vocalista regresó al conjunto para continuar la gira, sin embargo, pocos meses después los miembros restantes le anunciaron su decisión de despedir a Gloria Bujnowski, esposa de Max y madre del joven fallecido, como gerente de Sepultura. El mismo día de diciembre, tras un concierto en el Brixton Academy de Londres, Max anunció su renuncia voluntaria a sus compañeros, aunque no se haría oficial hasta comienzos de 1997 y posteriormente formaría el proyecto Soulfly. Tras la salida de Max Cavalera, el público temió una separación definitiva del grupo, sin embargo, los tres miembros restantes anunciaron su decisión de continuar juntos.
Radiojornal da editoria Nacional, transmitido ao vivo no dia 30 de maio de 2022, para a disciplina Laboratório de Jornalismo em Áudio.
Radiojornal da editoria Educação, transmitido ao vivo no dia 23 de maio de 2022, para a disciplina Laboratório de Jornalismo em Áudio.
Radiojornal da editoria Economia, transmitido ao vivo no dia 16 de maio de 2022, para a disciplina Laboratório de Jornalismo em Áudio.
Radiojornal da editoria Política, transmitido ao vivo no dia 09 de maio de 2022, para a disciplina Laboratório de Jornalismo em Áudio.
Radiojornal da editoria Cultura, transmitido ao vivo no dia 02 de maio de 2022, para a disciplina Laboratório de Jornalismo em Áudio.
No dia 23 de março, às 19 horas, teve bate papo com o jornalista Sérgio Utsch, correspondente do SBT Brasil na Europa, que está cobrindo a guerra na Ucrânia. A conversa sobre a cobertura de guerra foi na sala Multimeios 31, bloco I, da PUC Minas São Gabriel, conduzida pelos professores Getúlio Neuremberg, Viviane Maia e Lúcia Lamounier. O bate papo é uma ação conjunta das disciplinas Teoria e Ética do Jornalismo, Jornalismo Audiovisual e Comunicação e Conjuntura Internacional, do curso de Jornalismo da unidade São Gabriel. O evento teve transmissão ao vivo pelo Canal da FCA PUC Minas no YouTube. https://www.youtube.com/watch?v=W97myF2fhis
Welcome to the Conscious Millionaire Show for entrepreneurs, who want to create an abundant future for themselves and humanity. Heard by millions in 190 countries. Do you want to put more money in the bank, create a powerful impact, and enjoy a purposeful life? This is the podcast for you! Join host, JV Crum III, as he goes inside the minds of Millionaire Entrepreneurs and World-Class Business Experts. Today's featured episode... Fernando Lamounier: Build a Comprehensive Marketing System Fernando Lamounier is an international marketing strategist, consultant, copywriter, speaker and entrepreneur. He is the founder of SproutPoint consulting, where they help small and mid-size businesses grow by creating an automated Strategic Marketing System™ that works. Period They cohesively integrate all the right elements necessary to get you results, while keeping the shiny objects that waste your time and your money out. Like this Podcast? Get every episode delivered to you free! Subscribe in iTunes Download Your Free Money-Making Gift Now... "Born to Make Millions" Hypnotic Audio - Click Here Now! Please help spread the word. Subscribing and leaving a review helps others find our podcast. Thanks so much! Inc Magazine "Top 13 Business Podcasts." Conscious Millionaire Network has over 3,000 episodes and millions of listeners in 190 countries. Join us as a regular listener to get money-making secrets on how you can grow your business and profits faster!
Conscious Millionaire J V Crum III ~ Business Coaching Now 6 Days a Week
Welcome to the Conscious Millionaire Show for entrepreneurs, who want to create an abundant future for themselves and humanity. Heard by millions in 190 countries. Do you want to put more money in the bank, create a powerful impact, and enjoy a purposeful life? This is the podcast for you! Join host, JV Crum III, as he goes inside the minds of Millionaire Entrepreneurs and World-Class Business Experts. Today's featured episode... Fernando Lamounier: Build a Comprehensive Marketing System Fernando Lamounier is an international marketing strategist, consultant, copywriter, speaker and entrepreneur. He is the founder of SproutPoint consulting, where they help small and mid-size businesses grow by creating an automated Strategic Marketing System™ that works. Period They cohesively integrate all the right elements necessary to get you results, while keeping the shiny objects that waste your time and your money out. Like this Podcast? Get every episode delivered to you free! Subscribe in iTunes Download Your Free Money-Making Gift Now... "Born to Make Millions" Hypnotic Audio - Click Here Now! Please help spread the word. Subscribing and leaving a review helps others find our podcast. Thanks so much! Inc Magazine "Top 13 Business Podcasts." Conscious Millionaire Network has over 3,000 episodes and millions of listeners in 190 countries. Join us as a regular listener to get money-making secrets on how you can grow your business and profits faster!
Empresas familiares representam uma fatia importante da economia de qualquer país — Brasil, inclusive. A sucessão é um desafio para os membros da família porque gera impacto não apenas nos negócios das empresas, mas dos colaboradores também. Apresentação: Cassio Politi (https://www.linkedin.com/in/cassiopoliti/) e Pedro Lopes (https://www.linkedin.com/in/pedro-lopes-56360812b/). Convidado: Fernando Lamounier (diretor executivo da Multimarcas). Perfil do convidado no LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/flamounier. Site da empresa: https://multimarcasconsorcios.com.br/. Anote algumas outras referências citadas no podcast. Casos de empresas com sucessão familiar: https://blog.fazendacontabilidade.com.br/empresas-familiares-bem-sucedidas-descubra-aqui-seus-diferenciais/. Dados de sucessão familiar segundo a IstoÉ Negócios: https://www.istoedinheiro.com.br/sucessao-o-maior-desafio-das-empresas-familiares/.
Você acredita que os seus dados estão seguros? Se sim, sob a segurança de quem? A segurança da informação vem sendo muito discutida e analisada, principalmente após entrar em vigor a Lei Geral de Proteção de Dados. Para falar sobre esse assunto neste podcast de hoje, convidamos o time de segurança da BHS: Ana Soares, Anderson Quintão e César Lamounier que vão discutir sobre os dilemas da privacidade e segurança na internet além de trazer dicas de como se manter seguro na era dos dados. Aperte o play e vem aprender com a gente! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/bhs-play/message
Nesse episódio batemos um papo com Danilo Lamounier. Ele estudou engenharia mas se viu realizado em ajudar as pessoas a melhorarem a saúde através da alimentação. Conversamos sobre a importância das pessoas terem mais conhecimento sobre a forma certa de se alimentar e como isso ajudaria elas a escolherem melhor tudo relacionado a saúde, de ambientes que frequentam a médicos e nutricionistas. Falamos também porque as dietas tem nome e quais são os seus planos futuros. Espero que gostem da nossa conversa. Curtam e compartilhem esse episódio com seus amigos!
O Vale do Silício é conhecido por ser o ecossistema mais inovador do mundo. Em sua trajetória, recebeu esse nome devido ao silício, elemento utilizado na criação de chips. No entanto, hoje a região vai muito além da tecnologia - mesmo para quem trabalha na área. Nesta semana, Nelson Nectoux entrevista Felipe Lamounier (sócio da StartSe). Ele conta como "descobriu" o Vale e um pouco de sua trajetória de cinco anos no local; como a tecnologia não é o objetivo, mas o "meio" para atingir resultados; qual é o valor de criar conexões entre pessoas e desvenda alguns dos principais mitos do local. O Vale do Silício é o melhor lugar para desenvolver novos negócios? Apenas jovens empreendem? Essas são algumas das questões respondidas por ele!
Confira no episódio dessa semana um balanço das Eleições Municipais 2020 no Tocantins. Quem traz detalhes sobre este assunto é o presidente do TRE-TO, desembargador Eurípides Lamounier.
A carreira de Haroldo Lamounier está intimamente ligada à de Rogério Ceni. Quando o treinador de goleiros subiu para o profissional, Ceni já era ídolo do São Paulo mas não tinha se transformado no mito ao enfileirar títulos e recordes. O que Haroldo Lamounier precisou fazer para ficar mais de uma década ao lado de Ceni? Muita inteligência e criatividade para montar treinos. Neste episódio, ele fala sobre esses grandes momentos e fala o que um goleiro precisa para ser o melhor. ________ Créditos: Os Goleiros_podcast #28 Entrevistado: Haroldo Lamounier Âncoras: Marcio Kroehn e Raphael Amersur Coordenação de som: Alexandre Gessone Direção de arte: Arthur Gaikoski
Convidado: Felipe Lamounier. COO da StartSe, empreendedor altamente motivado e líder técnico com o desejo de ultrapassar os limites da tecnologia e dos negócios para resolver problemas reais. Mais de 15 anos de experiência em negócios de alta tecnologia, liderança e desenvolvimento de software. Neste primeiro episódio fala sobre transformações do futuro do trabalho, novos skills, como nos preparamos para tendências que foram antecipadas como flash organizations, novas tecnologias, novas profissões e como lidar e viver com a imprevisibilidade.
Convidado: Felipe Lamounier. COO da StartSe, empreendedor altamente motivado e líder técnico com o desejo de ultrapassar os limites da tecnologia e dos negócios para resolver problemas reais. Mais de 15 anos de experiência em negócios de alta tecnologia, liderança e desenvolvimento de software. Neste segundo e último episódio fala sobre o futuro da educação, diversas formas de capacitação e aprendizados, como nos manter competitivos neste mercado incerto, o novo papel das universidades no futuro, os desafios da democratização, futuro das grandes enterprises, avanços da inteligência artificial e da biotecnologia.
No segundo episódio da série especial Liderando no Caos, conversamos sobre as decisões sobre pessoas que precisaram ser tomadas em face da chegada da pandemia da Covid-19. Conversamos com Pierre Berenstein, Marcelo Zappia, Marc Tawill e Cláudia Laselva, além da equipe editorial, Paul Ferreira, Luciana Ferreira, Cíntia Lamounier e Thomaz Castilho.
Você é multidão ou discípulo???
O Vale do Silício, nos Estados Unidos, é conhecido por ser o maior polo de inovação do mundo — não é à toa que a região é o berço de empresas como Apple, Facebook e Google. A região se diferencia por ter uma mentalidade única, em que a colaboração, conexão com as pessoas e o "falhar rapidamente" são pilares para o sucesso. Nesta semana, a repórter Tainá Freitas e José Eduardo Costa, editor-chefe da Redação, conversam com Felipe Lamounier, líder de operações internacionais da StartSe. Lamounier mora há cinco anos no Vale e escreveu um livro sobre o que aprendeu no local, o que ele também compartilha com os ouvintes neste episódio. Eles discutem se a China é o novo Vale do Silício, as causas e consequências da crise de moradia do local e algumas das maiores tendências que estão nascendo agora no Silicon Valley.
Nesta semana, conversamos com Gab Lamounier, que é psicólogo e mestra em psicologia pela UFMG. Seu trabalho é uma análise transviada da pioneira política de Alas LGBT no Sistema Prisional de Minas Gerais. Por meio da ida semanal na ala de Vespasiano, da interação com as pessoas encarceradas, da entrevista com gestores e da análise dos documentos e normativas que regem a política, Gab descreve e analisa as relações de poder que atravessam aquele lugar bastante peculiar, revelando as violências e também as resistências que ali ocorrem. É um convite para repensarmos a política das alas tendo em vista a sua melhora, mas sem perder o horizonte da abolição das prisões.Você pode baixar gratuitamente a íntegra do trabalho aqui.Lembre-se de nos seguir nas redes sociais:Twitter: @incendiadasFacebook: /IncendiadasSite: http://www.larvasincendiadas.comE-mail: larvasincendiadas@yandex.comPortal Desaprender: https://desaprender.com.br/Siga Gab no instagram: @comtato.gabSe você gostou do nosso podcast, por favor, considere nos apoiar financeiramente com doações mensais a partir de um real: http://www.apoia.se/incendiadas
Nesta semana, conversamos com Gab Lamounier, que é psicólogo e mestra em psicologia pela UFMG. Seu trabalho é uma análise transviada da pioneira política de Alas LGBT no Sistema Prisional de Minas Gerais. Por meio da ida semanal na ala de Vespasiano, da interação com as pessoas encarceradas, da entrevista com gestores e da análise dos documentos e normativas que regem a política, Gab descreve e analisa as relações de poder que atravessam aquele lugar bastante peculiar, revelando as violências e também as resistências que ali ocorrem. É um convite para repensarmos a política das alas tendo em vista a sua melhora, mas sem perder o horizonte da abolição das prisões.Você pode baixar gratuitamente a íntegra do trabalho aqui.Lembre-se de nos seguir nas redes sociais:Twitter: @incendiadasFacebook: /IncendiadasSite: http://www.larvasincendiadas.comE-mail: larvasincendiadas@yandex.comPortal Desaprender: https://desaprender.com.br/Siga Gab no instagram: @comtato.gabSe você gostou do nosso podcast, por favor, considere nos apoiar financeiramente com doações mensais a partir de um real: http://www.apoia.se/incendiadas
Edição de hoje apresenta uma entrevista com o cientista político e sociólogo Bolívar Lamounier. Na conversa com o apresentador Haisem Abaki, ele traça um amplo panorama do quadro eleitoral atual. Bolívar aposta que a corrida presidencial ainda vai convergir para o centro do espectro político. Para ele, o deputado Jair Bolsonaro, pré-candidato pelo PSL, não vai sustentar o atual patamar que as pesquisas têm indicado. O tempo de TV extremamente reduzido e a falta de um partido forte são as principais causas que devem levar a candidatura dele a desidratar, na visão do professor. Bolívar ainda fala sobre o desencanto que tem abatido o eleitorado, avalias as chances de Geraldo Alckmin (PSDB) deslanchar e critica a aproximação de Ciro Gomes (PDT) com alguns partidos de direita, como o DEM e o PP. Confira ainda nossa tradicional coluna “Direto ao Assunto”, de José Nêumanne Pinto, com os comentários sobre cenário político.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com o cientista político Bolívar Lamounier, diretor-presidente da Augurium Consultoria. Na entrevista, Lamounier comenta o cenário eleitoral do país após condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em segunda instância pelo TRF-4. Mesmo não habilitado para concorrer em 2018, o ex-presidente permanece um player importante na disputa eleitoral, ainda que sua força tenha diminuído, segundo avalia o cientista político. O entrevistado destaca, também, a fragmentação provocada pelo número de concorrentes. “Nós temos que admitir, pelo menos até maio ou junho, uma margem muito grande de incerteza, como um caleidoscópio que vai ficar se mexendo”. Bolívar Lamounier ressalta a necessidade de uma agenda política que contemple não só a economia, mas, também, a segurança pública. Entrevista gravada em 14 de fevereiro de 2018.
No Podcast Rio Bravo desta semana, conversamos com o cientista político Bolívar Lamounier, diretor-presidente da Augurium Consultoria. Na entrevista, Lamounier comenta o cenário eleitoral do país após condenação do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva em segunda instância pelo TRF-4. Mesmo não habilitado para concorrer em 2018, o ex-presidente permanece um player importante na disputa eleitoral, ainda que sua força tenha diminuído, segundo avalia o cientista político. O entrevistado destaca, também, a fragmentação provocada pelo número de concorrentes. “Nós temos que admitir, pelo menos até maio ou junho, uma margem muito grande de incerteza, como um caleidoscópio que vai ficar se mexendo”. Bolívar Lamounier ressalta a necessidade de uma agenda política que contemple não só a economia, mas, também, a segurança pública. Entrevista gravada em 14 de fevereiro de 2018.
Entrevista com Daniel Aarão, Bolívar Lamounier e Vinícius Müller - Rádio Estado da Arte - O centenário da Revolução se foi sem celebração oficial. “Por que deveríamos comemorar um evento desse tipo?” disse o porta-voz do Kremlin. Mas que tipo de evento é esse? Nascido enquanto astrônomos como Copérnico revolviam o universo, o termo “revolução” debuta na política com o parlamento inglês submetendo o rei na Revolução Gloriosa e retorna com a Revolução americana celebrando a autodeterminação de sua nação e de seus cidadãos. Se essas revoluções buscavam preservar direitos políticos, a primeira a ambicionar a criação de uma nova ordem social foi a francesa. Daí em diante, “Revolução” passou a denotar planos grandiosos para transformar o mundo. . . .
Entrevista com Daniel Aarão, Bolívar Lamounier e Vinícius Müller - Rádio Estado da Arte - O centenário da Revolução se foi sem celebração oficial. “Por que deveríamos comemorar um evento desse tipo?” disse o porta-voz do Kremlin. Mas que tipo de evento é esse? Nascido enquanto astrônomos como Copérnico revolviam o universo, o termo “revolução” debuta na política com o parlamento inglês submetendo o rei na Revolução Gloriosa e retorna com a Revolução americana celebrando a autodeterminação de sua nação e de seus cidadãos. Se essas revoluções buscavam preservar direitos políticos, a primeira a ambicionar a criação de uma nova ordem social foi a francesa. Daí em diante, “Revolução” passou a denotar planos grandiosos para transformar o mundo. . . .
Bolívar Lamounier, sócio-diretor da Augurium Consultoria e especialista do Instituto Millenium, comenta as possibilidades para as eleições presidenciais de 2018 e fala sobre a crise de representatividade no país.
Neste novo episódio do SuperGameCast preparamos vocês para a tempestade nerd que está por vir em Março de 2017. São tantos jogos, séries e filmes imperdíveis que vai faltar tempo para apreciar tudo em um único mês. Falamos de Horizon, Mass Effect: Andromeda, Nier: Automata, Logan, Punho de Ferro, Kong, The Legend of Zelda e muito mais. Tudo está organizado por ordem de lançamento e até tentamos calcular o número de horas que vamos gastar com tanto conteúdo. Temos também as principais notícias da semana e falamos dos jogos que estão nos divertindo nos últimos dias. Elenco: Demétrio "2B" Dias, Karlos "Zord" Carrijo e Leandro "Ryder" Lamounier.
Fernando is an international marketing strategist, consultant, copywriter, speaker and entrepreneur. He is the founder of SproutPoint consulting, where they help small and mid-size businesses grow by creating an automated Strategic Marketing System™ that works. Period They cohesively integrate all the right elements necessary to get you results, while keeping the shiny objects that waste your time and your money out. Inside this FREE “First Millionaire Manifesto”, J V reveals the seven steps to seven figures and how to put more money in the bank, enjoy a richly rewarding life, and make a big difference. Subscribe in ITunes Like this Podcast? Help spread the word. Subscribing and leaving a review helps other business owners and entrepreneurs find our podcast…and make their big difference. They will thank you for it. Watch this FREE Video to discover the Secrets to getting in your zone, achieving fast results, and building a high-profit conscious business. Conscious Millionaire Podcast: On his free podcast, Monday through Friday, J V interviews top successful entrepreneurs and business owners who reveal their business solutions and business opportunities on topics such as: conscious business, social entrepreneurship, business online marketing, internet business solutions, internet marketing, team building and culture, goal setting, how to become a wealthy entrepreneur, and developing a high-profit business plan that will change lives and the world.
Conscious Millionaire J V Crum III ~ Business Coaching Now 6 Days a Week
Fernando is an international marketing strategist, consultant, copywriter, speaker and entrepreneur. He is the founder of SproutPoint consulting, where they help small and mid-size businesses grow by creating an automated Strategic Marketing System™ that works. Period They cohesively integrate all the right elements necessary to get you results, while keeping the shiny objects that waste your time and your money out. Inside this FREE “First Millionaire Manifesto”, J V reveals the seven steps to seven figures and how to put more money in the bank, enjoy a richly rewarding life, and make a big difference. Subscribe in ITunes Like this Podcast? Help spread the word. Subscribing and leaving a review helps other business owners and entrepreneurs find our podcast…and make their big difference. They will thank you for it. Watch this FREE Video to discover the Secrets to getting in your zone, achieving fast results, and building a high-profit conscious business. Conscious Millionaire Podcast: On his free podcast, Monday through Friday, J V interviews top successful entrepreneurs and business owners who reveal their business solutions and business opportunities on topics such as: conscious business, social entrepreneurship, business online marketing, internet business solutions, internet marketing, team building and culture, goal setting, how to become a wealthy entrepreneur, and developing a high-profit business plan that will change lives and the world.
O programa desta semana continua batendo na tecla da corrupção. De onde vem? Como tudo começou? Estamos condenados a viver com ela? Uma pista está na frase da filósofa, romancista e ensaísta francesa Simone de Beauvoir: O mais escandaloso nos escândalos é que nos habituamos a eles. Affonso Romano de SantAnna e Bolívar Lamounier vão nos ajudar a destrinchar a questão. E na trilha sonora, Zé Côco do Riachão, Edson Cordeiro, Eliezer Setton, Antonio Nóbrega, Alceu Valença, Gedeão da Viola, Bule Bule e Téo Azevedo. Apresentação de Luciano Pires.