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Nesta segunda parte do podcast “A Beleza das Pequenas Coisas”, Eduardo Ferro Rodrigues, considera “inadmissível" que a direita use a expressão ’woke' para atacar a defesa de direitos humanos e de minorias. O socialista assume-se aqui um “feminista convicto", e o caminho que revela ter feito nessa matéria com a sua filha, Rita Ferro Rodrigues.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Foi ministro de vários governos socialistas e esteve na cadeira da presidência da Assembleia da República. Eduardo Ferro Rodrigues afirma temer que “a única solução” governativa seja um bloco central dirigido pelo PS ou PSD. Sobre o primeiro-ministro Montenegro, considera que tem uma “cultura de chico-espertismo” e garante que não voltará à política. Ouçam-no na primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em entrevista ao programa Horada Verdade, da Renascença e do jornal Público, o ex-presidente do Parlamento e antigo líder socialista, considera que o país pode estar a caminhar para uma situação limite que pode exigir uma solução desse género. O antigo líder socialista diz-se ainda convicto que António Vitorino irá mesmo avançar com uma candidatura às eleições presidenciais de 2026
Numa reunião especial da Comissão Política ao vivo no Podfest, com os comissários residentes Eunice Lourenço e Vítor Matos, e a moderação de David Dinis, começamos por analisar as sondagens que colocam o almirante Gouveia e Melo na frente para a corrida a Belém. Com António José Seguro à espreita, Ferro Rodrigues abriu a porta às primárias no PS, mas Pedro Nuno Santos diz que ainda não é o momento. É expectável uma segunda volta e os candidatos vão continuar a posicionar-se. Mas até ser eleito o novo chefe de Estado, podemos falar das autárquicas? Ouça a análise dos comissários.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Vitalino Canas, antigo deputado do PS, vê problemas de desrespeito da Constituição na ideia de Ferro Rodrigues de haver primárias para escolher candidato a apoiar para Belém. E um referendo? É contra.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A situação da rusga no Martim Moniz piorou porque foram usados rótulos. Ferro Rodrigues diz que a situação não é aceitável nem contra o terrorismo. Quem ganha nesta luta pela razão?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aos 16 anos começou a apresentar o Caderno Diário na RTP 2, trabalhando de seguida no 1.ª Vez, programa de debates para jovens, no qual fez o primeiro directo. Seguiram-se Ferro e Fogo, Passeio da Fama, Sub-26, Portugalmente e Falar-a-Falar. Entretanto, fez teatro, rádio na Antena 1. Frequentou o curso de Direito, na Universidade Católica, e Comunicação Social, na Universidade Autónoma.Já na SIC, começou pelo trabalho de redacção e passou depois a apresentar o programa de informação Verão Quente. Foi também pivô da SIC Notícias, durante quase 12 meses. Depois vou passar à frente porque fez uma data de programas. Fora da televisão foi mentora do espaço online “Trocas de Amor”.Fundou a plataforma Capazes, inicialmente denominada "Maria Capaz", um espaço de afirmação da mulher e de discussão da condição feminina. Neste momento é Copy em conteúdos digitais,Coordenadora de Conteúdos Canal 11 e íntegra a equipa de Intervenção Social da Federação Portuguesa de Futebol.É mãe de dois, para além dos enganos com o nosso nome e de nos termos cruzado na televisão, temos mais coisas em comum: fazemos anos no mesmo mês e no mesmo ano (temos só 11 dias de diferença).N'a Caravana Rita Ferro Rodrigues.Podem seguir a Rita Ferro Rodrigues: https://www.instagram.com/ritaferrorodrigues/?hl=enProdução e Agenciamento: Draft Media https://www.draftmediaagency.comMerchandising N'A Caravana: https://loja.ritaferroalvim.com/Obrigada a todos meus patronos por me permitirem fazer o que gosto e beneficiarem e acreditarem nos meus projetos. Um agradecimento especial aos patronos Premium: Rossana Oliveira, Mónica Albuquerque, Raquel Garcia, Sofia Salgueiro, Sofia Custódio, Patrícia Francisco, Priscilla, Maria Granel, Margarida Marques, Ana Moura, Rita Teixeira, Ana Reboredo, Rita Cabral, Tânia Nunes, Rita Nobre Luz, Leila Mateus, Bernardo Alvim, Joana Gordalina Figueiredo, Mónica Albuquerque, Rita Pais, Silvia, Raquel Garcia, Mariana Neves, Madalena Beirão, Rita Dantas, Ana Rita Barreiros, Maria Castel-Branco, Filipa Côrte-Real, Margarida Miguel Gomes, Rita Mendes, Rita Fijan Fung, Luísa Serpa Pimentel, Rita P, Mónica Canhoto, Daniela Teixeira, Maria Gaia, Sara Fraga, Cláudia Fonseca, Olga Sakellarides, Rafaela Matos, Ana Ramos, Isabel Duarte, Joana Sotelino, Ana Telles da Silva, Carolina Tomé, Patrícia Dias, Raquel Pirraca, Luisa Almeida, Filipa Roldão, Inês Cancela, Carina Oliveira, Maria Correia de Sá.
E de que têm medo os politicos para não falarem da justiça? Ferro Rodrigues e Rui Rio deixaram o desafio porque tem de haver haver escrutínio. O Presidente deve ou nao pronunciar-se? E como fica a Madeira?
A crise política, a luta pela liderança do PS e as eleições nos Países Baixos em análise no Linhas Vermelhas em podcast, com Miguel Prata Roque e Miguel Morgado. Antigo secretário-geral do Partido Socialista e ex-presidente da Assembleia da República, Eduardo Ferro Rodrigues criticou duramente a atuação do Ministério Público, a propósito da "operação Influencer". "Uma coisa é autonomia, outra é balcanização do Ministério Público", disse, acusando a instituição de ter uma "cultura justicialista e de desconfiança a figuras que têm importância", agindo com "impunidade" de "ataques a pessoas que são inocentes". O Linhas Vermelhas foi emitido a 22 de novembro na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
edição de 03 novembro 2023
Ferro Rodrigues:a surpresa do veto do PR. TAP, o conflito mais sério, Democracia debaixo de fogo. Ainda as guerras no Médio Oriente e Ucrânia. E sugestões de pintura, leitura e cinema.
Na apresentação do livro de memórias de Ferro Rodrigues, Marcelo Rebelo de Sousa contou a história de como um jantar de paella o tornou amigo de Ferro Rodrigues em 2018. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Santana Lopes e Eduardo Ferro Rodrigues nunca se tinham sentado à mesa a falar de política desde que a posse do primeiro, como primeiro-ministro, levou à demissão do segundo da liderança do PS, mas aceitaram vir ao podcast Liberdade para Pensar, com Ângela Silva. Divertiram-se a revisitar o ano louco de 2004, quando Durão Barroso trocou Lisboa por Bruxelas, Jorge Sampaio levou Santana ao poder sem eleições, Ferro bateu com a porta e Sampaio acabaria a dissolver a maioria absoluta do PSD cinco meses depois de lhe ter dado posse. Um e outro aproveitaram para deixar a conversa em pratos limpos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O comentário do antigo presidente do Parlamento, publicado esta sexta-feira no jornal “Público” vem no contexto do pedido de demissão de João Galamba, sobre o qual Ferro Rodrigues prefere não opinar apesar de adiantar que “a situação nunca deveria ter chegado àquele ponto”.
Jornalista e apresentadora, foi também como ativista que mais se notabilizou. Hoje, colaboradora do Canal 11, diz que se sente profissionalmente realizada. Conta-nos também como a família e a educação são bases para a vida e é isso que faz por transmitir aos filhos.
João Ferro Rodrigues (1976) é licenciado em Economia pela Universidade Católica Portuguesa e tem um MBA pela Harvard Business School. Profissionalmente, tem-se dedicado à gestão em setores como a consultoria estratégica, as energias renováveis e a tecnologia. É lisboeta e pai de quatro filhas. «A Era do Nós» é o seu primeiro livro. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar _______________ Índice da conversa: (4:09) Início da conversa. | Até que ponto livros escritos para o mundo Anglo-americano se aplicam à realidade portuguesa? (15:35) A tirania do mérito. Livro Michael Sandel (24:41) A importância de enfatizar deveres para com a comunidade. Pontes improváveis entre a esquerda clássica e o conservadorismo (30:18) …De novo o mérito. Fontes de identidade para além do trabalho. Esquerda progressista e «os deploráveis». Os «left behind» e a ascensão do populismo. (38:53) Propostas do livro para uma «democracia do bem comum»: aumentar a mobilidade social vs rebentar bolhas sociais. (43:36) Capital social e impactos potenciais na economia. (47:32) Comunitarismo vs capital social. O exemplo dos Países Nórdicos | Agendas mobilizadoras (51:52) Devem as empresas ter uma missão social? Artigo Milton Friedman: «The Social Responsibility Of Business Is to Increase Its Profits». Porter's 5 forces | Ineficiências funcionais. Artigo Yuval Harari. O exemplos do voto e do futebol. | O exemplo do mito dos Descobrimentos (1:01:46) Relação entre individualismo e ascensão d populismo (1:10:38) Previsões para o futuro próximo Livro recomendado: A Swim in a Pond in the Rain, de George Saunders _______________ Quem faz podcasts e outros programas começa a certo ponto a receber regularmente livros de editoras, que querem, naturalmente, promover os seus autores. Um dos livros que recebi no início deste ano foi este «A Era do Nós» do João Ferro Rodrigues. Logo na altura, achei o tema muito pertinente e agradou-me ver um não académico fazer uma incursão por estes temas. Além disso, encontrei várias pontes com os tópicos que abordo no «Política a 45 Graus», pelo que decidi deixá-lo em banho-maria até publicar o livro… O que aconteceu em Abril, e poucas semanas depois, recebo uma mensagem do João via redes sociais, a elogiar o meu livro e impressionado, também ele, com a quantidade de temas que coincidíamos. Estava feito o match. Convidei-o ali mesmo para o 45 Graus -- e o resultado é este episódio. Este «A Era do Nós» do João Ferro Rodrigues é uma reflexão sobre a evolução da sociedade nas últimas décadas, no Mundo e em Portugal, e um manifesto por uma Ênfase renovada no comunitarismo e … O livro parte da convicção de que vivemos hoje, em resultado da evolução da economia e da sociedade, numa era mais individualista e compartimentada do que no passado. Esta tendência reflecte-se, para muitas pessoas, num isolamento e atomização social, enquanto outras têm uma vida social activa mas vivem em autênticas “bolhas” sociais, em que contactam pouco com o resto da sociedade. O convidado entende que esta tendência anti-comunitarista é, desde logo, um mal em si mesmo, moral, mas tem também trazido consequências concretas na vida dos próprios indíviduos, seja por via de um menor crescimento económico, seja pelo seu impacto na saúde e na felicidade individual. O livro termina, por isso, com um conjunto de propostas muito concretas para aumentar a confiança entre os cidadãos e a coesão das comunidades, gerando a tal nova «Era do Nós» que consiga conciliar os ganhos de liberdade e inclusividade das últimas décadas com a harmonia e coesão social. As propostas do convidado incluem medidas relativamente consensuais -- como a promoção da mobilidade social, uma maior descentralização, um melhor planeamento urbano ou a promoção do associativismo local -- mas também propostas mais ousadas, como a da criação de um «Serviço Nacional Obrigatório»: uma espécie de serviço militar obrigatório mas focado sobretudo em dar aos jovens uma experiência de contacto directo com o país real e levá-los trabalhar no terreno em prole da comunidade. Na nossa conversa, abordámos sobretudo o diagnóstico que o convidado faz da sociedade actual -- e que toca, como disse, vários temas que também abordo no «Política a 45 Graus». Entre vários outros temas, falámos do encantamento que hoje temos com o mérito individual (e das limitações dessa ideia); da importância de enfatizar não só a liberdade e direitos mas também os deveres dos indivíduos para com a comunidade; da ascensão do populismo e da sua relação com camadas da população que se sentem deixadas para trás pelas elites mais cosmopolitas e pelo foco da política em direitos de minorias e outras questões identitárias. E falámos também da importância de aumentar a mobilidade social, da necessidade de rebentar «bolhas sociais» e sobre se as empresas devem ter também um papel social. _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Julie Piccini, Ana Raquel Guimarães Galaró family, José Luís Malaquias, Francisco Hermenegildo, Nuno Costa, Abílio Silva, Salvador Cunha, Bruno Heleno, António llms, Helena Monteiro, BFDC, Pedro Lima Ferreira, Miguel van Uden, João Ribeiro, Nuno e Ana, João Baltazar, Miguel Marques, Corto Lemos, Carlos Martins, Tiago Leite Tomás Costa, Rita Sá Marques, Geoffrey Marcelino, Luis, Maria Pimentel, Rui Amorim, RB, Pedro Frois Costa, Gabriel Sousa, Mário Lourenço, Filipe Bento Caires, Diogo Sampaio Viana, Tiago Taveira, Ricardo Leitão, Pedro B. Ribeiro, João Teixeira, Miguel Bastos, Isabel Moital, Arune Bhuralal, Isabel Oliveira, Ana Teresa Mota, Luís Costa, Francisco Fonseca, João Nelas, Tiago Queiroz, António Padilha, Rita Mateus, Daniel Correia, João Saro João Pereira Amorim, Sérgio Nunes, Telmo Gomes, André Morais, Antonio Loureiro, Beatriz Bagulho, Tiago Stock, Joaquim Manuel Jorge Borges, Gabriel Candal, Joaquim Ribeiro, Fábio Monteiro, João Barbosa, Tiago M Machado, Rita Sousa Pereira, Henrique Pedro, Cloé Leal de Magalhães, Francisco Moura, Rui Antunes7, Joel, Pedro L, João Diamantino, Nuno Lages, João Farinha, Henrique Vieira, André Abrantes, Hélder Moreira, José Losa, João Ferreira, Rui Vilao, Jorge Amorim, João Pereira, Goncalo Murteira Machado Monteiro, Luis Miguel da Silva Barbosa, Bruno Lamas, Carlos Silveira, Maria Francisca Couto, Alexandre Freitas, Afonso Martins, José Proença, Jose Pedroso, Telmo , Francisco Vasconcelos, Duarte , Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, Tiago Parente, Ana Moreira, António Queimadela, David Gil, Daniel Pais, Miguel Jacinto, Luís Santos, Bernardo Pimentel, Gonçalo de Paiva e Pona , Tiago Pedroso, Gonçalo Castro, Inês Inocêncio, Hugo Ramos, Pedro Bravo, António Mendes Silva, paulo matos, Luís Brandão, Tomás Saraiva, Ana Vitória Soares, Mestre88 , Nuno Malvar, Ana Rita Laureano, Manuel Botelho da Silva, Pedro Brito, Wedge, Bruno Amorim Inácio, Manuel Martins, Ana Sousa Amorim, Robertt, Miguel Palhas, Maria Oliveira, Cheila Bhuralal, Filipe Melo, Gil Batista Marinho, Cesar Correia, Salomé Afonso, Diogo Silva, Patrícia Esquível , Inês Patrão, Daniel Almeida, Paulo Ferreira, Macaco Quitado, Pedro Correia, Francisco Santos, Antonio Albuquerque, Renato Mendes, João Barbosa, Margarida Gonçalves, Andrea Grosso, João Pinho , João Crispim, Francisco Aguiar , João Diogo, João Diogo Silva, José Oliveira Pratas, João Moreira, Vasco Lima, Tomás Félix, Pedro Rebelo, Nuno Gonçalves, Pedro , Marta Baptista Coelho, Mariana Barosa, Francisco Arantes, João Raimundo, Mafalda Pratas, Tiago Pires, Luis Quelhas Valente, Vasco Sá Pinto, Jorge Soares, Pedro Miguel Pereira Vieira, Pedro F. Finisterra, Ricardo Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: João Ferro Rodrigues (1976) é licenciado em Economia pela Universidade Católica Portuguesa e possui um MBA pela Harvard Business School. Profissionalmente, tem-se dedicado à área da gestão de projetos e de empresas em setores como a consultoria estratégica, as energias renováveis e a tecnologia. É lisboeta e pai de quatro filhas. A Era do Nós é o seu primeiro livro.
João Ferro Rodrigues (1976) é licenciado em Economia pela Universidade Católica Portuguesa e tem um MBA pela Harvard Business School. Profissionalmente, tem-se dedicado à gestão em setores como a consultoria estratégica, as energias renováveis e a tecnologia. É lisboeta e pai de quatro filhas. «A Era do Nós» é o seu primeiro livro. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar
O ministro da Cultura (que cortou com Berardo), o governo (que tem de responder pelo Metro) e Augusto Santos Silva (que devia conter-se) são o Bom, o Mau e o Vilão. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O secretário-geral do PS terá proposto o ministro cessante de Estado e dos Negócios Estrangeiros, Augusto Santos Silva, para ser o candidato dos socialistas ao cargo de presidente da Assembleia da República para suceder a Ferro Rodrigues no segundo cargo da hierarquia do Estado.
Ferro Rodrigues (que pediu contas sobre a pandemia), Costa Pina (que saiu da Galp depois das PPP) e Marcelo Rebelo de Sousa (que fala com leveza sobre assuntos sérios) são o Bom, o Mau e o Vilão. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O convidado desta semana é Eduardo Ferro Rodrigues. A Ricardo Araújo Pereira, o atual presidente da Assembleia da República conta como é substituir Marcelo Rebelo de Sousa nas funções da presidência da República, durante as operações cirúrgicas a que o ocupante de Belém se tem submetido. Este episódio da Quarta Variante do Isto é Gozar Com Quem Trabalha foi emitido a 28 de novembro na SICSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Propostas para uma Democracia do Bem Comum.
O sucessor de Gouveia e Melo (que pede reforços), André Ventura (que avança e recua nos Açores) e Ferro Rodrigues (que continua sectário até ao final) são o Bom, o Mau e o Vilão. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os grupos parlamentares de esquerda ouvidos pelo Presidente da Assembleia da República defendem que a dissolução já anunciada por Marcelo Rebelo de Sousa não é a solução mais indicada.
A pouco mais de 20 minutos da hora limite, João Leão entregou a Ferro Rodrigues o Orçamento do Estado para 2022, um documento onde o governo assegura que "cabem todos". See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana em cima da mesa do Eixo do Mal estão os ataques verbais e coação a Eduardo Ferro Rodrigues, a segunda figura do Estado, e a esperada 'libertação' da pandemia com o gradual desconfinamento. A análise coube a Clara Ferreira Alves, Pedro Marques Lopes, Daniel Oliveira e Luis Pedro Nunes, num programa moderado por Aurélio Gomes e emitido a 16 de setembro na SIC Notícias See omnystudio.com/listener for privacy information.
As eleições autárquicas e as ameaças dos negacionistas a Ferro Rodrigues. Com António José Teixeira e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
No programa desta semana, Carla Quevedo criticou quem decidiu atacar os statements apresentados por várias personalidades no Met Gala 2021, citando o exemplo de Alexandria Ocasio-Cortez, que surgiu no evento com a frase 'taxem os ricos' estampada no vestido. Joana Marques admite uma certa confusão com “a apatia de quem não consegue reagir quando aparece uma ambulância. Não sei se ficam bloqueados, ou se não sentem a pressão”. José de Pina abordou o incidente com o almoço de Ferro Rodrigues, mostrando incompreensão com os motivos para a ação reivindicativa: “Ele é algum fanático das vacinas, que não se soubesse?”. Já Luís Pedro Nunes destacou 'o fim das anedotas', para referir que “hoje, aquela maneira de socializar os adolescentes para o preconceito [através das anedotas] já não existe. O tempo atual é anti”. Com a moderação de Pedro Boucherie Mendes, o Irritações foi emitido a 17 de setembro, na SIC Radical, e terminou com a música 'So. Central Rain', dos R.E.M. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Joana Marques analisa, ao pormenor, a manifestação anti-Ferro Rodrigues. O Extremamente Desagradável tem o agradável patrocínio de iServices, líder de mercado nos serviços de reparação multimarca de Smartphones, tablets e macbooks. iservices.pt
Pandemia: chegamos ao ponto de viragem. PGR abre inquérito a incidentes que envolveram Ferro Rodrigues e negacionistas. O Estado da União. Com Sara Baptista, investigadora IMM.
O avolumar de tom nos protestos negacionistas e anti-vacinas, a corrida autárquica e a memória de Jorge Sampaio, entre outros temas, estarão em análise no Olho Vivo desta semana.Support the show (https://visao.sapo.pt/)
No programa desta semana, a propósito dos apupos a Ferro Rodrigues, acabamos a discutir sobre vacinas e Covid-19. Como segundo tema, lembramos o 11 de Setembro e o impacto na sociedade Ocidental. Terminamos com um pequeno tributo a Norm MacDonald, desaparecido esta semana.
Edição de 15 de Setembro 2021
Os negacionistas fizeram Ferro Rodrigues sair a correr de um restaurante. Mas não se desperdiçou nada. Como os manifestantes não acreditam no vírus acabaram a baba de camelo com a mesma colher e tudo. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Gonçalves comenta a relevância inédita que se dá aos insultos a Ferro Rodrigues e o uso indiscriminado da palavra “negacionistas" See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Pedófilo, ordinário”. Ferro Rodrigues insultado pelos seguidores do juiz Rui Fonseca e Castro. "Chumbo direto" para normas da DGS sobre uso da máscara. E o que se passa com o cartão do ex-combatente? See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ferro Rodrigues (que foi ameaçado por negacionistas), Graça Freitas (que foi posta na ordem pela DGS) e Jerónimo de Sousa (que fez acusações graves ao governo que apoia) são o Bom, o Mau e o Vilão. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Gritam, ofendem, insultam, violam leis mas nada lhes acontece. Desta vez foi com Ferro Rodrigues, já tinha sido com Gouveia e Melo. O Estado de direito devia dar-se mais ao respeito. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os temas da semana são as eleições regionais em França, onde se antecipa a morte política de Macron. A Presidência Portuguesa da União Europeia está a chegar ao fim, o que retirar dela? O certificado digital de vacinação, mas no fim Portugal não foi capaz de assinar a carta contra as posições anti-lgbt protagonizadas por Viktor Órban da Hungria. Por último, Eduardo Ferro Rodrigues, o nosso Presidente da Assembleia da República que esperava que os portugueses se deslocassem massivamente a Sevilha. Mas como se tal não bastasse e pudesse ser o reflexo do calor do jogo, em plena Assembleia da República voltou à carga, desejando um bom fim-de-semana, em especial aos deputados que fossem a Sevilha. Sevilha que se encontra na zona vermelha em Espanha. Todavia os portugueses da área metropolitana de Lisboa, não podem nem entrar, nem sair da mesma. O Gabinete de Crise é um podcast do Polititank, um think tank de política nacional e internacional. Segue o Polititank nas nossas Redes Sociais.
A pandemia cresce no Algarve, já há aulas suspensas, mas nada incomoda o dr. Ferro Rodrigues e da dra. Graça Freitas, que lá foram para um fim-de-semana longe de Lisboa. Já ninguém sabe a quantas anda See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana, a propósito da decisão do governo português de não subscrever uma carta sobre direitos LGBT na Hungria, Ricardo Araújo Pereira decidiu ser ministro da neutralidade. Pedro Mexia, motivado pela tentativa por parte do Vaticano de condicionar uma iniciativa legislativa de combate à homofobia, ficou com a pasta da isenção. As declarações de Ferro Rodrigues, em relação ao jogo da seleção portuguesa de futebol, em Sevilha, a contar para o Europeu, numa altura em que a área metropolitana de Lisboa sofre um revés no desconfinamento levaram o João Miguel Tavares a ser ministro da cerca. O Governo Sombra foi emitido a 25 de junho na SIC Notícias e foi moderado por Carlos Vaz Marques See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ferro Rodrigues fez uma afirmação polémica mas não levou com fogo político. Marcelo até o veio defender o presidente da Assembleia da Republica. Afinal há solidariedade institucional. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ferro Rodrigues excedeu-se, cometeu um erro grave. Custava muito admiti-lo? Custava muito ao Governo desautorizá-lo? Custava muito a Marcelo distanciar-se? Mas nada de nada. Só salamaleques e evasiva See omnystudio.com/listener for privacy information.
À mesa da Vichyssoise esteve o apelo de Ferro Rodrigues para que os portugueses se desloquem massivamente a Sevilha e a audição de Medina na AR. O convidado foi o deputado do PCP, Duarte Alves. See omnystudio.com/listener for privacy information.
A especialista em Comunicação de Saúde Isabel de Santiago indica que intervenções como a do presidente da AR confundem os portugueses sobre o que é aconselhável fazer em tempo de pandemia. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ferro Rodrigues. “Estou perfeitamente de acordo” com Marcelo sobre enriquecimento ilícito
Ferro Rodrigues: “Estou perfeitamente de acordo” com Marcelo sobre enriquecimento ilícito
"Não sou um otimista profissional". Ferro Rodrigues diz recear mais 15 dias de estado de emergência em maio
Deputados investigados por moradas falsas, nota negativa para o "presidente do turno" Ferro Rodrigues. Entidade da Transparência pode arrancar, parcialmente, em setembro. Será preciso uma Task Force? See omnystudio.com/listener for privacy information.
O chumbo da ida do presidente do TC à AR (que mostra bom senso), Marcelo (que toma posse com 100 pessoas) e o Parlamento (que anda desorientado com as vacinas) são o Bom, o Mau e o Vilão. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ferro Rodrigues foi vacinado e há outros deputados em “processo de vacinação”, mas a lista não é divulgada pela Assembleia da República. Já Marcelo Rebelo de Sousa tomou segunda dose às escondidas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Marques Mendes (que nos informa), Ferro Rodrigues (que vê populismo em todo o lado) e a bastonária da Ordem dos Enfermeiros (que distribui insultos) são o Bom, o Mau e o Vilão. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ferro Rodrigues não consegue melhor do que isto: para definir a vacinação na AR é preciso mais um grupo de trabalho. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O Ministério Público (que está a investigar as batotas), o Tribunal de Contas e o STJ (que aceitaram as vacinas) e Ferro (que falhou na escolha dos deputados) são o Bom, o Mau e o Vilão. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na passada sexta feira, o presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, indicou 50 deputados que deveriam receber a vacina contra a Covid-19 já na próxima semana.
Dilúvio em Leiria impede comício do Chega numa altura em que partido é penalizado nas sondagens. Marcelo Rebelo de Sousa regressa a 2016 e repete locais de campanha. Ferro Rodrigues diz que a melhor forma de resistir à Covid é... votar. See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Além de ser impossível agradar a todos, é também absolutamente desnecessário" - Rita Ferro Rodrigues dixit. 44 anos. Jornalista. Apresentadora. Activista. Qual é que vem primeiro em 2021? Começou em 93 no Caderno Diário, fundou a SIC Notícias, a plataforma Capazes que tanta tinta fez escorrer e, há pouco tempo, Elefante de Papel, um óasis de entrevistas na internet por onde até já onde Rui Maria passou. Outros nomes: Marcelo Rebelo de Sousa, Carolina Deslandes, e Conan Osiris. Hoje está também no backstage do Canal Onze, da federação de Futebol. No passado muitos programas de televisão e rádio, fez manhãs na Antena 1. Como é que se navega o túnel apertado entre o Jornalismo e a Entretenimento quando se faz parte de uma família que está há décadas à frente dos outros. Rita Ferro Rodrigues está hoje no ERA O QUE FALTAVA.
Entrevista a Ferro Rodrigues no Podcast Política com Palavra
As notícias sobre as declarações de Ferro Rodrigues (que não sabia que estava a ser ouvido), o silêncio do PS sobre as presidenciais e André Ventura (que fala em código) são o Bom, o Mau e o Vilão. See omnystudio.com/policies/listener for privacy information.
1. Em Maio de 2003, num telefonema para António Costa, Ferro Rodrigues disse a seguinte frase que acabou escarrapachada numa manchete do Expresso: «Estou-me a cagar para o segredo de justiça!»Em Agosto de 2020, depois de acabada uma entrevista àquele semanário, António Costa, em off, chamou "cobardes" a uns médicos por causa do Lar de Reguengos e aquele desabafo apanhado por um microfone que devia estar desligado acabou nas redes sociais.Nos dois casos, comunicação privada que devia ter ficado privada. O que o Expresso fez há dezassete anos é muito condenável. O que se passou agora foi um lapso técnico. Acontece.Em 2003, era raro haver divulgação de conversas pessoais. Agora isso é comum. E sempre que caímos no "jágora-como-está-no-YouTube-deixa-me-lá-ir-cuscar" espetamos "mais um prego no caixão da privacidade", para usar uma expressão de Nathalie Maréchal.Na sua vida privada, os políticos devem poder conversar à vontade e em vernáculo, devem poder ter nódoas na gravata ou tirar macacos no nariz quando param num semáforo. Devem poder ser humanos. "A vida pública é insustentável sem vida privada. É impossível governar, mesmo para o melhor dos democratas, sem a possibilidade de ter conversas discretas. Os únicos políticos invulneráveis à exposição são aqueles que controlam os segredos dos outros, ou aqueles cujo comportamento explícito é tão vergonhoso que são invulneráveis à chantagem. (...) Ao aceitarem que as vidas privadas das figuras públicas também são política, os cidadãos cooperam na destruição da esfera pública", lembra Timothy Snyder, no seu livro "Rússia, Europa, América - O Caminho Para o Fim da Liberdade".2. Como toda a gente sabe, o "jágora" é um perigo durante umas obras. Jágora mármore na entrada. Jágora piscina no quintal. Jágora vidros quádruplos nas janelas. Jágora isto. Jágora aquilo. E o orçamento trepa, trepa, trepa. O Viseu Arena está a seguir esta lógica. Em 2016, António Almeida Henriques disse que ele ia custar 2,5 milhões de euros; em 2017, jágora 3 milhões; em 2019, jágora 5,1 milhões; em 2020, jágora 6,4 milhões. Com tanto jagorismo, com tanta incompetência nas candidaturas a fundos comunitários, com tanto borlismo cultural que fez o público perder o hábito de comprar bilhete, com tanta incerteza sobre os grandes eventos no pós-pandemia, há muitas razões para temer a viabilidade e a sustentabilidade futura do Viseu Arena.
A geringonça não começou com a tomada de posse do primeiro governo António Costa. Começou com a eleição de Ferro Rodrigues como presidente da Assembleia da República. Não dando esse lugar a um deputado do partido mais votado, mas a quem conseguisse construir uma maioria, destruíam-se décadas de tradição política, pondo o Parlamento e os […]
O presidente da Câmara de Cascais (que chamou a polícia), Ferro Rodrigues e a CGTP (por causa do 10 de junho) e a DGS (por não se entender sobre as máscaras na AR) são o Bom, o Mau e o Vilão de hoje.
Dos esquecimentos parlamentares ao bom povo que segue os políticos
No programa de hoje discute-se os primeiros passos dados no desconfinamento português, as fotografias do Presidente Marcelo e do almoço de Ferro Rodrigues com António Costa, o financiamento estatal da comunicação social e ainda as próximas eleições presidenciais ou, pelo menos, os candidatos que para eles se vão perfilando. No final, ainda houve tempo para falar da situação em Espanha, do fim da neutralidade na Wikipédia e do anúncio de um novo livro do Professor Cavaco Silva.
Antes de entrar no restaurante onde almoçou com Ferro Rodrigues o primeiro-ministro aproveitou para agradecer ao setor da restauração, que foi um "setor muito atingido" pela pandemia.
Os deputados já usam máscara no parlamento, ou como diria Ferro Rodrigues, democracia mascarada. Também, Ventura e Quaresma, ma sem futebol, problemas de janelas e sogras nos jantares de família
Maio arranca com a 1ª fase de desconfinamento, mas também com uma enchente de polémicas. De Ferro a Nuno Melo, de Marcelo a Rui Rio, de Rui Tavares à CGTP.
Rui Tavares, a Federação Portuguesa de Futebol e a deputada Cláudia Santos e Ferro Rodrigues são o Bom, o Mau e o Vilão de hoje.
O Presidente da Assembleia da República justificou na sua intervenção a realização da cerimónia no Parlamento “para garantir que as crises nunca servirão de pretexto para lançar nestes momentos qualquer alternativa anti-democrática”
Na véspera da celebração no Parlamento, recebemos o deputado João Almeida que ainda tem coisas a dizer a Ferro Rodrigues. Servimos a Vichyssoise, mas também uma sopinha de couves de Bruxelas. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Todos menos Ferro Rodrigues (e o PCP), a pressa em sair de casa e Graça Freitas são o Bom, o Mau e o Vilão de hoje.
#podcast #25deabril #liberdade O 25 de Abril de 1974 abriu muitas portas, inclusive a uma ditadura comunista, que graças ao 25 de Novembro, liderado pelo General Ramalho Eanes. O debate surge sempre por esta altura, e agora ganhou outra relevância com o finca-pé do Presidente da Assembleia da República Ferro Rodrigues, antigo secretário-geral do Partido Socialista. André Ventura e João Almeida têm sido os rostos que mais criticam a celebração no parlamento, todavia, não com os melhores argumentos. A religião não pode ser argumento a invocar, o coronavírus veio alterar as várias formas de estar nas nossas vidas, bem como na economia. As celebrações devem ser feitas sim, mas devem ser adaptadas. Viva o 25 de Abril!
Carlos SiIva, António Costa e Ferro Rodrigues (o que é que eu posso fazer?) são o Bom, o Mau e o Vilão de hoje.
Os trocadilhos de Ferro Rodrigues, que não quer “mascarados” no parlamento. Há também casamentos e negócios na televisão e refugiados deixados ao abandono em Lisboa
João Soares, Ferro Rodrigues (ainda outra vez) e o Conselho Português para os Refugiados são o Bom, o Mau e o Vilão de hoje.
O colunista Alberto Gonçalves comenta a actualidade. Hoje o tema é o dr. Ferro-velho
Entre estar-se a cagar para o segredo de justiça e PRA debater com deputados ou até dizer que não usar máscara em plena crise do covid-19 é andar mascarado!
Rui Rio, o PCP e Ferro Rodrigues (outra vez) são o Bom, o Mau e o Vilão de hoje.
António Costa, Isabel Camarinha e Ferro Rodrigues são o Bom, o Mau e o Vilão de hoje.
"Choraria também, se fosse com você" Portugal, no dia 25 de abril de 1974, derrubou uma ditadura e implementou uma democracia. Portanto, é uma grande ocasião para comemorar. No entanto, agora há uma grande polémica a respeito. Alguns se opõem a celebrar da maneira tradicional, ou seja, na Assembleia da República, com muitas pessoas, devido à pandemia do COVID-19, enquanto outros dizem que devem comemorar, já que se de uma data muito especial. O tema tornou-se democrático e constitucional desde que o Presidente da Assembleia da República, Ferro Rodrigues, disse que devemos comemorar o 25 de Abril mais do que nunca, porque "nenhuma alternativa antidemocrática resultará desta crise". No entanto, a preocupação democrática é algo que vem surgindo no mundo devido à COVID-19. Para mais informações, outros casos e notícias legais, ouça nosso podcast esta semana! Disponível no Apple Podcasts e Spotify. - "Rastreamento de Contatos"; - Sindicato Francês vs. Amazon França; - Paraty (Rio de Janeiro) vs. Airbnb & booking.com e Ilhabela (São Paulo) vs. Airbnn & booking.com.
"You would cry too, if it happened to you." Portugal, back in April 25 1974, overthrew a dictatorship and implemented a democracy. So it's a big occasion to celebrate. However, now there is a big polemic regarding this. Some are against celebrating in the way that has traditionally been, inside the Portuguese Parliament with a lot of people, due to the COVID-19 Pandemic, while others say they must celebrate since is a very special date. The topic became a democratic and constitutional one since the President of the Portuguese Parliament, Ferro Rodrigues, said that this is the time to celebrate it more than ever because "no antidemocratic alternatives will result from this crisis". But the democratic concern is something that has been arising in the world due to COVID-19. For further informations, other cases and legal news, listen to our podcast this week! Available on Apple Podcasts and Spotify. - "Contact Tracing"; - French Trade Union vs. Amazon France; - Paraty (Rio de Janeiro) vs. Airbnb & booking.com and Ilhabela (São Paulo) vs. Airbnn & booking.com.
Quarto e último vídeo de Mensagem de Natal de várias pessoas: - Avô Cantigas - Netinho - Ferro Rodrigues Já agora um Feliz Natal para todos os que nos ouvem!
Ana Catarina Mendes, Ferro Rodrigues e André Ventura e o Ministério Público são o Bom, o Mau e o Vilão de hoje.
Presidente da AR já meteu papéis para a reforma e quer gozá-la depois deste mandato, diz em entrevista ao Observador. E acredita que não será de Belém que virão os maiores problemas para o Governo.
Edição de 07 Maio 2019
João Ferro Rodrigues fundou a SABE Online, originalmente, um catálogo de cursos online. Hoje, aquele modelo de negócio evoluiu para um SaaS: a Bugle.
Edição de 14 de julho 2017
Edição de 14 de julho 2017 - Ferro Rodrigues
Edição de 19 de fevereiro 2017
Esta semana, a Rita Ferro Rodrigues fala dos amores da vida. Um deles é a escrita e o livro "Deve ser isto o Amor"serve de pretexto para uma conversa animada.A m