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Falo sobre a maioria de votos já dados no ARE. 1249095 que está considerando válida a presença de símbolos religiosos nos Tribunais em nome de uma "tradição cultural". Discuto os fundamentos dessa decisão para dizer que a mesma não entende o que não laicidade e impessoalidade do Estado.
En este episodio la naturaleza se convierte en nuestra oficina y los alimentos que nos brinda se transforman en nuestro sustento. Viajamos a Muros, un pequeño y encantador pueblo de Galicia, donde conocemos a Adela, una mujer cuya vida se entrelaza con el mar y sus tesoros. Adela encontró en la extracción de marisco no solo una forma de ganarse la vida, sino también una profunda conexión con el medio ambiente. Su trabajo no se limita a recolectar estos frutos del mar; ella se dedica con pasión a cuidar del entorno y del grupo de mujeres que, día tras día, se sumergen en las aguas para ofrecernos estos manjares. Es presidenta de la cooperativa de mariscadoras y líder de acciones ciudadanas para la limpieza del mar de su entorno.Este podcast es una invitación a la acción. Es un llamado a todas las personas que valoran el arduo trabajo de las mariscadoras, que se preocupan por nuestros océanos y la conservación de la vida marina. Porque, al final, el esfuerzo de Adela y sus compañeras no es solo suyo; es una responsabilidad compartida por todos y todas. Hoy acompañamos a Adela en esta travesía marina y nos dejamos inspirar por su historia y su amor inquebrantable por el mar. Mil gracias al Espazo Maceta y a Terra da auga por proporcionarnos estas conexiones y alertarnos de los problemas enfrentados por estos pueblos y sus poblaciones. En este episodio vas a escuchar:(00:00 / 05:30) El impacto del amanecer en el mar - El amanecer visto desde el agua es una experiencia única que transmite paz. La luz del sol se mezcla con el mar, creando un espectáculo que conecta profundamente con la mariscadora, haciéndola reflexionar mientras trabaja en silencio.2. (05:30 / 10:00): El inicio en el marisqueo - Adela se inició como mariscadora tras un curso impulsado por la curiosidad. A pesar de las dudas de su entorno por las dificultades físicas del oficio, encontró pasión en esta labor desde el primer día, comparándola con la siembra en una huerta, pero en el mar.3. (10:00 / 15:00) Las condiciones y desafíos del oficio - El trabajo depende de la marea y las condiciones climáticas, lo que puede dificultar la labor. Con jornadas variables y herramientas especializadas, las mariscadoras enfrentan frío extremo en invierno y períodos sin trabajo por el estado del mar.4. (15:00 / 25:00) - Conciencia ambiental y proyectos sociales - El marisqueo va más allá de la extracción; las mariscadoras recogen toneladas de plástico y realizan limpiezas activas en invierno. Sueñan con convertir estos esfuerzos en un proyecto que incluya a colectivos en riesgo de exclusión social, transformando el plástico en algo útil.5. (25:00 / 30:00) Luchas laborales y sostenibilidad - El cambio climático afecta el medio marino y amenaza las especies, dificultando la sostenibilidad del oficio. La entrevistada lucha por mejoras laborales, como el reconocimiento de enfermedades profesionales y una jubilación anticipada, esenciales para el bienestar de las mariscadoras.EFECTO COLIBRÍ - TU SITIO DE PODCAST PARA IMPULSAR UNA REALIDAD INCLUSIVA, JUSTA Y REGENERATIVAMás en: www.efectocolibri.com
Paula Cardoso foi uma das pessoas convocadas recentemente pelo Governo português para discutir soluções que respondam à revolta das comunidades dos bairros da periferia de Lisboa, após a morte de Odair Moniz, baleado mortalmente por um agente policial. A fundadora da rede “Afrolink” e apresentadora do magazine cultural “Rumos”, da RTP África, afirma que é urgente que o Governo tire da gaveta o Plano Nacional de Combate ao Racismo e à Discriminação, e que aposte na educação e revisão dos manuais escolares. Sobre a vitória de Trump: “Se a verdade tivesse algum peso, jamais teríamos este resultado. Esta deriva vem da ausência de escuta das populações que acabam em situações de desespero a ouvir falsos messias.” Ouçam-na nesta primeira parte da conversa com Bernardo MendonçaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Minorias têm recuperado direitos. Mulheres aproximam-se justamente da igualdade. Conquistas alcançadas com a força de movimentos culturais. O que são? Como ganham força e se disseminam? Qual o impacto na sociedade atual?
Duas delegações do Cimi – Conselho Indigenista Missionário - estão na Europa, uma participando da terceira caravana pela ecologia integral, uma iniciativa da rede Igrejas e Minorias, e outra acompanhando o Conselho de direitos Humanos das Nações Unidas, em Genebra. Em Paris, participantes dos dois grupos se reuniram nesta segunda-feira (30) com associações locais para falar de seus objetivos e compartilhar experiências. Quando Lula subiu a rampa do Planalto em janeiro de 2023, acompanhado por uma amostra da diversidade brasileira, incluindo o cacique Raoni Metuktire, de 90 anos, líder do povo Kayapó, pensou-se que a questão indígena seria tratada com a merecida atenção depois de quatro anos de destruição promovido pelo governo Bolsonaro. Mas um grupo de indígenas brasileiros está na Europa para denunciar que o descaso, os assassinatos e o desmatamento da floresta continuam.Gláuber Sezerino, do Crid, uma rede de organização de solidariedade internacional, e co-presidente da associação Autres Brésils foi o mediador do encontro entre representantes de povos indígenas, especialistas e associações locais e internacionais.A caravana tem como tema o questionamento da tradição e da transição energética e as suas consequências para os territórios indígenas, com vários exemplos na América Latina. Já a delegação do CIMI nas Nações Unidas veio com o propósito principal de denunciar toda a violência recente sofrida pelos povos indígenas na luta por seus territórios.Leis à base de canetadas e balas “No nosso país eles estão valorizando mais agro do que o povo indígena”, denuncia Simão Kaiowá, que falou sobre a violência sofrida pelos povos originários no Mato Grosso do Sul, onde um projeto de ferrovia deve passar por 24 territórios indígenas. “E a gente pede o apoio e espera que a denúncia chegue mais uma vez à ONU sobre essa violência que acontece com o nosso povo”. As leis hoje são feitas à base de canetadas e balas, diz Simão, que carrega uma bala alojada perto do coração, resultado de um atentado.“Eu venho do Vale do Jequitinhonha e atualmente meus dois povos vivem nessa região, depois de terem sido desterritorializados por empresas que dizem ser desenvolvimentistas”, diz Ytxaha Pankararu/Pataxó. “Primeiramente, meu povo Pankararu foi impactado pela hidrelétrica da Chesf, inundou um território e houve muitos conflitos no nosso território. Então, minha família teve que sair e meu povo Pataxó também. Também há os conflitos territoriais causados pela monocultura e grandes fazendas ao redor.”De olho no lítio“Então meu povo foi expulso e tem mais de 30 anos que a gente está no estado de Minas Gerais, que é um estado também muito afetado pela mineração”, diz Ytxaha, citando Brumadinho. “E todo esse discurso que vem causando violência aos nossos corpos e nosso território também”, lamenta, lembrando que o Vale do Jequitinhonha guarda uma cobiçada reserva de lítio.Já Railson Guajajara falou sobre o avanço do desmatamento na Amazoônia, destacando o Maranhão, um dos estados onde a floresta desaparece com mais velocidade. Uma das primeiras consequências é a escassez de água, que afeta o povo Guajajara e outros núcleos de contato recente que vivem isolados. “Os grandes países gastam milhares e milhares de dólares e de euros para fazer uma reunião trazendo vários líderes mundiais para tratar das mudanças climáticas. Mas o que estão fazendo para fazer a mudança climática?”, pergunta Railson, lembrando que a problemática não é apenas indígena, mas global.As delegações do CIMI contam ainda com as presenças do antropólogo indigenista Christian Crevels, Matias Benno Rempel, coordenador do Cimi no Mato Grosso do Sul, e do jornalista Renato Santana.
Assine o Café Brasil em https://mundocafebrasil.com Os movimentos pelos direitos civis dos anos 60 mudaram a perspectiva moral da maioria em relação às minorias sociais. A luta contra o racismo, sexismo, militarismo e degradação ambiental mudou leis e estabeleceu novas normas, transformando relações raciais, de gênero e internacionais. Comportamentos antes considerados naturais passaram a ser vistos como discriminatórios e imorais. Essas lutas trouxeram conquistas legítimas e positivas, mas também deram às minorias um poder moral inédito. Surgiu uma categoria ainda mais radical: as minorias vitimizadas, sobre as quais as maiorias silenciosas não têm qualquer relevância.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Assine o Café Brasil em https://mundocafebrasil.com Os movimentos pelos direitos civis dos anos 60 mudaram a perspectiva moral da maioria em relação às minorias sociais. A luta contra o racismo, sexismo, militarismo e degradação ambiental mudou leis e estabeleceu novas normas, transformando relações raciais, de gênero e internacionais. Comportamentos antes considerados naturais passaram a ser vistos como discriminatórios e imorais. Essas lutas trouxeram conquistas legítimas e positivas, mas também deram às minorias um poder moral inédito. Surgiu uma categoria ainda mais radical: as minorias vitimizadas, sobre as quais as maiorias silenciosas não têm qualquer relevância.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O novo episódio do podcast Rádio Decidendi já está no ar e traz uma palestra do professor da Universidade de Brasília Benedito Cerezzo, sobre o reflexo da aplicação dos precedentes qualificados no direito das minorias. Ele alertou que é preciso estar atento à forma como os tribunais produzem suas decisões, ou seja, à maneira como o direito está sendo usado para resolver os problemas dos cidadãos. De acordo com Cerezzo, o sentido da lei é proteger o mais fraco, então é preciso se colocar no lugar dele para protegê-lo: "Qual o sentido do Código de Defesa do Consumidor? É proteger o consumidor. Qual o sentido do Estatuto do Idoso? É proteger os mais velhos. Nesse sentido, a lei processual penal deve ter em mira a parte mais fraca, que, no caso, é o acusado", afirmou. Para o professor, a participação das minorais na construção dos precedentes é fundamental, já que vão sofrer os efeitos dessas decisões. Segundo ele, dar acento à Defensoria Pública nas cortes superiores seria uma forma de dar voz aos grupos vulneráveis. "Assim como temos um subprocurador nos julgamentos, poderíamos ter um subdefensor. Se o nosso entendimento é de que é fundamental, para a constituição do direito, proteger as minorias, nós temos que trazer a minoria para a constituição desse precedente, pois sem ela me parece que estamos à beira de uma ilegitimidade", concluiu. A explanação foi feita durante o seminário Precedentes e Direitos Humanos: debates fundamentais, realizado pelo Superior Tribunal de Justiça para discutir o tema precedentes no âmbito dos direitos humanos, trazendo a garantia dos direitos e a efetividade da tutela das normas como importante fator na construção dos julgados. Podcast Rádio Decidendi é produzido pela Coordenadoria de TV e Rádio do STJ, em parceria com o Núcleo de Gerenciamento de Precedentes e de Ações Coletivas (Nugepnac) do tribunal. Com periodicidade semanal, o podcast traz entrevistas e debates sobre temas definidos à luz dos recursos repetitivos e outras questões relacionadas ao sistema de precedentes. O podcast pode ser conferido na programação da Rádio Justiça (104,7 FM – Brasília) às sextas-feiras, às 21h30; e aos sábados e domingos, às 10h30. O novo episódio já está disponível nas principais plataformas de streaming de áudio, como Spotify.
Assine a Brasil Paralelo: https://sitebp.la/bp-rasta-news ___________ SEXTA-FEIRA, ÀS 20:00 - Rasta News As velhas notícias de sempre, com um humor nunca dantes visto na história deste país, apresentado pelo Rasta, com o melhor do seu entendimento.
Ao vivo, palestra do orientador espiritual Benjamin Teixeira de Aguiar, respondendo a perguntas (31/03/24)
Nesta segunda parte, Rui Costa Lopes começa por responder ao cientista político e amigo Pedro Magalhães, que lhe aponta o sentido de humor “implacável” do Rui. O que o faz rir? E como o humor pode ser uma boa arma para a empatia? Rui fala da sua mudança para os Açores e a epifania que o levou a dar-se conta que a sua felicidade estava nas coisas mais simples, deixando de lado o peso das grandes missões de vida. E aqui partilha os seus novos prazeres na ilha, a vontade de juntar uma cabra ao seu agregado familiar, uma breve leitura do clássico “A Insustentável Leveza do Ser”, de Milan Kundera, que traduz bem esta sua nova fase e dá-nos a ouvir algumas das músicas que o acompanham. Boas escutas!See omnystudio.com/listener for privacy information.
Registro em áudio de uma palestra em que falei sobre os 3 Sentidos de Igualdade nos dias de hoje: isonomia, equidade e diversidade.
Minorias sociais e ações afirmativas: Violência --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pedro-mendes-ju00fanior/message
O ano novo começa com o Brasil enfrentando velhos gargalos, como a criminalidade e o déficit fiscal, mas também desafios mais recentes, como a queda na vacinação de crianças e as ondas de calor. Para analistas ouvidos pela RFI, medidas são urgentes para o país avançar, mas muitos resultados dificilmente virão já em 2024 Raquel MiuraO brasileiro mal conseguiu esquecer as ondas de calor do ano passado e as previsões já o atormentam apontando possíveis novos picos de temperatura em 2024 para o país e o mundo. Isso impõe à nação, que pretende se colocar como referência em assuntos ambientais, a necessidade de controle mais rígido de queimadas e desmatamentos não só na Amazônia, mas em outros biomas como Pantanal e Cerrado. E mesmo a maior floresta tropical do mundo, cujos índices de destruição caíram consideravelmente em 2023, não escapou de ser penalizada com a seca prolongada e os focos de incêndio.O desafio das mudanças climáticas, que geram calor e também chuvas que alagam e destroem, apresenta-se também no controle de doenças que há tempos confrontam a saúde pública, como a dengue. Os prognósticos não são nada animadores para o ano que começa, tanto que o governo brasileiro foi pioneiro na introdução da recém lançada Qdenga, vacina japonesa contra a doença, no calendário oficial de imunização. E eis que vem dessa seara outra meta difícil e crucial a vencer: retomar a cobertura vacinal no país.“Existe um risco real da reintrodução de doenças infecciosas já controladas, como a poliomielite e o sarampo, e que devido às baixas taxas de cobertura vacinal, arriscam serem reintroduzidas", afirmou à RFI o infectologista Paulo Sérgio Ramos, que não acredita numa reversão do quadro no curto prazo.“A pandemia da covid-19, aliado à circulação de fake news naquela época e às políticas de Estado equivocadas, produziram efeito negativo devastador na política nacional de imunização e que, infelizmente, repercutirá por muitos e muitos anos”. Ramos ainda cita outras duas doenças que têm avançado de forma preocupante no Brasil, a sífilis e a tuberculose: “A sífilis, que é uma infecção sexualmente transmissível, que vem aumentando muito o número de casos e que, se as gestantes não se tratarem, por exemplo, elas podem transmitir para o feto, o que pode ocasionar malformações fetais graves. E a tuberculose, que é uma doença que também vem crescendo no Brasil”.Diante desses cenários, o infectologista diz que cresce a importância em 2024 do diálogo aberto e persistente do poder público, de profissionais da saúde e da imprensa com a população.Segurança e minoriasO país avança em 2024 com dívidas históricas ainda em aberto, com o retorno da discussão do marco temporal e diante de inúmeras comunidades indígenas sofrendo não só com a presença do garimpo ilegal, mas também de desnutrição, alcoolismo e abusos sexuais.O combate ao racismo e à violência contra mulheres também se mantêm como imperioso no calendário do novo ano. Números do Fórum Brasileiro de Segurança Pública escancaram uma realidade pesada: em média, quatro mulheres são vítimas de feminicídio por dia no país. A cada oito minutos, uma menina ou mulher é estuprada no Brasil. Nas mortes violentas no país, 70% das vítimas são negras.Soma-se a isso o cenário de guerra imposto por grupos organizados e milícias em várias cidades do país e tem-se, mais uma vez, a questão da criminalidade como desafio nacional. O especialista na área Rafael Alcadipani disse à RFI que o Brasil ainda não conseguiu organizar os setores de segurança de forma a trazer resultados.“É preciso ter uma política de segurança pública que contemple governo federal, estados e municípios, um plano nacional integrado. O SUSP, o sistema único de segurança pública, poderia fazer um pouco esse papel, mas a gente percebe que isso ainda está devagar. E a gente precisa que os estados também façam parte dessa integração, com uma coordenação entre eles, e coordenação inclusive do Brasil com outros países”, afirmou Alcadipani.Das boas expectativas para o futuro, o integrante do Fórum Brasileiro de Segurança Pública aponta para a atuação de agentes federais em áreas de forte presença do crime organizado. “Parece que a Polícia Federal está entrando um pouco mais no Rio de Janeiro. E isso pode gerar efeitos positivos na medida em que, prendendo miliciano, prendendo pessoas que são importantes, elas podem revelar um pouco dessas conexões que existem entre governos, membros do poder e o crime organizado. Isso pode ser desmantelado aos poucos, mas vai demorar bastante para ter resultado”, projetou Alcadipani.Economia e relações internacionaisNum mundo de guerras inacabadas e miséria a ser vencida em vários cantos, o Brasil buscará maior protagonismo em 2024 usando a proximidade que tem com o ocidente e o oriente e uma pregação baseada no tripé paz, meio ambiente e combate à fome.A presidência rotativa do G-20 é tida pela diplomacia como canal importante para isso, ao passo que a incógnita do que virá de seu vizinho economicamente mais importante, a Argentina, mantém acesa a luz amarela nas relações bilaterais e também no Mercosul.Na economia interna, dos inúmeros obstáculos, a questão fiscal é ainda o calcanhar de Aquiles da equipe de Fernando Haddad, que defende a todo custo o fim da desoneração da folha de pagamento permitida hoje a alguns setores, mas a todo instante precisa calibrar a relação com o Congresso.“Eu sou muito grato até aqui pela maneira como o Congresso está tratando dos assuntos da Fazenda. Não tenho queixa. Mas o pedido que eu faço aos grupos afetados: vamos analisar o que é melhor para o Brasil. O que é melhor para o Brasil agora é fazer uma revisão dos programas que não trouxeram benefício ao país e melhorar o desenvolvimento econômico, com redução do juro, que está caindo e tem que continuar caindo, com sustentabilidade e justiça social”, disse o ministro da Fazenda.Fake news e eleiçõesEm ano de eleições municipais, o país terá outro teste importante: o de deixar de acreditar em fake news que ainda inundam grupos de aplicativos de mensagem e redes sociais. Notícias falsas que geraram comentários agressivos, que geraram tragédia em 2023. Há proposta de regulamentação das mídias sociais no Congresso, mas o debate é tão importante lá dentro como na sociedade.
En este episodio hablaremos sobre la nueva edición del Latin Canadian Bussiness Network y Expo Plaza: Digital Adoption Connector, "D.A.C." un evento que trae a los principales exponentes de los negocios para compartir información importante para las minorias que quieren expandir sus negocios.
Ainda reverbera a audiência promovida ontem, 8, pela Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara dos Deputados sobre a “Crise humanitária na Faixa de Gaza”. A comissão é presidida pela deputada Luizianne Lins (PT-CE). Um trecho da reunião que circula em vídeo pelas redes sociais resume o espírito de seus participantes. “E viva a luta do povo palestino, Estado de Israel, Estado assassino”, gritam, empunhado cartazes com inscrições como “Não à ocupação de Gaza”, “Abaixo o genocídio israelense contra os palestinos”, “Cessar-fogo já” e “Palestina livre”... Leia: https://oantagonista.com.br/brasil/a-defesa-dos-direitos-desumanos/ O Antagonista está no top 3 do prêmio IBest na categoria Canal de Política. Contamos com o seu voto e sua ajuda na divulgação. https://app.premioibest.com/votacao/canal-de-politica Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo... e muito mais. Link do canal: https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Contas públicas do governo Lula têm pior resultado para um primeiro ano de mandato. E petista faz cirurgia hoje sem que Alckmin assuma a Presidência.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luís Roberto Barroso defende minorias e prega a pacificação em posse como presidente do STFSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No episódio de hoje eu começo uma série onde eu farei uma breve introdução à um assunto muito pouco estudado no Brasil: a teoria das elites. Nesse primeiro episódio eu começo com o primeiro teórico das elites, o italiano Gaetano Mosca, autor do livro The Rulling Class. 1 Mero Podcast (canal principal) https://www.youtube.com/channel/UCFRLwo9iBM4QVxFU0LnW15A LINKS DOS CANAIS NVP: NVP CULTURAL: https://www.youtube.com/channel/UCnbt43tbyeIh5V5z5NZINLQ/featured NVP ENTRETENIMENTO: https://www.youtube.com/channel/UCQx0mk39maqKNsx35VC-UNA/featured VELHA VERTENTE: https://www.youtube.com/channel/UCl2Em0cK9VGgln8SwNMlG6w
Versão dublada para podcast produzida pela Rádio PT. John Shipton, protagonista do documentário “Ithaka – A luta de Assange”, conversou com Jean Wyllys, jornalista e escritor, sobre a luta para libertar o criador do WikiLeaks, que denunciou crimes cometidos pelos EUA. Entrevista exclusiva para a TvPT. A luta pela liberdade do jornalista e ativista político Julian Assange tem ganhado cada vez mais adesões da sociedade civil em todo o mundo em função da atuação de seu pai, John Shipton. Assange foi preso por denunciar, por meio do site Wikileaks, crimes de espionagem cometidos pelos Estados Unidos. Nesta semana, Shipton falou à Comissão de Direitos Humanos, Minorias e Igualdade Racial da Câmara Federal sobre os esforços para libertar Assange. Seu pai, que é protagonista do documentário “Ithaka – A luta de Assange”, também conversou com o jornalista e escritor Jean Wyllys em uma entrevista exclusiva para a TvPT. . RÁDIO PT
Link para o curso Mídia da Vitória: https://hotm.art/midiadavitoriaCÓDIGO PROMOCIONAL: MIDIADAVITORIANesta edição o Goalcast entrevista a advogada Anelise Borguezi, sócia da Borguezi e Vendramini Advocacia para Mulheres e Minorias. Participam o CEO da Goalmanage, Luiz Henrique Nuñez e o jornalista Norton Kappel.GoalCast é um conteúdo da GoalManage (www.goalmanage.com)Direção e edição: José Pedro VillalobosRealização: Ponte - Estratégias em Comunicação (@ponteestrategiascomunicacao)Apresentação: Eduarda Streb (www.eduardastreb.com.br)
Se há hoje no humor uma pessoa incontestavelmente provocativa é Léo Lins, diz André Marsiglia, na Crusoé desta semana. “A provocação não se destina apenas a seu público, mas também a grupos minorizados, alvo constante de suas piadas e, por tabela, ao Judiciário, que recebe os queixosos e os ouve. O problema é que como advogado constitucionalista, sempre tenho a fantasia de acreditar que o Judiciário, uma vez provocado, apertado contra a parede dos acontecimentos, diante das dificuldades do dia a dia, se comportará de modo democrático, não autoritário. Sempre me estrepo.” “Na última semana, o Judiciário decidiu ouvir um pedido cautelar do Ministério Público do Estado de São Paulo e tascar no humorista uma série de restrições que não consigo chamar por outro nome diferente de censura.” “‘De antemão, ressalto que as medidas infra determinadas não se configuram como censura (...)', diz o texto da decisão, antes de basicamente impedir o humorista de existir artisticamente.” LEIA MAIS AQUI; assine Crusoé e apoie o jornalismo independente. Link do cupom de desconto na assinatura de o Antagonista+ e Crusoé: https://assine.oantagonista.com/?cupom=QUERO60OFF Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://oantagonista.uol.com.br/ https://crusoe.uol.com.br/ Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Quando finalmente André se fez Ventura com o sucesso eleitoral do Chega, três efeitos sistémicos abalaram a política portuguesa: a emergência de um discurso racista e xenófobo que até agora se mantinha fora da democracia portuguesa; a utilização da mentira como instrumento narrativo, sem preocupações com a credibilidade; e uma disrupção à direita que deixou o PSD desorientado. No último episódio do podcast “Entre Deus e o Diabo”, três investigadoras universitárias desmontam os argumentos de André Ventura em relação à imigração: a criminalidade baixou, os estrangeiros não roubam empregos e a Segurança Social lucra. Duas vozes autorizadas da Igreja explicam como Ventura contraria as posições de vários Papas. E ainda: como o Chega potenciou o racismo nas polícias, como a mentira rende mesmo quando é detetada, e como a direita moderada é a mais vulnerável à direita radical.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A ministra Adjunta e dos Assuntos Parlamentares, Ana Catarina Mendonça Mendes, vai tutelar a Agência Portuguesa para as Minorias, Migrações e Asilo (APMMA), aprovada, na quinta-feira, em Conselho de Ministros. A criação da APMMA é o último passo do fim dos Serviços de Estrangeiros e Fronteiras (SEF) e recolherá os seus funcionários administrativos. A ministra assume ao PÚBLICO que esta solução representa o “novo paradigma de olhar as migrações”. Neste P24 ouvimos um excerto da entrevista realizada pela jornalista São José Almeida.
Após falhas e polêmicas, Portugal deve extinguir o Serviço de Estrangeiros e Fronteiras. O SEF, como é conhecido, é o órgão responsável por administrar a entrada, permanência e regularização de estrangeiros. No seu lugar esse trabalho será da Agência Portuguesa para Minorias, Migrações e Asilo.
Neste episódio recebemos o médico psiquiatra Saulo Ciasca. Saulo é diretor de ensino do Instituto Saudiversidade e neste episódio fala sobre Saúde Mental, Estresse de Minorias e os efeitos na vida das populações marginalizadas. Apresentação: Vivian Avelino-Silva Abertura e Edição: Thaynara Firmiano Capa: Thaynara Firmiano Realização: Instituto Saudiversidade
Último episódio do ano gravado poucos minutos depois da notícia da morte do Rei Pelé. Primeiro dia do governo da extrema direita israelense. Que tod@s tenhamos um feliz 2023 e boa sorte! Bloco 1 - Morre o rabino Haim Druckman. - Jornalista Israel Frei é preso por incitação ao terrorismo. Bloco 2 - Guilad Kariv leva sefer Torah para o lado feminino do Muro das Lamentações e é comparado a Ben-Gvir. - Deputada Orit Struck e deputado Simcha Rotman apoiam direito de donos de negócios e médicos a discriminar. - Knesset aprova leis Dery, Smotrich e Ben-Gvir antes do governo ser jurado. Dery desafia a Suprema Corte. - Aviv Kochavi, Chefe do Estado Maior, liga pra Netanyahu preocupado com a mundanças do Ministério da Segurança. Smotrich e Ben-Gvir reagem. - Deputado Itzhak Goldknof envolvido com diversas ilegalidades sobre imóveis e nepotismo. - Governo toma posse, Bibi volta a ser primeiro-ministro, sob manifestações em Jerusalém e de setores da sociedade civil. Bloco 3 - Preso autor dos atentados em Jerusalém: identificado com o Estado Islâmico - Biden liga pra Netanyahu e o parabeniza, e diz que continuará trabalhando por 2 Estados. Bloco do esporte com Nelson Burd. Episódio #168 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Na coluna dessa semana Carapanã comenta como o aparato de mídia conservador dos Estados Unidos foi da "guerra cultural" à "guerra de fato" em sua agenda de perseguição a grupos minoritários.
En este episodio platicaremos de una travesia personal que impacta en las causas sociales, un consultor politico, activista, es maestro en gobierno y administración pública, hoy funge como oficial de programa en Diálogo intercultural Mexicano. Oriundo de CDMX, ha crecido enAguascalientes con la misión de tratar que tanto el como su entorno sea cada día un version mejor,
Ela é uma das mais interessantes comentadoras da atualidade. A sua lente é interseccional e particularmente atenta às desigualdades e enviesamentos do país e do mundo. Susana Peralta é professora de economia da Nova SBE, especialista em economia Política e economia Pública, cronista regular do jornal Público e um dos elementos do podcast “Fora do Baralho”, da Rádio Observador. E chega a afirmar: "A verdadeira pobreza é a falta de liberdade! A falta de liberdade no mundo de trabalho traz imensos abusos. Quando o principal desafio das pessoas é por comida na mesa ou pagar a renda da casa, quer dizer que não são livres!" See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesse episódio vamos falar sobre a desconstrução de uma visão colonial e racista dentro das artes e a importância da luta contra o silênciamento dos povos originários Entrevistadas: Kaê Guajajara, atriz e engajadora da Música Popular Originária (MPO) Entrevistadoras: Louise Freire, do Laboratório de Educação/Jornalismo, Thamara Abreu, do Laboratório de Educação/Operações PRODUÇÃO: JERSON PITA TRILHA SONORA E PÓS PRODUÇÃO: TÍMPANO, PRODUÇÃO E ÁUDIO DESIGN
Diretamente dos Estados Unidos, respondendo a perguntas – palestra de Benjamin Teixeira de Aguiar (13/11/22)
Hablo sobre el racismo que hay dentro de la serie de Netflix de Dahmer y de como esto fue un factor determinante en como el pudo continuar con su racha de asesinatos.El Buruleo Podcast es una conversación “random” entre tres panas. Opinamos en diversidad de temas, sin ser expertos y nos vacilamos de en el camino. Se parte de la familia de El Buruleo: suscríbete, dale “me gusta” (”like”), comenta y/o comparte.Buruleo Network: Página Oficial / El Buruleo Podcast / Axkaryus / Atukiti / Dr4gonPR / El Buruleo Store. Te pedimos un favor, si tu app de podcast te permite darnos una calificación que sea de 5 estrellas (Ej.: Apple Podcast y Spotify).
Jair Bolsonaro disse, em culto evangélico em Juiz de Fora (foto) nesta sexta-feira (15), que as "minorias têm que se adequar" às leis. O presidente estava reclamando das críticas que recebeu após uma outra fala, de quinta-feira (14), na qual defendeu que"Joãozinho seja Joãozinho a vida toda". "Outro dia falei que a mãe quer que o Joãozinho continue Joãozinho. 'Ah declaração homofóbica'. Meu Deus do céu. Para onde nós iremos cedendo às minorias?", disse Bolsonaro. "As leis existem, no meu entender, para proteger as maiorias. As minorias têm que se adequar", concluiu. O presidente ignorou, porém, que a lei maior do Brasil, a Constituição, define, no Artigo 3º, que, dentre os "objetivos fundamentais" da República, está "promover o bem de todos, sem preconceitos de origem, raça, sexo, cor, idade e quaisquer outras formas de discriminação". Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Como los activistas LGTB te engañan con su narrativa y te hacen creer que están "invisibilizados"? en este en Vivo te muestro las mil formas que ellos se hacen "visibles" Tu donación hace que mi plataforma se mantenga 100% independiente
No episódio de hoje, Patricia Fazan conversa com o pastor, escritor e ator Henrique Vieira sobre a sua infância humilde e a escolha de seguir o caminho da arte. Durante o papo, nosso convidado também fala a respeito da sua família, do momento em que decidiu ser pastor e quais são os seus sonhos para o futuro.
Nesta edição, a entrevistada é a pesquisadora Denise dos Santos Rodrigues, autora da dissertação "Cidade em preto e branco: turismo, memória e as narrativas reivindicadas da São Paulo Negra", defendida na Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP
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Programa transmitido el 17 de enero de 2022. Entrevista a Andrés Treviño sobre violencia a minorías y a Ramón sobre la situación de la orquesta sinfónica de la UdeG
Hablo del problema que tiene Hollywood con la cuestion de la diversidad y de como Marvel ha sido uno de los pioneros en trabajar con este tema e incluir personas que son de minoria en sus peliculas.⸰Conversaciones Random entre tres panas. Opinamos en diversidad de temas, sin ser expertos y nos lo vacilamos en el camino. ⸰El Buruleo hosts: Axkaryus / Atukiti (La casa de los Indies) / Dr4gonpr. Te invitamos a que seas parte de nuestras comunidades en https://elburuleo.com , Facebook, Instagram y Twitter o nos puedes hacer click aquí -> https://beacons.ai/elburuleo . Buscanos en: Spotify, Google Podcast, Anchor, Apple Podcast, Overcast, Breaker, Pca, Radiopublic, Stitcher, iHeartRadio, Amazon & YouTube, dale LIKE, compártelo con tus amistades y si tu app de podcast te permite darle rate de ✪✪✪✪✪ (5 estrellas / Apple Podcast).⸰Buruleo Family:El Buruleo Podcast: https://www.spreaker.com/show/el-buruleo_2 El Rant de Ax: https://www.spreaker.com/show/el-rant-de-ax Como Yo Veo La Vida: https://www.spreaker.com/show/como-yo-veo-la-vida Dr4gonPR El Podcast: https://www.spreaker.com/show/dr4gonpr-el-podcast El Buruleo Store: https://my-store-bffe06.creator-spring.com
Carlos Veras (PT/PE), presidente da Comissão de Direitos Humanos e Minorias, comenta o baixo orçamento executado em ações de proteção da criança e adolescente.
A discussão sobre a diversidade na tecnologia é um dos temas mais urgentes hoje em dia, diante do viés algorítmico e da IA ética. Minorias sub representadas contribuem para o desenvolvimento de sistemas discriminatórios. Dá para mudar? Dá, diz a cientista da computação Nina da Hora, engajada em projetos de letramento digital para jovens das periferias e escolas públicas. Mas para isso precisamos dialogar mais.=====LINKS DO EPISÓDIOOgunhe Podcast (Spotify)Referências da Carol: Tarcizio Silva (@tarciziosilva) Pesquisador, professor e doutorando em Ciências Humanas e Sociais (@UFABC).Livro "Comunidades, Algoritmos e Ativismos Digitais: olhares afrodiaspóricos", organizado por Tarcízio Silva.Artigos “Does Diversity Pay?: Race, Gender, and the Business Case for Diversity” (2009), “Can AI Solve the Diversity Problem in the Tech Industry? Mitigating Noise and Bias in Employment Decision-Making” (2019) e “The role of AI in mitigating bias to enhance diversity and inclusion” (2019).Guia de diversidade – Gestão Kairós.=====FALE CONOSCOEmail: theshift@b9.com.br=====ASSINE A THE SHIFTwww.theshift.info
(PT) Na edição do Brasil Latino de 17 de fevereiro, o jornalista Marco Piva conversa sobre o atual fluxo migratório na América Latina com o advogado Victor Del Vecchio, coordenador do ProMigra - Programa de Promoção dos Direitos de Migrantes e pesquisador do GEPIM - Grupo de Estudos sobre Proteção Internacional de Minorias, ambos programas desenvolvidos na Universidade de São Paulo. Ex-consultor jurídico da ONU Migração (OIM), ele fala sobre a onda migratória de venezuelanos, haitianos e bolivianos, das raízes desse processo e de políticas públicas de acolhimento dessa população. Na parte musical, uma música-manifesto contra a censura interpretada pelo Artigo Quinto, além de Manu Chao e a dupla senegalesa Amadou e Mariam. (ES) En la edición del 17 de febrero de Brasil Latino, el periodista Marco Piva habla sobre el flujo migratorio actual en América Latina con el abogado Víctor Del Vecchio, coordinador de ProMigra - Programa de Promoción de los Derechos de los Migrantes e investigador de GEPIM - Grupo de Estudio sobre Protección Internacional de Minorías, ambos programas desarrollados en la Universidad de São Paulo. Ex asesor legal de la ONU Migraciones (OIM), habla sobre la ola migratoria de venezolanos, haitianos y bolivianos, las raíces de este proceso y las políticas públicas para acoger a esta población. En la parte musical, una canción-manifiesto contra la censura interpretada por Article Fifth, además de Manu Chao y el dúo senegalés Amadou y Mariam.
Chegamos ao sexto ano do Papo H! Nesse episódio os hosts Ricardo Terrazo Jr. e Barbara Duarte recebem Guilherme, também conhecido como (ex-)Carrasco, que vem para relembrar as mudanças que os homens sofreram nos últimos anos pela perspectiva de quem já integrou a equipe fixa deste podcast. Existe um grupo de pessoas que dividem seus interesses com os Millennials, se relacionam bem com tecnologia, mas não tem uma geração definida, podem bem jovens ou muito mais velhos mas se relacionam bem com as últimas gerações e compartilham alguns pontos de vista, conheça os Perennials! As animações atuais e as releituras dos sucessos das décadas de 70, 80 e 90 sofreram uma mudança estética radical, mas foram as mudanças na temática das histórias que deixou algumas pessoas incomodadas. Minorias antes esquecidas passaram a figurar como personagens principais e assuntos importantes entraram nos enredos para conscientizar os mais jovens, contudo alguns acham isso forçado e fruto de pressão de alguns grupos. Esse é o assunto de nosso terceiro bloco.