POPULARITY
Viajamos a Ourense para indagar en la imperdible historia de Eduardo Barreiros, ourensano emprendedor que empezó con una diminuta empresa de autobuses y terminó teniendo un emporio de camiones y tractores por toda España. Luchó contra la oposición del Franquismo e hizo historia consiguiendo lo que nunca antes ningún ingeniero: convertir los motores gasolina en diésel. ¿Cómo lo hizo? ¿Y por qué terminó en Cuba y olvidado por muchos españoles? Hablamos de ello con Carlos Alsina, Rubén Amón, Rosa Belmonte, Guillermo Altares, Sergio del Molino y nuestro anfitrión en Ourense, el catedrático Afonso Vázquez Monxardín. Además, regresamos a la foto de la emigración por antonomasia, el padre y el hijo llorando capturados por el fotógrafo Manuel Ferrol. Explicamos en qué circunstancias se tomó esa famosa foto y quién era Ferrol e indagamos en el fenómeno masivo de la emigración gallega y española.
A Comissão de Inquérito à TAP provoca agitação na política nacional, Marcelo diz que não está no bolso de ninguém. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
O que vale o pacote de ajuda às famílias apresentado pelo governo. Pacote da habitação não é exequível, diz Marcelo. Então como ficamos? Com Luísa Meireles, Raul Vaz e Natália Carvalho. Moderação de João Barreiros.
O P.R. critica a inação da Igreja Católica no caso dos abusos sexuais de menores;O equilíbrio difícil nos Açores e as demissões na TAP. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros
Conferência Episcopal Portuguesa anuncia o que vai fazer com relatório da Comissão Independente. Protesto Social aumenta em Portugal. Com António José Teixeira e Luísa Meireles. Moderação de João Barreiros.
Sondagem da RTP para a U. Católica coloca o PS nove pontos abaixo do que conseguiu nas eleições.Habitação: prossegue o debate ideológico. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raúl Vaz. Moderação de João Barreiros
Dezasseis medidas chegarão para resolver o problema da habitação?O relatório sobre os abusos na Igreja e a saída de Catarina Martins da liderança do BE. Com António José Teixeira, Luísa Meireles,Raúl Vaz e João Barreiros
Semana marcada por manifestações de protesto, quantas Odemiras desconhecemos, e o sonho de Zelensky. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
Costa acha que o governo se pôs a jeito, mas os "casos e casinhos" ficaram para trás. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
Cinco milhões para o altar-palco geram dúvidas sobre as despesas das JMJ. IL e Chega alteram contas (e futuro) da direita portuguesa. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros
Costa e Marcelo divergem na aplicação do questionário, professores prosseguem greve e TAP em processo de venda. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
A solução encontrada pelo governo serve? Greve dos professores agudiza-se. E a situação no Brasil. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
Uma semana dificil para um executivo debaixo de fogo. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
A Polícia Militar de Lauro Müller realizou um levantamento com os principais atendimentos em que foram lavrados Boletins de Ocorrências, além das ações tomadas ao longo do ano de 2022. Conforme o relatório, foram lavrados pela Polícia Militar, 478 Boletins de Ocorrência, destes, 55 foram Boletim de Prisão, 99 Termos Circunstanciados, dos quais 64 por envolvimento com entorpecentes, 64 Boletins de Acidente de Trânsito, além de 16 Boletins por Crime de Trânsito, especialmente a embriaguez. Ainda foram lavrados três Boletins de Roubo e 41 Boletins por Furto. Especificamente sobre furtos, foi realizada uma análise e descobriu-se que os bairros com maior incidência são Arizona (7), Sumaré (6), Guatá (5), Barro Branco (4) e Barreiros (3). Analisando os horários, a PM identificou que o furto ocorre com maior frequência no período em que as pessoas estão trabalhando. No período da manhã, entre 6h às 12h, com 15 incidências, seguido pelo período vespertino, entre 12h às 18h, com 11 crimes. Para diminuir as ocorrências de furtos, é fundamental o trabalho de combate ao tráfico de drogas, pois muitos desses furtos são realizados por usuários de drogas que praticam o crime para sustentar o vício. Segundo a PM foram lavrados 64 Boletins onde foram apreendidas, no total, 86 gramas de maconha, 29 gramas de cocaína, 74 pedras de crack e 6 comprimidos de ecstasy. Durante entrevista ao Cruz de Malta Notícias desta quarta-feira (4), o comandante do destacamento da PM Lauro Müller, subtenente Alexandre Pirotti da Fontoura, comentou sobre os números estatísticos de 2022 no município. Ouça abaixo a íntegra da entrevista:
Marcelo aconselha o governo a não causar instabilidade, plano de contingência na saúde e Zelensky nos EUA. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
Resolução do PAN condena Catar, Costa faz balanço de nove meses de governo. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
Uma década para decidir em que condições se pode recorrer à eutanásia. Suspeitas de negócios obscuros envolvem a defesa. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
Costa Silva reforçado com as alterações no executivo. Demissões em Almada e no Amadora-Sintra. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
Redes ilegais de emigração apanhadas no Alentejo, e Marcelo no Catar, apesar dos protestos. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
A biografia do ex-governador é um ajuste de contas? Governo tem de lidar com as mensagens xenófobas e racistas de centenas de agentes da autoridade. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz e João Barreiros.
Todos saben que la marca sueca Saab antes de hacer coches hacían aviones. Pero poco que la marca española AVIA antes de hacer camiones y autobuses hacían aviones… Los AVIA fueron unos excelentes camiones, no muy conocidos y con una historia muy interesante. En los 70 y hasta mediados de los 80 había un cierto “pique” entre los partidarios de los camiones Barreiros y de los Pegaso… Pero no eran los únicos camiones. Es cierto que prácticamente monopolizaban el sector de los grandes, pero entre los ligeros estaban los Ebro y, mis favoritos, los Avia. Me parecían más bonitos, modernos y “aerodinámicos” que sus rivales… y no iba desencaminado. Aeronáutica Industrial S.A. En 1923 el Sr. Jorge Loring Martínez creó en el madrileñísimo barrio de Carabanchel Alto una compañía dedicada a la fabricación de material aeronáutico llamada Talleres J. Loring. En 1934, que España ya vivía una situación pre-bélica su empresa crece y se convierte en una sociedad anónima, pasando a denominarse Aeronáutica Industrial S.A. (AISA), y fabricando aviones para el gobierno de la República, aviones de entrenamiento bajo licencia Fokker y diferentes versiones del curioso autogiro “La Cierva”. Nace AVIA. En la España de esos años no había de nada. Centrándonos en el parque automovilístico, la guerra había hecho estragos y los vehículos que quedaban eran pocos, en mal estado y peor mantenidos. Y en España, convertida en autarquía, no entra nada de fuera. La dirección de la empresa busca nuevas áreas de negocio. Incluso se fabrica menaje de cocina, pero con visión de negocio, se crea en 1957 una sección dedicada a la fabricación inicialmente de motocarros denominada AVIA. EL AVIA 200 se diseña desde cero, utilizando un motor Hispano-Villiers de 197 cm3, 8,4 CV, bastantes para la época y, por supuesto, 2 tiempos. Era un motocarro moderno, con frenos hidráulicos, capacidad para 500 kg y el único homologado en su tiempo para tres personas. INI, dinero y tecnología. AVIA vendió un 33 por ciento de su empresa al INI, Instituto Nacional de Industria, dependiente del Estado. De este modo, con la llegada del INI, AVIA consiguió dinero y tecnología para dar el siguiente paso: Fabricar camiones. En 1960 se presentó el camión madrileño, el AVIA 2500, con motor Perkins de 61 CV y diseñado con la ayuda del departamento técnico de Pegaso. El AVIA 2500 era un camión muy destacable para la época. Su cabina, diseñada nada menos que por Pedro Serra, resultaba mucho más bonita, moderna y hasta aerodinámica que sus rivales. Y tanto en la cabina, como en el resto de componentes, la calidad aeronáutica se dejaba notar. Además, eran económicos de compra y mantenimiento, aunque nunca tuvieron una ventaja que si acabaron teniendo sus rivales: La cabina abatible. AVIA crece. Tras el 2.500 y con cabina casi idéntica, llega el 4000, con motor Perkins de 4,2 litros y 68 CV. Entre 1962 y 1973 a gama crece con modelos de entre 1.500 kg y 7.000 kg de carga útil y pasa a fabricarse en Setúbal, Portugal bajo la marca SODAG. Ya para entonces la marca tenía fama de construir camiones con un nivel de calidad superior a la competencia, especialmente en lo referido a acabados. Y esto la sitúa en muy buena posición para fabricar autobuses y autocares. Ya con la base del 3.500 AVIA fabricaba microbuses de 16 plazas, pero quieren ir más lejos. Y para ello se asocia con su Rival, Motor Ibérica, cuya marca comercial es EBRO. Al final AVIA acabaría convirtiéndose en una especie de segunda marca algo más premium de EBRO. Fabricó furgonetas e incluso las pequeñas Siata sobre base Seat 600 y 850 se pudieron ver con marca AVIA. Pero su alianza con EBRO fue una alianza envenenada. Motor Ibérica, propietaria de la marca EBRO, primero con el apoyo de Ford y luego con el de Massey Fergusson, ambos accionistas en su momento, EBRO toma la delantera, por ejemplo, al presentar su canina abatible en su serie D. y Motor Ibérica decide hacerse con el control de AVIA y en 1984 desaparece la marca. La fábrica, que en esos momentos estaba en la localidad madrileña de Cuatro Vientos, una zona con mucha influencia aeronáutica, cierra … una verdadera pena. Luego llegó Nissan y la que desapareció fue EBRO… Camión del día. No lo puedo evitar, aunque los más modernos de cabina más cuadrada me gustan, los primeros Avia 2.500 y 3.500 con esa cabina redondeada en el frontal me parecen más personales que ninguna otra. Pude conducir uno e incluso en vacío, con sus 61 CV, requería paciencia. No quiero ni pensar en un viaje a plena carga por las carreteras de finales de los años `60 en España. Si los camioneros me parecen, aún hoy día, unos héroes, entonces lo eran aún más, Hay otra marca AVIA que desde 1919 fabrica aviones, camiones y furgonetas sin ninguna relación con la española. Era una empresa checa ahora en manos de la empresa india Hinduja.
O SE adjunto do Costa sai do governo. Mudanças no PCP. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
Mário Centeno defende decisão do BCE sobre aumento de juros. Brasil dividido após vitória de Lula. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
O aumento da inflação e das taxas de juro colocam dúvidas sobre a execução do OE. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
O que significa o elogio público do Presidente da República ao antigo líder do PSD. O desastre de Liz Truss à frente do governo britânico. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros
O governo mostrou o cenário macroeconómico, Marcelo quer uma democracia de qualidade, e a Igreja assume os seus erros. Com Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
Inflação, TAP, pensões e desgaste do governo no debate parlamentar. Lula ou Bolsonaro, um deles será o novo presidente brasileiro. Com Luísa Meires e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
Costa e Silva não se entende com Medina sobre a redução do IRC. As ameaças de Putin, que significam? Com António José Teixeira e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
O episódios que marcaram a política portuguesa durante o verão. E o desaparecimento da monarca britânica. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
8 mil espetáculos depois, Quim Barreiros não dá tréguas: gosta da estrada e dos amigos que tem espalhados pelo país: “isto dá-me vida”, suspira. “O músico tem que gostar da estrada e da música e tem que ter família que o entenda senão não dá.” Numa conversa hilariante, o músico de 75 anos fala da sua vida e aproveita para contar muitas histórias da sua longa carreira. “Eu sei o que é que a nossa gente gosta, eu faço cantigas e letras para o povo gostar, não faço para mim.” A entrevista com Daniel Oliveira foi exibida na SIC a 30 de Julho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O parlamento mede o pulso ao governo antes de férias. Aumento de juros cria novas dificuldades a famílias e empresas. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
O que aprendemos com as lições de 2017. E o Tribunal de Contas arrasa gestão do Novo Banco. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
O impacto da mudança de líder no psd, a morte de Eduardo dos Santos e a queda de Boris Johnson. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
Quatro jornalistas debatem os grandes temas da semana e elegem as figuras que a marcaram. O Contraditório faz-se com Luísa Meireles, Raul Vaz, António José Teixeira e João Barreiros. Sextas depois das 19h na Antena1
Costa segura a ministra da saúde, mas que efeito político terá a crise nas urgências? Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
Contratar e reorganizar, os desafios do SNS. Taxa de inflação de 8% na Europa, o que fazer? Com António José Teixeira e Luísa Meireles. Moderação de João Barreiros.
Desde a década de 1960 pesquisadores estudam a maneira como diferentes regimes de treinamento influenciam na aprendizagem. No campo do ensino do esporte, estudos recentes apontam para mudanças morfológicas no cérebro induzidas por tais regimes. Como conhecer tais processos pode nos ajudar a diagnosticar problemas de aprendizagem em nossos alunos e atletas? Com qual frequência o problema está na execução técnica do gesto motor? Como podemos planejar nossas aulas e nossos treinos de forma mais eficiente? O que observar em nossos aprendizes durante o treino? Seguem algumas dicas de leitura (ordem alfabética): #1: Apolinário-Souza, T.; Almeida, A. F. S.; Lelis-Torres, N.; Parma, J. O.; Moraes, G. S. P.; Lage, G. M. (2019). Molecular mechanisms associated with the benefits of variable practice in motor learning. In: Journal of Motor Behavior, 52(5):515-526. #2: Barreiros, J.; Figueiredo, T.; Godinho, M. (2007). The contextual interference in applied settings. European Journal of Physical Education Review, 3(2):195-208. #3: Bjork, E. L.; Bjork, R. A. (1996). Memory: handbook of perception and cognition. 2 ed. Academic Press: San Diego, CA. #4: Feghhi, I.; Valizade, R. (2011). Systematically increasing contextual interference is beneficial for learning single task. In: Procedia - Social and Behavioral Sciences, 30(11):2191-2193. #5: Lee, T. T.; Wulf, G.; Schmidt, R. A. (1992). Contextual interference in motor learning: dissociated effects due to the nature of task variations. In: The Quarterly Journal of Experimental Psychology, 44(4): 627-644. #6: Moxley, S. E. (1979). Schema: the variability of practice hypothesis. In: J. Mot. Behav, 11(1):65-70. #7: Olson, M. H.; Hergenhahn, B. R.(2009) An introduction to theories of learning. 8 ed. Pearson Prentice Hall: Upper Saddle River, NJ. #8: Schmidt, R. A. (1975). A schema theory of discrete motor skill learning. In: Psychological Review, 82(4):225-260. #9: Shea, J.; Morgan, R. (1979). Contextual interference effects on the acquisition, retention, and transfer of a motor skill. In: Journal of Experimental Psychology: Human Learning and Memory, 5(2): 179-187. #10: Wulf, G. (2012). Motor schema. In: Seel N.M. (eds) Encyclopedia of the Sciences of Learning. Springer: Boston, MA. Siga o Peter também no Instagram: @peterbristotte. Gostou da conversa? Não esqueça de deixar seu like! Deixe suas impressões sobre o assunto nos comentários! Inscreva-se no canal! Música de abertura e encerramento: Windy City Long (jingle).
As tarefas do novo líder do PSD, os desafios de Cavaco Silva e os problemas no processo de descentralização. Com António José Teixeira, Raul Vaz e Luísa Meireles. Moderação de João Barreiros.
A escolha entre Montenegro e Moreira da Silva, aprovação do OE e o massacre no Texas. Com António José Teixeira, Luisa Meireles e Raul Vaz, moderação de João Barreiros.
A relação Costa/Marcelo, a lei dos metadados e a entrada da Finlândia e da Suécia na NATO. Com Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
Decisão do TC sobre metadados cria um problema na investigação criminal. Quem sabe o quê sobre o caso dos ucranianos em Setúbal? Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
As conversações de Guterres em Moscovo e em Kiev. Marcelo reclama mais verbas para as Forças Armadas. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
As conversações de Guterres em Moscovo e em Kiev. Marcelo reclama mais verbas para as Forças Armadas. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
A discussão do programa de governo e as mudanças na direita portuguesa. Com António José Teixeira e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
A tomada de posse do governo e o novo ano parlamentar. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
Análise do novo governo apresentado esta semana ao Presidente da República. E os sinais que vêm da guerra na Ucrânia. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
No início da quarta semana de guerra há sinais ténues de abertura ao diálogo. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
A evolução do conflito militar na Ucrânia e o aumento dos preços do combustível. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.
Pegaso, Barreiros… #Barreiros, #Pegaso… ¿Y qué pasa con Ebro? Estas furgonetas y camiones son los grandes olvidados, en mi opinión injustamente. Porque fueron muy populares y de una calidad equiparable a la de sus rivales. En Garaje Hermético no nos olvidamos de los camiones #Ebro. Conviértete en miembro de este canal para disfrutar de ventajas: https://www.youtube.com/channel/UCBG3pvXhocK7_GjeIx2sUeg/join Mientras que para mis amigos solo había dos marcas de camiones, Pegaso y Barreiros, para mí, y sobre todo para muchos usuarios, la marca Ebro era importante. Una empresa que fabricó camiones, tractores, furgonetas, autobuses y coches de todo terreno. Fabricó de todo y todo bueno. Una historia que merece ser contada. ¡Vamos con ello! Ford, el comienzo. Muchos olvidan que en España se fabricaron los Ford T, ¿lo sabías? Ford llega a España en 1907, concretamente a Cádiz con el nombre de ”Ford Motor Company S.A.E.” y se fabrican algunos coches modelos T, camionetas con el mismo chasis y tractores Fordson. En 1921 la empresa se traslada a Barcelona y, lo más novedoso, permite la entrada de accionistas españoles, cotizando en bolsa. Nace “Ford Motor Ibérica, S.A.” . La Guerra Civil. En 1936, Ford quería crecer y montar una nueva fábrica en Barcelona, incluso reserva 60.000 m2 en la Zona Franca de Barcelona para ubicar su nueva fábrica. Pero llega la Guerra Civil que, primero paraliza estos planes y, más tarde, debido al bloqueo internacional, no permite adquirir componentes. La fábrica se para, aunque la filial de Portugal, Ford Lusitania, sigue importando y vendiendo camiones al Gobierno de Burgos. La recuperación no es lenta… es lentísima. La marca sobrevive gracias a la recuperación de camiones incautados, a la venta de recambios para reconstruir las unidades antiguas y la fabricación, venta e instalación de gasógenos marca Autóforo. ¡Por fin nace Ebro! En 1954 Ford Motor Ibérica pasa a nacionalizarse y cambia el nombre por el de “Motor Ibérica, S.A.”. Es entonces cuando crea la marca Ebro. Las dificultades que tenía la empresa fueron enormes: No se podía importar maquinaría como prensa o fresadoras fuera de España. En 1965, tras una larga negociación, se rompen las relaciones con Ford y se compran diferentes empresas como Fadisa, Avia y Perkins, entre otras. FADISA, fabricaba las furgonetas Alfa-Romeo en Ávila, AVIA (1970) camiones ligeros y VIASA (1974) coches de todo terreno Jeep. Los tractores Massey-Fergusson. En 1965 a la vez que se rompe con Ford, se llega a un acuerdo con Massey-Ferguson, marca norteamericana-canadiense-norirlandesa, especializada en tractores, y que entra en el accionariado de Motor Ibérica. En 1979, Massey-Ferguson tenía el 36 por ciento de las acciones de Motor Ibérica, S.A. pero sufre una fuerte crisis interna y toma una decisión… Llegan los japoneses… y se van. Y Massey-Fergusson vende sus acciones a Nissan Motor Company una de las compañías japonesas con más vocación europea que se instala en España. Poco después en 1981, Nissan alcanza el control del 55 por ciento de la compañía y se comienzan a comercializar vehículos que me atrevo a calificar de míticos, como el TT Nissan Patrol, o la furgoneta ligera Nissan Vanette. Las cosas van bien, y en el año 1987 nace “Nissan Motor Ibérica, S.A.”. Pero llega un día fatídico, el 16 diciembre de 2021, cuando sale de la fabrica de Barcelona el último vehículo fabricado por Nissan Motor Ibérica S.A. Los camiones Ebro: De la B a la P. Me tenéis que ayudar. Según todos los libros y webs que he consultado, nunca existió un camión con la denominación Ebro A. El primero fue el serie B, en concreto el modelo B-35 (1955), una copia, del Ford Thames ET6. “Botellero”. Este camión de la serie B (1955) es recordado por un uso en concreto, el de camión botellero. Por el motivo que fuese, estos camiones se encargaron de servir todo tipo de bebidas a comercios o bares. Morro “chato”. El camión Ford Thames Trader sirvió de inspiración a los ingenieros de Ebro para la nueva clase de vehículos industriales, denominada clase C (1965). A este nuevo modelo de Ebro se le conoció vulgarmente como “morro chato”. Ruptura. El serie D (1969) nace con motor Perkins de 100 CV. Pero sobre todo supone una ruptura con el pasado, con una cabina muy moderna en su momento, de diseño sencillo. El único 4x4. La Serie E (1974) tuvo su versión de tracción total con el motor diésel de 4 cilindros y caja de 5 velocidades. Se hicieron muchas pruebas con ellos, pero se quedaron en prototipos sin pasar a cadena de montaje. Los “pesados”. Me he saltado las series L y M para llegar a la última la Serie P (1973), los modelos pesados que quisieron plantar cara a Barreiros y Pegaso en su terreno. Coche del día. Seguimos eligiendo como coche del día a modelos que tienes disponibles en el nuevo GT7 de Playstation. En esta ocasión hemos elegido un verdadero cochazo, el Dodge Viper SRT GTR-3.
Com a operação militar a intensificar-se, são muitas as incertezas sobre o que se passa no terreno. Com António José Teixeira, Luísa Meireles e Raul Vaz. Moderação de João Barreiros.