Podcasts about frente popular

  • 106PODCASTS
  • 222EPISODES
  • 37mAVG DURATION
  • 1MONTHLY NEW EPISODE
  • Mar 21, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about frente popular

Latest podcast episodes about frente popular

Semana em África
A semana dos desencontros em torno da República Democrática do Congo

Semana em África

Play Episode Listen Later Mar 21, 2025 14:15


Nesta edição da Semana em África, o destaque foi dado nomeadamente à Republica Democrática do Congo e ao bailado diplomático para obter um cessar-fogo no leste do seu território onde os rebeldes do M23, apoiados pelas tropas ruandesas, tomaram o controlo de partes substanciais do Norte e do Sul Kivu. Na passada terça-feira, estavam previstas conversações directas entre o executivo congolês e representantes do M23 em Luanda, no âmbito da mediação do Presidente Angolano. Contudo, a poucas horas do encontro, os M23 cancelaram a sua participação. Paralelamente, no próprio dia em que deviam decorrer as negociações de Luanda, os Presidentes da RDC e do Ruanda mantiveram um encontro directo no Qatar, sobre o qual nada filtrou. Mantido secreto até ao fim, este frente-a-frente apanhou Angola de surpresa. Para além de expressar estranheza pelo facto de esta reunião ter sido organizada “sem consentimento” do mediador da crise no leste da RDC, Luanda lamentou, ainda, o facto de Félix Tshisekedi e Paul Kagamé terem negociado uma possível trégua fora da agenda da União Africana.Esta semana ficou igualmente marcada pela tomada de posse nesta sexta-feira da primeira mulher Presidente da Namíbia. Netumbo Nandi-Ndaitwah foi investida aos 72 anos, perante numerosos Presidentes e chefes do governo regionais, nomeadamente o Chefe de Estado de Angola, bem como o da África do Sul. A tomada de posse da nova Presidente, pilar da Swapo, partido da luta de libertação, coincidiu com a data do 35° aniversário da independência deste país outrora ocupado pela África do Sul.Paralelamente, no Sudão, estes últimos dias foram marcados por lutas particularmente renhidas. Nesta sexta-feira, o exército anunciou ter retomado o controlo do palácio presidencial em Cartum que estava nas mãos das Forças de Apoio Rápido há mais de dois anos, ou seja, praticamente desde o começo da guerra civil.Em Moçambique, esta semana teve novamente o selo da violência. Uma manifestação no passado dia 18 de Março na zona da Casa Branca, nas imediações da capital, foi reprimida pela polícia com o balanço de pelo menos um morto, o que gerou revolta no seio da população.Acusada uma vez mais de ter usado balas reais contra os manifestantes, a polícia disse ter actuado em conformidade com a lei. No mesmo sentido, o Ministério do Interior garantiu que no caso de agentes terem ultrapassado as suas prerrogativas, eles seriam sancionados. O Presidente da República, Daniel Chapo, por seu turno, disse na quinta-feira que os promotores das manifestações estavam "bem identificados".Também na actualidade moçambicana, o projecto de exploração de gás natural liquefeito da francesa TotalEnergies obteve um empréstimo de 4,7 mil milhões de Dólares do banco EXIM, agência oficial americana de crédito para a exportação. O projecto em causa, bloqueado desde 2021 devido aos ataques terroristas no norte de Moçambique, tem vindo a ser contestado não apenas devido aos efeitos nefastos sobre o meio ambiente, mas também devido aos abusos que segundo ONGs foram cometidos contra a população local pelas forças de segurança que protegem o recinto da TotalEnergies. Neste sentido, o anúncio deste empréstimo não deixou de ser denunciado por ambientalistas.Esta semana ficou igualmente marcada pela decisão americana de estabelecer uma lista de 43 países africanos cujos cidadãos vão sofrer restrições de entrada nos Estados Unidos. Entre os países que ainda têm hipótese de reverter a situação pelo diálogo com Washington no prazo de 60 dias, figuram Cabo Verde e São Tomé e Príncipe. No caso deste último país, a chefe da diplomacia são-tomense, Ilza Amado Vaz, confirmou ter recebido pedidos de esclarecimentos americanos, embora não tivesse sido notificada oficialmente da inserção do arquipélago nessa lista. Também algo surpreendido com esta decisão americana, o Primeiro Ministro cabo-verdiano Ulisses Correia e Silva descartou, no entanto, eventuais motivos políticos.Noutro quadrante, na Guiné-Bissau, a Frente Popular e o Espaço de Concertação das Organizações da Sociedade Civil que junta cerca de 50 organizações não-governamentais dirigiram na segunda-feira uma carta ao Presidente Francês Emmanuel Macron em que o acusam de branquear o “regime ditatorial” do chefe de Estado da Guiné-Bissau, ao manter relações de proximidade e ao apoiar Umaro Sissoco Embaló a quem se referem como "ex-Presidente".Recorde-se que o chefe de Estado cumpriu cinco anos no poder no passado dia 27 de Fevereiro, facto pelo qual a oposição e ONG sustentam que segundo a Constituição ele já não é Presidente. Este último que alega terminar o seu mandato no dia 4 de Setembro, quinto aniversário da data em que o Supremo Tribunal o proclamou Presidente, marcou recentemente eleições gerais para 23 de Novembro de 2025.

La Trinchera de Llamas
Historia Negra del Socialismo. Elecciones fraudulentas de 1936: el golpe del Frente Popular

La Trinchera de Llamas

Play Episode Listen Later Mar 16, 2025 11:39


Enrique Navarro nos cuenta cómo fue el golpe del Frente Popular para amañar la elecciones de 1936 y cómo alentaba el guerracivilismo en España

Painel Alvorada
Painel Alvorada - Resumo das notícias 03/01 - Manhã

Painel Alvorada

Play Episode Listen Later Jan 3, 2025 2:00


Aos menos 11 pessoas já morreram em Minas Gerais em decorrência das chuvas que atingem o estado, segundo balanço da Defesa Civil; Começa hoje em BH a repescagem do programa ‘Cesta nas Férias’ para famílias que não buscaram o kit de alimentos, entregue pela Prefeitura; A Frente Popular pelo Transporte Público vai às ruas contra o aumento das tarifas de ônibus na Grande BH.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Traficantes de Cultura
Cristóbal García-Huidobro y la historia de don Pedro Aguirre Cerda

Traficantes de Cultura

Play Episode Listen Later Dec 22, 2024 58:00


"Pocos hombres en la historia republicana de Chile encarnan mejor el concepto de estadista que el abogado y profesor de castellano y filosofía Pedro Aguirre Cerda. Don Tinto, como lo bautizó el mítico Coke de la revista Topaze, recorrió un largo camino como docente, miembro de la masonería, diputado y ministro antes de ganar la elección presidencial de 1938, apoyado por el Frente Popular." Conversamos en el #TraficantesDeCultura con el historiador Cristóbal García-Huidobro, autor de El Presidente de todos los chilenos. Una biografía de Pedro Aguirre Cerda, libro editado por EDICIONES B. Conduce: Humberto Fuentes

El podcast de Francisco Marhuenda
Sánchez acosa a los jueces, pero se siente acosado

El podcast de Francisco Marhuenda

Play Episode Listen Later Dec 6, 2024 2:22


No hay que negar la capacidad propagandística de Sánchez. Es una de sus palancas más potentes y efectivas en su estrategia de supervivencia. En primer lugar, necesita munición para sus fieles aliados mediáticos. En lugar de estar a la defensiva e inquieto por los escándalos de corrupción y los problemas judiciales que afectan a su familia, prefiere pasar a la ofensiva. Es una buena estrategia para polarizar a la opinión pública. Es bueno recordar que nunca le ha importado mentir. No lo hace a escondidas o avergonzado, sino que se siente muy orgulloso de utilizarla como herramienta política. No pretende ni convencer ni seducir a los rivales o los indecisos, sino conformar el bloque del Frente Popular para mantenerse en La Moncloa. Nunca un líder político había sido capaz de afrontar un escenario tan desfavorable con una estrategia tan efectiva. A los problemas judiciales respondió este viernes aduciendo que había un acoso judicial que quedaría en nada. Al igual que el mal estudiante culpa a los profesores, ha elegido arremeter contra unos jueces que no hacen más que someterse al imperio de la ley.

En Foco
Tras dos años del fin de la guerra en Etiopía, fuerzas eritreas aún ocupan zonas fronterizas

En Foco

Play Episode Listen Later Nov 25, 2024 5:10


Dos años después del fin a la guerra de Tigray en Etiopía, ¿cuál es la situación? El conflicto se saldó con casi 600.000 muertos y con combates en los que los soldados eritreos lucharon junto al Ejército federal etíope contra el Frente Popular de Liberación de Tigray. Aunque el acuerdo de paz exigía la retirada de las tropas eritreas, muchas zonas fronterizas siguen ocupadas.

Casus Belli Podcast
CBP413 Guerra de INDOCHINA 1946 a 1954 - Antecedentes

Casus Belli Podcast

Play Episode Listen Later Nov 16, 2024 135:21


Antes de la Guerra de Vietnam... hubo otra batalla por el control del sudeste asiático. En 1946, un conflicto brutal y olvidado dio inicio a la lucha por el control de Indochina. Francia trató de recuperar su colonia, y el pueblo vietnamita decidido a pelear por su independencia. Pero en este episodio vamos a empezar por el inicio de la invasión francesa de 1858, pasando por el sistema colonialista, hasta llegar al período de la invasión japonesa y el fin de la Segunda Guerra Mundial, y con el Frente Popular declarando la independencia. Te lo cuentan María Vázquez, Antonio Gómez y Dani CarAn. 🔗 Enlaces para Listas de Episodios Exclusivos para 💥 FANS 👉 CB FANS 💥 https://bit.ly/CBPListCBFans 👉 Histórico 📂 FANS Antes de la 2GM https://bit.ly/CBPListHis1 👉 Histórico 📂 FANS 2ª Guerra Mundial https://bit.ly/CBPListHis2 👉 Histórico 📂 FANS Guerra Fría https://bit.ly/CBPListHis3 👉 Histórico 📂 FANS Después de la G Fría https://bit.ly/CBPListHis4 Casus Belli Podcast pertenece a 🏭 Factoría Casus Belli. Casus Belli Podcast forma parte de 📀 Ivoox Originals. 📚 Zeppelin Books (Digital) y 📚 DCA Editor (Físico) http://zeppelinbooks.com son sellos editoriales de la 🏭 Factoría Casus Belli. Estamos en: 🆕 WhatsApp https://bit.ly/CasusBelliWhatsApp 👉 X/Twitter https://twitter.com/CasusBelliPod 👉 Facebook https://www.facebook.com/CasusBelliPodcast 👉 Instagram estamos https://www.instagram.com/casusbellipodcast 👉 Telegram Canal https://t.me/casusbellipodcast 👉 Telegram Grupo de Chat https://t.me/casusbellipod 📺 YouTube https://bit.ly/casusbelliyoutube 👉 TikTok https://www.tiktok.com/@casusbelli10 👉 https://podcastcasusbelli.com 👨💻Nuestro chat del canal es https://t.me/casusbellipod ⚛️ El logotipo de Casus Belli Podcasdt y el resto de la Factoría Casus Belli están diseñados por Publicidad Fabián publicidadfabian@yahoo.es 🎵 La música incluida en el programa es Ready for the war de Marc Corominas Pujadó bajo licencia CC. https://creativecommons.org/licenses/by-nd/3.0/ El resto de música es bajo licencia privada de Epidemic Music, Jamendo Music o SGAE SGAE RRDD/4/1074/1012 de Ivoox. 🎭Las opiniones expresadas en este programa de pódcast, son de exclusiva responsabilidad de quienes las trasmiten. Que cada palo aguante su vela. 📧¿Queréis contarnos algo? También puedes escribirnos a casus.belli.pod@gmail.com ¿Quieres anunciarte en este podcast, patrocinar un episodio o una serie? Hazlo a través de 👉 https://www.advoices.com/casus-belli-podcast-historia Si te ha gustado, y crees que nos lo merecemos, nos sirve mucho que nos des un like, ya que nos da mucha visibilidad. Muchas gracias por escucharnos, y hasta la próxima. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

GDS Mar del Plata Podcast
Voces de la Selva. Hoy: Víctor De Gennaro. 13 de noviembre de 2024

GDS Mar del Plata Podcast

Play Episode Listen Later Nov 6, 2024 64:13


Víctor De Gennaro, el tano que siempre estáEn Voces de la Selva, tendremos el honor de conversar con Víctor De Gennaro, un destacado dirigente gremial y social, que actualmente se desempeña como concejal de la ciudad de Lanús por el partido Unidad Popular en el frente UxP. De Gennaro tiene una trayectoria extensa y comprometida en la defensa de los derechos de los trabajadores y la justicia social en Argentina.Nacido en Lanús el 29 de septiembre de 1948, De Gennaro comenzó su carrera en el sindicalismo como Secretario General de la Asociación Trabajadores del Estado (ATE) y fue uno de los impulsores de la creación de la Central de Trabajadores de la Argentina (CTA), organización que fortalece al movimiento obrero en el país.Su carrera política lo llevó al Congreso como diputado nacional en 2011, representando al partido Instrumento Electoral por la Unidad Popular en la provincia de Buenos Aires, y en 2015 asumió el desafío de postularse como precandidato presidencial por el Frente Popular. Hoy, desde el Concejo Deliberante de Lanús, De Gennaro sigue con su incansable compromiso en la defensa de su comunidad, manteniéndose siempre cercano a las causas populares.En esta entrevista, conoceremos sus ideas, anécdotas y pensamientos sobre el presente y el futuro de la lucha social en Argentina. ¡No te lo pierdas!¡Te esperamos en "Voces de la Selva"! ¡Escuchanos en tu emisora preferida!Miércoles a las 17 horas por GDS Radio Mar del Plata www.gdsradio.com

CarneCruda.es PROGRAMAS
La mujer que secuestró un avión por Palestina (CLUB DE LA LUCHA - CARNE CRUDA #1401)

CarneCruda.es PROGRAMAS

Play Episode Listen Later Oct 7, 2024 59:53


Cuando se cumple un año del 7 de octubre y el inicio del genocidio en Gaza, entrevistamos a Leila Khaled, una líder histórica de la resistencia palestina, que secuestró un avión para poner en el mapa la lucha de su pueblo. Exguerrillera y política palestina, integrante del izquierdista Frente Popular para la Liberación de Palestina y del Consejo Nacional Palestino, recorremos con ella su vida, marcada y atravesada por la lucha por la autodeterminación del pueblo palestino. Y hablamos de resistencias palestinas con Jaldía Abu Bakra, referente de la lucha palestina en la diáspora, y Luz Gómez, catedrática de Estudios Árabes de la UAM. Más información aquí: https://bit.ly/PalestinaCC1401 Haz posible Carne Cruda: http://bit.ly/ProduceCC

Hoy por Hoy
Hoy por Hoy | Noticias | Frente popular, barones molestos y el poder de Marine Le Pen

Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Sep 6, 2024 163:02


Feijóo reúne hoy a los barones del PP para consensuar un modelo de financiación autonómica alternativo al planteado por el Gobierno para Cataluña. El PSOE debatirá mañana el acuerdo del PSC y Esquerra en su Comité Federal tras el malestar generado en las filas socialistas. Y la izquierda francesa acusa a Macron de 'traicionar' el voto el resultado de las legislativas al nombrar al conservador Barnier como primer ministro con el visto bueno de la ultraderecha. 

EL MUNDO al día
Barnier: la arriesgada apuesta de Macron para una Francia ingobernable

EL MUNDO al día

Play Episode Listen Later Sep 6, 2024 12:00


Después de meses de bloqueo, Francia tiene nuevo primer ministro. Macron ha elegido al conservador Michel Barnier para intentar gobernar un país que ahora mismo parece ingobernable. La Asamblea Nacional está totalmente dividida en tres bloques, la extrema izquierda en pie de guerra diciendo que le han robado las elecciones y Le Pen y la extrema derecha mirando todo esto de reojo. Con Raquel Villaécija, corresponsal de EL MUNDO en París, analizamos una apuesta arriesgada para una misión que parece casi imposibleSee omnystudio.com/listener for privacy information.

Hoy por Hoy
El Abierto | La ultraderecha aprovecha la crisis migratoria para crecer en toda Europa

Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Aug 27, 2024 75:15


En Francia, Macron se resiste a nombrar un primer ministro del Frente Popular, que ganó las legislativas en julio. La crisis migratoria asfixia a Canarias y Ceuta mientras el presidente del Gobierno inicia una gira por África. En Alemania también preocupa la inmigración y el uso electoralista de la crisis por parte de la ultraderecha. El experto Pol Morillas hace su análisis y explica que la inmigración ya no es el único vector del que se nutre la extrema derecha. Opinión y análisis: Yolanda Gómez, Gonzalo Velasco y Víctor Lapuente. 

El Abierto de Hoy por Hoy
El Abierto | La ultraderecha aprovecha la crisis migratoria para crecer en toda Europa

El Abierto de Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Aug 27, 2024 75:15


En Francia, Macron se resiste a nombrar un primer ministro del Frente Popular, que ganó las legislativas en julio. La crisis migratoria asfixia a Canarias y Ceuta mientras el presidente del Gobierno inicia una gira por África. En Alemania también preocupa la inmigración y el uso electoralista de la crisis por parte de la ultraderecha. El experto Pol Morillas hace su análisis y explica que la inmigración ya no es el único vector del que se nutre la extrema derecha. Opinión y análisis: Yolanda Gómez, Gonzalo Velasco y Víctor Lapuente. 

Noticiário Nacional
21h Macron rejeita Governo da "Nova Frente Popular"

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Aug 26, 2024 10:14


Cualquier tiempo pasado fue anterior
Cualquier tiempo pasado fue anterior | El populismo también lo inventaron los romanos

Cualquier tiempo pasado fue anterior

Play Episode Listen Later Aug 4, 2024 58:33


Ya lo dijeron los del ‘Frente Popular de Judea' en la Vida de Brian: “¿Qué nos dieron los romanos además de los acueductos, las carreteras, la irrigación, la sanidad, la enseñanza, el vino, los baños públicos y el orden público?”. Pues sí, también nos dieron los populismos. Y de eso habla en este nuevo CTPFA Nieves Concostrina. Completan el programa las Cara A y Cara B musicales de Emma Vallespinós, el arte con Ana Valtierra, el invitado experto en el tema entrevistado por Jesús Pozo, la colaboración de Pepe Rubio y en la técnica, para que todo esté en su sitio, María Jesús Rodríguez.

Cualquier tiempo pasado fue anterior
Cualquier tiempo pasado fue anterior | El populismo también lo inventaron los romanos

Cualquier tiempo pasado fue anterior

Play Episode Listen Later Aug 4, 2024 58:33


Ya lo dijeron los del ‘Frente Popular de Judea' en la Vida de Brian: “¿Qué nos dieron los romanos además de los acueductos, las carreteras, la irrigación, la sanidad, la enseñanza, el vino, los baños públicos y el orden público?”. Pues sí, también nos dieron los populismos. Y de eso habla en este nuevo CTPFA Nieves Concostrina. Completan el programa las Cara A y Cara B musicales de Emma Vallespinós, el arte con Ana Valtierra, el invitado experto en el tema entrevistado por Jesús Pozo, la colaboración de Pepe Rubio y en la técnica, para que todo esté en su sitio, María Jesús Rodríguez.

DW em Português para África | Deutsche Welle
15 de Julho de 2024 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Jul 15, 2024 20:00


Espanha é campeã do Euro 2024. Derrotou na final a Inglaterra por 2 - 1. E Argentina vence a COPA América. Falta o básico nos hospitais públicos em Maputo - Moçambique. Na Guiné-Bissau: Frente Popular organiza um protesto com recurso às tampas de panelas.rump chega a Milwaukee para Convenção Republicana após tentativa de assassinato. Learning By Ear – Aprender de Ouvido.

20 Minutos com Breno Altman
FRANÇA: MACRON TRAIU NOVA FRENTE POPULAR DE MÉLENCHON? - FLORENCE POZNANSKI - PROGRAMA 20 MINUTOS

20 Minutos com Breno Altman

Play Episode Listen Later Jul 11, 2024 54:52


FRANÇA: MACRON TRAIU NOVA FRENTE POPULAR DE MÉLENCHON? - FLORENCE POZNANSKI Emmanuel Macron traiu a esquerda liderada por Jean-Luc Mélenchon? As eleições legislativas deram vitória para a Nova Frente Popular e e esse é o assunto será comentado pela cientista política e internacionalista Florence Poznanski no 20 MINUTOS. O programa será ao vivo, às 11h, nesta quarta-feira (10/07).✨

20 Minutos com Breno Altman
COM NOVA FRENTE POPULAR, ESQUERDA RENASCE NA FRANÇA? - ANÁLISE DE BRENO ALTMAN

20 Minutos com Breno Altman

Play Episode Listen Later Jul 10, 2024 61:36


COM NOVA FRENTE POPULAR, ESQUERDA RENASCE NA FRANÇA? - ANÁLISE DE BRENO ALTMANO jornalista e fundador de Opera Mundi, Breno Altman, apresenta nesta terça-feira (09/07) o programa 20 MINUTOS ANÁLISE debatendo o tema: com Nova Frente Popular, esquerda renasce na França?Não perca. Ao vivo, às 11h.✨

24 horas
24 horas - Julián Casanova: El Frente Popular en España

24 horas

Play Episode Listen Later Jul 9, 2024 10:49


Julián Casanova, catedrático de Historia Contemporánea de la Universidad de Zaragoza, recoge un nuevo capítulo de 'La historia interminable' en 24 horas de RNE al hilo de la victoria del Nuevo Frente Popular en Francia, inspirándose en el Frente Popular en España auspiciado por Manuel Azaña e Indalecio Prieto a finales de 1935. Azaña y Prieto acordaron una coalición de republicanos y socialistas similar a la que había gobernado los dos primeros años de la República. Los comunistas la bautizaron Frente Popular, nombre que no aceptó Azaña.Escuchar audio

Un tema Al Día
Lecciones de Francia contra la extrema derecha

Un tema Al Día

Play Episode Listen Later Jul 9, 2024 16:51


El Frente Popular gana las elecciones en Francia. La izquierda consigue un resultado histórico cuando todos dábamos por hecha una victoria de la ultraderecha después de los resultados de la primera vuelta y de las elecciones europeas. Pero una unión de las izquierdas francesas, primero, y una generosidad táctica entre esa izquierda y los liberales de Macron ha frenado las aspiraciones de gobierno del partido de Le Pen. Analizamos lo que ha pasado en Francia y todas las dudas que quedan por delante en la formación de gobierno con el enviado especial de elDiario.es a Francia Javier Biosca. Además, para entender el éxito de la izquierda y del Frente Popular, hablamos con la ex secretaria de Estado en el Ministerio de Derechos Sociales Lilith Verstrynge, que ha votado en estas elecciones legislativas francesas.  *** Hazte socio de elDiario.es y llévate un año gratis de Podimo, la plataforma de podcast y audiolibros. Todos los detalles en elDiario.es/podimo  *** Envíanos una nota de voz por Whatsapp contándonos alguna historia que conozcas o algún sonido que tengas cerca y que te llame la atención. Lo importante es que sea algo que tenga que ver contigo. Guárdanos en la agenda como “Un tema Al día”. El número es el 699 518 743.  See omnystudio.com/listener for privacy information.

Hoy por Hoy
El Abierto | El detector de racistas, solidaridad migratoria y negociación en Francia

Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Jul 9, 2024 71:11


Con Eduardo Madina, Cristina de la Hoz y Nacho Corredor. Previa de la semifinal entre España y Francia de la Eurocopa. Nos visita Ángeles Caballero para hablar de la selección de Lamine Yamal y Nico Williams, hijos de inmigrantes y reflejo de la nueva sociedad española. Abascal amenaza al PP con romper sus gobiernos de coalición si Feijóo pacta el reparto de menores migrantes. El PP quiere mantener el sistema como está, que sea voluntario. Entrevistamos al presidente de la ciudad autónoma de Ceuta, Juan Vivas. El presidente Macron no ha aceptado la dimisión del primer ministro Gabriel Attal y gana tiempo para nombrar a un nuevo jefe del ejecutivo. La coalición del nuevo Frente Popular de Izquierdas pide liderar esta transición, mientras negocia quién será el candidato a primer ministro.

Capital, la Bolsa y la Vida
Claves del martes: Comienza la cumbre de la OTAN

Capital, la Bolsa y la Vida

Play Episode Listen Later Jul 9, 2024 59:54


Comienza esta tarde en Washington la cumbre de la OTAN para conmemorar el 75 de la Alianza y reafirmar su apoyo a Ucrania. El ministro francés de Finanzas en funciones, Bruno Le Maire, advierte de un riesgo de crisis financiera ante la posibilidad de que el Frente Popular de izquierdas aplique su programa electoral. El presidente de CEOE, Antonio Garamendi, preside la asamblea general anual de la patronal en plena negociación para la reducción de la jornada laboral.

La ContraCrónica
La Francia ingobernable

La ContraCrónica

Play Episode Listen Later Jul 8, 2024 47:00


La segunda vuelta de las elecciones legislativas francesas se celebró este domingo y ha dejado un mapa político realmente complicado de cara a la gobernabilidad. En la primera vuelta la Agrupación Nacional de Marine Le Pen se convirtió en primera fuerza política y todo indicaba que iba a mantener esa posición. Pero no ha sido así. El Nuevo Frente Popular de Jean-Luc Mélenchon sorprendió a todos colocándose en primer lugar justo por encima de Ensemble, el partido de Emmanuel Macron. Pero la remontada del Frente Popular no ha servido para conformar una gran mayoría. Se han quedado en 182 escaños, muy lejos de los 289 necesarios para controlar la Asamblea Nacional. Ensemble se ha hecho con 168 y la Agrupación Nacional con 143. Con estos números Francia se enfrenta ahora a un periodo de inestabilidad e incertidumbre ya que no hay ninguna mayoría clara. Los resultados han dejado claro que la Agrupación Nacional crece incansablemente. Han vuelto a quedar terceros, pero su presencia en la cámara ha dado un gran salto en los últimos años. En las legislativas de 2017 sólo obtuvieron 8 escaños, en las de 2022 se llevaron 88 y en estas 143. El partido ha multiplicado por 18 su representación parlamentaria en sólo 7 años. Esto vendría a decirnos que Le Pen ha conseguido convertir un partido prácticamente marginal en la Asamblea en una fuerza respetable con más de 10 millones de votos a sus espaldas. Eso sí, esperaban más. Estaban convencidos de que esta vez conseguirían ganar y eso les permitiría convertir a su joven candidato, Jordan Bardell,a en primer ministro. Para Emmanuel Macron, que disolvió la Asamblea tras conocerse los resultados de las elecciones europeas del 9 de junio, que la Agrupación Nacional no se haya salido con la suya es seguramente un alivio, pero lo que no se esperaba era que la extrema izquierda fuese a triunfar en la segunda vuelta del modo en el que lo ha hecho. Nada más conocerse los primeros resultados Mélenchon cantó victoria y compareció en público para exigir que le nombrasen primer ministro. Ha prometido poner en marcha su programa tan pronto como lo consiga. Es un programa de máximos que incluye elevar el salario mínimo casi un 15%, restablecer el impuesto a los ricos y topar los precios de la energía. Mélenchon no cuenta con diputados suficientes para imponerse en la cámara, por lo que tendrá que contar con el beneplácito del presidente, cuyo partido ha perdido la mayoría, pero sigue siendo el segundo con más diputados en la Asamblea Nacional. A favor de Macron juega el hecho de que el Nuevo Frente Popular es una coalición un tanto heterogénea y, por lo tanto, inestable. Es probable que los principales partidos que la forman (la Francia Insumisa, los socialistas, los comunistas y los verdes) se disputen el protagonismo y se atribuyan la victoria. Esta alianza tiene apenas un mes de vida y hasta la fecha han sido incapaces de determinar quién es su cabeza de lista. Socialistas, verdes y comunistas no terminan de ver a Mélenchon como candidato. Desconfían de él y tratan de arrinconarle, por lo que no está ni mucho menos claro que sea él el candidato a primer ministro. Según la Constitución es el presidente quien debe nombrarle solicitando al bloque parlamentario más grande que presente a un candidato que tenga la confianza de la cámara. Es posible que Macron intente fracturar al Frente Popular atrayéndose a los más moderados y marginando a los radicales para elegir a un candidato de consenso. Eso o exponerse a una inestabilidad permanente. Pues bien, para analizar con calma las elecciones francesas vuelve Alberto Garín, que ya estuvo la semana pasada aquí comentando la primera vuelta. · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #melenchon #lepen Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

La W Radio con Julio Sánchez Cristo
Nuevo Frente Popular responde a los problemas que tienen hoy los franceses: Melanie Vogel

La W Radio con Julio Sánchez Cristo

Play Episode Listen Later Jul 8, 2024 6:01


Hoy por Hoy
Las 8 de Hoy por Hoy | La coalición de izquierdas gana las elecciones en Francia y relega a la ultraderecha al tercer lugar

Hoy por Hoy

Play Episode Listen Later Jul 8, 2024 13:59


El cordón sanitario entre la izquierda y el centro de Macron ha funcionado porque Le Pen ha quedado tercera en la segunda vuelta de las elecciones legislativas. Ahora, los macronistas y el Frente Popular buscan un primer ministro de consenso para aislar a la extrema derecha. De la política, el PP tiene dudas sobre qué postura adoptar en política migratoria y las negociaciones siguen en Cataluña para intentar formar gobierno, mientras los independentistas se reúnen en Bruselas.

El podcast de Francisco Marhuenda
El cordón sanitario contra Le Pen

El podcast de Francisco Marhuenda

Play Episode Listen Later Jul 8, 2024 2:18


Lo sucedido en Francia ha sido una gran sorpresa, pero que confirma que la propaganda es un arma muy poderosa. Al igual que hace Sánchez, la izquierda política y mediática francesa se ha movilizado al grito de «No pasarán», por utilizar el símil guerracivilista que tan grato resulta para los comunistas y los antisistema. Los medios de comunicación y los periodistas han sido, son y seguirán siendo muy importantes en la información política en contra de lo que creen formaciones como la Agrupación Nacional de Marine Le Pen, Trump o Vox. El resultado de la segunda vuelta de las elecciones legislativas francesas ha demostrado la utilidad del apoyo mediático al Frente Popular, que fue un invento inspirado por la Unión Soviética en los años treinta para destruir las democracias. El dilema es elegir entre la izquierda radical de Mélenchon y el partido de la derecha radical que lidera Le Pen. Por supuesto, la clave para alcanzar el éxito era provocar el miedo ante un gobierno de la ultraderecha y que sería la primera vez que esto se produciría desde el gobierno títere de Vichy liderado por Pétain y Laval. El remontarse a la ocupación nazi tiene sus ventajas.

Recomendados de la semana en iVoox.com Semana del 5 al 11 de julio del 2021

La segunda vuelta de las elecciones legislativas francesas se celebró este domingo y ha dejado un mapa político realmente complicado de cara a la gobernabilidad. En la primera vuelta la Agrupación Nacional de Marine Le Pen se convirtió en primera fuerza política y todo indicaba que iba a mantener esa posición. Pero no ha sido así. El Nuevo Frente Popular de Jean-Luc Mélenchon sorprendió a todos colocándose en primer lugar justo por encima de Ensemble, el partido de Emmanuel Macron. Pero la remontada del Frente Popular no ha servido para conformar una gran mayoría. Se han quedado en 182 escaños, muy lejos de los 289 necesarios para controlar la Asamblea Nacional. Ensemble se ha hecho con 168 y la Agrupación Nacional con 143. Con estos números Francia se enfrenta ahora a un periodo de inestabilidad e incertidumbre ya que no hay ninguna mayoría clara. Los resultados han dejado claro que la Agrupación Nacional crece incansablemente. Han vuelto a quedar terceros, pero su presencia en la cámara ha dado un gran salto en los últimos años. En las legislativas de 2017 sólo obtuvieron 8 escaños, en las de 2022 se llevaron 88 y en estas 143. El partido ha multiplicado por 18 su representación parlamentaria en sólo 7 años. Esto vendría a decirnos que Le Pen ha conseguido convertir un partido prácticamente marginal en la Asamblea en una fuerza respetable con más de 10 millones de votos a sus espaldas. Eso sí, esperaban más. Estaban convencidos de que esta vez conseguirían ganar y eso les permitiría convertir a su joven candidato, Jordan Bardell,a en primer ministro. Para Emmanuel Macron, que disolvió la Asamblea tras conocerse los resultados de las elecciones europeas del 9 de junio, que la Agrupación Nacional no se haya salido con la suya es seguramente un alivio, pero lo que no se esperaba era que la extrema izquierda fuese a triunfar en la segunda vuelta del modo en el que lo ha hecho. Nada más conocerse los primeros resultados Mélenchon cantó victoria y compareció en público para exigir que le nombrasen primer ministro. Ha prometido poner en marcha su programa tan pronto como lo consiga. Es un programa de máximos que incluye elevar el salario mínimo casi un 15%, restablecer el impuesto a los ricos y topar los precios de la energía. Mélenchon no cuenta con diputados suficientes para imponerse en la cámara, por lo que tendrá que contar con el beneplácito del presidente, cuyo partido ha perdido la mayoría, pero sigue siendo el segundo con más diputados en la Asamblea Nacional. A favor de Macron juega el hecho de que el Nuevo Frente Popular es una coalición un tanto heterogénea y, por lo tanto, inestable. Es probable que los principales partidos que la forman (la Francia Insumisa, los socialistas, los comunistas y los verdes) se disputen el protagonismo y se atribuyan la victoria. Esta alianza tiene apenas un mes de vida y hasta la fecha han sido incapaces de determinar quién es su cabeza de lista. Socialistas, verdes y comunistas no terminan de ver a Mélenchon como candidato. Desconfían de él y tratan de arrinconarle, por lo que no está ni mucho menos claro que sea él el candidato a primer ministro. Según la Constitución es el presidente quien debe nombrarle solicitando al bloque parlamentario más grande que presente a un candidato que tenga la confianza de la cámara. Es posible que Macron intente fracturar al Frente Popular atrayéndose a los más moderados y marginando a los radicales para elegir a un candidato de consenso. Eso o exponerse a una inestabilidad permanente. Pues bien, para analizar con calma las elecciones francesas vuelve Alberto Garín, que ya estuvo la semana pasada aquí comentando la primera vuelta. · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Contra la Revolución Francesa”… https://amzn.to/4aF0LpZ · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #melenchon #lepen

Capital, la Bolsa y la Vida
Claves del lunes: Resultado de las elecciones francesas

Capital, la Bolsa y la Vida

Play Episode Listen Later Jul 8, 2024 59:54


El Nuevo Frente Popular de Izquierda gana la segunda vuelta de las legislativas francesas por delante del bloque de Macron y de la Agrupación Nacional de Marine Le Pen. El programa económico del nuevo Frente Popular aumentará la presión fiscal en el país, además quiere bloquear los precios de la energía y de los productos alimentarios básicos. El Ministerio de Trabajo de España se reúne esta mañana con los agentes sociales en la mesa de negociación para la reducción de la jornada laboral.

Daily Easy Spanish
Qué es el Nuevo Frente Popular de izquierda y cómo logró imponerse frente a la extrema derecha en las elecciones parlamentarias de Francia

Daily Easy Spanish

Play Episode Listen Later Jul 8, 2024 14:34


La coalición que las proyecciones dan como ganadora en las elecciones legislativas de Francia, conocida como el Nuevo Frente Popular, nació hace menos de un mes.

Gabinete de Guerra
“Vitória da Frente Popular é um resultado menos mau”

Gabinete de Guerra

Play Episode Listen Later Jul 8, 2024 12:28


Bruno Cardoso Reis analisa os resultados das eleições em França. O historiador fala da dificuldade em formar um Governo coeso e reforça que a vitória da extrema-direita seria perigosa para a Ucrânia.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta
Eleições francesas são impróprias para cardíacos?

Ainda Bem que Faz Essa Pergunta

Play Episode Listen Later Jul 8, 2024 3:27


Contra todas as expectativas, a extrema direita de Le Pen acabou por ficar em terceiro. A Frente Popular elegeu mais deputados e o Essemble de Macron mostrou uma resistência em que poucos apostaram.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Noticiário Nacional
22hNova Frente Popular vence eleições francesas segundo projeções

Noticiário Nacional

Play Episode Listen Later Jul 7, 2024 11:12


Semana em África
A semana em que o novo governo sul-africano foi investido e em que Maputo chegou a acordo com bancos

Semana em África

Play Episode Listen Later Jul 5, 2024 11:28


No recapitulativo desta semana em África, os destaques vão para o acordo alcançado entre Moçambique e instituições bancárias no caso das "dívidas ocultas", vai para a queixa apresentada pela plataforma da Frente Popular contra o Estado e contra o governo da Guiné-Bissau, e vai também para a África do Sul, onde na passada quarta-feira tomou posse o novo governo. O novo executivo que resulta de uma coligação entre o ANC e uns quantos partidos de oposição, incluindo o principal, a Aliança Democrática, é decorrente das negociações encaminhadas depois de o partido de Mandela ter perdido a maioria absoluta nas eleições gerais de 29 de Maio. Apesar disso, o ANC conversa pelouros importantes como as Finanças e os Negócios Estrangeiros.Na Mauritânia, o Presidente Mohamed Ould Ghazouani conseguiu a sua reeleição no sábado, de acordo com resultados oficiais provisórios divulgados na segunda-feira que lhe deram um pouco mais de 56% dos votos logo na primeira volta. Estes resultados -entretanto confirmados pelo Conselho Constitucional nesta sexta-feira- foram contestados pela oposição, tendo havido igualmente motins durante os quais pelo menos três pessoas morreram.No Quénia, a tensão também continuou patente nestes últimos dias, especialmente na passada terça-feira, dia em que foram detidas umas 270 pessoas durante marchas que decorreram nomeadamente em Nairobi, a capital, para homenagear os 39 mortos da repressão da manifestação antigovernamental ocorrida no passado dia 25 de Junho.Entretanto, na actualidade moçambicana, na passada segunda-feira, o governo anunciou mais um acordo extrajudicial com três bancos, incluindo o português BCP no caso das chamadas "dívidas ocultas" no centro de um litígio em Londres. O acordo prevê a redução da designada "exposição do Estado" de 1,4 mil milhões para 220 milhões de dólares e prevê igualmente um corte de 84% do total da reivindicação dos bancos e de 66% do capital, segundo informações do Ministro da Economia e Finanças, Max Tonela.Noutro quadrante, o Presidente Filipe Nyusi deslocou-se à vizinha Tanzânia, no intuito de evocar com a sua homóloga questões de cooperação económica mas igualmente a luta contra o terrorismo em Cabo Delgado, no norte, que faz fronteira com a a Tanzânia. Estas discussões acontecem numa altura em que as tropas regionais presentes desde 2021 na província estão prestes a concluir a sua retirada.Em Angola, as autoridades estão de sobreaviso perante um surto de varíola do macaco na RDC e no Congo, tendo sido activado um plano de prevenção. Nestas últimas semanas, a RDC registou cerca de mil casos, especialistas da doença referindo que ela é mortal em 5% dos casos na população adulta e em 10% quando se trata de crianças.Na Guiné-Bissau, no passado fim-de-semana, as duas alas do PRS elegeram respectivamente o seu presidente. Depois de no sábado 29 de Junho, uma ala eleger o jurista Fernando Dias presidente, no dia a seguir, uma outra ala, "os Inconformados", elegeu Félix Nandungue também presidente do partido.Noutra actualidade, a Liga Guineense dos Direitos Humanos, em nome da Frente Popular que abrange várias organizações da sociedade civil, apresentou queixa na terça-feira contra o Estado e contra membros do executivo guineense pelo sequestro e actos de tortura contra membros dessa plataforma detidos na sequência de um protesto contra o governo no passado 18 de Maio. A repressão desta manifestação resultou em quase uma centena de detenções. A Liga também informou que tenciona apresentar queixas junto de entidades internacionais e que, neste sentido, tem recorrido aos serviços de uma equipa de advogados franceses.Em Cabo Verde, a actualidade foi dominada pela questão dos transportes aéreos, com a oposição a acusar o executivo de ser incapaz de resolver o problema das ligações interilhas, depois de um novo cancelamento de voo.

YIRA YIRA
Sacar entradas para visitar París

YIRA YIRA

Play Episode Listen Later Jun 27, 2024 54:05


Se constata que Europa es, cada vez más, el destino de todos los exploradores de la felicidad individual, mientras otros se dedican, musculados, a producir chips y coches eléctricos. Él lo celebra. Habrá que resolver, claro está, los desajustes que causa el turismo, pero en general, está en desacuerdo que sea incompatible con el crecimiento económico. ¡Aplíquese el dinero de los visitantes a la investigación! ¡Ábrase el Prado a las tres de la mañana! No vería mal, incluso, sacar entradas para visitar París. Póngase el continente, en suma, a plena disposición de todo aquel que quiera ser feliz, y fluya el comercio.   Prefiere, con mucho, este tema a esa espuma sucia de la actualidad a la que, trabajador incansable en su oficio, se ve abocado a dedicarse hora a hora, ¡como si fuera los riñones de España! ¡Como esa tontería de ese alcalde que dice que León es muy distinto de Castilla!   Ya dejó escrito lo que opina del acuerdo para renovar el Consejo General del Poder Judicial: no se puede prender la hoguera del apocalipsis y al día siguiente querer apagarla con un leve escupitajo. Todos los que esperan el fin del mundo se sienten, así, defraudados, y la «banda de los cuatro», excrecencias de ambos partidos a izquierda y derecha, verán engrosadas sus filas.   Por lo demás, la incapacidad de los partidos mayoritarios para deshacerse de las excrecencias políticas es especialmente dolorosa en Cataluña. Lo que pasó el miércoles en el Parlament ya lo dijo él primero y, pese a ello, no deja de asombrarse cómo nadie en España quiere quitarse uno de los mayores problemas que la han aquejado en los últimos diez años.   Suerte que los viejos cazanazis Serge y Beate Klarsfeld dejaron claro que votarán por Macron. No le parece que tengan razón en preferir a Le Pen sobre el Frente Popular. No se puede luchar contra un racismo echándose en los brazos del otro racismo de signo opuesto.   Y fue así que Espada yiró.   Bibliografía: - Arcadi Espada, «Y es así como los demócratas matan a las democracias», en El Mundo. - Tom Fairless, «Europe Has a New Economic Engine: American Tourists», en The Wall Street Journal. - Marc Bassets, «Serge Klarsfeld, veterano cazanazis francés: “El Nuevo Frente Popular de izquierdas es más peligroso que Le Pen”», en El País. - Amartya Sen, «¿Puede la democracia impedir las hambrunas?», en Claves de la Razón Práctica, núm. 28, 1992. See omnystudio.com/listener for privacy information.

Enfoque internacional
Francia: El Frente Popular se presenta como la única opción ante la extrema derecha

Enfoque internacional

Play Episode Listen Later Jun 26, 2024 2:35


Tras el anuncio del mandatario Emmanuel Macron de disolver la Asamblea Nacional y convocar a elecciones anticipadas el próximo 30 de junio y 7 de julio. Los partidos políticos decidieron unirse en tres bloques: a la izquierda, el Nuevo Frente Popular, a la derecha, la Agrupación Nacional y en el centro con Macron, Juntos por la República, una coalición que el grupo de izquierda descarta como oponente.   En el Palacio Borbón de París, sede de la Asamblea Nacional, solo se escuchan los pasos de los pocos funcionarios públicos que quedaron, luego de que el presidente Francés Emmanuel Macron disolviera el organismo el pasado 9 de junio, convocando a elecciones anticipadas.La decisión generó un terremoto de sorpresa acompañado con el ascenso de la extrema derecha en las elecciones europeas.“Creo que como todos los franceses, fuimos golpeados con el asombro”. Dice Emmanuel Maurel, candidato por el Frente Popular, la coalición de partidos de izquierda que se muestra como una única alternativa ante la extrema derecha.Según Maurel, “es evidente que los macronistas no pueden en ningún caso tener una mayoría de votos de los franceses dada la cólera que hay en el país, es muy simple, hay una elección binaria entre la extrema derecha o la izquierda Unida”.Con esta idea coincide Isabel, una habitante de Saint Denis, la ciudad al norte de París considerada como un gran bastión de la izquierda, en los comicios europeos, por ejemplo, la lista del partido la Francia Insumisa consolidó su liderazgo con un 37% de votos.“Espero que el frente de izquierda pase, no dan ganas que el Frente Nacional llegue al poder al ver sus programas sobre migración, preferencia nacional, no es posible para mí imaginar estas personas en el poder”, indica Isabel.Pero para la comerciante Florence, que también vive en Saint Denis, la elección no es tan sencilla. Para ella, las tres agrupaciones solo buscan dividir, sin propuestas para mejorar la economía y el empleo.  “Ellos solo hablan de división, cuando lo que nos une es el trabajo, hay gente a la izquierda, que trabaja, a la derecha que trabaja, en el centro que trabaja, los musulmanes trabajan, los católicos trabajan, no importa. Si hay un valor común es ese y no es verdad lo que dice Macron que para encontrar trabajo, solo se debe atravesar la calle”.El candidato del Frente Popular Sergio Coronado también asegura que su coalición es la única opción ante la extrema derecha y resalta la unión de los partidos a pesar de sus diferencias: “La Izquierda logró en pocos días, a pesar de sus turbulencias fuertes, unirse en torno a un programa ambicioso de restablecimiento de los servicios públicos, de justicia social, de transición energética, de prioridad a la lucha contra el cambio climático”, señaló el candidato.Tal como sucedió en las elecciones europeas, la extrema derecha parte como favorita en estas legislativas anticipadas con un 34% de intención de voto, según los últimos sondeos. Está por verse si la sorpresiva y rápida unión de los partidos de Izquierda podrían cambiar el rumbo en los comicios del próximo 30 de junio y 7 de julio.

Semana em África
Libertação dos activistas guineenses e eleições gerais na África do Sul

Semana em África

Play Episode Listen Later May 31, 2024 7:47


Esta semana, na Guiné Bissau, foram soltos os activistas detidos durantes 10 dias, após participarem numa marcha organizada 'Frente Popular' para protestar contra a situação social e política do país. Na segunda-feira 27 de Maio, na Guiné Bissau foram soltos os activistas detidos desde o dia 18 de Maio após participarem numa marcha organizada pela plataforma 'Frente Popular' para protestar contra a situação social e política do país. Entre os detidos estava Armando Lona, líder da Frente Popular, plataforma da sociedade civil. Em conferência de imprensa, o activista denunciou terem sido alvo de tortura e prometeu mais manifestações.Ainda na Guiné Bissau, já se conhece a data de julgamento dos implicados na tentativa de golpe de Estado de Fevereiro de 2022. A 4 de Junho, portanto, serão julagadas 25 pessoas, entre civis e militares, incluíndo o ex-Chefe da Armada guineense, o vice-almirante Bubo Na Tchuto.Na África do Sul, cerca de 27,6 milhões de eleitores foram chamados às urnas para eleições gerais, particularmente disputadas, com o país a enfrentar uma série de desafios, nomeadamente em termos de desemprego e de desigualdades sociais. Os primeiros resultados indicavam que o ANC, no poder desde 1994, perdeu a maioria absoluta no parlamento. Com a crise económica e o forte desemprego, a imigração foi um dos principais temas da corrida eleitoral. Os resultados definitivos são esperados este domingo.Em Angola, as centrais sindicais chegaram a acordo com o governo sobre um salário mínimo e suspenderam a terceira fase da greve geral. O acordo foi assinado na terça-feira e prevê um aumento salarial em 2024 para a função pública de 25%, com reajustamentos anuais de 30% até 2025 e de 40% em 2027. O Salário Mínimo Nacional foi estabelecido em 70 dólares Em Cabo Verde, os professores em greve rejeitaram assinar um acordo com o governo porque, segundo o presidente do Sindicato Nacional dos Professores, Jorge Cardoso, o Ministério da Educação recuou nalgumas reivindicações dos professores.Os sindicatos (Siprofis e Sindep) anunciaram que sem resposta às suas reivindicações, não regressarão às aulas em Setembro, comprometendo o próximo ano lectivo. 

DW em Português para África | Deutsche Welle
29 de Maio de 2024 - Jornal da Manhã

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later May 29, 2024 19:59


Sul-africanos elegem hoje o próximo presidente do país. Analistas angolanos recomendam criação de corredores diplomáticos para esclarecer supostas ligações entre golpistas na RDCongo com Angola. Em Moçambique: CIP exige a rediscussão do modelo de descentralização.

Desmemoria Histórica
El Ifni: de los Reyes Católicos al asesinato del militar que lo ocupó por milicianos del Frente Popular, Franco y Gila

Desmemoria Histórica

Play Episode Listen Later Apr 27, 2024 45:19


Desmemoria Histórica recuerda la historia del Ifni español y del militar que lo ocupó, Capaz Montes, asesinado por milicianos socialistas en 1936.

DW em Português para África | Deutsche Welle
2 de Abril de 2024 - Jornal da Noite

DW em Português para África | Deutsche Welle

Play Episode Listen Later Apr 2, 2024 20:00


Bassirou Diomayi Faye tomou posse como Presidente do Senegal. Novo primeiro-ministro português pede estabilidade. Criada Frente Popular para "salvar a democracia" na Guiné-Bissau. UNITA pede exoneração do governador do Cuanza Sul após acusações feitas ao maior partido da oposição angolana. Repressão está a aumentar na Tunísia, que este ano realiza eleições presidenciais.

El podcast de Francisco Marhuenda
¿El Frente Popular se traslada al País Vasco?

El podcast de Francisco Marhuenda

Play Episode Listen Later Feb 22, 2024 2:20


El defenestrado lendakari Iñigo Urkullu convocó este miércoles elecciones para el 21 de abril. Fue apartado por el poderoso aparato del PNV, liderado por Andoni Ortuzar, para poner a Imanol Pradales, que era un personaje menor como diputado foral de infraestructuras y desarrollo territorial de Vizcaya, aunque de una fidelidad a prueba de bombas. El PNV tiene un problema con el voto joven, porque ofrece la imagen de un partido viejo y casposo. Es decir, de los abuelos. Por ello, Ortuzar movió el dedito y señalo a este político de 48 años con la esperanza de que su perfil pare la sangría de votos. No lo creo.

El podcast de Francisco Marhuenda
La Galicia del Frente Popular sanchista

El podcast de Francisco Marhuenda

Play Episode Listen Later Feb 16, 2024 2:13


La izquierda política y mediática está muy nerviosa. La batalla de Galicia es fundamental en la estrategia de consolidación del Frente Popular sanchista. La estrategia diseñada por Moncloa se sustenta en repetir machaconamente que es posible que Pontón, una nacionalista radical partidaria de la autodeterminación, sea la presidenta gallega. Por supuesto, se adereza con la idea de que el PP puede perder Galicia y que los barones están muy inquietos. Como es habitual se acude a falsas fuentes del partido para justificar esas elucubraciones, aunque confunden los deseos con la realidad. No hay más que ver la escandalosa manipulación de la comida de Feijóo con periodistas que ha servido para que le llamen mentiroso e intentar compensar la sumisión con Puigdemont, Junqueras y Otegi. Es gracioso que lo digan aquellos que apoyan las mentiras de Sánchez. Los gallegos se juegan mucho este domingo, porque Galicia puede sumarse al sanchismo y la agenda del Grupo de Puebla. No es sustituir al PP, que ha gobernado con eficacia y rigor, sino apoyar una coalición de gobierno en la que el candidato socialista será el palmero de Ana Pontón.

El podcast de Francisco Marhuenda
Pontón, otra amiga independista de Sánchez

El podcast de Francisco Marhuenda

Play Episode Listen Later Feb 15, 2024 2:16


Hay que reconocer que Sánchez tiene una capacidad ilimitada de hacer amigas y amigos independentistas mientras excluye a las formaciones constitucionalistas dentro de su estrategia de Frente Popular. Nadie puede rebatir que Junts, ERC, Bildu y el BNG son formaciones que defienden la autodeterminación para conseguir la independencia de sus respectivos territorios. Es evidente y no lo esconden. Están en contra de la Constitución y querrían acabar con la Corona, para instaurar una república confederal, como mínimo, o romper España, que es su objetivo final.

El podcast de Francisco Marhuenda
Coherencia frente a incoherencia en Galicia

El podcast de Francisco Marhuenda

Play Episode Listen Later Feb 8, 2024 2:15


Uno de los aspectos más interesantes de las elecciones gallegas es el futuro del yolandismo. El resultado que obtenga Sumar comportará, necesariamente, un debilitamiento o un reforzamiento de la figura de Yolanda Díaz. No parece que un fracaso le permita mantener una posición de firmeza en la amalgama de formaciones comunistas y antisistema que lidera. No hay que olvidar que es gallega. Todos sueñan, incluido Sánchez, en hacer presidenta de la Xunta a la radical Ana Pontón, aunque la todopoderosa izquierda mediática intenta presentarla como un dechado de virtudes y en cualquier momento nos dicen que es de centro. Nada que nos tenga que sorprender. Al PSOE no le importa, como en otros lugares de España, convertirse en el costalero de un nacionalismo que siempre ha coqueteado descaradamente con el independentismo y que está unido a los herederos de ETA. Lo único que les importa es el poder y clonar el Frente Popular que gobierna en España. Nunca he entendido por qué Pontón y sus colegas quieren la independencia de Galicia, ya que es el fundamento ideológico y objetivo político del BNG. Es un frente en el que participan la UPG, el MGS y el FOGA así como el colectivo Abrente y militantes que son afiliados independientes.

Sin Complejos
Segundo café. El frente popular de Sánchez nos quiere prohibir decir ¡Ay!

Sin Complejos

Play Episode Listen Later Dec 30, 2023 5:51


Paco Linares felicita la Navidad a los oyentes de Sin Complejos y habla del discurso de Felipe VI.

El podcast de Francisco Marhuenda
La moción de la infamia en Pamplona

El podcast de Francisco Marhuenda

Play Episode Listen Later Dec 26, 2023 2:02


Es evidente que esta legislatura de Sánchez es la confirmación de que el PSOE abandona definitivamente la centralidad para abrazar el radicalismo de izquierdas. Hay que reconocer que lo hace sin timidez y con absoluta claridad, aunque también lo es que hace todo lo contrario de lo que dijo en la campaña electoral. La laxitud moral del líder socialista es algo que no causa ninguna sorpresa. En cambio, lo sería que cumpliera su palabra y sus compromisos. Es una nueva forma de hacer política que es característica de la izquierda populista Iberoamericana que se ha convertido en el modelo que sigue con la fe de un converso. El blanqueamiento de los herederos de ETA responde, precisamente, a esa agenda de Frente Popular que repetirá en el País Vasco si el resultado electoral lo permite.

Es la Tarde de Dieter
Pido la paz y la palabra: La amnistía del Frente Popular

Es la Tarde de Dieter

Play Episode Listen Later Dec 11, 2023 2:15


Agapito Maestre nos ofrece su columna radiofónica sobre un tema de actualidad.

La ContraHistoria
Érase una vez el Sáhara español

La ContraHistoria

Play Episode Listen Later Nov 10, 2023 82:50


A pesar de que, por su cercanía a las Canarias, los marinos castellanos pasaron siglos recalando en las costas saharauis, la presencia española allí es muy reciente; se remonta a 1884. En aquel año Francia, Inglaterra y Alemania se pusieron de acuerdo para convocar una conferencia internacional en Berlín al objeto de que las potencias europeas –España, aunque venida a menos, todavía lo era– se repartiesen el continente africano pacíficamente. Cada país llegó con sus reclamaciones y los hechos objetivos que las respaldaban. España, baldada después de un siglo de guerras en la península y en ultramar, golpes de Estado y tantas constituciones como gobernantes, a poco podía aspirar. A diferencia de portugueses y franceses, los españoles no podían presumir de africanismo. Durante cuatro siglos habían volcado sus fuerzas en la empresa americana y apenas les quedó tiempo y dinero para emprender la colonización de África. Todo lo más que los delegados españoles en la conferencia podían reclamar eran unos derechos históricos sobre unas islas del golfo de Guinea y cierta presencia más o menos continua en el norte de Marruecos y las costas del Sáhara. Arguyeron que ya se habían establecido factorías costeras y que estaban ultimando los preparativos para la fundación de una ciudad, Villa Cisneros, en la península de Río de Oro. Alemanes, franceses y británicos, poco o nada interesados en ese despoblado rincón del desierto, accedieron a las reivindicaciones españolas y de ahí surgieron dos colonias: la de Río de Oro en el sur y la de Saguia el Hamra en el norte. La exploración fue lenta. Los habitantes eran pocos, no había ciudades y la única riqueza conocida, la pesca, se venía explotando desde tiempo inmemorial. Las fronteras definitivas no se trazaron hasta 1920. La capital, El Aaiún, no se fundó hasta 1940, y no fue sino hasta bien entrada la década de los 50 cuando se empezaron a explotar los recursos naturales con vistas a costear, siquiera en parte, los cuantiosos gastos que ocasionaba aquel remoto e improductivo lugar. Para entonces el Sáhara se había convertido ya en el África Occidental Española, pomposa denominación inspirada en los usos franceses. En 1958, coincidiendo con la independencia de Marruecos y la entrega a Rabat de la colonia de Cabo Juby, las posesiones saharianas pasaron a ser una provincia española casi como cualquier otra: enviaba procuradores a Cortes, tenía código propio de matrícula (SH) y un gobernador general. Los lugareños, conocidos como saharauis, eran prácticamente españoles. Podían viajar a la metrópoli y establecerse en ella si así lo deseaban, libraban sus deudas en pesetas y se les expedía un DNI parecido al nuestro, pero con un distintivo rojo. Durante 18 años, los que estuvo jurídicamente vivo el llamado Sáhara Español, la nueva provincia registró un importante crecimiento económico y demográfico. Las minas de fosfatos, descubiertas a finales de los 40, y la exuberante pesquería costera, unido a un flujo ininterrumpido de capital desde la península, pusieron el territorio en el mapa por primera vez en la historia. La situación no tardó en dar un brusco giro. Hasán II, rey de Marruecos desde 1961, se tomó como algo personal la anexión del Sáhara, que consideraba parte irrenunciable de su país. Después de caldear el ambiente durante varios años, en octubre de 1975 organizó una expedición, a la que denominó Marcha Verde, con 300.000 civiles desarmados. Su misión sería cruzar la frontera y plantarse delante de las tropas españolas, que tendrían que elegir entre perpetrar una matanza de civiles o retirarse. Por otro lado, el estruendo revolucionario de las guerras de independencia africanas había llegado a la zona: en 1973, unos jóvenes universitarios capitaneados por El Uali Mustafa Sayed fundaron el Frente Polisario a imagen y semejanza de los movimientos de liberación nacional que proliferaban por el Tercer Mundo. El Polisario, cuyas siglas responden al castellanísimo nombre de Frente Popular de Liberación de Saguia el Hamra y Río de Oro, no tardó en atentar contra los destacamentos españoles y las instalaciones mineras. Para colmo, Franco se estaba muriendo y en la Península se abría una nueva etapa política llena de incógnitas. Todos, empezando por el Rey, sabían que había que salir del Sáhara. La cuestión era cuándo y cómo. La respuesta se dio seis días antes de morir el dictador: España, Marruecos y Mauritania firmaron un protocolo en Madrid en el que España se comprometía a ceder el territorio y a abandonarlo antes del 28 de febrero de 1976. La evacuación fue rapidísima. Se puso en marcha la Operación Golondrina, cuyo objetivo era que todos los españoles abandonaran la provincia de inmediato. El Estado se encargó del transporte de personas y bienes hasta las Canarias, donde se reasentó la mayor parte de los desplazados. Se cerraron comercios, se vaciaron casas e iglesias, hasta se sacó a los muertos de sus tumbas. Todo lo que se podía mover se movió a Gran Canaria o a Fuerteventura. La operación aeronaval fue de tal envergadura que durante los meses de noviembre y diciembre la Armada despachó para las costas del Sáhara, aparte de los transportes, dos fragatas, dos destructores, una corbeta y un dique de desembarco, el Galicia, que había servido en la Guerra Mundial durante la invasión de Okinawa. La Armada no había organizado una maniobra semejante desde la Guerra de Cuba. A mediados de enero apenas quedaban españoles en el Sáhara. Los saharauis quedaron a merced de los marroquíes y los mauritanos. Éstos últimos se retiraron pronto, cuando comprobaron que conquistar el Sáhara pedía mucho a cambio de casi nada. Los primeros siguen allí y pocos son los que se acuerdan de aquella colonia remota a la que casi nadie quería ir. Pues bien, para hablar de este tema tan interesante como desconocido vuelve a La ContraHistoria Carlos Pérez Simancas, todo un experto en estas pequeñas historias. Bibliografía: - "La historia prohibida del Sáhara Español" de Tomás Bárbulo - https://amzn.to/3MCYodw - "Ifni, Sáhara, Guinea" de Emilio Martín Ferrer - https://amzn.to/3SzHwrV - "Sáhara Español. El último reemplazo" de Xavier Gassió - https://amzn.to/3FR7nUH - "Agonía, traición, huida: el final del Sahara español" de José Luis Rodríguez - https://amzn.to/3QThlvp · Canal de Telegram: https://t.me/lacontracronica · “Hispanos. Breve historia de los pueblos de habla hispana”… https://amzn.to/428js1G · “La ContraHistoria de España. Auge, caída y vuelta a empezar de un país en 28 episodios”… https://amzn.to/3kXcZ6i · “Lutero, Calvino y Trento, la Reforma que no fue”… https://amzn.to/3shKOlK · “La ContraHistoria del comunismo”… https://amzn.to/39QP2KE Apoya La Contra en: · Patreon... https://www.patreon.com/diazvillanueva · iVoox... https://www.ivoox.com/podcast-contracronica_sq_f1267769_1.html · Paypal... https://www.paypal.me/diazvillanueva Sígueme en: · Web... https://diazvillanueva.com · Twitter... https://twitter.com/diazvillanueva · Facebook... https://www.facebook.com/fernandodiazvillanueva1/ · Instagram... https://www.instagram.com/diazvillanueva · Linkedin… https://www.linkedin.com/in/fernando-d%C3%ADaz-villanueva-7303865/ · Flickr... https://www.flickr.com/photos/147276463@N05/?/ · Pinterest... https://www.pinterest.com/fernandodiazvillanueva Encuentra mis libros en: · Amazon... https://www.amazon.es/Fernando-Diaz-Villanueva/e/B00J2ASBXM #FernandoDiazVillanueva #saharaoccidental #saharauis Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals

Escuchando Documentales
MISIONES DE ESPIONAJE: 5- OPERACION COLERA DE DIOS #documental #venganza #podcast

Escuchando Documentales

Play Episode Listen Later Oct 20, 2023 44:01


La operación cólera de Dios, es como se conoce a la campaña encubierta de asesinatos llevada a cabo por Israel para vengar el secuestro y asesinato de 11 atletas israelíes por militantes palestinos en septiembre de 1972 en los Juegos Olímpicos de Múnich. Aunque históricamente Israel había atacado a los líderes de organizaciones como Fatah, la Organización para la Liberación de Palestina (OLP) y el Frente Popular para la Liberación de Palestina (FPLP), la frecuencia de tales asesinatos por parte de Israel aumentó dramáticamente a raíz de la masacre en Munich. Se dice que un comité secreto israelí presidido por la Primera Ministra Golda Meir y el Ministro de Defensa Moshe Dayan autorizó el asesinato de todos los involucrados directa o indirectamente con Septiembre Negro, el grupo afiliado a Fatah que había orquestado los asesinatos de Munich. El escuadrón de ataque de la Ira de Dios, cuyo nombre en código es Bayoneta, estaba formado por miembros del Mossad, la agencia de inteligencia exterior de Israel, y contaba con el apoyo de equipos de operaciones especiales de las Fuerzas de Defensa de Israel (FDI). El grupo pasó años rastreando y matando a los sospechosos de planear o participar en la masacre de Munich. Tres de los ocho militantes que habían matado a los atletas sobrevivieron a la masacre y fueron liberados semanas después de la custodia del gobierno de Alemania Occidental a cambio de la tripulación de un avión de Lufthansa secuestrado; los otros cinco murieron en un tiroteo con la policía durante un intento fallido de rescatar a los rehenes.

Antena Historia
La vida de brian - la "peli"

Antena Historia

Play Episode Listen Later Aug 3, 2023 37:15


Título original: Monty Python's Life of Brian Título en español: La Vida de Brian Año: 1979 Género: Comedia, Sátira, Religión Duración: 94 minutos Director: Terry Jones Guionistas: Graham Chapman, John Cleese, Terry Gilliam, Eric Idle, Terry Jones, Michael Palin Producción: John Goldstone Música: Geoffrey Burgon Fotografía: Peter Biziou Montaje: Julian Doyle Diseño de producción: Terry Gilliam Vestuario: Charles Knode Maquillaje: Maggie Weston Efectos especiales: Dennis Bartlett Estudio: HandMade Films Distribución: Orion Pictures País: Reino Unido Idioma: Inglés Reparto principal: Graham Chapman como Brian Cohen John Cleese como Reg (El líder del Frente Popular de Judea) / Mandrake / Otro personaje Terry Gilliam como Señora Gregory / Otro personaje Eric Idle como Mr. Cheeky / Stan Not Brian / Otro personaje Terry Jones como Mandy Cohen / Otro personaje Michael Palin como Mr. Big Nose / Francis / Otro personaje ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Sinopsis: "La Vida de Brian" es una comedia satírica escrita y protagonizada por los miembros del famoso grupo humorístico británico Monty Python. La trama sigue a Brian Cohen, un hombre judío que nace en el mismo día y lugar que Jesucristo, y su vida se desarrolla en la Judea ocupada por los romanos. A lo largo de la película, Brian es confundido con el Mesías y se ve involucrado en una serie de situaciones cómicas y absurdas mientras intenta vivir su vida pacíficamente. A través de su humor irreverente, la película aborda temas religiosos y sociales, explorando la religión, la política y la sociedad en la antigua Judea. Es importante destacar que "La Vida de Brian" fue objeto de controversia en su estreno debido a su tratamiento satírico de temas religiosos, pero con el tiempo se ha convertido en una película de culto y es ampliamente elogiada por su aguda sátira y su humor inteligente. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------- Antena Historia te regala 30 días PREMIUM, para que lo disfrutes https://www.ivoox.com/premium?affiliate-code=b4688a50868967db9ca413741a54cea5 ---------------------------------------------------------------------------------------- Produce Antonio Cruz Edita ANTENA HISTORIA Antena Historia (podcast) forma parte del sello iVoox Originals ---------------------------------------------------------------------------------------- web……….https://antenahistoria.com/ correo.....info@antenahistoria.com Facebook…..Antena Historia Podcast | Facebook Twitter…...https://twitter.com/AntenaHistoria Telegram…...https://t.me/foroantenahistoria DONACIONES PAYPAL...... https://paypal.me/ancrume ---------------------------------------------------------------------------------------- ¿QUIERES ANUNCIARTE en ANTENA HISTORIA?, menciones, cuñas publicitarias, programas personalizados, etc. Dirígete a Antena Historia - AdVoices Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals