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Alemanha: Depois de um golpe pela manhã, Friedrich Merz acaba por ser eleito chanceler. Angola: CEDESA defende que o país atravessa uma “transformação significativa” na sua legitimidade política. Alemanha: 50 anos da redação de português para África da DW, o jornalista Moura Jorge conta a sua experiência na nossa redação.
A analista de assuntos internacionais, Helena Ferro Gouveia, explica o que pode ter levado ao chumbo do Bundestag ao nome do novo chanceler. Alerta ainda para os riscos que a situação representa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na Alemanha, Friedrich Merz não consegue maioria para se tornar o novo Chanceler. No Brasil, mercados no aguardo pelo Copom. Pague Menos divulga resultados.
Votação insuficiente foi uma surpresa para a ala conservadora alemã.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
A cimeira que juntou líderes de 31 países em Paris, esta quinta-feira, pretendeu “fortalecer a Ucrânia à mesa das negociações” com a Rússia. A explicação é dada pelo professor de Relações Internacionais José Palmeira que comentou à RFI as conclusões da reunião, nomeadamente a proposta do envio de uma força de dissuasão para a Ucrânia depois de alcançado um cessar-fogo e o não levantamento de sanções contra Moscovo. RFI: Esta manhã, o Presidente russo Vladimir Putin pediu uma “administração transitória” na Ucrânia, sob a égide da ONU, para organizar o que chamou de “eleições presidenciais democráticas”, antes de qualquer negociação de paz. Como avalia esta proposta?José Palmeira, Professor de Relações Internacionais da Universidade do Minho: “Essa proposta é uma interferência na soberania da Ucrânia. Naturalmente que compete aos ucranianos determinarem, de acordo com as suas próprias regras, designadamente a Constituição, quando é que se realizam as eleições. O que está a acontecer é que a Ucrânia está debaixo de uma lei marcial e, portanto, não há condições, do ponto de vista jurídico, para realizar um acto eleitoral.”Podemos olhar para a proposta como uma tentativa de afastar à força o Presidente ucraniano, Volodymyr Zelensky?“Sim, há desde logo um propósito de afastar o actual Presidente. É verdade que a Rússia estará convencida de que, se ele se recandidatar, poderá perder as eleições. Há aqui, de certa forma, um convencimento que as sondagens internas não estão a comprovar, antes pelo contrário. Sobretudo a partir do encontro com Donald Trump na Sala Oval, Zelensky acabou por obter um maior apoio internamente. A questão que se coloca é como é possível realizar um acto eleitoral se a Federação Russa não interromper os ataques à Ucrânia.”Seria mais uma condição para adiar o cessar-fogo? “A não ser que a Rússia garanta que durante o processo eleitoral, quer na campanha, quer nas eleições, não faz qualquer ataque à Ucrânia, não há condições para haver eleições. Um país não pode ir a votos debaixo de fogo, debaixo de bombas.” Esta quinta-feira, na cimeira de Paris, que reuniu 30 países aliados da Ucrânia, não estavam os Estados Unidos. Eram os Aliados, mas sem os Estados Unidos. O que é que representa esta imagem?“Representa, desde logo, que nós não sabemos se vamos poder continuar a usar a palavra Aliados quando falamos dos Estados Unidos e dos países europeus porque aquilo que tem acontecido é que os Estados Unidos se estão a demarcar completamente dos europeus, pondo em causa até a própria continuidade da NATO. A NATO tem um artigo 5° de defesa mútua e o Presidente dos Estados Unidos já disse que poderia não garantir a defesa dos países europeus. Nesse sentido, eu diria que a palavra Aliados pode ser excessiva se os Estados Unidos continuarem a considerar a União Europeia e o Reino Unido não como aliados, mas como adversários, quer no plano económico, quer agora também no plano político.” É uma nova aliança liderada pela França e pelo Reino Unido? O que é que une estes países? “O que une estes países são propósitos que remontam há 80 anos. Desde o fim da Segunda Guerra Mundial que os países europeus, mais os Estados Unidos e o Canadá, criaram uma aliança para defender os valores da democracia, o respeito pelos direitos humanos, a integridade das fronteiras. O que acontece é que, neste momento, há um Estado, os Estados Unidos da América, que não está alinhado com esse posicionamento. E, portanto, é natural que quem se reúna sejam os países que querem proteger a Ucrânia porque consideram que o ataque à Ucrânia é um ataque à Europa, é um ataque aos valores que o Ocidente defende. Aquilo que mudou foi a posição dos Estados Unidos. Os outros países estão precisamente na mesma situação que estavam desde há 80 anos.”O que é que saiu desta cimeira que tinha como objectivo finalizar as garantias de segurança da Ucrânia, incluindo uma possível mobilização militar europeia? “O principal sinal que os países presentes deram é que continuarão a apoiar a soberania da Ucrânia. Aquilo que está em cima da mesa é a Ucrânia perder território, ora, essa perda de território não pode ser reconhecida porque, caso contrário, abre-se um precedente gravíssimo, uma violação do direito internacional. O que esses países vieram dizer é que nunca levantarão as sanções que aplicam à Federação Russa enquanto a Federação Russa não se retirar dos territórios ocupados. Ora, isto é uma posição diferente dos Estados Unidos, que admitem um levantamento, ainda que não total, mas um levantamento das sanções, um aliviar das sanções. A Europa não. E mais do que isso, a Europa está disponível para também militarmente, apoiar a Ucrânia.”Mas essa mobilização não reúne, aparentemente, consenso. Seria uma força de dissuasão para depois de um cessar-fogo. Que força é essa e quem é que está unido em torno dessa força que seria liderada pela França e pelo Reino Unido? “Os contornos dessa força não estão ainda muito claros porque nós ainda estamos numa situação de guerra aberta. O que acontece é que há países europeus que dizem: ‘Nós vamos procurar aqui uma concertação de posições.' Aquilo que a Federação Russa tem dito é que não quer países da NATO presentes no território ucraniano depois de um cessar-fogo ser estabelecido. A posição de França e do Reino Unido é diferente, diz o seguinte: ‘A Ucrânia é um país soberano, se a Ucrânia quiser, nós enviamos forças para lá, independentemente da vontade do Kremlin'. É essa nuance que existe entre os países europeus que estiveram reunidos em Paris.”Até lá, Vladimir Putin poderia continuar a guerra?“Uma coisa é ceder completamente àquilo que Vladimir Putin pretende. Outra coisa é, neste momento, ter uma posição de força. Dado que o mediador, os Estados Unidos, tem sido forte com a Ucrânia e fraco com a Rússia, aquilo que os países europeus querem é fortalecer a posição ucraniana e não fazer, de imediato - uma vez que estamos numa fase de negociações - cedências a tudo aquilo que Vladimir Putin reivindica. Portanto, é uma posição a favor do fortalecimento da Ucrânia à mesa das negociações.”No final da cimeira, o Presidente ucraniano Volodymyr Zelensky disse lamentar que haja sempre “muitas questões” e “poucas respostas” sobre uma eventual mobilização de um contingente europeu no solo ucraniano. Há um ano, ele pedia tropas para o terreno…“Exacto. É natural que a Ucrânia, que é o país atacado, procure o máximo de apoio, tenha uma posição maximalista para defender os seus interesses. Agora, também é legítimo que os países europeus não atendam necessariamente a esse maximalismo, mas procurem aqui algum equilíbrio. Isto é, se há um objectivo de chegar à paz, tem que haver aqui algum equilíbrio. Nesse sentido, a posição mais ponderada poderá ser a que os países europeus têm defendido que é continuar a apoiar a Ucrânia e depois ver em que quadro é que se estabelece um cessar-fogo e uma paz. Então aí, manifestam a sua disponibilidade para cooperar com esse processo, para dar as tais garantias de segurança que a Ucrânia pretende.”Falou da vontade de fortalecer a Ucrânia, mas até que ponto é que esta cimeira não foi uma tentativa de fortalecer ou despertar a própria Defesa da União Europeia?“Uma coisa está ligada à outra. De facto, é verdade que a Europa, para proteger a Ucrânia, tem também que criar condições para se proteger a si própria. Isto é, tem que haver aqui uma visão integrada e, nesse sentido, aquilo que se pretende é que a Europa desenvolva uma capacidade militar que poderá vir a ser autónoma dos Estados Unidos - essa não é a vontade dos europeus, mas se tiver que assim ser, que seja. Portanto, tem que ter uma autonomia estratégica e para ter autonomia estratégica tem que ter força, tem de ter capacidades militares e é isso que está a acontecer. É verdade que é um processo que não se concretiza de um dia para o outro. A Europa tem também outras necessidades no plano económico. Nesse sentido, aquilo que se procura é, de certa forma, desenvolver a indústria de defesa porque a indústria de defesa também pode ajudar ao crescimento económico da Europa.”A que custo? Mobilizar os fundos para a defesa não implica desviar fundos de outras áreas dos orçamentos nacionais?“É verdade que aqui temos os patamares nacionais e o europeu. A nível nacional, os Estados têm autonomia nos planos da saúde, por exemplo, nos planos sociais, para continuar a desenvolver essas políticas. Aquilo que alguns Estados-Membros têm pedido à União Europeia é que flexibilize as regras do Pacto de Estabilidade e Crescimento para que os países possam dispender mais com a defesa e não serem penalizados a nível europeu por esse investimento. Por outro lado, a própria União Europeia pode criar mecanismos especiais, uma espécie de um PRR, que é um Plano de Recuperação e Resiliência criado a seguir à pandemia, neste caso aplicada a defesa. Portanto, há aqui uma visão integrada. Por outro lado, porventura terá que se chegar ainda mais longe, ao tal exército europeu ou às Forças Armadas Europeias, com o intuito de dar à Europa um comando unificado no plano militar. Tudo vai depender também daquilo que seja o novo Chanceler alemão, que parece estar também ele próprio, bastante virado, digamos assim, para uma Europa da defesa e da segurança. No passado, não foi possível esse entendimento. Hoje, dado o conflito na Ucrânia, se calhar estão criadas as condições para esse passo ser dado.”A Comissão Europeia propôs que os cidadãos europeus tenham um “kit de sobrevivência” de 72 horas. O que pensa destes kits? Estamos a alarmar a população?“Eu não diria alarmar, mas estamos a consciencializar a população de que os dias que vivemos hoje são diferentes dos do passado recente. Isto é, a Europa nunca imaginou que pudesse, no plano militar, vir a ser objecto de uma ameaça externa. Essa ameaça existe, de facto, e, portanto, há que preparar os europeus, desde logo, no plano psicológico. Mais do que testar a eficácia do kit, eu acho que existe essa preocupação de criar o ambiente psicológico, até para os europeus perceberem que, se calhar, vão ter que cortar noutras áreas para canalizar mais meios para a defesa. E isso passa também pelas elites políticas que têm que ser capazes de passar essa mensagem, o que em termos eleitorais, não é fácil...”Não poderia até dar jeito em termos eleitorais?“Não, porque os eleitores podem não querer cortar na segurança social ou na saúde para se gastar mais na defesa…”Mas as guerras não podem criar um certo sentimento de nacionalismo ou união?“Ajudam, mas eu não sei se a opinião pública europeia está suficientemente sensível, sobretudo a do sul da Europa, que vê o conflito na Ucrânia como mais longínquo. Eu diria que isto tem um objectivo, desde logo político, de criar um clima propício para que se avance mais e se invista mais na defesa.” É uma forma de capitalizar o apoio das pessoas para esse investimento e não tanto uma ameaça real?“Ora bem, nós nunca sabemos se a ameaça é real ou não, mas temos que estar preparados para ela. A melhor forma de evitarmos que a ameaça se concretize é fazer ver ao potencial agressor que o custo de abrir um conflito é muito elevado. Se ele tiver a percepção que a Europa está melhor preparada para se defender, naturalmente que, se calhar, não desencadeará essa agressão. No fundo é: se queres a paz, prepara-te para a guerra.”
Na Alemanha, Friedrich Merz, da coligação CDU/CSU venceu as eleições, e a AfD, extrema-direita, ficou num histórico segundo lugar. Na Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló anunicou eleições a 30 de novembro deste ano. Em Moçambique, o comité provincial do partido FRELIMO esteve reunido para reintegrar Caifadine Manasse. E mais um episódio da sua radionovela Learning By Ear - Aprender de Ouvido.
O presidente Luiz Inácio Lula da Silva parabenizou nesta segunda-feira o conservador Friedrich Merz pela vitória nas eleições, e disse estar convencido de que o Brasil e a Alemanha seguirão trabalhando juntos para ampliar as convergências em prol de uma inserção internacional cada vez mais competitiva de ambos. Lula afirmou que a implementação do Acordo entre o Mercosul e a União Europeia e a realização da COP 30 no Brasil, em novembro deste ano, são caminhos facilitadores do processo.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Na segunda edição deste boletim você confere: Chanceler da Alemanha perde voto de confiança do Parlamento; Áreas queimadas crescem 90% este ano; Segunda etapa de renegociação de dívidas começa hoje. O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com apresentação da monitora Luiza Borgli, do curso de Jornalismo. Escute agora!
O policial militar que atirou um homem do alto da ponte é preso em São Paulo. O governador Tarcísio de Freitas afirmou que não vai tolerar descumprimento de regras, que mudou de opinião sobre as câmeras corporais e que vai aumentar o compra desse equipamento para proteger a sociedade e os bons policiais. O ministro do STF Dias Toffoli votou a favor de responsabilizar as redes sociais pelo conteúdo que publicam. O primeiro-ministro da França pediu demissão horas depois de a Assembleia Nacional decidir afastá-lo. A Fifa sorteou os grupos do novo Mundial de Clubes, com quatro times brasileiros.
Lessa é condenado a 78 anos de prisão; Queiroz a 59. Milei demite chanceler após polêmica envolvendo Cuba.
Os maiores danos estão na região de Valência e de Castilla-La Mancha. As buscas por vítimas retomaram agora pela manhã, lideradas pela Defesa Civil, Bombeiros, Polícia e Unidades Militares de Resgate, além de voluntários. O número de mortos já passa de cem e dezenas de pessoas ainda estão desaparecidas. Para se ter uma ideia, em poucas horas, caiu 630 litros de água por metro quadrado, o equivalente a um ano de chuva. E você confere também: - Espanha continua sob alerta. Fortes chuvas ainda ameaçam hoje duas regiões da Espanha: o nordeste, na região de Castellon, e o sudeste, que engloba as cidades da Andaluzia e de Extremadura. Horas depois da catástrofe, milhares de espanhóis se voltam para os serviços de prevenção do país. Muitos dizem que os alertas chegaram somente depois do início da tempestade, o que pode ter contribuído para o aumento de vítimas - A primeira diplomata a cair na Argentina foi a ministra das Relações Exteriores, Diana Mondino. Milei demitiu a sua chanceler depois que a diplomacia argentina votou na ONU pelo fim do embargo dos Estados Unidos contra Cuba. Diana foi demitida e Milei compartilhou uma mensagem de uma deputada conservadora que dizia que o governo não apoia e nem é cúmplice de ditadores - Governo da Venezuela convocou de volta para Caracas o seu embaixador em Brasília. O governo de Nicolás Maduro diz que há uma quebra de confiança entre o Brasil e a Venezuela. Ele também classificou fala do assessor especial da presidência do Brasil, Celso Amorim, de intervencionista e grosseira. Maduro diz que Amorim é mensageiro do imperialismo americano. - Arnold Schwarzenegger declara voto em Kamala Harris, do partido Democrata, para a Casa Branca. Lembrando que ele já foi governador da Califórnia e é filiado ao mesmo partido que Trump, o Republicano - Governo do Líbano diz que Israel e o Hezbollah estão perto de um acordo de cessar-fogo. Um rascunho do possível acordo foi publicado nas últimas horas Estamos na 2ª fase do Prêmio Melhores Podcasts do Brasil, na categoria de “Assuntos Diversos”. Nos ajudem e deem seu voto https://www.premiompb.com.br Sigam a gente nas redes sociais Instagram mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Acompanhem os episódio ao vivo Youtube, Instagram ou Linkedin
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Chanceler israelense rejeita acordo de cessar-fogo no Líbano, proposto por França e Estados Unidos. E ainda: veja a história de um ex-boxeador japonês que passou mais de 40 anos no corredor da morte e agora foi absolvido.
Os problemas da Venezuela devem ser resolvidos pelos venezuelanos e qualquer outro governo que deseje estabelecer um diálogo construtivo com Caracas deve respeitar a autonomia e as instituições do país. Essa é a visão de Carlos Ron, vice-ministro das Relações Exteriores do governo de Nicolás Maduro para a América do Norte e convidado desta semana […] O post #211 – Carlos Ron, vice-chanceler: “Venezuela está sempre aberta a dialogar com os EUA” apareceu primeiro em Rádio Brasil de Fato.
O programa Os Pingos nos Is dessa quinta-feira (01) debateu a situação política na Venezuela. Secretário-geral da OEA quer prisão de Maduro. Organização esteve reunida a pedido de 12 países. Maduro quer convocar população em ‘nova revolução'. Onda de protestos atingiu país desde a confirmação de vitória. Maduro solicita ligação com presidente Lula. Venezuelano entrou em contato com a equipe do presidente. Lula deve falar com Petro e Obrador sobre a eleição. Chefes de estado devem soltar nota conjunta sobre situação. Elon Musk diz que está ‘indo atrás' de Nicolás Maduro. Bilionário e venezuelano se atacaram no X nos últimos dias. Motorista de Porsche amarelo é denunciado por homicídio triplamente qualificado pelo MPSP. Igor Ferreira Sauceda é acusado de agir por motivo fútil. Eleições nos Estados Unidos: Kamala desafia Trump ‘fala na minha cara'. Democrata respondeu à provocação do republicano em comício. Comissão da Câmara convoca Vieira para esclarecimentos sobre eleições venezuelanas. Chanceler deve explicar postura do Brasil em relação ao pleito. Depois da Venezuela expulsar diplomatas opositores, Brasil assume proteção da embaixada da Argentina e bandeira brasileira é hasteada. Javier Milei usou as redes sociais para agradecer. Fuga de Centro de Progressão de Pena: polícia de São Paulo segue em busca de cinco detentos. Criminosos escaparam de penitenciária do litoral paulista. STF considera PEC das Bondades inconstitucional. Começa hoje a taxação de compras de até US$ 50. Ameaça de morte com coroa de flores: advogada deixa serviço após ganhar presente do PCC. Brasil, Colômbia e México emitem nota conjunta. Países defenderam uma solução para impasse eleitoral. Essas e outras notícias você confere nessa edição de Os Pingos no Is.
O 3 em 1 dessa terça-feira (30) debateu as eleições na Venezuela. Estudo mostra vitória de González sobre Maduro por 66% dos votos. Levantamento independente projeta vitória avassaladora de Urrutia. Javier Milei agradece Brasil por assumir custódia de embaixada. Bandeira brasileira foi hasteada na sede diplomática nesta quinta-feira. Prazo se esgota e Conselho Nacional Eleitoral da Venezuela não divulga atas. Mesmo sem registro dos votos, CNE proclamou Maduro na segunda. Comissão da Câmara convoca Vieira para esclarecimentos sobre eleições venezuelanas. Chanceler deve explicar postura do Brasil em relação ao pleito. PF suspeita que agentes da ‘Abin paralela' atuaram clandestinamente em campanha de Ramagem. Hipótese foi exposta durante o depoimento do parlamentar. Petrobras sinaliza mudança em exploração no Amazonas. Ibama vê como ponto sensível e empresa indica que pode alterar plano em caso de emergência. Nova tributação: ‘taxa das blusinhas' começa a valer a partir de hoje. STF e TSE retomam sessões plenárias após recesso. Eleições e temas polêmicos devem dominar atenções no 2º semestre. Congelamento e controle de despesas, Kamala X Trump e eleições municipais são outros temas debatidos pela bancada.
O 3 em 1 dessa terça-feira (30) debateu as eleições venezuelanas. Mauro Vieira diz que o governo aguarda informações sobre o pleito. Chanceler afirma que a situação no país vizinho está complicada. Executiva do PT diz que a eleição foi democrática. Comunicado petista coloca Nicolás Maduro como presidente reeleito. OEA não reconhece vitória de Maduro e convoca reunião. Organização diz haver indícios de distorção de resultado. Senadores querem convocar Mauro Vieira e Celso Amorim. Parlamentares criticam a falta de reação do governo sobre o pleito. Rodrigo Pacheco diz que o governo venezuelano se afasta da democracia. Presidente do Senado aponta falta de lisura no processo eleitoral. Freddy Superlano é preso após eleições. O líder opositor de Maduro alertou para a escalada repressiva do regime. Ao menos 6 pessoas morreram e 44 ficaram feridas nos protestos contra Nicolás Maduro. ONU denuncia prisão de centenas na Venezuela. 132 pessoas foram presas, entre elas um líder da oposição. Maduro participa de reunião do Conselho de Estado. Este é o primeiro encontro depois das eleições. Maduro responsabiliza oposição por violência. Maduro critica a derrubada da estátua de Chavez. Presidente Lula diz que ‘brigas se resolverão com a divulgação da ata'. Plano Brasileiro de IA e Marco Fiscal são outros temas debatidos pela bancada.
O governo Lula voltou a passar pano para o Hamas. O chanceler Mauro Vieira disse, durante comissão no Congresso, que a guerra entre Israel e o grupo terrorista, em Gaza, é "desproporcional".O conflito, segundo o ministro, é de um “Exército forte contra organização que tem um braço armado”.O Brasil votou na OMS contra a emenda proposta por Israel, que solicita “a libertação imediata e incondicional de todos os reféns mantidos em Gaza, incluindo crianças, mulheres e idosos, e condena o uso, por grupos armados, de instalações de saúde, incluindo hospitais e ambulâncias, que colocam em risco a população civil”.Mauro Vieira justificou o voto contrário, alegando que “seria politizar a questão”.Felipe Moura Brasil e Carlos Graieb comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No meio de toda essa treta entre Irã e Israel, o Celso Amorim, ex Chanceler do Brasil e atual acessor do Lula teve um comentário muito infeliz. Ao falar sobre o assunto, ele disse que Irã quis fazer um gesto para Israel. Fico com medo de imaginar o que seria um ataque para ele, já que isso é apenas um gesto. ---- Quer relatórios sobre quando comprar ou vender Bitcoin e uma plataforma de educação junto com isso? https://bit.ly/RelatoriosRadicais Cansou de estar sozinho como Libertário? https://www.catarse.me/apoiadoresradicais Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais
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Secretário troca número 2 da PM e abre crise com coronéis de São Paulo. E 29 pessoas são furadas por agulhas no Carnaval de Pernambuco.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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O Ministro das Relações Exteriores do Brasil disse também que o governo israelense tenta com isso impor uma cortina de fumaça que encubra o real problema do massacre em curso em Gaza. No Plenário da Câmara, o deputado federal Arlindo Chinaglia (PT/SP) defendeu o presidente Lula por denunciar as atrocidades do Estado de Israel em Gaza e criticou o “silêncio do mundo” diante da brutalidade cometida pelo governo de extrema direita de Benjamin Netanyahu contra os palestinos. Sonoras: Arlindo Chinaglia (Deputado federal PT/SP) [1'28''] Lindbergh Farias (Deputado federal PT/RJ) [1'37''] Jaques Wagner (Senador da República PT/BA) [1'03'']
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Chanceler de Israel volta a cobrar de Lula pedido de desculpas após fala sobre Holocausto. E EUA vetam pela 3ª vez resolução na ONU que pedia cessar-fogo entre Israel e Hamas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta sexta-feira (16/02/2024): De olho no aumento do volume de recursos dos brasileiros no exterior, os grandes bancos nacionais, como Itaú Unibanco e Bradesco, estão avançando em um processo de internacionalização. No ano passado, de acordo com o Banco Central, o saldo de investimentos de brasileiros em ativos no exterior voltou a ficar positivo, em US$ 4,37 bilhões, depois de o fluxo ter sido negativo em 2022. O aumento das remessas internacionais por brasileiros foi motivado pelo patamar dos juros no exterior, mais alto do que o padrão histórico recente, principalmente nos EUA, e, segundo executivos de bancos ouvidos pelo Estadão Broadcast, pela mudança de governo no Brasil. Para capturar uma clientela de alta renda, os bancos brasileiros estão reforçando suas estruturas no exterior, com a ampliação de equipes, a oferta de contas internacionais e novos produtos. E mais: Metrópole: Após fuga, governo decide pôr muralhas em presídios federais Política: Bolsonaristas usam ato em São Paulo para espalhar desinformação Internacional: Juiz rejeita pedido de arquivamento e Trump será julgado em março Economia: Pela 1ª vez, SpaceX lança um foguete comercial com robô para pousar na Lua Caderno 2: ‘Zona de Interesse' mostra que Holocausto não ficou no passadoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (27/11/2023): O presidente eleito da Argentina Javier enviou carta ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva com um convite para sua cerimônia de posse, no dia 10 de dezembro, na qual ele afirma desejar que seu tempo em comum com o petista no poder “seja uma etapa de trabalho frutífero e construção de laços”. A carta representa uma mudança em relação à retórica de Milei durante a campanha eleitoral, quando afirmou que não se reuniria com Lula caso fosse eleito por considerá-lo “comunista” e “corrupto”. Ela foi entregue em Brasília ao chanceler Mauro Vieira pela futura ministra das Relações Exteriores da Argentina, Diana Mondino. Em outra mudança de tom, Mondino destacou a importância do acordo entre o Mercosul e a União Europeia. Durante a campanha, Milei afirmou que o Mercosul era um “estorvo” para a Argentina. E mais: Política: Congressistas querem ‘blindar' emendas e ameaçam rever meta de déficit Internacional: Israel sofre pressão para estender trégua após nova liberação de reféns Metrópole: Raios matam mais de 80 por ano no Brasil, revela estudo Economia: Teles se reinventam para manter o caixa Esportes: Felipe Massa vence pela primeira vez na categoriaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Em Moçambique, pedido da FRELIMO para revisão da Constituição já era expectável, diz analista. Cinco anos após a sua morte, RENAMO pede "reconhecimento" dos feitos de Dhlakama. Conflito no Sudão coloca em risco segurança nas regiões vizinhas. Chanceler alemão Olaf Scholz inicia hoje visita ao continente africano.
Angola: PGR promete divulgar na internet resultados de combate à corrupção.Na província moçambicana de Nampula, destruição do Mercado dos Bombeiros deixa vendedores indignados. Realizador Flora Gomes não acredita na realização das eleições legislativas a 4 de junho próximo na Guiné-Bissau. Chanceler da Alemanha quer que a União Africana seja membro do G20, tal como a União Europeia.
Liberdade de imprensa está ameaçada em Cabo Verde. Em Moçambique, a província da Zambézia ainda regista casos de cólera. Chanceler da Alemanha vai à África Oriental para discutir a crise no Sudão.
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