Podcasts about plebe rude

Desde o início dos anos 80, Brasília foi se consolidando como uma capital do rock nacional. Aqui no Silêncio no Estúdio, nós até já mapeamos a produção das bandas nascidas nesta região, em um episódio de Geografia Musical, além de virar o holofote para a primeira onda de bandas, conversando com o André X da Plebe Rude. Agora é hora de ouvir um pouco mais de histórias sobre o Rock produzido no cerrado a partir dos anos 90, e neste episódio, Márcio Viana conversa com o Alf Sá, conhecido pelo seu trabalho como vocalista e guitarrista do Rumbora e do Supergalo, mas que também acumula trabalhos como baixista no Câmbio Negro e nos Raimundos, além de muitos outros projetos. Ouça, divirta-se e compartilhe! ------- Alf Sá no Instagram: https://www.instagram.com/alfsamusica/ ------- Se inscreva na nossa Newsletter semanal: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://silenciopodcast.substack.com/⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ ------- Acompanhem o Silêncio no Estúdio por aí: Nosso Site: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠http://silencionoestudio.com.br⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ No Instagram: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://www.instagram.com/silenciopodcast⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ No Twitter: ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠https://twitter.com/silenciopodcast⁠

Episódio originalmente publicado em 06/10/2020. No 489º episódio do Podcast mais Rock'n Roll da internets Rômulo Konzen, Daniel Iserhard e Flávio Bandeira batem papo sobre o disco O Concreto Já Rachou da Plebe Rude.   Trilha sonora do podcast (na ordem): *Plebe Rude - Proteção *Plebe Rude - Até Quando Esperar *Plebe Rude - Sexo e Karatê *Plebe Rude - Até Quando Esperar *Plebe Rude - Proteção *Plebe Rude - Johnny Vai à Guerra *Plebe Rude - Minha Renda *Plebe Rude - Sexo e Karatê *Plebe Rude - Meu Jogo *Plebe Rude - Brasília Apoiadores do CMM no Padrim e Orelo, que ajudam a manter o Podcast no ar: Samuel Almeida – Ayrton Quintela – Diego Vargas Piccioni – Marcos Cassini – Marco Antônio Rodrigues Júnior – Geandreson Costa - Manoela Pietta Lorenzi – Vanderlei Antonio Spoth Junior – Leonardo Rosa – Lucas Lopes da Costa – Pedro Avelar – Durval Pires Neto – Lucas Xavier – Isaac Karlo Silva – Pablo Budke – João Carlos Ribeiro – Itamar Carvalho – Marcelo Anda – Ronie Oliveira Reyes – Marcos Krammer – Leandro da Silva Camargo – Katia Klipel – Felipe Ribeiro – Everson Douglas – Mileto Neto – Lucas Antelmi Abreu – Guilherme Calciolari – Marcelo da Cruz Bandeira – Monique Sabater - Felipe Fragnani Dagostin - Felipe Ribeiro - Leonardo Rosa - Andre Serviuc - Lucas Neves - Arthur Cabral Fernandes Guerrante Gomes - Bruno Glaser - Natalia Freitas - Lucas Custodio Alves - Luiz Gustavo Pancotti - Jéssica Capelini - Wilson Bispo Jr - Daniel de Aguiar Ribeiro - Mauricio da Silva - Vinícius Katsuo - Eric Maia Baptista - Matheus Pivatto - David Santos Mouzinho da Silva - Renan Ribeiro Leite - Juliano Castro - Carlos Vinicius Savian Lima - Robson Júnior - Claudio Alves - Christian Benardis - Rodrigo Borges de Oliveira - Letícia Silva - Juliano Nugent Da Silva - Thiago Cruz - Stefano Josef Dos Santos Marrara - Johnny Beer - Luciano Rodrigues De Oliveira - Elisa Celino - Eduardo Gusmao - Rafael César Nolasco - Moises Rueda Pereira - João Paulo Luiz Lopes - Luis Augusto Avellar Martins - Mateus Hilario De Lima - Elder Costa Vicario - Kevin Oliveira - Felipe Bueno - Luciana Carneiro - Ricardo Tavares Pacheco Filho - Gabriel Furlaneto - Bruno Siegel - Katia De Souza Martins - Bruno Sampaio Tobias - Bruno Gustavo Braz - Huáscar Farias Romão - Ana Paula Flory Barbosa de Lima - Gabriel Hussid - Luiz M. Santos - Diogo Maia - Hareton Aguillera - Carolina Acsa - Augusto Majolo - Alessandro Vendramini Langerhorst - Anderson Ribeiro - Cristiano Ludgerio Ferreira - Lucas Ceri - Natalia Araujo Braz - Eduardo Falk Antonio - Gustavo Rossi Moreno - Thawan Pires O'Panda - Ageu de Oliveira Ribeiro - Rodrigo Raupp Bosque - Douglas Martins Silva - Anderson Medeiros Da Silva - Thais Caramori Feitosa

Colocado dentro do infame formato de "mini-LP" pela gravadora EMI, a Plebe Rude tinha apenas pouco mais de 20 minutos pra mostrar a que veio. E entregou 7 petardos incríveis que marcaram a história do rock brasileiro. O Concreto Já Rachou é o assunto do nosso episódio de hoje, que conta com a sempre espetacular participação de Rodrigo Melão.See omnystudio.com/listener for privacy information.

Uma verdadeira nostalgia com Reinaldo Oliani que foi um dos primeiros profissionais da rádio FM 97. "A primeira em rock'n'roll" e "A primeira rádio do rock" de São Paulo. A FM 97 foi fundada em setembro de 1983 por José Antônio Constantino, na época proprietário da Rádio ABC de Santo André, e foi idealizada pelo seu filho, Zezinho Constantino, então com apenas 23 anos de idade. Seu estúdio localizava-se em um prédio redondo na esquina das avenidas Gilda e Pereira Barreto, no bairro Vila Gilda, e até hoje, a velha torre de transmissão da emissora está no topo do prédio. A princípio, voltou-se a um perfil alternativo, que girava em torno de vários estilos musicais, principalmente à música nacional, e aos poucos foi direcionando sua programação a outras tendências, com foco no rock. Nos breaks comerciais, suas vinhetas anunciavam o slogan "A primeira em rock'n'roll" e "A primeira rádio do rock", já que era a primeira rádio do Brasil a apostar em uma programação dedicada exclusivamente ao gênero musical. A rádio teve locutores renomados no seu primeiro time, entre eles Wilson Versolato, atual voz do Warner Channel e Claro TV. Na segunda geração, seu principal locutor era Edson Sant'Anna Júnior, mais conhecido como "Jota Erre". Ele acabou virando uma espécie de marca registrada do rock'n'roll e um ícone da região, já que tinha muita liberdade na rádio para fazer sua própria programação e tocar o que bem entendesse. Nos estúdios da 97 FM, Jota Erre foi o único locutor do país a tocar no ar uma versão de "Moby Dick" (Led Zeppelin) com direito ao solo completo de bateria de John Bonham. Outro locutor famoso da emissora foi Ciro Bottini. Ele era vocalista e guitarrista na banda de glam rock Proteus e começou sua carreira na rádio em 1989, aos 24 anos, onde ficou até 1992. Também passou por lá Paulo Lima (ou Paulinho Lima), fundador da Revista Trip, que apresentava o Surf Report, um programa que acabou se tornando um espaço para discutir assuntos do cotidiano, comportamento e temas polêmicos e foi a inspiração para ele e seu sócio na criação da revista. A emissora foi a primeira a tocar várias músicas de bandas de rock brasileiras, e apoiou várias delas, como Golpe de Estado, Camisa de Vênus, Legião Urbana, Ira!, Plebe Rude, Capital Inicial, Inocentes, Violeta de Outono, Akira S e As Garotas Que Erraram, entre outras. Uma característica da rádio era não tocar o óbvio: enquanto em outras rádios só se ouvia "Eu não matei Joana d'Arc", "Sinca Chamboard" ou "Só o fim", do Camisa de Vênus, na 97 FM tocavam outras faixas como "O adventista", "Pronto pro suicídio" e "Meu primo Zé". A programação era mais independente e pouco orientada pelas gravadoras, tocando desde clássicos do rock até bandas obscuras, que nunca tinham passado pelas ondas radiofônicas brasileiras, principalmente progressivas europeias e americanas do hard rock setentista. Em 1985, dois anos após seu lançamento, passou a enfrentar a concorrência da 89 FM, embora sempre tenha optado por repertórios menos comerciais que sua rival. Sob a organização do locutor Carlos Prozzo, também promovia grandes festas de aniversário na região, no Clube Atlético Aramaçan, levando muitas bandas para lá, e movimentando públicos de 8 a 10 mil pessoas. Em uma das festas mais marcantes, houve o retorno do cantor Raul Seixas aos palcos, ao lado de Marcelo Nova, após um hiato de 3 anos. No início da década de 1990, a FM 97 mudou seus estúdios e transmissores de Santo André para a cidade de São Paulo. Inicialmente, funcionou na Avenida Doutor Arnaldo, no bairro do Sumaré, em um dos andares do Edifício Agripina, e nos anos 2000, mudou seus estúdios para o Edifício Mário Cochrane, na Avenida Paulista, deixando apenas os transmissores no antigo prédio. Nessa época, com o declínio comercial do rock nacional nas rádios brasileiras, a FM 97 começou a reposicionar sua programação, tocando outros gêneros.

Nem parece, mas o Capital Inicial já está completando 40 anos de estrada… começando lá na Brasília dos anos 80, que revelou nomes como Legião Urbana e Plebe Rude, o Capital tem história pra contar e como tem! A gente bateu um papo muuuuito legal com o Dinho Ouro Preto, que é voz da banda nesses 40 anos.

No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta sexta-feira (25/03/22): A ministra Cármen Lúcia, do Supremo Tribunal Federal (STF), autorizou a abertura de inquérito para apurar o envolvimento do ministro da Educação, Milton Ribeiro, e dos pastores Gilmar Santos e Arilton Moura em um gabinete paralelo no MEC, revelado pelo Estadão, que intermediava a liberação de verbas para prefeituras. Cármen Lúcia destacou que a investigação é uma resposta a “notícia de fatos gravíssimos”.  E mais: Política: Tarcísio de Freitas acerta que vai se filiar ao Republicanos Internacional: Rússia sofre mais sanções e Biden sugere expulsão do G-20 Economia: Disputa política bloqueia indicações a agências e órgãos reguladores Metrópole: Onda de assaltos assusta alunos do Largo de São Francisco Caderno 2: Lollapalooza marca a volta dos grandes festivais See omnystudio.com/listener for privacy information.

A Plebe Rude nasceu em 1980 em Brasília como uma banda com espírito Punk, que foi descobrindo como se fazia música na raça e na tentativa. Com a influência do Post-Punk, eles criaram hinos como Até Quando Esperar, Proteção e Brasília. Hoje, vamos conversar com o André Muller (ou André X), fundador e baixista da Plebe Rude, pra jogarmos um holofote e conhecer mais sobre as histórias da formação da banda e sua discografia contada por quem está vivendo essa história desde o começo. Ouça, entre no clima do Rock Nacional e compartilhe. -------- Acompanhem o Silêncio no Estúdio por aí: Nosso Site: http://silencionoestudio.com.br No Instagram: https://www.instagram.com/silenciopodcast No Twitter: https://twitter.com/silenciopodcast

O segundo álbum da banda brasiliense Plebe Rude, que completa 35 anos em 2022, é o assunto do nosso papo de hoje. Reunindo músicas feitas entre 1982 e 1987, mostra a banda afiada e coesa nos arranjos e soando intensa e poderosa. Ainda assim é um disco que fez muito menos sucesso que o anterior, ficando meio esquecido dentro do cenário do rock nacional da época.

Esse é o AutoRadio Podcast. Discoteca Perdida #86 - O Melhor Nacional 2021 Powered by Wisdomtech http://www.wisdomtech.com.br

Nesse episódio tocamos: Sonic Youth, Paula Lima, BK, Luccas Carlos, Arit, Baco Exu do Blues, Tuyo, Titãs, Plebe Rude, Inocentes, Royal Blood, Band Of Skulls, Death From Above 1979, The Wombats, Remi Wolf e IDLES. Episódio 166 do Aperta O Play veiculado na WebRadio Mutante Rádio em 13/11/2021! Apresentação: Alexandre Okubo, Danilo Soares, Eduardo Ferreira e Pedro Paulo. Artwork by: Paulo Floriani.

Notícias do mundo da música debatidas por quem diz e fala sobre música e cultura. O Papo é Pop é um programa da Rádio Planet Rock. Apresentação: Bruno Eduardo, Carlos Eduardo Lima e Marcos Bragatto O Papo é Pop na Rádio Mundo do Rock: Quarta às 22h O Papo é Pop nas plataformas de streaming: Quartas e Sextas, 12h. Apoie o nosso programa: www.apoia.se/opapoepop

Clemente Tadeu é músico, produtor e apresentador do Estúdio Show Livre. Considerado um dos personagens mais importantes do Punk Rock no Brasil. Em 1981 fundou a banda Inocentes, na qual atua até hoje e, em paralelo, também toca na banda Plebe Rude - além de sua carreira solo. @clementetadeu

A banda faz uma leitura própria do pop rock dos anos 80 e 90, marcada por interpretações e versões das canções que marcaram gerações. A Banda Solange faz shows em importantes casas e pubs de Brasília, como UK Music Hall, O´Rilley, Santa FéBar e Stadt Bar. Esteve no palco de eventos corporativos. Também vem se apresentando em projetos inovadores da cidade, como Hidden e Floor. A Banda também tem em seu currículo shows em 2017 e 2019 no Brasília Capital Moto Week (BCMW), o maior encontro de motociclistas da América Latina. Nos cenários das Lives, a banda tem marcado presença com transmissôes pelo seu próprio canal do YouTube, que conta com mais de 1200 inscritos. No repertório da banda, canções da Legião Urbana, Capital Inicial, Os Paralamas do Sucesso, The Cure, U2, Oasis, Rolling Stones, Billy Idol, Biquini Cavadão, Lulu Santos, Barão Vermelho, Plebe Rude, Ira!, Titãs, Engenheiros do Hawaii, Nenhum de Nós, Uns e Outros e outras. Aliás, igualmente no repertório está “Solange” (Leo Jaime e Leoni), que acabou sendo homenageada com o nome dado à banda. “Solange” é a versão da canção “So lonely”, do grupo The Police, composta em 1985 em resposta à atuação da famosa censora Solange Hernandes nos anos 80. A banda traz a história do rock também seu nome. Voz, melodias, letras, arranjos, boas energias que se misturam e se unem para fazer o público novamente cantar e dançar tantas músicas que fizeram e fazem parte das nossas vidas.

Plebe Rude é uma banda brasileira de punk rock formada em Brasília em meados de 1981, surgida da "Turma da Colina" numa época em que a censura proibia canções e vetava sua execução pública, por causa da ditadura. Atualmente é formada por Philippe Seabra nos vocais e na guitarra, Clemente Nascimento, dos Inocentes, também nos vocais e na guitarra, André X no baixo e nos vocais, e Marcelo Capucci na bateria. A banda foi formada no início dos anos 1980 por Philippe Seabra, Gutje Woorthmann, André X Mueller e Jander "Ameba" Bilaphra,[1] mais precisamente em 7 de julho de 1981, quando Phillipe, André e Gutje escreveram a canção Pressão Social.[1] Seabra nasceu em Washington, D.C., nos Estados Unidos e em Brasília criou a Plebe Rude, que juntamente com outras bandas da cidade, fizeram grande sucesso no cenário do rock brasileiro dos anos 80. Os quatro integrantes tinham preferências diferentes dentro do gênero punk, mas estavam unidos pela admiração ao Clash, inclusive eles fizeram covers da banda, sob o nome de Clash City Rockers. Em Brasília fizeram parte da Turma da Colina, integrada por outras bandas como Aborto Elétrico (que posteriormente deu origem Capital Inicial e Legião Urbana), Blitx 64, Metralhas e outras. Um marco importante foi quando Plebe Rude e Legião Urbana fizeram um show num festival de rock em Patos de Minas em 5 de setembro de 1982, primeiro show da recém formada Legião Urbana, abrindo para a Plebe Rude. Após as apresentações, acabaram sendo presos por causa de suas letras, Plebe Rude por uma música chamada "Voto em Branco" e Legião Urbana pela "Música Urbana 2", mas todos acabaram soltos após a polícia local ser informada por eles mesmos que eram de Brasília, temendo que fossem filhos de políticos. Plebe Rude chamava muita atenção por onde passava. Tocaram em todas as danceterias importantes do eixo Rio-São Paulo e ainda no lendário Circo Voador. E numa destas apresentações no Circo Voador conheceram Herbert Vianna, que haviam “homenageado” na música “Minha Renda”. No princípio, o encontro entre os plebeus e o paralama foi tenso, mas logo Herbert sacou todo o inteligente sarcasmo da Plebe Rude e a partir daquele momento tornou-se um dos que mais ajudaram a Plebe a estourar nacionalmente. Herbert se transformou no padrinho do primeiro disco da Plebe, recomendando a contratação deles para a EMI. O concreto já rachou, primeiro disco da banda, foi lançado sob produção de Herbert, e contou com sete faixas, tendo a participação de Fernanda Abreu (na época vocalista do Blitz) na canção Sexo e Karatê, George Israel (do Kid Abelha) tocou sax e Renato Russo se encarregou de fazer a release para a imprensa. Seu lançamento ocorreu em fevereiro de 1986, com duas apresentações da banda na boate Noites Cariocas, em 14 e 15 de fevereiro. Sem fazer concessões, a Plebe Rude vendeu 500 mil cópias de seus seis discos, tocou no rádio e se apresentou na televisão. Em 2011 lançou o primeiro DVD Rachando Concreto: Ao Vivo em Brasília com um resumo da carreira bem sucedida, lançado também em CD. No mesmo ano, o álbum concorreu ao Grammy Latino de Melhor Álbum de Rock Brasileiro. O estilo da banda, repleto de críticas sociais e políticas, reflete toda a cultura da época, porém com uma preocupação maior nas composições e elaboração dos arranjos e melodias. Por estes fatores, é considerado uma mistura do rock com a influência inglesa e sua invasão oitentista do new wave. Seus temas apontam para as incertezas políticas do país desde os estertores da ditadura até a atualidade e para o comportamento do ser humano em meio às dificuldades da vida. Suas letras são repletas de críticas sociais, tais como Até quando esperar, Johnny vai à guerra (outra vez), Censura, entre tantas outras.

Marcelo Capucci nasceu em Brasília e mudou-se para Uberaba/MG aos 14 anos de idade. Iniciou sua carreira musical em 1991, no Conservatório Renato Frateschi. Compartilhou sua ‘prática baterística' com alguns alunos, interessando-se, desde então, pela formação de pessoas e cidadãos. Em 1997 voltou para Brasília para estudar e tocar. Desde 2010 é o baterista da Plebe Rude. Ingressou à Universidade Católica de Brasília para cursar Pedagogia, formou-se em 2003, quatro anos depois foi efetivado como Professor da Secretaria de Educação do Distrito Federal. Criou o Projeto Percussucata, chegou a mais de 30 mil estudantes atuando como baterista e palestrante socioambiental. É Pós Graduado em Educação Ambiental, com foco em Desenvolvimento Sustentável, pela Universidade Gama Filho/RJ. Publicou seu primeiro livro no final de 2015.

Clemente Tadeu Nascimento (São Paulo, 12 de maio de 1963) é um DJ, produtor, músico (cantor e guitarrista), apresentador e ator brasileiro, considerado um dos pioneiros do punk rock no Brasil. Iniciou sua carreira musical em 1978, como baixista da banda Restos de Nada, considerada a primeira banda punk do Brasil e, em 1979, entrou para a banda N.A.I., que logo mudou seu nome para Condutores de Cadáver. Em 1981 iniciou na banda Inocentes e, em paralelo, atua na banda Plebe Rude, além de apresentar e dirigir o programa Showlivre.com. Sempre foi um ativista na música, já trabalhou como diretor artístico do extinto programa Musikaos, na TV Cultura, apresentado por Gastão Moreira. Desde 6 de agosto de 2014 apresenta às quartas-feiras, das 12h as 13h, na Rádio Kiss FM, o programa Filhos da Pátria, voltado às bandas de rock nacionais Desde 2015 é apresentador recorrente do canal do Youtube Kazagastão - KZG, onde participa do quadro "Heavy Lero" em parceria com o ex-VJ da MTV Gastão Moreira.

Plebe Rude é uma banda brasileira de punk rock formada em Brasília em meados de 1981, surgida da "Turma da Colina" numa época em que a censura proibia canções e vetava sua execução pública, por causa da ditadura. Atualmente é formada por Philippe Seabra nos vocais e na guitarra, Clemente Nascimento, dos Inocentes, também nos vocais e na guitarra, André X no baixo e nos vocais, e Marcelo Capucci na bateria.

Alternativando, sua revolução musical em todas as rotações! Sintonizando o DISCOGRAFIA, agora no Rock Brasília Anos 90! Vinícius Schiavini traz o álbum Mais Raiva do Que Medo, da Plebe Rude! Duração: 23 minutos. Ajude a Kombo a fazer o amanhã! Você pode apoiar no Apoia-se, ou no PicPay pelo QR Code!

Três acordes e a verdade! Ou então: do it yourself! (faça você mesmo). Essas eram as premissas do punk rock, movimento musical e cultural que surgiu em meados da década de 70, nos Estados Unidos e na Grã-Bretanha, em cenas locais próprias e independentes e alguns anos depois espalharam-se por outros países. Tendo como características principais músicas rápidas e ruidosas, com canções que abordavam ideias políticas anarquistas e revolucionárias e um visual agressivo e rasgado, chocante, que fugiam dos padrões da moda e da sociabilização, o punk rock se opôs, principalmente, aos excessos do rock progressivo. No Brasil, o punk nasceu como uma crítica ao regime militar implantado pelo golpe de 64, devido principalmente a censura e a violenta repressão aplicadas pelo governo. Neste episódio falaremos sobre Ramones, Clash, Dead Kennedys, Sid Vicious, Malcolm McLaren, Ratos de Porão, Aborto Elétrico, Plebe Rude e muito mais. Aperta o play porque lá vem vindo a Veraneio toda pintada de preto, branco, cinza e vermelho...

Alternativando, sua revolução musical em todas as rotações! Sintonizando o DISCOGRAFIA, agora no Rock Brasília Anos 90! Vinícius Schiavini traz o álbum Mais Raiva do Que Medo, da Plebe Rude! Duração: 23 minutos. Ajude a Kombo a fazer o amanhã! Você pode apoiar no Apoia-se, ou no PicPay pelo QR Code!

Nesse episódio tocamos: Mad Professor, Merda, Mano Negra, Richter, The Business, Plebe Rude, Afonso Nigro, Miley Cyrus, Mastodon, Kylesa, Baroness, Mister X, Moscow Death Brigade, Проверочная линейка e Поспишь Потом. Episódio 117 do Aperta O Play veiculado na WebRadio Mutante Rádio em 05/12/2020! Apresentação: Alexandre Okubo, Danilo Soares e Eduardo Ferreira. Artwork by: Paulo Floriani.

No 489º episódio do Podcast mais Rock’n Roll da internet Rômulo Metal, Daniel Iserhard e Flávio Bandeira batem papo sobre O Concreto Já Rachou da Plebe Rude, analisando faixa por faixa. O post PodCast #489 – Plebe Rude: O Concreto Já Rachou apareceu primeiro em Crazy Metal Mind.

Nesse episódio tocamos: Alice In Chains, Meu Funeral, Costanera, Surr, Ennio Morricone, Metallica, Z-maguinho do Piauí, Macaco Severino (Marcus Eni), Vestidos no espaço, Jonnata Doll e os Garotos Solventes, Plebe Rude, Berri Txarrak, EH Sukarra, Betagarri e Coma's. Episódio 096 do Aperta O Play veiculado na WebRadio Mutante Rádio em 11/07/2020! Apresentação: Alexandre Okubo, Danilo Soares e Eduardo Ferreira. Artwork by: Alexandre Okubo.

Hoje nós vamos conversar sobre o universo do Rock com o guitarrista, vocalista e compositor Clemente Nascimento. Atualmente é apresentador e diretor artístico do programa Estúdio Showlivre e também apresenta o programa Filhos da Pátria na rádio Kiss FM de São Paulo. Clemente é um dos fundadores da Inocentes, clássica banda paulista de Punk Rock, nos anos 80, e em 2004, também assumiu um dos vocais e guitarras da banda Plebe Rude.

Ouvimos "O Concreto Já Rachou", da Plebe Rude, e "Pânico em SP", dos Inocentes, dois discos de 1986. Comentamos faixa a faixa e falamos um tanto sobre o cenário musical da música e do punk nos anos 1980 e, porque não?, da nossa decepção com a Copa do Mundo do México, vencida pelo deus Diego Armando Maradona.

Festival digital organizado pelo Banco de Brasília (BRB) comemora aniversário de Brasília com shows musicais, stand ups de comédia, apresentações de circo, teatro e mágica, aulas de fit dance, yoga e gastronomia. Programação acontece dias 20 e 21 de abril e entre as atrações confirmadas estão Os Melhores do Mundo, Oswaldo Montenegro, Dinho Ouro Preto, Hamilton de Holanda, Nando Reis, Zélia Duncan, Plebe Rude e Scalene. Reportagem: Nita Queiroz O boletim Brasília 60 faz parte da programação especial da Rádio Cultura FM de Brasília para o aniversário da cidade. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cultura-fm-braslia/message

Salve! Programa Consciência Brasileira #90 no ar! Nesse episódio rolo RZO com o álbum Todos São Manos, no quadro DISCOnversando. No quadro Fortalecendo a Cena, uma amostra do punk rock de Brasília com Detrito Federal e Plebe Rude. No O Que Há de Novo o som do MV Bill e do grupo Rap Plus Size com participação de Kamau e Cris SNJ. Ainda rolou: Ndee Naldinho, Ultramen, RAPdura, Mato Seco, Majur, BaianaSystem Margareth Menezes, Titica, Skowa e a Máfia e BNegão e Os Seletores de Frequência. Muito Obrigado pela sua sintonia!

Alternativando, o programa mais musical e alternativo! Nesta temporada, Rock Brasília Anos 80, falando agora do disco da PLEBE RUDE: PLEBE RUDE III. Apresentado por Vinícius Schiavini . Duração: 42 minutos. Comente! Facebook Twitter   Ajude a Kombo em seu trabalho! No Apoia-se em Reais, no Patreon em dólares! Se você gosta dos trabalhos da Kombo, confira nossas metas […]

Alternativando, o programa mais musical e alternativo! Nesta temporada, Rock Brasília Anos 80, falando agora do segundo disco da PLEBE RUDE: NUNCA FOMOS TÃO BRASILEIROS! Apresentado por Vinícius Schiavini . Duração: 59 minutos. Comente! Facebook Twitter   Ajude a Kombo em seu trabalho! No Apoia-se em Reais, no Patreon em dólares! Se você gosta dos trabalhos da Kombo, confira […]

Dani Buarque (The Mönic), Clemente (Inocentes e Plebe Rude), Denão Fonseca (ONErpm) e Gustavo Braga (guitarrista) falam sobre os dramas de ser músico independente no Brasil

Dani Buarque (The Mönic), Clemente (Inocentes e Plebe Rude), Denão Fonseca (ONErpm) e Gustavo Braga (guitarrista) falam sobre os headliners do festival e elegem a maior atração desta edição.

Clemente (Inocentes e Plebe Rude), Dani Buarque (The Mönic), Denão Fonseca (ONErpm) e Gustavo Braga (guitarristas) falam das coisas mais legais, interessantes e estranhas que já rolaram ou que vão rolar no Rock in Rio.

Alternativando, o programa mais musical e alternativo! Nesta temporada, falamos do ROCK BRASÍLIA – ANOS 80. Agora analisamos o primeiro disco da PLEBE RUDE, O Concreto Já Rachou! Apresentado por Vinícius Schiavini . Duração: 35 minutos. Comente! Facebook Twitter     Ajude a Kombo em seu trabalho! No Apoia-se em Reais, no Patreon em dólares! Se você gosta dos […]

Qual é a melhor maneira de protestar? Fazendo música? O que devemos cantar? É sobre falar a verdade? Sobre a vida? Sobre querer um mundo melhor? Nesse episódio, Bruno Leo Ribeiro, Márcio Viana, Brunno Lopez e Vinícius Cabral, conversam e fazem uma reflexão sobre como a música é um dos melhores jeitos de se protestar. Citamos artistas como Plebe Rude, Titãs, Paralamas do Sucesso, Chico Buarque, Dead Fish, Childish Gambino, Djonga, Raimundos, Inocentes, Sepultura, Rage Against the Machine e muito mais. Ouça e compartilhe! -------- Ouça e siga a playlist do episódio: https://spoti.fi/2Las3Ms -------- Acompanhem o Silêncio no Estúdio por aí: Nosso Site: http://silencionoestudio.com.br No Instagram: https://www.instagram.com/silenciopodcast No Twitter: https://twitter.com/silenciopodcast

ADENDO PODCAST COM PHILIPPE SEABRA Um belo papo e uma grande lição de vivencia para o underground!!! nos mande seu adendo pelo E-Mail: adendopodcast@gmail.com Apresentador : @rafaelBrito.adendo @gustavo trilha sonora : misica :CROWNING ANIMALS - If You Still Had A Doubt vinhete editado : @Giofergom

Salve, salve! chegamos no episódio 51 do nosso Programa Consciência Brasileira, que já foi ao ar na sua Rádio Estrela FM (94.5), e agora está disponível aqui no Submundo do Som você poder conferir, reconferir e compartilhar. No quadro O Artista da Vez o Programa Consciência Brasileira relembrou a carreira da banda Plebe Rude. No quadro Fortalecendo a Cena, o rap de Natal, Rio Grande do Norte. E no quadro O Que Há de Novo? Temos som do Negra Li e Rael "Raizes" e também o som de Amaro, Aborigine, Taliz e Realleza, com "Revolução dos Bichos", se liga e siga e programa no Instagran @pgconscienciabr:

Nesse episódio tocamos: Information Society, Eddie Vedder, Zander, Menores Atos, Steve 'n' Seagulls, Juliana Hatfield, Pete Yorn, Liz Phair, Richard Cheese, Alice In Chains, Pearl Jam, Silverchair, Supercombo, Nação Zumbi, Plebe Rude, Pitty, Johnny cash e Ana Maria Braga . Episódio 083 do Aperta O Play veiculado na WebRadio Mutante Rádio em 18/08/2018! Apresentação: Alexandre Okubo, Danilo Soares e Eduardo Ferreira. Artwork by: Paulo Floriani.

Nesse episódio tocamos: Death Cab For A Cutie, Foo Fighters, Kid Rock, The Ataris, Plebe Rude, Asobi Seksu, NOFX, Parachute, U2, Bon Jovi, Sugarland, Charlie Robinson, Pato Fu e Silverchair. Episódio 049 do Aperta O Play veiculado na WebRadio Mutante Rádio em 30/12/2017! Apresentação: Alexandre Okubo, Danilo Soares e Eduardo Ferreira. Artwork by: Paulo Floriani.

Nesse episódio tocamos: Alice In Chains, Diarrhea Planet, The Sonics, Thee Oh Sees, Sugar, ACruz Sesper, O Rappa, Raimundos, Green Day, Bad Religion, Turbonegro, Ramones, Overlife Inc., Rise Against, Strung Out, U2, Echo and the Bunnymen, Plebe Rude e R.E.M.. Episódio 012 do Aperta O Play veiculado na WebRadio Mutante Rádio em 22/04/2017! Apresentação: Alexandre Okubo, Danilo Soares e Eduardo Ferreira. Artwork by: Paulo Floriani.

Neste episódio, Sebs, Felipe e Ulisses apresentam um panorama geral do movimento punk brasileiro, contam algumas histórias e buscam entender como o punk permanece em suas vidas.

O que é o rock brasileiro? Quais são as bandas e personalidades que o sustentaram e deram uma cara nacional? Que bandas e grupos não merecem nada, senão o nosso desprezo? Para responder a estas e outras questões, Sebastian Carlos, Ulisses Dias, Eliomar Jr e o nosso convidado especial Filipe Hasched capitaneiam um épico debate sobre o rock nacional.

Black Sabbath, Kaccttus, Dance Of Days, Placebo, Rancid, Black Drawing Chalks, Audioslave, Blink 182, Plebe Rude e outras coisa mais em nossa Mixtape número 04, faça o download agora (clique com o botão direito e selecione salvar) Para ouvir outras músicas do artista clique nos links. 01 – Elimination – OFF! (00:00) 02 – Kill The President – Kacttus (00:46) 03 – MH 4.18.2011 – Blink 182 (03:15) 04 – Garotos Perdidos – Dance Of Days (06:41) 05 – My Radio – Black Drawing Chalks (09:52) 06 – Come Home – Placebo (11:35) 07 – Sabbath Bloody Sabbath – Black Sabbath (16:41) 08 – Doesnt Remind Me – Audioslave (22:24) 09 – Unstoppable – The Calling (26:38) 10 – High – Richie Kotzen (30:33) 11 – Been Down So Long – The Doors (35:36) 12 – Panic – The Smiths (40:14) 13 – Down Down Down to Mephistos Cafe – Streetlight Manifesto (42:33) 14 – Time Bomb – Rancid (47:37) 15 – We Are Divided – Only Crime (50:01) 16 – Tourette’s – Nirvana (52:24) 17 – Diabla – Bad Chopper (53:57) 18 – Pressão Social – Plebe Rude (56:51) A próxima mixtape vai pro ar no dia 05/10/2014.

Black Sabbath, Kaccttus, Dance Of Days, Placebo, Rancid, Black Drawing Chalks, Audioslave, Blink 182, Plebe Rude e outras coisa mais em nossa Mixtape número 04, faça o download agora (clique com o botão direito e selecione salvar) Para ouvir outras músicas do artista clique nos links. 01 – Elimination – OFF! (00:00) 02 – Kill […]