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The Indianapolis Colts lost a heartbreaker to one of the league's best teams after bringing Philip Rivers out of retirement to run the offense.Matt Adams recaps the game and laments a few missed opportunities.

We turn our focus to the secrets of a long, healthy life. Could a corner of Finland quietly be becoming one of the world's next Blue Zones? Zena Iovino produced and presented this episode of All Points North. The sound engineer was Katri Koivula. Let us know what you think via WhatsApp on +358 44 421 0909 or at allpointsnorth@yle.fi. 12 December 2025 / All Points North / Yle News

Desperation has set in for the Indianapolis Colts, who will turn to Philip Rivers--a Hall-of-Fame-caliber player five years removed from the NFL--to run the offense.Rivers last played pro football in January 2021, when he guided the Colts to the playoffs after a decade-plus with the Chargers.Dave Griffiths, Mike Chappell and Matt Adams try to wrap their heads around the unlikely development in the latest episode of the Blue Zone Podcast.Plus: Mooney Ward lands on IR, the practice window opens for DeForest Buckner and Braden Smith earns a prestigious team honor.

Συζητούμε για την πολύ καλή εμφάνιση στο Alphamega, την συνέχιση του αήττητου σερί, οι στάση του προπονητή μας στην φετινή χρονιά, και την κατ´' επανάληψη δυναμική παρουσία του κόσμου της Ανόρθωσης. Η σημασία των 2 νικών στα επόμενα 2 παιχνίδια. Τα τμήματα της Κυρίας που βγάζουν φωτιά! Η νίκη της μπασκετικής Ανόρθωσης επί του ΑΠΟΕΛ, η νίκη του χάντμπολ απέναντι στο Ευρωπαϊκό Πανεπιστήμιο και η νίκη της ανεβασμένης ομάδας πετοσφαίρισης απέναντι στην ΑΕ Καραβά

No episódio de hoje, você escuta uma conversa um pouco diferente: um bate-papo com as pesquisadoras Germana Barata e Sabine Righetti, ambas do Laboratório de Estudos Avançados em Jornalismo (Labjor). Elas estiveram na COP30 e conversaram com Mayra Trinca sobre a experiência de cobrir um evento ambiental tão relevante e sobre quais foram os pontos fortes da presença da imprensa independente.  __________________________________________________________________________________ TRANSCRIÇÃO [música] Mayra: Olá, eu sou a Mayra, você já deve me conhecer aqui do Oxigênio. Hoje a gente vai fazer uma coisa um pouquinho diferente do que vocês estão acostumados. E eu trouxe aqui duas pesquisadoras do LabJor pra contar um pouquinho da experiência delas na COP30, que rolou agora em novembro. Então vai ser um episódio um pouco mais bate-papo, mas eu prometo que vai ficar legal. Vou pedir pra elas se apresentarem e a gente já começa a conversar. Então eu estou com a Germana Barata e a Sabine Righetti, que são pesquisadoras aqui do Labjor. Germana, se apresenta pra gente, por favor. Germana: Olá, pessoal, eu sou a Germana. Obrigada, Maíra, pelo convite pra estar aqui com vocês no Oxigênio. Eu sou pesquisadora do LabJor, do aula também por aqui, e tenho coordenado aí uma rede de comunicação sobre o oceano, que é a Ressou Oceano, que é o motivo da minha ida pra COP30.Então a gente vai ter a oportunidade de contar um pouquinho do que foi essa aventura na COP30. Mayra: Agora, Sabine, se apresenta pra gente, por favor. Sabine: Oi, pessoal, um prazer estar aqui. Sou pesquisadora aqui no LabJor, ouvinte do Oxigênio, e trabalho entendendo como que o conhecimento científico é produzido e circula na sociedade, sobretudo pela imprensa. Então esse foi um assunto central na COP lá em Belém. [vinheta]  Mayra: Eu trouxe a Sabine e a Germana, porque, bom, são pesquisadoras do Labjor que foram pra COP, mas pra gente conhecer um pouquinho o porquê que elas foram até lá a partir das linhas de interesse e de pesquisa. Então, meninas, contem pra gente por que vocês resolveram ir até a COP e o que isso está relacionado com as linhas de trabalho de vocês. Germana: Bom, acho que uma COP no Brasil, no coração da Amazônia, é imperdível por si.  Sabine: Não tinha como não ir.  Germana: Não, não tinha. E como eu atuo nessa área da comunicação sobre o oceano pra sociedade, esse é um tema que a comunidade que luta pela saúde do oceano tem trabalhado com muito afinco para que o oceano tenha mais visibilidade nos debates sobre mudanças climáticas. Então esse foi o motivo que eu percebi que era impossível não participar dessa grande reunião. Enfim, também numa terra onde eu tenho família, Belém do Pará é a terra do meu pai, e uma terra muito especial, uma cidade muito especial, eu acho que por tantos motivos era imperdível realmente essa experiência na COP. Sabine: Voltamos todas apaixonadas por Belém. O pessoal extremamente acolhedor, a cidade incrível, foi maravilhoso. Eu trabalho tentando compreender como a ciência, conhecimento científico, as evidências circulam na sociedade, na sociedade organizada. Então entre jornalistas, entre tomadores de decisão, entre grupos específicos. E no meu entendimento a COP é um espaço, é um grande laboratório sobre isso, porque a ciência já mostrou o que está acontecendo, a ciência já apontou, aliás faz tempo que os cientistas alertam, e que o consenso científico é muito claro sobre as mudanças climáticas. Então o que falta agora é essa informação chegar nos grupos organizados, nos tomadores de decisão, nas políticas públicas, e quem pode realmente bater o martelo e alterar o curso das mudanças climáticas. Claro que a gente precisa de mais ciência, mas a gente já sabe o que está acontecendo. Então me interessou muito circular e entender como que a ciência estava ou não. Porque muitos ambientes, as negociações, os debates, eles traziam mais desinformação ou falsa controvérsia do que a ciência em si. Germana: E é a primeira vez que a COP abrigou um pavilhão de cientistas. Então acho que esse é um marco, tanto para cientistas quanto outros pavilhões, outras presenças que foram inéditas ou muito fortes na COP, como dos povos indígenas ou comunidades tradicionais, mas também de cientistas, que antes, claro, os cientistas sempre foram para as COPs, mas iam como individualmente, vamos dizer assim. Sabine: Para a gente entender, quem não tem familiaridade com COP, os pavilhões, e isso eu aprendi lá, porque eu nunca tinha participado de uma COP, os pavilhões são como se fossem grandes estandes que têm uma programação própria e acontecem debates e manifestações, eventos diversos, culturais, enfim. Então a zona azul, que a gente chama, que é a área central da COP, onde tem as discussões, as tomadas de decisão, tem um conjunto de pavilhões. Pavilhões de países, pavilhões de temas. Oceanos também foi a primeira vez, né? Germana: Não foi a primeira vez, foi o terceiro ano, a terceira COP, mas estava enorme, sim, para marcar a presença. Mayra: O Oceano foi a primeira vez que estava na Blue Zone ou antes ele já estava na zona azul também? Germana: Ele já estava na Blue Zone, já estava na zona azul, é a terceira vez que o Oceano está presente como pavilhão, mas é a primeira vez que o Oceano realmente ocupou, transbordou, digamos assim, os debates, e os debates, incluindo o Oceano, acabaram ocupando, inclusive, dois dias oficiais de COP, que foram os dias 17 e 18, na programação oficial das reuniões, dos debates. Então é a primeira vez que eu acho que ganha um pouco mais de protagonismo, digamos assim. Mayra: E vocês participaram de quais pavilhões? Porque a gente tem o pavilhão dos Oceanos, tinha um pavilhão das universidades, que inclusive foi organizado por pesquisadores da Unicamp, não necessariamente aqui do Labjor, mas da Unicamp como um todo, e eu queria saber por quais pavilhões vocês passaram. Germana, com certeza, passou pelo do Oceano, mas além do Oceano, quais outros? Vocês passaram por esse das universidades? Como é que foi? Sabine: Eu apresentei um trabalho nesse contexto dos pavilhões, como espaço de discussão e de apresentações, eu apresentei um resultado de um trabalho que foi um levantamento de dados sobre ponto de não retorno da Amazônia com ajuda de inteligência artificial. Eu tenho trabalhado com isso, com leitura sistemática de artigos científicos com ajuda de inteligência artificial e tenho refletido como a gente consegue transformar isso numa informação palatável, por exemplo, para um tomador de decisão que não vai ler um artigo, muito menos um conjunto de artigos, e a gente está falando de milhares. Eu apresentei no pavilhão que a gente chamava de pavilhão das universidades que tinha um nome em inglês que era basicamente a Educação Superior para a Justiça Climática. Ele foi organizado institucionalmente pela Unicamp e pela Universidade de Monterrey, no México, e contou com falas e debates de vários cientistas do mundo todo, mas esse não era o pavilhão da ciência. Tinha o pavilhão da ciência e tinha os pavilhões dos países, os pavilhões temáticos, caso de oceanos, que a gente comentou. Então, assim, eu circulei em todos, basicamente. Me chamou muita atenção o dos oceanos, que de fato estava com uma presença importante, e o pavilhão da China, que era o maior dos pavilhões, a maior delegação, os melhores brindes. Era impressionante a presença da China e as ausências. Os Estados Unidos, por exemplo, não estava, não tinha o pavilhão dos Estados Unidos. Então, as presenças e as ausências também chamam a atenção.  Mayra: Tinha o pavilhão do Brasil?  Sabine: Tinha. Germana: Tinha um pavilhão maravilhoso.  Sabine: Maravilhoso e com ótimo café. Germana: É, exatamente.  Sabine: Fui lá várias vezes tomar um café.  Germana: Inclusive vendendo a ideia do Brasil como um país com produtos de qualidade,né, que é uma oportunidade de você divulgar o seu país para vários participantes de outros países do mundo. E acho que é importante a gente falar que isso, que a Sabine está falando dos pavilhões, era zona azul, ou seja, para pessoas credenciadas. Então, a programação oficial da COP, onde as grandes decisões são tomadas, são ali.  Mas tinha a zona verde, que também tem pavilhões, também tinha pavilhão de alguns países, mas, sobretudo, Brasil, do Estado do Pará, de universidades etc., que estava belíssimo, aberta ao público, e também com uma programação muito rica para pessoas que não necessariamente estão engajadas com a questão das mudanças… Sabine: Muito terceiro setor.  Germana: Exatamente.  Sabine: Movimentos sociais. Germana: E fora a cidade inteira que estava, acho que não tem um belenense que vai dizer o que aconteceu aqui essas semanas, porque realmente os ônibus, os táxis, o Teatro da Paz, que é o Teatro Central de Belém, todos os lugares ligados a eventos, mercados, as docas… Sabine: Museus com programação. Germana: Todo mundo muito focado com programação, até a grande sorveteria maravilhosa Cairu, que está pensando inclusive de expandir aqui para São Paulo, espero que em breve, tinha um sabor lá, a COP30. Muito legal, porque realmente a coisa chegou no nível para todos.  Mayra: O que era o sabor COP30? Fiquei curiosa.  Sabine: O de chocolate era pistache.  Germana: Acho que era cupuaçu, pistache, mais alguma coisa. Sabine: Por causa do verde. É que tinha bombom COP30 e tinha o sorvete COP30, que tinha pistache, mas acho que tinha cupuaçu também. Era muito bom. Germana: Sim, tinha cupuaçu. Muito bom! Mayra: Fiquei tentada com esse sorvete agora. Só na próxima COP do Brasil.  [música] Mayra: E para além de trabalho, experiências pessoais, o que mais chamou a atenção de vocês? O que foi mais legal de participar da COP? Germana: Eu já conheci a Belém, já fui algumas vezes para lá, mas fazia muitos anos que eu não ia. E é incrível ver o quanto a cidade foi transformada em relação à COP. Então, a COP deixa um legado para os paraenses. E assim, como a Sabine tinha dito no começo, é uma população que recebeu todos de braços abertos, e eu acho que eu estava quase ali como uma pessoa que nunca tinha ido para Belém. Então, lógico que a culinária local chama muito a atenção, o jeito dos paraenses, a música, que é maravilhosa, não só o carimbó, as mangueiras dando frutos na cidade, que é algo que acho que chama a atenção de todo mundo, aquelas mangas caindo pela rua. Tem o lado ruim, mas a gente estava vendo ali o lado maravilhoso de inclusive segurar a temperatura, porque é uma cidade muito quente. Mas acho que teve todo esse encanto da cultura muito presente numa reunião que, há muitos anos atrás, era muito diplomática, política e elitizada. Para mim, acho que esse é um comentário geral, que é uma COP que foi muito aberta a muitas vozes, e a cultura paraense entrou ali naturalmente por muitos lugares. Então, isso foi muito impressionante. Sabine: Concordo totalmente com a Germana, é uma cidade incrível. Posso exemplificar isso com uma coisa que aconteceu comigo, que acho que resume bem. Eu estava parada na calçada esperando um carro de transporte, pensando na vida, e aí uma senhora estava dirigindo para o carro e falou: “Você é da COP? Você está precisando de alguma coisa?” No meio da rua do centro de Belém. Olhei para ela e falei, Moça, não estou acostumada a ter esse tipo de tratamento, porque é impressionante. O acolhimento foi uma coisa chocante, muito positiva. E isso era um comentário geral. Mas acho que tem um aspecto que, para além do que estávamos falando aqui, da zona azul, da zona verde, da área oficial da COP, como a Germana disse, tinha programação na cidade inteira. No caso da COP de Belém, acho que aconteceu algo que nenhuma outra COP conseguiu proporcionar. Por exemplo, participei de um evento completamente lateral do terceiro setor para discutir fomento para projetos de jornalismo ligados à divulgação científica. Esse evento foi no barco, no rio Guamá que fala, né? Guamá. E foi um passeio de barco no pôr do sol, com comida local, com banda local, com músicos locais, com discussão local, e no rio. É uma coisa muito impressionante como realmente você sente a cidade. E aquilo tem uma outra… Não é uma sala fechada.Estamos no meio de um rio com toda a cultura que Belém oferece. Eu nunca vou esquecer desse momento, dessa discussão. Foi muito marcante. Totalmente fora da programação da COP. Uma coisa de aproveitar todo mundo que está na COP para juntar atores sociais, que a gente fala, por uma causa comum, que é a causa ambiental. Mayra: Eu vou abrir um parênteses e até fugir um pouco do script que a gente tinha pensado aqui, mas porque ouvindo vocês falarem, eu fiquei pensando numa coisa. Eu estava essa semana conversando com uma outra professora aqui do Labjor, que é a professora Suzana. Ouvintes, aguardem, vem aí esse episódio. E a gente estava falando justamente sobre como é importante trazer mais emoção para falar de mudanças climáticas. Enfim, cobertura ambiental, etc. Mas principalmente com relação a mudanças climáticas.  E eu fiquei pensando nisso quando vocês estavam falando. Vocês acham que trazer esse evento para Belém, para a Amazônia, que foi uma coisa que no começo foi muito criticada por questões de infraestrutura, pode ter tido um efeito maior nessa linha de trazer mais encanto, de trazer mais afeto para a negociação. Germana: Ah, sem dúvida.  Mayra: E ter um impacto que em outros lugares a gente não teria. Germana: A gente tem que lembrar que até os brasileiros desconhecem a Amazônia. E eu acho que teve toda essa questão da dificuldade, porque esses grandes eventos a gente sempre quer mostrar para o mundo que a gente é organizado, desenvolvido, enfim. E eu acho que foi perfeita a escolha. Porque o Brasil é um país desigual, riquíssimo, incrível, e que as coisas podem acontecer. Então a COP, nesse sentido, eu acho que foi também um sucesso, mesmo a questão das reformas e tudo o que aconteceu, no tempo que tinha que acontecer, mas também deu um tom diferente para os debates da COP30. Não só porque em alguns momentos da primeira semana a Zona Azul estava super quente, e eu acho que é importante quem é do norte global entender do que a gente está falando, de ter um calor que não é o calor deles, é um outro calor, que uma mudança de um grau e meio, dois graus, ela vai impactar, e ela já está impactando o mundo, mas também a presença dos povos indígenas eu acho que foi muito marcante. Eu vi colegas emocionados de falar, eu nunca vi tantas etnias juntas e populações muito organizadas, articuladas e preparadas para um debate de qualidade, qualificado. Então eu acho que Belém deu um outro tom, eu não consigo nem imaginar a COP30 em São Paulo. E ali teve um sentido tanto de esperança, no sentido de você ver quanto a gente está envolvida, trabalhando em prol de frear essas mudanças climáticas, o aquecimento, de tentar brecar realmente um grau e meio o aquecimento global. Mas eu acho que deu um outro tom. Sabine: Pegou de fato no coração, isso eu não tenho a menor dúvida. E é interessante você trazer isso, porque eu tenho dito muito que a gente só consegue colar mensagem científica, evidência, se a gente pegar no coração. Se a gente ficar mostrando gráfico, dado, numa sala chata e feia e fechada, ninguém vai se emocionar. Mas quando a gente sente a informação, isso a COP30 foi realmente única, histórica, para conseguir trazer esse tipo de informação emocional mesmo. [música] Mayra: E com relação a encontros, para gente ir nossa segunda parte, vocês encontraram muita gente conhecida daqui do Labjor, ou de outros lugares. O que vocês perceberam que as pessoas estavam buscando na COP e pensando agora em cobertura de imprensa? Porque, inclusive, vocês foram, são pesquisadoras, mas foram também junto com veículos de imprensa. Germana: Eu fui numa parceria com o jornal (o) eco, que a gente já tem essa parceria há mais de dois anos. A Ressou Oceano tem uma coluna no (o) eco. Portanto, a gente tem um espaço reservado para tratar do tema oceano. Então, isso para a gente é muito importante, porque a gente não tem um canal próprio, mas a gente estabeleça parcerias com outras revistas também. E o nosso objetivo realmente era fazer mais ou menos uma cobertura, estou falando mais ou menos, porque a programação era extremamente rica, intensa, e você acaba escolhendo temas onde você vai se debruçar e tratar. Mas, comparando com a impressão, eu tive na COP da biodiversidade, em 2006, em Curitiba, eu ainda era uma estudante de mestrado, e uma coisa que me chamou muito a atenção na época, considerando o tema biodiversidade, era a ausência de jornalistas do norte do Brasil. E, para mim, isso eu escrevi na época para o Observatório de Imprensa, falando dessa ausência, que, de novo, quem ia escrever sobre a Amazônia ia ser o Sudeste, e que, para mim, isso era preocupante, e baixa presença de jornalistas brasileiros também, na época.  Então, comparativamente, essa COP, para mim, foi muito impressionante ver o tamanho da sala de imprensa, de ver, colegas, os vários estúdios, porque passávamos pelos vários estúdios de TV, de várias redes locais, estaduais e nacionais. Então, isso foi muito legal de ver como um tema que normalmente é coberto por poucos jornalistas especializados, de repente, dando o exemplo do André Trigueiro, da Rede Globo, que é um especialista, ele consegue debater com grandes cientistas sobre esse tema, e, de repente, tinha uma equipe gigantesca, levaram a abertura dos grandes jornais para dentro da COP. Isso muda, mostra a relevância que o evento adquiriu. Também pela mídia, e mídia internacional, com certeza.  Então, posso falar depois de uma avaliação que fizemos dessa cobertura, mas, a princípio, achei muito positivo ver uma quantidade muito grande de colegas, jornalistas, e que chegou a quase 3 mil, foram 2.900 jornalistas presentes, credenciados. Sabine: E uma presença, os veículos grandes, que a Germana mencionou, internacionais, uma presença também muito forte de veículos independentes. O Brasil tem um ecossistema de jornalismo independente muito forte, que é impressionante, e, inclusive, com espaços consideráveis. Novamente, para entender graficamente, a sala de imprensa é gigantesca em um evento desse, e tem alguns espaços, algumas salas reservadas para alguns veículos. Então, veículos que estão com uma equipe muito grande têm uma sala reservada, além dos estúdios, de onde a Globo entrava ao vivo, a Andréia Sadi entrava ao vivo lá, fazendo o estúdio i direto da COP, enfim. Mas, dentro da sala de imprensa, tem salas reservadas, e algumas dessas salas, para mencionar, a Amazônia Vox estava com uma sala, que é um veículo da região norte de jornalismo independente, o Sumaúma estava com uma sala, o Sumaúma com 40 jornalistas, nessa cobertura, que também… O Sumaúma é bastante espalhado, mas a Eliane Brum, que é jornalista cofundadora do Sumaúma, fica sediada em Altamira, no Pará. Então, é um veículo nortista, mas com cobertura no país todo e, claro, com olhar muito para a região amazônica. Então, isso foi, na minha perspectiva, de quem olha para como o jornalismo é produzido, foi muito legal ver a força do jornalismo independente nessa COP, que certamente foi muito diferente. Estava lá o jornalismo grande, comercial, tradicional, mas o independente com muita força, inclusive alguns egressos nossos no jornalismo tradicional, mas também no jornalismo independente. Estamos falando desde o jornalista que estava lá pela Superinteressante, que foi nossa aluna na especialização, até o pessoal do Ciência Suja, que é um podcast de jornalismo independente, nosso primo aqui do Oxigênio, que também estava lá com um olhar muito específico na cobertura, olhando as controvérsias, as falsas soluções. Não era uma cobertura factual. Cada jornalista olha para aquilo tudo com uma lente muito diferente. O jornalismo independente, o pequeno, o local, o grande, o internacional, cada um está olhando para uma coisa diferente que está acontecendo lá, naquele espaço em que acontece muita coisa. [som de chamada]  Tássia: Olá, eu sou a Tássia, bióloga e jornalista científica. Estou aqui na COP30, em Belém do Pará, para representar e dar voz à pauta que eu trabalho há mais de 10 anos, que é o Oceano.  Meghie: Oi, gente, tudo bem? Meu nome é Meghie Rodrigues, eu sou jornalista freelancer, fui aluna do Labjor. Estamos aqui na COP30, cobrindo adaptação. Estou colaborando com a Info Amazônia, com Ciência Suja. Pedro: Oi, pessoal, tudo bem? Eu sou Pedro Belo, sou do podcast Ciência Suja, sou egresso do LabJor, da turma de especialização. E a gente veio para cobrir um recorte específico nosso, porque a gente não vai ficar tanto em cima do factual ali, do hard news, das negociações. A gente veio buscar coisas que, enfim, picaretagens, coisas que estão aí, falsas soluções para a crise climática. Paula: Eu sou Paula Drummond, eu sou bióloga e eu fiz jornalismo científico. Trabalho nessa interface, que é a que eu sempre procurei, de ciência tomada de decisão, escrevendo policy briefs. [música]  Mayra: Acho que esse é um ponto forte para tratarmos aqui, que vai ser o nosso encerramento, falar um pouco da importância desses veículos independentes na COP, tanto do ponto de vista de expandir a cobertura como um todo, da presença mesmo de um grande número de jornalistas, quanto das coberturas especializadas. Então, eu queria saber qual é a avaliação que vocês fizeram disso, se vocês acham que funcionou, porque a gente teve muita crítica com relação à hospedagem, isso e aquilo. Então, ainda tivemos um sucesso de cobertura de imprensa na COP? Isso é uma pergunta. E por que é importante o papel desses veículos independentes de cobertura? Germana: Eu, falando por nós, da Ressoa Oceano, o Oceano é ainda pouco coberto pela mídia, mas a gente já vê um interesse crescente em relação às questões específicas de oceano, e quem nunca ouviu falar de branqueamento de corais, de aquecimento das águas, elevação do nível do oceano? Enfim, eu acho que essas questões estão entrando, mas são questões que não devem interessar apenas o jornalista especializado, que cobre meio ambiente, que cobre essas questões de mudanças climáticas, mas que são relevantes para qualquer seção do jornal. Então, generalistas, por exemplo, que cobrem cidades, essa questão das mudanças climáticas, de impactos etc., precisam se interessar em relação a isso.  Então, o que eu vejo, a gente ainda não fez uma análise total de como os grandes veículos cobriram em relação ao jornalismo independente, que é algo que a gente está terminando de fazer ainda, mas em relação ao oceano. Mas o que a gente vê é que as questões mais políticas, e a grande mídia está mais interessada em que acordo foi fechado, os documentos finais da COP, se deu certo ou não, o incêndio que aconteceu, se está caro ou não está caro, hospedagem etc., e que são pautas que acabam sendo reproduzidas, o interesse é quase o mesmo por vários veículos. O jornalismo independente traz esse olhar, que a Sabine estava falando, inclusive dos nossos alunos, que são olhares específicos e muito relevantes que nos ajudam a entender outras camadas, inclusive de debates, discussões e acordos que estavam ocorrendo na COP30. Então, a gente vê, do ponto de vista quase oficial da impressão geral que as pessoas têm da COP, que foi um desastre no final, porque o petróleo não apareceu nos documentos finais, na declaração de Belém, por exemplo, que acho que várias pessoas leram sobre isso. Mas, quando a gente olha a complexidade de um debate do nível da COP30, e os veículos independentes conseguem mostrar essas camadas, é mostrar que há muitos acordos e iniciativas que não necessitam de acordos consensuais das Nações Unidas, mas foram acordos quase voluntários, paralelos a esse debate oficial, e que foram muito importantes e muito relevantes, e que trouxeram definições que marcaram e que a gente vê com muito otimismo para o avanço mesmo das decisões em relação, por exemplo, ao mapa do caminho, que a gente viu que não estava no documento final, mas que já tem um acordo entre Colômbia e Holanda de hospedar, de ter uma conferência em abril na Colômbia para decidir isso com os países que queiram e estejam prontos para tomar uma decisão. Então, esse é um exemplo de algo que foi paralelo à COP, mas que trouxe muitos avanços e nos mostra outras camadas que o jornalismo independente é capaz de mostrar. Sabine: A cobertura jornalística de um evento como a COP é muito, muito difícil. Para o trabalho do jornalista, é difícil porque são longas horas por dia, de domingo a domingo, são duas semanas seguidas, é muito desgastante, mas, sobretudo, porque é muita coisa acontecendo ao mesmo tempo e é difícil entender para onde você vai. Novamente, ilustrando, na sala de imprensa tem, e todo grande evento com esse caráter costuma ter isso, umas televisões com anúncios. Vai ter tal coletiva de imprensa do presidente da COP, tal horário. Então, nessa perspectiva, dá para se organizar. Eu vou aqui, eu vou ali. Às vezes, é hora de almoço, e, na hora de almoço, o jornalista já vai, sem almoçar, escrever o texto, e, quando vê, já é a noite. Mas você vai se organizando. Só que tem coisas que não estão lá na televisão. Então, por exemplo, passou o governador da Califórnia por lá. Não foi anunciado que ele estava. Ele estava andando no corredor. Para um jornalista de um grande veículo, se ele não viu que o governador da Califórnia estava lá, mas o seu concorrente viu, isso, falo no lugar de quem já trabalhou num veículo jornalístico grande comercial, isso pode levar a uma demissão. Você não pode não ver uma coisa importante. Você não pode perder uma declaração de um chefe de Estado. Você não pode não ver que, de repente, a Marina parou no meio do corredor em um quebra-queixo e falou, a Marina Silva, que estava muito lá circulando, e falou alguma coisa. Então, a cobertura vai muito além do que está lá na programação da sala de imprensa e do que está nos debates, nos pavilhões que a gente mencionava. Então, o jornalista, como a Germana disse, jornalista dos veículos, está correndo atrás disso. E, muitas vezes, por essa característica, acaba se perdendo, entre grandes aspas, nesses acontecimentos. Por exemplo, o que ficou muito marcante para mim na COP foi a declaração do primeiro-ministro da Alemanha, que foi uma declaração desastrosa, mas que tomou pelo menos um dia inteiro da cobertura, porque acompanhei na sala de imprensa os colegas jornalistas tentando repercutir aquela fala. Então, tentando falar com o governo do Brasil, com o presidente da COP, com outros alemães, com a delegação da Alemanha, com o cientista da Alemanha, porque eles precisavam fomentar aquilo e repercutir aquilo. E foi um dia inteiro, pelo menos, um dia inteiro, diria que uns dois dias ou mais, porque até a gente voltar, ainda se falava disso, vai pedir desculpa ou não. Para quem não lembra, foi o primeiro-ministro que falou que ainda bem que a gente saiu daquele lugar, que era Belém, que ele estava com um grupo de jornalistas da Alemanha, que ninguém queria ficar lá. Enfim, um depoimento desastroso que tomou muito tempo de cobertura. Então, os jornalistas independentes não estavam nem aí para a declaração do primeiro-ministro da Alemanha. Eles queriam saber outras coisas.  Então, por isso, reforço a necessidade e a importância da diversidade na cobertura. Mas é importante a gente entender como funciona esse jornalismo comercial, que é uma pressão e é um trabalho brutal e, muitas vezes, de jornalistas que não são especializados em ambiente, que estão lá, a Germana mencionou, na cobertura de cidades e são deslocados para um evento tipo a COP30. Então, é difícil até entender para onde se começa. É um trabalhão. [música]  Mayra: E aí, para encerrar, porque o nosso tempo está acabando, alguma coisa que a gente ainda não falou, que vocês acham que é importante, que vocês pensaram enquanto a gente estava conversando de destacar sobre a participação e a cobertura da COP? Germana: Tem algo que, para mim, marcou na questão da reflexão mesmo de uma conferência como essa para o jornalismo científico ou para os divulgadores científicos. Embora a gente tenha encontrado com vários egressos do Labjor, que me deixou super orgulhosa e cada um fazendo numa missão diferente ali, eu acho que a divulgação científica ainda não acha que um evento como esse merece a cobertura da divulgação científica.  Explico, porque esse é um evento que tem muitos atores sociais. São debates políticos, as ONGs estão lá, os ambientalistas estão lá, o movimento social, jovem, indígena, de comunidades tradicionais, os grandes empresários, a indústria, enfim, prefeitos, governadores, ministros de vários países estão lá. Eu acho que a divulgação científica ainda está muito focada no cientista, na cientista, nas instituições de pesquisa e ensino, e ainda não enxerga essas outras vozes como tão relevantes para o debate científico como a gente vê esses personagens. Então, eu gostaria de ter visto outras pessoas lá, outros influenciadores, outros divulgadores, ainda mais porque foi no Brasil, na nossa casa, com um tema tão importante no meio da Amazônia, que as mudanças climáticas estão muito centradas na floresta ainda. Então, isso, eu tenho um estranhamento ainda e talvez um pedido de chamar atenção para os meus colegas divulgadores de ciência de que está na hora de olharmos para incluir outras vozes, outras formas de conhecimento. E as mudanças climáticas e outras questões tão complexas exigem uma complexidade no debate, que vai muito além do meio científico. Sabine: Não tinha pensado nisso, mas concordo totalmente com a Germana. Eu realmente não… senti a ausência. Eu estava falando sobre as ausências. Senti a ausência dos divulgadores de ciência produzindo informação sobre algo que não necessariamente é o resultado de um paper, mas sobre algo que estava sendo discutido lá. Mas eu voltei da COP com uma reflexão que é quase num sentido diferente do que a Germana trouxe, que a Germana falou agora dos divulgadores de ciência, que é um nicho bem específico. E eu voltei muito pensando que não dá para nós, no jornalismo, encaixar uma COP ou um assunto de mudanças climáticas em uma caixinha só, em uma caixinha ambiental. E isso não estou falando, tenho que dar os devidos créditos. Eu participei de um debate ouvindo Eliane Brum em que, novamente a cito aqui no podcast, em que ela disse assim que a Sumaúma não tem editorias jornalísticas, como o jornalismo tradicional, porque isso foi uma invenção do jornalismo tradicional que é cartesiano. Então tem a editoria de ambiente, a editoria de política, a editoria de economia. E que ela, ao criar a Sumaúma, se despiu dessas editorias e ela fala de questões ambientais, ponto, de uma maneira investigativa, que passam por ciência, passam por ambiente, passam por política, passam por cidade, passam por tudo. E aí eu fiquei pensando muito nisso, no quanto a gente, jornalismo, não está preparado para esse tipo de cobertura, porque a gente segue no jornalismo tradicional colocando os temas em caixinhas e isso não dá conta de um tema como esse. Então a minha reflexão foi muito no sentido de a gente precisar sair dessas caixinhas para a gente conseguir reportar o que está acontecendo no jornalismo. E precisa juntar forças, ou seja, sair do excesso de especialização, do excesso de entrevista política, eu só entrevisto cientista. Mas eu só entrevisto cientista, não falo com política e vice-versa, que o jornalismo fica nessas caixinhas. E acho que a gente precisa mudar completamente o jeito que a gente produz informação. [música]  Mayra: Isso, muito bom, gostei muito, queria agradecer a presença de vocês no Oxigênio nesse episódio, agradecer a disponibilidade para conversar sobre a COP, eu tenho achado muito legal conversar com vocês sobre isso, tem sido muito interessante mesmo, espero que vocês tenham gostado também desse episódio especial com as pesquisadoras aqui sobre a COP e é isso, até a próxima! Sabine: Uma honra! Germana: Obrigada, Mayra, e obrigada a quem estiver nos ouvindo, um prazer! Mayra: Obrigada, gente, até mais!  [música]  Mayra: Esse episódio foi gravado e editado por mim, Mayra Trinca, como parte dos trabalhos da Bolsa Mídia Ciência com o apoio da FAPESP. O Oxigênio também conta com o apoio da Secretaria Executiva de Comunicação da Unicamp. A trilha sonora é do Freesound e da Blue Dot Sessions. [vinheta de encerramento] 

The Indianapolis Colts fell to 8-5 with a 36-19 loss to the Jacksonville Jaguars and lost their quarterback in the process. Matt Adams recaps the game and explores where the Colts go from here.

The Indianapolis Colts head to Jacksonville for another key AFC South showdown.Road games against the Jags have been a real horror show for a decade, but Indy needs a win to snap out of an ill-timed funk.Mike Chappell and Matt Adams preview the game in the latest Colts Blue Zone Podcast.Plus: an honor for Kenny Moore, a new kicker enters the fray, the Colts have an open roster spot and Daniel Jones' old college roommates come through.

Welcome back Heal Squad to our Part 2 with Dr. Jeffrey Bland, the Father of Functional Medicine. This episode is PACKED with revelations about how your immune system works and what actually helps your body heal. Dr. Bland breaks down the Systemic Immune Index (SII) … a simple calculation from your standard bloodwork that acts like a “dashboard light” for your immune resilience. It's something our physicians all have and if your number is off, he explains the importance of bringing it back into balance. Then he drops MAJOR nutritional truth bombs: why Tartary buckwheat, a forgotten crop may be the most powerful immune-supporting superfood in the world, why polyphenols are the secret sauce of Blue Zone longevity, and which supplements actually help versus which ones are just ultra-processed hype. This conversation is hopeful, empowering, and gives you real tools to build better immunity, better aging, and a better relationship with your health, starting today. Enjoy! HEALERS & HEAL-LINERS:  Tartary Buckwheat Is the Immune Superfood We've Been Missing It delivers up to 100x more polyphenols than regular buckwheat, boosts immune resilience, improves metabolic function, and offers powerful nutrient density — especially when sprouted. Polyphenols, Omega-3s & Probiotics Are the Real Supplement “Big 3 But quality matters: Choose minimally processed fish oils (like Alaskan fish liver oil), Add polyphenol-rich foods, Support gut immunity with pre + probiotics And skip the ultra-processed supplements pretending to be “anti-inflammatory.” HEAL SQUAD SOCIALS IG: https://www.instagram.com/healsquad/ TikTok: https://www.tiktok.com/@healsquadxmaria HEAL SQUAD RESOURCES: Heal Squad Website:https://www.healsquad.com/ Heal Squad x Patreon: https://www.patreon.com/HealSquad/membership Maria Menounos Website: https://www.mariamenounos.com My Curated Macy's Page: Shop My Macy's Storefront EMR-Tek Red Light: https://emr-tek.com/discount/Maria30 for 30% off Airbnb: https://www.airbnb.com/  Briotech: https://shopbriotech.com/ Use Code: HEALSQUAD for 20% off  GUEST RESOURCES: Instagram: https://www.instagram.com/drjeffreybland/?hl=en  Website: https://jeffreybland.com/ Big Bold Health: https://bigboldhealth.com The Systemic Inflammation Index ABOUT MARIA MENOUNOS: Emmy Award-winning journalist, TV personality, actress, 2x NYT best-selling author, former pro-wrestler and brain tumor survivor, Maria Menounos' passion is to see others heal and to get better in all areas of life. ABOUT HEAL SQUAD x MARIA MENOUNOS: A daily digital talk-show that brings you the world's leading healers, experts, and celebrities to share groundbreaking secrets and tips to getting better in all areas of life. DISCLAIMER: This Podcast and all related content (published or distributed by or on behalf of Maria Menounos or http://Mariamenounos.com and http://healsquad.com) is for informational purposes only and may include information that is general in nature and that is not specific to you. Any information or opinions provided by guest experts or hosts featured within website or on Company's Podcast are their own; not those of Maria Menounos or the Company. Accordingly, Maria Menounos and the Company cannot be responsible for any results or consequences or actions you may take based on such information or opinions. This podcast is presented for exploratory purposes only. Published content is not intended to be used for preventing, diagnosing, or treating a specific illness. If you have, or suspect you may have, a health-care emergency, please contact a qualified health care professional for treatment.

Κωστής και Αργύρης σχολιάζουν το ντερμπι στον ΝΑΟ, την διαιτησία, τα καραγκιοζιλίκια δημοσιογράφων σε τηλεοπτικό και ραδιοφωνικό κανάλι και τα επερχόμενα παιγνίδια σε κύπελλο και πρωτάθλημα.

The Indianapolis Colts dropped a key AFC South game to the Houston Texans at Lucas Oil Stadium. The loss took the Colts out of the divisional lead and kicked them back to a Wild Card spot in the playoff race.Matt Adams recaps the game in the latest Blue Zone Podcast.

In today's episode of the Million Dollar Society Podcast, we're diving into three powerful conversations every entrepreneur needs right now:We break down how SHEIN and why most of the French disagree with its permanent store in Paris.Straight from Okinawa's “Blue Zone,” we explore how finding your reason for being can extend your life, elevate your creativity, and make your business more aligned and sustainable. This segment is a must-listen for every entrepreneur trying to build wealth without losing themselves.Two icons. One shockingly simple wealth principle.Fat Joe and Lil Uzi share a mindset shift every entrepreneur can apply TODAY to earn more, keep more, and scale smarter.Got a question/want to sponsor the next show/want me on your show? Contact me her@milliondollarsis.com

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Dr. Michael Greger reveals that the number one cause of death in America isn't cancer or heart disease alone, it's our diet, which kills more people than cigarette smoking every year. His grandmother was given a medical death sentence at 65, confined to a wheelchair with end stage heart disease, yet she lived another 31 years to age 96 simply by changing what she ate. This personal transformation inspired him to abandon traditional medicine's drug and surgery approach and dedicate his life to uncovering how food can prevent, arrest, and even reverse our leading killers. You'll walk away understanding that only 25% of your lifespan is determined by genetics, the rest is in your control through lifestyle choices you can start making today.Dr. Grerger's books:How Not to DieThe How Not to Die CookbookHow Not to DietHow to Survive a PandemicThe How Not to Diet CookbookHow Not to AgeThe How Not to Age CookbookLower LDL Cholesterol Naturally with FoodIn this episode you will:Discover why the American diet is deadlier than cigarette smoking and how simple food swaps can add 14 years to your lifeLearn the five core foods that Blue Zone populations credit for living to 100 with vitality and how to incorporate them into every mealUnderstand why eating breakfast and skipping dinner is more powerful for longevity than the reverse, based on your circadian biologyMaster the potassium salt switch that clinical trials show can reduce your risk of premature death by 40% with zero downsideBreak free from the confusion about supplements and processed foods by learning why whole plant foods contain thousands of compounds science hasn't even discovered yetFor more information go to https://lewishowes.com/1856For more Greatness text PODCAST to +1 (614) 350-3960More SOG episodes we think you'll love:Dr. Jessica Knurick – greatness.lnk.to/1845SCDr. William Li  – greatness.lnk.to/1410SCGlucose Goddess – greatness.lnk.to/1575SC Get more from Lewis! Get my New York Times Bestselling book, Make Money Easy!Get The Greatness Mindset audiobook on SpotifyText Lewis AIYouTubeInstagramWebsiteTiktokFacebookX Hosted by Simplecast, an AdsWizz company. See pcm.adswizz.com for information about our collection and use of personal data for advertising.

This week on Outrage + Optimism, we're taking a breath.After two intense weeks of daily updates from COP30 in Belém, we're returning to weekly programming with something different - a slower, deeper, more reflective conversation that felt too valuable to cut.While in the Blue Zone, we sat down with Kim Stanley Robinson, the acclaimed author of The Ministry for the Future, 2312, The Mars trilogy, and the Science in the Capital series. His writing has been read by negotiators, ministers, campaigners, and many of you.In our conversation, Kim Stanley Robinson reflects on why The Ministry for the Future begins with such a devastating opening chapter, a “punch in the gut” designed to reveal the human limits of adaptation. He introduces the idea of “pre-traumatic syndrome,” the unsettling clarity that comes from imagining a catastrophe before it happens, and how this can motivate us rather than paralyse us. We explore storytelling as a cultural tool for moving from despair to determination, and why each of us needs a a unifying purpose that gives shape to our actions in a chaotic world.At a COP defined by urgency, exhaustion, and flashes of courage, this wide-ranging conversation with Kim Stanley Robinson felt like a necessary exhale, a moment to step back and reflect on why we do this work, and what kind of future we're choosing to build.We're airing the conversation almost exactly as it happened.

In this follow-up to Episode 79, Dr. Armstrong and Corbin Bruton reconnect with David Cravit—co-authors of SuperAging: Get Older Without Getting Old (April 25, 2023)—to dive deeper into the “SuperAging Revolution.” In this episode, the conversation explores how resilience and reinvention are shaping a new paradigm for aging, taking a fresh look at the “7 A's of Aging,” how Boomers are redefining what getting older looks like, and what we can learn from Blue Zone cultures versus biohacking trends. They'll also unpack the distinction between Universal Health Care and Universal Health, and what that means for thriving in later decades. Expect insights, evidence, and inspiration on how to get older without getting old.Get SuperAging News: https://superagingnews.comBUY SuperAging: Get Older Without Getting Old and the (new) accompanying Workbook on Amazon and support the show:https://amzn.to/4mSooC0https://amzn.to/4p6R8ZjPlease, support The Aging Well Podcast by hitting the ‘like' button, subscribing/following the podcast, sharing with a friend, and….BUY the products you need to… age well from our trusted affiliates and support the mission of The Aging Well Podcast*.The Aging Well Podcast merchandise | Show how you are aging well | Use the promo code AGING WELL for free shipping on orders over $75 | https://theagingwellpodcast-shop.fourthwall.com/promo/AGINGWELLAuro Wellness | Glutaryl—Antioxidant spray that delivers high doses of glutathione (“Master Antioxidant”); and the all new Copper Peptide | 10% off Code: AGINGWELL at https://aurowellness.com/agingwellpodcastBerkeley Life | Optimize nitric oxide levels | Purchase your starter kit at a 15% discount | Use the promo code: AGINGWELL15 | https://berkeleylife.pxf.io/c/6475525/3226696/31118Oxford Healthspan | Primeadine®, a plant-derived spermidine supplement | 10% off code:AGINGWELL | https://oxford-healthspan.myshopify.com/AgingWellProlon | The Fasting Mimicking Diet (FMD) is a revolutionary five-day nutrition program scientifically formulated to mimic the effects of a prolonged water fast while still allowing nourishment - supporting the benefits of fasting without the challenges and risks that come from water-only fasts. | For the best available discount always use this link: https://prolonlife.com/theagingwellpodcastL-Nutra Health | The medical division of L-Nutra, focused on helping people manage and potentially reverse chronic health conditions, like type 2 diabetes, prediabetes, insulin resistance, and obesity, using personalized, lifestyle-based programs grounded in evidence, not prescriptions. | Use this link: https://l-nutrahealth.com/theagingwellpodcastThrive25—Your personal longevity advisor | https://www.thrive25.com/early-access?via=william-jeffreyFusionary Formulas | Combining Ayurvedic wisdom with Western science for optimal health support. | 15% off Code: AGINGWELL | https://fusionaryformulas.com/Jigsaw Health | Trusted supplements. “It's fun to feel good.” | Click the following link for 10% off: https://www.jigsawhealth.com/?rfsn=8710089.1dddcf3&utm_source=refersion&utm_medium=affiliate&utm_campaign=8710089.1dddcf3Dr Lewis Nutrition | Fight neurodegeneration and cognitive decline with Daily Brain Care by Dr Lewis Nutrition—a proven daily formula designed to protect and restore brain function. | 10% off code: AGINGWELL or use the link: https://drlewisnutrition.com/AGINGWELLTruDiagnostic—Your source for epigenetic testing | 12% off Code: AGEWELL or use the link: https://shop.trudiagnostic.com/discount/AGEWELL*We receive commission on these purchases. Thank you.

A cobertura do Fala Carlão para o Canal do Boi, direto da Blue Zone da COP30 em Belém, traz uma conversa com Ana Carolina Zimmermann, a Carol do Agro. Ela falou sobre a Charrua, empresa familiar presente na AgroBrasília, e sobre a trajetória que começou na roça e seguiu por Brasília, formando sua visão como comunicadora do agro.Carol destacou a importância de discutir financiamento dentro da COP, comentou sua participação na World Farmers Organization e elogiou a Agrizone como vitrine de inovação e ciência. Ela também apresentou sua atuação internacional e o trabalho realizado nas fazendas da família.Apoio Institucional:AbisoloANDAVFAESP/SENARPatrocínio:Publique AgroAgênciaAgroRevenda

The Indianapolis Colts (8-3) and Houston Texans (6-5) are heading in separate directions. The Colts have lost two of three while the Texans have won three in a row and look forward to the return of quarterback CJ Stroud.Dave Griffiths, Mike Chappell and Matt Adams preview this pivotal AFC South showdown in the latest edition of the Colts Blue Zone Podcast.

Ο Κώστας φιλοξενεί μια μεγάλη μορφή της κερκίδας της Ανόρθωσις Αμμοχώστου, τον Ανδρέα Πραστίτη, έναν αυθεντικό, βέρο Ανορθωσιάτη που κουβαλά μέσα του ιστορίες, συναισθήματα και πάθος μιας ολόκληρης ζωής στο πλευρό της Μεγάλης Κυρίας. Μαζί ταξιδεύουμε σε θύμησες από το ένδοξο παρελθόν, συζητούμε για το παρόν της ομάδας και κοιτάζουμε με αισιοδοξία το υποσχόμενο μέλλον που όλοι οραματιζόμαστε. Αναλύουμε το πρόσφατο παιχνίδι με την ΕΝΠ, σχολιάζουμε το επερχόμενο μεγάλο ντέρμπι με τον ΑΠΟΕΛ στο “Αντώνης Παπαδόπουλος” και πάνω απ' όλα, νιώθουμε την αγάπη για την Ανόρθωση να ξεχειλίζει μέσα από τα μάτια και την ψυχή ενός ακόμη αγνού οπαδού που υποδέχεται η εκπομπή μας.

“Generally you have to choose one and drive to the other. You have to choose either a rural setting or an area that has all these services with it—you walk to the schools, the hospitality, the shops, the medical services. And so one of the key things is it's all here—you just decide which door you're gonna go out.”We're in great company with Steve Nygren, the visionary behind, and steward of Serenbe, an award winning biophilic community on the edge of Atlanta that connects its residents and guests to nature and each other. A place where fresh air, fresh food, and fresh ideas flourish. Whether you come for a weekend escape at The Inn at Serenbe or envision making it home for a lifetime, this community offers a living model of how we can reconnect with what matters most.In this Thanksgiving episode, Steve reminds us that if we want to change the world, we can start in our own backyards—sharing how his family's dedication to protecting their land has blossomed into a movement inspiring communities around the globe to live in harmony with nature.Top Takeaways[1:45] Listen as Steve's story comes full circle, from farm roots through urban hospitality ownership, ultimately back to the land where he planned to raise his family—only to discover it was threatened by urban sprawl and desperately in need of a creative solution.[4:30] “ The effort was to not convince one side to come over to the other, but rather find a solution where each group could get more, that we could get a higher value for the land than they had ever thought they could, and to preserve more of it than we ever thought possible.” [11:10] With English countryside villages and European hamlets as his blueprint, Steve built Serenbe on four essential components—art for inspiration, agriculture for nourishment, health and wellness for vitality, and education for growth.[15:10]  Across 2,000 acres of biophilic community design, Serenbe's miles of nature trails weave together homes, restaurants, and arts businesses while immersing visitors in rich sensory experiences around every corner. [20:30] At The Inn at Serenbe, guests can experience community life firsthand through a selection of rooms and cottages that offer both modern luxury and authentic connection to the land, complete with farm-to-table dining and access to all of Serenbe's wellness amenities.[22:30] Guests can dine and drink in good company across Serenbe's spectrum of culinary offerings—from refined seasonal menus to casual bites around the community—with every dish celebrating locally sourced ingredients grown under the nurturing care of neighbors. [25:25] Serenbe's amenities and activities celebrate both relaxation and exploration, offering everything from rejuvenating yoga classes to horseback riding adventures, and charming community experiences like feeding farm animals and listening to live music.[28:50] At its core, biophilic design embraces living in harmony with nature as a community to achieve well-being, sustainability and prosperity, creating spaces where this principle can flourish for individuals, the places we live, and the world around us.[30:10] Serenbe's future embraces a vision of "free range kids" and elders living in harmony together, applying Blue Zone principles to create a lifestyle that values longevity, community, and the richness of multigenerational living.Notable MentionsLast Child In The Woods by Richard LouvAtlanta BeltlineNew York City High LineStart In Your Own Backyard by Steve NygrenVisit For YourselfSerenbe Website | @serenbeSteve Nygren Website

The Indianapolis Colts contained the Kansas City Chiefs for much of the game but couldn't muster enough offense--or defensive stops--to prevail at Arrowhead Stadium.In this edition of the Colts Blue Zone Podcast, Matt Adams recaps the game and explores where the Colts fell short.

We recorded this episode across Friday afternoon and deep into the evening inside the Blue Zone at COP30. At the time of publishing, there is still no final deal. The negotiations are ongoing, positions are shifting, and the outcome remains uncertain. We know that by the time you listen, some of what we heard today may already have changed, but we decided there was value in sharing the day with you. This episode is meant as a time capsule.We wanted to bring you inside the atmosphere of a COP Friday: the outrage, the optimism, the urgency, and the sheer human effort that goes into trying to land a deal. Rather than wait for the dust to settle, we spoke to the people living this moment. City leaders. Climate diplomats. Ministers from the front lines. Seasoned negotiators who've been in this process for decades. Activists still fighting for the best possible outcome for the planet. Their perspectives were captured as they were living this day, not in hindsight.This episode captures the feeling of a COP Friday: the confusion, the determination, the fear of losing ambition, and the belief, still alive in many corners, that progress is possible if countries choose it.With thanks to those who spoke with us:⁠Eric Garcetti, former US Ambassador to India and former mayor of LA Mark Watts, CEO of C40⁠Matt Webb, Associate Director for Global Clean Power Diplomacy, E3GGustavo Pinheiro, Senior Associate, E3G⁠Irene Velez Torres, Colombian Minister for Environment and Sustainable Development and head of the Colombian delegation⁠Dr. Antwi-Boasiako Amoah, Ghanian Negotiator and incoming head of Africa Group of Negotiators (AGN)Giovanni Maurice Pradipta, Foundation for Sustainability

Um incêndio atingiu a área de pavilhões da COP 30, em Belém, na quinta-feira, 20, na reta final do evento. Imagens mostram labaredas atingindo o teto da Blue Zone, a área das negociações oficiais, além de muita fumaça no local.A COP 30 também foi marcada pela treta entre autoridades brasileiras e o chanceler da Alemanha, Friedrich Merz, além das aventuras de Janja. Madeleine Lacsko, Duda Teixeira e Dennys Xavier comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do   dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores.     Apresentado por Madeleine Lacsko, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade.     Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade.     Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h.    Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista  https://bit.ly/papoantagonista  Siga O Antagonista no X:  https://x.com/o_antagonista   Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais.  https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344  Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br 

Today was not meant to be this episode.At around 2pm local time, a fire broke out near the country pavilions, triggering the full evacuation of the Blue Zone. As COP30 entered its final stretch, we'd planned to bring you an update on the negotiations, and to share some of the many extraordinary stories of progress and perseverance that surface here every single day.As of Thursday evening, the fire has been contained, and we understand there were no serious injuries. But there is shock, and there will be aftershocks, for those who were inside the venue. And there is now a heavy burden on the Presidency and the teams working behind the scenes to stabilise and steer the summit through the hours ahead.For many, today has been a humbling reminder of how quickly the unexpected can unfold. But despite a difficult day, negotiations continue. And yet, despite an already difficult day, and despite the exhaustion of negotiators who have now been here for weeks, the work continues.In this episode, we reflect on what unfolded inside the venue. But we also look beyond it to the incredibly important work that still must be done at COP30, and to what we are collectively called upon to deliver.This episode includes eyewitness testimonies from Beatriz Beccari Barreto (CDR30 Pavilion), and members of our teamInstagram @outrageoptimism LinkedIn @outrageoptimismOr via this form.Lead Producer: Ben Weaver-HincksPlanning Producer: Caitlin HanrahanEdited by: Miles MartignoniExec Producer: Ellie CliffordWith thanks to Groundswell and Global Optimism.This is a Persephonica production for Global Optimism and is part of the Acast Creator Network. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

A reta final da COP30 foi interrompida por um incêndio na Blue Zone, área mais sensível das negociações. O episódio suspendeu reuniões — incluindo a que buscava o mapa do caminho para a descarbonização — e reacendeu o debate sobre fósseis, financiamento e segurança energética. Neste vídeo, a eixos acompanha in loco o impacto do incidente, traz falas do presidente Lula e da ministra Marina Silva, a avaliação da ONU sobre adaptação e mitigação, além da visão de Roberto Ardenghy (IBP) e da análise de Gabriela Ruddy sobre soberania, pobreza energética e o papel do petróleo brasileiro na transição. Capítulos 00:00:00 Abertura — incêndio paralisa a COP30 00:02:36 Mensagem da Acelen Renováveis 00:02:52 Incêndio na Blue Zone — o que aconteceu 00:09:56 Lula — fósseis, financiamento e consenso 00:11:40 Marina Silva — mapa do caminho e soberania 00:13:01 Análise — Gabriela Ruddy 00:16:30 ONU — Guterres e fósseis como 80% das emissões 00:18:19 Carta do setor privado pelo roadmap 00:19:16 Entrevista — Roberto Ardenghy (IBP) 00:21:38 Pobreza energética e competitividade 00:23:04 Encerramento

The Colts (8-2) head to Arrowhead Stadium to take on the Kansas City Chiefs (5-5) in a key game for both teams. What do we expect with Indy coming off the bye week?Dave Griffiths, Mike Chappell and Matt Adams preview the Colts-Chiefs game, explore the impact of Tyler Warren and look at some key personnel moves in the latest Blue Zone Podcast.

No 3 em 1 desta quinta-feira (20), o destaque foi o princípio de incêndio no pavilhão da COP30, em Belém, que levou à interdição do local, causou correria e provocou a evacuação da Blue Zone. O ministro Celso Sabino e o secretário-geral da ONU, António Guterres, se manifestaram sobre o episódio, que expôs falhas de infraestrutura e segurança e aumentou a pressão sobre o governo em meio às negociações climáticas. O presidente Lula oficializou a indicação do advogado-geral da União Jorge Messias para a vaga de Luís Roberto Barroso no Supremo Tribunal Federal. Sendo a terceira indicação do governo, Messias é o nome evangélico escolhido por Lula, em um movimento visto como um aceno ao segmento religioso. A nomeação precisa ser aprovada em sabatina na Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). O deputado federal Alexandre Ramagem está nos Estados Unidos, em Miami, dias após ser condenado pelo STF a 16 anos de prisão. A Câmara não foi informada oficialmente de sua saída do país, mas ele apresentou dois atestados. A base governista, por meio do Pastor Henrique Vieira, já pediu ao STF sua prisão preventiva, alegando risco de fuga. O deputado Eduardo Bolsonaro foi incluído na Dívida Ativa da União e é cobrado em quase R$ 14 mil por faltas não justificadas na Câmara desde fevereiro, quando viajou aos EUA. Com 47 faltas no total, o parlamentar pode ter restrições de crédito (CADIN) e até mesmo bens leiloados. O caso reacende o debate sobre a perda de mandato por ausência. O vice-prefeito de São Paulo, Coronel Mello Araújo, atacou as gestões do prefeito Ricardo Nunes e do governador Tarcísio de Freitas por ações na Cracolândia. Ligado ao bolsonarismo, ele acusou a gestão Nunes de desvio de verbas antes de assumir e classificou a operação de Tarcísio na Favela do Moinho como uma “grande enganação”. O presidente da Câmara, Hugo Motta, defendeu a aprovação do PL Antifacção, afirmando que a Casa “escolheu o caminho certo” no combate ao crime organizado. Já o relator no Senado, Alessandro Vieira, criticou a comunicação “agressiva” do governo e prometeu ajustes para garantir constitucionalidade e segurança jurídica, especialmente à Polícia Federal. Reportagem: André Anelli. O presidente norte-americano Donald Trump sugeriu publicamente pena de morte para congressistas democratas que pediram a militares que recusassem ordens ilegais. Ele os chamou de “traidores” por tentarem subverter o governo. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices

As ministers arrive in Belém for the crucial second week of COP30, forests move from the backdrop of the summit to the main stage. Protests began at dawn on Friday and have continued through the weekend - among them, several activists carried a giant Brazilian flag, emblazoned with the words “Amazȏnia Protegida” (“Protected Amazon”).From the streets outside to the plenary halls in the Blue Zone, trees, land and Indigenous stewardship are shaping this summit's conversation. In this episode, Paul Dickinson and Fiona McRaith dig into this moment of forest urgency and turn their attention to one of the biggest themes of the COP30 Action Agenda: protecting these crucial ecosystems, carbon sinks and centres of cultural and biodiversity.Paul speaks with some of those behind the Race to Belém initiative - a real-world case study in how one Brazilian state, Tocantins, is rewriting the rules of forest protection. We hear Christiana Figueres speak to Mindahi Bastida about what genuine stewardship means and why so many Indigenous communities are the best equipped to care for their native lands. And Fiona reports to us from a project in the Amazon rainforest itself, where she met local producers building a sustainable bio-economy from the forest's living wealth.The Brazilians have brought the world to the Amazon and put forests at the heart of this COP. What will be the legacy of COP30 for the forests of Brazil and beyond, that so desperately need protecting?Learn more:

Laurent sits down with Bruce Douglas, CEO of the Global Renewable Alliance, for a live conversation from COP30 in Belém, Brazil.They explore how COP30 is structured, the role of the Global Renewable Alliance, and the dynamics among participants. The 800-pound gorilla in the room—the United States—hasn't derailed the negotiations, but one might ask: does it really matter? The real action, Bruce explains, takes place in the Blue Zone and the Green Zone, rather than in the endless debates over whether the final text will call to “phase out,” “phase down,” or “phase up” fossil fuels.With investments in clean technologies now triple those in fossil fuels, the global momentum toward renewables seems unstoppable.The COP text, increasingly, feels symbolic—if not irrelevant. Together, Laurent and Bruce celebrate the ongoing success of bottom-up implementation and the steady deployment of proven technologies, rather than top-down grand initiatives.They also touch on a new forestry initiative, TFFF—dubbed “WTF-FF” by Laurent—which, they suspect, may fade away like tears in the rain. Packed with anecdotes about the Amazon rainforest, chaotic logistics, Saudi Arabia's surprising investments in boxing, and other quirky insights, this episode strikes an optimistic tone.Whatever COP30's final declaration may say, one thing is clear: renewables have already won.

It's the mid-point of COP30 and all four of our hosts have gathered in Belém to take stock.In the Blue Zone, the mood is its usual blend of high-stakes and surreal. The Presidency is calling its consultations a “collective therapy session,” China would prefer “massage and yoga,” and delegates are deep in the weeds of the Carbon Border Adjustment Mechanism.To sift the signal from the noise, Christiana Figueres, Tom Rivett-Carnac, Paul Dickinson and Fiona McRaith take on the questions listeners keep asking. Why are there so many fossil fuel lobbyists here? Do recent host country venue choices undermine the process? And does the Amazon road story point to a deeper hypocrisy? The team dig into the numbers, assumptions and stories shaping public distrust and legitimate concern.Then: what connects the Protestant Reformation, Agora of Athens and the No Kings Movement? Yes, it's Vice President Al Gore.In an expansive discussion that charts where we are now and how we got here, the former VP offers a wide angle diagnosis of the forces that have polarised climate politics in his own country - from decades of fossil-fuel-funded disinformation to the shockwave of Citizens United - and explains why linking climate to public health, backed by real-time emissions data, could transform global accountability.Learn more:

Confira os destaques de Os Pingos nos Is desta sexta-feira (14):A reunião entre o ministro Mauro Vieira (Relações Exteriores) e o Secretário de Estado, Marco Rubio (Republicano-EUA), terminou sem acordo para suspender o "tarifaço" de 50% imposto pelos EUA. A Polícia Federal (PF) revelou o envolvimento de políticos e diretores do INSS no esquema que desviou bilhões de reais de aposentadorias através de descontos não autorizados. Planilhas apreendidas na "Operação Sem Desconto" detalham o pagamento de propinas, indicando que um deputado federal, identificado como Euclydes Pettersen (Republicanos-MG), teria recebido R$ 14,7 milhões. Enquanto o Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) patina na negociação para derrubar o "tarifaço" imposto pelos EUA, a Argentina e o Governo Donald Trump fecharam um acordo bilateral para ampliar o comércio entre os países. A Organização das Nações Unidas (ONU) enviou uma carta formal ao Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) com críticas duras à organização da COP30 em Belém (PA), após manifestantes invadirem a área restrita (Blue Zone). O Governo Luiz Inácio Lula da Silva (PT) iniciou uma ofensiva contra o relatório do PL Antifacção apresentado pelo deputado Guilherme Derrite (Progressistas-SP), classificando-o como "PL Anti-Investigação" e um "presentão para facções". Você confere essas e outras notícias em Os Pingos nos Is.

Morador que fotografou 'nuvem cogumelo' em explosão na Zona Leste de SP relata pânico ao ver cena: 'Parecia atentado'. Indígenas Munduruku bloqueiam entrada da Blue Zone em protesto durante a COP 30. EUA x Venezuela: governo Trump divulga primeiras FOTOS de porta-aviões em formação militar após chegada à América Latina; VEJA. Após pressão de credores, Justiça suspende falência da Oi e empresa volta para recuperação judicial. Antonela Braga diz que namorado 'fugiu' do Enem por nervosismo de pedi-la em namoro; saiba como manter a calma durante a prova.

At a COP meant to centre the Amazon, some Indigenous voices have found themselves on the outside.On Tuesday night, what began as a vibrant street march ended in a dramatic breach of the Blue Zone, as Indigenous protesters passed through the barriers of the official venue. What does this moment tell us about who gets to shape the ‘Amazon COP'? From finance to flotillas, and from protest to participation, this episode traces how Indigenous leadership is being expressed - and tested - in Belém.Manuella Cantalice, Focal Point for Indigenous Peoples and Local Communities at the Tropical Forest Forever Facility (TFFF), shares how Indigenous and local communities are co-designing a global financial mechanism - reflecting the novel ways in which Indigenous leadership is being built into the architecture of climate finance at COP30.Indigenous communicator Levi Tapuia, who arrived in at the COP after a 31-day flotilla, describes a voyage retracing the routes of colonisation - and contrasts the sense of unity on the river with the divisions he's witnessed on the ground in Belém.And Helena Gualinga, Indigenous and climate advocate, reflects on the frustration felt by many participants at COP30, and on the ongoing challenge of turning symbolic inclusion into meaningful influence.Where are the tensions between visibility and voice, inclusion and influence - and what it will take for Indigenous leadership to shape not just the storytelling of COP30, but its outcomes?Learn more:

With the Indianapolis Colts on the bye week, the Colts Blue Zone crew takes a look at what's worked so far this season and explores some areas where the team can improve as Indy hits the home stretch.At 8-2, the Colts sit atop the AFC South and boast one of the league's top offenses. Dave Griffiths, Mike Chappell and Matt Adams explore everything from Jonathan Taylor's elite season to Daniel Jones' hot start and recent spate of turnovers.

Day three of COP30, and there's one elephant not in the room.While there are plenty of United States citizens at this COP, for the first time, there are no US delegates. Christiana Figueres, Tom Rivett-Carnac and Fiona McRaith consider this notable absence, and ask: can a country that keeps flipping between progress and denial still claim climate leadership?In a conversation recorded live in the Blue Zone for America Is All In, Christiana sits down with California's Governor Gavin Newsom, who delivers a fiery defence of his state's climate leadership and a warning about what's at stake for democracy itself. But with reports swirling that Donald Trump may soon greenlight new drilling off California's coast, how does he respond?Meanwhile, behind the scenes, the team untangles the latest intrigue over who will host COP31 - with Australia, Turkey and even Germany now in the mix - and a rather surreal rumour involving Turkey's First Lady.And just after the mics were packed away, protests erupted outside and inside the COP30 venue. Christiana shares her reflections on what this moment means for the summit.Learn more:

Ανεβαίνει η Ανόρθωση μαζί και η διάθεση μας. Στο 101ο επεισόδιο του ΤΒΖΡ Μπούφος και Τάτσας σχολίαζουν το παιχνίδι με την Πάφο και σχολιάζουν την όλη παρουσία της ομάδας αλλά και τα ντροπιαστικά του Καρσέδο που μειώνουν τα όσα η ομάδα του πετυχαίνει. Συζήτηση για την συνέχεια και νέα όλων των τμημάτων.

The Indianapolis Colts won a thriller in Berlin. Matt Adams recaps the game in the latest Blue Zone Podcast.

The Indianapolis Colts sent a shockwave through the NFL by sending two first-round picks and AD Mitchell to the New York Jets in exchange for elite cornerback Sauce Gardner.Dave Griffiths, Mike Chappell and Matt Adams discuss the trade and Indy's upcoming game against the Atlanta Falcons in Berlin.NOTE: As the podcast was being recorded, timing changed for the start time of the pregame Blue Zone before Sunday's game. Blue Zone will now air at 8:30 a.m. Kickoff on FOX59 is still set for 9:30 a.m. ET.

The Indianapolis Colts saw their four-game winning streak snapped after a 27-20 loss to the Pittsburgh Steelers.Turnovers were the theme--Indy had six of them on the day, including three interceptions and two fumbles lost. The Steelers defense, a unit that had been maligned all season, found its way, putting constant pressure on Daniel Jones and stopping the running game in its tracks.Matt Adams recaps the loss in the latest episode of the Blue Zone Podcast.

The Indianapolis Colts (7-1) head to Pittsburgh to take on Aaron Rodgers and the Steelers (4-3).Dave Griffiths, Mike Chappell and Matt Adams preview the game in the latest edition of the Colts Blue Zone Podcast.Plus: a monthly award for Jonathan Taylor (and some MVP talk), a team honor for long snapper Luke Rhodes, injury and roster updates and more.

The Indianapolis Colts moved to 7-1 with a dominating win over the Tennessee Titans at Lucas Oil Stadium. Jonathan Taylor led the way with three touchdowns and Michael Pittman Jr. made a pair of highlight-worthy catches. Matt Adams recaps the 38-14 win in the latest episode of the Colts Blue Zone Podcast.

The Indianapolis Colts (6-1) host the Tennessee Titans (1-6) in an AFC South showdown. Dave Griffiths, Mike Chappell and Matt Adams preview the game in the latest edition of the Colts Blue Zone Podcast.Plus: injury updates and roster moves, a debate on whether the Colts should make a move before the trade deadline and three former Colts take another step in their journey toward the Pro Football Hall of Fame.

In this episode, we talk to Beena Patel, a physician assistant, holistic healer, and cancer survivor. Beena shares her personal journey with cancer at age 21 and how it led her to explore the limitations of traditional medicine. We discuss the importance of integrating the mind, body, and spirit for true healing, the benefits of individualized care, and how practices like yoga, Reiki, and somatic healing can bring about real transformation. The limitations of traditional medicineNervous system regulation in healingExploring healing and somatic practicesThe importance of pausing and being presentMisconceptions about somatic healingMEET Beena PatelBeena Patel is a Physician Associate, Yoga Teacher, Reiki Healer, and Health Coach who integrates modern medicine with holistic healing to support whole-body transformation. Through her brand The Yoga Movement, she blends science, soul, and ancient wisdom to help clients reconnect with their innate wholeness in order to live healthier lives full of vitality, purpose, and abundance. A cancer diagnosis at 21 shifted her path and deepened her commitment to innovating a new form of healthcare that was more inclusive of some of the underrated aspects of holistic health, including faith and spirituality. Today, she provides holistic healing services, advocates for health equity, and empowers individuals to take ownership of their multi-dimensional well-being that includes the mind, body, and spirit. Currently living in the Blue Zone of Nosara, Costa Rica, Beena embodies the lifestyle she teaches—rooted in balance, nature, and healing from within.Find out more at The Yoga Movement and connect with Beena on InstagramThe Top 10 FAQs on Integrating Yoga into TherapyConnect With MeThe Yoga in Therapy CollectiveYoga Basics: The Therapist's Guide to Integrating Trauma-Informed Yoga into SessionsInstagram: @chris_mcdonald58Join the private Facebook Group: Bringing Yoga Into the Therapy RoomSelf-Care for the Counselor: A Companion Workbook: An Easy to Use Workbook to Support you on Your Holistic Healing and Counselor Self-Care Journey ... A Holistic Guide for Helping Professionals)

The Indianapolis Colts used an explosive offense and a pair of early turnovers to beat the Los Angeles Chargers in a key AFC showdown.Matt Adams recaps the win, which catapulted the Colts to a 6-1 record and put them firmly in the conversation as one of the NFL's top teams.

After 35 years in medicine, Dr. Joe Jacko has seen it all - and he's ready to tell you what the medical industry doesn't want you to know. In our conversation, he breaks down why patients only get half the information they need, how drug studies use misleading statistics, and why evidence-based medicine has become cookbook medicine driven by insurance profits. But this isn't just criticism, it's empowerment. We discuss Blue Zone residents living to 100 without knowing medical science, why purpose can outweigh poor health markers, and practical strategies for advocating for yourself in medical appointments. Dr. Jacko now runs a comprehensive wellness clinic proving that lifestyle medicine works better than pills for chronic conditions. Key topics: patient empowerment, lifestyle medicine, autoimmune healing, finding integrative doctors, Blue Zones longevity secrets, and why gentle movement beats over-exercising.For the complete show notes, links and transcript visit: inspiredliving.show/214

Samford women's basketball head coach Matt Wise joins Slappin' Glass to dig into creative problem-solving in coaching, why clarity must precede accountability, and how he recruits around an “IT Factor” of Intelligence + Toughness. Wise shares the frameworks he uses to build confident decision-makers—on the court and between the ears—from ball-screen pedagogy and vocabulary design to mental-state training (green/blue/red) that helps players arrive amped but focused. The conversation hits next-play tools (external communication > self-talk > breath work), defensive non-negotiables (positioning as “science,” offense as “jazz”), and a recruiting rubric that sorts prospects into spicy / medium / mild to focus resources. He also explains how to teach reads (anchoring screens, contact over, tags and lifts), why he'll live with aggressive fouls but not undisciplined ones, and how cultural language (Ubuntu, Mudita) and a shared glossary create stickiness across the program. Highlights / TakeawaysCreativity = problem-solving: Be an “idea merchant”—steal widely, connect dots, and sharpen the axe before swinging. Recruiting filter: “IT Factor” (Intelligence + Toughness) plus role skills, then allocate effort via spicy / medium / mild tiers. Ball-screen pedagogy: Teach reads in layers—angles, contact point, guard “anchoring,” and coverage counters—before adding sides and randomness. Vocabulary → accountability: Shared definitions for basketball and culture (e.g., Ubuntu, Mudita); “clear is kind” guides feedback. Mental performance zones: Train athletes to compete in the blue zone—not flat (green) or flooded (red)—using tools like journaling, music, and breath work. Defense as science: Hard rules on positioning (weak-side “Hulk”), embrace aggressive fouls born from sound positioning; avoid bailout and late-recovery fouls. Next-play stack: Start with external communication, sub self-talk, sit breath work (in-game constraints).  Creativity with guardrails—Wise shows how clear language, layered teaching, and mental-zone training turn confidence into consistent decision-making.To join coaches and championship winning staffs from the NBA to High School from over 60 different countries taking advantage of an SG Plus membership, visit HERE!

The Indianapolis Colts head to SoFi Stadium to take on the Los Angeles Chargers in a key AFC clash. Matt Adams and Mike Chappell preview this week's game and discuss what a win would mean for the Colts' season. Plus: Indy adds a new QB, injury concerns abound for Week 7, the Chargers sport some super bright unis, and more.

The Indianapolis Colts didn't have their best game but improved to 5-1 after topping the Arizona Cardinals at Lucas Oil Stadium. Matt Adams recaps the 31-27 win in the latest edition of the Colts Blue Zone Podcast.

The Indianapolis Colts (4-1) host the Arizona Cardinals (2-3) as they try to maintain their position in the AFC South.The Cardinals are struggling with injuries while the Colts are flying high with a dynamic offense and solid defense. Dave Griffiths, Mike Chappell and Matt Adams preview the game in the latest edition of the Colts Blue Zone Podcast.Plus: return of the "Money Badger," the Colts sign a new linebacker, Marvin Harrison Jr. comes to town and much more.

He's back for the fourth time! Dan Buettner—National Geographic fellow, explorer, longevity expert, and creator of the Blue Zones—returns and this time we're diving into his brand-new New York Times best-selling book: Blue Zones: One Pot Meals.Dan and Rip roll up their sleeves and go page by page through his delicious new recipes—from savory Tex-Mex breakfast skillets to mushroom walnut bolognese, roasted cauliflower, creamy mac ‘n cheese, and even chewy oatmeal chocolate chip cookies.They talk about:Why long-term consistency is the only real longevity “hack.”How the world's longest-lived people eat (and why beans are still king).The flavor “secrets” revealed by analyzing 650,000 top-rated recipes with Stanford's AI lab.How Dan is bringing Blue Zones wisdom into kitchens, frozen food aisles, and even entire cities.Why all five original Blue Zones are sadly waning—but also, the exciting announcement of a brand-new Blue Zone that's on the rise.This conversation is equal parts mouthwatering, inspiring, and hopeful—and if you're ready to supercharge your longevity with easy, affordable, maniacally delicious meals, you're in the right place.Episode WebpageWatch the Episode on YouTube

What if your approach to wealth could expand your lifespan, deepen your relationships, and bring more joy—without sacrificing prosperity? In this eye-opening episode, Elaine welcomes Tim “Jai” Baker, CEO of Luminous Wealth and author of The Awakened Investor. After a two-year sabbatical and a three-decade career as a wealth advisor, Jai returned with a new mission: bridging financial stewardship with soulful well-being.Discover how integrating evidence-based wealth management with Blue Zone living transforms not only your finances but also your health, relationships, and legacy. This conversation challenges outdated beliefs about success and reveals how true abundance starts from within.Topics CoveredHow Jai's sabbatical reshaped his philosophy of money and meaningWhat Blue Zone research reveals about wealth, longevity, and quality of lifeThe real definition of abundance—and why it starts internallyCommon patterns that keep people stuck in scarcityPractical shifts to align your wealth with your well-beingKey TakeawaysWealth is more than money—it's about health, joy, and connectionAbundance begins with inner alignment before it shows up externallyNegative beliefs about money are widespread and must be reprogrammedBlue Zone principles offer a roadmap for living a longer, more fulfilling lifeRespect and gratitude for money shifts it from stress to flowStep-by-Step Process SharedThe Holistic Wealth Alignment FrameworkReframe wealth to include health, relationships, purpose, and spiritualityIdentify internal blocks and negative associations with moneyAlign with a mission statement for family and financesTrust a multidisciplinary advisory approach for stewardshipFocus daily on joy and inner connection to sustain prosperityQuestions Answered in This EpisodeWhat truly defines “wealth” beyond money?Why do even the wealthiest people often feel stressed and unfulfilled?How do Blue Zone principles apply to financial wellbeing?What internal shift is essential before external prosperity can last?How can we cultivate gratitude and joy in our relationship with money?Pull Quotes“Abundance is the freedom to be your authentic self. Money is just the support system.” – Jai Baker“Money in America is not just the elephant in the room—it's the room.” – Jai Baker“What you appreciate, appreciates.” – Jai BakerFree GiftTake Jai's Human Archetype Assessment to uncover your natural persona, strengths, and blind spots. Based on Carl Jung's work, this 15-minute quiz helps you know thyself—the foundation of authentic wealth.Resources Mentioned in This EpisodeThe Awakened Investor by Tim “Jai” Baker [Amazon Link]Human Archetype Assessment – Luminous Wealth [Free Gift Link]Power vs. Force & The Map of Consciousness Explained by David Hawkins [Amazon Links]