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Em meio a uma onda de protestos contra as prisões feitas pelo ICE (Immigration and Customs Enforcement), a polícia da imigração dos Estados Unidos, a prefeita de Los Angeles, uma das cidades mais importantes da Califórnia, nos EUA, decretou toque de recolher. A medida da democrata Karen Bass foi tomada para conter a violência. Desde meados da semana passada, manifestantes bloquearam vias e queimaram veículos, principalmente em locais próximos de prédios públicos. A polícia local usou bombas de efeito moral e balas de borracha. Com a escalada de tensão, Trump enviou agentes da Guarda Nacional para o estado da Califórnia, mesmo sem o pedido do governador, o democrata Gavin Newsom. Quem explica o embate político e pessoal por trás disso é Guga Chacra, comentarista da Globo, da Globonews, da CBN e colunista do jornal O Globo. "Trump quer transformar os EUA em uma espécie de regime autoritário. Ele sabe que não vai conseguir ir tão longe, mas a democracia está se deteriorando." Antes, para entender a importância dos imigrantes para Los Angeles, Natuza Nery recebe Felippe Coaglio, correspondente da Globo e GloboNews nos Estados Unidos, que fala direto da cidade. Coaglio conta como age o ICE e como os protestos se espalharam para outros locais do país. "Essa ação do ICE está chamando a atenção pela amplitude do que está acontecendo e, claro, pela forma mais truculenta do que o usual."
TUTAMÉIA entrevista Manuel Vicente, diretor da Radio Jornalera (Rádio Diarista), órgão da organização norte-americana NDLON (sigla em inglês para Rede Nacional de Organizações de Diaristas). Ele fala diretamente de Los Angeles, onde a Guarda Nacional, atuando por ordem de Trump e contra a vontade do governo estadual, está agindo contra manifestações de imigrantes. Ele afirma::::: "Se Los Angeles resistir a essa militarização, os Estados Unidos resistirão. Caso contrário, estamos muito perto de ter uma situação como a de El Salvador, um estado de exceção que aqui chamam de lei marcial, onde obviamente não haverá direito nenhum para ninguém, nem para os cidadãos, muito menos para os migrantes. Então, tudo isso está em jogo. É isso está em jogo. Isso está em pauta. Essa resistência é isso. É por isso que eu disse: se Los Angeles resistir, todos os Estados Unidos resistirão. Se a resistência não puder ser alcançada em Los Angeles, não haverá resistência que possa impedir isso. Los Angeles é o ponto onde isso pode parar, ou onde não para e se espalha para todo o país. Tudo isso está na mesa. Toda essa represália está em jogo. É a isso que estamos resistindo. Isso não diz respeito apenas aos imigrantes. Os imigrantes estão liderando, estão sendo a ponta de lança da defesa da Constituição, da defesa da democracia neste país. A comunidade migrante, que lidera essa luta, essa resistência, são os mesmos migrantes que estão sendo criminalizados, que estão sendo perseguidos. Eles estão se levantando em todo o país. Eles estão resistindo em todo o país. Portanto, é muito, muito esperançoso ver como a comunidade migrante, a comunidade latina, que é a perseguida, é aquela que fará a Constituição prevalecer e ser mantida."
O Manhã Brasil desta terça (8), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Primeiro a ser interrogado no STF no processo do golpe, Mauro Cid implica gravemente Bolsonaro, Braga Netto, o Exército e o agro; 2) Crise se agrava nos EUA, Trump convoca fuzileiros navais depois de colocar a Guarda Nacional para reprimir manifestantes e os protestos se espalham por 20 cidades; 3) Ativistas do Madlen estão sequestrados em Israel; 4) Hugo Motta não se compromete com acordo com Haddad para o tema do IOF e pode reabrir crisePessoas convidadas:Gilberto Maringoni, jornalista, chargista, professor de Relações Internacionais na UFABCAgamenon Rodrigues Oliveira, engenheiro mecânico, tem cerca de 120 trabalhos científicos publicados no Brasil e no exterior, cerca de 15 capítulos de livros publicados, 3 livros publicados, 2 livros editados como editor-chefe, 1 livro traduzido do francês para o português. É membro do corpo editorial da AHS Journal (Advances in Historical Studies). Atualmente é presidente da ASEC (Associação dos Empregados do Cepel) e Secretário Geral do SENGE-RJ (Sindicato dos Engenheiros no Estado do Rio de Janeiro).
Trump decide enviar 700 fuzileiros navais a Los Angeles e pretende dobrar o contingente da Guarda Nacional: serão 4.000 soldados, segundo o governador da Califórnia, Gavin Newsom. E tem ainda:- Ministério das Relações Exteriores de Israel informou que os ambientalistas do veleiro Madleen foram levados ao aeroporto de Tel Aviv para serem repatriados. Greta Thunberg, que já embarcou rumo à Suécia, via França- Colisão entre um ônibus universitário e uma minivan no norte da Malásia, perto da fronteira com a Tailândia, aconteceu na madrugada de domingo para segunda-feira, deixando pelo menos 15 mortos e 31 feridos- Tubarão, filme do diretor Steven Spielberg, completa 50 anos em junho de 2025. Mais do que um marco do cinema, o longa gerou décadas de medo e de consequências reaisNotícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do mundo180segundos@gmail.com
Donald Trump envia unidades da Guarda Nacional para Los Angeles. Ativistas afirmam que tropas israelenses abordaram o Madleen, um navio que tentava levar ajuda humanitária a Gaza. No Brasil, Fernando Haddad se reúne com os presidentes da Câmara e do Senado para apresentar medidas alternativas ao aumento do IOF. Portugal vence a Espanha e se consagra bicampeão da Liga das Nações.
Soldados da Guarda Nacional chegam a Los Angeles em meio a tensão de protestos. E Bolsonaro responderá a perguntas de Moraes pela 1ª vez no caso da trama golpista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje, ‘No Pé do Ouvido, com Yasmim Restum, você encontra essas e outras notícias: Ministro Fernando Haddad anuncia medidas após reunião com presidentes da Câmara e do Senado e líderes partidários. Trump aciona Guarda Nacional para combater protestos na Califórnia. Governador do Rio exonera comandante do Bope após morte em festa junina. Dados do IBGE mostram a nova configuração religiosa do Brasil. Desmatamento na Amazônia cai em 2024, mas alertas sobem em maio de 2025. ‘Pantera Negra 3’ terá Denzel Washington no elenco. E Guns N’Roses anuncia turnê brasileira este ano.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Governo vai editar MP para aumentar arrecadação e 'recalibrar' decreto do IOF, diz Haddad. Trama golpista: STF ouvirá Bolsonaro e outros 7 réus em ação penal. Áudios mostram como call centers enganam idosos para autorizar descontos indevidos no INSS. Violência em Los Angeles: tensão aumenta com presença da Guarda Nacional e novos confrontos. Irã amplia proibição de passeios com cães em público em várias cidades.
O Manhã Brasil desta segunda (8), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) o ataque de Israel ao barco Madeleine (Madlen) que conduz ativistas para romper o cerco a Gaza, entre eles o brasileiro Thiago Ávila e Greta Thunberg; 2) o ataque de Trump à rebelião contra as deportações em Los Angeles, com envio de tropas da Guarda Nacional e a reação dos manifestantes; 3) o ataque do Bope de Cláudio Castro à festa junina no morro Santo Amaro, no Rio, que resultou na morte do jovem Herus Guimarães, com idosos e crianças feridos, e protestos vigorosos Pessoas convidadas:Roberto Viana, bacharel em Direito e estudante de licenciatura em Sociologia, músico, compositor e agente cultural. Foi Diretor de Cultura, Artes e Bibliotecas do Instituto CUCA (Maior rede latino americana de Investimentos em Juventude) e secretário municipal de Cultura Fortaleza. É presidente do Movimento Cultural Darcy Ribeiro e secretário nacional de Cultura do PDT. Membro da direção nacional do PDT e estadual do CearáCamila Fernandes de Oliveira Costa, estudante de Ciências Sociais na UFBA, militante da UJC e do PCBR.José Eustáquio Diniz Alves, sociólogo, mestre em economia, doutor em Demografia pelo Centro de Desenvolvimento e Planejamento Regional (Cedeplar/UFMG), pesquisador aposentado do IBGE
Na primeira edição deste boletim você confere:- Haddad anuncia propostas para recalibrar aumento do IOF;- Trump envia Guarda Nacional para Los Angeles para deter manifestantes;- Israel intercepta tripulação de ativistas, como Greta Thumberg, com destino à Faixa de Gaza.O Boletim Rádio Gazeta Online é um conteúdo produzido diariamente com as principais notícias do Brasil e do mundo. Esta edição contou com a apresentação da monitora Beatriz Martins, do curso de JornalismoEscute agora!
Sejam bem-vindos ao magazine Semana em África, a rúbrica onde recapitulamos as principais notícias da semana no continente africano. Esta semana, na Guiné-Bissau, o ex-comandante geral da Guarda Nacional, o coronel Victor Tchongo, foi condenado a nove anos de prisão e à expulsão das Forças Armadas. Em causa, crimes de desobediência e sequestro, devido ao seu envolvimento na tentativa de golpe de Estado de Dezembro de 2023. Ainda sobre este caso, o advogado do coronel Victor Tchongo, Augusto Nansambé, disse em entrevista à RFI, que não ficou provado que o seu cliente tivesse sequestrado quaisquer ex-governantes, crime do qual foi acusado.Ainda na Guiné-Bissau, três sindicatos de magistrados levaram a cabo uma greve de três dias, depois de meses de negociações infrutíferas com o governo. De acordo com Henrique Augusto Pinhel, porta-voz da comissão negocial, as reivindicações, que foram entregues em março, não obtiveram resposta positiva, apesar de quatro rondas negociais. Mussá Baldé tem os detalhes.Passamos agora para Angola. A Itália decidiu abrir os cordões à bolsa, com a adesão ao plano Mattei para África, em janeiro deste ano, encaixando mais de 300 milhões de dólares para construção de infra-estruturas para o corredor do Lobito, em Benguela. Luanda junta-se a quatro novos países africanos, designadamente, Gana, Tanzânia, Senegal e Mauritânia. O novo representante italiano em Angola, Marco Ricci, anunciou a inclusão de Luanda ao Plano Mattei, que visa impulsionar o comércio e o desenvolvimento económico de toda a África. O acto formal de adesão de Angola aconteceu, há seis meses, segundo o embaixador.Em Moçambique, esta semana, o Presidente da Renamo fez a sua primeira aparição pública, em mais de 3 meses, depois de episódios como a invasão de delegações do seu partido, perpetrada por opositores que contestam a sua liderança. Ossufo Momade alega que ocupação da sede e o encerramento de delegações é uma grosseira afronta ao seu movimento. Ouça aqui as suas declarações.Ainda em Moçambique, 25.000 pessoas foram recentemente obrigadas a sair de regiões que até agora estavam salvaguardadas face aos ataques terroristas em Cabo Delgado, comprovando não só o aumento da violência nesta província, mas o alargamento da acção dos terroristas a novas áreas. Em entrevista à RFI, Isadora Zoni, oficial de comunicação do ACNUR em Pemba, dá conta da situação no terreno e da necessidade de recolher fundos para ajudar 5,2 milhões de pessoas em todo o país.Chegamos assim ao fim do magazine Semana em África. Nós, já sabe, estamos de regresso na próxima semana. Até lá, fique bem.
O Chefe de Estado guineense, Umaro Sissoco Embaló, anunciou a realização de eleições gerais para o próximo dia 30 de Novembro, enquanto a oposição e a sociedade civil reclamam a marcação dos dois escrutínios em Maio, alegando que o mandato de Umaro Sissoco Embaló termina nesta quinta-feira, 27 de Fevereiro. A decisão do Presidente guineense de marcar as eleições coincidiu com a chegada de uma delegação da Comunidade dos Estados da África Ocidental (CEDEAO) a Bissau, para resolver o impasse político que se vive no país. O jurista e ativista Fodé Mané reconhece que a decisão do Presidente não foi inconsciente e acusa a CEDEAO de estar a cumprir a agenda de Umaro Sissoco Embaló. O Chefe de Estado guineense, Umaro Sissoco Embaló, anunciou a realização de eleições gerais no próximo dia 30 de Novembro. O senhor considera que esta decisão vai resolver o impasse político que se vive no país?A nossa Constituição prevê que o mandato de um Presidente da República dura cinco anos e a eleição deve ser marcada no último ano do mandato. Então, devia ter sido marcada 90 dias antes do fim do mandato, ou seja, até 27 de Novembro de 2024 (o que não aconteceu). No processo de marcação das eleições é necessário haver concertação entre as várias entidades: partidos políticos, porque são eles a concorrer, o Governo, a entidade que disponibiliza meios e organiza, e a Assembleia Nacional, que aprova toda a resolução do Governo. Não tendo havido essa concertação, comprovamos, mais uma vez, que a única voz, a única lei, é a do chefe de Estado, que determinou o dia 30 sem concertar com ninguém, ultrapassando todos os prazos. Mas não foi inconsciente; fez coincidir o anúncio com a visita da missão da CEDEAO.O anúncio do Presidente coincide com a chegada de uma delegação da CEDEAO ao país para mediar a crise política. O que é que pode fazer agora a CEDEAO?A CEDEAO pode legitimar apenas a decisão de Umaro Sissoco Embaló. É o que está a fazer. A decisão de enviar uma missão de alto nível foi tomada no dia 15 de Dezembro de 2024, mas só chegou ao país no dia 24 de Fevereiro, com uma agenda que foi deliberadamente alterada. Porque, em princípio, devia encontrar-se com todos os atores nacionais como uma forma de buscar uma solução, ou seja, todos os partidos políticos legalmente constituídos, principalmente as duas maiores plataformas: Aliança Patriótica Inclusiva, designada API, e o PAI Terra Ranka, que tem o PAIGC como o principal partido, uma coligação que ganhou as últimas eleições. Apesar de neste momento sabermos que a Assembleia Nacional foi bloqueada, a nossa lei diz que o Presidente do Parlamento [Domingos Simões Pereira] e a Comissão Permanente são os órgãos legitimamente eleitos. Porém, é público que a CEDEAO endereçou uma carta dizendo “uma presidente interina” [Adja Satu Camara], designada por Sissoco, o que é totalmente ilegal. Sabe-se ainda que, em vez de falar com o API, vai falar com o PRS, ala de Félix Nandunga, que integra o atual Governo, e foi Satu Camara que “cozinhou isso tudo”, inclusive na Assembleia. A CEDEAO não tenciona reunir-se com Braima Camará nem com Fernando Dias, porque esses foram descartados por Umaro Sissoco. No que diz respeito às organizações da sociedade civil, está previsto que reúna com a Liga Guineense dos Direitos Humanos. O que me leva a concluir que a CEDEAO está a agir de acordo com a agenda do próprio Umaro Sissoco Embaló.Está a afirmar que o trabalho da CEDEAO não inspira credibilidade?Não! São pessoas que vieram viajar para receberem o seu per diem e legitimar esta situação, tendo em conta o calendário de Umaro Sissoco Embaló. Sabemos que vão sair daqui no dia 28 de Fevereiro, quando o mandato do Presidente termina no dia 27, depois vão levar aquela morosidade para produzir um relatório. Tudo isto vai coincidir com Junho, data da próxima reunião dos chefes de Estado da CEDEAO, e nessa reunião vai-se tomar uma deliberação que vai ao encontro do que foi anunciado antecipadamente por Sissoco Embaló. Ele quer fazer a eleição, auto-legitimar-se a 30 de Novembro e, inclusive, já anunciou a tomada de posse para Fevereiro de 2026. Isso tudo com uma ilegalidade tremenda, grosseira violação da lei e com todo o beneplácito da CEDEAO e não só, uma vez que até a CPLP (Comunidade dos Países de Língua Portuguesa) pode cair nisto.A oposição quer realizar eleições dentro de 90 dias. Que respostas poderá dar a CEDEAO às exigências da oposição?Estas exigências não são apenas da oposição; a sociedade civil também já entendeu que estamos numa situação de impasse e não há forma de desatar isso. Deve haver uma solução política que deve ser encontrada o mais rapidamente possível com a legitimação das instituições. Isso começa com a realização das eleições, mas também com a possibilidade de desbloqueio das instituições. Concretamente, a Assembleia Nacional Popular, a sua Comissão Permanente e a sua Mesa, para poderem legitimar a situação que se vive no Supremo Tribunal. A Comissão Nacional de Eleições, que caducou em 2022.De acordo com a Constituição guineense, no dia 27 de Fevereiro termina o mandato de Umaro Sissoco Embaló. De acordo com a lei, deverá ser o presidente da Assembleia Nacional, Domingos Simões Pereira, a assumir a liderança do país até que sejam marcadas eleições?Legalmente, é ele [Domingos Simões Pereira]. Assim, vamos ter todos os atos praticados por Sissoco, porque ele tem força, tem militares, tem a Guarda Nacional para aplicar, mas juridicamente são atos inválidos. Significa que, no dia em que não estiver em condições, será responsabilizado ou responsabilizadas todas as pessoas que praticarem algumas ações com base em atos jurídicos inválidos.O antigo secretário de Estado dos Transportes e Comunicações, num dos governos do PAIGC, João Bernardo Vieira, defendeu que o mandato do atual presidente da Guiné-Bissau termina, de facto, no próximo dia 27, conforme a Constituição, mas que este só deverá desocupar o Palácio com a posse do novo presidente eleito. O senhor concorda com este argumento?No início do seu argumento é claro, baseou-se na lei. Agora, o que não ficou claro é quando é que haverá a tomada de posse? Os atos praticados são válidos ou não? Qual é a responsabilidade de alguém que praticou um ato sem ter mandato para isso?João Bernardo Vieira diz ainda que é preciso não confundir o término do mandato com vacatura…Isso já é a sua opinião, o seu entendimento. A lei diz que, se houver vacatura, é o presidente da Assembleia [que assume o poder]. Se ele não quer reconhecer o presidente da Assembleia, o problema é dele.O advogado guineense Luís Petit entende que a solução deverá ser um consenso político com a ajuda da comunidade internacional. Na sua opinião, é possível realizar eleições em 90 dias?Se houvesse coerência por parte das instituições e dos países que se dizem democráticos, sim! Já havia disponibilidade de oferecer urnas e, quanto à campanha, não é o Estado que financia cada candidato. São os partidos que arranjam os meios. Acredito que os países democráticos, como a França, a União Europeia, os Estados Unidos ou a CPLP, têm moral para poder impor uma solução democrática.O chefe de Estado Umaro Sissoco Embaló poderá aceitar a realização de eleições em 90 dias?Nunca vai aceitar, nem mesmo na data que avançou, 30 de Novembro. Não vai aceitar porque ele quer governar pela via da força. Só se houver alguma pressão, principalmente dos seus parceiros.
O ex-presidente norte-americano Donald Trump adotou uma abordagem assertiva em relação ao México, especialmente no que diz respeito à segurança na fronteira e às tarifas comerciais. No entanto, uma análise mais detalhada mostra que as vitórias que ele proclama frequentemente superam os resultados concretos obtidos. Thiago de Aragão, analista políticoEm seu segundo mandato, Trump anunciou tarifas substanciais sobre importações do México, Canadá e China, citando o tráfico de drogas e a imigração ilegal como principais preocupações. Em fevereiro de 2025, ele impôs uma tarifa de 25% sobre todos os produtos vindos do México, com o objetivo de pressionar o governo mexicano a reforçar a segurança na fronteira. Após negociações, o México concordou em mobilizar mais tropas da Guarda Nacional para a fronteira norte, levando Trump a suspender temporariamente as tarifas. Embora isso tenha sido apresentado como uma vitória diplomática, analistas argumentam que as concessões obtidas foram mínimas e poderiam ter sido alcançadas sem a ameaça de tarifas. Críticos sugerem que essas táticas criam tensões desnecessárias e podem minar a confiança entre parceiros comerciais.Trump tem o hábito de declarar grandes vitórias após manobras agressivas de política externa. Por exemplo, ele afirmou que o México havia aceitado medidas significativas para conter a imigração ilegal e o tráfico de drogas em resposta às suas ameaças tarifárias. No entanto, relatórios indicam que muitas dessas medidas já estavam em discussão ou tiveram impacto menor do que ele alegou. Esse padrão sugere uma tendência de exagerar as conquistas, apresentando acordos negociados como mais significativos do que realmente são.A imposição de tarifas tem implicações econômicas amplas, afetando frequentemente consumidores e empresas nos Estados Unidos. Tarifas podem aumentar o custo de bens importados, levando a preços mais altos para os consumidores e a possíveis rupturas nas cadeias de suprimentos. Economistas alertam que tais políticas podem gerar inflação, enfraquecer o comércio global e potencialmente levar a uma recessão. Apesar desses riscos, Trump utilizou tarifas como ferramenta principal em sua estratégia comercial, frequentemente apresentando-as como um meio de garantir acordos favoráveis, mesmo quando os resultados reais não correspondem às suas declarações.Embora o uso assertivo de tarifas e pressões sobre o México e outros parceiros comerciais seja descrito por Trump como uma estratégia eficaz para atingir grandes objetivos políticos, os resultados concretos frequentemente não correspondem às vitórias proclamadas. Essa disparidade revela um padrão de exagero, que pode distorcer a percepção pública e obscurecer os verdadeiros impactos dessas políticas.
Milhões de pessoas vão às urnas nesta terça (5) para eleger o próximo presidente dos Estados Unidos. Em Washington, capital americana, a segurança foi reforçada. Foram instaladas grades de proteção em torno da Casa Branca e do Congresso. Diversos comerciantes optaram por fechar as lojas com tábuas. A Guarda Nacional também está de prontidão para possíveis tumultos. Antes mesmo de começar as eleições, 78 milhões de pessoas já votaram pelo correio em 47 estados e no distrito de Columbia. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: consórcio vence leilão para construir mais 16 escolas em São Paulo.
O Presidente guineense decidiu adiar a data das eleições legislativas antecipadas, alegando "não haver condições". Umaro Sissoco Embaló visitou este domingo os oficiais do ministério do Interior, em Bissau, onde prestou declarações aos jornalistas a prometer que vai "permanecer no poder até 2030 e tal". O jurista e professor na Faculdade de Direito e activista de direitos humanos, Fodé Mané, acredita que o adiamento das eleições "vai traduzir-se no aumento de violações de direitos humanos". RFI: Em Setembro, o Presidente guineense começou por dizer que não se iria candidatar às presidenciais, mas poucos dias depois disse estar disponível para se manter no cargo, caso fosse realmente a vontade dos eleitores. Agora, afirma que se vai "manter no poder até 2030 e tal". Como é que interpreta esta afirmação do Presidente?Fodé Mané: Nós temos um país em que há um único chefe, não há parlamento, não há um Supremo Tribunal, não há um governo legítimo, que saiu de eleições e nem há um programa com um orçamento aprovado. Temos um país a funcionar ad hoc. Apesar de estar na ilegalidade, uma das saídas era a realização de eleições gerais justas e transparentes. Convocaram-se eleições sem respeitar todas as condições, mas foi convocado. Nesta condição é claro que não haverá eleições justas, livres e transparentes. Chegámos neste momento em que se vai adiar de uma forma muito amadora. Porque se for marcado um acto eleitoral através de um decreto presidencial no qual, além do cumprimento de determinadas formalidades e determinada solenidade para que seja marcada quando vai ser adiada, deve seguir o mesmo procedimento. Não foi o que aconteceu, os partidos ou os cidadãos estavam convencidos que até o dia dois, se não fossem anunciadas nova datas mantinha-se a data de 24 de Novembro. Para isso, os partidos marcaram o início da campanha e o que veio a acontecer e é importante realçar os modos como o Umaro Sissoco Embaló envia mensagem para o país e para a classe politica.Sempre que vai ao quartel, aparece fardado junto aos militares, depois ataca o adversário e depois anuncia alguma coisa. Na quinta-feira, esteve com o chefe de Estado maior, com alguns membros do governo, no sábado, a Guarda Nacional e no domingo a polícia de Ordem pública. Tudo aparece fardado, mostrando, até alegando que é um chefe militar, que em si é uma violação da Constituição. Vendo a forma, o lugar, a circunstância em que foi feito. Mostra que reuniu aquelas condições para continuar a navegar fora da legalidade. Isso quer dizer que é possível, num ambiente em que nos encontramos, sem Supremo Tribunal, há uma pessoa que faça do presidente que utiliza aqueles expedientes apenas para legitimar. Temos uma parte da comunidade internacional, principalmente a CEDEAO, o seu representante que está a ser muito contraditório na sua isenção. Lembro-me em 2019, José Mário devia terminar o mandato em Março. Não marcou eleições na data anterior e a CEDEAO disse que como está para além do seu mandato, já não é nosso interlocutor e o governo que saiu foi indigitado pelo partido que ganhou as eleições e passou a ter o Aristides Gomes como seu interlocutor. E o que é que nós vimos? É o mesmo sentado à frente de um representante de CEDEAO a dizer que a Constituição é uma emanação ocidental, não corresponde à nossa realidade. A nossa realidade é que deve haver um único chefe a mandar aquilo que pretende e todo o mundo deve obedecer.Aquando da visita aos oficiais do ministério do Interior em Bissau, o Presidente guineense afirmou que existem "mais oficiais nas forças de defesa e segurança do que soldados". Apontou que existe um problema estrutural nas Forças Armadas. Quais é que podem vir a ser as consequências desta desproporção para a segurança nacional e para a estabilidade política da Guiné-Bissau?Quem ouviu a recente entrevista do Chefe de Estado Maior é uma situação que foi assumida como uma situação normal, que não vai dar em nada, a não ser um peso para o orçamento geral do Estado. Qual é a causa desta inversão da pirâmide? Primeiro, porque as pessoas são promovidas de acordo com as suas fidelidades ao regime. As pessoas sabem que eu basta cumprir uma determinada ordem, principalmente uma ordem ilegal. Como compensação, vou ser promovido e toda a gente sabe que a única forma de conseguir patentes, isso é que leva com que tenhamos mais oficiais porque aqueles que não cumprirem estão fora da cadeia. E os que são soldados são esses foram recrutados de uma forma informal. Considerou que vai resolver as necessidades que isso proporciona. Uma parte da sua conversa é dizer que isso cria problemas. Pelo que entendo, oficiais devem ter determinadas regalia, determinado salário mensal e isso acarreta uma determinada obrigação por parte do Estado.Para resolver essa questão ele garantiu que o governo não teria de definir uma estratégia militar, um conceito estratégico do qual vai se delimitar o número de oficiais e o número soldado de determinadas categorias. Não passa por isso. Passa por resolver apenas a preocupação. E enquanto as pessoas continuarem a cumprir ordens ilegais, vão continuar a ser promovidas. Quem está a questionar a legalidade vai ficar de fora.Nós vimos quantas pessoas é que o Umaro Sissoco Embaló promoveu, quantas pessoas já estavam na reserva e já tinham abandonado os quartéis e vimos que já estavam fazendo política activa. Isso sem contar a possibilidade de os próprios ministros e os próprios chefes terem a possibilidade de promover. Não é o governo; dentro do seu plano estratégico, quem orienta toda esta promoção, tendo em conta aquilo que é a sua política de defesa. Foi criar nesta situação, certamente que todo o orçamento vai para os serviços de segurança. Neste momento temos o orçamento de forças de segurança quase quatro vezes superior ao orçamento para a saúde e educação. Qual é o país que se pode desenvolver se investe mais nas forças de defesa e segurança no que nas áreas dos recursos humanos, promotores de desenvolvimento.De que forma é que o adiamento da data das eleições e o facto de o Presidente querer ficar no poder vai afectar a dinâmica política no país e a percepção do governo entre a população?Este elemento não foi aceite nessas condições e talvez houve no passado em que se procurou um determinado consenso, inclusive com a mediação da comunidade internacional. Isso não acontece e se não acontece é porque vai continuar a haver manifestações de discordância. E como reacção vai haver um aumento de violação dos direitos humanos, aumento de repressão. O adiamento vai traduzir se no aumento de violações dos direitos humanos, no aumento da repressão. Até nós vimos o último Conselho de Ministros presidido por ele, uma das decisões mais importantes que foi tomada é contra os órgãos de comunicação social, instruiu o ministro das Finanças para reverem taxas, reverem leis de acesso às carteiras profissionais. Mostra claramente que há um sector da comunicação social muito visado. Sem contar que o Sindicato dos Técnicos da Comunicação Social, presidido pela senhora Indira Correia Balde recebeu uma notificação do ministério Público a justificar a sua legitimidade, a legalidade do seu mandato, que não pode ser uma associação de direito privado. Só os seus membros é que podem questionar dentro das estruturas. Essa não é tarefa do Ministério Público.O que se pode esperar é o aumento da ilegalidade do qual as pessoas vão reagir. E isso foi mesmo anunciado de que há pessoas que não podem vir para o país. Se vierem, vão ter as consequências. Ele promete e faz. É uma mensagem, um repto contra os activistas que lá fora denunciam, principalmente os subscritores daquela carta aberta para as Nações Unidas, CEDEAO, União Africana.O Presidente guineense referiu-se precisamente a diáspora como "a mais perdida"e à crítica que ela exerce sobre as autoridades guineenses. Qual é o impacto da diáspora, hoje, na política interna na Guiné-Bissau?A diáspora é a única capaz de dar visibilidade àquilo que está a acontecer, devido às redes sociais e a outros canais de comunicação. Isso incomoda porque há coisas que são feitas abertamente, mas que para um representante de uma instituição não acredita ser possível acontecer. Só a diáspora é capaz de fazer pensar. Pode imaginar um comissário da União Europeia (UE) que trata de dossiers UE-África a acreditar que há uma pessoa que pode mandar encerrar o Parlamento, designar o seu Presidente do Parlamento e fazer tudo. Isto é surrealista, não acontece e só a diáspora é que faz com que a visão do mundo seja outra.O peso da diáspora, as suas intervenções, os seus activismos, a forma como organiza a organiza manifestações quando determinados dirigentes do país estão no exterior. Isso cria alguma perturbação porque tirar sono aos dirigentes. A única salvaguarda da Guiné-Bissau neste momento é a sua diáspora, que é muito importante, que não é perdida, para ele é perdida porque a diáspora não se está a alinhar. Uma parte, pelo menos muito importante, da diáspora, mesmo aqueles que tinham apoiado a sua ascensão ao poder já não estão de acordo com os seus actos, com aquilo que eu estava a fazer. Para ele, todos os que não estão na sua linha são pessoas perdidas. Principalmente as pessoas que são da mesma religião, do mesmo grupo étnico, anda a fazer críticas, anda mesmo a atacar. Fez isso, recentemente, com uma chamada de atenção que fez Braima Câmara, que por ser muçulmano, não devia estar na mesma associação com Nuno Gomes Nabiam, com Fernando Dias e Domingos Simões Pereira porque eles são de Leste.O Presidente disse estar aberto a que seja criado "um governo de unidade nacional". Acredita que seja possível restaurar a confiança dos cidadãos desta forma?Primeiro; o que é diálogo? Para ele, o diálogo é chamar as pessoas e dizer isso tem que aceitar. Isso é que é diálogo para ele. Não há possibilidade de ouvir também uma opinião. Segundo, essa ideia de constituir um governo mais alargado é uma ideia ventilada por uma parte da sociedade civil, como uma forma de preparar umas eleições mais transparentes para uma entidade mais ou menos independente ou envolvente e inclusiva. Ele não aproveitou essa ideia para afastar a sua responsabilidade sobre a não realização da eleição. Esse grupo de incompetentes que eu tenho escolhido para formar o governo é que não foram capazes de realizar, por isso vão ser afastados e ele escolhe outras pessoas, quando sabemos que não é assim. É um governo que não é de iniciativa presidencial, que significa criar um governo e deixar que trabalhe.Nós vimos até decretos presidenciais a nomear o pessoal de limpeza na instituição, não é exagero, mas para quem está fora acha que por vezes é exagero, mas existe e é responsabilidade apenas dele. A formação de governo está a ser utilizada como forma de chantagear o actual governo e também abriu possibilidades de atrair algumas pessoas que vão ajudar. Quando se fala de formação de governo, todas as pessoas começam a ganhar corredores para encontrarem tachos. Uma das formas de ter acesso aos recursos está nos lugares públicos. Este anúncio faz com que vários sectores começam a abandonar as suas reivindicações, a tentar encontrar uma forma de serem incluídos, inclusive não só dessas famílias que tem alas inconformados declarados, mas dentro do próprio PAIGC começam a surgir pessoas a fazerem corredores e mesmo nas organizações da sociedade civil. As inscrições devem ser entregues aos ministérios como deve ser entre a sociedade civil ou a administração, ou do interior, como forma de garantir a transparência do acto.O líder do PAIGC da coligação PAI-Terra Ranka, Domingos Simões Pereira, denunciou cargas policiais contra militantes e simpatizantes do partido, apelou à resistência, afirma que não vai aceitar qualquer tipo de adiamento e que o PAIGC está pronto para começar a campanha. Existem condições para o fazer?Não existem condições. Uma das consequências desse adiamento é que vai continuar a haver resistência, vai haver contestação. Como resposta vai haver repressão, violência e vamos ter para ter que formularmos esta opinião e com base na actuação nas declarações de alguns líderes políticos, de alguns sectores da sociedade civil e da própria forma de actuação do actual regime. Vamos ter sempre impedimento de restrição dos adversários, ameaças e retaliações, mesmo na função pública das pessoas que vão ser ignoradas, que vão ser impedidas de viajar. Vamos ser acusados e sabemos que toda a administração pública foi montada para perseguir os adversários, seja na retirada de emprego como na retirada de passaportes. Alguns perderam passaporte de serviço, passaporte diplomático. Toda a administração foi montada para acelerar esta perseguição aos adversários.
Neste programa, voltamos aos discursos, na Assembleia-Geral da ONU, dos Presidentes de Angola, Cabo Verde, São Tomé e Príncipe, Moçambique e Guiné-Bissau. João Lourenço falou num futuro acordo de paz entre a RDC e o Ruanda, José Maria Neves disse que é "vital" a restituição de bens culturais aos países africanos, Carlos Vila Nova defendeu a reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas para acabar com a sub-representação de África, Filipe Nyusi falou na necessidade de uma “nova arquitectura financeira internacional” e Umaro Sissoco Embaló afirmou estar "muito empenhado” no diálogo na Guiné-Bissau, na semana em que o Parlamento guineense foi novamente fechado por militares da Guarda Nacional. Nesta 79.ª Assembleia-Geral da ONU, em Nova Iorque, o presidente de Angola, João Lourenço, disse que a RDC e o Ruanda estão a negociar a assinatura de um acordo de paz. A mediação deste possível acordo está a ser feita por Angola e deve resultar numa cimeira entre estes dois países.Por sua vez, o Presidente de Cabo Verde, José Maria Neves, disse que é "vital" a restituição de bens culturais aos países africanos e que o seu país vai organizar um encontro de alto nível dedicado ao crioulo no Atlântico.O Presidente de São Tomé e Príncipe, Carlos Vila Nova, defendeu a necessidade de reforma do Conselho de Segurança das Nações Unidas para acabar com a sub-representação de África e para que seja “mais eficaz na sua missão de manter a paz e segurança global”.Quanto a Moçambique, que este ano deixa de ser membro não-permanente do Conselho de Segurança das Nações Unidas, o Presidente Filipe Nyusi defendeu a necessidade de uma “nova arquitectura financeira internacional” e a mobilização urgente de recursos para acelerar progressos na implementação das metas globais. Paralelamente à Assembleia-Geral da ONU, o Presidente de Moçambique organizou o diálogo de alto nível sobre a Iniciativa do Miombo, que juntou dezenas de empresários norte-americanos doadores do projecto e governantes africanos. Filipe Nyusi anunciou a angariação de “mais de 500 milhões de dólares” para proteger a floresta de Miombo que abrange 11 países da África austral. Em Abril, esses 11 países adoptaram verbalmente a Carta de Compromisso da Floresta do Miombo, a qual prevê um fundo a sediar em Moçambique.Numa altura em que a Guiné-Bissau está mergulhada numa grave crise política e institucional, o Presidente Umaro Sissoco Embaló disse na Assembleia Geral da ONU que está "muito empenhado no promoção do diálogo, consolidação da democracia e respeito do Estado de direito no país”. Porém, em Bissau, três dias depois da reunião dos membros da Comissão Permanente do Parlamento, este foi novamente fechado, na segunda-feira, por militares da Guarda Nacional e os funcionários e deputados impedidos de entrar. Depois, o Governo acusou o Presidente da Assembleia Nacional de tentativa de golpe de Estado.As acusações foram feitas por José Carlos Monteiro, um dirigente do Madem G15, da ala fiel ao Presidente Umaro Sissoco Embaló, que acusou Domingos Simões Pereira de ter violado a Constituição do país “ao ter abordado a situação do Supremo Tribunal de Justiça durante a Comissão Permanente”. José Carlos Monteiro, que é também secretário de Estado da Ordem Pública, anunciou que a coordenadora do Madem e 2.ª vice-presidente do Parlamento, Satu Camará, foi indigitada para substituir Domingos Simões Pereira na presidência do Parlamento. Em entrevista à RFI, Domingos Simões Pereira reiterou que continua a ser o Presidente da Assembleia nacional da Guiné Bissau.Em São Tomé e Príncipe, o primeiro-ministro Patrice Trovoada disse que o seu partido vai avançar com um projecto de revisão da Constituição para clarificar o que qualifica de “zonas de confusão” e admitiu propor a mudança para um regime presidencialista antes das eleições gerais de 2026.Em Cabo Verde, a emissão de um selo em homenagem ao centenário de Amílcar Cabral gerou crise no partido no poder. O líder do grupo parlamentar do MPD, Paulo Veiga, abandonou o cargo, afirmando que tem tido muitas dificuldades na articulação com os membros do governo. O actual vice-presidente da bancada parlamentar do MpD, Celso Ribeiro, foi o nome indicado pela Comissão Política Nacional do MpD para presidir o seu grupo parlamentar e a eleição deve acontecer na próxima semana, antes da primeira sessão parlamentar do novo ano político, que está prevista para 09 de Outubro. A liderança do MpD - tanto o presidente do partido e primeiro-ministro, Ulisses Correia e Silva como o secretário-geral do MpD, Luís Carlos Silva - tem relativizado a crise instalada no partido no poder, afirmando que o partido de centro-direita está focado na preparação das eleições autárquicas previstas para 01 de Dezembro próximo.Ainda em Cabo Verde, a presidente do Banco Alimentar Contra a Fome, Ana Maria Hopffer Almada, disse que há muita insegurança alimentar no país. Este fim-de-semana decorre a 19ª Campanha de Recolha de Alimentos nos supermercados, em três ilhas do país. “Há muita insegurança alimentar, para não dizer mesmo fome, pessoas que realmente não têm tido possibilidade de fazer três refeições diárias e o Banco Alimentar tem muitos pedidos de ajuda. Temos 200 famílias fixas, escolhidas através das associações, que são beneficiadas periodicamente. Temos mais outras tantas que procuram o Banco Alimentar, sobretudo nesta situação [de insegurança alimentar]. E é muito difícil, nós termos alimentos suficientes para doar a todas essas pessoas. Nós doamos em forma de cestas básicas”, afirmou Ana Maria Hopffer Almada.Em Moçambique, continuou a campanha para as eleições gerais de 9 de Outubro. A Sala da Paz, que junta organizações da sociedade civil para a observação eleitoral, alertou para o “agravamento de intolerância política” e pediu “menos participação” de menores na campanha. A plataforma indicou que “há actos de intolerância política que têm como protagonistas o empresariado local, especialmente os que operam no ramo de hotelaria e turismo, que têm estado a impedir e a abster-se de prestar serviços a representantes de algumas formações políticas”. A Sala da Paz denunciou, ainda, que “os casos de intolerância política tendem a agravar-se, com casos recentes ligados à destruição de material de propaganda, incêndio de viaturas e residências de membros de partidos políticos”.Esta foi, ainda, a semana em que o Presidente Filipe Nyusi disse, em Nova Iorque, que o governo moçambicano fez a sua parte para a criação de condições de segurança que permitem a retoma das actividades da francesa Total em Cabo Delgado, no norte do país. No entanto, esta quinta-feira, foi publicada no site norte-americano Politico uma investigação do jornalista Alex Perry que revela alegadas atrocidades cometidas em Afungi, durante o verão de 2021, por comandos moçambicanos que garantiam a segurança da plataforma da gigante petrolífera francesa Total.
Mueren dos personas por impacto de “John” en Guerrero, hay deslaves y caídas de árboles; comisiones del Senado avalan militarización de GN; más de 500 fallecidos en Líbano por bombardeos de Israel.
O Reino Unido viu-se, nos últimos dias, assolado por um rasto de destruição levado a cabo por grupos da extrema-direita e da direita radical. Já foram detidas centenas de pessoas e praticamente todos os dias há registos de novos confrontos com a polícia. Tudo começou depois da morte de três crianças e de uma campanha de desinformação em que foram divulgadas mensagens falsas acusando o atacante de ser refugiado. O principal suspeito nasceu, na verdade, em Cardiff, no País de Gales. Que responsabilidades devem ter os donos das redes sociais que, na verdade, impactam a vida de milhões de pessoas? Tim Walz é o escolhido por Kamala Harris para ser o seu vice-presidente. Walz é um veterano de 60 anos da Guarda Nacional do Exército dos EUA, antigo professor e treinador de futebol americano numa escola do Nebrasca, o seu estado natal. Foi eleito para Câmara dos Representantes dos EUA em 2006, onde serviu durante 12 anos antes de vencer as eleições para governador do Minnesota em 2018. Siga o podcast Diplomatas e receba cada episódio logo de manhã no Spotify, na Apple Podcasts ou noutras aplicações para podcasts. Conheça os podcasts do PÚBLICO em publico.pt/podcasts. Tem uma ideia ou sugestão? Envie um email para podcasts@publico.pt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A vice-presidente dos Estados Unidos, Kamala Harris, escolheu como seu companheiro na chapa do Partido Democrata à Casa Branca o governador de Minnesota, Tim Walz, de 60 anos. Em seu segundo mandato no governo de um estado conservador do Meio Oeste, ele também foi duas vezes deputado progressista por um distrito dominado pelos republicanos, professor e comandante na Guarda Nacional do Exército. Confira neste episódio. Inscreva-se na newsletter Ebulição: https://lupanewsletter.substack.com/subscribe See omnystudio.com/listener for privacy information.
Tim Walz, de 60 anos, é um ex-membro da Guarda Nacional do Exército dos EUA. Foi professor e treinador de futebol americano no ensino médio. Ele é popular entre camadas brancas e rurais, já defendeu interesses agrícolas e posturas até mais conservadoras em questões como a posse de armas.
O Presidente da Guiné-Bissau, Umaro Sissoco Embaló, anunciou por decreto presidencial a marcação de eleições legislativas antecipadas para 24 de Novembro, apesar da falta de consenso com as diferentes forças políticas que defendem, nomeadamente, a realização de eleições presidenciais. Em entrevista à RFI, o activista e jurista guineense Fodé Mané, considera que se não forem realizadas eleições presidenciais ainda este ano o país estará face a um golpe de Estado palaciano. O chefe de Estado guineense ouviu nesta terça-feira os partidos com assento parlamentar e, apesar da falta de consenso entre as forças políticas, Umaro Sissoco Embaló anunciou por decreto presidencial a marcação de eleições legislativas antecipadas para 24 de Novembro. Considera ter sido a decisão correcta?Eu não entendo que o chefe de Estado tenha ouvido os partidos porque, desde dia nove deste mês, Umaro Sissoco Embaló já tinha anunciado que pretendia marcar eleições legislativas, em vez das eleições presidenciais, para o dia 24 de Novembro. Um dos representantes dos partidos [que esteve reunido com o Presidente] referiu que, inicialmente, a reunião devia ter durado cinco minutos, mas o encontro nem chegou a três minutos. Disse que era um facto consumado que ia marcar eleições legislativas no dia 24 Novembro.O nosso sistema prevê diálogos de conversa entre diferentes entidades. Por isso, estabelece órgãos de encontros, como o conselho de Estado, as comissões permanentes, dando essa possibilidade de ouvir e procurar consenso.O que é que diz a lei guineense nesta matéria? O Presidente da República tem ou não poder para marcar eleições legislativas?Tem poderes em termos formais. Agora, é preciso perceber em que condições são marcadas. As eleições legislativas envolvem os partidos políticos e depois o nosso legislador pensou em eleições antecipadas e eleições de fim do mandato dos deputados. Quando são antecipadas, registam-se certos requisitos para a dissolução do Parlamento ou para a demissão do Governo, o que não se verificou. Significa que, já à partida, a lei foi violada. Depois, quando são eleições antecipadas, devem ocorrer dentro de 90 dias e o Parlamento foi dissolvido no dia 4 de Dezembro de 2023. Vai-se fazer eleição, quase um ano depois, estamos novamente perante uma nova violação.A coligação PAI- Terra Ranka, alguns membros do MADEM G15- e a APU PDGB pedem antes a marcação de eleições presidenciais este ano. O PRS e o PTG apoiam a decisão do chefe de Estado de marcar eleições legislativas. A coligação PAI-Terra Ranka defende que antes da marcação das presidências a prioridade deve ser a abertura da Assembleia Nacional para que possa ser eleita uma nova Comissão Nacional de Eleições e exigem ainda eleições no Supremo Tribunal. São estes os passos a adoptar?É o que a lei prevê. Está prevista na nossa Constituição e na Lei eleitoral que a eleição presidencial deve ser realizada 90 dias antes do fim do mandato do presidente em exercício. Se considerarmos que Umaro Sissoco Embaló assumiu o poder no dia 27 de Fevereiro de 2020, isto significa que a 27 de Fevereiro de 2025 o seu mandato acabou e que no dia 28 já não é Presidente, a não ser que seja reeleito. Mas se se marcar a eleição depois de 27 de Novembro, já é fora da data, por isso é que a data prevista, vendo o calendário para a marcação, era precisamente 24 de Novembro de 2024. Se essas datas não forem respeitadas, estamos perante um golpe de Estado palaciano.Como se explica esta relutância do Chefe de Estado em marcar as eleições presidenciais?Basta vermos que, neste momento, a única instituição a funcionar no país chama-se Umaro Sissoco Embaló. A Assembleia Nacional não funciona, mesmo se em caso da dissolução, a Comissão Permanente e o serviço administrativo deviam estar a trabalhar. Neste momento está apenas a Guarda Nacional a impedir a entrada das pessoas.Recentemente, o Supremo Tribunal deu um sinal muito importante de que está sob o controle de Sissoco Embaló. Na sexta passada, um juiz mandou libertar duas pessoas que tinham sido detidas há mais de seis meses sob caução e esse juiz foi demitido pelo vice-presidente que tomou de assalto o Supremo Tribunal. Não podemos falar de Estado de Direito. Umaro Sissoco Embaló pretende aprofundar este poder concentrado e marcar eleição neste ambiente de crispação. Os partidos não estarão em condições para defender a legalidade.Qual é a margem dos partidos, face à decisão do Presidente Umaro Sissoco Embaló?Os partidos não têm muita margem. Alguns partidos [ MADEMG-15 e APUPDGB] contribuíram para a redução desta margem, porque apoiaram soluções não democráticas, como o empossamento de Umaro Sissoco Embalóeaté a dissolução do Parlamento. Esses partidos também não têm muita vontade de se juntar às antigas reivindicações do PAI Terra Ranka, que apoiam o regresso à legalidade. Apesar da pouca margem, os partidos têm o amparo da sociedade civil. Surgiu recentemente uma frente popular, uma organização de cidadãos, que começou a questionar a desgovernação da Guiné-Bissau.É pública a dependência que a Guiné-Bissau tem da comunidade internacional para realizar as eleições. Qual é a credibilidade do país para pedir novamente apoio financeiro à comunidade internacional?Devemos dividir esta comunidade internacional. Se a Guiné-Bissau, nesta condição, decidir fazer eleição, Portugal e França vão financiar. A CEDEAO, nós sabemos que não é uma organização de povos, é uma organização de dirigentes. Então, um dirigente que pretende legitimar a sua posição, a CEDEAO vai apoiar. Não haverá questionamento da parte comunidade internacional e isso não será surpresa. Não se trata apenas da questão da realização da eleição, devia-se questionar a actuação das autoridades, os raptos, os espancamentos, as prisões. Se a comunidade internacional não questionar isso, então não vai questionar a eleição.Qual é a melhor solução para que a Guiné regresse à legalidade?Antes de apoiar o país, a comunidade internacional devia perguntar às autoridades porque é que querem realizar as eleições? Se vão respeitar o resultado? Se as eleições serão justas e transparentes? Quando houver respostas, a comunidade internacional ficará como guardião da transparência, deve-se encontrar um pacto, então vamos para as eleições gerais, presidenciais e legislativas para retomar a normalidade constitucional.Eleições ainda este ano? Se não for este ano estamos perante a violação da lei eleitoral.E a comunidade internacional também deve ter esse papel?Se considerarmos que a democracia é um valor universal, os direitos humanos são universais e que a violência não é boa, então a comunidade internacional tem legitimidade para exigir, impor, algumas regras de conduta aos actores políticos. Mas como a uma comunidade internacional, não digo todas as organizações, está muito interessada em que haja esta visível circulação de droga, de dinheiro em grande quantidade para lavagem, não temos esperança de que a comunidade internacional vai bater as mãos na mesa.Está a referir-se à Comunidade Económica dos Estados da África Ocidental- CEDEAO, à União Africana? Não, a CEDEAO já é moribunda. A União Africana sim, porque por vezes dá sinais, mas tem um princípio que não intervém numa zona onde já está uma organização sub-regional.A União Europeia tem fechado os olhos face aquilo que se passa na Guiné-Bissau? Eu acho. Esta última representante que esteve cá foi uma das pessoas a defender a tese de que houve uma tentativa de golpe de Estado. Nós vimos a cumplicidade que tem com um Governo ilegal, mas todos os dias há anúncios de que a União Europeia vai financiar as acções Governo. As Nações Unidas financiam conferências, viagens e depois não há nenhum controle. Continuamos a acreditar na União Europeia, mas exigimos que seja mais ativos.
Claudia Sheinbaum, de 61 anos, a herdeira política de Andrés Manuel López Obrador, será a primeira mulher a presidir o México, de acordo com os resultados preliminares divulgados na noite deste domingo, 2. Ela teve entre 58,3 e 60,7% dos votos. A senadora Xóchitl Gálvez, da coalizão de oposição que uniu os antigos rivais reconheceu a derrota. Ela teve entre 26,6 e 28,6%, de acordo com os resultados preliminares. Em terceiro lugar ficou o ex-deputado Jorge Álvarez Máynez (Movimento Cidadão), com algo em torno de 20% dos votos. Filha da elite intelectual da Cidade do México, Cláudia Sheinbaum foi militante do movimento estudantil na universidade antes de se lançar na carreira política, sempre muito próxima a López Obrador, e promete continuar o seu governo — incluindo a controvertida proposta de reforma da Constituição, criticada por opositores e analistas por enfraquecer o Judiciário e a autoridade eleitoral mexicana. Político experiente e carismático, AMLO encerra a presidência com aprovação na casa dos 60%. Ele tem como legado a valorização do salário mínimo e o aumento dos benefícios sociais no México, mas é apontado pelos críticos como líder de tendências autoritárias no país que ainda tenta consolidar sua democracia. Sua sucessora, Claudia Sheinbaum, terá como principal desafio a violência dos cartéis de drogas, que marcou as eleições, com pelo menos 34 candidatos ou aspirantes assassinados, segundo levantamento do think tank Laboratório Eleitoral. Para segurança, ela propõe o fortalecimento da Guarda Nacional e uma estratégia de largo prazo para evitar que os jovens sejam recrutados pelo crime organizado. A ideia está em linha com a política “Abraços, não balas” de AMLO, que defende combater a violência a partir das suas causas. Afinal, o que esperar do novo governo mexicano? Um continuísmo de López Obrador, ou uma abertura maior com o mundo? Há um risco do populismo se perpetuar no México? No ‘Estadão Notícias' de hoje, vamos conversar com Alberto Pfeifer, Coordenador do DSI - Grupo de Análise de Estratégia Internacional da Universidade de São Paulo (USP) O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No 10º episódio tratamos sobre um áudio atribuído a Flávio Dino, Ministro da Justiça do Governo Lula e recentemente aprovado pelo Senado para cargo no Supremo Tribunal Federal (STF). Nesse áudio com voz, timbre e cadência de fala muito semelhantes a de Flávio Dino são listados objetivos como: "arruinar a economia”, “aumentar o desemprego”, "destruir o comércio”, “deixar o povo desabastecido”, “falir as empresas e falir também o agronegócio”, “invadir terras”, “controlar o exército”, "desmobilizar as polícias”, "desarmar o cidadão de bem”, "criar uma Guarda Nacional”, "libertar presidiários”, "pagar a mídia para distorcer os fatos e subjugar o povo pelo medo de se expressar pelo medo de ser cancelado ou até de ser preso”. É um episódio para demonstrar como com algum conhecimento do funcionamento de Inteligência Artificial, e usando os instrumentos disponíveis, qualquer um pode criar um áudio falso. E provocar um dano enorme a muitas pessoas, que se tornam vítimas de uma deepfake. Dá o play e vem entender essa história!!
"O que culminou na dissolução da Assembleia Nacional Popular foi uma tentativa, prevista pelo Presidente da República da Guiné-Bissau, de reconduzir o país para uma situação de instabilidade e de crise política. Tudo começou a ser desenhado desde que a sua família política [Madem G-15] foi derrotada nas últimas eleições legislativas", descreve o activista guineense e investigador do Centro de Estudos Sociais na Universidade de Coimbra, Sumaila Jaló. O Presidente guineense anunciou a dissolução do Parlamente e a convocação de eleições legislativas antecipadas, alegou uma tentativa de "golpe de Estado".O investigador do Centro de Estudos Sociais na Universidade de Coimbra, Sumaila Jaló, lembra que "Umaro Sissoco Embaló precisou de um mês para dar posse ao novo governo e precisou de várias semanas para dar posse aos deputados eleitos pelo povo". Um cenário descrito pelo investigador com vista a "adiar e desenhar possibilidades para inviabilizar o processo de governação".Recentemente, surgiu o caso do pagamento de dívidas "a um grupo de empresários ligados ao PAIGC, calculado em cerca de 6 bilhões de Francos CFA, cerca de 10 milhões de dólares americanos. De um ponto de vista ético e de prioridades para o país, este pagamento é profundamente questionável. Não concordamos com essa possibilidade de pagamento, mas é preciso dizer que se trata de pagamentos com os quais todos os [últimos] ministros de Finanças se confrontaram", lembra o activista.Sumaila Jaló mostra-se surpreendido pelo facto de o Ministério Público nunca ter conduzido investigações, situação "que leva a acreditar que o Ministério Público está a ser instrumentalizado".Umaro Sissoco Embaló atribuiu as pastas da Economia e Finanças a Geraldo Martins, que se mantém primeiro-ministro até ao chefe de Estado encontrar outro líder para o governo guineense. O chefe de Estado assumiu as pastas do Interior e da Defesa. "Constitucionalmente, o Presidente da República nem pode liderar um executivo. O sistema democrático da Guiné-Bissau é semi-presidencialista; há separação de poderes e essa separação existe entre o executivo e a Presidência da República. Quando [o Presidente] assume para si os cargos de ministro do Interior e da Defesa, isto consubstancia-se na total ilegalidade e na subversão gritante da ordem constitucional", alerta o investigador.Para Sumaila Jaló existe uma explicação a esta "subversão constitucional", o facto de "Umaro Sissoco Embaló sempre ter trabalhado na militarização do poder na Guiné-Bissau. É por isso que ele altera a data da celebração dos 50 anos da independência da Guiné-Bissau de 24 de Setembro para 16 Novembro, o dia da criação das Forças Armadas. Esta é a uma forma de contornar a verdade histórica e apresentar as forças militares como verdadeiras detentoras do país"."Quando a Assembleia Nacional Popular é dissolvida em circunstâncias legais, o que não é o caso aqui, cabe ao governo continuar em gestão, sem ser preciso reconduções do primeiro-ministro. Trata-se de uma tentativa de confundir a opinião pública quanto aos dispositivos legais e constitucionais, mas também de tentar semear discordância no interior do PAIGC, o partido mais forte na coligação PAI - Terra Ranka", acrescenta.O primeiro-ministro da Guiné-Bissau, Geraldo Martins, esclareceu que não foi reconduzido no cargo pelo chefe de Estado, mas viu renovada a confiança política para gerir os assuntos correntes até formação de um novo executivo. Geraldo Martins garantiu alinhar-se com a decisão do PAIGC. O investigador não acredita que o PAIGC, no poder, "faça muita coisa, sobretudo porque sempre se demonstraram inoperantes face aos desmandos de Umaro Sissoco Embaló e quanto às violações gritantes da Constituição do país. Aceitar este decreto é aceitar a inconstitucionalidade, é aceitar a subversão da ordem constitucional".A Comunidade Económica e de Desenvolvimento da África Ocidental (CEDAO) e as Nações Unidas condenaram os actos de violência na Guiné-Bissau envolvendo forças do exército e da Guarda Nacional na semana passada. Até esta terça-feira, a comunidade regional não reagiu aos últimos acontecimentos. "Muitos analistas consideram a CEDEAO uma espécie de sindicato dos chefes de Estado; o que impera na organização regional são as posições dos chefes de Estado, com interesses localizados no interior da organização. O Burkina Faso, o Níger ou o Mali viveram golpes de Estado porque os antecedentes de instabilidade e de instrumentalização das instituições para a opressão do povo foram ignorados por essa organização. A CEDEAO tem de abandonar este modo de agir e acompanhar os seus países no quadro de respeito e legalidade democrática", defendeu o activista guineense.
Tiroteio em Bissau deixa dois mortos e assusta população. Estado-Maior-General das Forças Armadas garante que situação está controlada. Liga Guineense dos Direitos Humanos diz estar preocupada. Israel e Hamas retomaram combates na Faixa de Gaza.
Esta semana na actualidade africana ficou marcada por um tiroteio na Guiné-Bissau devido à detenção de dois membros no governo, com a repetição das eleições em quatro autarquias em Moçambique causam polémica em Moçambique. Na Guiné-Bissau, a madrugada de sexta-feira foi marcada por um tiroteio em Bissau, após a detenção provisória do ministro da Economia e das Finanças e do secretário de Estado do Tesouro no âmbito de um processo relacionado com pagamentos a empresários. Tanto o ministro Suleimane Seidi como o secretário de Estado António Monteiro foram libertados por militares e na manhã de sexta-feira foram novamente reconduzidos à prisão.O governo acusou, entretanto, o batalhão do Palácio Presidencial de ter usado a força de forma “desproporcional e despropositada” após confrontos com a Guarda Nacional relacionados com a detenção de dois membros do executivo.Pelo menos duas pessoas terão morrido nas trocas de tiros que se ouviram na capital e duas ficaram feridas, todos militares. A normalidade tinha regressado a Bissau no decorrer de sexta-feira, com várias interrogações em relação ao que se passa no país.Repetição de eleições gera indignação em MoçambiqueEm Moçambique, as eleições autárquicas continuam a agitar o país, com o Conselho de Ministros a ter aprovado na quarta-feira a repetição das eleições em quatro municípios em que o processo não foi validado pelo Conselho Constitucional. Esta repetição deve acontecer no dia 10 de Dezembro.No entanto, a Renamo quer que antes de qualquer repetição, o Conselho Constitucional se pronuncie sobre o pedido de aclaração submetido por este partido. A Renamo pediu uma providência para impedir esta repetição.
Com 112 anos de História, há muito para saber sobre a Guarda Nacional Republicana. É a única força de segurança militar, em Portugal, e tem cerca de 23 mil efetivos. Recordamos o passado e projetamos como será o futuro!
Agentes do FBI prenderam, nesta quinta-feira (13), um membro da Guarda Nacional de 21 anos. Ele é suspeito de estar por trás do vazamento de documentos confidenciais do governo dos Estados Unidos. O Giro Internacional é uma parceria da Agência Radioweb e da Rádio França Internacional.
O mais grave atentado contra o Estado democrático de direito no Brasil tem consequências criminais e políticas. Na esteira da invasão às sedes dos Três Poderes, um governador foi afastado, um ex-ministro está preso e mais de 650 pessoas foram denunciadas – entre elas políticos, policiais e financiadores. Para fazer o balanço deste último mês, Natuza Nery recebe dois convidados: a jornalista Camila Bomfim, apresentadora do Conexão GloboNews, e Oscar Vilhena, professor de Direito Constitucional da FGV-SP e integrante da Comissão de Defesa dos Direitos Humanos Dom Paulo Evaristo Arns. Neste episódio: - Camila identifica as quatro frentes de investigação da Polícia Federal: a busca pela identificação de incitadores e executores; policiais militares omissos; mentores intelectuais e políticos; financiadores. - Ela descreve como os agentes estão atuando para identificar os envolvidos, e conclui como o “núcleo político vai ser bem maior", no qual o ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) está na lista de investigados; - Oscar analisa de que modo a legislação brasileira pode enquadrar os golpistas e como a PEC apresentada pelo ministro da Justiça, Flávio Dino (PSB), atende as demandas do pós 8 de janeiro – a exemplo da “feliz troca” da Força Nacional de Segurança para uma Guarda Nacional; - E explica como os ministros do Supremo avaliam a concentração de processos no gabinete de Alexandre de Moraes: avaliam desmembrar e distribuir os casos aos juízes da vara criminal do DF ou levar a julgamento em plenário.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, apresentou nesta quinta, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um pacote de propostas legislativas para endurecer as punições e o cerco aos golpistas que atentaram contra o estado democrático de direito, num movimento de resposta à tentativa de golpe realizada por bolsonaristas no último dia 8 de janeiro. No rol de medidas organizadas pelo Ministério está a criação de uma Guarda Nacional para proteger os prédios públicos da capital federal. "Os dois primeiros governos Lula, pelo cérebro de José Dirceu, queriam criar o 'controle social da mídia', que tinha 'cheiro' de censura. Então, quem acompanhou, fica de olho quando o governo atual fala em responsabilizar plataformas no caso do antigolpismo, por medo de censura prévia e de induzirem as redes sociais para serem a favor do Executivo. 'Gato escaldado tem medo de água fria' e as instituições estão se cuidando para evitar novas tentativas de golpe", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, apresentou nesta quinta, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um pacote de propostas legislativas para endurecer as punições e o cerco aos golpistas que atentaram contra o estado democrático de direito, num movimento de resposta à tentativa de golpe realizada por bolsonaristas no último dia 8 de janeiro. No rol de medidas organizadas pelo Ministério está a criação de uma Guarda Nacional para proteger os prédios públicos da capital federal. "Os dois primeiros governos Lula, pelo cérebro de José Dirceu, queriam criar o 'controle social da mídia', que tinha 'cheiro' de censura. Então, quem acompanhou, fica de olho quando o governo atual fala em responsabilizar plataformas no caso do antigolpismo, por medo de censura prévia e de induzirem as redes sociais para serem a favor do Executivo. 'Gato escaldado tem medo de água fria' e as instituições estão se cuidando para evitar novas tentativas de golpe", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sexta-feira, 27 de janeiro de 2023: O ministro da Justiça, Flávio Dino, apresentou ontem um pacotão antigolpe, um conjunto de propostas para evitar que um novo 8 de janeiro se repita.O pacote tem quatro eixos principais: uma emenda constitucional diz respeito à Guarda Nacional; uma Medida Provisória trata de internet; um projeto de lei aborda os crimes contra o Estado Democrático de Direito, com aumento de penas e a previsão de novos crimes; e outro projeto de lei que agiliza a perda de bens por participantes desses crimes.CAFÉ COM SÉRIE, com Rafaela SantosBALBÚRDIA CAFÉ, com Maria Clara Carneiro e Lielson Zeni SAIBA MAIS: https://primeiro.cafe/APOIE: https://apoia.se/primeirocafe ou chave pix@primeiro.cafeLINKS ÚTEIS:COMO OUVIR AO VIVO DIARIAMENTE ÀS 8H:No celular, baixe o aplicativo do SpreakerApple Store: https://apps.apple.com/br/app/spreaker-podcast-player/id388449677 Play Store: https://play.google.com/store/apps/details?id=com.spreaker.android&hl=pt_PT&gl=US&pli=1 No computador, acesse o site http://primeiro.cafe/noar ou o endereço https://www.spreaker.com/show/primeirocafe EM PODCAST, EM TODOS OS TOCADORES ÀS 9H:Spotify: https://open.spotify.com/show/426fRiHVlk1znwrIgWgccu?si=459af1015c8c4cb9 | Apple: https://podcasts.apple.com/us/podcast/primeiro-caf%C3%A9/id1544248966?uo=4 | Google: https://www.google.com/podcasts?feed=aHR0cHM6Ly93d3cuc3ByZWFrZXIuY29tL3Nob3cvNDYzOTUzNi9lcGlzb2Rlcy9mZWVk | Deezer: https://www.deezer.com/show/2094112 | iHeartRadio: https://iheart.com/podcast/75476210 | Castbox: https://castbox.fm/channel/id3689898 | Podcast Addict: https://podcastaddict.com/podcast/3189393 | Podchaser: https://www.podchaser.com/podcasts/primeiro-cafe-1571478 | YouTube: https://www.youtube.com/channel/UC5arpzWfu9tInKfGzKv6TbwPARTICIPE E CONHEÇA MAIS SOBRE O PRIMEIRO CAFÉ: Twitter: https://twitter.com/oprimeirocafe | Host: https://twitter.com/lucasrohan | Instagram: https://www.instagram.com/primeirocafenoar/ | Facebook: https://www.facebook.com/primeirocafenoar | Comunidade no WhatsApp: https://chat.whatsapp.com/Hw236UkePPb2CjqhSVqyyS | Comunidade no Telegram: https://t.me/primeirocafenoar | contato@primeiro.cafe | Site: https://primeiro.cafe/ | Nossa equipe: https://primeiro.cafe/equipe/ | Colabore: https://primeiro.cafe/apoie/ | Financiamento coletivo: https://apoia.se/primeirocafe CRÉDITOS DE ÁUDIOS:Orquestra Royal lança a marchinha de Bolsonaro - https://www.youtube.com/watch?v=d2ktgrJIwf4&ab_channel=TV247
O ministro Flávio Dino, chefe do Ministério da Justiça e Segurança Pública, afirmou que a internet não pode ser um território de "vale-tudo" e defendeu a regulamentação de plataformas digitais. A declaração foi feita nesta quinta-feira, 26, durante abertura do evento "Ministério da Justiça e Segurança Pública Unindo Forças com Estados e o Distrito Federal", promovido pela Secretaria Nacional de Segurança Pública, que reúne secretários estaduais, o interventor federal Ricardo Cappelli e outros membros do Ministério da Justiça. Em sua fala, ao apresentar alguns pontos a serem debatidos pelos presentes, Dino falou sobre a criação de uma obrigação jurídica para as plataformas digitais, usando como exemplo as responsabilidades de um shopping center. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, entregou ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, nesta quinta-feira um pacote de medidas legislativa para evitar e aumentar punição para atos semelhantes aos do dia oito de janeiro.
E agora o comentário de Josias de Souza direto de Brasília.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta sexta-feira (30/09/22): Jair Bolsonaro pediu ao TSE que o presidente da Corte, Alexandre de Moraes, seja declarado suspeito e impedido de julgá-lo na ação que o proibiu de fazer lives em espaços da Presidência na campanha eleitoral. Bolsonaro também pede que os efeitos do julgamento sejam anulados. Também ontem, numa transmissão na internet, ele chamou Moraes de “patife”, “cara de pau” e “moleque”. E mais: Política: PT prevê criação de Guarda Nacional Economia: Futuro governo deve conviver pelo menos 6 meses com atuais juros, indica BC Internacional: Rússia formaliza hoje anexação de quatro províncias ucranianas Metrópole: Polícia aponta mais 5 vítimas do ‘Galã do Tinder' e golpe de até R$ 500 mil Caderno 2: Guido Sant'Anna, violinista brasileiro de 17 anos, vira estrela internacional Especial Mobilidade: Mantenha a calma no trânsitoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
#AlejandroHope, analista en temas de #seguridad, se refirió en #entrevista para Primera Emisión a las implicaciones de que la #guardianacional dependa de #sedena destaco que si la #Guarda Nacional no cuenta con un mejor presupuesto para instalaciones y #sueldos de sus elementos podría desaparecer de forma inmediata.
Integrantes das Forças Armadas da Ucrânia começaram a ser treinados pelos Estados Unidos em instalações militares na Alemanha. O anúncio foi feito pelo Departamento de Defesa norte-americano. A maior parte do treinamento será conduzida pela Guarda Nacional da Flórida, que já treinava membros do exército da Ucrânia antes da invasão russa. O comunicado à imprensa foi feito nesta sexta-feira pelo secretário de imprensa do Pentágono, John Kirby.
A Guerra do Paraguai, também chamada de Guerra da Tríplice Aliança, foi o maior conflito militar que ocorreu na América do Sul e marcou profundamente a História dos países envolvidos. Neste episódio, recebemos o professor Flávio Saldanha (UFTM) e nosso parceiro Willian Spengler para discutir em detalhes todo o contexto de antes, durante e depois da guerra. Arte da Capa Publicidade – Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Arte do Episódio: Augusto Carvalho, Edição: Adriano João Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo #61 Guerra do Paraguai. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva, Flavio Henrique Dias Saldanha e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 19/10/2021. Podcast. Disponível em: http://www.deviante.com.br/?p=49410&preview=true Material Complementar Podcast Fronteiras no Tempo: Historicidade #16 Guarda Nacional no Império do Brasil Sugestão de livros ARAÚJO, Tiago Gomes de. A identidade nacional brasileira na Guerra do Paraguai (1864-1870). Rio de Janeiro: AR Editora, 2016. BORGES, Fernando Tadeu de Miranda; PERARO, Maria Ademir (orgs.). Brasil e Paraguai: uma releitura da guerra. Cuiabá: Entrelinhas; EDUFMT, 2012. BOTELLHO, José Francisco Botelho; LIMA, Laura Ferrazza de. Guerra do Paraguai. Rio de Janeiro: HarperCollins, 2021, Coleção Guerras do Brasil.Doc. CERQUEIRA, Dionísio. Reminiscências da campanha do Paraguai, 1865–1870. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1980. COSTA, Wilma Peres. A espada de Dâmocles: o Exército, a Guerra do Paraguai e a crise do Império. São Paulo: Hucitec – ed. UNICAMP, 1995. ESSELIN, Paulo Marcos; FONSECA, Vinicius Rajão da (orgs.). O expansionismo brasileiro sobre a Bacia Platina e a Guerra da Tríplice Aliança contra o Paraguai. Porto Alegre: PPGH; FCM, 2019. DONATO, Hernâni. Dicionário das batalhas brasileiras. São Paulo: IBRASA, 1987. CUNHA, Marcos Antonio. A Chama da Nacionalidade — Ecos da Guerra do Paraguai. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 2000. DORATIOTO, Francisco. Maldita guerra: nova história da Guerra do Paraguai. São Paulo: Cia. das Letras, 2002 DORATIOTO, Francisco. Guerra do Paraguai. In: MAGNOLI, Demétrio (org.).História das Guerras. São Paulo: Contexto, 2008 DOURADO, Maria Teresa Garritano. A história esquecida da Guerra do Paraguai: fome, doenças e penalidades. Campo Grande: Ed. UFMS, 2014. DOURADO, Maria Teresa Garritano. Mulheres comuns, senhoras respeitáveis: a presença feminina na Guerra do Paraguai. Campo Grande: Ed. UFMS, 2005. DUARTE, Paulo de Queiroz. Os Voluntários da Pátria na Guerra do Paraguai. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1981. ESSELIN, Paulo Marcos; MARTINS JÚNIOR, Carlos (orgs.). Grande Guerra: A Tríplice Aliança contra o Paraguai — Visões e Revisões. Porto Alegre: FCM, 2017. FIGUEIRA, Divalte Garcia. Soldados e negociantes na Guerra do Paraguai. São Paulo: Humanitas FFLCH-USP; FAPESP, 2001. FRAGOSO, Augusto Tasso. História da guerra entre a Tríplice Aliança e o Paraguai. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 1960, v. 1–5. IZECKSOHN, Vitor. O cerne da discórdia: a Guerra do Paraguai e o núcleo profissional do Exército Brasileiro. Rio de Janeiro: E-Papers, 2002. MENEZES, Alfredo da Mota. Guerra do Paraguai — como construímos o conflito. São Paulo: Contexto; Cuiabá: ed. UFMT, 1998. PEDROSA, José. F. Maya. A Catástrofe dos Erros. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 2004. QUEIROZ, Silvania de. Revisando a revisão: Genocídio americano: a Guerra do Paraguai de J.J. Chiavenato. Porto Alegre: FCM, 2014. SALLES, Ricardo. Guerra do Paraguai: escravidão e cidadania na formação do Exército. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 1990. SALLES, Ricardo. Guerra do Paraguai, memórias e imagens. Rio de Janeiro: Biblioteca Nacional, 2003. SILVEIRA, Mauro César. A batalha de papel: a Guerra do Paraguai através da caricatura. Porto Alegre: L&PM, 1996. SQUINELO, Ana Paula (org.). 150 anos após — a Guerra do Paraguai: entre olhares do Brasil, Paraguai, Argentina e Uruguai. Campo Grande: Ed. UFMS, 2016. TAUNAY, Alfredo d'Escragnolle. Diário do Exército, campanha do Paraguai, 1869–1870: Comando-em-chefe de S. A. o Sr. Marechal de Exército Conde d'Eu. Rio de Janeiro: Biblioteca do Exército, 2002. TAUNAY, Alfredo d'Escragnolle. Recordações de guerra e de viagem. Brasília: Senado Federal/Conselho Editorial, 2008. VAS, Braz Batista. O final de uma guerra e suas questões logísticas: o conde d'Eu na Guerra do Paraguai (1869-1870). São Paulo: Cultura Acadêmica, 2011. Sugestão de links: Guerra do Paraguai — Atlas Histórico do Brasil. https://atlas.fgv.br/marcos/guerra-do-paraguai/mapas/guerra-do-paraguai-grandes-batalhas Revista Brasileira de História Militar, Edição 13 (Ano V, abr. 2014). https://www.historiamilitar.com.br/edicao/edicao-13-ano-v-abril-de-2014/#more-71 Revista Brasileira de História Militar, Edição 15 (Ano V, dez. 2014). https://www.historiamilitar.com.br/edicao/edicao-15-ano-v-dezembro-de-2014/#more-73 Revista Brasileira de História Militar, Edição 16 (Ano VI, abr. 2015). https://www.historiamilitar.com.br/edicao/edicao-16-ano-vi-abril-de-2015/#more-100 Revista Brasileira de História Militar, Edição 20 (Ano VII, nov. 2016). https://www.historiamilitar.com.br/edicao/edicao-20-ano-vii-novembro-de-2016/#more-138 O Tuiuti — Órgão de divulgação da Academia de História Militar Terrestre do Brasil – Seção Rio Grande do Sul. https://www.acadhistoria.com.br/otuiuti00.html Magister Militum — Revista eletrônica de História Militar e Polemologia. https://polemologia.blogspot.com/ Revista Navigator. https://www.portaldeperiodicos.marinha.mil.br/index.php/navigator/issue/view/30 Biblioteca Nacional Digital. https://bndigital.bn.gov.br/dossies/guerra-do-paraguai/ Imagens – Guerra do Paraguai. https://docs.ufpr.br/~lgeraldo/brasil2imagensD.html Pensando a guerra do Paraguai: representações simbólicas. https://repositorio.ufu.br/handle/123456789/16405 A Guerra do Paraguai na construção nacional do império. http://seer.upf.br/index.php/ph/article/view/11692 Guerra do Paraguai em perspectiva. http://encontro2014.rj.anpuh.org/resources/anais/anpuhnacional/S.23/ANPUH.S23.0408.pdf A Guerra do Paraguai na historiografia brasileira. https://seer.ufrgs.br/CadernosdoAplicacao/article/view/49957 As consequências da Guerra do Paraguai e seus reflexos para o Exército Brasileiro. https://bdex.eb.mil.br/jspui/handle/123456789/4730 Caxias na Guerra do Paraguai. http://www.funceb.org.br/images/revista/14_0p7t.pdf No Império, Senado estudou criar CPI da Guerra do Paraguai. https://www12.senado.leg.br/noticias/especiais/arquivo-s/no-imperio-senado-estudou-criar-cpi-da-guerra-do-paraguai História dos veteranos da Guerra do Paraguai. http://www.unirio.br/cch/escoladehistoria/pos-graduacao/ppgh/dissertacao_rodrigo-goyena Sugestão de vídeos: Da TV Escola, “A Última Guerra do Prata”. Disponível em https://www.youtube.com/user/GuerraDoPrata Da TV Brasil, programa Caminhos da Reportagem, episódio “Guerra do Paraguai – 150 anos”. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=eXhP01zEZVQ&ab_channel=tvbrasil Do canal Buenas Ideias, episódio sobre a Guerra do Paraguai. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=a4NRoFCtFFM&ab_channel=BuenasIdeias Guerras do Brasil.Doc, episódio sobre a Guerra do Paraguai. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=OW06VsXtPSw&t=14s&ab_channel=NossaHist%C3%B3riaViva Do canal Nerdologia, episódio sobre a História da Guerra do Paraguai. Disponível em https://www.youtube.com/watch?v=F1cS5Fnvfyo&ab_channel=Nerdologia Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Alvaro Vitty, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Daniel Rei Coronato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Thomas Beltrame, Willian Spengler e ao padrinho anônimo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Cercas voltaram a ser levantadas em torno do Congresso dos EUA e mais de 700 soldados da Guarda Nacional foram colocados de prontidão para as manifestações de 18 de setembro de 2021. O "Justice for J6", em referência ao dia 6 de janeiro de 2021, quando cinco pessoas foram mortas na invasão do Capitólio, é um ato contra a prisão de 60 envolvidos naquela ação e uma tentativa de refazer a narrativa sobre aquele dia, tendo à da organização o estrategista de campanha do ex-presidente Donald Trump, Matt Baynard. Ouça o boletim Vasto Mundo de 17 de setembro para a rádio Super Notícia 91,7 FM e jornal O TEMPO (www.otempo.com.br)
A Frente Sandinista de Libertação Nacional da Nicarágua (FSLN) entra em Manágua, capital do país, vence a Guarda Nacional e assume o comando do país em 19 de julho de 1979, derrotando 45 anos de ditadura somozista. ----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária:www.operamundi.com.br/apoio★ Support this podcast ★
Estamos de volta com o Fronteira no Tempo! E desta vez C. A. e Marcelo Beraba vão debater com vocês a respeito de alguns dos mitos que cercam o processo de escravização dos africanos ocorrido entre os séculos XVI e XIX. Diante de um tema bastante complexo as pesquisas historiográficas têm encontrado cada vez mais formas de entender as relações dentro do sistema escravista, porém, ainda são muitos os enganos e interpretações equivocadas povoando a nossa visão sobre este passado. Venham conosco em mais essa viagem ao pretérito, sempre de olho nas questões do presente em relação a este tema. Neste episódio: Entenda os significados da escravidão moderna e as diferenças entre regime e os que existiram em outras sociedades. Reflita sobre o processo de escravização como forma de criação de relações sociais, políticas e culturais no mundo moderno e contemporâneo. Entenda como se desenvolveram as pesquisas históricas, as principais interpretações e autores, e de que forma essas leituras sobre a escravidão moldaram nossa identidade nacional. Analise como a escravidão se relaciona com o desenvolvimento do sistema capitalista. Conheça o processo do tráfico negreiro e, ainda, as diferenças entre a escravidão que existia em África e a que foi sendo criada pela demanda europeia por mão-de-obra. Se surpreenda ao perceber como um sistema que terminou há tanto tempo ainda traz consequências graves para todo o conjunto da sociedade brasileira e, também, de todas as regiões que formavam o que hoje em dia conhecemos como mundo atlântico. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de várias formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) – http://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY – Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Mencionado no Episódio “2º CURSO DE INTRODUÇÃO À HISTÓRIA PÚBLICA” https://doity.com.br/historiapublica Comissão Pró-Índio de São Paulo https://cpisp.org.br/ Expediente Produção Geral e Hosts: C. A e Beraba, Recordar é Viver: Willian Spengler. Vitrine: Augusto Carvalho, Edição: Adriano João Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo #54 Mitos da escravização. Locução: Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza e Silva e Willian Spengler [S.l.] Portal Deviante, 17/02/2021. Podcast. Disponível em http://www.deviante.com.br/?p=44900&preview=true Material complementar Referências ALENCASTRO, L. F. DE. O trato dos viventes: formação do Brasil no Atlântico Sul. São Paulo: Cia das Letras, 2000 CHALHOUB, S. A força da escravidão: ilegalidade e costume no Brasil oitocentista. São Paulo: Cia das Letras, 2012. COSTA E SILVA, Alberto da. Um Rio Chamado Atlântico: a África no Brasil e o Brasil na África. Rio de Janeiro: UFRJ, 2005. FLORENTINO, M. Em costas negras: uma história do tráfico de escravos entre a África e o Rio de Janeiro (séculos XVIII e XIX). São Paulo: Ed. Unesp, 2014. RODRIGUES, Jaime De Costa a Costa: escravos, marinheiros e intermediários do tráfico negreiro de Angola ao Rio de Janeiro (1780-1860). São Paulo: Cia das Letras, 2005. SILVA, Ligia Osório. Terra devolutas e latifúndios: efeito da lei de terras de 1850. Campinas: Unicamp, 1996. THORTON, John. A África e os africanos na formação do mundo atlântico (1400-1800). Rio de Janeiro: Elsevier, 2004. COSTA, E. V. Da senzala à colônia. 4a ed. São Paulo: Ed. Unesp 1998. FERNANDES, Florestan. O negro no mundo dos brancos. 2a ed. São Paulo: Global, 2007. FREYRE, Gilberto. Casa-Grande & Senzala. 43.ed. Rio de Janeiro, São Paulo: Record, 2001. GENOVESE, Eugene D. A terra prometida: o mundo que os escravos criaram. São Paulo: Paz e Terra, 1988. NASCIMENTO, Abdias. O genocídio do negro brasileiro: processo de um racismo mascarado. São Paulo: Perspectivas, 2016. ROSSI, Amanda. Abolição da escravidão em 1888 foi votada pela elite evitando a reforma agrária, diz historiador. BBC Brasil, São Paulo, 13 de mai., 2018. Diponível em: (entrevista com Luís Felipe de Alencastro) SCHWARCZ, L. M. Por que temos poucos memoriais de abolição da escravidão? Nexo Jornal, 9 de abr., 2018. – https://www.nexojornal.com.br/colunistas/2018/Por-que-temos-poucos-memoriais-de-aboli%C3%A7%C3%A3o-da-escravid%C3%A3o SCHWARCZ, L. M. STARLING, H. Brasil: uma biografia. São Paulo: Cia das Letras, 2015. SCHWARCZ, L. M; Gomes, Flávio. O passado e o presente: os sentidos da escravidão. [Vídeo] https://www.nexojornal.com.br/video/video/O-passado-presente-os-sentidos-da-escravid%C3%A3o SCHWARTZ, Stuart. Escravos, roceiros e rebeldes. Bauru, SP: Edusc, 2001. SKIDMORE, Thomas. Preto no Branco: raça e nacionalidade no pensamento brasileiro. São Paulo: Cia das Letras, 2012. FRANÇA, J. M. C. FERREIRA, R. A. Três vezes Zumbi: a construção de um herói brasileiro. São Paulo: Três Estrelas, 2012. GOMES, F. S. De olho em zumbi dos palmares: histórias, símbolos e memória social. São Paulo: Claro Enigma, 2011. GOMES, F. S.; DOMINGUES, P. (orgs.). Políticas da Raça: experiências e legados da abolição e da pós-emancipação no Brasil. São Paulo: Selo Negro, 2014. GOMES, F. S.; DOMINGUES, P. Da nitidez à invisibilidade: legados do pós-emancipação no Brasil. Belo Horizonte: Fino Traço, 2013. GOMES, Nilma Lino. Diversidade étnico-racial, inclusão e equidade na educação brasileira: desafios, políticas e práticas. Revista Brasileira de Política e Administração da Educação – Periódico científico editado pela ANPAE, [S.l.], v. 27, n. 1, abr. 2011. ISSN 2447-4193. Disponível em: . NASCIMENTO, E. L (org.) A matriz africana no mundo. São Paulo: Selo Negro, 2008. SCHWARCZ, L. Nem preto nem branco, muito pelo contrário. São Paulo: Claro Enigma, 2013. Podcast Impérios Africanos (SciCast #310) Impérios Africanos II (SciCast #334) Fronteiras no Tempo: Historicidade #37 Elites e trabalho escravizado no sul do Brasil Fronteiras no Tempo: Historicidade #35 Família Escrava Fronteiras no Tempo: Historicidade #26 Direitos Humanos e Racismo Fronteiras no Tempo: Historicidade #21 Relações étnico raciais e educação no Brasil Fronteiras no Tempo: Historicidade #18 – Negros escravizados na guerra civil Farroupilha Fronteiras no Tempo: Historicidade #16 Guarda Nacional no Império do Brasil Fronteiras no Tempo #36: Zumbis, História e Consciência Negra Fronteiras no Tempo #33: Inquisição Fronteiras no Tempo #30: Abolição da Escravidão Fronteiras no Tempo: Historicidade #7 História da África e da cultura afrobrasileira Fronteiras no Tempo #19 – Tráfico Negreiro Fronteiras no Tempo #4 – Raça e Racismo no Brasil Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, SPOTIFY, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Trilha sonora do Episódio 01 – Uma Vida – Dom Salvador e Abolição 02 – Lets Have a Ball Tonight – Tim Maia 03 – Ismália – Emicida(feat. Larissa Luz & Fernanda Montenegro) 04 – Zumbi – Jorge Ben Jor 05 – Canto das Três Raças – Clara Nunes 06 – Negro é Lindo – Jorge Ben Jor 07 – Sou Negro I’m Black – Toni Tornado 08 – Mandamentos Black – Gerson King Combo 09 – Heróis da Liberdade – Jair Rodrigues 10 – Wakanda – Baaba Maal 11 – Menina Mulher da Pele Preta – Jorge Ben Jor 12 – Refavela – Gilberto Gil 13 – Inferno Colorido – Bezerra da Silva 14 – Dia da Graça – Candeia 15 – A Coisa Tá Preta – Rincon Sapiência 16 – Pantera Negra – Emicida 17 – Boa Esperança – Emicida 18 – Eu Só Peço a Deus – Inquérito 19 – Preto Cismado – Aláfia 20 – Tambor – Kamau (feat. Rincon Sapiência & Thalma de Freitas) 21 – Principia – Emicida (feat. Fabiana Cozza, Pastor Henrique Vieira & Pastoras do Rosário) 22 – Tribunal de Rua – O Rappa 23 – Paisagem – Emicida 24 – Breu – Xênia França 25 – Black Lives Matter – Dax 26 – AmarElo – Emicida (Sample: Sujeito de Sorte – Belchior) feat. Majur & Pabllo Vittar 27 – Olhe Sempre Pro Lado Bom da Vida – Monty Python 28 – Palco – Gilberto Gil Madrinhas e Padrinhos Adilson Lourenço da Silva Filho, Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Anderson O Garcia, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Eliezer Ferronato, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Historiador João Monteiro Pessôa, professor do IFF-Guarus. analisa os primeiros dias do governo Wladimir Garotinho (PSD) em Campos e o combate à pandemia da Covid-19 no Brasil de Jair Bolsonaro (sem partido) e da posse de Joe Biden como presidente dos EUA, em uma Washington sitiada por 25 mil soldados da Guarda Nacional, após a invasão do Capitólio por radicais trompistas
Ouça as principais notícias internacionais desta terça-feira (19/01/21) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Criada em 18 de agosto de 1831 pelo então Ministro da Justiça, o padre Diogo Antônio Feijó com o objetivo de garantir a ordem pública e acabar com as agitações populares como também as revoltas militares que se opunham ao governo da época. A Guarda Nacional foi de 1831 - 1922 e fortaleceu o poder dos fazendeiros que eram chamados de coronéis. Petit História seu podcasts sobre pequenos fragmentos da História. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cristiano-basilio/message
Existem muitas formas de família e é sabido que a configuração de redes de afetividade deste tipo é essencial para todo ser humano e os historiadores não poderiam negligenciar esse aspecto da vida das pessoas africanas que foram escravizadas ao longo dos séculos de nossa história. A família escrava, portanto é um tema de fundamental importância para entender as estratégias de sobrevivência e resistência dos cativos, além de mostrar que eles buscavam e conseguiam certa autonomia em suas ações, independente de continuarem na terrível condições de escravizados. Conversamos com o Prof. Dr. Jonis Freire (UFF), um dos maiores especialistas no tema. Venham conosco conhecer melhor estas histórias! Neste episódio: Compreenda como a pesquisa histórica sobre temas que parecem consolidados podem nos surpreender e mostrar como esta ciência é viva e está em constante transformação. Entenda os papeis, as formas, as variedades e , sobretudo, os afetos existente no seio das famílias que os escravizados formaram ao longo do tempo na América portuguesa e no Brasil imperial. Surpreenda-se ao descobrir como o conceito de sociedades escravistas contribuí para ampliar nossos olhares sobre o nosso passado e os desdobramentos destas relações em nossos dias. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de duas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) PIC PAY – Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android Saiba mais do nosso convidado Jonis Freire Currículo Lattes e-mail: jonisfreire@id.uff.br Jonis Freire: Quem pesquisa o que na UFF? Produção do convidado FREIRE, Jonis; CARULA, Karoline (Org.). Raça, gênero e classe: trabalhadores(as) livres e escravizados(as) no Brasil (no prelo). Rio de Janeiro: Mauad X, 2020. FREIRE, Jonis; SECRETO, Maria Verónica (Org.). Formas de Liberdade: Gratidão, condicionalidade e incertezas no mundo escravista nas Américas (México, Cuba, Porto Rico, Santo Domingo, Caribe Francês, Brasil e Argentina). Rio de Janeiro: Mauad, 2018. FREIRE, Jonis; CHALHOUB, Sidney; ABREU, Martha; RIBEIRO, Gladys Sabina (Org.). Escravidão e cultura afro-brasileira: temas e problemas em torno da obra de Robert Slenes. Campinas: Editora da Unicamp, 2016. FREIRE, Jonis. Escravidão e Família Escrava na Zona da Mata Mineira Oitocentista. São Paulo: Alameda, 2014. AMANTINO, Marcia ; RODRIGUES, Claudia ; ENGEMANN, Carlos ; FREIRE, Jonis. Povoamento, catolicismo e escravidão na antiga Macaé (séculos XVII ao XIX). Rio de Janeiro: Apicuri, 2011. Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado SLENES, Robert. Na senzala uma flor: esperanças e recordações na formação da família escrava, Brasil sudeste, século XIX. 2 ed. Rio de Janeiro: Editora da Unicamp, 2011. ROCHA, Cristiany Miranda. Histórias de famílias escravas: Campinas, século XIX. Campinas, SP: Editora da Unicamp, 2004. REIS, Isabel Cristina Ferreira dos. Histórias de vida familiar e afetiva de escravos na Bahia do século XIX. Salvador: Centro de Estudos Baianos, 2001. MATTOS, Hebe Maria. Das Cores do Silêncio. 3. ed. Campinas: UNICAMP, 2013. FLORENTINO, MANOLO; GÓES, J. R. . A Paz das Senzalas (Famílias Escravas e Tráfico Atlântico, Rio de Janeiro, c. 1790-c. 1850). 2. ed. São Paulo: Editora UNESP, 2017. PETIZ, Silmei. Caminhos Cruzados: Famílias e Estratégias Escravas na Fronteira Oeste do Rio Grande de São Pedro (1750-1835). São Paulo: Baraúna, 2020. ROCHA, Solange Pereira. Gente Negra na Paraíba Oitocentista: população, família e parentesco espiritual. São Paulo: Editora da Unesp, 2009. Podcasts relacionados Fronteiras no Tempo: Historicidade #26 Direitos Humanos e Racismo Fronteiras no Tempo: Historicidade #21 Relações étnico raciais e educação no Brasil Fronteiras no Tempo: Historicidade #18 – Negros escravizados na guerra civil Farroupilha Fronteiras no Tempo: Historicidade #16 Guarda Nacional no Império do Brasil Fronteiras no Tempo #36: Zumbis, História e Consciência Negra Fronteiras no Tempo #33: Inquisição Fronteiras no Tempo #30: Abolição da Escravidão Fronteiras no Tempo: Historicidade #7 História da África e da cultura afrobrasileira Fronteiras no Tempo #19 – Tráfico Negreiro Fronteiras no Tempo #4 – Raça e Racismo no Brasil Expediente Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: Beraba. Como citar esse episódio Citação ABNT Fronteiras no Tempo: Historicidade #35 Família Escrava. Locução Marcelo de Souza Silva, Jonis Freire, Cesar Agenor Fernandes da Silva. [S.l.] Portal Deviante, 03/12/2020. Podcast. Disponível: http://www.deviante.com.br/?p=43315&preview=true Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram, SPOTIFY, Contato E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Anderson O Garcia, Anderson Paz, André Luis Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Henrique de Andrade Cornejo, Bruno Scomparin, Carlos Alberto de Souza Palmezani, Carlos Alberto Jr., Carolina Pereira Lyon, Ceará, Charles Calisto Souza, Cláudia Bovo, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Elisnei Oliveira, Ettore Riter, Felipe Augusto Roza, Felipe Sousa Santana, Flavio Henrique Dias Saldanha, Iago Mardones, Iara Grisi, Isaura Helena, João Carlos Ariedi Filho, José Carlos dos Santos, Leticia Duarte Hartmann, Lucas Akel, Luciano Beraba, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Mayara Sanches, Moises Antiqueira, Paulo Henrique de Nunzio, Rafael, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Rafael Zipão, Raphael Almeida, Raphael Bruno Silva Oliveira, Renata Sanches, Rodrigo Olaio Pereira, Rodrigo Raupp, Rodrigo Vieira Pimentel, Rubens Lima, Sr. Pinto, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
"Eu não consigo respirar". A frase, repetida várias vezes por George Floyd, enquanto um policial pressionava seu pescoço com o joelho, se transformou em grito de protesto em manifestações de leste a oeste dos Estados Unidos. O homem negro, de 46 anos, morreu depois de passar nove minutos sendo sufocado pelo policial branco Derek Chauvin, no último dia 25, em Minneapolis. O policial só foi preso quatro dias depois e acusado de homicídio culposo, sem intenção de matar. As manifestações se espalharam por pelo menos 140 cidades americanas e 21 estados já pediram apoio da Guarda Nacional. Que fatores levaram à explosão dos protestos nos Estados Unidos? A pauta já extrapola a questão racial? Qual deve ser o impacto nas eleições americanas, marcadas para novembro? Como esse movimento se reflete no Brasil? No Ao Ponto desta terça-feira conversamos com o jurista Silvio Almeida, pós-doutor pela Faculdade de Direito da USP e professor visitante da Universidade de Duke, na Carolina do Norte, e com a editora de Mundo do Globo, Cláudia Antunes.
Uma equipa da CNN foi detida em Minneapolis durante um protesto contra a morte do afro-americano George Floyd, sufocado até à morte por um agente policial. Os repórteres foram algemados e detidos, sem receber qualquer explicação da polícia. Na madrugada desta sexta-feira, os manifestantes, em fúria, incendiaram a esquadra da polícia em Minneapolis. Donald Trump avisou que a Guarda Nacional vai disparar contra os manifestantes se a situação não for controlada.
Corona Virus em New Rochelle, NY atualização sobre o surto de cononavírus em NEW ROCHELLE . Eis as novidades: A Guarda Nacional chegou a Westchester e trabalhará aqui em New Rochelle a partir de hoje para ajudar na entrega de refeições, limpeza de instalações públicas e distribuição de suprimentos. A Guarda não estará envolvida em nenhuma atividade militar ou de policiamento, e está operando puramente como apoio logístico.
Miles de migrantes son atrapados en un país que convirtió sus fronteras y su tierra entera, en una compuerta que abre o cierra a golpe de retenes, de militares, de una burocracia que crea ciudades-prisión. México tiene muchos rostros, uno de ellos es el rompe sueños de quienes quieren llegar al norte.
Ouça as principais notícias internacionais deste sábado (31/08/19) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio, Antônio Ferreira conversa com Bruno Miranda, pesquisador e professor na Universidade Nacional do México, sobre as caravanas migrantes que saem da América Central em direção aos Estados Unidos. Bruno conta um pouco da sua experiência de pesquisa em Tijuana, explica quem são as pessoas que se aventuram nesta marcha de mais de 3.000 km e conta por quê e como migram. Fala também sobre a política anti-imigração de Trump e sobre a polícia fronteiriça dos EUA. O programa foi gravado em 25/04/2019. Nas últimas semanas o governo dos EUA impôs verdadeira chantagem ao governo mexicano. Trump ameaçou aumentar os impostos sobre os produtos mexicanos importados pelos EUA caso o governo não tomasse providências imediatas para conter o trânsito de imigrantes centro-americanos rumo aos Estados Unidos. O resultado foi que A.M.L.O, o presidente do México, sucumbiu a chantagem mobilizando forças da Guarda Nacional nas fronteiras norte e sul. Apresentação: Fernanda Paixão Siga a gente no Twitter: @PulsoLatinoCast. Curta a página Pulso Latino Podcast no Facebook. Mande um e-mail para nós: pulsolatinocast@gmail.com. Música: El Camino, de Luke MacRoberts (https://soundcloud.com/luke-macroberts/el-camino) Vientos Andinos, de Ramon Stagnaro (música sin copyright disponible em https://www.youtube.com/watch?v=Ajq0a8pHU8Y) PARA MERGULHAR NOS TEMAS DO EPISÓDIO: Literatura/Crônica “Las tierras arrasadas”, de Emiliano Monge (Random House) “Cruzando la frontera. La crónica implacable de una familia mexicana que emigra a Estados Unidos”, de Rubén Martínez (Ed. Planeta) “Los migrantes que no importan”, de Óscar Martínez (Ed. Sur+) Fotojornalismo “Migración 2.0”, de Francisco Mata Rosas (UAM) “72 Migrantes” (Ed. Almadía) Iconografia “La experiencia migrante. Iconografía de la migración México-Estados Unidos”, de Jorge Durand e Patricia Arias (Ed. altexto) Audiovisuais “Desierto” (2015), de Jonás Cuarón “A jaula de ouro” (2013), de Diego Quemada Diez “La Bestia” (2010 ), de Pedro Ultreras “Pão e Rosas” (2000), de Ken Loach “Sin nombre” (2009), de Cary Joji Fukunaga “Sob a mesma lua” (2007), de Patricia Riggen
En el programa de hoy les dijimos todo sobre la entrada de la Guarda Nacional a las calles, el evento de Maeketing más esperado del año y cómo dejar para siempre el papel de víctima.
En el programa de hoy les dijimos todo sobre la entrada de la Guarda Nacional a las calles, el evento de Maeketing más esperado del año y cómo dejar para siempre el papel de víctima.
No quarto episódio da segunda temporada do Historicidade, o programa de entrevista do Fronteiras no Tempo: um podcast de história, recebemos o historiador Flávio Henrique Dias Saldanha (UFTM) para bater um papo sobre a Guarda Nacional no Império do Brasil, tema de especialidade do convidado. A conversa girou em torno das tensões entre os poderes central e local e a Formação do Estado Brasileiro. Além disso, o historiador também refletiu sobre a necessidade de conciliação entre os grupos de poder locais e os usos políticos das patentes da Guarda Nacional. Arte da Capa Publicidade Ajude nosso projeto crescer cada vez mais. Seja nossa Madrinha ou Padrinho. www.padrim.com.br/fronteirasnotempo Saiba mais do nosso convidado Flavio Henrique Dias Saldanha Currículo Lattes e-mail: fhsaldanha@hotmail.com Produção SALDANHA, Flávio H. D.. O Império da Ordem: Guarda Nacional, coronéis e burocratas em Minas Gerais na segunda metade do século XIX (1850-1873). 1. ed. São Paulo: UNESP, 2013. 225p . SALDANHA, Flávio H. D.. Os Oficiais do Povo: a Guarda Nacional em Minas Gerais oitocentista, 1831-1850. 1. ed. São Paulo: Annablume/Fapesp, 2006. 170p SALDANHA, Flávio H. D.. Votos, fardas e carisma: as eleições dos oficiais da Guarda Nacional em Mariana (1831-1850). In: Andréa Lisly Gonçalves; Helena Miranda Mollo; Marco Antônio Silveira. (Org.). Termo de Mariana: História e Documentação. 1ed.Ouro Preto: UFOP, 2010, v. III, p. 147-164 SALDANHA, Flávio H. D.. Cidadãos em armas. Revista de História da Biblioteca Nacional, Rio de Janeiro/RJ, , v. 118, p. 30 – 33, 01 jul. 2015. Indicações Bibliográficas sobre o tema abordado CARVALHO, José Murilo de. A Construção da Ordem/Teatro de sombras. Rio de Janeiro: Civilização Brasileira, 2003. CASTRO, Jeanne Berrance de. A milícia cidadã: Guarda Nacional de 1831 a 1850. Rio de Janeiro: Ed. Nacional, 1977. SCHWARTZ, Lilia Moritz. As barbas do imperador: D. Pedro II, um monarca nos trópicos. 2ª Ed. São Paulo: Companhia das Letras, 1998. Expediente Arte da vitrine: Augusto Carvalho; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: Beraba Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Google+ Contato WhatsApp: 13 99204-0533 E-mail: fronteirasnotempo@gmail.com Madrinhas e Padrinhos Alexandre Strapação Guedes Vianna, Alexsandro de Souza Junior, Anderson O Garcia, Andréa Silva, Andressa Marcelino Cardoso, Artur Cornejo, Barbara Marques, Caio César Damasceno da Silva, Caio Sérgio Damasceno da Silva, Carlos Alberto Jr., Danilo Alves Cassonato, Eani Marculino de Moura, Eduardo Saavedra Losada Lopes, Ettore Riter, Fabio Henrique S. de Medeiros, Felipe Augusto Roza, Iara Grisi, Jonatas Pinto Lima, José Carlos dos Santos, Lucas Akel, Manuel Macias, Marcos Sorrilha, Mayara Araujo dos Reis, Paulo Henrique De Nunzio, Rachel Magro, Rafael Alves de Oliveira, Rafael Igino Serafim, Rafael Machado Saldanha, Raphael Almeida, Raul Landim Borges, Renata Sanches, Rodrigo Vieira Pimentel, Rômulo Chagas, Sr. Pinto, Tiago Gonçalves, Victor Silva de Paula, Wagner de Andrade Alves, Willian Scaquett, Willian Spengler e Yuri Morales e ao padrinho anônimoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No quarto episódio da segunda temporada do Historicidade, o programa de entrevista do Fronteiras no Tempo: um podcast de história, recebemos o historiador Flávio Henrique Dias Saldanha (UFTM) para bater um papo sobre a Guarda Nacional no Império do Brasil, tema de especialidade do convidado. A conversa girou em torno das tensões entre os poderes central […]
No quarto episódio da segunda temporada do Historicidade, o programa de entrevista do Fronteiras no Tempo: um podcast de história, recebemos o historiador Flávio Henrique Dias Saldanha (UFTM) para bater um papo sobre a Guarda Nacional no Império do Brasil, tema de especialidade do convidado. A conversa girou em torno das tensões entre os poderes central e local e a Formação do Estado Brasileiro. Além disso, o historiador também refletiu sobre a necessidade de conciliação entre os grupos de poder locais e os usos políticos das patentes da Guarda Nacional.
Lambda lambda lambda! Alottoni, Mário "Fanaticc" Abbade, Carlos Cardoso e Azaghâl, o anão batem um papo insano sobre a antologia RAMBO. Neste podcast, uma análise escrachada da trilogia e considerações (sem spoilers) sobre o 4º filme. Como Rambo se transformou de vilão na literatura para herói no cinema? Por que o Coronel Trautman era um atraso de vida? Por que a faca aumentava de tamanho a cada filme? E quem pode trabalhar meio período na Guarda Nacional? Tempo de duração: 76 min PARA VER NO YOUTUBE (em inglês): - Rambo I (Trailer) - Rambo II: A Missão (Trailer) - Rambo III (Trailer) - Rambo IV (Trailer) - Final alternativo de Rambo I (First Blood) - Rambo (o desenho animado) - Rambo (Paródia de "YELLOW" do Coldplay) - Angry Video Game Nerd analisa jogos do Rambo PARA COMPRAR NA NERDSTORE: - Camisa "Não vivo sem Nerdcast" (verde) - Camisa "Não vivo sem Nerdcast" (rosa) - NOVO! McFarlane´s Military - Série 4!!! E-MAILS Mande suas críticas, elogios, sugestões e caneladas para nerdcast@jovemnerd.com.br. RECADOS DE VOZ Mandem seus recados por voz para o nosso Podcast deixando sua mensagem em nossa secretária eletrônica do GTalk! É só ligar para "nerdcast.jn@gmail.com". iTUNES Você também pode assinar o Nerdcast em seu iTunes . Saiba como clicando aqui!
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