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No Fórum Onze e Meia de hoje: Cid e Wajngarten detonam Michelle Bolsonaro, não convence nem aliados. Relatório da OEA frustra direita e critica NikolasParticipam do programa o jornalista Felipe Pena e o ex-prefeito de Araraquara Edinho Silva Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
A Polícia Federal indiciou Jair Bolsonaro por associação criminosa, lavagem de dinheiro e apropriação de bens públicos no inquérito das joias.No exercício do mandato, o então presidente ganhou joias e outros presentes que, de acordo com investigações da PF, começaram a ser negociados nos Estados Unidos em junho de 2022.Entre elas, havia um kit de joias composto por um relógio da marca Rolex de ouro branco, um anel, abotoaduras e um rosário islâmico entregue a Bolsonaro em uma viagem oficial à Arábia Saudita em outubro de 2019.Também foram indiciados: Fabio Wajngarten; Frederick Wassef; Bento Albuquerque; José Roberto Bueno Júnior; Julio Cesar Vieira Gomes; Marcelo da Silva Vieira; Marcos André dos Santos Soeiro; Mauro Cesar Barbosa Cid; Marcelo Costa Câmara; Mauro Cesar Lourena Cid e Osmar Crivelatti.Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
No Fórum Onze e Meia de hoje: Cerco se fecha no caso das joias de Bolsonaro. Fábio Wajngarten e Frederick Wassef, advogados do ex-presidente, estão no centro da investigação. E ainda: Brasil Paralelo quer formar professores Participam do programa o historiador e youtuber Carlito Neto e o deputado estadual Carlos Minc (PSB/RJ). Apresentação de Dri Delorenzo e Felipe Pena.Become a supporter of this podcast: https://www.spreaker.com/podcast/forum-onze-e-meia--5958149/support.
O ex-presidente Jair Bolsonaro (PL) esteve na Polícia Federal (PF) em Brasília nesta quinta-feira, 22, mas ficou em silêncio sobre a suposta participação em uma tentativa de golpe de Estado após as eleições de 2022. Ele ficou na PF por cerca de 30 minutos. Na saída da sede da corporação, o ex-ministro da Secretaria de Comunicação Social da Presidência e advogado do ex-presidente, Fábio Wajngarten, afirmou que Bolsonaro não prestou depoimento por “estratégia” da defesa. Ricardo Corrêa analisa o assunto em conversa com Emanuel Bomfim e Leandro Cacossi.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Fórum Onze e Meia de hoje: Flávio Bolsonaro e Wajngarten se contradizem sobre jet ski. E ainda: Lula quitou a dívida do 'Bozo'? Participam do programa de hoje os jornalistas Bruno Torturra e Henrique Rodrigues e o ex-ministro Ricardo Berzoini. Apresentação de Dri Delorenzo e comentários de Renato Rovai.
O UOL Entrevista desta segunda-feira (04) recebe o ex-ministro e assessor especial da presidência, Celso Amorim. A entrevista é conduzida pela apresentadora Fabíola Cidral e pelos colunistas do UOL Josias de Souza e Jamil Chade.
A defesa de Bolsonaro afirmou que o ex-presidente só vai depor após ter acesso aos autos do processo. A declaração foi dada pelo advogado e assessor especial do ex-presidente Fábio Wajngarten. Ele alegou que a “defesa não teve acesso a nenhuma informação referente aos acontecimentos desta quarta”.
Em depoimento de aproximadamente duas horas à Polícia Federal, Jair Bolsonaro alegou que compartilhou "por engano" no dia 10 de janeiro o vídeo postado por uma seguidora do Facebook com questionamentos à vitória de Lula nas eleições. O ex-presidente disse que queria enviar o vídeo para seu WhatsApp para assistir posteriormente, mas acabou teclando errado e repostando o conteúdo publicamente no feed. Mesmo deletada de seu perfil três horas depois, a publicação serviu de argumento ao ministro Alexandre de Moraes para ouvi-lo no âmbito do inquérito do 8 de janeiro. O vídeo compartilhado por Bolsonaro mostrava o trecho de uma entrevista do procurador Felipe Gimenez, do Mato Grosso do Sul, questionando o processo eleitoral. "Lula não foi eleito pelo povo brasileiro. Lula foi escolhido pelo serviço eleitoral, pelos ministros do STF e pelos ministros do Tribunal Superior Eleitoral", diz Gimenez no vídeo. O procurador virou alvo de representação na Corregedoria da Procuradoria Geral Eleitoral. À imprensa, ele disse nunca ter mantido qualquer contato com Bolsonaro. Segundo o advogado Paulo Cunha Bueno, o presidente estava internado num hospital em Orlando, sob efeito de morfina. "Foi um equívoco na hora de salvar o arquivo. Ele não percebeu que havia postado." Fábio Wajngarten, ex-secretário de Imprensa, disse que o presidente "sequer havia percebido que tinha postado o conteúdo e só tomou conhecimento depois por assessores". "Assim que alertado, apagou o vídeo." --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/jovempanmaringa/message
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A campanha do presidente Jair Bolsonaro (PL) teve um prejuízo de cerca de R$ 40 milhões por inserções não veiculadas no horário eleitoral, disse Fábio Wajngarten, ex-chefe da Secretaria de Comunicação Social (Secom) do governo. Wajngarten participa da Comissão de Transparência, Fiscalização e Controle no Senado, que ocorre nesta quarta-feira, 30. Wajngarten explicou que o custo médio de cada inserção é de R$ 30 e que pouco mais de 1,2 milhão de inserções do presidente não foram veiculadas. "Se são mais de 1,2 milhão de inserções não veiculadas, a campanha do presidente Bolsonaro teve um prejuízo entre R$ 36 e R$ 38 milhões", afirmou. "Isso corresponde à metade do fundo eleitoral." --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jovem-pan-maring/message
O presidente do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), Alexandre de Moraes, disse nesta quinta-feira (27) que "todos os partidos de boa-fé e todos os candidatos de boa-fé" sabem que não é papel da Corte Eleitoral enviar a rádios as mídias de propagandas eleitorais, nem fiscalizar a sua correta inserção nestes veículos. "Como todos sabemos, não é, nunca foi e continuará não sendo responsabilidade do Tribunal Superior Eleitoral distribuir mídias de televisão e rádio e fiscalizar rádio por rádio no país todo se as rádios estão transmitindo as inserções dos candidatos", disse o ministro. "Isso todos os partidos de boa-fé sabem, e todos os candidatos de boa-fé sabem." Ele afirmou que a responsabilidade disso recai sobre candidatos, partidos e coligações, que podem acionar a Justiça Eleitoral caso possuam provas de que o conteúdo não tenha ido ao ar. "Aqueles [candidatos, partidos e coligações] que não o fizeram, não o fizeram assumindo o risco", continuou Moraes. Ontem (26), Fábio Wajngarten, que coordena a comunicação da campanha de Jair Bolsonaro, falou em "diferenças de veiculação gritantes" entre as campanhas do PT e do PL em certas rádios. Ele próprio reconheceu que a culpa não seria da Corte Eleitoral. O presidente Jair Bolsonaro disse que vai às últimas consequências sobre o caso. Moraes pediu a palavra ao final da sessão de hoje para falar diante do que definiu serem "notícias, das falsas notícias, das fake news e desinformações constantes no dia de ontem". Esta foi a última sessão presencial da Corte antes do segundo turno das eleições. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Em entrevista ao Papo Antagonista, o ex-ministro das Comunicação Fábio Wajngarten revelou que uma nova auditoria aponta que, em Minas Gerais, na primeira semana do 2º turno, a campanha de Luiz Inácio Lula da Silva teve 15 mil inserções de rádio a mais que a do presidente Jair Bolsonaro. "Analisamos de 7 a 14 de outubro uma quantidade de 140 mil inserções e, novamente, a gente se depara com um padrão de 20%, para ser mais preciso, 19,51% que resulta em 15.101 inserções a mais para a candidatura do nosso oponente", revelou Wajngarten em primeira mão. "A candidatura do presidente Bolsonaro teve, na primeira semana de veiculação do 2º turno 62.312 inserções contra 77.413 do nosso oponente." De acordo com o ex-ministro, foram auditadas 601 emissoras de rádios, 162,66% tiveram a mesma entrega de inserções e 90% entregou inserções à mais à campanha petista. O novo relatório ainda não foi entregue ao Tribunal Superior Eleitoral. Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
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Em coletiva convocada de urgência em frente ao Palácio da Alvorada, agora à noite, o ministro Fábio Faria (foto, à direita) e o ex-secretário de Comunicação Fábio Wajngarten (foto, à esquerda) apresentaram relatório de auditoria mostrando que, nas últimas duas semanas, a campanha de Jair Bolsonaro teria tido 154 mil menos inserções de rádio que a do ex-presidente Lula. O problema teria ocorrido especialmente no Nordeste, onde as rádios não estariam exibindo as peças da propaganda eleitoral encaminhadas pela campanha ao Tribunal Superior Eleitoral, responsável pela distribuição aos veículos de comunicação. De acordo com Faria e Wajngarten, a irregularidade foi relatada ao presidente do Tribunal Superior Eleitoral, Alexandre de Moraes, em reunião realizada hoje em caráter informal. “Como é que nós, que preservamos o direito de igualdade, podemos lidar com esse fato? A gente precisa lidar com 154 mil inserções a menos no rádio. Isso é uma grave violação do sistema eleitoral”, disse Faria. De acordo com a denúncia, protocolada no TSE e obtida por O Antagonista, em apenas uma semana e somente na Região Nordeste, a propaganda de Lula teria 6.000 minutos, o equivalente a 100 horas de exposição a mais que a de Bolsonaro. "Quando situada a análise apenas no Estado da Bahia, o maior colégio eleitoral ponderado do Nordeste e do PT no Brasil, verifica-se a desproporção, ainda maior, de 7.249 inserções", diz trecho da inicial do processo administrativo protocolado nesta segunda-feira.
Nas últimas semanas, algumas pessoas próximas ao presidente Jair Bolsonaro passaram a ser investigadas mais de perto pelo Supremo Tribunal Federal, através do inquérito que promete responsabilizar quem promove ataques antidemocráticos. Há oito meses sendo elaborado, o processo tem relatoria do ministro Alexandre de Moraes e possui mais de 1.300 páginas. A coleta de informação mais recente feita pela Polícia Federal foi com o ex-secretário de Comunicação Fábio Wajngarten, o blogueiro Allan dos Santos e o empresário Otávio Fakhoury. Uma troca de mensagens mostrou um grupo apoiador do presidente discutindo com Wajngarten a criação de um departamento de “comunicação estratégica e contrainformação” para assessorar Bolsonaro. Informações também apontam que o deputado federal Eduardo Bolsonaro e Fábio Wajngarten participaram de uma articulação com empresários que buscava criar uma rádio FM, de viés conservador, destinada a ser uma “arma para a guerra política”. O ministro Alexandre de Moraes chegou a autorizar a quebra dos sigilos bancários de 10 deputados federais ligados ao presidente, entre eles, Daniel Silveira, preso desde fevereiro ao ameaçar os ministros do STF em um vídeo divulgado nas redes sociais. Até agora, a PF identificou que 12 perfis bolsonaristas no YouTube receberam mais de 4 milhões de reais entre 2018 e 2020 via monetização de vídeos publicados em apoio ao presidente, muitos deles com ataques às instituições do país. Também já foram cumpridos mais de 21 mandados de busca e apreensão contra parlamentares, blogueiros e empresários. Algumas prisões foram feitas durante as investigações, como a da militante Sara Winter, e do blogueiro de direita Oswaldo Eustáquio. Auxiliares diretos do presidente Jair Bolsonaro também são alvos da apuração. Entre eles, dois filhos do presidente: o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ) e o deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP). A investigação foi instaurada a pedido da própria Procuradoria-Geral da República para identificar os organizadores e financiadores de manifestações realizadas em abril do ano passado que pediam o fechamento do Congresso e do STF, além do retorno da ditadura militar. No entanto, a PGR agora pediu ao Supremo o arquivamento do caso perante o STF. No episódio de hoje vamos conversar com a repórter do Estadão, Rayssa Mota, para entender o andamento e o futuro dessas investigações. E para refletir sobre as possíveis implicações que esse inquérito pode ter para o presidente Jair Bolsonaro, vamos falar com o cientista político da FGV, Eduardo Grin. O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Gustavo Lopes, Julia Corá, Ana Paula Niederauer e Jefferson Perleberg. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mensagens de WhatsApp revelam que Wajngarten defendeu a liberação de recursos para veículos de comunicação alinhados com governo.
O monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo) traz mais detalhes sobre novos documentos do inquérito da Polícia Federal que investiga os responsáveis por atos antidemocráticos. Saiba com que fim uma verba do governo federal foi disponibilizada e algumas propostas discutidas no ano passado por membros do grupo bolsonarista, incluindo, em um desses casos, a participação do ex-ministro Fábio Wajngarten e do ex-deputado Roberto Jefferson. Além disso, o monitor diz qual foi a condenação imposta pela Justiça do Trabalho à mineradora Vale, referente à tragédia de Brumadinho, ocorrida em 2019.
Ao longo dos últimos dias os depoimentos na CPI da Covid têm sido repletos de momentos em que senadores apontam que os depoentes estão mentindo. Foi assim com o ex-chefe da Secom, Fabio Wajngarten, o ex-ministro das Relações Exteriores Ernesto Araújo e o ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello. Senadores chegaram a ameaçar Wajngarten, por exemplo, com voz de prisão, e o relator da CPI, Renan Calheiros (MDB-AL), afirmou que Pazuello mentiu repetidas vezes em seu depoimento. Na segunda (24) o presidente da CPI da Covid, senador Omar Aziz (PSD-AM), disse, em entrevista ao UOL, que o ex-ministro da Saúde "sairá algemado" se voltar a mentir na comissão. "Não posso afirmar que vou prendê-lo, mas pode ter certeza que, se ele mentir... Se ele tiver um habeas corpus, eu não poderei prendê-lo. Manda ele sem habeas corpus lá, ele não vai brincar mais com a CPI e a população brasileira", afirmou Aziz. Afinal, mentir em depoimento pode levar à previsão em flagrante? Que trâmites estão envolvidos nesse tipo de situação? Tema para Américo Bedê, nesta edição do "Me Explica Direito". Confira a análise completa!
DN Balbúrdia, o programa da visão crítica dos cínicos da política! Esta é a edição 39, com Tratoraço e Wajngarten! Nesta edição temos… Vinícius Schiavini Edson OliveiraMarcio Neves Ricardo Pinheiro A duração deste programa: 28 minutos. Todos os direitos das trilhas reservados a seus autores. Ajude a Kombo a fazer o amanhã! Você pode apoiar no […]
Bolsonaro e a CPI; Pfizer, Wajngarten e Carluxo; Militares e o TCU; Braga Netto na CPI?; Cloroquina é Wizardry?; Bonde do HC (incluindo funks mal feito); Lisergia guedeana e lirista; Tratoraço; e Pazuello quer ir pro baile de fardinha (incluindo mais um funk mal feito). The post Dia 862 a 867 | O silêncio que precede o esporro | 12 a 17/05/21 appeared first on Central 3.
SOB OS OLHOS DA NAÇÃO E DA CPI, UM SUADO WAJNGARTEN DESESPERADAMENTE TENTA BATER O RECORDE DE LERO-LERO PRÓ-BOLSONARO (E FALHA MISERAVELMENTE) ----------------- CONSIDERE APOIAR O
A semana que passou foi quente na CPI da Covid-19 no Senado. Teve o bombástico depoimento do ex-secretário de Comunicação do Governo Bolsonaro, Fábio Wajngarten, o não menos importante depoimento de Antônio Barra Torres, diretor-presidente da Anvisa, além da fala de Carlos Murillo, representante da farmacêutica Pfizer, uma das produtoras de vacinas contra a Covid-19. Depois de tudo isso, o que mais pode acontecer na CPI? A resposta é: muita coisa. Até porque para os próximos dias estão agendados depoimentos aguardados como os dos ex-ministros das Relações Exteriores, Ernesto Araújo, e da Saúde, general Eduardo Pazuello. Este episódio do podcast 15 Minutos analisa tudo o que aconteceu na última semana da CPI, mas, também, projeta o que vem ainda pela frente. O convidado mais uma vez é o Olavo Soares, que acompanha de perto a Comissão pela Gazeta do Povo, em Brasília. ***Ficha técnica: ‘15 minutos’, podcast de notícias da Gazeta do Povo #Apresentação e roteiro: Márcio Miranda; direção de conteúdo: Rodrigo Fernandes; equipe de produção: Maria Eduarda Scroccaro, Jenifer Ribeiro e Durval Ramos; montagem: Leonardo Bechtloff; identidade visual: Gabriela Salazar; estratégia de distribuição: Marcus Ayres.
Nesse episódio, o professor Flávio comenta a Convenção Interamericana sobre Racismo, discriminação racial e outras formas de intolerância, que ingressa no Direito brasileiro com força de norma constitucional. Também fala do direito ao silêncio (e o caso do general Pazzuello), sigilo de fonte (e o caso do secretário Wajngarten), o pedido de interdição do Presidente da República, o sigilo das informações sobre a viagem do spray nasal e a negativa do inquérito para investigação de Dias Toffolli.
Wajngarten na CPI (PARTE 2) The post Dia 862 | A estupidez de Wajngarten (PARTE 2) | 12/05/21 appeared first on Central 3.
Como a variante B.1.1.7 pode mudar a pandemia no Amazonas? E ainda: o que está por trás da jogada do senador Omar Aziz ao negar a prisão do ex-secretário de comunicação do governo Bolsonaro, Fábio Wajngarten
O programa Panorama traz para você o que de mais importante aconteceu na semana como o depoimento do ex-secretário das comunicações Fábio Wajngarten e a autorização da vacina Covaxin em voluntários Brasileiros, entre outros assuntos. O Panorama é um programa jornalístico em formato de revista eletrônica, que aborda as principais notícias da semana. Roteiro, produção e locução: Thalles Ribeiro. Sonoplastia: Danilo Nunes. Coordenação: Fernando Mariano. E-mail: canal.fapcom@fapcom.edu.br Canal FAPCOM / Instagram / Twitter / Facebook
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta sexta-feira (14/05/21): Em depoimento à CPI da Covid, o presidente da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, disse que o vereador Carlos Bolsonaro (Republicanos-RJ), o assessor da Presidência para Assuntos Internacionais Filipe Martins e o ex-secretário de Comunicação Fábio Wajngarten participaram de reunião, em 2020, para tratar da compra de imunizantes. A informação reforçou a suspeita de senadores de que Jair Bolsonaro tinha um gabinete paralelo de aconselhamento para tomar decisões sobre a condução da crise do coronavírus. E mais: Metrópole: Câmara alivia controle sobre licenciamento ambiental Economia: STF impõe derrota à União em caso de PIS/Cofins Internacional: Israel amplia ataque a Gaza, por terra e com bombardeios Na Quarentena: Chitãozinho e Xororó preparam disco com Barry Gibb, dos Bee Gees See omnystudio.com/listener for privacy information.
A política no Brasil não nos dá um minuto de descanso! Eu estava pronta pra falar sobre o debate que o presidente Bolsonaro tenta emplacar sobre a volta do voto impresso quando, de repente, iniciou-se uma discussão sobre prender ou não o ex-secretário de comunicação do governo, Fabio Wajngarten durante a CPI da Pandemia. O que fez a pessoa? Jogou o roteiro fora e fez outro pra gente conseguir comentar as coisas à medida que elas acontecem. Assistam e comentem aqui embaixo o que vocês acharam dessa confusão toda!
O gerente-geral da Pfizer na América Latina, Carlos Murillo, disse à CPI da Pandemia que o governo brasileiro ignorou seis ofertas de venda de vacinas contra a doença, entre agosto de 2020 e fevereiro deste ano. De acordo com o dirigente, o presidente da República e outros membros do Poder Executivo foram informados sobre a negociação. No depoimento, Murillo também afirmou que a empresa poderia ter entregue quatro milhões de doses do imunizante ao Brasil, em lotes, ainda a partir de dezembro, destaca o G1 (https://glo.bo/3od118L). O acordo para a compra do medicamento só foi fechado no último dia 19 de março e 1,6 milhão de doses foram distribuídas até o momento. Ainda durante a sessão da Comissão, Carlos Murillo afirmou que o vereador carioca Carlos Bolsonaro (Republicanos) participou de uma reunião sobre a vacina da Pfizer ao lado do então secretário de Comunicação do Planalto Fábio Wajngarten. Em depoimento à CPI, Wajngarten omitiu a presença do parlamentar no encontro. Mas a maior preocupação do governo até o momento é com o depoimento do ex-ministro da Saúde Eduardo Pazuello, marcado para o dia 19. Tanto é que a Advocacia-Geral da União pediu ao Supremo Tribunal Federal que permita a Pazuello permanecer em silêncio durante a visita ao Senado e afaste a possibilidade de sua prisão em plenário. A AGU defende o direito do militar não produzir prova contra sí, mesmo sendo testemunha e não investigado, argumentando supostas ocorrências anteriores de constrangimento de depoentes, explica o Estadão (https://bit.ly/33GDqDR). O habeas corpus preventivo será analisado pelo ministro Ricardo Lewandowski. Aliás, ontem o Tribunal de Contas da União determinou que o Ministério da Saúde explique o motivo de ter apagado de seu site uma nota em que recomendava o uso de cloroquina contra a covid-19. O documento é relativo ao período da gestão Pazuello, destaca a Folha de S.Paulo (https://bit.ly/3hmi1rx). Enquanto isso, o Brasil ultrapassou a marca de 430 mil mortos pela covid-19. Foram 2.340 registradas em 24 horas e média móvel diária de 1.917 óbitos em uma semana, com tendência de queda, mostra o G1 (https://glo.bo/3uNAd19). Ainda segundo o portal (https://glo.bo/3yiFBMb), o número de vacinados com ao menos uma dose de vacina contra o coronavírus chegou a 17,8%.
Wajngarten na CPI. The post Dia 862 | A estupidez de Wajngarten (PARTE 1) | 12/05/21 appeared first on Central 3.
Esta edição do Fórum Onze e Meia fala sobre o Bolsolão, o orçamento paralelo que envia milhões a parlamentares aliados, o pedido de convocação de Carlos Bolsonaro na CPI da Covid-19 e novos áudios que mostram contradições de Wajngarten. O programa ainda fala sobre a instalação da comissão especial para analisar a PEC 135/2019, chamada […]
No Quarta Chamada de hoje, Mariliz Pereira Jorge, Juliana Braga e Mara Luquet recebem o advogado Augusto de Arruda Botelho e a vereadora de São Paulo Érika Hilton para falar sobre: 01:40 - As mentiras de #Wajngarten na #CPI da Covid 06:39 - Virou bagunça? Carla Zambelli invade Senado; já Flavio #Bolsonaro xinga Renan Calheiros de "vagabundo" 16:45 - O depoimento do diretor presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres. Ele confirmou o que disse o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique #Mandetta sobre o governo federal ter sugerido uma mudança na bula da cloroquina 19:22 - O esperado depoimento do ex-ministro da Saúde Eduardo #Pazuello 24:57 - CPI do Tratoraço tem alguma chance? 32:39 - O ministro do #STF Dias Toffoli é indiciado pela Polícia Federal com base em delação de Sérgio Cabral 42:53 - Datafolha: Lula ganharia de Bolsonaro no 2º turno por 55% a 32% 54:38 - Abraços e cervejas liberados no #ReinoUnido
Pouco mais de dois meses depois de ter seus direitos políticos restabelecidos, o ex-presidente Lula lidera a corrida pra Presidência em 2022. Segundo uma pesquisa do Datafolha, o petista tem 41% das intenções de votos no primeiro turno, contra 23% do presidente Jair Bolsonaro. Na CPI da Covid, Flávio Bolsonaro chama Renan Calheiros de vagabundo, e Wajngarten é ameaçado de prisão. E dados sobre o uso da Coronavac na Indonésia apontam eficácia de 98% contra mortes. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aprovação do governo do presidente Jair Bolsonaro (sem partido) recua seis pontos e chega a 24%, revela pesquisa Datafolha. Esta é a pior marca desde o início do mandato, lembra a Folha de S.Paulo (https://bit.ly/3tJoZcE). A rejeição da administração é de 45% e a avaliação negativo é puxada principalmente por mulheres, negros, jovens de 16 a 24 anos e moradores do Nordeste. Os resultados se refletem também nas intenções de voto em levantamento realizado pelo Datafolha. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) lidera, em um eventual segundo turno em eleições presidenciais, com 55% dos votos contra 32% obtidos pelo atual chefe do Executivo federal. Na pesquisa de primeiro turno, Lula também aparece à frente, marcando 41% das intenções de voto. Já Bolsonaro tem 23% da preferência, registra a Folha de S.Paulo (https://bit.ly/2ROFK98). Na terceira colocação estão o ex-juiz Sergio Moro (sem partido) com 7% e Ciro Gomes (PDT) com 6%. A CPI da Covid no Senado teve uma quarta-feira (12) tumultuada. O depoente, ex-secretário de Comunicação da Presidência, Fabio Wajngarten, se esquivou de perguntas e chegou a ser alvo de um pedido de prisão por falso testemunho. Ao longo das mais de sete horas de depoimento, Wajngarten caiu em contradição em várias oportunidades, aponta O Globo (https://glo.bo/2SHRNpb). A postura do ex-integrante do governo ficou mais latente pois os senadores comparavam as respostas obtidas durante a sessão, com declarações dadas pelo depoente em entrevista à revista Veja.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quinta-feira (13/05/21): O ex-secretário de Comunicação Social da Presidência Fábio Wajngarten admitiu à CPI da Covid que a carta na qual a Pfizer anunciou a disposição de negociar vacinas contra o coronavírus com o Brasil foi enviada ao governo em setembro de 2020 e ficou dois meses sem resposta. Na carta, o CEO da Pfizer, Albert Bourla, alertou que a celeridade nas negociações era “essencial” e “crucial” em razão da alta demanda e do número limitado de doses em 2020. O governo fechou contrato com a Pfizer somente em março. E mais: Metrópole: Mortes caem, mas País tem alta de casos de covid Economia: Decisão do STF derruba 3,4 mil patentes Internacional: Distúrbios entre judeus e árabes crescem em Israel Esportes: Olimpíada pode perder estrelas See omnystudio.com/listener for privacy information.
Destaques desta edição: - Porto Alegre suspende vacinação contra Covid-19 para gestantes e puérperas sem comorbidades - Aziz acata pedido de apuração de depoimento de Wajngarten pelo MP - Pesquisa Datafolha aponta vantagem de Lula sobre Bolsonaro na eleição de 2022 - Secretaria Estadual da Saúde do RS autoriza vacinação de professores contra a covid-19 com doses remanescentes de dois grupos
Confira o que é destaque: Wajngarten irrita CPI e confirma demora para responder a Pfizer, SP retomará vacinação de grávidas no dia 17/05, Butantan conclui entrega de 46 milhões de doses da CoronaVac, Pesquisa: sistemas de alerta poderiam ter evitado pandemia, Air France e Airbus serão julgadas na França e Garimpeiros ilegais trocam tiros com PF em Roraima.
Em depoimento à Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) da Covid, o ex-secretário de Comunicação, Fábio Wajngarten, evitou fazer críticas ao governo e apontar responsáveis pelo agravamento da pandemia do coronavírus no País. Se você perdeu a declaração de Wajngarten, o monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo) apresenta um resumo da sessão realizada ontem (12). Por falar na gestão de Bolsonaro, ele também cita os resultados das pesquisas do Instituto Datafolha sobre a avaliação do presidente da República e a intenção de votos para o primeiro e o segundo turnos da eleição presidencial de 2022.
Ouça na edição completa do Jornal da Record desta quarta-feira (12), os seguintes destaques: Nove missionários brasileiros da Igreja Universal são deportados de Angola em medida que contraria tratados internacionais; Ex-secretário de Comunicação do governo afirmou que manteve contato com Pfizer para compra de vacinas em 2020; Operação contra sonegação de impostos prende mais de vinte pessoas em São Paulo e Alagoas.
O ex-secretário de Comunicação Social compareceu à comissão disposto a proteger o presidente. Mas caiu em contradições e acabou por criar pelo menos dois problemas para o ex-chefe: admitiu que o governo deixou sem resposta, por pelo menos dois meses, uma volumosa oferta de vacinas da Pfizer (da qual apresentou prova documental); e que existia no Planalto uma estrutura paralela, ao largo do Ministério da Saúde, para assuntos da pandemia. Por mentir aos senadores, foi ameaçado de prisão, movimento que abriu espaço para ataque aberto (e rebatido) do senador Flavio Bolsonaro ao relator da CPI, Renan Calheiros. Neste episódio, Renata Lo Prete conversa com o jornalista Thomas Traumann sobre as implicações do mais atritado e turbulento depoimento da CPI até agora. Wajngarten “não percebeu a importância do que apresentou”, avalia Thomas. “É a prova de que o governo inteiro (presidente, vice e ministro da Economia, entre outros) foi negligente na compra de vacinas”. Para o jornalista, a ofensiva do filho do presidente foi “uma declaração de guerra” de quem já espera o pior do relatório final da CPI.
Fique por dentro do que aconteceu de relevante na manhã desta quarta-feira (12) com o Boletim A+.
Nesta semana, o tratoraço, a CPI e o STF. Reportagem do jornal Estado de São Paulo revelou um esquema montado pelo governo para conquistar apoio por meio de um orçamento secreto. No ano passado, o governo destinou R$ 3 bilhões em emendas para parlamentares do Centrão. Esses parlamentares puderam escolher onde os recursos de emendas de relator seriam aplicados. E foram aplicados inclusive na compra de tratores superfaturados. O caso foi apelidado de "tratoraço" nas redes sociais. Jair Bolsonaro reagiu xingando jornalistas, por isso a gente resolveu fazer um bingo de respostas prontas do presidente. Mas como desgraça pouca é bobagem, em depoimento à CPI da Covid, o diretor presidente da Anvisa, Antônio Barra Torres, confirmou que houve, sim, uma tentativa de se alterar a bula da cloroquina, conforme havia alertado o ex-ministro Luiz Henrique Mandetta. Falando em CPI, ainda tem as mentiras no depoimento de Fábio Wajngarten, ex-secretário de comunicação do Governo Federal, que quase saiu preso da reunião de quarta-feira. E como se não bastasse, a Polícia Federal pediu ao STF a abertura de inquérito para investigar suspeita de pagamentos ao ministro Dias Toffoli por venda de decisões. O pedido tem como base o acordo de colaboração premiada de Sérgio Cabral. E ainda tem o jornalista colombiano Daniel Guarín, que vai explicar alguns paralelos entre Brasil e Colômbia nessa crise decorrente da pandemia.
O post CPI da Covid: Wajngarten se contradiz, não responde a perguntas e é ameaçado de prisão por senadores apareceu primeiro em RBA NEWS.
O depoimento do ex-secretário da Comunicação da Presidência, nesta quarta-feira, irritou senadores da CPI da Covid. Fabio Wajngarten tentou esclarecer a comunicação do governo durante a pandemia.
A CPI da Covid nesta quarta-feira, 12, tem a participação do ex-secretário de Comunicação da Presidência Fábio Wajngarten, que depõe como testemunha. Ele evitou críticas ao governo de Jair Bolsonaro e após se contradizer sobre declarações a respeito de atraso na compra de vacinas da Pfizer, senadores passaram a ameaçar retaliações. O relator Renan Calheiros afirmou que o ex-secretário pode até mesmo ser preso caso seja comprovado que ele mentiu à comissão. E ainda: os insumos para a CoronaVac perto do fim. Ouça essas e outras notícias desta quarta-feira, 12, no “Eldorado Expresso”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O relator da CPI da Covid, senador Renan Calheiros, do MDB, pediu a prisão do ex-secretário de comunicação da Presidência Fabio Wajngarten. O ex-assessor de Bolsonaro protagonizou um depoimento marcado por embates.
A Revista Veja divulgou o áudio de Wajngarten em entrevista. O áudio foi citado em "Wajngarten". Leia a matéria completa no site da Veja.
Na segunda edição do podcast ‘Notícia No Seu Tempo' desta quarta-feira (12/05/21), confira: Em CPI, Wajngarten se contradiz e recua de declarações sobre atraso de vacinas; Renan ameaça prisão. E mais: Especial “Maio Amarelo”: 8 novas tecnologias que ajudam a salvar vidas no trânsito SP amplia vacinação em estações de trem, metrô e ônibus; calendário para grávidas é retomado See omnystudio.com/listener for privacy information.
Hoje falamos livremente sobre a CPI da COVID e sobre as pesquisas eleitorais que mostram o Lula na frente de Bolsonaro novamente.
Na CPI da Covid-19 todo o dia há algum relato relevante. Dessa vez o ex-secretário de Comunicação Social da Secretaria da Presidência, Fabio Wajngarten, disse que uma carta da farmacêutica Pfizer oferecendo vacinas e propostas demorou dois meses para ser respondida.O presidente da república mantém a sua posição de ter feito tudo que estava a seu alcance, e que não cometeu erros.
Os desdobramentos do depoimento de Wajngarten no Senado
O mercado global chegou ao seu clímax semanal nesta quarta (12), ao conhecer os dados sobre a alta do custo de vida americana que tanto lhe causavam expectativa. E, como era de se esperar caso viessem aquecidos demais, como vieram, o abatimento das bolsas de valores foi geral. Por aqui, enquanto a eventual bolha da bolsa de ações de NY parecia prestes a ser estourada pelo fim dos anabolizantes do Fed, a CPI da Covid atingia também seu ápice de tensão. Ex-secretário de Bolsonaro, Wajngarten quase foi em cana
Esta edição do Fórum Onze e Meia comenta o depoimento do ex-chefe da Secretaria de Comunicação do governo Bolsonaro, Fábio Wajngarten, à CPI da Covid no Senado. Fala ainda da possível convocação de Luciano Hang, o véio da Havan, na CPI, o habeas corpus da AGU para que o general Eduardo Pazuello possa ficar em […]
A Organização Mundial de Saúde aponta o Brasil como o 59º País do mundo em percentual da população vacinada contra a Covid-19. Apenas 17% dos brasileiros receberam as duas doses de alguma vacina contra o coronavírus. Além disso, com uma proporção de 2.002 mortos por milhão de habitantes, somos o nono País no ranking mundial de letalidade durante a pandemia. Ou seja, no Brasil de Jair Bolsonaro, morre-se muito e protege-se pouco a população - é esta a síntese do enredo que se desenrola ao vivo na CPI do Genocídio em exibição no Senado Federal. Hoje, Fábio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação Social do Palácio do Planalto que brigou com ao menos seis ministros durante sua passagem pelo Governo Federal e arrumou tempo para fazer biscate na Esplanada dos Ministérios como lobista de venda de vacinas para o Ministério da Saúde sentará no banco de oitivas da CPI e tende a complicar o ex-chefe e amigo, Bolsonaro. O temperamento arrogante e explosivo de Wajngarten deve levá-lo a achar que detém o controle da situação e cometer erros contra a sua defesa e contra a defesa do Planalto. Em paralelo a isso, desenrola-se na cena brasiliense o novo escândalo que atinge em cheio Jair Bolsonaro: o desvio de verbas do Orçamento da União promovido por um consórcio entre os ministérios do Desenvolvimento Regional, da Economia, da Casa Civil, a Secretaria Geral do Governo, as presidências da Câmara dos Deputados e do Senado Federal e gabinetes de parlamentares que se beneficiam com a liberação dócil de emendas orçamentárias para a compra de tratores ou obras públicas - muitas vezes superfaturadas - em razão de seus desempenhos numa escala de fidelidade elaborada pelo Palácio do Planalto. É o "Bolsolão". Ou, em resumo, a troca de votos no Congresso por verbas públicas que irrigam os caixas pessoais e políticos de congressistas - tudo promovido por Bolsonaro e que emergiu a partir de reportagem publicada em O Estado de S Paulo do último domingo. Não fosse por si espantoso tudo isso, o Governo Federal evitou repudiar ação evidentemente criminosa de execução de 27 pessoas no complexo de favelas do Jacarezinho, no Rio de Janeiro, há uma semana; ao contrário, o presidente da República saudou a bravura da Polícia Civil fluminense, autora das execuções, e lamentou exclusivamente a morte de um policial vitimado pelo contra-fogo na ação ilegal. Por fim, como a lançar uma cortina de fumaça destinada mais a confundir do que a explicar a conjuntura nacional, a Polícia Federal - intimamente vinculada ao Ministro da Justiça, que tem na cadeira central do ministério, pela primeira vez, um delegado da PF - pediu autorização ao Supremo Tribunal Federal para investigar o ministro Dias Toffoli por venda de sentenças. Nunca antes na História desse País um ministro do Supremo Tribunal Federal foi investigado por tal crime - ou por qualquer outra coisa. Ressalte-se: o pedido da PF soa mais como cortina de fumaça no ambiente tisnado e plúmbeo de Brasília e da incompetência gerencial do que disposição real para investigar uma denúncia que, em seu berço, já parece confusa e improvável. O Brasil é uma Nação em dissolução? Este é o tema das análises do Sua Excelência, O Fato desta 4ª feira. O programa tem como convidada especial a jornalista Carolina Trevisan, colunista do Uol, uma das âncoras do podcast Baixo Clero. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/luis-costa-pinto/message
O ex-secretário disse que a proposta inicial da empresa abordava inicialmente 500 mil doses de vacinas. Setor de serviços cai 4% em março e volta a ficar abaixo do nível pré-pandemia. E painel da OMS recomenda suspensão de patentes para acelerar vacinação. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O EXAME Flash desta quarta-feira, 12, destaca a participação do ex-secretário Fábio Wajngarten na CPI da Covid, o julgamento no STF sobre impasse tributário que envolve o ICMS e a reunião de acionistas da Adidas.
Nesta edição, Augusto Nunes, José Maria Trindade, Vitor Brown, Guilherme Fiuza e Ana Paula Henkel falam sobre o depoimento do ex-secretário de Comunicação do governo Bolsonaro, Fábio Wajngarten, à CPI da Covid no Senado. O programa também relembra as melhores piores frases de Dilma por ocasião do aniversário de 5 anos da saída dela da presidência. Por fim, os comentaristas falam sobre a pesquisa Datafolha, que garante que Lula seria eleito presidente. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mauro Lopes recebe no Giro das 11 as professoras Bárbara Carine e Elenira Vilela e a médica dra. Liduína Rocha. No quadro Resenha da Laura, Laura Sabino recebe Ronald Sorriso e Rojú Soares Apoie o 247 em brasil247.com/apoio (https://www.brasil247.com/apoio). Você também pode fazer doação por Pix com a chave pix@brasil247.com.br ou fazer uma assinatura Pix em https://bit.ly/pix247 e pode pedir sua nota fiscal em contato@brasil247.com.br. Link do documentário sobre Walter Delgatti: https://www.youtube.com/watch?v=fXdyH... Ao contrário da mídia corporativa, a TV 247 se financia por meio da sua própria comunidade. Você pode apoiar a TV 247 e o site Brasil 247 de diversas formas. Saiba como: • Cartão de crédito: http://bit.ly/VindiBrasil247 • Boleto ou transferência bancária: email para contato@brasil247.com.br ou no link Vindi • Seja membro no Youtube: https://www.youtube.com/brasil247/join • Transferência pelo Paypal: https://bit.ly/PayPal_Brasil247 • Financiamento coletivo pelo Vakinha: http://vaka.me/1391967 • Financiamento coletivo pelo Catarse: https://www.catarse.me/brasil247 • Financiamento coletivo pelo APOIA.se: https://apoia.se/brasil247 • Financiamento coletivo pelo Patreon: https://www.patreon.com/brasil247 Acesse o site Brasil 247, siga-nos no Twitter (http://bit.ly/TwitterBrasil247), no Facebook (http://bit.ly/FacebookBrasil247) e no Instagram (http://bit.ly/InstagramBrasil247/). Conheça também nossa livraria (http://bit.ly/Livraria247), receba a nossa newsletter (http://bit.ly/NewsletterBrasil247) e ative o sininho para as notificações. Conheça os cursos do ICL: o conhecimento liberta. Saiba mais em: http://bit.ly/ICL247 Inscreva-se no nosso canal de vídeos curtos: http://bit.ly/cortes247 Receba o boletim diário da UFMG sobre a covid no Brasil e no mundo: https://chat.whatsapp.com/FEPDD5bYF4Y... • Geopolítica 247: https://www.facebook.com/geopolitica247 • Entre no nosso canal do Telegram: https://t.me/brasil247oficial #brasil247 © Copyright 2021 - Editora 247 LTDA. Proibida a reprodução sem autorização prévia.
Senado torna permanente programa de apoio às micro e pequenas empresas. CPI da Pandemia ouve nesta quarta o ex-secretário de Comunicação do governo, Fábio Wajngarten.
Leonardo Attuch, José Reinaldo Carvalho, Dafne Ashton, Paulo Moreira Leite, Alex Solnik e Tereza Cruvinel debatem as principais notícias do dia com seus convidados especiais: Breno Altman (segunda-feira), Marcelo Auler e Milton Blay (terça-feira), André Constantine (quarta-feira), Cynara Menezes e Milton Blay (quinta-feira), Brian Mier e Natália Urban (sexta-feira), Joaquim de Carvalho (sábado), Florestan Fernandes Júnior e Rodrigo Vianna (domingo). Apoie o 247 em brasil247.com/apoio (https://www.brasil247.com/apoio). Você também pode fazer doação por Pix com a chave pix@brasil247.com.br ou fazer uma assinatura Pix em https://bit.ly/pix247 e pode pedir sua nota fiscal em contato@brasil247.com.br. Apoie o documentário “A história secreta da cloroquina”: https://www.catarse.me/cloroquina Link do documentário sobre Walter Delgatti: https://www.youtube.com/watch?v=fXdyH... Ao contrário da mídia corporativa, a TV 247 se financia por meio da sua própria comunidade. Você pode apoiar a TV 247 e o site Brasil 247 de diversas formas. Saiba como: • Cartão de crédito: http://bit.ly/VindiBrasil247 • Boleto ou transferência bancária: email para contato@brasil247.com.br ou no link Vindi • Seja membro no Youtube: https://www.youtube.com/brasil247/join • Transferência pelo Paypal: https://bit.ly/PayPal_Brasil247 • Financiamento coletivo pelo Vakinha: http://vaka.me/1391967 • Financiamento coletivo pelo Catarse: https://www.catarse.me/brasil247 • Financiamento coletivo pelo APOIA.se: https://apoia.se/brasil247 • Financiamento coletivo pelo Patreon: https://www.patreon.com/brasil247 Acesse o site Brasil 247, siga-nos no Twitter (http://bit.ly/TwitterBrasil247), no Facebook (http://bit.ly/FacebookBrasil247) e no Instagram (http://bit.ly/InstagramBrasil247/). Conheça também nossa livraria (http://bit.ly/Livraria247), receba a nossa newsletter (http://bit.ly/NewsletterBrasil247) e ative o sininho para as notificações. Conheça os cursos do ICL: o conhecimento liberta. Saiba mais em: http://bit.ly/ICL247 Inscreva-se no nosso canal de vídeos curtos: http://bit.ly/cortes247 Receba o boletim diário da UFMG sobre a covid no Brasil e no mundo: https://chat.whatsapp.com/FEPDD5bYF4Y... • Geopolítica 247: https://www.facebook.com/geopolitica247 • Entre no nosso canal do Telegram: https://t.me/brasil247oficial #brasil247 © Copyright 2021 - Editora 247 LTDA. Proibida a reprodução sem autorização prévia.
A CPI da Covid ouve nesta quarta-feira (12) Fabio Wajngarten. O ex-secretário de Comunicação Social da Presidência da República foi chamado na comissão após uma entrevista à revista "Veja", em que afirmou que a incompetência do Ministério da Saúde foi a culpada pela demora na compra das vacinas da Pfizer.
O custo da covid solta; Talk Show do Frota; Wajngarten e o Ministério; Bolsonaro em Manaus (e no Sikera); A matéria do Intercept; Prévia da Planilha; e Boulos. The post Dias 844, 845 e 846 | O “cara da casa de vidro” em Manaus | 24, 25 e 26/04/21 appeared first on Central 3.
O podcast Poder Entrevista desta 2ª feira (26.abr.2021) é com o ministro do Supremo Tribunal Federal, Gilmar Mendes. Ele diz que foi procurado pelo ex-secretário de Comunicação da Presidência da República Fabio Wajngarten para auxiliar no processo de compra de vacinas da Pfizer. Segundo o ministro, o publicitário estava “aflito” ao procurá-lo. O pedido foi para que ele intercedesse junto ao então AGU (advogado-geral da União), José Levi.
O governador João Doria (PSDB) anunciou que o estado de São Paulo entrará, a partir de segunda-feira, na fase emergencial. O monitor Caio Mello (do curso de Jornalismo) diz quais serão as novas medidas restritivas e os detalhes da nova etapa de vacinação. Outro destaque é a exoneração de Fábio Wajngarten do cargo de Secretário Especial de Comunicação Social (Secom). Saiba quem irá assumir o posto a partir de agora.
Destaques desta edição: - Pessoas com sintomas de covid-19 podem fazer teste gratuito em drive-thru em Porto Alegre - Brasil registra 2.349 mortes em 24 horas, mais um recorde desde início da pandemia - Bolsonaro exonera Fábio Wajngarten da Secom e nomeia militar para o cargo - Em discurso, Lula defende vacinas, frente ampla para 2022 e coloca Bolsonaro na defensiva
O Covid-19 começa a mudar a vida e o hábito das pessoas. Eventos culturais e esportivos são cancelados por todo mundo. O brasileiro não poderá acompanhar a seleção brasileira nas eliminatórias para Copa do Mundo de 2022 e nem seu time na Libertadores, pelo menos nas próximas rodadas. A decisão tomada pela Conmebol segue o que já tem sido feito pelas federações europeias. O Brasil, mesmo com mais de 70 casos confirmados, ainda não tomou medidas mais extremas, como os Estados Unidos que proibiu os voos de mais de 20 países europeias. O coronavírus também se instalou no seio do poder brasileiro. O secretário de Comunicação, Fábio Wajngarten, atestou para positivo no exame que detecta o Covid-19, e com isso, o presidente Jair Bolsonaro, e toda a comitiva que esteve nos Estados Unidos, tiveram que passar por exames. Com todos esses ingredientes, o pânico começa a se instalar na população brasileira e mundial. Afinal, as medidas tomadas pelo Ministério da Saúde são suficientes para conter o contágio do Covid-19 no Brasil? Por que o medo toma conta das pessoas tão rapidamente? Participam da edição de hoje, o infectologista da Sociedade Brasileira de Infectologia, Marcos Cyrillo, o psiquiatra Daniel Martins de Barros e os repórteres do Estadão, Jussara Soares e Vera Rosa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
COVID-19 has prompted numerous organizations to postpone or cancel for the next few weeks. Brazilian Communication Secretary Fábio Wajngarten might have helped spread the virus to Trump and Pence. Ahmad Ibsais LIVE on standing up for Palestinian rights through his organization We Exist Too. John and Brett discuss their top ten ways that Trump could annihilate Biden in the upcoming election. It's time to take out the trash with John and Bretts Garbage People of the Week! Guest: Ahmad IbsaisCo-host: Brett Elrich See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.
Quanto tempo demora um mês? Se o Biquíni Cavadão se baseasse em dezembro de 2019 ou janeiro de 2020 eles com certeza responderiam algo em torno de 360 dias. E pra dar conta de tudo o que aconteceu durante o hiato os sociólogos do seu podcast isento de culpa retornam com a parte II do resumo de fim de ano, falando dos chocolates de Flávio Bolsonaro, as relações comerciais de Fábio Wajngarten da SECOM, da indicação brasileira ao Oscar, dos 75 da queda do campo de Auschiwitz, os novos fatos do ENEM, a participação do Brasil em Davos e da epidemia do Corona Vírus, sobre o última também se debruça o nosso cientista Bruno Manduca e o nosso Tellar do dia é Maria Augusta Luiz Antonio falando sobre o tema “Palmitar”.
O Foro de Teresina discute a atuação política do Ministério Público contra Glenn Greenwald e como isso beneficia Sergio Moro; o conflito de interesses nos negócios de Fabio Wajngarten, secretário de Comunicação do governo; e os rumos da Secretaria de Cultura após a exoneração de Roberto Alvim. 1º bloco: 02:01 2º bloco: 16:01 3º bloco: 26:10 O Foro de Teresina é o podcast de política da revista piauí, com episódios novos todas as quintas-feiras às 17h. Apresentação: Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Malu Gaspar. Para acessar reportagens citadas nesse episódio: http://bit.ly/2GgzrC6 Ouça também o outro podcast da piauí, o "Maria vai com as outras", programa de entrevistas sobre mulheres e mercado de trabalho: bit.ly/2wv43LB Ficha técnica: Apresentação: Fernando de Barros e Silva, José Roberto de Toledo e Thais Bilenky Coordenação geral: Paula Scarpin Direção: Luigi Mazza Edição: Mari Romano e Évelin Argenta Produção: Mari Faria e Yasmin Santos Produção musical, finalização e mixagem: João Jabace Música tema: Wânya Sales e Beto Boreno Identidade visual: João Brizzi Ilustração: Paula Cardoso Teaser (Foro Privilegiado): Julia Sena Distribuição: Yasmin Santos Coordenação digital: Kellen Moraes Gravado no estúdio Rastro Para falar com a equipe: forodeteresina@revistapiaui.com.br O Foro de Teresina é uma produção da Rádio Novelo para a revista piauí.
Na coluna Direto de Brasília desta segunda-feira, 29, Eliane Cantanhêde fala sobre o calendário da reforma da Previdência para esta semana, que tem feriado do Dia do Trabalhador. Outros assuntos tratados pela colunista neste podcast são os ataques recebidos pelo ministro da Secretaria de Governo, general Carlos Alberto dos Santos Cruz, que entrou em uma disputa com o chefe da Secretaria de Comunicação da Presidência, Fábio Wajngarten, e a entrevista que o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva deu ao jornal Folha de S. Paulo e ao portal El País. Eliane Cantanhêde também responde a perguntas de ouvintes. Ela conversa ao vivo com Haisem Abaki e Carolina Ercolin, no Jornal Eldorado, da Rádio Eldorado (FM 107,3), de segunda a sexta, das 9h às 9h30. #PerguntePraEliane Os ouvintes podem mandar perguntas para Eliane Cantanhêde pelas redes sociais da Eldorado e pelo WhatsApp no quadro #PerguntepraEliane. Para participar, basta encaminhar suas perguntas com essa hashtag para o perfil da Rádio Eldorado no Facebook, cujo endereço é facebook.com/radioeldorado. O perfil do Twitter é @eldoradoradio e do Instagram, @radioeldorado. O telefone para participar via WhatsApp é (11) 99481-1777. ESTAMOS DISPONÍVEIS NA DEEZER! Os podcasts do Estadão são oferecidos para consumo gratuito no serviço de streaming Deezer. Para ouvir, basta fazer o login na plataforma. Uma vez logado, é só colocar no campo de busca o nome do programa (“Colunistas Eldorado Estadão”) para você ter acesso imediato a todo nosso histórico de publicações. Você também pode acessar diretamente clicando neste link. OUÇA TAMBÉM NO SPOTIFY! Os podcasts do Estadão também são oferecidos para consumo gratuito na plataforma de streaming Spotify. Para acessá-lo e passar a segui-lo, basta digitar o nome do programa no campo de busca (“Colunistas Eldorado Estadão”). Ou pode clicar diretamente neste link.See omnystudio.com/listener for privacy information.