Podcasts about Ary Barroso

  • 55PODCASTS
  • 94EPISODES
  • 46mAVG DURATION
  • 1MONTHLY NEW EPISODE
  • May 29, 2025LATEST

POPULARITY

20172018201920202021202220232024


Best podcasts about Ary Barroso

Latest podcast episodes about Ary Barroso

Trópico utópico
Trópico utópico - Onde estâo os tamborins - 29/05/25

Trópico utópico

Play Episode Listen Later May 29, 2025 59:57


Anexos al abecé de la música popular de Brasil en forma de compilaciones. Intervienen: 4 Azes e 1 Coringa, Aracy de Almeida, Dalva de Oliveira, Ary Barroso, Demônios da Garoa, Alaide Costa & Milton Nascimento, Moreira da Silva, Monsueto Menezes, Cyro Monteiro, Blecaute, Isaura Garcia, Sylvia Telles, Joyce & Gilson Peranzzetta, Luiz Bonfá, Marlene y Nana Caymmi.Escuchar audio

Peças Raras - 24 h em sintonia com você
#342 Ary Barroso, o Homem da Gaitinha

Peças Raras - 24 h em sintonia com você

Play Episode Listen Later May 29, 2025 9:43


Ary Barroso é conhecido no mundo todo por sua música.Mas o saudoso mineiro de Ubá também costuma ser lembrado por ter sido o inventor dos efeitos sonoros em transmissões esportivas.Segundo o biógrafo Sérgio Cabral, autor de No Tempo de Ary Barroso, certa vez o saudoso compositor de Aquarela do Brasil, ao ouvir um jogo narrado por Gagliano Neto, desligou o rádio certo de que a partida havia terminado empatada em 2 a 2 entre América e Botafogo. No dia seguinte, ao abrir o jornal, viu que tinha sido 3 a 2 para o Botafogo. Naquele momento, Ary percebeu que às vezes não se ouvia o grito de gol. Naquele tempo, não havia cabine de rádio nos estádios e o narrador ficava no meio da torcida. Como, nos anos 1930, entre as muitas funções que exercia no rádio, também narrava partidas de futebol, passa a buscar uma forma de marcar para o ouvinte a hora do gol. É esta história de como o radialista se torna o "Homem da Gaitinha" que você conhece melhor nesta edição do Interferência, originalmente levada ao ar em 2015.

Sateli 3
Sateli 3 - Mo´ Horizons (01) (Future Jazz, Latin, Downtempo 1999/01) - 15/04/25

Sateli 3

Play Episode Listen Later Apr 15, 2025 60:06


Sintonía: "Liza" - Al Haig"Hold On", "Come Touch The Sun", "Walk Into Space-Pt.1 & 11" y "Brazil" (Ary Barroso), extraídas del primer disco de los alemanes, titulado "Come Touch The Sun" (Stereo Deluxe, 1999)"Cha Cha Cha", "Bossahannover", "Hit The Road Jack (pé na éstrada)" (Ray Charles), "Remember Tomorrow" y "Soho Vibes", extraídas del 2º LP, "Remember Tomorrow" (Stereo Deluxe, 2001)Todas las músicas compuestas e interpretadas por Mo´ Horizons (mientras no se diga lo contrario)Escuchar audio

Repassez-moi l'standard
Repassez-moi l'standard ... " Aquarela do Brasil " (1939) du pianiste et compositeur Ary Barroso (1903-1964)

Repassez-moi l'standard

Play Episode Listen Later Apr 13, 2025 59:11


durée : 00:59:11 - "Aquarela do Brasil" (Ary Barroso) (1939) - par : Laurent Valero - "Ary Barroso étudia très tôt le piano et joua vite dans les théâtres comme accompagnateur. Si la musique fut le point cardinal de sa vie, ce juriste de formation, mena plusieurs activités : animateur radio et télévision, humoriste, écrivain, producteur, commentateur de football ..." Laurent Valero

Le jazz sur France Musique
Repassez-moi l'standard ... " Aquarela do Brasil " (1939) du pianiste et compositeur Ary Barroso (1903-1964)

Le jazz sur France Musique

Play Episode Listen Later Apr 13, 2025 59:11


durée : 00:59:11 - "Aquarela do Brasil" (Ary Barroso) (1939) - par : Laurent Valero - "Ary Barroso étudia très tôt le piano et joua vite dans les théâtres comme accompagnateur. Si la musique fut le point cardinal de sa vie, ce juriste de formation, mena plusieurs activités : animateur radio et télévision, humoriste, écrivain, producteur, commentateur de football ..." Laurent Valero

Edmundo Nesi
A multidão não é humana (Nelson Rodrigues)

Edmundo Nesi

Play Episode Listen Later Feb 11, 2025 6:15


Nelson Rodrigues (1912-1980) pernambucano de Recife, foi escritor, jornalista, romancista e cronista de futebol. É considerado o mais influente dramaturgo do Brasil. Publicou essa crônica em 1975 no jornal O Globo, fazendo um paralelo entre paralelepípedo e multidão. Quer saber que estória é essa? Escute o episódio da semana. Acompanha a crônica Aquarela do Brasil de Ary Barroso. Obrigado.

Trip FM
A festa é nossa! Uma geral dos 40 anos do Trip FM

Trip FM

Play Episode Listen Later Aug 30, 2024


De Eder Jofre a Elza Soares, de Lama Michel a Renato Russo, programa faz sobrevoo por algumas de suas entrevistas mais marcantes No dia 28 de agosto de 1984 entrava no ar o Trip FM. O programa, que completa 40 anos sob o comando de Paulo Lima, chamava-se Surf Report quando estreou na rádio 97 FM em Santo André. Transmitido há 20 anos pela Rádio Eldorado, já recebeu convidados como Elza Soares, Contardo Calligaris, Renato Russo, Sócrates, Lama Michel e outras centenas de pessoas que têm algo a dizer e se destacam nas mais diversas áreas da sociedade brasileira para conversas que misturam a profundidade do jornalismo com a leveza e o humor de uma conversa entre amigos íntimos. Para celebrar essa trajetória, o relembramos algumas de suas entrevistas mais marcantes, selecionadas de um acervo de quase 2 mil arquivos. São personalidades do esporte, da música, da saúde e das artes em papos que refletem o desejo do programa de explorar a natureza humana em suas diversas expressões.  Confira abaixo uma amostra do programa ou ouça o episódio completo no Spotify e aqui no play aqui em cima.  “A felicidade é uma piada fundamentalmente desinteressante. O que é interessante é ter uma vida animada, com momentos de grande alegria e outros de tristeza. Isso é viver”Contardo Calligaris, psicanalista, em entrevista ao Trip FM em 2009 [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/08/66d22ea64bef6/trip-fm-40-anos-aniversario-mh9.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=]  ______________ “Eu cheguei no Ary Barroso e a plateia riu muito. Eu muito magrela, com a roupa da minha mãe, parecia um ET. Quando estava cantando, o Ary me abraçou e disse: 'Senhoras e senhores, neste momento nasce mais uma estrela'”Elza Soares, cantora, em entrevista ao Trip FM em 2007 [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/08/66d22f127cb71/trip-fm-40-anos-aniversario-mh10.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=]  ______________ “Dinheiro é um sofrimento. No budismo nós chamamos de 'os três sofrimentos do dinheiro': o sofrimento de acumular, de manter e de aumentar”Lama Michel, mestre budista, em entrevista ao Trip FM em 2007 [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/08/66d22f275591b/trip-fm-40-anos-aniversario-mh8.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=]  ______________ “Eu não acredito que alguém pode dizer que quem faz esporte é alienado. Com a sociedade do jeito que está, com o corre-corre dos centros urbanos e o consumismo desenfreado, se dedicar a uma coisa saudável, principalmente a um esporte de ação, não pode ser considerado algo alienante”Renato Russo, músico, em entrevista ao Trip FM em 1988 [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/08/66d22f48f0ab6/trip-fm-40-anos-aniversario-mh7.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=]  ______________ “Medo todo mundo tem, controlar é que é difícil"Rickson Gracie, lutador, em entrevista ao Trip FM em 2008 [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/08/66d22f8b54ec8/trip-fm-40-anos-aniversario-mh5.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=]  ______________  “O jogador de futebol é tratado como criança. A concentração é um exemplo bem claro disso. Por que você isola um profissional pra ele produzir naquilo que lhe diz respeito? Se fosse assim, um cirurgião cardíaco, que opera todo dia, não poderia ter família”Sócrates, jogador de futebol, em entrevista ao Trip FM em 2008 [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/08/66d2460d1e160/trip-fm-40-anos-aniversario-mh3.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=] ______________  "Falar sobre grana sendo artista é um tabu. A gente precisa dizer que é rico. Tem muita gente linda na música que não ganha dinheiro"Rodrigo Amarante, músico, em entrevista ao Trip FM em 2021 [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/08/66d22eb21b304/trip-fm-40-anos-aniversario-mh1.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=]  ______________ "A morte não me assusta. Viva e deixe para pensar na morte depois de enterrado, quando for sobrar tempo. Esse paredão da finitude só serve pra gente olhar para trás e perceber a vida que levou. E aí que história eu vou contar?"Ana Michelle Soares, fundadora da Casa Paliativa, em entrevista ao Trip FM em 2022  [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/08/66d22fae87cf4/trip-fm-40-anos-aniversario-mh4.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=] ______________ "A aposentadoria foi o momento infinitamente mais difícil da minha carreira. Dá um vazio muito grande enterrar algo em que você foi o melhor do mundo, que trouxe muita alegria. Eu vejo as competições e ainda quero ganhar, mas já não quero pagar o preço para chegar até lá"Cesar Cielo, nadador, em entrevista ao Trip FM em 2023 [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/08/66d22fc17d7db/trip-fm-40-anos-aniversario-mh2.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=] ______________ "A fama foi algo muito maluco. Ainda bem que o sertão me ensinou muita coisa. A seca me ensinou a separar a realidade da mentira. Não tivesse tomado cuidado, eu poderia ter achado que era aquilo tudo que se escrevia nas revistas"Jackson Antunes, ator, em entrevista ao Trip FM em 2024 [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2024/08/66d22fdbbf1bb/trip-fm-40-anos-aniversario-mh6.jpg; CREDITS=; LEGEND=; ALT_TEXT=]

Sinatra Matters
60 Brazil

Sinatra Matters

Play Episode Listen Later Jun 14, 2024 15:19


Sinatra and Billy May swing the Latin classic Brazil.  From the 1958 album, Come Fly With Me, here is Ary Barroso's hugely popular Samba Brazil . . . with English lyrics by Bob Russell. Credits:Theme music by Erik Blicker and Glenn SchlossEdited by Katie CaliMixing and mastering by Amit Zangi Send comments to sinatramatters@gmail.com

Strong Songs
"Águas de Março (The Waters of March)" by Antônio Carlos Jobim & Elis Regina

Strong Songs

Play Episode Listen Later Mar 22, 2024 56:22


Kirk digs into the work of master composer Antônio Carlos Jobim via his timeless 1974 duet with Elis Regina on his song "Águas de Marçco," known Stateside as "The Waters of March." He's joined by special guest Frederico Barros, Professor of Musicology at Federal University of Rio De Janeiro.Written by: Antônio Carlos JobimPerformed by: Jobim and Elis ReginaAlbum: Elis & Tom (1974)Listen/Buy via SongwhipALSO DISCUSSED:"The Girl From Ipamena" and "Desefinado" by Tom Jobim from Getz/Gilberto, 1964"Corcovado (Quiet Night of Quiet Stars)," "Triste," and "Bigras Nunca Mais" by Jobim from Elis & Tom, 1974 and Getz/Gilberto, 1964"Felicidade" by Jobim recorded by Vince Maggio and Mark Colby from Reunion, 1999Chega de Saudade by Jobim as recorded by the Dizzy Gillespie Sextet----LINKS-----SUPPORT STRONG SONGS!Paypal | Patreon.com/StrongsongsFred's Brazilian music playlist on Spotify and YouTube Music (Notes on each song further down)MERCH STOREstore.strongsongspodcast.comSOCIAL MEDIAIG: @Kirk_Hamilton | Threads: @Kirk_HamiltonNEWSLETTERhttps://kirkhamilton.substack.com/subscribeJOIN THE DISCORDhttps://discord.gg/GCvKqAM8SmOUTRO SOLO PLAY-A-LONG:https://soundcloud.com/kirkhamilton/strong-songs-outro-music-no-soloSTRONG SONGS PLAYLISTSSpotify | Apple Music | YouTube MusicSHOW ARTTom Deja, Bossman Graphics--------------------MARCH 2024 WHOLE-NOTE PATRONSRobyn MetcalfeBrian TempletCesarBob TuckerCorpus FriskyBen BarronCatherine WarnerDamon WhiteKaya WoodallJay SwartzMiriam JoySEAN D WINNIERushDaniel Hannon-BarryChristopher MillerJamie WhiteChristopher McConnellDavid MascettiJoe LaskaKen HirshJezMelanie AndrichJenness GardnerDave SharpeSami SamhuriJeremy DawsonAccessViolationAndre BremerDave FloreyMARCH 2024 HALF-NOTE PATRONSLauren KnottsDave KolasHenry MindlinMonica St. AngeloStephen WolkwitzSuzanneRand LeShayMaxeric spMatthew JonesThomasAnthony MentzJames McMurryEthan LaserBrian John PeterChris RemoMatt SchoenthalAaron WilsonDent EarlCarlos LernerMisty HaisfieldAbraham BenrubiChristopher BrunoChris KotarbaCallum WebbLynda MacNeilDick MorganBen SteinSusan GreenSean MurphyThirteen71Alan BroughRandal VegterGo Birds!Robert Granatdave malloyNick GallowayHeather Jjohn halpinPeter HardingDavidJohn BaumanMartín SalíasStu BakerSteve MartinoDr Arthur A GrayCarolinaGary PierceMatt BaxterLuigi BocciaE Margaret WartonCharles McGeeCatherine ClauseEthan BaumanKenIsWearingAHatJordan BlockAaron WadeJeff UlmDavid FutterJamieDeebsPortland Eye CareCarrie SchneiderRichard SneddonDoreen CarlsonDavid McDarbyWendy GilchristElliot RosenLisa TurnerPaul WayperBruno GaetaKenneth JungAdam StofskyZak RemerRishi SahayJason ReitmanAilie FraserRob TsukNATALIE MISTILISJosh SingerAmy Lynn ThornsenAdam WKelli BrockingtonVictoria Yumino caposselaSteve PaquinDavid JoskeBernard KhooRobert HeuerDavid NoahGeraldine ButlerMadeleine MaderJason PrattAbbie BergDoug BelewDermot CrowleyAchint SrivastavaRyan RairighMichael BermanLinda DuffyBonnie PrinsenLiz SegerEoin de BurcaKevin PotterM Shane BordersDallas HockleyJason GerryNathan GouwensLauren ReayEric PrestemonCookies250Damian BradyAngela LivingstoneSarah SulanDiane HughesMichael CasnerLowell MeyerStephen TsoneffJoshua HillWenGeoff GoldenPascal RuegerRandy SouzaClare HolbertonDiane TurnerTom ColemanDhu WikMel DEric HelmJonathan DanielsMichael FlahertyCaro Fieldmichael bochnerNaomi WatsonDavid CushmanAlexanderChris KGavin DoigSam FennTanner MortonAJ SchusterJennifer BushDavid StroudBrad CallahanAmanda FurlottiAndrew BakerAndrew FairL.B. MorseBill ThorntonBrian AmoebasBrett DouvilleJeffrey OlsonMatt BetzelNate from KalamazooMelanie StiversRichard TollerAlexander PolsonEarl LozadaJustin McElroyArjun SharmaJames JohnsonKevin MorrellColin Hodo--------------------FRED'S PLAYLIST NOTES:1 x 0 - traditional choro, Pixinguinha playing sax and sort of inventing “Brazilian counterpoint” - in the second part of this piece, when it modulates to G major, you'll hear the sax play a rhythmic figure important to Aquarela do Brasil (see below);Espinha de Bacalhau - choro, played by an orchestra that was created with the aim of playing Brazilian music in the manner of American Big Bands;O Relógio da Vovó - the Trio Surdina was comprised of musicians who worked at the Radio Nacional (where Jobim would also work as an arranger) and whose compositions and way of playing were fundamental to the development of “modern” Brazilian music - yes, Desafinado!;Aquarela Brasileira - Radamés Gnattali was an arranger at Radio Nacional and this arrangement of Ary Barroso's Aquarela do Brasil is kind of an inflexion point - the story is (always) more complicated, but the TL;DR is its importance lies in the use of samba rhythm in the orchestral parts, not only in the percussion section, as was previously usual (attention to the long notes in the melody accompanied by the same chromatic figure played by the tenor sax in 1 x 0 above);Copacabana - there are two versions of the song here, both sung by Dick Farney (Sinatra's influence on him is pretty clear). The first one was arranged by Radamés Gnattali and was a huge hit at the turn of the 1940s to the 50s. The song is kind of a symbol of the stylistic change from live music in cassinos (closed by the government in 1948) to small clubs in Copacabana where Bossa Nova and Samba-jazz would eventually be born;Copacabana (second version) - also sung by Dick Farney, but recorded much later (couldn't find the exact date) now in complete Bossa style - I thought it could be interesting to be able to compare both versions;Chega de Saudade - João Gilberto's 1959 recording of Chega de Saudade. Considered by practically everyone interested in music at that time as sounding absolutely novel and unprecedented: the singing, the lyrics, the arrangement, the guitar playing. Kind of Bossa Nova's inaugural moment, the song has kind of a choro form and I once saw Jobim say in an interview that he had the idea when he saw his mother's housemaid singing the choro Sonoroso and he thought something like “well, it seems people can remember a long melody and all these lyrics, after all…”;Chega de Saudade - following the commentary I made about Chega de Saudade and the choro, here a 1963 version - right in the period where it was all happening - by the old-school mandolinist Jacob do Bandolim;Estamos Aí - sung here by Leny Andrade in her debut album, totally positioned as “Modern Popular Music”, as they would define it, it shows very clearly the new style that was emerging - the whole scat singing section in the middle is really pointing to jazz and the lyrics talk about Bossa Nova itself;Rapaz de Bem - Johnny Alf is one of the unsung heroes and precursor of Bossa Nova: the singing, the harmonic language, the compositional aesthetics… it was all there;Embalo - a typical example of what was called samba-jazz back then;Influência do Jazz - by one of the early Bossa Nova composers, Carlos Lyra, the song talks about how samba was influenced by jazz in a somewhat ambivalent manner and has acquired sort of a symbolic, manifesto-like status - we hear a younger Elis Regina singing it here, in the famous program/series O Fino da Bossa;Preconceito - two versions, first Orlando Silva's old school version (1941), then João Gilberto singing the same song years later (2003) and doing his thing;Aos Pés da Cruz - one of the classic João Gilberto recordings. I added it to the playlist just because it's so beautiful;Elis' first recording of Águas de Março is interesting because the guitar “levada” is sort of middle ground between the “modern samba” that will be so characteristic of her band's playing and the more subdivided earlier style of playing samba;Coisa N. 1 - Moacir Santos was also an arranger (they were called maestros, actually) at Rádio Nacional, where Jobim, Radamés, the Trio Surdina guys and many other important musicians worked. Moacir was the only black maestro of the time and had studied with classically-trained composers like Guerra-Peixe (also a maestro at Rádio Nacional) and H. J. Koellreutter (German composer who fled Germany during the rise of the Nazis and is credited as having introduced dodecaphonism in Brazil). He wrote the “Coisas” (Things) and numbered them as if they were “Opus 1”, “Opus 2” etc. Moacir is an entire chapter in itself and unfortunately one can't find the original 1966 recording of the Coisas on Spotify, which used practically all important “modern” musicians living in Rio de Janeiro at the time. This recording was made in 2001 with Moacir's approval and is true to the original arrangement, though the solos were improvised by the musicians;O Mestre Sala dos Mares - written by Elis' contemporaries João Bosco and Aldir Blanc, we first listen to Bosco's recording of this samba, more in the traditional style, with percussion, cavaquinho, 7-string guitar and all, and then Elis' version with most of the band that recorded Elis & Tom - sorry for insisting with the comparison thing, but I think it's instructive and it takes a lot of examples to start grasping some subtleties;É Com Esse Que Eu Vou - first listen to Elis' version and then the traditional one. This is carnival music, really, and they did this wonderful modern, samba-jazzy version;Como Nossos Pais - another, arguably as important, side of Elis. From 1976, this is perhaps her most famous recording and serves here to show that her repertoire was considerably wider than samba. People get really moved by this recording (understandably, at least to my Brazilian ears) and despite the stylistic differences, this is also the same core band we hear in Elis & Tom.

A Música do Dia
Há 60 anos, no dia 9 de fevereiro de 1964, morreu Ary Barroso

A Música do Dia

Play Episode Listen Later Feb 9, 2024


Hoje na Luta
Lamartine Babo | 10.jan.2024

Hoje na Luta

Play Episode Listen Later Jan 10, 2024 5:28


Um dos grandes compositores da música popular, Lamartine de Azeredo Babo nasceu no bairro da Tijuca, no Rio de Janeiro em 10 de janeiro de 1904. Em parcerias com Noel Rosa e Ary Barroso, obteve grande sucesso como compositor de marchinhas, sendo consagrado no rádio, nos concursos e festas carnavalescas. Quem sabe mais, luta melhor!

Rádio PUC
Na Real | Ep. 124

Rádio PUC

Play Episode Listen Later Dec 1, 2023 12:41


No dia 2 de dezembro se comemora o Dia Nacional do Samba. A escolha da data surgiu como uma iniciativa do vereador soteropolitano Luís Monteiro da Costa para homenagear o dia em que Ary Barroso foi pela primeira vez a Salvador. Desde então, a festa foi se espalhando pelo coração dos sambistas do Brasil inteiro. Além de fazer parte da identidade nacional, o samba movimenta a economia e gera milhares de empregos. Para falar sobre a importância da data, O Na Real entrevistou a professora do Departamento de Comunicação da PUC-Rio, Luisa Melo, o diretor da Casa da Tia Ciata, Nilson Moreira, e o fundador do Centro de Cultura Negra Fruta do Pé, Breno Bené. O Na Real também vai falar sobre o melhor resultado da história do Brasil nos jogos Pan-Americanos. Há menos de um ano das Olímpiadas de Paris, O Time Brasil conquistou vagas essenciais para a competição e busca melhorar os resultados do Pan e superar as conquistas das Olímpiadas de Tóquio. Para isso, o Comitê Olímpico Brasileiro investiu em infraestrutura e na qualificação de profissionais que auxiliam os atletas para chegar na capital francesa preparados para a conquista do ouro em múltiplas modalidades. Para falar sobre o tema, conversamos com o diretor-geral do COB, Rogério Sampaio, e Adriana Lacerda, doutora em psicologia pela PUC-Rio e psicóloga de esportes olímpicos do Flamengo.

Cuando los elefantes sueñan con la música
Cuando los elefantes sueñan con la música - 120 años de Ary Barroso - 07/11/23

Cuando los elefantes sueñan con la música

Play Episode Listen Later Nov 7, 2023 58:48


El 7 de noviembre de 1903 nacía en Ubá, Minas Gerais, Brasil, el autor de la celebérrima 'Aquarela do Brasil' en 1942. Escuchamos sus composiciones, que no han dejado de sonar desde entonces, en grabaciones de Rosemary Clooney ('Brasil'), Elis Regina ('Aquarela do Brasil'), Rosa Passos ('Foi ela'), João Gilberto ('Na baixa do sapateiro'), João Bosco ('Rio de Janeiro'), Edu Lobo & Tom Jobim ('Pra machucar meu coração'), Leny Andrade ('Morena boca de ouro'), Caetano Veloso ('Camisa amarela'), Elza Soares & Aquarela Carioca ('É luxo só'), Joyce ('Isto aquí o que é'), Luiz Melodia & Wagner Tiso ('Folha morta'), Dori Caymmi ('Inquietação') y Chick Cora & Bela Fleck ('Brazil'). Escuchar audio

A Música do Dia
Hoje é aniversário de 120 anos de nascimento de Ary Barroso, em 7 de novembro de 1903

A Música do Dia

Play Episode Listen Later Nov 7, 2023


ASÍ LA ESCUCHÉ YO...
T7 - Ep 46. BORRA – Billy Pontoni & Aurora Miranda & Lucho Gatica & Héctor Varela con Rodolfo Lesica – ASÍ LA ESCUCHÉ YO (Temporada 7)

ASÍ LA ESCUCHÉ YO...

Play Episode Listen Later Oct 30, 2023 2:58


Reciban un cordial saludo. Desde Cali (Colombia), les habla Sergio Luis López, compartiéndoles un nuevo episodio de "Así la escuché yo..." El artista colombiano Guillermo García Ocampo, por todos conocido como Billy Pontoni grabó en 1975 su álbum homónimo del cual destacó la canción “Borra”. Así la escuché yo… La canción original es un Bolero escrito inicialmente en portugués por el compositor brasileño Ary Barroso, cuya primera grabación la realizó en 1952 su compatriota Aurora Miranda bajo el título “Risque”. Una de las primeras grabaciones en español de esta canción la realizó el chileno Lucho Gatica en 1954 con el título “Risque (Olvídame)” Otra versión fue interpretada en 1955, en ritmo de Tango por el artista argentino Rodolfo Lesica, acompañado por la Orquesta Típica de su compatriota Héctor Varela, cuya letra en español la escribió el uruguayo Horacio Sanguinetti bajo el título “Risque (Olvídame)”. ¿Y tú, conocías el origen brasileño de esta canción? Autor: Ary Barroso (brasileño) - Versión al español Horacio Sanguinetti (uruguayo) Borra - Billy Pontoni (1975) “Billy Pontoni” álbum (1975) Billy Pontoni (nombre real Guillermo García Ocampo, colombiano) Ritmo: Balada Risque - Aurora Miranda (1952) single “Risque/ Faixa de cetim” (1952) Aurora Miranda (nombre real Aurora Miranda da Cunha Richaid, brasileña) Ritmo: Bolero Canção Risque (Olvídame) - Lucho Gatica (1954) single “Risque/Vuela paloma” (1954) Lucho Gatica (nombre real Luis Enrique Gatica Silva, chileno) Ritmo: Samba canción Risque (Olvídame) - Héctor Varela y su Orquesta Típica con Rodolfo Lesica (1955) single “Risque (Olvídame)/Fumando espero” (1955) Canta: Rodolfo Lesica (nombre real Rodolfo Alberto Aiello, argentino) Ritmo: Tango ___________________ “Así la escuché yo…” Temporada: 7 Episodio: 46 Sergio Productions Cali – Colombia Sergio Luis López Mora

MUSICA Y PALABRAS
Musicas do Brasil - programa 09 - Investigando la música brasileña -

MUSICA Y PALABRAS

Play Episode Listen Later Jul 5, 2023 59:50


El portal de los podcast desde Aragón y para todo el planeta. Músicas do Brasil un recorrido por la música popular en Brasil Programa 9. "Investigando la música brasileña (publicaciones de Laura Macedo)" (Radio Musicas do Brasil e mais) Hacemos un recorrido por la música brasileña de diversas épocas partiendo de las publicaciones hechas por Laura Macedo, una profesora y bloguera especializada en la cultura de su país. Entran artistas como Noel Rosa, Garoto, Dorival Caymmi, Elza Soares, Ary Barroso, Roberto Carlos, Carmen Miranda y Clara Nunes, entre otros artistas. Mas información del programa de hoy: https://www.musicasdobrasil.net/radio/radio_programa9.html Visita https://podcastaragon.es/ y https://www.musicasdobrasil.net. Autor del programa: Julia Torres

Avenida Brasil
Avenida Brasil di martedì 02/05/2023

Avenida Brasil

Play Episode Listen Later May 2, 2023 59:52


Playlist: Sigla e sottosigla: 1. Uva Niágara, Anélis Assumpção feat. Larissa Luz, Sal, 2022 2. Guacyra (Hekel Tavares e Joracy Camargo), João Gilberto, Relicário, Sesdigital, 2023 (live inedito registrato al Sesc Vila Mariana nel 1998) 3. Reticências, Adriana Calcanhotto, Errante, 2023 4. Esquadros (A. Calcanhotto), Gal Costa, Aquele Frevo Axé, 1998 5. Simples assim (Macalé/R. Fróes), Jards Macalé, feat. Ná Ozetti, Coração Bifurcado, 2023 6. Mistérios do nosso amor (Macalé/R.Bastos), Jards Macalé feat. Maria Bethânia, idem 7. Grãos de açucar (Macalé/Alice Coutinho), Jards Macalé, idem 8. Amo tanto (J. Macalé), Nara Leão - rec inedita del 1966, idem 9. Rancho fundo (Ary Barroso), Yamandu Costa e Dominguinhos, Lado B, 2010 10. Seria o Donut, Kassin, Relax, 2018 11. A vida é uma granada, Dingo, A vida é uma granada, 2022 12. Vento doce, S-Tone Inc & Toco, singolo 2023

Peças Raras - 24 h em sintonia com você
#221 Marchinhas de outros carnavais com rainhas do rádio e muito mais

Peças Raras - 24 h em sintonia com você

Play Episode Listen Later Feb 19, 2023 60:37


Como em fevereiro tem carnaval... em 4 de fevereiro de 2009, a USP FM foi a passarela para um desfile de peças raras carnavalescas. No programa Visiita Vip, com Lupércio Tomás, apresentei no estúdio áudios que foram veiculados no rádio desde a década de 30 até tempos mais atuais. Além de criações de Ary Barroso e interpretações das rainhas do rádio, tem ainda aquele que é considerado o primeiro jingle (música publicitária) gravado no Brasil: Chopp em Garrafa, feito para a Brahma. A composição é de Ary Barroso e Bastos Tigre e a interpretação, de Orlando Silva. Relembre como eram as marchinhas de outros carnavais. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pecasraras/message

A Música do Dia
Em 9 de fevereiro de 1964 morreu Ary Barroso

A Música do Dia

Play Episode Listen Later Feb 9, 2023


Curta Musical
Francisco Alves

Curta Musical

Play Episode Listen Later Jan 20, 2023 4:10


Francisco Alves, também conhecido como O Rei da Voz, foi um dos cantores mais populares e influentes do Brasil até o início dos anos 50, ocupando papel importante no desenvolvimento da indústria fonográfica, do cinema falado e do rádio no país. Depois de apresentada a história do músico, ouviremos a primeira gravação do clássico Aquarela do Brasil, de Ary Barroso, lançada por Francisco Alves em 1939.

O Assunto
REPRISE - Vida e obra de Elza Soares, por Ruy Castro

O Assunto

Play Episode Listen Later Dec 27, 2022 32:01


Neste episódio especial, reprisado nesta terça-feira, 23 de dezembro, O Assunto faz uma homenagem a uma de nossas maiores cantoras. Jornalista e escritor, profundo estudioso da música brasileira, Ruy Castro conduz o ouvinte por marcos da trajetória de Elza, que morreu em janeiro aos 91 anos: da estreia no programa de rádio de Ary Barroso, em 1953, à colaboração com jovens compositores em anos recentes, passando pela histórica gravação de “Língua”, de Caetano Veloso, que a resgatou de um período de ostracismo na década de 80. Biógrafo de Garrincha, com quem Elza viveu longo e conturbado casamento, Ruy a entrevistou dezenas de vezes para a feitura do livro, colhendo em primeira mão relatos das adversidades enfrentadas desde a infância de menina negra na favela até a luta, em vão, contra o alcoolismo do jogador. Neste episódio: - Ruy Castro recorda detalhes de toda a carreira de Elza, iniciada em um contexto de efervescência da música brasileira e cujo álbum de estreia (lançado em 1959) já a alçou à condição de “artista de grande popularidade e um grande estouro comercial”; - Como a cantora conseguiu atravessar o período no qual as gravadoras reduziram o investimento em artistas de samba. Gênero, analisa Ruy, que marcou o que ele considera a melhor fase da carreira de Elza, até o início dos anos 1970: “Não teve pra mais ninguém”; - Descrita por Ruy como “muito corajosa”, Elza realmente “cantou até o fim”, conforme letra da canção destacada no obituário do jornal americano “The New York Times”. O jornalista recorda como ela por diversas vezes conseguiu se reinventar como artista: “É uma coisa espantosa que tenha ‘recomeçado' a carreira aos quase 80"; - Biógrafo daquele a quem Elza descreve como “o grande amor de sua vida”, Ruy Castro conta episódios da relação entre a cantora e o jogador de futebol – inclusive durante os períodos de dependência química de Garrincha.

MUSICA Y PALABRAS
Musicas do brasil e mais - o1 -

MUSICA Y PALABRAS

Play Episode Listen Later Dec 18, 2022 56:06


Inicio de una aventura radiofónica Para este primer programa recurrimos al disco que da comienzo al espacio: “Aquarela do Brasil”, en la voz y música de Elis Regina y Toots Thielemans, respectivamente. La canción compuesta por Ary Barroso -y considerada por muchos como el auténtico himno de Brasil- nos servirá de sintonía para esta aventura radiofónica como es “Músicas do Brasil e mais”, un espacio dedicado a la música brasileña - músicas del mundo. Cómo no, si hablamos de música brasileña hablamos también de samba; género musical líder en Brasil por excelencia. Y quién mejor para dar buena muestra del samba como fue el sambista Argemiro Patrocínio, vieja gloria de la Escola de Samba Portela que recibió un merecido homenaje por parte de la cantante Marisa Monte a través de su sello discográfico Phonomotor. También las jóvenes generaciones nos ofrecen proyectos sugerentes. Prueba de ello es la Orquestra Imperial, una banda compuesta de base por artistas del panorama pop carioca como Rodrigo Amarante (del grupo Los Hermanos), Moreno Veloso, Domenico Lancelotti, Kassin, Nina Becker, Thalma de Freitas, Rubinho Jacobina, así como maestros veteranos como el baterista -ya fallecido- Wilson das Neves. Esta orquesta recuerda viejas composiciones a ritmo animado estilo bailes de salón. Finalmente, Ceumar con su primer disco de carrera (“Dindinha”) es la elegida para dar término a este primer programa. El bloguero Marcelo Teixeira llegó a afirmar que la voz de Ceumar “es una de las voces más cristalinas de la música brasileña”. Efectivamente, así es. Para su trabajo de estreno recurrió a sambas que van desde los años 30 hasta el 2000 (fecha de la publicación del disco), temas nordestinos o música popular brasileña. Contenido musical: • Sintonía del Programa, "Aquarela do Brasil / musica incidental: Nega do cabelo duro", Elis Regina junto a Toots Thielemans. Disco "Aquarela do Brasil", de Elis Regina - Toots Thielemans (1969). • "Wave", Elis Regina junto a Toots Thielemans. Disco "Aquarela do Brasil", de Elis Regina - Toots Thielemans (1969). • "Meu sofrimento / Tudo mudou tão de repente", Argemiro Patrocínio. Disco "Argemiro Patrocínio", de Argemiro Patrocínio (2002). • "Dizem que o amor", Argemiro Patrocínio y Marisa Monte. Disco "Argemiro Patrocínio", de Argemiro Patrocínio (2002). • "Amém", Argemiro Patrocínio y Teresa Cristina. Disco "Argemiro Patrocínio", de Argemiro Patrocínio (2002). • "Sem Compromisso", Orquestra Imperial. Disco "Orquestra Imperial ao vivo", de Orquestra Imperial (2013). • "Pop corn", Orquestra Imperial. Disco "Orquestra Imperial ao vivo", de Orquestra Imperial (2013). • "Conselho", Orquestra Imperial. Disco "Orquestra Imperial ao vivo", de Orquestra Imperial (2013). • "Dindinha", Ceumar. Disco "Dindinha", de Ceumar (2000). • "Maldito costume", Ceumar. Disco "Dindinha", de Ceumar (2000). • "Rosa Maria", Ceumar. Disco "Dindinha", de Ceumar (2000). • "Banzo", Ceumar. Disco "Dindinha", de Ceumar (2000). • "Girias", Ceumar. Disco "Dindinha", de Ceumar (2000). Envíanos tus notas de voz a 📞Whasapt 654 93 42 41 Escríbenos a infopodcastaragon@gmail.com Visita nuestras paginas https://podcastaragon.es/ y https://musicaypalabras.es/ Autor del programa: Julia Torres

Curta Musical
Calouros em Desfile com Ary Barroso

Curta Musical

Play Episode Listen Later Dec 9, 2022 4:18


O programa Calouros em Desfile, comandado pelo compositor e radialista Ary Barroso, marcou os primórdios do rádio brasileiro, revelando grandes músicos. Mas “gongar” sem piedade os candidatos menos talentosos foi a grande marca do programa. Depois de conhecer esta curiosa história, ouviremos a música No Rancho Fundo, de Ary Barroso, na voz de Elizeth Cardoso, cantora revelada no Calouros em Desfile.

Peças Raras - 24 h em sintonia com você
#210 #HOJEPOD: O Samba pede Passagem, com Moisés da Rocha

Peças Raras - 24 h em sintonia com você

Play Episode Listen Later Nov 26, 2022 3:39


Você sabia que em 02 de dezembro é comemorado o Dia Nacional do Samba? A data foi instituída em 1963 e é mais uma que homenageia Ary Barroso. Lembrando que o Dia do Radialista, em 7 de novembro, é uma referência ao nascimento de Barroso. Desta vez, no caso do Dia do Samba, a celebração é por causa da composição “Na Baixa do Sapateiro”, canção do final dos anos 30 em que o mineiro declara seu amor pela Bahia. E só de ouvir a palavra samba, muitas pessoas da minha idade já lembram de um radialista que está completando 45 anos de dedicação a este gênero musical. É isso aí. Quando o samba pede passagem, Moisés da Rocha abre alas para valorizar este que é um dos principais símbolos da cultura brasileira. Não é de hoje que quero destacar o trabalho do “Senhor Samba” aqui, mas curiosamente, no começo deste ano, quando pensei em falar sobre a versão em podcast do programa “O Samba pede Passagem”, que ele apresenta na Rádio USP, tive uma desagradável surpresa. No site da emissora, que tem praticamente todos os programas disponíveis para serem ouvidos quando a pessoa quiser, a atração comandada por Moisés da Rocha aparece apenas com uma descrição e o horário em que é apresentada na USP FM. Aliás, algo que deveria ser corrigido. Será excelente encontrar os programas que vão ao ar na emissora também no site. Bem, enquanto isso não acontece, felizmente há pouco mais de um mês me deparei com uma bela produção feita em áudio e vídeo e que definitivamente coloca a podosfera na cadência do samba. Desde meados de outubro, toda segunda-feira, entra no ar um novo episódio no canal do youtube e Facebook “Moisés da Rocha: O Samba pede Passagem”. É muito bom ter Moisés da Rocha com gente bamba do samba. E ainda melhor pelo fato de o podcast realmente ser excelente em termos de produção e conteúdo. Além da versão em vídeo no youtube e Facebook “Moisés da Rocha: O Samba pede Passagem”, você pode ouvir os episódios também pelo Spotify, se preferir. É o samba pedindo passagem na podosfera, esse incrível universo dos podcasts. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pecasraras/message

Trópico utópico
Trópico Utópico - Morena boca de ouro - 25/11/22

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Nov 25, 2022 118:53


Tercer programa dedicado al cancionero del gran Ary Barroso. Intervienen: Caetano Veloso, Dominguinhos, Elba Ramalho & Oswaldinho, Jards Macalé, Itamar Assumpçâo & Tetê Espíndola, Carlinhos Vergueiro & Vittor Santos, Cláudio Nucci & Clara Sandroni, Gal Costa, Gal Costa & Raphael Rabello, Leny Andrade, Johnny Alf, Joâo Nogueira, Luiz Melodia & Wagner Tiso, Dorival Caymmi, Monarco, Moreira da Silva, Carmen Costa, O Trio & Leandro Costa, Marlene & Garganta Profunda, Os Cariocas, Edu Lobo & Antônio Carlos Jobim y Silvio Caldas. Escuchar audio

FalconCast
Radiojornalismo: carreiras e perspectivas

FalconCast

Play Episode Listen Later Nov 22, 2022 11:29


No dia 07/11 é celebrado o Dia do Radialista. E o que é um radialista ?! São eles os profissionais responsáveis em apresentar, criar, manter e levar pelas ondas do rádio os programas e informativos que nos acompanham no dia a dia. A data foi constituída em homenagem a Ary Barroso que nasceu em 07 de Novembro de 1903 e instituída pela lei nº 11.327. E quem foi Ary Barroso ? Ary Evangelista Barroso foi um compositor brasileiro de música popular. Ficou famoso por seus sambas, sendo conhecido como autor de Aquarela do Brasil, considerada uma expressão dos chamados “samba-exaltação”, foi também indicado ao Oscar de melhor canção original com a música Rio de Janeiro do filme Brasil. Curiosidades ã parte, confira nosso podcast com "a mão invisível que trabalha nos bastidores" do curso de Comunicação, Diego Araújo que é também publicitário, produtor audiovisual, produtor de conteúdo, e ex-professor de Radiojornalismo na Fundação Rede Amazônica.

Trópico utópico
Trópico Utópico - Brasil moreno - 18/11/22

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Nov 18, 2022 118:45


Segundo programa del cancionero del gran compositor Ary Barroso. Intervienen: Chico Buarque, Dorival Caymmi, Edu Lobo, Dori Caymmi, Ary Barroso & Orquestra, Cândido Botelho, Dalva de Oliveira, 4 Ases e Um Coringa, Elizeth Cardoso, Emílio Santiago, Zeca Pagodinho, Gal Costa, Mário Reis, Gal Costa & Luiz Brasil, Nana Caymmi, Zé Renato & Marco Pereira, Paulinho da Viola, Moraes Neto, Joyce, Beth Carvalho, Joâo Bosco, Amélia Rabello y Caetano Veloso.Escuchar audio

Trópico utópico
Trópico Utópico - É luxo só - 11/11/22

Trópico utópico

Play Episode Listen Later Nov 11, 2022 118:50


Primero de los programas que dedicamos al cancionero de Ary Barroso, en el que el autor de las canciones también canta con su piano, además de Caetano Veloso, Gal Costa, Joâo Goulart, Elza Soares & Aquarela Carioca, Orlando Silva, Dorival Caymmi, Ângela Rô Rô, Carmen Miranda & Luiz Barbosa, Jôao Gilberto & Caetano Veloso, Gilberto Gil & Maria Bethânia, Francisco Alves, Elis Regina, Tim Maia, Joâo Gilberto & Caetano & Gil, Carmen Miranda & Silvio Caldas, Silvio Caldas & Aurora Miranda, Antonio Carlos Jobim Escuchar audio

Peças Raras - 24 h em sintonia com você
#206 Interferência: Dia do Radialista, Ary Barroso e José Silvério

Peças Raras - 24 h em sintonia com você

Play Episode Listen Later Nov 7, 2022 5:11


Em 2006, o senado federal aprovou uma nova data para a comemoração do dia do radialista. 7 de novembro foi escolhido em homenagem ao nascimento de Ary Barroso. Mais conhecido por suas composições, entre elas, Aquarela do Brasil, Tabuleiro da Baiana, Rancho Fundo... Ary Barroso também se destacou no rádio, em um tempo em que era preciso ser muito versátil. O radialista, que nasceu em 1903, brilhou nos microfones, principalmente da Rádio Tupi do Rio de Janeiro, como apresentador de programas de calouros, animador de auditório e ainda como um dos pioneiros na arte de narrar futebol. É tido como o inventor da vinheta da hora do gol, ao utilizar uma gaitinha em suas transmissões. No blog Peças Raras, você encontra um radioteatro em que contamos essa história. Mas nesta edição vamos homenagear outro narrador esportivo, que tal qual Ary, também é de Minas Gerais, do signo de Escorpião e teve na Tupi do Rio de Janeiro o destaque para começar a ser conhecido em todo o Brasil. José Silvério completa 77 anos de idade no próximo dia 11 de novembro. Por isso, colocamos na área esta homenagem mais do que merecida ao, talvez, mais premiado narrador esportivo do rádio. Foto: Lucas Seixas - Folhapress 31.mai.2019 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pecasraras/message

Curta Musical
PODCAST - Orlando Silva

Curta Musical

Play Episode Listen Later Jun 10, 2022 4:02


Cantor das Multidões. Assim era conhecido Orlando Silva, um dos maiores intérpretes da era do rádio no Brasil, que atraía milhares de admiradores quando se apresentava. Bastante requisitado nos anos 1930 e 1940, o cantor eternizou clássicos dos melhores compositores da época, como Assis Valente, Mario Lago, Ataulfo Alves, Wilson Batista, Ary Barroso, Benedito Lacerda e Pixinguinha. Depois de conferir a história de Orlando Silva, vamos ouvi-lo em um de seus primeiros sucessos, a música Lábios que Beijei, de 1937.

Cuando los elefantes sueñan con la música
Cuando los elefantes sueñan con la música - Stacey y Tierney - 13/05/22

Cuando los elefantes sueñan con la música

Play Episode Listen Later May 13, 2022 58:40


Del último disco de la cantante Stacey Kent 'Songs from other places' (2021) canciones como 'Blackbird', de los Beatles, y 'Bonita' e 'Imagina' de Jobim y además 'Memories of you', 'So far away, de Carole King, 'Lovely day', de Bill Withers, y 'Bésame mucho' de Consuelo Velázquez, presentes únicamente en la edición especial recientemente disponible. Del nuevo disco de la también cantante Tierney Sutton 'Paris sessions II' (2022) las canciones 'Triste' y 'Zingaro', de Jobim, 'Beautiful love', 'Cinema Paradiso' de Morricone, 'Chorado' de Guinga y 'Doralice' de Ary Barroso. Escuchar audio

Cuando los elefantes sueñan con la música
Cuando los elefantes sueñan con la música - Brazilian Stories - 12/05/22

Cuando los elefantes sueñan con la música

Play Episode Listen Later May 12, 2022 58:35


Brazilian Stories es el nombre de un quinteto francés cuyo primer disco, 'Rio Iguaçu', contiene tanto composiciones propias como obras de brasileños ilustres: 'Sambalao', 'Rio Amazonas' (de Dori Caymmi y Paulo César Pinheiro), 'Caxangá' (de Milton Nascimento y Fernando Brant) o 'Pra machucar meu coração' (de Ary Barroso). Del primer disco en solitario del guitarrista Biréli Lagrène, 'Solo suites', los cortes 'Memories', 'Nature boy' y 'Green light'. Del nuevo disco del dúo franco-cubano Ibeyi, 'Spell 31', las canciones 'Sangoma', 'O inle' y 'Creature'. Despide Pat Metheny con 'America undefined' de su disco 'From this place'. Escuchar audio

Unanimo Bets Podcast
Unanimo Bets en 'El Despertador'. Calvin Ridley suspendido indefinidamente por apostar

Unanimo Bets Podcast

Play Episode Listen Later Mar 8, 2022 21:19


Toma papel y lápiz para unos datos que te servirán para apuestas futuras. Si te gustan los deportes, Rafael 'Patottas' Torres, te dejará sin palabras.

Hoje na Luta
Ary Barroso | 09.fev.2022

Hoje na Luta

Play Episode Listen Later Feb 9, 2022 6:22


️Ary Barroso foi pianista, radialista, narrador esportivo e um dos principais compositores de nossa música popular. Sua principal composição foi Aquarela do Brasil, uma das músicas brasileiras mais tocadas e regravadas no mundo todo. Conheça um pouco mais ouvindo o áudio de hoje! MTST, A LUTA É PRA VALER! #Piano #Rádio #Cultura

A Música do Dia
Em 9 de fevereiro de 1964 morreu Ary Barroso

A Música do Dia

Play Episode Listen Later Feb 9, 2022


O Assunto
Vida e obra de Elza Soares, por Ruy Castro

O Assunto

Play Episode Listen Later Jan 22, 2022 31:15


Neste episódio especial, antecipado para homenagear uma de nossas maiores cantoras, O Assunto recebe o jornalista e escritor, profundo estudioso da música brasileira. Ele conduz o ouvinte por marcos da trajetória de Elza, que morreu na quinta-feira aos 91 anos: da estreia no programa de rádio de Ary Barroso, em 1953, à colaboração com jovens compositores em anos recentes, passando pela histórica gravação de “Língua”, de Caetano Veloso, que a resgatou de um período de ostracismo na década de 80. "Ela cantava muito com o corpo. Impressionante como tinha mobilidade, uma potência não só vocal, mas do corpo todo”, diz. Biógrafo de Garrincha, com quem Elza viveu longo e conturbado casamento, Ruy a entrevistou dezenas de vezes para a feitura do livro, colhendo em primeira mão relatos das adversidades enfrentadas desde a infância de menina negra na favela até a luta, em vão, contra o alcoolismo do jogador. "Ela encarava tudo”, afirma. “É uma coisa espantosa que tenha ‘recomeçado' a carreira aos quase 80". Elza realmente “cantou até o fim”, conforme letra da canção destacada no obituário do jornal americano “The New York Times”. Dessa extensa produção, Ruy não titubeia quando chamado a escolher sua fase favorita: é a dos sambas, em especial até o início dos anos 70. Nesse capítulo, diz, não teve pra mais ninguém.

Peças Raras - 24 h em sintonia com você
#152 Histórias do Rádio 10: Frequência, o Rádio em sua melhor Sintonia

Peças Raras - 24 h em sintonia com você

Play Episode Listen Later Nov 7, 2021 46:45


Em 1992, eu estava no início da faculdade de Comunicação e muito antes disso já era um apaixonado pelo rádio. Era tudo o que eu precisava para criar e produzir o meu primeiro projeto com linguagem radiofônica. Um programa de rádio que tinha a ideia de contar a história do... rádio, claro! 30 anos depois, para celebrar este 7 de novembro, Dia do Radialista (em homenagem ao nascimento de Ary Barroso), compartilho esse piloto do que, pouco mais de uma década depois, transformaria-se no podcast Peças Raras. A qualidade de som e a produção são precárias, lembram mais o som de uma emissora AM em um radinho de pilha, mas até por esse detalhe vale ouvir de novo. O áudio resume a história do rádio de 1922 a 1992, com áudios ilustrativos do que é narrado, além de depoimentos e trechos de programas. Espero que goste desta viagem no tempo. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pecasraras/message

Avenida Brasil
Avenida Brasil di sabato 02/10/2021

Avenida Brasil

Play Episode Listen Later Oct 2, 2021 86:46


Playlist: 1. Change, Rita Lee e Roberto de Carvalho feat. Gui Boratto, singolo 2021 2. Cleane, Criolo, singolo, 2021 3. Sintese do lance (J. Donato/Marlon Sete), Jards Macalé e J. Donato, singolo, 2021 4. Coco Taxi (J. Donato/J. Macalé) idem 5. Camisa amarela (Ary Barroso), Gal Costa Live at the Blue Note, 2006 6. Talvez (C. Mendes/Tom Veloso), Caetano e Tom Veloso, singolo, 2020 7. As praias desertas, Nana Caymmi, Nana, Tom, Vinicius, 2020 8. Reza forte, BaianaSystem feat. Bnegao, singolo, 2021 9. Um chorinho em Cochabamba, Cristovao Bastos e Rogério Caetano, 2020 10. Trem das onze (Adoniran Barbosa), Canto da Praya, Hamilton de Hollanda e Mestrinho – ao vivo, 2020 11. Odeon (Ernesto Nazareth), Bachianinha: Toquinho e Yamandu Costa, Live at Rio Montreux Jazz Festival, 2021 12. tudo, Linn Da Quebrada, Travalinguas, 2021 13. Na estrada (Nando Reis/C. Brown/M. Monte), EP Duda Beat e Nando Reis, 2021 14. Terra plana (John Ulhoa), Fernanda Takai, Serà que voce vai acreditar?, 2020 15. Ogum do Universo (O tempo mudou), André Abujamra feat. Bnegao e Chico César, Emidoina – A alma do fogo, 2020 16. Rio: So' vendo à vista, Martinho da Vila, Rio: Sò vendo a vista, 2020 17. Pra iluminar o rolé, Zé Manoel, Do meu coraçao nu, 2020 18. Outubro (M. Nascimento/F. Brant), Antonio Adolfo, Bruma: Celebrating Milton Nascimento, 2020

Avenida Brasil
Avenida Brasil di sab 02/10/21

Avenida Brasil

Play Episode Listen Later Oct 1, 2021 86:46


Playlist: 1. Change, Rita Lee e Roberto de Carvalho feat. Gui Boratto, singolo 2021 2. Cleane, Criolo, singolo, 2021 3. Sintese do lance (J. Donato/Marlon Sete), Jards Macalé e J. Donato, singolo, 2021 4. Coco Taxi (J. Donato/J. Macalé) idem 5. Camisa amarela (Ary Barroso), Gal Costa Live at the Blue Note, 2006 6. Talvez (C. Mendes/Tom Veloso), Caetano e Tom Veloso, singolo, 2020 7. As praias desertas, Nana Caymmi, Nana, Tom, Vinicius, 2020 8. Reza forte, BaianaSystem feat. Bnegao, singolo, 2021 9. Um chorinho em Cochabamba, Cristovao Bastos e Rogério Caetano, 2020 10. Trem das onze (Adoniran Barbosa), Canto da Praya, Hamilton de Hollanda e Mestrinho – ao vivo, 2020 11. Odeon (Ernesto Nazareth), Bachianinha: Toquinho e Yamandu Costa, Live at Rio Montreux Jazz Festival, 2021 12. tudo, Linn Da Quebrada, Travalinguas, 2021 13. Na estrada (Nando Reis/C. Brown/M. Monte), EP Duda Beat e Nando Reis, 2021 14. Terra plana (John Ulhoa), Fernanda Takai, Serà que voce vai acreditar?, 2020 15. Ogum do Universo (O tempo mudou), André Abujamra feat. Bnegao e Chico César, Emidoina – A alma do fogo, 2020 16. Rio: So' vendo à vista, Martinho da Vila, Rio: Sò vendo a vista, 2020 17. Pra iluminar o rolé, Zé Manoel, Do meu coraçao nu, 2020 18. Outubro (M. Nascimento/F. Brant), Antonio Adolfo, Bruma: Celebrating Milton Nascimento, 2020

Guilhotina | Le Monde Diplomatique Brasil
#136: Antonieta de Barros: professora, escritora, jornalista e primeira deputada negra do Brasil, com Jeruse Romão

Guilhotina | Le Monde Diplomatique Brasil

Play Episode Listen Later Oct 1, 2021 71:19


Bianca Pyl e Luís Brasilino recebem a professora Jeruse Romão, autora da biografia “Antonieta de Barros: professora, escritora, jornalista e primeira deputada catarinense e negra do Brasil”, lançado em maio pela editora Cais (https://bit.ly/3onedtS). Personagem fundamental apagada da história oficial, Antonieta viveu a vida em Florianópolis entre 1901 e 1952 e atuou como professora, tendo criado o Curso Particular Antonieta de Barros, jornalista e escritora, com atuação durante décadas nos maiores veículos de imprensa catarinense, e política. Ela continua sendo, até hoje, a única deputada estadual negra da história de Santa Catarina. Conversamos sobre o contexto de Florianópolis na virada do século XIX para o XX, o mito de que não há negros na região Sul do país, os desafios que Antonieta encontrou para estudar nesse período, a importância da família na sua trajetória, os movimentos que influenciaram sua produção jornalística e literária, a atuação legislativa e a sua importância e legado para a educação no Brasil e em Santa Catarina. Jeruse é graduada em Pedagogia, com mestrado em Educação. Foi professora da rede pública e privada e também de Ensino Superior, na Faculdade de Pedagogia da Unisul, e desde 1993 atua no campo da Educação das Relações Etnicorraciais, com ênfase na história da educação nos negros e na formulação de políticas educacionais para a rede estadual e municipais de Santa Catarina. Atuou como consultora da Unesco, coordenando no Ministério da Educação as políticas públicas de fortalecimento de jovens negros e indígenas no Ensino Médio e Superior, e organizou a publicação “História da Educação dos Negros e outras histórias” e “Africanidades catarinenses”. É coordenadora da Escola Afro Popular Leonor de Barros. *Trilha: Silvio Caldas, “No rancho fundo” (Ary Barroso e Lamartine Babo); e Escola de Samba Consulado, “Lute como Antonieta” (Conrado Laurindo e Cia.).

Peças Raras - 24 h em sintonia com você
#136 Especial Semana do Rádio

Peças Raras - 24 h em sintonia com você

Play Episode Listen Later Sep 21, 2021 9:19


Esta é uma edição da primeira temporada deste podcast, que foi ao ar em 2006. Em homenagem ao antigo Dia do Radialista (oficialmente agora esta data é comemorada em 7 de novembro, em homenagem a Ary Barroso) e ao Dia do Rádio, no próximo dia 25 (pelo aniversário de Edgard Roquette-Pinto, considerado "o pai do rádio no Brasil"), ouça uma edição especial com trechos de comerciais que demonstram o companheirismo desse meio de comunicação; e ainda o saudoso Nicolau Tuma explicando como surgiu o termo radialista. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pecasraras/message

Peças Raras - 24 h em sintonia com você
#133 Histórias do Rádio 2: Ademar Casé e as 5 Estações da década de 1930

Peças Raras - 24 h em sintonia com você

Play Episode Listen Later Sep 13, 2021 11:47


O final da década de 1920 conta com a colaboração de alguns espertos e empreendedores comerciantes. Animados com o surgimento das fábricas de rádio, eles começam uma verdadeira cruzada para espalhar o novo meio de comunicação. Um desses pioneiros vendedores de rádio foi o saudoso Ademar Casé (avô de Regina Casé). Seu método era, no mínimo, curioso: ia até a casa ou escritório do possível cliente numa hora em que sabia que ele não estava. Lá, deixava o rádio ligado e um recado, dizendo que voltaria para conversar mais tarde. Com essa técnica, Ademar Casé vende tanto aparelho a ponto de conquistar a confiança da Philips (fábrica da qual era representante). Em depoimento sobre esse período, Casé explica como tudo começou. Alguns anos mais tarde - em 1932 – passa a ter seu próprio programa na própria Rádio Philips, talvez a primeira emissora customizada do Brasil. Ou seja, uma rádio que tinha como motivação vincular o nome da Philips à da expansão do aparelho. O Programa Casé teve longa e vitoriosa vida. Baseado em instruções da BBC de Londres, Casé revoluciona o conceito de rádio, fazendo um programa ágil e popular, com quadros fixos (um deles apresentado por Noel Rosa aos Domingos). Esse foi só o primeiro passo de um grande arranque que o rádio viveu nos anos de 1930. Um fator foi primordial para esse crescimento: a propaganda. Autorizada por Getúlio Vargas em 1932, a publicidade no rádio começou com patrocínios e logo em seguida com comerciais avulsos, na forma de textos lidos pelos locutores e também de jingles – anúncios cantados. Só a título de curiosidade, Ademar Casé também inovou, ao apresentar em seu programa, o primeiro jinglebrasileiro, criado por Nássara. Em áudio que faz parte do CD que acompanha o livro Histórias que o rádio não contou, escrito por Reynaldo Tavares, Almirante, um dos compositores e cantores daqueles anos 30, relembra o refrão desse jingle. A propaganda se torna a fonte geradora de recursos para a evolução do rádio em termos de número de emissoras e de qualidade de programação, iniciando um processo de profissionalização que, juntamente com a disseminação dos aparelhos receptores, transforma o rádio no mais popular meio de comunicação da primeira metade do século XX. Com mais verbas, os quadros passaram a contar com a participação crescente dos artistas da música popular da época, como Carmem Miranda e Ary Barroso. O destaque nessa época é a rádio Mayrink Veiga, do Rio de Janeiro. A programação que antes, nos anos 20, era composta por músicas clássicas, palestras e outros assuntos que interessavam à elite brasileira, agora, a partir dos anos 30, passa a contar com programas de auditório, concursos de calouros, transmissão de partidas de futebol, shows de humor e radioteatro. Em agosto de 1933, é gravada em disco a música As Cinco Estações do Ano. A composição de Lamartine Babo é interpretada pelo próprio Lamartine, juntamente com Almirante, Carmem Miranda e Mário Reis. A letra fala com bom humor das 5 estações de rádio mais famosas da época: Educadora Paulista, Philips, Sociedade do RJ, Club do Brasil (RJ) e Mayrink Veiga. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pecasraras/message

MIS CONTA
Frequência MIS - Lamartine Babo Ep. 2

MIS CONTA

Play Episode Listen Later Jul 9, 2021 6:53


O Frequência MIS vai mexer no baú da história e reviver um pouco deste imenso acervo preservado no MIS. Neste episódio vamos falar sobre como Lamartine Babo deu início a sua carreira artística no teatro de revista e no rádio. Todos os áudios ouvidos aqui estão disponíveis para consulta no Museu da Imagem e dos Som RJ. Documentos selecionados no acervo sonoro (por ordem de entrada): 1) Coleção: Rádio Nacional Suporte: Sonoro, disco de acetato sobre alumínio Código: RN - 42930 Programa: Caricaturas Autor: Fernando Lobo Data: 20/10/1947 2) Coleção: Rádio Nacional Suporte: Sonoro, disco de acetato sobre alumínio Código: RN - 42930 Título da música: No rancho fundo Intérprete: Lamartine Babo e Ary Barroso Autor: Lamartine Babo e Ary Barroso

AQUI TEM PROSA E VERSO
Caboca Ary Barroso e José Carlos Burle

AQUI TEM PROSA E VERSO

Play Episode Listen Later Jun 29, 2021 1:22


Coração infeitiçado...

Brazuca Sounds
Brazuca Sounds #14 - Joao Gilberto: "White Album" (1973)

Brazuca Sounds

Play Episode Listen Later Jun 21, 2021 35:27


In episode #14, we talk about João Gilberto's self-titled album released in 1973. The Architect of Bossa Nova, according to the New York Times "his work became a sign of the relative prosperity, optimism, and romance of Brazil in the late 1950s, and thereafter an ideal of musical restraint and mystery." Joao Gilberto (1973), also known as the "white album", for his more experimental tone, is João Gilberto at his best, showcasing Brazilian music from new artists such as Caetano Veloso to the popular kings of radio, such as Carmen Miranda and Ary Barroso. Joao Gilberto's white album is the epitome of the psychedelic bossa nova. Follow our playlist on Spotify "Soundtrack: Brazuca Sounds". --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/brazucasounds/message Get bonus content on Patreon Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

Trópico utópico
Trópico Utópico - Esta melodía - 14/05/21

Trópico utópico

Play Episode Listen Later May 14, 2021 118:48


Después de terminado el abecedario de la música popular de Brasil, seguimos con algunos anexos de distintas compilaciones. Intervienen: Léo Jaime, Carmen Miranda, Ary Barroso, Orquestra Brasília, Paulinho da Viola, Velha Guarda da Portela, Grupo Fundo de Quintal, Joâo Gilberto, Sylvia Telles & Rosinha de Valença, Elizeth Cardoso & Cyro Monteiro, Gal Costa & Filhos de Ghandi, Alcione, Marisa Monte, Rosa Passos, Chico César, Toque de Prima, Lenine, Arnaldo Antunes & Marisa Monte, Andrea Marquee, Marcelinho da Lua & Seu Jorge, Barbatuques, Max de Castro, Renato Texeira y Lulu Santos. Escuchar audio

Fitzcarraldo
Fitzcarraldo #43: Nuevo Orden - Michel Franco

Fitzcarraldo

Play Episode Listen Later Mar 14, 2021 83:06


🔴 Comenzamos #Fitz43, tomándonos un licor 43 con Cacaolat , el mítico licor dulce elaborado con 43 variedades de hierbas. El 43 un número es un número muy británico, en el año 43 se fundó Londres, 43 catedrales tiene la iglesia de Inglaterra, 43 versos el poema” Beowulf “ y 43 son el número de obras que escribió William Shakespeare —38 obras de teatro y 5 poemas narrativos—, Nosotros también comentamos la entrevistas de los duques Sussex y nuestros políticos embelesados en tácticas y estrategias, y la cultura del espectáculo. Por otra parte Flynn defendió sus atributos con sus garras, compresible actitud, al final los peor parados casi fuimos nosotros. Empezamos nuestra selección musical con una banda de psicodelia noruega Orions Belte el Cinturón de Orión y “Lotus” un tema instrumental, un viaje sideral y lisérgico, que sirve de adelanto del segundo disco de la banda, “Villa Amorini”, que toma el nombre de un club que comenzó como un lugar elegante para cenar en los ochenta y evolucionó a un club extravagante con cientos de artistas y DJs en camisas coloridas y lentes demasiado grandes. A Julien Baker , Lucy Dacus y Phoebe Bridgers como boygenius , los Crosby, Stills & Nash del siglo XXI como se ha bautizado ya desde algunos medios. De las tres faltaba por sonar en el programa Lucy Dacus que ha vuelto a demostrar una vez más su enorme talento compositivo con el estreno de ‘Thumbs‘, su imponente y descarnado nuevo single, que, narra el reencuentro (real) entre un amigo de Lucy y su padre genético, tras llevar más de un lustro sin verse las caras. Nos vamos a Italia 🇮🇹con Andrea Laszlo De Simone, un músico peculiar con un aspecto cercano a Frank Zappa muy poco prolífico con sólo un par de discos en su haber. Compartimos uno de sus temas más memorables “Immensità” , pura selección gourmet, estamos ante un músico inclasificable ,que de alguna manera evoca a esa música italiana de los 70 que tanto nos gusta. Había tocado en las calles, tras volar helicópteros en el Ejército de los EEUU y de pasar media vida como carpintero. Cuando Robert Finley comenzó a quedarse ciego surgió la idea de recuperar su sueño de toda la vida, ser músico. Se presentó al "America's Got Talent" donde sorprendió a los jurados y audiencia. El veterano músico, lanza ahora su tercer álbum de estudio. “Sharecropper's Son” la continuación de 'Goin' Platinum!' de 2017. El nuevo LP vuelve a emparejar a Finley con el aclamado productor Dan Auerbach. Según informó Rolling Stone Magazin, el anuncio del lanzamiento llegó con la canción: "Souled Out on You", una balada acompañada al piano, lenta, que evoca la característica canción "I put a spell on you" de Screamin Jay Hawkins de 1956. Nos vamos a Glasgow, con una debutante Lizzie Reid que acaba sacar su primer EP con siete canciones bajo el titulo “Cubicle”, folk de toda la vida, una gran voz y una guitarra , compartimos la canción “Company car” La vida de Elza Soares parece el delirio de algún guionista de culebrones: abusos, violencia marital, accidentes, tragedias, exilios. Cuenta la leyenda que, en 1953, flaca y llevando un vestido de su madre ajustado con imperdibles, se presentó a un concurso de aficionados que presentaba Ary Barroso en Radio Tupi. El compositor de “Aquarela do Brasil” solía tomar el pelo a los participantes y preguntó mordaz a Elza de qué planeta venía. Su respuesta: “del mismo lugar que usted, maestro. Del Planeta Hambre”. Y ganó. Elza, a instancias de su padre, se casó a los doce años con un hombre que meses antes había intentado abusar sexualmente de ella. Pronto da a luz a su primer hijo. A los quince, volvería a estar embarazada, pero este chico moriría de hambre a una edad temprana. Ahora con 90 años lanza “Nos” en el día de la mujer porque como dice en una de sus ultimas canciones “Quiero cantar hasta el final”. ▶▶46:37, Comentamos “Nuevo orden” la polémica película de Michel Franco, El mexicano habitual de los festivales de cine, nos cuenta qué podría pasar si los más desgraciados y furiosos entre los desfavorecidos de su país se organizaran en revuelta armada contra las "cada más insensibles clases privilegiadas". La película genera perplejidad por las intenciones del director, que nunca quedan claras, y por la imprecisa lectura ideológica de lo que muestra. “No quería dar mensajes ni educar, porque el cine no sirve para eso. Mis convicciones políticas no son importantes. La ambigüedad de la película es deliberada según Franco, quiso que todo fuera tan indefinido como la pintura abstracta con la que empieza su filme, obra del artista mexicano Omar Rodriguez-Graham. Su título es más ilustrativo: Solo los muertos han visto el final de la guerra.

A Música do Dia
Em 9 de fevereiro de 1964 morreu Ary Barroso

A Música do Dia

Play Episode Listen Later Feb 9, 2021


Cinemaholics
Brazil (1985), Edward Scissorhands (1990)

Cinemaholics

Play Episode Listen Later Dec 31, 2020 128:59


To officially conclude this year's Extra Milestone lineup, Jon Negroni and Will Ashton of the Cinemaholics podcast joined forces with me one last time to discuss two distinct (and oddly holiday-centric) auteur-driven classics. We start our conversation by digging through the muck of Terry Gilliam's Brazil, a bureaucratic odyssey of madness often regarded as one of the greatest films of all time. After that, we jump forward to Edward Scissorhands, an intensely personal story from Tim Burton that is both lighthearted and melancholy, and which has affected us all at one point or another. SHOW NOTES: 00:02:06 – Brazil 01:04:16 – Edward Scissorhands HOSTED BY: Sam Noland, Jon Negroni, and Will Ashton MUSIC IN THIS EPISODE: "Office Theme" from Brazil composed by Michael Kamen and based off Ary Barroso's "Aquarela do Brasil," music from Edward Scissorhands composed by Danny Elfman   Support the show on Patreon: https://www.patreon.com/cinemaholics See omnystudio.com/listener for privacy information.

Extra Milestone
Brazil (1985), Edward Scissorhands (1990)

Extra Milestone

Play Episode Listen Later Dec 31, 2020 128:59


To officially conclude this year's Extra Milestone lineup, Jon Negroni and Will Ashton of the Cinemaholics podcast joined forces with me one last time to discuss two distinct (and oddly holiday-centric) auteur-driven classics. We start our conversation by digging through the muck of Terry Gilliam's Brazil, a bureaucratic odyssey of madness often regarded as one of the greatest films of all time. After that, we jump forward to Edward Scissorhands, an intensely personal story from Tim Burton that is both lighthearted and melancholy, and which has affected us all at one point or another. SHOW NOTES: 00:02:06 – Brazil 01:04:16 – Edward Scissorhands HOSTED BY: Sam Noland, Jon Negroni, and Will Ashton MUSIC IN THIS EPISODE: "Office Theme" from Brazil composed by Michael Kamen and based off Ary Barroso's "Aquarela do Brasil," music from Edward Scissorhands composed by Danny Elfman   Support the show on Patreon: https://www.patreon.com/cinemaholics See omnystudio.com/listener for privacy information.

Jornal da USP
USP Especiais #40: Canções de Natal dos anos 1930 a 1950

Jornal da USP

Play Episode Listen Later Dec 16, 2020 54:47


Nos anos 30, 40 e 50, as marchinhas eram bem presentes na música popular e no cotidiano das pessoas. E, nelas, o tema de Natal ganhava todo sabor e frescor próprio daquela época. Nesta coleção ouviremos Alda Verona, uma das sopranos mais populares da época, cantando a canção Papai Noel, em gravação de 1933. Teremos Francisco Alves cantando Meu Natal, dele e Ary Barroso, ilustrando para nós as belas linhas melódicas da época. Carmen Miranda está presente com Recadinho de Papai Noel, em gravação de 1935. Para as comemorações natalinas de 1949, o grande Dick Farney canta Feliz Natal, deixando nada a dever para os grandes cantores americanos daquela época. Dalva de Oliveira canta uma versão tradicional de Adeste Fidelis de uma maneira encantadora. Tem também Hebe Camargo, Angela Maria e muito mais. A qualidade musical dos arranjos e interpretação chama nossa atenção, cujas gravações, não esqueçamos, eram por um meio exclusivamente analógico. Nesse processo, a exigência técnica era muito maior, tendo em vista a ausência dos recursos tecnológicos de edição que temos hoje. Na interpretação, ouvimos aquele jeito de cantar impostado próximo do canto lírico. Nas letras, notamos as particularidades de uma poesia e um vocabulário mais próximo da literatura. Curta, valorize e compartilhe este nosso cartão sonoro de Natal! __________________________________________________________________________ Créditos do programa Roteiro e pesquisa sonora: Amanda Ferraresi Locução: Cido Tavares e Vitor Ramirez Montagem: Vitor Ramirez

Rádio Super - Splay
MPB - Melhor Papo de Botec- Episódio com a segunda parte do especial Ary Barroso

Rádio Super - Splay

Play Episode Listen Later Nov 28, 2020 65:45


Ary Barroso teve sua participação no MPB, através de dois episódios. Gilson Lima apresentou a segunda parte do trabalho imortal de Ary Barroso,na quinta-feira (26). Ouça. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/radiosuper/message

História Presente
MULHERES NO MUNDO #5 Elza Soares

História Presente

Play Episode Listen Later Nov 20, 2020 5:33


“Eu vim do planeta fome” (Soares, Elza) A mulher do fim do mundo, Elza Soares é o exemplo do quanto o racismo por ser cruel em todas instâncias, sua vida foi marcada por tragédias e momentos com bastante reviravoltas. Nascida no dia 23 de junho de 1930, na Zona Oeste carioca, na favela da Vila Vintém, Elza Gomes Conceição era filha de um operário Avelino Gomes com a lavadeira Rosária Maria da Conceição. Seu interesse pela música veio na influencia de seu pai. Através do canto e o violão, Elza deu os seus primeiros passos como artista. Apesar disso, ao completar 12 anos, teve sua infância interrompida por um súbito casamento, obrigado por esse mesmo pai que a influenciava na música.. Elza iniciou-se sua carreira enquanto trabalhava como encaixotadora na fábrica de sabão português, no bairro de Engenho de Dentro, em 1953, no programa de calouros do famoso compositor brasileiro Ary Barroso, na antiga Rádio Tupi, onde se destacou ao ficar em primeiro lugar. Ainda no início de sua carreira, no ano de 1960, trabalhou na Orquestra Garam Bailes, cantou no Festival Nacional de Bossa Nova, foi também representante artística do Brasil na Copa do Mundo no Chile em que a seleção brasileira alcançou o bicampeonato. Da sua primeira relação amorosa com Lourdes Antônio Soares, Elza teve seu primogênito João Carlos, que veio a falecer aos 15 anos por complicações de saúde. O drama a assolou mais uma vez com a perda do seu segundo filho com Lourdes. A cantora conhecida por sua voz grave tinha uma vida de muita luta e perdas. Seu marido acaba sendo morto brutalmente e, aos 21 anos, a cantora torna-se viúva. No Chile, quando foi como representante do Brasil na Copa de 1962, Elza conheceu o famoso jogador Garrincha, com quem teve uma relação bem conturbada e bastante questionada pelo fato dele ser um homem casado. A imprensa da época transferiu toda responsabilidade do relacionamento extraconjugal à cantora, transformando-a na vilã da história, em uma sociedade conservadora. Depois de muitas especulações, Garrincha se casou com Elza e, dessa relação de dezessete anos, nasceu Júnior que também veio a falecer em um acidente de carro em 1986. Durante o casamento, sofreu inúmeras violências físicas e psicológicas do jogador, que tinha graves problemas com o vício da bebida, no entanto nunca as denunciou. No ano de 2015, Elza nos apresenta a canção Vila da Matilde, que reproduz muito de sua própria história de violência doméstica: “Cê vai se arrepender de levantar a mão pra mim Mão, cheia de dedo Dedo, cheio de unha suja E pra cima de mim? Pra cima de moa? Jamé, mané!” Elza foi conhecida por muitos sucessos, como: Dentro de cada um, Exú nas escolas, Deus há de ser, A Carne, entre outros. Por conta de todos esses anos de trabalho e de um talento esplendoroso, no ano 2000, a BBC de Londres nomeou Elza soares como a melhor cantora do universo. Em seu álbum denominado “A mulher do fim do mundo”, o que Elza nos apresenta é, na verdade, anos de sofrimento registrado, um manifesto autobiográfico. A obra fez-se importante da vida de muitas mulheres que reconhecem ali seus traumas. Suas músicas inspiraram muitos movimentos feministas e antirracistas. Também no ano de 2020, foi homenageada por sua escola de samba de coração l, a Mocidade Independente de Padre Miguel, com o samba-enredo “Elza Deusa Soares”. Aos 87 anos, Elza Soares é uma mulher que passou por um mundo de sofrimento e reviravoltas encarou: fome, pobreza, um casamento prematuro, quando ainda criança, perseguição, perda de quatro de sete filhos, racismo, violência doméstica... Como ela mesma se autodenomina: uma sobrevivente. “senhoras e senhores, vocês estão diante de uma sobrevivente”. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/lppe/message

Rádio Super - Splay
MPB - Melhor Papo de Botec- Episódio 52 com Ary Barroso

Rádio Super - Splay

Play Episode Listen Later Nov 20, 2020 61:59


Gilson Lima homenageia um dos maiores nomes da MPB, em dois episódio. Ouça esta primeira parte do Melhor Papo de Boteco, com Ary Barroso. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/radiosuper/message

A Música do Dia
Em 7 de novembro de 1903 nasceu Ary Barroso

A Música do Dia

Play Episode Listen Later Nov 7, 2020


Podcast Notícias - Agência Radioweb
Dia do radialista: internet se torna aliada na evolução do rádio

Podcast Notícias - Agência Radioweb

Play Episode Listen Later Nov 6, 2020 6:07


Neste sábado (7) comemora-se o Dia Nacional do Radialista. A data é uma homenagem ao compositor e radialista Ary Barroso.

Aplauso
Alice Passos celebra Ary Barroso em disco de voz e violões

Aplauso

Play Episode Listen Later Oct 13, 2020


Show do Rádio
Carlos Frias um dos grandes locutores da história da Tupi do Rio entrevista Ary Barroso no dia 1 de Janeiro de 1950

Show do Rádio

Play Episode Listen Later Jun 28, 2020 29:03


A Copa do Mundo no Brasil ainda não havia acontecido e era o primeiro dia de 1950 numa tarde de Domingo em que não teve futebol, a SUPER TUPI DO RIO entrevistou Ary Barroso. O famoso locutor CARLOS FRIAS ( foto com cigarro ) o rádio teatro da Tupi e Ary Barroso contam sua história desde o nascimento. Ary foi músico, estudou Direito mas o dom artístico falou mais alto e se tornou apresentador de programas de auditório no rádio e inovou a narração esportiva usando uma "gaitinha" para anunciar os gols. Ary Barroso tocava piano e se tornou um dos maiores compositores do País, sendo que a AQUARELA DO BRASIL foi a mais famosa composição interpretada por diversos artistas nacionais e internacionais. Este programa é sensacional, um verdadeiro documento histórico do rádio, guardado pelo jornalista goiano Paulo Francisco no seu site SHOW DO RÁDIO. Acompanhe Carlos Frias, o rádio teatro da Tupi e Ary Barroso contando sua própria história. Ouça no seu Smartphone, no site www.showdoradio.com.br que está nos aplicativos para Androids e IoS e também no Spotify.

Cyberpunk Apocalypse

Musique Mécanique par le Théâtre Électrique ::"Brazil" by Ary Barroso

Show do Rádio
Ary Barroso completava 15 anos na SUPER TUPI e recebe a festa em 1951 em um programa especial.

Show do Rádio

Play Episode Listen Later Jun 15, 2020 27:29


O rádio naquela época era a maior opção de entretenimento e informação. Naquela noite de 1951 no auditório da Av Venezuela considerado o "Maracanã dos auditórios" o locutor Carlos Frias apresentou um programa especial em homenagem aos 15 anos de ARY BARROSO na RÁDIO TUPI do Rio de Janeiro. Vários cantores e personalidades homenagearam ARY BARROSO interpretando músicas compostas por Ele. "

Show do Rádio
O locutor Carlos Frias e a festa para ARY BARROSO em seus 15 anos de SUPER TUPI DO RIO

Show do Rádio

Play Episode Listen Later Jun 15, 2020 28:44


Ary Barroso um dos maiores compositores da música brasileira, foi apresentador de programas de auditório no rádio e o locutor esportivo que inovou criando a famosa "gaitinha" na hora do gol. O autor de "Aquarela do Brasil " comemorava 15 anos como funcionário da Rádio Tupi do Rio de Janeiro e recebia uma festa da PRG-3 TUPI apresentada pelo grande locutor da época Carlos Frias,no auditório da Av Venezuela. Você vai ouvir vários cantores homenageando Ary Barroso. Este é um verdadeiro documento histórico do rádio brasileiro arquivado pelo site SHOW DO RÁDIO App. Era o ano de 1951.

Countermelody
Episode 38. Something in the Air

Countermelody

Play Episode Listen Later Jun 7, 2020 110:20


This week I continue our exploration of the movement for social justice as expressed in song. This constitutes not just the fight in the United States for racial and class equity but also the worldwide struggle against imperialism, focusing in particular on African and South American singing freedom fighters, including Miriam Makeba, Salif Keita, Youssou N’Dour, Letta Mbulu, Mercedes Sosa, Milton Nascimento, and Víctor Jara. Other artists heard include Marvin Gaye, Leontyne Price, Nanci Griffith, Frederica von Stade, Nina Simone, David Crosby, Pete Seeger, Marin Mazzie, Buffy Sainte-Marie, Jefferson Airplane, Sam Cooke, Joséphine Baker, Joan Baez, Tracy Chapman, Thunderclap Newman (whose song lends the episode its title), Harry Belafonte, Dawn Upshaw, Phil Ochs, Rosemary Clooney, Curtis Mayfield, and Mahalia Jackson, as well as number of present-day troubadors. Composers represented include Kurt Weill, Duke Ellington, John Adams, Silvio Rodríguez, Leonard Bernstein, Marc Blitzstein, Stephen Foster, Violeta Parra, Flaherty and Ahrens, Ary Barroso, and Caiphus Semenya. I address the spectrum of emotions that persons of conscience are experiencing right now, including despair, rage, anger, struggle, ending with faith, hope, and resolve. Don’t miss this episode! Countermelody is a podcast devoted to the glory and the power of the human voice raised in song. Singer and vocal aficionado Daniel Gundlach explores great classical and opera singers of the past and present with the help of guests from the classical music field: singers, conductors, composers, coaches, agents, and voice teachers. Daniel’s lifetime in music as a professional countertenor, pianist, vocal coach, voice teacher, and journalist yields an exciting array of anecdotes, impressions, and “inside stories.” At Countermelody’s core is the interaction between singers of all stripes, their instruments, and the connection they make to the words they sing. Please visit the Countermelody website (www.countermelodypodcast.com) for additional content. And please head to our Patreon page at www.patreon.com/countermelody to pledge your monthly support at whatever level you can afford.

Show do Rádio
Ary Barroso narra gol de Ademir em 1946 #1

Show do Rádio

Play Episode Listen Later Jun 5, 2020 7:29


O técnico do Fluminense, Gentil Cardoso, disse, em 1946, ao presidente do clube: "Deem-me o Ademir Menezes e eu vos darei o título”. Neste áudio raríssimo, do programa FRANGOS e BICICLETAs da Super Tupi do Rio, o narrador Ary Barroso comenta o título do Flu e narra o gol de Ademir Menezes

Peças Raras - 24 h em sintonia com você
O Rádio e as marchinhas de outros carnavais

Peças Raras - 24 h em sintonia com você

Play Episode Listen Later Feb 24, 2020 32:53


Em 04 de fevereiro de 2009, na Rádio USP FM (93,7 MHz em São Paulo), participei de um programa chamado Visita Vip. Na ocasião, fui entrevistado pelo apresentador Lupercio Tomaz. Desta edição especial, em que destacamos marchinhas de carnaval, destaco um bloco com músicas que quase todos conhecemos, mas executadas em suas versões originais, além de outras verdadeiras raridades. Você vai ouvir: - Chopp da Brahma: um dos primeiros jingles (músicas publicitárias) a tocar no rádio no Brasil. A composição de Ary Barroso e Bastos Tigre é interpretada por Orlando Silva e a gravação, de 1935. A letra fala da então novidade, o já tradicional Chopp da Brahma agora também era distribuído em garrafa. - Balancê, com Carmem Miranda, de 1937: versão original da música que se tornaria conhecida na voz de Gal Costa para o carnaval de 1980. A composição é de Braguinha (João de Barro) e Alberto Ribeiro. - Qui nem Jiló, de Humberto Teixeira e Luiz Gonzaga, na interpretação de Marlene, uma das mais importantes vencedoras do concurso Rainha do Rádio. Essa versão do início da década de 1950 foi ao ar pela Rádio Nacional do Rio de janeiro, dentro do programa “Gente que Brilha”, da Bombril. - Marcha do Peru, interpretada por Silvio Santos, que era conhecido pelo apelido de “peru falante”, no ano de 1959. O áudio é do programa “Galera do Nelson”, apresentado pela Rádio Nacional de São Paulo, por Nelson de Oliveira. - Coração Corintiano, também com Silvio Santos. Ao ouvir as primeiras peças raras desta edição (com Carmem Miranda, Marlene e Orlando Silva) e depois a “Marcha do Peru”, de 1959, você percebe uma nítida queda de qualidade nos programas de rádio que tentavam manter os artistas cantando ao vivo. Isto porque a verba publicitária estava bastante reduzida naquele final dos anos 1950, por causa da concorrência com a televisão. Outro áudio que demonstra esta dificuldade em se manter um programa de auditório no rádio é o registro do lançamento da música “Maracangalha”, de Dorival Caymmi, no programa “Carnaval Eletroradiobras”, que, aliás, já estimulava as pessoas a ouvirem os lançamentos do carnaval na Rádio Record, mas com a possibilidade de ver a mesma atração na tela da emissora que à época estava sob a direção da família Machado de Carvalho. Depois da música, ouça um comercial de rádio, meio improvisado, parodiando Maracangalha. Essa raridade foi apresentada por Milton Parron, no programa Memória, da Rádio Bandeirantes. Ouça também neste link um podcast com Rosa Maria Araújo e Luisa Toller sobre as antigas marchinhas de carnaval. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pecasraras/message

Sociedade Primitiva
Número 154 - Desconstruindo heróis (Com Me Ne Frego Podcast) - FINAL

Sociedade Primitiva

Play Episode Listen Later Feb 23, 2020 124:42


Vocês pensaram que nunca ia acabar né?Introdução: Ary Barroso narrando um jogo do flamengo por volta de 1950Música encerramento: Comando Blindado - Cada vez te odeio mais

Sem Freio
Sem Freio 39 - A Era do Rádio - com Marcelo Galbetti

Sem Freio

Play Episode Listen Later Feb 4, 2020 76:12


Dimitri Kozma e Marcelo Galbetti conversam sobre a era de ouro do rádio, a origem do rádio, os artistas que eram enormes celebridades do passado, tele teatro, Guerra dos Mundos, Rádio versus TV, o jabá dos rádios, o filme de Woody Allen "A Era do Rádio", Rio de Janeiro como capital do Brasil, a trágica história de Orlando Silva e muito mais! - Participante convidado: Marcelo Galbetti Conteúdo deste episódio: - A era do rádio no Brasil - Como surgiu o rádio - Tesla - Gênio incompreendido - Thomas Edison - Guglielmo Marconi - Rádio um veículo "interativo" - Filme: A Era do Rádio (Radio Days, 1987) de Woody Allen - Pessoas paravam para ouvir rádio - Programa Pullman Junior Tia Yara - Carmen Miranda - Orquestra ao vivo - Orson Welles - A Guerra dos Mundos - Artistas da era do rádio - Idade de ouro da MPB - Orlando Silva - o cantor das multidões - Tragédia de Orlando Silva - Carinhoso - Francisco Alves - Mario Reis - Noel Rosa - Assis Valente - Cartola - Zequinha de abreu - Direitos Autorais - Elis Regina - Voz empolada - dicção mais clara - Pronúncia do 'R' - Mixagem à giz - Gravando com cera - Disco de Baquelite - Leonel de Azevedo - Lábios que beijei - Carnaval - Como o radio inicia no Brasil - como era o radio no Brasil - radionovelas - Balança mas não cai - Carmen Miranda estigmatizou o Brasil? - Zé Carioca - Governo Vargas - Rio de Janeiro fascinante aos estrangeiros - Rio capital do Brasil - Mudança da capital do Brasil - Doe ouro para o bem do Brasil - Filme: Você Já foi à Bahia? (The Three Caballeros, 1944) - Politicamente correto - Braguinha - João de Barro - autores - Quando termina a era do radio? - Televisão - Narração de futebol no rádio por Ary Barroso - TV e rádio ao mesmo tempo - Rádio teatro - Jabá no rádio - Podcast substitui rádio? e muito mais! LINKS COMENTADOS NO EPISÓDIO: Programa Pullman Junior Tia Yara ► http://bit.ly/2kTrUSH Voo do Besouro Trompete ► http://bit.ly/2kR2KUV A Guerra dos mundos - Orson Welles - War Of The Worlds - Radio Broadcast 1938 - Complete Broadcast ► http://bit.ly/2mnLVBs CARINHOSO - ORLANDO SILVA - Gravação original ► http://bit.ly/2kHfIER Carinhoso - Orlando Silva - Versão Modificada ► http://bit.ly/2m1vMBg Narração de futebol no rádio por Ary Barroso ► http://bit.ly/2m3knRt SEM FREIO PREMEDITANDO O BREQUE ► http://bit.ly/2koKIct Aonde a vaca vai - João da Praia ► http://bit.ly/2kEDjWF E-MAIL DE CONTATO ► semfreiopodcast@gmail.com ------ ACOMPANHE O ESTRANHO MUNDO DE DIMITRI KOZMA: YOUTUBE ► http://goo.gl/BZ9mA9 INSTAGRAM ► https://www.instagram.com/dimitrikozmaart SPOTIFY ► https://spoti.fi/2UYEhcj APPLE PODCASTS ► https://apple.co/2Va7f95 GOOGLE PODCASTS ► http://bit.ly/2Jugltq ---------- CAMISETAS DO DIMITRI ► http://bit.ly/2XS3eeQ COMPRAR AS ARTES DO DIMITRI IMPRESSAS ► http://bit.ly/2O5H4Pl ASSISTA AO FILME DESAMANTES no Vivo Play ► http://bit.ly/2WSnNFm ASSISTA AO FILME DESAMANTES no Looke ► http://bit.ly/2KcsK6P

Saia Justa
Você tem fome de quê? - com Elza Soares

Saia Justa

Play Episode Listen Later Dec 5, 2019 19:52


Logo em sua primeira apresentação ao grande público, ela enfrentou com coragem o compositor Ary Barroso, quando ao tentar ridicularizar o visual da cantora perguntou: “De que planeta você veio?”. Ao que ela respondeu: “Do Planeta Fome”. Tanta honestidade o deixou desarmado. E, depois de ouvi-la cantar, não teve dúvidas de que ela merecia a nota máxima. Mais de 60 anos se passaram desde esse evento, mas Elza Soares, que na época passava realmente necessidades, sem ter muitas vezes o que comer, diz que hoje continua com fome. Não mais de comida, mas de alimentos do espírito: vida, arte, amor, justiça... E é essa fome que mantém a relevância e atualidade de sua carreira. É possível estar saciado algum dia ou a “fome” é um estado de espírito inerente e constante para o ser humano?

Universo Literário
Cecília Meireles, a voz lírica feminina do Brasil

Universo Literário

Play Episode Listen Later Nov 8, 2019 4:23


Cecília Meireles, a voz lírica feminina do Brasil========================================Nesta semana, dia 06 de novembro, gostaríamos de lembrar o nascimento do escritor Robert Musil, Marie Curie, Ary Barroso e Albert Camus (dia 7), Carl Sagan (dia 9) e Martinho Lutero e Schiller (dia 10), mas o tema de nossa coluna é aquela que é uma das mais importantes vozes líricas da literatura em língua portuguesa e primeira voz feminina de grande expressão da literatura brasileira, a grande Cecília Meireles.Cecília Benevides de Carvalho Meireles, nasceu no Rio de Janeiro, dia 07 de novembro de 1901, há 118 anos e faleceu, de câncer dia 09 de novembro de 1965, dois dias depois de fazer 63 anos, também no Rio de Janeiro. Ela foi uma jornalista, pintora, poeta e professora brasileira.Foi criada pela sua avó católica e portuguesa da ilha dos Açores. Isso porque seu pai havia morrido três meses antes de seu nascimento e sua mãe quando tinha apenas 3 anos.Desde pequena recebeu uma educação religiosa e demonstrou grande interesse pela literatura, escrevendo poesias a partir dos 9 anos de idade.Sua estreia literária aconteceu em 1919 com o livro “Espectros”, reunião de sonetos escritos a partir de 1915. Sua obra mais conhecida é o épico “Romanceiro da Inconfidência”, de 1953. Embora cronologicamente vinculada a segunda fase do modernismo brasileiro, sua obra poética traz influências simbolistas, românticas barrocas e parnasianas, destacam-se: “Nunca Mais” (1923), “Poema dos Poemas” (1923), “Baladas para El-Rei” (1925), “Viagem” (1939), “Vaga Música” (1942), “Mar Absoluto e Outros Poemas” (1945), “Retrato Natural” (1949), “Doze Noturnos da Holanda” (1952), “Poemas Escritos na Índia” (1950), “Metal Rosicler” (1960), “Solombra”(1963). Sobre ela escreveu o crítico Paulo Rónai: “Considero o lirismo de Cecília Meireles o mais elevado da moderna poesia de língua portuguesa. Nenhum outro poeta iguala o seu desprendimento, a sua fluidez, o seu poder transfigurador, a sua simplicidade e seu preciosismo, porque Cecília, só ela, se acerca da nossa poesia primitiva e do nosso lirismo espontâneo. A poesia de Cecília Meireles é uma das mais puras, belas e válidas manifestações da literatura contemporânea”.Eu não canso de repetir o quanto eu aprecio poesia e o quanto o mundo precisa dela, a cada dia mais. Com uma realidade a cada dia mais dura, mais complicada, mais rápida, mais acelerada, com muitos precisando de auxílios químicos para manter a saúde e a sanidade mental. Vivemos tempos sombrios, de medo, de ódio, de intolerância…Quem precisa da poesia? Uma frase do filme “O carteiro e o poeta” de 1994 nos diz que “A poesia não é de quem a escreve, mas de quem precisa dela” e nunca o mundo, desiludido e pós-moderno, precisou tanto dela. Termino com os versos de “Motivo”, poema de Cecília contido no livro “Cecília Meireles — Poesia Completa”, editora Nova Fronteira.Eu canto porque o instante existee a minha vida está completa.Não sou alegre nem sou triste:sou poeta.Irmão das coisas fugidias,não sinto gozo nem tormento.Atravesso noites e diasno vento.Se desmorono ou se edifico,se permaneço ou me desfaço,— não sei, não sei. Não sei se ficoou passo.Sei que canto. E a canção é tudo.Tem sangue eterno a asa ritmada.E um dia sei que estarei mudo:— mais nada.

Peças Raras - 24 h em sintonia com você
Peças Raras #28 - Dia do Radialista: Ari Barroso e o poder do rádio

Peças Raras - 24 h em sintonia com você

Play Episode Listen Later Nov 7, 2019 23:51


Desde 2006, o Dia do Radialista é comemorado em 7 de novembro, em homenagem a um dos mais criativos profissionais que atuou neste meio de comunicação: Ary Barroso. Em homenagem à data, confira duas peças raras: um áudio narrado por Sérgio Cursino e escrito por Alexandre Tondella, com edição de Sérgio Zanotti, que traz 10 razões que comprovam o poder do rádio. Na sequência, mais uma reconstituição que fizemos no Interferência, quadro que produzi para o "Você é Curioso?", da Rádio Bandeirantes. Aqui, além de mim e dos apresentadores e produtores Marcelo Duarte e Silvania Alves, contamos com a participação de Sérgio Miranda (do Loop Infinito). Parabéns a você, pois se está neste canal é porque também ama o rádio e o podcast. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/pecasraras/message

Negro da Semana
Negro da Semana - Ep#14 - Cartola

Negro da Semana

Play Episode Listen Later Aug 24, 2019 54:31


Cantor, compositor, violonista, poeta, sambista, boêmio e um dos fundadores da Estação Primeira de Mangueira, compôs mais de 500 canções, alguns dos mais belos sambas da música brasileira.Adorava Bilac, lia Padre Vieira. Foi homenageado por Carlos Drummond de Andrade, amigo de Pixinguinha, admirado pelo maestro Villa Lobos.Ainda assim na maior parte da sua vida, o que fez foi trabalhar como pedreiro, contínuo e lavador de carros.Foi, durante quarenta anos, o maior desperdício da música popular, sem poder exercer uma carreira por conta de uma série de preconceitos. Por morar no morro, ter empregos apequenados ante a visão da aristocracia, viver nos botequins da cidade. Isso fez com que ele não tenha tido uma carreira com reconhecimento suficiente em vida para viver como Noel Rosa, Ary Barroso, Lamartine Babo e Dorival Caymmi, por exemplo. Todos seus contemporâneos. Todos brancos. Mas nenhum deles morreu pobre, morando numa casa doada pela prefeitura do Rio de Janeiro e não podendo receber em vida o título pelo qual é reconhecido: o maior sambista da história da música. E é ele, o poeta nascido no bairro do Catete, o eterno marido de dona Zica, a personalidade deste episódio de Negro da Semana. Com vocês, Angenor de Oliveira, o Cartola.Ouça. Conheça.Apresentação: Alessandro Garcia. (https://instagram.com/alegarcia)_ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Trechos de músicas e documentários deste episódio. Todos os direitos reservados:1 - O sol nascerá 2 - Chega de demanda3 - Que infeliz sorte4 - Divina dama5 - Tenho um novo amor6 - Não quero mais amar a ninguém7- Quem me vê sorrindo8 - Não posso viver sem ela9 - Nós dois10 - Vale do São Francisco11 - O sol nascerá12 - Alvorada13 - Zicartola – Ocupação Cartola (2016) - Itaú Cultural14 - Sim15 - Peito vazio16 - Acontece17 - Quem me vê sorrindo18 - O mundo é um moinho19 - As rosas não falam20 - Preciso me encontrar21 - Autonomia22 - Evite meu amorO episódio tem trechos do documentário "Cartola - Música para os Olhos", Lírio Ferreira e Hilton Lacerda._ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Negro da Semana é Half Deaf.Curta. Siga. Compartilhe:__https://facebook.com/negrodasemana __https://instagram.com/negrodasemana__https://twitter.com/negrodasemana__https://youtube.com/negrodasemanahttps://alessandrogarcia.comGravado no KF Studios.

Negro da Semana
Negro da Semana - Ep#14 - Cartola

Negro da Semana

Play Episode Listen Later Aug 24, 2019 54:31


Cantor, compositor, violonista, poeta, sambista, boêmio e um dos fundadores da Estação Primeira de Mangueira, compôs mais de 500 canções, alguns dos mais belos sambas da música brasileira. Adorava Bilac, lia Padre Vieira. Foi homenageado por Carlos Drummond de Andrade, amigo de Pixinguinha, admirado pelo maestro Villa Lobos. Ainda assim na maior parte da sua vida, o que fez foi trabalhar como pedreiro, contínuo e lavador de carros. Foi, durante quarenta anos, o maior desperdício da música popular, sem poder exercer uma carreira por conta de uma série de preconceitos. Por morar no morro, ter empregos apequenados ante a visão da aristocracia, viver nos botequins da cidade. Isso fez com que ele não tenha tido uma carreira com reconhecimento suficiente em vida para viver como Noel Rosa, Ary Barroso, Lamartine Babo e Dorival Caymmi, por exemplo. Todos seus contemporâneos. Todos brancos. Mas nenhum deles morreu pobre, morando numa casa doada pela prefeitura do Rio de Janeiro e não podendo receber em vida o título pelo qual é reconhecido: o maior sambista da história da música. E é ele, o poeta nascido no bairro do Catete, o eterno marido de dona Zica, a personalidade deste episódio de Negro da Semana. Com vocês, Angenor de Oliveira, o Cartola. Ouça. Conheça. Apresentação: Alessandro Garcia. (https://instagram.com/alegarcia) _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Trechos de músicas e documentários deste episódio. Todos os direitos reservados: 1 - O sol nascerá 2 - Chega de demanda 3 - Que infeliz sorte 4 - Divina dama 5 - Tenho um novo amor 6 - Não quero mais amar a ninguém 7- Quem me vê sorrindo 8 - Não posso viver sem ela 9 - Nós dois 10 - Vale do São Francisco 11 - O sol nascerá 12 - Alvorada 13 - Zicartola – Ocupação Cartola (2016) - Itaú Cultural 14 - Sim 15 - Peito vazio 16 - Acontece 17 - Quem me vê sorrindo 18 - O mundo é um moinho 19 - As rosas não falam 20 - Preciso me encontrar 21 - Autonomia 22 - Evite meu amor O episódio tem trechos do documentário "Cartola - Música para os Olhos", Lírio Ferreira e Hilton Lacerda. _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ _ Negro da Semana é Half Deaf. Curta. Siga. Compartilhe: __https://facebook.com/negrodasemana __https://instagram.com/negrodasemana __https://twitter.com/negrodasemana __https://youtube.com/negrodasemana https://alessandrogarcia.com Gravado no KF Studios.

Carrefour des Amériques
Le Brésil, la Musique et le Monde : #20 La fin des années 40 et le voyage d’Albert Camus au Brésil

Carrefour des Amériques

Play Episode Listen Later Jul 26, 2019 58:39


durée : 00:58:39 - Le Brésil, la Musique et le Monde : #20 La fin des années 1940 et le séjour d'Albert Camus au Brésil - par : Marcel Quillévéré - Les saisons culturelles sont toujours aussi brillantes. A Hollywood, Carmen Miranda et Ary Barroso sont à l’affiche des cinémas. La saison de concerts accueille les plus grands pianistes et de grands chefs. A l’opéra des grands chanteurs de Bayreuth ou la Scala sont sur scène au Brésil. - réalisé par : Béatrice Trichet

Pakeliui su klasika
Pakeliui su klasika. Skandinavų folkloro improvizacijos iš Jano Johanssono ir Georgo Riedelio albumo „Jazz På Svenska“.

Pakeliui su klasika

Play Episode Listen Later Jul 24, 2019 86:47


„Pakeliui su klasika“ pradžioje skandinavų folkloro improvizacijos iš Jano Johanssono ir Georgo Riedelio albumo „Jazz På Svenska“ („Džiazas švediškai“). Vėliau skambės šiuolaikinės muzikos kūrėjo Nico Muhly kompozicijos. Menininkas siekia komponuoti tokius garsovaizdžius, kurie būtų geresni už tylą. „Retro aiduose” – populiarios dainos, sukurtos XX amžiaus pirmosios pusės brazilų kompozitoriaus Ary Barroso. Kelionės su klasika pabaigoje – pasaulio skambesiai, atspindintys šiandienos kūrėjų paieškas. Ved. Ignas Gudelevičius.

The Radical Bureaucrat
S1-E5: Cutting School, Listening to Communities (Noliwe Rooks)

The Radical Bureaucrat

Play Episode Listen Later Dec 16, 2018 59:51


The Radical Bureaucrat: Noliwe Rooks At the beginning of her most recent book, Dr. Noliwe Rooks shares a conversation she had over and over with her white, affluent students at Princeton. They called education “the civil rights issue of our time,” and seemed eager and committed to eradicating educational inequity. Rooks quickly noticed that for all their enthusiasm, few of her students had actually visited the underserved schools and neighborhoods they wanted to help or talked to the parents, students, and educators there. When Rooks brought up this type of engagement, they seemed dismissive of the idea that it was even necessary. In today's conversation, Dr. Rooks shares how these repetitive conversations reflect broad rhetoric in the education reform movement and historical patterns in the racialized history of education in the U.S. She shares the concept of "segrenomics," economic and business models that require segregation to produce profits. She describes the great lengths that formerly-enslaved people in the rural south took to build schools in their communities, why white philanthropists took all the credit, and how similar patterns echo in today's education politics. Rooks explores all the reasons why, if we ever hope to serve our most marginalized communities as bureaucrats, we need to engage meaningfully and continuously with community members who've been organizing, teaching, and fighting for education resources for decades. Further reading: · Cutting School: Privatization, Segregation, and the End of Public Education by Noliwe M. Rooks. 2017. https://www.goodreads.com/book/show/34196066-cutting-school · Comparative and International Education Society https://www.cies.us/ Referenced in this episode: · Waiting for “Superman,” David Guggenheim, 2010. https://www.imdb.com/title/tt1566648/ · Dangerous Minds, John N. Smith, 1995. https://www.imdb.com/title/tt0112792/ · Stand and Deliver, Ramón Menéndez, 1988. https://www.imdb.com/title/tt0094027/ · Race to the Top: 2009 U.S. Department of Education initiative that awarded grants to education reform initiatives. https://en.wikipedia.org/wiki/Race_to_the_Top · EduColor Collective: http://www.educolor.org/about/ · Teach for America: https://www.teachforamerica.org/ Show notes by Hannah E. Brown; “Aquarela” do Brasil by Ary Barroso, Performed by Peter Markowski, Luke Maurer, and Abram Guerra; Thanks to Chris Martinie for logo and all of you for your love and support.

The Radical Bureaucrat
S1-E3: Dream Boldly, Prioritize the Mission (Vinny Schiraldi)

The Radical Bureaucrat

Play Episode Listen Later Dec 3, 2018 46:30


In today's episode, Sam and Abram chat with Vinny Schiraldi, who oversaw radical changes running Juvenile Corrective Services in Washington, DC. Listen to Vinny explain how, guided by his approach of “acting incrementally while dreaming boldly,” he vastly cut down on institutionalization, abuse, and corruption. The story includes a steady stream of trauma and a lot of patient collaboration. Topics of conversation include the advocates and bureaucrats with whom Vinny painstakingly reformed the system; how to work with staff who are traumatized by, but also propagate, a toxic status quo; myths and facts about juvenile justice; and how an institution that is a site of abuse and violence can become a place of healing. Vinnie also shares how he went from working at a group home to running a major juvenile justice system – and how he arrived at his conclusion that “mass incarceration is going to end.” Content warning: This episode may not be suitable for children, and includes some brief descriptions of violence and abuse (including sexual violence) in juvenile justice settings. Additional Reading: Beyond the Bars Conference, Center for Justice at Columbia University Florida should shut down youth-detention centers where ‘fight clubs' thrive by Candice Jones, Patrick McCarthy and Vincent Schiraldi (October 18, 2017) How New York City Has Shown that “Less is More” When It Comes to Probation Supervision, by Vincent Schiraldi, HuffPost (October 10, 2017) KEYNOTE ADDRESS: 2017 NTCOSS Conference; Darwin, NT, Australia (September 28, 2017) “Juvenile Prisons: It's Time to Close ‘Factories of Failure,'” by Vincent Schiraldi on The Crime Report (September 26, 2017) FB Live discussion between Vincent Schiraldi and CSSW Interim Dean Irwin Garfinkel on youth criminal justice (November 15, 2017) Show notes by Hannah E. Brown; “Aquarela” do Brasil by Ary Barroso, Performed by Peter Markowski, Luke Maurer, and Abram Guerra; Thanks to Chris Martinie for logo and all of you for your love and support.

Oxigênio
#63 Bastos Tigre: O Quase Moderno

Oxigênio

Play Episode Listen Later Oct 25, 2018 16:26


Hoje praticamente esquecido, Manuel Bastos Tigre (1882-1957) não foi só um dos pioneiros da publicidade no Brasil, foi uma das suas primeiras estrelas. O escritor pernambucano foi responsável pela criação de slogans que se tornaram famosos no mundo todo como “Se é Bayer é bom” – campanha traduzida para várias línguas e ainda hoje utilizada pela fabricante alemã de remédios.  Tigre foi um artista multimídia antes mesmo de o termo ter sido inventado. Levou à cena 24 textos teatrais, publicou mais de trinta livros de poesia – a maioria humorísticos –, além de ser figurinha carimbada como cronistas de diversos jornais e revistas ilustradas. Sempre atento às novidades, o literato refletia em seu trabalho o período de mudanças que o Rio de Janeiro enfrentou durante a reforma urbana conhecida como “Bota Abaixo”, que modernizaram a então capital federal no início do século XX.  Mas para os homens de letras da época, atuar na publicidade era uma alternativa tão tentadora quanto controversa. Mesmo sendo frequentador assíduo das rodas intelectuais e boêmias do Rio de Janeiro durante o período da “Belle Époque”, Tigre não foi poupado por seus colegas por ter feito um trabalho mais comercial. Mas apesar de ter sido renegado, o escritor ajudou a dar forma ao que conhecemos por Movimento Modernista.  Nesta edição, conversamos com o historiador Marcelo Balaban, autor do livro “Estilo Moderno: Humor, Literatura e Publicidade em Bastos Tigre”, publicado pela Editora da Unicamp. O programa foi produzido e apresentado por Leonardo Fernandes com a colaboração de Sophia La Banca, Bruno Moraes e Gustavo Campos, além de contar com a coordenação geral da Simone Pallone do Labjor e os trabalhos técnicos de Octávio Augusto e Douglas Vasquez da Rádio Unicamp. Deixe um comentário contando para a gente o que achou do episódio. Você pode mandar sugestões também pelo Twitter (@oxigenio_news), Instagram (@oxigeniopodcast) e Facebook (/oxigenionoticias). Se preferir, mande um e-mail para oxigenionoticias@gmail.com.   Créditos: Imagens - Montagem com as fotos: Caricatura de Bastos Tigre com pequena notícia sobre o autor publicada na revista “Tagarela” de 1902 Desenho de J.Carlos publicado na revista “Careta”, 8 mar. 1913. Caricatura da dança do maxixe publicada na revista “Kósmos”, maio 1906. Músicas, por ordem de execução: “Chopp em garrafa” (Ary Barroso e Bastos Tigre). Intérprete: Orlando Silva. Cia. Cervejaria Brahma, 1935. Domínio público. “The Entertainer”, de Scott Joplin, 1902. Ragtime Dorian Henry. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=fPmruHc4S9Q. Domínio público. “O Vatapá”, (s.a.). Intérpretes: Mário Pinheiro e Pepa Delgado. Columbia, 1908-1912. Domínio público. “A febre amarela” (s.a.). Intérprete: Geraldo Magalhães. Casas Edson, s.d. Domínio público. “A conquista do ar”. Intérprete: Baiano. Casa Edson, s.d. Domínio público. “Cabeça de porco” (Anacleto de Medeiros). Intérprete: Banda do Corpo de Bombeiros. Odeon, 1904-1907. Domínio público. Todos os efeitos sonoros pertencem à bbcsfx.acropolis.org.uk (© copyright BBC) e foram disponibilizados para reprodução com fins educativos sob a licença RemArc.   Copyright © Bayer S.A 2018, “Bromil” Copyright © 2018 EMS Pharma e “Brahma” © AMBEV 2018 são marcas registradas. A Rádio Oxigênio não é proprietária dessas marcas e não endossa nenhum desses produtos.

Oxigênio
#63 Bastos Tigre: O Quase Moderno

Oxigênio

Play Episode Listen Later Oct 25, 2018 16:26


  #63 Bastos Tigre, o quase moderno  Hoje praticamente esquecido, Manuel Bastos Tigre (1882-1957) não foi só um dos pioneiros da publicidade no Brasil, foi uma das suas primeiras estrelas. O escritor pernambucano foi responsável pela criação de slogans que se tornaram famosos no mundo todo como “Se é Bayer é bom” – campanha traduzida para várias línguas e ainda hoje utilizada pela fabricante alemã de remédios.  Tigre foi um artista multimídia antes mesmo de o termo ter sido inventado. Levou à cena 24 textos teatrais, publicou mais de trinta livros de poesia – a maioria humorísticos –, além de ser figurinha carimbada como cronistas de diversos jornais e revistas ilustradas. Sempre atento às novidades, o literato refletia em seu trabalho o período de mudanças que o Rio de Janeiro enfrentou durante a reforma urbana conhecida como “Bota Abaixo”, que modernizaram a então capital federal no início do século XX.  Mas para os homens de letras da época, atuar na publicidade era uma alternativa tão tentadora quanto controversa. Mesmo sendo frequentador assíduo das rodas intelectuais e boêmias do Rio de Janeiro durante o período da “Belle Époque”, Tigre não foi poupado por seus colegas por ter feito um trabalho mais comercial. Mas apesar de ter sido renegado, o escritor ajudou a dar forma ao que conhecemos por Movimento Modernista.  Nesta edição, conversamos com o historiador Marcelo Balaban, autor do livro “Estilo Moderno: Humor, Literatura e Publicidade em Bastos Tigre”, publicado pela Editora da Unicamp. O programa foi produzido e apresentado por Leonardo Fernandes com a colaboração de Sophia La Banca, Bruno Moraes e Gustavo Campos, além de contar com a coordenação geral da Simone Pallone do Labjor e os trabalhos técnicos de Octávio Augusto e Douglas Vasquez da Rádio Unicamp. Deixe um comentário contando para a gente o que achou do episódio. Você pode mandar sugestões também pelo Twitter (@oxigenio_news), Instagram (@oxigeniopodcast) e Facebook (/oxigenionoticias). Se preferir, mande um e-mail para oxigenionoticias@gmail.com.   Créditos: Imagens - Montagem com as fotos: Caricatura de Bastos Tigre com pequena notícia sobre o autor publicada na revista “Tagarela” de 1902 Desenho de J.Carlos publicado na revista “Careta”, 8 mar. 1913. Caricatura da dança do maxixe publicada na revista “Kósmos”, maio 1906. Músicas, por ordem de execução: “Chopp em garrafa” (Ary Barroso e Bastos Tigre). Intérprete: Orlando Silva. Cia. Cervejaria Brahma, 1935. Domínio público. “The Entertainer”, de Scott Joplin, 1902. Ragtime Dorian Henry. Disponível em: https://www.youtube.com/watch?v=fPmruHc4S9Q. Domínio público. “O Vatapá”, (s.a.). Intérpretes: Mário Pinheiro e Pepa Delgado. Columbia, 1908-1912. Domínio público. “A febre amarela” (s.a.). Intérprete: Geraldo Magalhães. Casas Edson, s.d. Domínio público. “A conquista do ar”. Intérprete: Baiano. Casa Edson, s.d. Domínio público. “Cabeça de porco” (Anacleto de Medeiros). Intérprete: Banda do Corpo de Bombeiros. Odeon, 1904-1907. Domínio público. Todos os efeitos sonoros pertencem à bbcsfx.acropolis.org.uk (© copyright BBC) e foram disponibilizados para reprodução com fins educativos sob a licença RemArc.   Copyright © Bayer S.A 2018, “Bromil” Copyright © 2018 EMS Pharma e “Brahma” © AMBEV 2018 são marcas registradas. A Rádio Oxigênio não é proprietária dessas marcas e não endossa nenhum desses produtos.

Podcast de Musicas do Brasil e mais
Programa 9. "Investigando la música brasileña (publicaciones de Laura Macedo)" (Radio Musicas do Brasil e mais)

Podcast de Musicas do Brasil e mais

Play Episode Listen Later May 31, 2018 59:46


Hacemos un recorrido por la música brasileña de diversas épocas partiendo de las publicaciones hechas por Laura Macedo, una profesora y bloguera especializada en la cultura de su país. Entran artistas como Noel Rosa, Garoto, Dorival Caymmi, Elza Soares, Ary Barroso, Roberto Carlos, Carmen Miranda y Clara Nunes, entre otros artistas. . MÁS INFORMACIÓN: http://www.musicasdobrasil.net/radio/radio_programa9.html

Avenida Brasil
Avenida Brasil di mercoledì 29/11/2017

Avenida Brasil

Play Episode Listen Later Nov 29, 2017 64:51


Giordano di Fiore in co-conduzione: MUSICA MUSICA MUSICA! ..Playlist: 1. E' luxo so' (Ary Barroso), Rosa Passos, 2011 2. eu nao sou deste mundo, NEGRO LEO 3. Bala, Otto, Ottomatopéia, 2017 4. boca de groselha, Boca, Curumin 5. Diluvio de solidao, Criolo, Espiral de ilusao, 2017 6 e 8 (bis!). Tu, Tulipa Ruiz, Tu, 2017 7. Game, Tulipa Ruiz, Tu, 2017 9. os momentos plenos da minha vida sao verdes, Sentidor 10. Recomeçar, Tim Bernardes, Recomeçar, 2017 11. O medo de amar è o medo de ser livre, Elis Regina, 1980 12. peixe voador, Kalouv, 2016

Avenida Brasil
Avenida Brasil di mer 29/11

Avenida Brasil

Play Episode Listen Later Nov 28, 2017 64:51


Giordano di Fiore in co-conduzione: MUSICA MUSICA MUSICA! ..Playlist: 1. E’ luxo so’ (Ary Barroso), Rosa Passos, 2011 2. eu nao sou deste mundo, NEGRO LEO 3. Bala, Otto, Ottomatopéia, 2017 4. boca de groselha, Boca, Curumin 5. Diluvio de solidao, Criolo, Espiral de ilusao, 2017 6 e 8 (bis!). Tu, Tulipa Ruiz, Tu, 2017 7. Game, Tulipa Ruiz, Tu, 2017 9. os momentos plenos da minha vida sao verdes, Sentidor 10. Recomeçar, Tim Bernardes, Recomeçar, 2017 11. O medo de amar è o medo de ser livre, Elis Regina, 1980 12. peixe voador, Kalouv, 2016

Avenida Brasil
Avenida Brasil di mer 29/11

Avenida Brasil

Play Episode Listen Later Nov 28, 2017 64:51


Giordano di Fiore in co-conduzione: MUSICA MUSICA MUSICA! ..Playlist: 1. E’ luxo so’ (Ary Barroso), Rosa Passos, 2011 2. eu nao sou deste mundo, NEGRO LEO 3. Bala, Otto, Ottomatopéia, 2017 4. boca de groselha, Boca, Curumin 5. Diluvio de solidao, Criolo, Espiral de ilusao, 2017 6 e 8 (bis!). Tu, Tulipa Ruiz, Tu, 2017 7. Game, Tulipa Ruiz, Tu, 2017 9. os momentos plenos da minha vida sao verdes, Sentidor 10. Recomeçar, Tim Bernardes, Recomeçar, 2017 11. O medo de amar è o medo de ser livre, Elis Regina, 1980 12. peixe voador, Kalouv, 2016

Podcast Lab 137 [Audio-Relatos Voz Humana]
[Dick] Estabilidad (1947) Relatos Philip K Dick voz humana

Podcast Lab 137 [Audio-Relatos Voz Humana]

Play Episode Listen Later Oct 19, 2017 41:20


La oficina de control busca a Robert Benton. Le encontrarán en las nubes, literalmente, dedicándose al deporte favorito nacional: volar. Es el siglo veintimuchísmos y la humanidad por fin ha conseguido alcanzar el sueño de todos: vivir en armonía y acabar con las guerras. Estabilidad es el lema. [semi-spoilers] Probablemente el primer cuento de Dick que se tenga constancia, se cree que lo pudo escribir en 1947 (cuando iba al instituto) aunque no se publicó hasta 1987, en una antología - 35 años después de su primer cuento aceptado (se cree que fue “Roog”, que ya subimos). Creo que es genial y más aún escrito a esa edad pues aparecen varias de los motivos que le vemos desarrollar luego, sobretodo la relación del individuo con la sociedad: temática muy propia del cyberpunk incipiente que él inventó (aunque él no acuñará el término) pues muchas veces el personaje vive en un sociedad totalitaria, despóticamente dirigida bien sea por las empresas, por las máquinas o por la Oficina de Control. Resulta que nos encontramos ante una distopía pero no nos damos cuenta hasta terminar el relato. Por supuesto que nos huele un poco mal eso de la estabilidad. Alcanzar la paz mundial gracias a la homogenización total? ¿Una oficina que se encarga de que no pueda inventarse algo con grandes repercusiones ni pasar nada que se salga de la norma? No, gracias. ¿no? Pero en “Un mundo feliz” la gente también vive “feliz” y sin necesidades. El aspecto gris y ceniciento que sugiere una sociedad así troquelada (homogénea y aburrida, estable) recordaría por ello más a la antítesis, “1984” o incluso al icónico anuncio de Apple contra IBM de 1984 [https://www.youtube.com/watch?v=2zfqw8nhUwA] que ya forma parte de la historia audiovisual tanto como el de Gorbachov comiendo pizza Hut de 1997 [https://www.youtube.com/watch?v=RLYGeRSPfZk]. Digredo. En cualquier caso: qué hace un individuo que vive en una sociedad no ya sólo aburrida, si no que le tiene esclavizado – como vemos al final del cuento: los humanos viven sometidos por máquinas trabajando para ellas. Trata de escapar. Pero ¿y si no puede? Ya sólo le queda un lugar donde refugiarse: su cabeza, la imaginación. Soñar, soñar aunque sea despierto. Eso pasa en muchos cuentos de Dick. Otra interpretacion de otro que subi (Sobre la desolada Tierra) es el duelo del protagonista que le lleva a creer que su amada perdida ha vuelto viendola por todas partes. Así que en mi opinión el cuento va (entre otras cosas) del anhelo de escapar. Robert Benton es un escapista. Porque, ¿qué es eso de moverse volando? Benton se olvida las alas en la oficina de control y tiene un momento muy “ahí vá, los donuts!” (hoy me sale la cosa de anuncios). Pero es que en ese momento (cuando coge el taxi) su suerte ya está echada. El círculo de tiempo ya se ha cerrado, está yendo a su casa con la esfera y pronto el universo en el que los hombres están sometidos a las máquinas se hará realidad. Sobre esa cuestión yo creo que no queda claro si (a) Benton realmente ya vivía en una sociedad tiránica y sueña con todo esto (b) Existe realmente una línea temporal (investigad sobre el Efecto Berenstain si queréis reí) en la que las máquinas son las dueñas y Benton es el responsable de traer dicha realidad a nuestra dimensión en la que comenzamos a existir en cuanto la bola se rompe. Por lo tanto aquí Dick combinaría viajes en el tiempo con universos/dimensiones paralelas. Respecto a viajes en el tiempo nos encontramos con un paradoja muy usada en la literatura, el loop causal, también llamada “bootstrap” paradox. Bootstraps son los cordones de los zapatos y hay una expresión en ingles que es “pull oneself over a fence by one’s bootstraps” algo así como pasar por encima de una valla tirándose de los cordones, o sea, realizar una tarea tan harto difícil como ridícula, usando un referente tan absurdo como imposible. El ejemplo mítico es matar a tu propio abuelo. O darte a luz a ti mismo, como ocurre en “Todos Ustedes Zombies”, cuento que ya subimos y también la encantadora y enormísima Radio Libre Albemuth (corred a disfrutar ese y otros!). Se trata de fenómenos “autocausales”, es necesario viajar en el tiempo para dar origen al futuro y por tanto se forma un círculo cerrado, no un bucle que se repite (como en “Algo para nosotros temponautas” que ya subimos blablablá) sino un loop cerrado donde los eventos están fijos en el tiempo y este continúa avanzando hacia delante. El término lo inventó el propio maestro Heinlein en una novela titulada “By his bootraps” llena de viajes en el tiempo. Yo soy más partidario de la primera opción: todo es un sueño de Benton para escapar de su terrible-terrible realidad. Una coraza, casi una locura, como la que se construyen los locos o la gente que ha vivido episodios de trauma para protegerse (gran ejemplo reciente en la enrome serie Mr Robot). El comienzo del cuento no puede ser más expresivo al respecto: volar… Me recordó desde el principio a la película Brazil y al final del cuento ya estaba convencido que Terry Gilliam probablemente se pudo inspirar en él (1985). Es una peli muy ochentera, es un futuro distópico tipo 1984 donde el gobierno cataloga como “terrorista” y persigue a todo aquel que considera un peligro y mantiene a la gente controlada a través de la prensa/tv. Tiene algún momento un poco lento y como todo lo de Gilliam a veces la imagen es un poco caótica, atiborrada de cosas pero mola mucho y me recordó por dos cosas: Sobretodo dos secuencias en las que el protagonista está volando, literalmente con dos alas muy como de quita y pon, el pelo suelto y vence a un monstruo para rescatar a una chica hermosa pero claro luego se despierta y es un funcionario del ministerio de control (o algo así). Además de las escenas con el tipo volando y que vive en una sociedad en la que nadie puede salirse de la norma uno de los temas esenciales de la peli es la necesidad de “escapar”. Y luego ya más gratuitamente porque es el futuro pero la estética es tipo años 20-50. Hay ordenadores que son máquinas de escribir con pantallas, se comunican rápidamente por tubos pneumáticos (lo más en comunicaciones, un sistema de tubos huecos y por compresión del aire se pueden enviar paquetes dentro de unas cápsulas, lo tengo visto todavía en Hospitales –además de en futurama), la arquitectura es modernista… Cuando Benton entra en la sala principal de la Oficina de Control la gente está tecleando sobre máquinas de escribir, perforando tarjetas (los primeros ordenadores funcionaban con tarjetas con agujeros que la máquina “leía” mecánicamente) y trazando gráficas... encantador! Para estar en el siglo 26 (por lo menos) es raro. En alguna parte del cuento Dick explica que la humanidad lleva mucho tiempo sin inventar cosas. Me voy a ir por las ramas con algo con lo que además sé que no tengo razón pero voy a ello: siempre pensé que el futuro fue en los años 50. Es cierto, se vino internet y el internet de las cosas, viene la inteligencia artificial, la revolución ciberpunk ya está aquí pero… para la gente normal no ha habido muchos cambios cualitativos grandes desde incluso… los años 30. Por entonces ya había televisión y teléfono, la gente tenía sus trabajos en la ciudad, iban a ellos en cercanías o en coche, respiraban contaminación… como nosotros. En los años cincuenta hubo un espíritu de que la sociedad llegaría a disfrutar de vacaciones en la luna y enormes facilidades, sólo era cuestión de tiempo. Es la época del sueño americano y todos esos carteles vintage 50eros tan chulos que tanto me gustan. Y la de consolidación de este género. Nacías en california en los años 50 y vamos, vivías el futuro. Luego el sueño se rompió después de la época hippie y finalmente se remozó por el suelo tras el advenimiento del movimiento neoliberal que hasta nuestros días perdura. No puedo callarme algunas cosas gratuitas más que se me ocurrieron mientras leía el cuento. Además de distopías, viajes en el tiempo e incluso otras dimensiones tenemos un atisbo de Psicohistoria (para quien no lo sepa es la ciencia que inventa Hari Seldon en Fundación que combinando psicología y matemáticas permite crear ecuaciones que predigan la dirección de la evolución de una sociedad (o de todo un imperio galáctico) incluyendo momentos más cruciales e incluso la posibilidad del nacimiento de variables extrañas). Los trabajadores están viendo unas gráficas en las que se predice con una alta probabilidad la aparición de un “Elemento desestabilizador”. Nada más que añadir señoría. Con respecto a la Estabilización, también tengo que traer como referencia un libro, “La patología de la normalidad” de Erich From. Los psicólogos saben (y cuando digo psicólogos incluyo a camareros, porteros, taxistas y escritores) que “loco” es aquel que es raro. Simplemente el que se sale de la norma. Si la mayoría de la gente se comportase como lo hacen los que hoy llamamos “locos”, los locos seríamos nosotros y ellos los cuerdos. Gran verdad. Y se ve mucho en los colegios y en los grupos cerrados, si alguien es un poco raro ya se le trata mal sólo por eso, alejarse de lo normal (fatal me parece). Además de que lo bueno es la diversidad, en el sentido de que fomenta la creatividad, una sociedad estable, sin cambios ni buenos ni malos, realmente sería preferible porque no habría guerra pero estaría estancada. Precisamente se dice en el cuento que llevan muchísimo tiempo (siglos) sin inventarse nada nuevo. Me recordó por supuesto también gratuitamente a esa frase mítica de “El tercer hombre” en la que se quejan de que Suiza lleva siglos sin inventar nada más que el queso suizo y el reloj de cuco precisamente por ser “neutral”. De todos modos medir el “progreso” por los avances científicos también tiene tela… Yo creo que realmente existe mucha dificultad entre separar ciencia ficción y fantasía. Porque, vamos a ver, lo de la bola, que cuando se rompe invade nuestra realidad… ¿Cuál es su mecanismo? Venga de otro tiempo o de otro universo, qué significa la ciudad encerrada? Es fantasía o es ciencia ficción? Si no nos lo explican todo es fantasía? Yo creo que los dos géneros se mezcla y Dick lo hace genial. Luego, algo tiene Dick con los funcionarios. Tantísimos de sus personajes lo son (“Equipo de Ajuste”, por ejemplo) o tienen un trabajo aburrido del que escapar (ejemplo buenísimo “La Maqueta, ambos los subimos ya). El funcionario a veces funciona como una pieza inconsciente de un engranaje maquiavélico. Cuanto están en la Oficina dice algo así como “un hombre inservible apilaba tarjetas en la pila etiquetada “Para Exterminar”. Recuerda irremediablemente a “La banalidad del mal”. Es increíble pero hay más cosas que me molaron del cuento. Mola que nos describe un poco más allá el mundo con frases aparentemente de refilón. Por ejemplo cuando dice que “cerró la puerta, cosa que ya no se solía hacer”. Luego Dick se hace más seco y sus descripciones a veces son muy mecánicas, los rostros son siempre “inexpresivos”, etc. Mola que cuando viajas en el tiempo todo cambia a tu alrededor, de repente la casa en la que estabas ya no existe y ahora todo es una campiña o hay un bosque entero donde antes sólo había aridez… pero el sol sigue siendo el mismo (lo dice más o menos literalmente). Luego dos cosas que no sé de donde vienen y me gustaría mucho saberlo. Primero, viajar en el tiempo como “caída”. En el cuento Dick describe el proceso como si Benton se sintiese caer. Lo hemos visto más veces en otras obras, cuando viajas en el tiempo, o a otra dimensión, en realidad primero “caes” todo a tu alrededor es un vórtice hacia el que caes. ¿Será por los agujeros negros, o los agujeros de gusano? Será por que describe muy bien la sensación de trance psicodélica? Nu se. Y segundo el tema de la ciudad encerrada dentro de la esfera. Esto sí que me gustaría mucho saber de dónde viene, no sé si la leyenda de la que hablan (dios encerró una ciudad de gente mala y perversa en un recipiente para que no pudieran escapar) existe pero sé que esta es una imagen que debe existir en más obras artísticas. Algo parecido salía en un cuento de Ciberíada de Lem (por cierto en los viajes 1 y 7 leímos también ejemplos de paradojas causales). Me suena a leyenda de las mil y una noches, la típica “putada” que te haría un Djinn. Y hablando de leyendas me parece genial la idea de Dick de que, una vez dada la posibilidad de los viajes en el tiempo, las leyendas que proceden sin duda de un tiempo muy muy lejano puedan hacerlo tanto del pasado como… de dentro de muchísimo tiempo en el futuro. Siempre me pareció un puntazo encantador que cunado comienza Star Wars dicen “Hace mucho tiempo en una galaxia muy, muy lejana” en vez de “dentro. Otro detalle de buen gusto de Dick es que la bola tiene un lenguaje mental pero Benton la “oye”. Dice algo así como que en realidad no hablaba pero que Benton “la oía”. Nosotros podríamos percibir otras energías, otras dimensiones incluso pero siempre las tendríamos que adaptar aquellos parámetros que conocemos, a lo que para nosotros en inteligible, lo que forma parte de nuestro “intelecto”. Otra minicosa que me gustó es cuando surge la niebla de dentro de la bola y Dick escribe “que parece algo vivo”. Por último comentar que Dick a veces mezcla al narrador con los personajes, hay varios párrafos que terminan con puntos suspensivos como si en realidad fuese el personaje que está pensando y es interrumpido por una línea de diálogo de otro personaje. Pasa cuando entra en la oficina y cuando está explicando el concepto de estabilidad a lo largo de la historia de la humanidad. Por último de verdad justificar la elección de la música. En la película “Brasil” representa la libertad y la felicidad a la que el héroe escapa en sueños. Sirve genial para contrastar la “depresión” en la que el protagonista debe vivir en ese mundo gris y estable o en ese mundo dominado por las máquinas y el ansia de “felicidad” que tiene. Terry Gilliam utiliza esta canción compuesta originalmente por Ary Barroso en 1933 y realmente titulada “Watercolors of Brasil” en la versión de Geoff Muldaur, que es la que he puesto al final, usando una de Django Reinhardt para las pausas y el principio aunque la del maestro Tom Jobim es también superior. Así que pensé que venía muy a cuento. El cuento tiene pausas y estas son importantes. Espero que no esté muy alta y no moleste (las de las pausas y el final deberían ewstar más bajas que la primera). Aquí un vídeo con una selección de imágenes de la peli que encontré muy bueno [ https://www.youtube.com/watch?v=yVDOrlugfBI ]. Sale un Robert de Niro muy curioso y está genial, no lo ver si no visteis la peli “entodavía”. Salud!! Muchas gracias! =^___^= errores de edición? haberlos haylos soymescalito@gmail.com Viajes en el tiempo, física, dimensiones, paranormal, trabajo, aburrido, gris, fantasía, ficción, ciencia, ficción, sueño, ilusión, esperanza, demonio, dios, ciudad, volar, cuento, historia, relato, audiolibro, lectura, narrar, narración, libro

Podcast Lab 137 [Audio-Relatos Voz Humana]
[Dick] Estabilidad (1947) Relatos Philip K Dick voz humana

Podcast Lab 137 [Audio-Relatos Voz Humana]

Play Episode Listen Later Oct 19, 2017 41:20


La oficina de control busca a Robert Benton. Le encontrarán en las nubes, literalmente, dedicándose al deporte favorito nacional: volar. Es el siglo veintimuchísmos y la humanidad por fin ha conseguido alcanzar el sueño de todos: vivir en armonía y acabar con las guerras. Estabilidad es el lema. [semi-spoilers] Probablemente el primer cuento de Dick que se tenga constancia, se cree que lo pudo escribir en 1947 (cuando iba al instituto) aunque no se publicó hasta 1987, en una antología - 35 años después de su primer cuento aceptado (se cree que fue “Roog”, que ya subimos). Creo que es genial y más aún escrito a esa edad pues aparecen varias de los motivos que le vemos desarrollar luego, sobretodo la relación del individuo con la sociedad: temática muy propia del cyberpunk incipiente que él inventó (aunque él no acuñará el término) pues muchas veces el personaje vive en un sociedad totalitaria, despóticamente dirigida bien sea por las empresas, por las máquinas o por la Oficina de Control. Resulta que nos encontramos ante una distopía pero no nos damos cuenta hasta terminar el relato. Por supuesto que nos huele un poco mal eso de la estabilidad. Alcanzar la paz mundial gracias a la homogenización total? ¿Una oficina que se encarga de que no pueda inventarse algo con grandes repercusiones ni pasar nada que se salga de la norma? No, gracias. ¿no? Pero en “Un mundo feliz” la gente también vive “feliz” y sin necesidades. El aspecto gris y ceniciento que sugiere una sociedad así troquelada (homogénea y aburrida, estable) recordaría por ello más a la antítesis, “1984” o incluso al icónico anuncio de Apple contra IBM de 1984 [https://www.youtube.com/watch?v=2zfqw8nhUwA] que ya forma parte de la historia audiovisual tanto como el de Gorbachov comiendo pizza Hut de 1997 [https://www.youtube.com/watch?v=RLYGeRSPfZk]. Digredo. En cualquier caso: qué hace un individuo que vive en una sociedad no ya sólo aburrida, si no que le tiene esclavizado – como vemos al final del cuento: los humanos viven sometidos por máquinas trabajando para ellas. Trata de escapar. Pero ¿y si no puede? Ya sólo le queda un lugar donde refugiarse: su cabeza, la imaginación. Soñar, soñar aunque sea despierto. Eso pasa en muchos cuentos de Dick. Otra interpretacion de otro que subi (Sobre la desolada Tierra) es el duelo del protagonista que le lleva a creer que su amada perdida ha vuelto viendola por todas partes. Así que en mi opinión el cuento va (entre otras cosas) del anhelo de escapar. Robert Benton es un escapista. Porque, ¿qué es eso de moverse volando? Benton se olvida las alas en la oficina de control y tiene un momento muy “ahí vá, los donuts!” (hoy me sale la cosa de anuncios). Pero es que en ese momento (cuando coge el taxi) su suerte ya está echada. El círculo de tiempo ya se ha cerrado, está yendo a su casa con la esfera y pronto el universo en el que los hombres están sometidos a las máquinas se hará realidad. Sobre esa cuestión yo creo que no queda claro si (a) Benton realmente ya vivía en una sociedad tiránica y sueña con todo esto (b) Existe realmente una línea temporal (investigad sobre el Efecto Berenstain si queréis reí) en la que las máquinas son las dueñas y Benton es el responsable de traer dicha realidad a nuestra dimensión en la que comenzamos a existir en cuanto la bola se rompe. Por lo tanto aquí Dick combinaría viajes en el tiempo con universos/dimensiones paralelas. Respecto a viajes en el tiempo nos encontramos con un paradoja muy usada en la literatura, el loop causal, también llamada “bootstrap” paradox. Bootstraps son los cordones de los zapatos y hay una expresión en ingles que es “pull oneself over a fence by one’s bootstraps” algo así como pasar por encima de una valla tirándose de los cordones, o sea, realizar una tarea tan harto difícil como ridícula, usando un referente tan absurdo como imposible. El ejemplo mítico es matar a tu propio abuelo. O darte a luz a ti mismo, como ocurre en “Todos Ustedes Zombies”, cuento que ya subimos y también la encantadora y enormísima Radio Libre Albemuth (corred a disfrutar ese y otros!). Se trata de fenómenos “autocausales”, es necesario viajar en el tiempo para dar origen al futuro y por tanto se forma un círculo cerrado, no un bucle que se repite (como en “Algo para nosotros temponautas” que ya subimos blablablá) sino un loop cerrado donde los eventos están fijos en el tiempo y este continúa avanzando hacia delante. El término lo inventó el propio maestro Heinlein en una novela titulada “By his bootraps” llena de viajes en el tiempo. Yo soy más partidario de la primera opción: todo es un sueño de Benton para escapar de su terrible-terrible realidad. Una coraza, casi una locura, como la que se construyen los locos o la gente que ha vivido episodios de trauma para protegerse (gran ejemplo reciente en la enrome serie Mr Robot). El comienzo del cuento no puede ser más expresivo al respecto: volar… Me recordó desde el principio a la película Brazil y al final del cuento ya estaba convencido que Terry Gilliam probablemente se pudo inspirar en él (1985). Es una peli muy ochentera, es un futuro distópico tipo 1984 donde el gobierno cataloga como “terrorista” y persigue a todo aquel que considera un peligro y mantiene a la gente controlada a través de la prensa/tv. Tiene algún momento un poco lento y como todo lo de Gilliam a veces la imagen es un poco caótica, atiborrada de cosas pero mola mucho y me recordó por dos cosas: Sobretodo dos secuencias en las que el protagonista está volando, literalmente con dos alas muy como de quita y pon, el pelo suelto y vence a un monstruo para rescatar a una chica hermosa pero claro luego se despierta y es un funcionario del ministerio de control (o algo así). Además de las escenas con el tipo volando y que vive en una sociedad en la que nadie puede salirse de la norma uno de los temas esenciales de la peli es la necesidad de “escapar”. Y luego ya más gratuitamente porque es el futuro pero la estética es tipo años 20-50. Hay ordenadores que son máquinas de escribir con pantallas, se comunican rápidamente por tubos pneumáticos (lo más en comunicaciones, un sistema de tubos huecos y por compresión del aire se pueden enviar paquetes dentro de unas cápsulas, lo tengo visto todavía en Hospitales –además de en futurama), la arquitectura es modernista… Cuando Benton entra en la sala principal de la Oficina de Control la gente está tecleando sobre máquinas de escribir, perforando tarjetas (los primeros ordenadores funcionaban con tarjetas con agujeros que la máquina “leía” mecánicamente) y trazando gráficas... encantador! Para estar en el siglo 26 (por lo menos) es raro. En alguna parte del cuento Dick explica que la humanidad lleva mucho tiempo sin inventar cosas. Me voy a ir por las ramas con algo con lo que además sé que no tengo razón pero voy a ello: siempre pensé que el futuro fue en los años 50. Es cierto, se vino internet y el internet de las cosas, viene la inteligencia artificial, la revolución ciberpunk ya está aquí pero… para la gente normal no ha habido muchos cambios cualitativos grandes desde incluso… los años 30. Por entonces ya había televisión y teléfono, la gente tenía sus trabajos en la ciudad, iban a ellos en cercanías o en coche, respiraban contaminación… como nosotros. En los años cincuenta hubo un espíritu de que la sociedad llegaría a disfrutar de vacaciones en la luna y enormes facilidades, sólo era cuestión de tiempo. Es la época del sueño americano y todos esos carteles vintage 50eros tan chulos que tanto me gustan. Y la de consolidación de este género. Nacías en california en los años 50 y vamos, vivías el futuro. Luego el sueño se rompió después de la época hippie y finalmente se remozó por el suelo tras el advenimiento del movimiento neoliberal que hasta nuestros días perdura. No puedo callarme algunas cosas gratuitas más que se me ocurrieron mientras leía el cuento. Además de distopías, viajes en el tiempo e incluso otras dimensiones tenemos un atisbo de Psicohistoria (para quien no lo sepa es la ciencia que inventa Hari Seldon en Fundación que combinando psicología y matemáticas permite crear ecuaciones que predigan la dirección de la evolución de una sociedad (o de todo un imperio galáctico) incluyendo momentos más cruciales e incluso la posibilidad del nacimiento de variables extrañas). Los trabajadores están viendo unas gráficas en las que se predice con una alta probabilidad la aparición de un “Elemento desestabilizador”. Nada más que añadir señoría. Con respecto a la Estabilización, también tengo que traer como referencia un libro, “La patología de la normalidad” de Erich From. Los psicólogos saben (y cuando digo psicólogos incluyo a camareros, porteros, taxistas y escritores) que “loco” es aquel que es raro. Simplemente el que se sale de la norma. Si la mayoría de la gente se comportase como lo hacen los que hoy llamamos “locos”, los locos seríamos nosotros y ellos los cuerdos. Gran verdad. Y se ve mucho en los colegios y en los grupos cerrados, si alguien es un poco raro ya se le trata mal sólo por eso, alejarse de lo normal (fatal me parece). Además de que lo bueno es la diversidad, en el sentido de que fomenta la creatividad, una sociedad estable, sin cambios ni buenos ni malos, realmente sería preferible porque no habría guerra pero estaría estancada. Precisamente se dice en el cuento que llevan muchísimo tiempo (siglos) sin inventarse nada nuevo. Me recordó por supuesto también gratuitamente a esa frase mítica de “El tercer hombre” en la que se quejan de que Suiza lleva siglos sin inventar nada más que el queso suizo y el reloj de cuco precisamente por ser “neutral”. De todos modos medir el “progreso” por los avances científicos también tiene tela… Yo creo que realmente existe mucha dificultad entre separar ciencia ficción y fantasía. Porque, vamos a ver, lo de la bola, que cuando se rompe invade nuestra realidad… ¿Cuál es su mecanismo? Venga de otro tiempo o de otro universo, qué significa la ciudad encerrada? Es fantasía o es ciencia ficción? Si no nos lo explican todo es fantasía? Yo creo que los dos géneros se mezcla y Dick lo hace genial. Luego, algo tiene Dick con los funcionarios. Tantísimos de sus personajes lo son (“Equipo de Ajuste”, por ejemplo) o tienen un trabajo aburrido del que escapar (ejemplo buenísimo “La Maqueta, ambos los subimos ya). El funcionario a veces funciona como una pieza inconsciente de un engranaje maquiavélico. Cuanto están en la Oficina dice algo así como “un hombre inservible apilaba tarjetas en la pila etiquetada “Para Exterminar”. Recuerda irremediablemente a “La banalidad del mal”. Es increíble pero hay más cosas que me molaron del cuento. Mola que nos describe un poco más allá el mundo con frases aparentemente de refilón. Por ejemplo cuando dice que “cerró la puerta, cosa que ya no se solía hacer”. Luego Dick se hace más seco y sus descripciones a veces son muy mecánicas, los rostros son siempre “inexpresivos”, etc. Mola que cuando viajas en el tiempo todo cambia a tu alrededor, de repente la casa en la que estabas ya no existe y ahora todo es una campiña o hay un bosque entero donde antes sólo había aridez… pero el sol sigue siendo el mismo (lo dice más o menos literalmente). Luego dos cosas que no sé de donde vienen y me gustaría mucho saberlo. Primero, viajar en el tiempo como “caída”. En el cuento Dick describe el proceso como si Benton se sintiese caer. Lo hemos visto más veces en otras obras, cuando viajas en el tiempo, o a otra dimensión, en realidad primero “caes” todo a tu alrededor es un vórtice hacia el que caes. ¿Será por los agujeros negros, o los agujeros de gusano? Será por que describe muy bien la sensación de trance psicodélica? Nu se. Y segundo el tema de la ciudad encerrada dentro de la esfera. Esto sí que me gustaría mucho saber de dónde viene, no sé si la leyenda de la que hablan (dios encerró una ciudad de gente mala y perversa en un recipiente para que no pudieran escapar) existe pero sé que esta es una imagen que debe existir en más obras artísticas. Algo parecido salía en un cuento de Ciberíada de Lem (por cierto en los viajes 1 y 7 leímos también ejemplos de paradojas causales). Me suena a leyenda de las mil y una noches, la típica “putada” que te haría un Djinn. Y hablando de leyendas me parece genial la idea de Dick de que, una vez dada la posibilidad de los viajes en el tiempo, las leyendas que proceden sin duda de un tiempo muy muy lejano puedan hacerlo tanto del pasado como… de dentro de muchísimo tiempo en el futuro. Siempre me pareció un puntazo encantador que cunado comienza Star Wars dicen “Hace mucho tiempo en una galaxia muy, muy lejana” en vez de “dentro. Otro detalle de buen gusto de Dick es que la bola tiene un lenguaje mental pero Benton la “oye”. Dice algo así como que en realidad no hablaba pero que Benton “la oía”. Nosotros podríamos percibir otras energías, otras dimensiones incluso pero siempre las tendríamos que adaptar aquellos parámetros que conocemos, a lo que para nosotros en inteligible, lo que forma parte de nuestro “intelecto”. Otra minicosa que me gustó es cuando surge la niebla de dentro de la bola y Dick escribe “que parece algo vivo”. Por último comentar que Dick a veces mezcla al narrador con los personajes, hay varios párrafos que terminan con puntos suspensivos como si en realidad fuese el personaje que está pensando y es interrumpido por una línea de diálogo de otro personaje. Pasa cuando entra en la oficina y cuando está explicando el concepto de estabilidad a lo largo de la historia de la humanidad. Por último de verdad justificar la elección de la música. En la película “Brasil” representa la libertad y la felicidad a la que el héroe escapa en sueños. Sirve genial para contrastar la “depresión” en la que el protagonista debe vivir en ese mundo gris y estable o en ese mundo dominado por las máquinas y el ansia de “felicidad” que tiene. Terry Gilliam utiliza esta canción compuesta originalmente por Ary Barroso en 1933 y realmente titulada “Watercolors of Brasil” en la versión de Geoff Muldaur, que es la que he puesto al final, usando una de Django Reinhardt para las pausas y el principio aunque la del maestro Tom Jobim es también superior. Así que pensé que venía muy a cuento. El cuento tiene pausas y estas son importantes. Espero que no esté muy alta y no moleste (las de las pausas y el final deberían ewstar más bajas que la primera). Aquí un vídeo con una selección de imágenes de la peli que encontré muy bueno [ https://www.youtube.com/watch?v=yVDOrlugfBI ]. Sale un Robert de Niro muy curioso y está genial, no lo ver si no visteis la peli “entodavía”. Salud!! Muchas gracias! =^___^= errores de edición? haberlos haylos soymescalito@gmail.com Viajes en el tiempo, física, dimensiones, paranormal, trabajo, aburrido, gris, fantasía, ficción, ciencia, ficción, sueño, ilusión, esperanza, demonio, dios, ciudad, volar, cuento, historia, relato, audiolibro, lectura, narrar, narración, libro

O que Assistir
S02E27 - 5 Grandes Traidores da História

O que Assistir

Play Episode Listen Later Jul 26, 2017


Um dos temas mais retratados em livros, músicas, peças teatrais e, claro, no Cinema é a traição. Indo além da convencional traição amorosa, a sétima arte nos deu magníficas interpretações dos maiores traidores da História e na lista dessa semana eu trago apenas 5 excelentes exemplos, para sua diversão! Tem Shakespeare, tem mundo corporativo e tem até facada nas costas! Quem nunca, não é mesmo? Vem curtir essa sofrência com a gente! Obrigada pela sua audiência! Contatos: Grupo do Telegram “Ouvintes do Podcast O que Assistir”. Faça parte você também e receba primeiro os nossos conteúdos! Só clicar no link: https://telegram.me/ouvintesoqa Facebook: http://www.facebook.com/podcastoqueassistir Twitter: http://www.twitter.com/podoqueassistir E-mail: podcastoqueassistir@gmail.com iTUNES: https://itunes.apple.com/br/podcast/podcast-o-que-assistir/id1150193372?mt=2 Tune In: http://tunein.com/radio/Podcast-O-que-Assistir-p999064/ Inscreva-se no nosso canal no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC_X9swygKviDIhl9YDTVKog Ajude na reformulação do Ouvindo Podcast! Preencha a pesquisa em: http://ouvindopodcast.com.br * Documentário "O Homem Decente", sobre Heinrich Himmler: https://www.youtube.com/watch?v=kXkTGjdMcq0&t=24s *Filmes recomendados: Júlio César (1953) Othello (1951) Os Inconfidentes (1972) A Queda - As Últimas Horas de Hitler (2004) Fome de Poder (2016) *Músicas usadas neste episódio: - "Lone Harvest" - Kevin MacLeod - "Prelúdio" - Trilha sonora do filme Julius Caesar - "Extrato da ópera Othello", de Giuseppi Verdi - Execução: Orquestra Filarmônica de Belgrado - "Aquarela do Brasil", de Ary Barroso, executada pelo Zimbo Trio no Instrumental Sesc Brasil - "Blutrote Rosen" (Hermann Hünemeyer / Alfred Krönkemeier) - executada por Marek Weber e Orquestra - Trilha sonora do filme "A Queda! As Últimas Horas de Hitler) - "Pennies from Heaven", composta por Johnny Burke e Arthur Johnston - Versão instrumental encontrada no Youtube - Trilha sonora do filme "Fome de Poder" - "Como é Grande O Meu Amor Por Você" - Roberto Carlos (versão de Caio Mesquita no Sax) – “Sunset Strip” – Audionautix Este programa é produzido, gravado e editado por Priscila Armani, usando o gravador Zoom Hn4Pro e o programa de edição de som Audacity. As músicas são provenientes de vídeos disponíveis no Youtube, da trilha sonora dos filmes e da Biblioteca de Áudio do Youtube. Todos os direitos reservados aos criadores das faixas.

Melomania
#1: Brazil and the Art of the Soundtrack

Melomania

Play Episode Listen Later Sep 26, 2016 11:07


Welcome to Melomania, the podcast where I, Patrick Simpson, deconstruct music and what it means. In this episode, we take a look at the underappreciated art of the soundtrack. Our case study is Terry Gilliam’s cult sci-fi hit Brazil, a film in which the majority of the soundtrack only features variations on one song—Ary Barroso’s hit song “Aquarela do Brasil.” By closely examining how Gilliam intertwines plot and theme with this song, we can see just how much a soundtrack can do for a film.

RádiOutrora
RadiOutrora 60 | Ary Barroso: sua gaita e sua história (trecho)

RádiOutrora

Play Episode Listen Later Jan 21, 2015


Café Brasil Podcast
017 – Raízes Brasileiras

Café Brasil Podcast

Play Episode Listen Later Jan 3, 2007 25:00


No podcast desta semana, “Raízes Brasileiras” vamos falar um pouco de brasilidade. Um texto de Silvia De Lucca discute a invasão da cultura brasileira por estrangeirismos. Depois falamos do futebol brasileiro como cultura. E da dificuldade que o brasileiro tem em valorizar seus ídolos. E no final do programa, uma surpresa. A inédita interpretação de Eliezer Setton para o Hino Nacional. Duvido que você não se emocione… No programa temos ainda a participação de Patatiava do Assaré, Daniel Baremboin com Villa Lobos e Ary Barroso, Djavan cantando Edu Lobo e Chico Buarque. Um Café Brasil brasileiro. Com produção e apresentação de Luciano Pires.