POPULARITY
Categories
Mix of classic house tracks with some Dennis Ferrer productions https://www.instagram.com/thecocreatorsmusic/ https://www.facebook.com/TheCocreators https://thecocreatorsmusic.com/ ⚡️Like the Show? Click the [Repost] ↻ button so more people can hear it!
Imagine um compositor caminhando em meio a florestas nevadas, ouvindo o vento bater nos pinheiros como se fossem tubos de um órgão cósmico. Essa imagem quase cinematográfica é um bom convite para entrar no mundo de Jean Sibelius. Hoje mergulhamos na Sinfonia nº 2, uma obra que muitos chamam de “a sinfonia da independência finlandesa”, ainda que o próprio compositor desse risada dessa classificação mais tarde. O curioso é que cada audição parece revelar uma história secreta escondida nas cordas e nos metais.Sibelius compôs a Segunda em 1901 e 1902, numa época em que a Finlândia vivia tensões políticas fortes sob domínio do Império Russo. A verdade é que o compositor não escreveu a obra como manifesto político. Ele estava descansando na Itália, cercado de sol, paisagens mediterrâneas e cadernos rabiscados com esboços. Ainda assim, o público finlandês escutou algo profundo ali: um espírito de resistência, um sentimento de afirmação nacional.Com o passar do tempo, a própria história se encarregou de fundir obra e país. Aquela sinfonia passou a ser tratada quase como um símbolo, mesmo que, para Sibelius, a música fosse mais abstrata e menos panfletária.Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada. Seja nosso padrinho: https://apoia.se/conversadecamara RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.
In questo episodio Alessia riflette su quello che ha visto e letto tra notizie e post social riguardo Lucca Comics 2025 e problematiche che si fanno sempre più impellenti: manga sempre più costosi, variant e gadget per pochi, file infinite, firmacopie quasi impossibili da ottenere e un'organizzazione che spesso penalizza lettori ed editori. Per non parlare delle polemiche che coinvolgono direttamente anche i fumettisti…Link utiliNewsletter su IAEpisodio dedicato a Satoshi KonArticolo “Copertina di Linus su Evangelion: se l'AI tradisce la cultura pop” di Gianluca Riccio su futuroprossimo Japan Wildlife è su Substack! Iscriviti alla newsletter per non perderti i prossimi episodi e aggiornamenti.Se vuoi sostenere Japan Wildlife, puoi anche lasciare una donazione su Ko-FiI nostri sponsor:Dirim: https://www.dirim.it/Granduomo: https://www.granduomocatania.it/Sinfonia del Gusto: https://www.sinfoniadelgustoroma.it/ This is a public episode. If you would like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit japanwildlife.substack.com
O Vozes da Vez desta semana celebra a genialidade de Hermeto Pascoal, o “bruxo do som”, em um projeto conduzido por Tiago Gomes e Lucas Silveira — uma dupla que transforma reverência em invenção. Com mais de 10 mil composições, três Grammys Latinos e uma trajetória que ecoa pelos maiores palcos do mundo, Hermeto é um dos nomes mais grandiosos da música brasileira. O novo projeto, contemplado pelo Edital Natura Musical, presta uma homenagem à sua obra e ao seu espírito criador, com a gravação da icônica “Sinfonia em Quadrinhos” — uma das peças mais inventivas do mestre — em parceria com a Orquestra Jovem Tom Jobim. Sob o olhar atento de Tiago e Lucas, o universo de Hermeto Pascoal ganha novas camadas, reafirmando que sua música é, antes de tudo, vida em estado de criação.
Johann Christian Bach (1735-1782) - Sinfonia in sol minore, Op.6, n.6 1. Allegro 00:002. Andante più tosto adagio 03:423. Allegro molto 12:33 The Academy of Ancient Music Simon Standage, conductor
Che cosa succede quando l'aldilà smette di essere soltanto un luogo metafisico o teologico e diventa un vero e proprio mondo narrativo, con regole, società, politica e personaggi che lo abitano? In questa puntata Alessia esplora il modo in cui anime, manga e serie animate reinterpretano Paradiso, Inferno, reincarnazione, giudizio e limbo.Japan Wildlife è su Substack! Iscriviti alla newsletter per non perderti i prossimi episodi e aggiornamenti.Se vuoi sostenere Japan Wildlife, puoi anche lasciare una donazione su Ko-FiI nostri sponsor:Dirim: https://www.dirim.it/Granduomo: https://www.granduomocatania.it/Sinfonia del Gusto: https://www.sinfoniadelgustoroma.it/ This is a public episode. If you would like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit japanwildlife.substack.com
durée : 00:13:29 - Luciano Berio : Sinfonia - London Voices, Gothenburg Symphony Orchestra, Peter Eötvös - Le compositeur et chef d'orchestre hongrois enregistre "Sinfonia", l'œuvre phare de Luciano Berio composée en 1968. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
durée : 00:48:09 - Eclats de voix - par : Emilie Munera - Citation, collage, mutation... Nombreux sont les chemins qu'emprunte la voix dans notre En Pistes contemporain. Elle est le matériau central de la Sinfonia de Berio, dont nous fêtons le centenaire de la naissance, et la colonne vertébrale de l'œuvre de la compositrice Meredith Monk. - réalisé par : Fanny Constans Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
durée : 00:48:09 - Eclats de voix - par : Emilie Munera - Citation, collage, mutation... Nombreux sont les chemins qu'emprunte la voix dans notre En Pistes contemporain. Elle est le matériau central de la Sinfonia de Berio, dont nous fêtons le centenaire de la naissance, et la colonne vertébrale de l'œuvre de la compositrice Meredith Monk. - réalisé par : Fanny Constans Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
durée : 00:13:29 - Luciano Berio : Sinfonia - London Voices, Gothenburg Symphony Orchestra, Peter Eötvös - Le compositeur et chef d'orchestre hongrois enregistre "Sinfonia", l'œuvre phare de Luciano Berio composée en 1968. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
durée : 00:13:29 - Luciano Berio : Sinfonia - London Voices, Gothenburg Symphony Orchestra, Peter Eötvös - Le compositeur et chef d'orchestre hongrois enregistre "Sinfonia", l'œuvre phare de Luciano Berio composée en 1968. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
durée : 00:48:09 - Eclats de voix - par : Emilie Munera - Citation, collage, mutation... Nombreux sont les chemins qu'emprunte la voix dans notre En Pistes contemporain. Elle est le matériau central de la Sinfonia de Berio, dont nous fêtons le centenaire de la naissance, et la colonne vertébrale de l'œuvre de la compositrice Meredith Monk. - réalisé par : Fanny Constans Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
No cenário dinâmico do marketing digital e das vendas, a busca pela previsibilidade e eficiência tornou-se uma obsessão. Empresas de todos os portes anseiam por transformar o processo de vendas de uma “arte” intuitiva e, por vezes, caótica, em uma “ciência” replicável e escalável. Mas, seria essa transição meramente técnica? Ou há um profundo embate cultural e psicológico em jogo? O episódio do podcast Growth Diaries, com a participação de Daniel Lestinge, fundador da Blue Forecast, desvenda as complexidades dessa jornada, expondo a tensão entre a natureza humana dos vendedores e a frieza implacável dos dados. Mais do que um mero relatório de vendas, o que emerge é um manifesto sobre como a gestão de dados pode, paradoxalmente, humanizar e otimizar a máquina de receita, desde que se compreenda a intrincada dança entre pessoas, processos e algoritmos.A Evolução da Gestão Comercial: Do Grito ao AlgoritmoA história da gestão comercial é uma jornada fascinante, pontuada por transformações radicais. Houve um tempo em que o sucesso em vendas era sinônimo de carisma, persuasão e, muitas vezes, de uma boa dose de “gritos e motivação” por parte dos gestores. Era uma era onde a intuição reinava soberana, e a performance individual era celebrada, mas dificilmente replicável ou escalável. Max Weber, o sociólogo alemão, já observava no início do século XX a tendência da sociedade moderna à racionalização, onde a eficiência e a calculabilidade suplantariam a tradição e a emoção (Weber, 1978). Essa racionalização, que ele via nas burocracias, hoje se manifesta na busca incessante por métricas e processos no universo das vendas.Daniel Lestinge, com sua trajetória que migra de vendas para dados, é um testemunho vivo dessa evolução. Ele representa a nova guarda, que entende que a paixão e a motivação continuam sendo cruciais, mas precisam ser ancoradas em um arcabouço de dados e processos. O modelo artesanal, onde o “feeling” do vendedor era o KPI supremo, cede lugar a uma gestão que busca transformar a operação de vendas em uma “fábrica de receita” previsível. Não se trata de desumanizar, mas de otimizar. Como argumenta Peter Drucker, “o que não pode ser medido, não pode ser gerenciado” (Drucker, 1954). E no mundo das vendas, gerenciar significa entender o que funciona, por que funciona, e como replicar esse sucesso em escala.O Calcanhar de Aquiles Humano: Vendedores e o CRMApesar da inegável lógica por trás da gestão de vendas baseada em dados, o maior desafio reside, ironicamente, no elemento humano. Vendedores, por sua própria natureza, são movidos pela emoção, pela conexão pessoal e pela liberdade de ação. A ideia de preencher meticulosamente um CRM, seguir roteiros rígidos ou aderir a processos padronizados pode soar como uma camisa de força para muitos. Essa resistência não é meramente uma questão de preguiça ou má vontade; é um reflexo de vieses cognitivos e da aversão à perda, conceitos explorados por Daniel Kahneman e Amos Tversky em sua Teoria da Perspectiva (Kahneman & Tversky, 1979). A mudança de um método familiar para um novo, mesmo que comprovadamente mais eficiente, é percebida como uma perda de autonomia ou de um “jeito de fazer” que já trouxe resultados.A Blue Forecast, ao se deparar com essa realidade, precisou desenvolver uma abordagem que não apenas implementasse ferramentas de dados, mas que também promovesse uma profunda mudança cultural. A solução não está em impor, mas em demonstrar o valor. Quando os vendedores percebem que o CRM não é um instrumento de controle, mas uma ferramenta que os ajuda a fechar mais negócios, a gerenciar melhor seu pipeline e a identificar oportunidades que antes passariam despercebidas, a resistência diminui. É uma questão de traduzir a linguagem dos dados para a linguagem dos resultados tangíveis na vida do vendedor. Como Lestinge aponta, a gestão comercial precisa de visibilidade e controle, especialmente em ambientes remotos, e essa visibilidade só é alcançada com dados confiáveis, gerados por processos bem definidos.Data as a Service: O Modelo Blue Forecast e a Democratização da AnáliseA complexidade de montar e manter uma equipe de dados interna é um obstáculo significativo para muitas empresas, especialmente as de médio porte que faturam acima de 10 milhões por ano, mas que ainda não possuem a maturidade para um departamento de dados robusto. É nesse vácuo que o modelo “time de dados por assinatura” da Blue Forecast se posiciona como uma solução estratégica. Esse modelo reflete uma tendência econômica mais ampla: a “economia de serviços” ou “as-a-service” (SaaS, PaaS, IaaS), onde empresas podem acessar expertise e infraestrutura de ponta sem os custos fixos e os desafios de recrutamento e retenção de talentos.Ao oferecer times de dados por assinatura, a Blue Forecast democratiza o acesso à inteligência de negócios avançada. Empresas como Embracon e Ser Ronda, que talvez hesitassem em investir em uma estrutura de dados própria, podem agora alavancar análises sofisticadas para otimizar suas operações de vendas. Isso permite que se concentrem em seu core business, enquanto especialistas gerenciam a complexidade dos dados. É uma terceirização estratégica que não apenas reduz custos, mas também acelera a curva de aprendizado e a implementação de melhores práticas, conforme o conceito de vantagem competitiva de Michael Porter (Porter, 1985).A “Fábrica de Receita”: Previsibilidade em um Mundo IncertoA visão de transformar a operação de vendas em uma “fábrica de receita” é o cerne da proposta da Blue Forecast e um conceito poderoso para o marketing digital. Em um mercado cada vez mais volátil e competitivo, a previsibilidade é um ativo inestimável. Uma “fábrica de receita” implica um sistema onde as entradas (leads, atividades de vendas) são processadas de forma consistente para gerar saídas (vendas, receita) com uma taxa de conversão conhecida e gerenciável. Isso exige a aplicação de princípios de gestão de processos, como os popularizados pelo Lean Manufacturing e Six Sigma na indústria, adaptados para o universo das vendas (Womack & Jones, 2003).A chave para essa previsibilidade é a definição clara de processos e a medição constante de KPIs. Sem dados confiáveis, a “fábrica” operaria no escuro, sujeita a flutuações e ineficiências. Com eles, é possível identificar gargalos, otimizar etapas e prever resultados com maior acurácia. A previsibilidade não elimina a necessidade de inovação ou de adaptação a mudanças de mercado, mas fornece uma base sólida para a tomada de decisões, permitindo que as empresas reajam de forma proativa, e não apenas reativa.Governança de Dados: O Alicerce InvisívelUm dos pontos cruciais levantados por Lestinge é a necessidade de homologação dos dados. Em muitos casos, as empresas sequer possuem uma definição clara do que constitui uma “venda” ou um “lead qualificado”. Sem essa padronização, qualquer análise de dados será falha, construída sobre areia movediça. A governança de dados, portanto, torna-se o alicerce invisível sobre o qual toda a “fábrica de receita” é construída.A homologação envolve alinhar critérios, criar campos padronizados no CRM e garantir que todos os membros da equipe compreendam e sigam esses padrões. É um trabalho minucioso, mas essencial. Filosoficamente, pode-se traçar um paralelo com a busca pela verdade e consistência na epistemologia. Para que o conhecimento (neste caso, os insights de dados) seja válido, ele precisa ser fundamentado em premissas claras e consistentes. Dados inconsistentes levam a conclusões equivocadas e, consequentemente, a decisões de negócios erradas. Como alertam Davenport e Dyché, sem uma boa governança, os dados podem se tornar um passivo, não um ativo (Davenport & Dyché, 2013).Além dos Dashboards: A Cultura Data-Driven na PráticaTer dashboards bonitos é um bom começo, mas a verdadeira transformação acontece quando os dados permeiam a cultura organizacional. Daniel Lestinge destaca como as reuniões se transformam após a implementação das soluções da Blue Forecast. De debates improdutivos focados em atribuição de culpa, elas evoluem para sessões focadas em soluções e acompanhamento de iniciativas, utilizando ferramentas como PDCA (Plan-Do-Check-Act) e 5W2H.Essa mudança de cultura é um desafio sociológico e psicológico complexo. Requer que os líderes modelem o comportamento desejado, que a equipe seja treinada para interpretar e agir com base nos dados, e que haja um ambiente de segurança psicológica onde os erros sejam vistos como oportunidades de aprendizado, não de punição. Edgar Schein, renomado teórico da cultura organizacional, enfatiza que a cultura é moldada por artefatos, valores e pressupostos básicos, e que a mudança cultural é um processo lento e deliberado (Schein, 2017). Ao transformar a forma como as reuniões são conduzidas, a Blue Forecast está, de fato, reescrevendo os rituais e as normas que sustentam a cultura de vendas de seus clientes.O Dilema da Imagem vs. Entrega: Lições do Ecossistema DigitalUm dos insights mais provocadores do episódio do Growth Diaries foi a reflexão sobre a influência das redes sociais e os “influenciadores corporativos”. Daniel e Victor observaram que, muitas vezes, há um foco excessivo na imagem dos fundadores e na retórica inspiradora, em detrimento da entrega real de valor estruturado. Essa crítica ressoa com a teoria da “sociedade do espetáculo” de Guy Debord, que descrevia uma sociedade onde as relações sociais são mediadas por imagens e o consumo de representações se sobrepõe à experiência direta e autêntica (Debord, 1994).No contexto do marketing digital e da educação corporativa, essa tendência pode ser perigosa. Empresas e indivíduos que constroem sua reputação apenas na imagem, sem a substância de processos sólidos e resultados concretos, correm o risco de se tornar “castelos de areia”. A mensagem de Daniel é clara: a entrega de resultados tangíveis e a transformação contínua são o que realmente fidelizam o cliente. Em uma era de excesso de informação e de “gurus” instantâneos, a autenticidade e a capacidade de gerar valor real são os diferenciais competitivos mais poderosos.A Autonomia do Cliente: Infraestrutura e FlexibilidadeUm aspecto técnico, mas de grande impacto estratégico, é a decisão da Blue Forecast de implantar todas as soluções na infraestrutura do cliente. Essa abordagem, que pode parecer mais trabalhosa à primeira vista, é fundamental para garantir a autonomia do cliente e evitar a chamada “dependência de fornecedor” (vendor lock-in). Ao hospedar os dados e as ferramentas na própria infraestrutura do cliente (seja AWS, GCP ou outra), a Blue Forecast assegura que o cliente mantém a posse e o controle de seus ativos digitais.Essa estratégia reflete uma compreensão profunda do valor a longo prazo para o cliente. Não se trata apenas de entregar uma solução, mas de capacitar o cliente. Em um mundo onde a segurança e a soberania dos dados são cada vez mais críticas, essa escolha técnica se traduz em um benefício estratégico, reforçando a confiança e a parceria. Além disso, a flexibilidade em adaptar-se à stack tecnológica do cliente demonstra uma abordagem centrada no cliente, um pilar fundamental para o sucesso de qualquer empresa de serviços, como ressaltado por autores como Frederick Reichheld sobre a lealdade do cliente (Reichheld, 1996).O ROI da Transparência: Casos de Sucesso e RetençãoO valor da análise de dados em vendas é mais bem ilustrado pelos casos de sucesso. Lestinge citou o exemplo de uma empresa de Telecom do Espírito Santo que, após a implementação de dashboards e processos estruturados, viu sua retenção (Customer Success) saltar de 27% para 54%. Esse é um testemunho poderoso do ROI da transparência e da governança de dados. A retenção de clientes é, muitas vezes, mais lucrativa do que a aquisição de novos, um princípio econômico bem estabelecido no marketing.O aumento da retenção não é um resultado mágico; é a consequência direta de uma melhor compreensão do cliente, da identificação proativa de riscos de churn e da capacidade de agir com base em insights. Quando a equipe de CS tem acesso a dados confiáveis sobre o comportamento do cliente, o uso do produto e o histórico de interações, ela pode intervir de forma mais eficaz, oferecendo soluções personalizadas e fortalecendo o relacionamento. Esse é o poder de transformar dados em ações estratégicas que impactam diretamente o resultado final.O Caminho à Frente: Priorizando o EssencialA mensagem final de Daniel Lestinge é um lembrete valioso em um mundo saturado de informações e soluções complexas: comece simples. Ele orienta focar inicialmente em construir processos claros, definir poucos KPIs essenciais e garantir que o time de vendas funcione de forma coesa, antes de buscar soluções excessivamente complexas. Essa abordagem minimalista e pragmática ecoa o Princípio de Pareto (80/20), onde a maioria dos resultados advém de um número limitado de causas (Koch, 1998).No contexto do marketing digital e da gestão de vendas, isso significa resistir à tentação de implementar todas as ferramentas e métricas disponíveis de uma vez. Em vez disso, a prioridade deve ser estabelecer uma base sólida de dados confiáveis e processos operacionais eficientes. A jornada é gradual, e o principal é progredir com foco e “mão na massa”. É um convite à ação deliberada e estratégica, em vez de uma corrida desenfreada por todas as inovações tecnológicas.Conclusão: A Sinfonia de Dados e HumanidadeO bate-papo no Growth Diaries com Daniel Lestinge transcendeu a mera discussão sobre análise de dados e vendas. Ele nos convidou a uma reflexão profunda sobre a natureza do trabalho, a psicologia humana e a evolução da gestão na era digital. A “fábrica de receita” não é um ideal frio e desumano; é a materialização da busca por eficiência e previsibilidade, que, quando bem implementada, pode liberar os vendedores para se concentrarem no que fazem de melhor: conectar-se com pessoas.A verdadeira maestria reside em orquestrar a sinfonia entre a precisão dos algoritmos e a intuição humana, entre a rigidez dos processos e a flexibilidade da criatividade. O futuro das vendas e do marketing digital não é apenas sobre coletar dados, mas sobre interpretá-los com sabedoria, aplicar essa sabedoria com propósito e, acima de tudo, lembrar que, no final das contas, estamos lidando com pessoas. A jornada é contínua, os desafios são constantes, mas a promessa de uma operação de receita mais eficiente e previsível, que respeita e amplifica o potencial humano, é um horizonte que vale a pena perseguir. É hora de salvar, reparar e decidir: vamos construir fábricas de receita que nutrem a alma humana ou nos perderemos na busca incessante por métricas vazias? A escolha é nossa.Referências (Estilo MLA)Davenport, Thomas H., and Jill Dyché. The New IT: How Technology Leaders Are Shaping the Digital Future. McGraw-Hill Education, 2013.Debord, Guy. The Society of the Spectacle. Translated by Donald Nicholson-Smith, Zone Books, 1994.Drucker, Peter F. The Practice of Management. Harper & Row, 1954.Kahneman, Daniel, and Amos Tversky. “Prospect Theory: An Analysis of Decision under Risk.” Econometrica, vol. 47, no. 2, 1979, pp. 263–91.Koch, Richard. The 80/20 Principle: The Secret to Achieving More with Less. Doubleday, 1998.Porter, Michael E. Competitive Advantage: Creating and Sustaining Superior Performance. Free Press, 1985.Reichheld, Frederick F. The Loyalty Effect: The Hidden Force Behind Growth, Profits, and Lasting Value. Harvard Business School Press, 1996.Schein, Edgar H. Organizational Culture and Leadership. 5th ed., Wiley, 2017.Weber, Max. Economy and Society: An Outline of Interpretive Sociology. Edited by Guenther Roth and Claus Wittich, University of California Press, 1978.Womack, James P., and Daniel T. Jones. Lean Thinking: Banish Waste and Create Wealth in Your Corporation. Free Press, 2003. To hear more, visit victormignone.substack.com
Questa settimana con Alessia vi addentrerete negli spazi del Giappone in cui il confine tra il nostro mondo e l'Altro diventa sottile. Scopriremo scuole abbandonate, isole industriali fantasma, foreste dove la memoria grava pesante — e capiremo perché in questi luoghi si accumulano leggende di spiriti, horror e trauma collettivo.senza dimenticare come manga e anime reinterpretano queste storie per trasformare l'abbandono in racconto, e la paura in metafora.LINK UTILI* Selezione di Haikyo di cui potete vedere moltissime foto* Newsletter su scuola e bullismo:* Foto e reportage su GunkanjimaJapan Wildlife è su Substack! Iscriviti alla newsletter per non perderti i prossimi episodi e aggiornamenti.Se vuoi sostenere Japan Wildlife, puoi anche lasciare una donazione su Ko-FiI nostri sponsor:Dirim: https://www.dirim.it/Granduomo: https://www.granduomocatania.it/Sinfonia del Gusto: https://www.sinfoniadelgustoroma.it/ This is a public episode. If you would like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit japanwildlife.substack.com
durée : 00:07:35 - Le Bach du matin du lundi 20 octobre 2025 - Jonathan Cohen à la tête de son ensemble Arcangelo dirige la Sinfonia de la cantate BWV 169 "Gott soll allein mein Herze haben". Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
durée : 00:07:35 - Le Bach du matin du lundi 20 octobre 2025 - Jonathan Cohen à la tête de son ensemble Arcangelo dirige la Sinfonia de la cantate BWV 169 "Gott soll allein mein Herze haben". Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
We horen de radiopremiere van een nieuwe opname van Kees van Baaren's Sinfonia, dat we afgelopen april opnamen aan de Heuvellaan in Hilversum! En alsof één radiopremiere niet genoeg is: aan het eind van de uitzending krijg je er nog een: de nieuwste versie van Jeffrey Bruinsma's Hymnus wordt gespeeld door Lonneke van Straalen. We staan ook stil bij de 2 muzikale grootheden die ons afgelopen week ontvielen - D'Angelo en Roberta Alexander - en we horen allebei hun stemmen. Gedraaid in de uitzending: Henk Badings - Wiegelied D'Angelo - Spanish Joint (demo) Kees van Baaren - Sinfonia George Crumb - Wind Elegy (Three Early Songs) Charles Ives - Berceuse Jeffrey Bruinsma - Hymnus Jeffrey Bruinsma - The Void
La bella combattente vestita alla marinara ha lasciato il segno in più di una generazione, resistendo anche al declino del genere che lei stessa ha consacrato. Sailor Moon e le sue compagne sono iconiche perché capaci di rappresentare più sfaccettature della società e in particolare delle shōjo, quelle ragazze non ancora adulte ma nemmeno più bambine che si muovevano in uno spazio liminale tutto loro, in cerca del proprio ruolo.Con Angelo Perongini e June Scialpi, Alessia parla tutte loro presentando il saggio La promessa della Luna, edito Moscabianca Edizioni, che prende le mosse da quello che forse è l'anime/manga anni 90 per eccellenza e ne esplora gli elementi rivoluzionari.Seguite June e Angelo su InstagramLINK UTILIAcquista i libri della collana FushigiLA PROMESSA DELLA LUNA. Genealogie di Sailor MoonIL PIÙ FORTE DEL MONDO. La filosofia di Dragon BallIL MAESTRO DELL'ORRORE. Nella mente di Junji ItōIL FANTASTICO REALISTICO. Il mondo di Hunter × HunterRecupera gli episodi con gli autori:Dragonball: gli eroi di una generazione e la loro filosofia, con Claudio KuleskoNella mente di Junji Itō con Gioele CimaHunter x Hunter, il mondo fantastico realistico di Yoshihiro Togashi, con Alessandro LolliE per una maggior comprensione della shōjo bunka, ascolta l'episodio con Ludovica Morrone e leggi il suo saggio!Shōjo bunka. La cultura delle ragazze in Giappone dalla riforma scolastica del 1872 al Salone di ŌizumiJapan Wildlife è su Substack! Iscriviti alla newsletter per non perderti i prossimi episodi e aggiornamenti.Se vuoi sostenere Japan Wildlife, puoi anche lasciare una donazione su Ko-FiI nostri sponsor:Dirim: https://www.dirim.it/Granduomo: https://www.granduomocatania.it/Sinfonia del Gusto: https://www.sinfoniadelgustoroma.it/ This is a public episode. If you would like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit japanwildlife.substack.com
Da Moscabianca Edizioni è arrivato il terzo volumetto della collana Fushigi, cosa che ha spinto Alessia a fare un rewatch di tutto Hunter x Hunter apposta per questo episodio. D'altronde c'è un motivo se HxH, dopo anni pieni di pause più che di capitoli, è ancora uno degli shōnen più amati e con Alessandro Lolli, autore del saggio Il fantastico realistico. Il mondo di Hunter x Hunter, vedremo l'impatto che questo manga/anime ha avuto nel mondo degli shōnen ma più in generale quello narrativo, andando a scardinare principi e stereotipi in ogni saga.NB: l'episodio è pieno di spoiler, ascolta a tuo rischio e pericolo! Ma garantito, vale comunque la pena seguire quest'opera pure sentendo quanto dichiarato in puntata.Link utiliLeggi i volumi della collana Fushigi:IL FANTASTICO REALISTICO. Il mondo di Hunter × HunterIL PIÙ FORTE DEL MONDO. La filosofia di Dragon BallIL MAESTRO DELL'ORRORE. Nella mente di Junji ItōJapan Wildlife è su Substack! Iscriviti alla newsletter per non perderti i prossimi episodi e aggiornamenti.Se vuoi sostenere Japan Wildlife, puoi anche lasciare una donazione su Ko-FiI nostri sponsor:Dirim: https://www.dirim.it/Granduomo: https://www.granduomocatania.it/Sinfonia del Gusto: https://www.sinfoniadelgustoroma.it/ This is a public episode. If you would like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit japanwildlife.substack.com
Il mio viaggio nel “Nord-Est Europa”Jean Sibelius (1865 - 1957) – Sinfonia n.2 in re maggiore, op. 431. Allegretto 2. Tempo andante, ma rubato 09:403. Vivacissimo 24:494. Finale: Allegro moderato 31:30Orchestre de ParisPaavo Järvi, conductor
BBC Promsil kõlab Luciano Berio ikooniline "Sinfonia" kaheksale häälele ja orkestrile. Plahvatuslik, psühhedeelse kõlaga mitmekihiline teos ammutab inspiratsiooni klassikalise muusika minevikust ja uurib selle tuleviku võimalusi. Stuudios on Johanna Mängel.
durée : 00:11:07 - Choral BWV 645 et Sinfonia BWV 29 - Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
La scuola giapponese è “un inferno”, ma anime e manga la rendono più sopportabile… forse.Ciclicamente è possibile vedere su qualsiasi piattaforma un numero infinito di video su come sia strutturato il sistema scolastico giapponese, come inizia e si svolge la giornata degli studenti e così via. Andare a scuola in Giappone significa certamente rispettare una serie di regole e di tradizioni differenti dalle nostre e che vengono rappresentate in maniera più o meno fedele anche in anime e manga. Tuttavia questi non sono da considerare una fonte del tutto veritiera di come sia davvero essere uno studente in Giappone.Anzi, chiunque abbia letto o visto un discreto numero di manga e anime sa che la scuola diventa spesso e volentieri un teatro di battaglie e scontri, fisici e psicologici, capaci di raggiungere livelli di follia altissimi, cosa che vedremo anche oggi in questo episodio.Japan Wildlife è su Substack! Iscriviti alla newsletter per non perderti i prossimi episodi e aggiornamenti.Se vuoi sostenere Japan Wildlife, puoi anche lasciare una donazione su Ko-FiI nostri sponsor:Dirim: https://www.dirim.it/Granduomo: https://www.granduomocatania.it/Sinfonia del Gusto: https://www.sinfoniadelgustoroma.it/ This is a public episode. If you would like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit japanwildlife.substack.com
Learn more about St. Michael's at www.st-michaels.org.
durée : 00:05:35 - Le Bach du matin du vendredi 05 septembre 2025 - Notre Bach du Matin est un Bach berlinois : Bernhard Forck interprète la "Sinfonia en Ré majeur" BWV 1045 – pour violon, 3 trompettes, 2 hautbois, timbales, cordes et basse continue, tout en étant à la tête de l'Akademie für Alte Musik de Berlin. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
durée : 00:05:35 - Le Bach du matin du vendredi 05 septembre 2025 - Notre Bach du Matin est un Bach berlinois : Bernhard Forck interprète la "Sinfonia en Ré majeur" BWV 1045 – pour violon, 3 trompettes, 2 hautbois, timbales, cordes et basse continue, tout en étant à la tête de l'Akademie für Alte Musik de Berlin. Vous aimez ce podcast ? Pour écouter tous les autres épisodes sans limite, rendez-vous sur Radio France.
Hoje vamos mergulhar na Sinfonia de Dante, uma das obras mais visionárias e, ao mesmo tempo, desafiadoras de Franz Liszt. A estreia aconteceu em 7 de novembro de 1857, no Teatro Real de Dresden, sob regência do próprio Liszt. A recepção? Digamos… nem todos estavam preparados para tanta ousadia.Apresentado por Aroldo Glomb com Aarão Barreto na bancada. Seja nosso padrinho: https://apoia.se/conversadecamara RELAÇÃO DE PADRINS Aarão Barreto, Adriano Caldas, Gustavo Klein, Fernanda Itri, Eduardo Barreto, Fernando Ricardo de Miranda, Leonardo Mezzzomo,Thiago Takeshi Venancio Ywata, Gustavo Holtzhausen, João Paulo Belfort , Arthur Muhlenberg e Rafael Hassan.Tudo começou lá em 1837, quando Liszt estava curtindo a paisagem do Lago de Como ao lado de sua companheira Marie d'Agoult. Entre um passeio e outro, ele mergulhou na leitura da Divina Comédia de Dante Alighieri. Foi aí que nasceu a ideia de transformar esse épico literário em música – mas não apenas música: Liszt queria juntar som, poesia e até artes visuais. Teve até planos malucos, como projetar imagens em lanterna mágica durante o concerto e usar uma máquina de vento experimental para simular as rajadas do Inferno. Isso em 1850 e poucos! Visionário demais, né?Em 1855, ele escreveu para o amigo e futuro genro, Richard Wagner, contando sobre a obra que estava compondo. A ideia era uma sinfonia em três movimentos: Inferno, Purgatório e Paraíso. Só que Wagner deu aquele pitaco clássico: disse que o Paraíso não podia ser representado em música. Liszt até aceitou o conselho – meio a contragosto – e deixou o último movimento em aberto, reduzindo-o a um coro feminino com trechos do Magnificat.A estreia rolou em 7 de novembro de 1857, no Teatro Real de Dresden, com o próprio Liszt regendo. E olha… foi um fiasco! Faltou ensaio, a imprensa caiu matando e até amigos próximos ficaram com o pé atrás. Mas a obra sobreviveu ao tempo e hoje é considerada uma das mais ousadas tentativas de unir literatura e música no século XIX.
Apulanta-yhtyeen ja Sinfonia Lahden yhteiskeikka Tampereella Ratinan stadionilla tavoitti lauantaina 23.8. yli 20 000 kuulijaa.Kolmetuntisessa konsertissa kuultiin 25 Apulanta-kappaletta kapellimestari Erkki Lasonpalon johdolla. Kappaleiden sovituksista vastasivat Ako Kiiski, Marzi Nyman, Sampo Kasurinen ja Rolf Gustavson.Radio Voiman Kristoffer Ignatius soitti maanantaina 25.8. Sinfonia Lahden intendentti Maija Kylkilahdelle. Koko tiimi on edelleen fiiliksissä upeasta konsertista.- Olihan se sairaan siistiä! Päijäthämäläistä taidetta vietiin Tampereelle roppakaupalla, Maija iloitsi.Viikonlopulle oli luvattu melkoista keliä, mutta lopulta ratinan konsertin aikana ei satanut. Loppuillasta konserttiyleisö pääsi ihailemaan jopa tähtitaivasta.- Toni (Wirtanen) konsertin aluksi sanoi, että heidän (Apulannan) keikoilla ei ole koskaan satanut ja niin siinä Ratinan kohdalla oli pilvissä aukko, Maija fiilisteli.Sinfonia Lahden kiireet eivät loppuneet Ratinan konserttiin. Elokuun loppuun ohjelmistossa on Sinfonia Lahden 26. kansainvälinen Sibelius-festivaali 28.–30.8.2025Lue lisää!Kuva: Jarmo Katila / Ess.fi
Pr. Marcos Perin - Pregação realizada na noite do dia 17/08/2025, na Igreja Batista Regular da Pituba, localizada à Rua das Hortências, 536, Pituba, Salvador - Bahia.
Neste episódio, o professor José Roberto, da sede São Caetano do Sul- SP, foi convidado a compartilhar algumas reflexões filosóficas sobre a solidão que alimenta a jornada da alma. Dentro dessa abordagem, perpassamos sobre questões da existência, tratamos do livro da Professora Delia “Os jogos de Maia”, entendendo a solidão como algo inerente a este mundo, cuja origem é transcendental. Ainda, através de uma visão e postura filosófica, transbordamos o tema para a questão da solidão interior, da convivência social, das frustrações e desilusões cotidianas, assim como do vazio e falta de sentido para a vida. A solidão como momento de recolhimento interior para compreender os mistérios e dúvidas da nossa própria alma. Sócrates, Platão, Marco Aurélio, Délia Steinberg Gusman, Jorge Angel Livraga, Krishna e Arjuna são citados de forma dinâmica, a fim de que analisemos e distinguamos tanto a solidão interior, quanto a exterior, cuidando, sobretudo, do aprimoramento das virtudes, em busca da evolução. Participantes: José Roberto e Danilo Gomes Trilha Sonora: Antonín Dvořák: Sinfonia nº6 - Finalle
We travel abroad the ISS at with these images of Europe to the Red Sea at night. The music is the wonferfully joyous Sinfonia from Bach's Cantata 29, performed by organist David von Behren at First Plymouth Church in Lincoln, Nebraska. Series: "Earth Serenade" [Arts and Music] [Show ID: 40988]
We travel abroad the ISS at with these images of Europe to the Red Sea at night. The music is the wonferfully joyous Sinfonia from Bach's Cantata 29, performed by organist David von Behren at First Plymouth Church in Lincoln, Nebraska. Series: "Earth Serenade" [Arts and Music] [Show ID: 40988]
Welcome to ‘Songs of the Skies'! For those of you who don't know, I was recently invited to Cardiff to host ‘Songs of the Skies', a concert put on by Sinfonia Cymru. This 60 minute performance showcased 3 incredible pieces of music, all inspired by nature and wildlife. In this series, I will be taking you behind the scenes of that concert and exploring how composers and musicians bring bird song to the stage. In this first episode, I am joined by Caroline Tress, the Chief Executive of Sinfonia Cymru. She will discuss where the inspiration for the event came from, how sinfonia cymru put everything together and the importance of making music accessible and to all. Useful LinksDon't forget to subscribe to the podcast and follow uson Facebook, LinkedIn, TikTok & Instagram! We are @PangolinPodcast You can also follow Jack on Instagram @theonlyjackbaker!Follow Sinfonia Cymru on Instagram at @sinfoniacymruListen to Oasis One World Choir here: https://open.spotify.com/artist/40yfJdRhd5OWtYmxUc3REs?si=D2iEb8MMRfOpHUHVKhAk-gLearn more about Sinfonia Cymru here: https://sinfonia.cymruThank you to Sinfonia Cymru for providing photographs for this cover art, taken by David Edmunds (@davidedmundsphotography77)Music Credits: At The Shore by Kevin MacLeod, Link: https://incompetech.filmmusic.io/song/3389-at-the-shore License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ AngloZulu by Kevin MacLeod, Link: https://incompetech.filmmusic.io/song/3372-anglozulu License: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
Fala pessoal, to aqui com mais um excelente compilado de relatos dos nossos ouvintes, somente a nata do terror! Aproveitem!
This Day in Legal History: Miranda v. ArizonaOn June 13, 1966, the U.S. Supreme Court issued its landmark decision in Miranda v. Arizona, fundamentally reshaping American criminal procedure. The case centered on Ernesto Miranda, who had confessed to kidnapping and rape during a police interrogation without being informed of his constitutional rights. In a narrow 5–4 ruling, the Court held that the Fifth Amendment's protection against self-incrimination and the Sixth Amendment's right to counsel require law enforcement officers to inform suspects of their rights before custodial interrogation begins.The decision mandated that suspects be told they have the right to remain silent, that anything they say can be used against them in court, and that they have the right to an attorney—either retained or appointed. These now-standard warnings, known as "Miranda rights," became a required part of police procedure across the United States.Chief Justice Earl Warren, writing for the majority, emphasized that custodial interrogation is inherently coercive and that procedural safeguards were necessary to preserve the individual's privilege against self-incrimination. The dissenters, led by Justice Harlan, argued the decision imposed an impractical burden on law enforcement and that traditional voluntariness tests were sufficient.Miranda sparked immediate controversy, with critics warning it would hamper police efforts and allow guilty individuals to go free. Nonetheless, it has endured as a cornerstone of American constitutional law, embodying the principle that the government must respect individual rights even in the pursuit of justice. Over the years, the ruling has been refined but not overturned, and Miranda warnings are now deeply embedded in both law enforcement training and popular culture.Tesla has filed a trade secret lawsuit in California federal court against former engineer Jay Li and his startup, Proception, alleging that Li stole confidential information to accelerate the development of robotic hands. According to the complaint, Li worked on Tesla's Optimus humanoid robot project from 2022 to 2024 and allegedly downloaded sensitive files related to robotic hand movements before departing the company. Tesla claims Li used this proprietary data to give Proception an unfair edge, enabling the startup to make rapid technological gains that had taken Tesla years and significant investment to achieve.The suit points out that Proception was founded just six days after Li left Tesla and began showcasing its robotic hands five months later—devices Tesla says bear a “striking similarity” to its own designs. Tesla is seeking monetary damages and a court order to prevent further use of its alleged trade secrets. Legal representation for Tesla includes attorneys from Gibson Dunn & Crutcher, while counsel for Proception and Li has not yet been disclosed.Tesla lawsuit says former engineer stole secrets for robotics startup | ReutersA federal district court and a federal appeals court issued conflicting rulings over President Donald Trump's deployment of National Guard troops in Los Angeles amid protests over aggressive immigration enforcement.U.S. District Judge Charles Breyer ruled earlier in the day that Trump's order to deploy the Guard was unlawful. He found that the protests did not meet the legal threshold of a “rebellion,” which would be necessary for the president to override state control of the Guard under the Insurrection Act or related powers. Breyer concluded the deployment inflamed tensions and stripped California of the ability to use its own Guard for other state needs. His 36-page opinion ordered that control of the National Guard be returned to California Governor Gavin Newsom.However, about two and a half hours later, the 9th U.S. Circuit Court of Appeals granted an administrative stay, temporarily pausing Breyer's ruling and allowing Trump to retain command of the Guard for now. The three-judge panel—two appointed by Trump and one by President Biden—stressed that their order was not a final decision and set a hearing for the following Tuesday to evaluate the full merits of the lower court's decision.Meanwhile, a battalion of 700 U.S. Marines was scheduled to arrive to support the Guard, further escalating the federal presence. Critics, including L.A. Mayor Karen Bass and Senator Alex Padilla—who was forcibly removed from a press event—argued that the military response was excessive and politically motivated. Supporters of the deployment, including Trump and DHS Secretary Kristi Noem, defended it as necessary to restore order. A Reuters/Ipsos poll showed public opinion split, with 48% supporting military use to quell violent protests and 41% opposed.Appeals court allows Trump to keep National Guard in L.A. with Marines on the way | ReutersIn a pattern that surprises few, the conservative-dominated U.S. Supreme Court has granted President Donald Trump a series of victories through its emergency—or "shadow"—docket, continuing a trend of fast-tracking his policy goals without full hearings. Since returning to office in January, Trump's administration has filed 19 emergency applications to the Court, with decisions in 13 cases so far. Of those, nine rulings went fully in Trump's favor, one partially, and only two against him. These rapid interventions have enabled Trump to enforce controversial policies—including ending humanitarian legal status for migrants, banning transgender military service, and initiating sweeping federal layoffs—despite lower court injunctions.District court challenges to these actions often cite constitutional overreach or procedural shortcuts, but the Supreme Court has repeatedly overruled or paused these lower court decisions with minimal explanation. The emergency docket, once used sparingly, has become a regular tool for the Trump administration, matching the total number of applications filed during Biden's entire presidency in under five months. Critics argue that the Court's increasing reliance on this docket lacks transparency, with rulings frequently unsigned and unexplained. Liberal justices have voiced strong objections, warning that rushed decisions with limited briefing risk significant legal error.The Court's 6-3 conservative majority, including three Trump appointees, has given the president a judicial green light to implement divisive policies while litigation plays out. Some legal scholars argue these outcomes reflect strategic case selection rather than simple ideological bias. Still, in light of the Court's current composition and its repeated willingness to empower executive action, the results are hardly shocking.Trump finds victories at the Supreme Court in rush of emergency cases | ReutersThis week's closing theme is by Tomaso Albinoni.This week's closing theme is Sinfonia in G minor, T.Si 7 by Tomaso Albinoni, a composer whose elegant, expressive works have often been overshadowed by his more famous contemporaries. Born on June 14, 1671, in Venice, Albinoni was one of the early Baroque era's leading figures in instrumental music and opera. Though he trained for a career in commerce, he chose instead to live independently as a composer, unusual for his time. He wrote extensively for the violin and oboe, and was among the first to treat the oboe as a serious solo instrument in concert music.Albinoni's style is marked by a graceful clarity and balanced formal structure, qualities well represented in this week's featured piece. The Sinfonia in G minor, T.Si 7 is a compact, three-movement work likely composed for a theatrical performance or ceremonial function. It opens with a dramatic Grave, setting a solemn tone that gives way to a lively Allegro and a brief yet expressive final movement.The G minor tonality gives the piece an emotional intensity, without tipping into melodrama—typical of Albinoni's refined dramatic sensibility. While his best-known composition today may be the Adagio in G minor—ironically, a piece reconstructed long after his death—Albinoni's authentic works, like this sinfonia, display a deft hand at combining lyricism with architectural clarity.His music enjoyed wide dissemination in his lifetime and was admired by J.S. Bach, who used Albinoni's bass lines as models for his own compositions. As we close out this week, Albinoni's Sinfonia in G minor offers a reminder of the beauty in restraint and the enduring resonance of Baroque form.Without further ado, Tomaso Albinoni's Sinfonia in G minor, T.Si 7. This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit www.minimumcomp.com/subscribe
Interpreten: Amanda Forsythe, Opera Prima, Cristiano ContadinLabel: cpoEAN: 761203561629Die amerikanische Sopranistin Amanda Forsythe haben wir bisher meist zusammen mit Boston early Music Group kennengelernt. Nun ist sie mit dem klein besetzten Ensemble Opera Prima mit Werken von Händel zu erleben und interpretiert diese unheimlich gut und spannend, wie Michael Gmasz findet.Anfang des 18. Jahrhunderts hat Georg Friedrich Händel, alias „Il Sassone“, vier Jahre auf einer Studienreise in Italien verbracht. Neben zwei Opern, Rodrigo (November 1707) in Florenz und Agrippina (Dezember 1709) in Venedig, hat er sich in Sachen Vokalmusik in dieser Zeit vorwiegend mit Kantatenkompositionen beschäftigt, von denen knappe 100 überliefert sind. Zwei davon, Armida abbandonata und Agrippina condotta a morire, sowie Ausschnitte aus dem Oratorium Il Trionfo del tempo e del disinganno hat Amanda Forsythe nun für ihr neues Solo-Album ausgewählt. Opera Prima präsentiert sich dazwischen mit zwei Instrumentalintermezzi, natürlich auch von Händel und, zumindest was die Sinfonia in B-Dur HWV 339 betrifft, auch aus Rom.Amanda Forsythe gestaltet die beiden Solokantaten mit einer berührenden Intensität und Leidenschaft. Das solistisch besetzte Ensemble Opera Prima mit Cristiano Contadin ist ihr dabei eine hervorragende Stütze, ob auf stürmischer See (Armida) oder auf dem Leidensweg zum Tod (Agrippina). Amanda Forsythes Stimme ist enorm wandelbar, wie sie auch bei den ausgewählten Arien aus dem Oratorium Il Trionfo kunstvoll beweist. Halsbrecherische Koloraturen im Duett mit dem Geiger Federico Guglielmo in Un pensiero nemica di pace perlen nur so dahin, als ob es zu den einfachsten Übungen gehören würde, so zu singen. Lascia la spina, später als Lacia ch'io pianga zu einer der berühmtesten Händel Arien überhaupt geworden, ist hier nicht als Klagelied sondern eher auf der flotteren Seite angelegt, wird im Oratorium aber auch vom allegorischen Vergnügen, Piacere, gesungen. Vom leidenden Pianissimo bis zum ausbrechenden Furioso, Amanda Forsythe beherrscht ihr Fach, und bleibt dabei immer klangschön. (mg)
durée : 00:17:47 - Le Disque classique du jour du mardi 20 mai 2025 - Le violoncelliste britannique Sheku Kanneh-Mason présente son quatrième album solo.
durée : 00:17:47 - Le Disque classique du jour du mardi 20 mai 2025 - Le violoncelliste britannique Sheku Kanneh-Mason présente son quatrième album solo.
Oggi a Cult: Enrico Masi e Pier Giorgio Ardeni sul film "Paura dell'alba"; a Bellano apre il nuovo Museo Vitali; al Teatro Franco Parenti "Lezione d'amore. Sinfonia di un incontro" di A. R. Shammah; al Teatro Fontana e al Teatro Munari la 35° edizione del Festival Segnali dedicato al teatro per i giovanissimi...
Raymond Bisha introduces the latest instalment in the Capriccio label's exploration of rarely performed or recorded symphonic works by Miklós Rózsa, outlining his maturation not only into one of the most successful film composers of all time, but also the creator of equally fine concert works. The album's programme comprises his Rhapsody for Cello, in which the young composer found his true style; the Notturno Ungherese (“a nostalgic night piece, harking back to the memories of my childhood in Hungary”); and the late Sinfonia concertante for violin and cello, a fiendishly difficult work that is among Rózsa's finest, least filmic concert works, and one of his most underrated.
Donald Macleod explores Danish composer, Carl Nielsen, through his temperaments Carl Nielsen (1865-1931) is probably the most eminent Danish composer. Known mainly for his talent as a symphonist and for his incidental music for 'Aladdin', he also pushed the boundaries of Romantic music, whether in his work on the voice or his exploration of dissonance. Born in the fairy tale-looking island of Fyn, his music is indeed full of characters: Nielsen was fascinated by the multiplicity of human emotions and personalities. To the extent that they frequently were the source of his musical creativity. After all, he was himself a passionate character, something that transpires in his very scores, in which the composer often hides behind the music. This week, inspired by his second and fourth symphonies, Donald Macleod invites you to discover Carl Nielsen's story through the prism of five different aspects of his temperament.Music Featured: Saul og David (Prelude to Act II) Symphony No 2, Op 16, FS29 ‘The Four Temperaments' Fynsk Forar, Op 42 (excerpt) Polka in A major, FS1 Little Suite for strings in A minor, Op 1 (3rd mvt) Aladdin Suite, Op 34 (excerpt) Søvnen, Op 18 String Quartet in D Minor, FS 3d (3rd mvt) Saga-Drøm, Op 39, FS 46 Concerto for Flute and Orchestra, FS 119 (1st mvt) The Heavens darken, vast and silent, FS 106 Dream about ‘Silent Night', FS 34 Farewell, my respectable native town! String Quartet No 1 in G minor, Op 13, FS 4 (excerpt) Humoresque Bagatelles Moderen [The Mother], Op 41 (No 2, Tågen letter “The Fog is Lifting”) String Quartet No 2 in F minor, Op 5 (excerpt) Romance in D major for violin and piano Hymnus amoris [Hymn of Love] for soloists, choir and orchestra, Op 12 (No 4, Old Age) Three Motets (No 3, Benedictus Dominus) 5 Songs, FS 12 (No 4, Irmelin Rose) Piano Suite "The Luciferan", FS 91, Op 45 (excerpt) String Quartet No 3 in E-flat major, FS 23, Op 14 (excerpt) Symphony No 3, Op 27, FS 60 "Sinfonia espansiva" (3rd mvt) Maskarade, FS 39, Act III (excerpt) Symphonic Suite for Piano, Op 8, FS 19 (4th mvt, Finale) Stophic Songs, FS 42, Vol 2, No 1, "Saenk kun dit hoved, du blomst" The Spider's Song Jens Vejmand (arr. Finn Savery) Helios, Op 17, FS 32 Violin Concerto, Op 33, FS 61 (Preludium) Symphony No 6 "Sinfonia semplice", FS 116 (4th mvt, Tema con variazioni) Symphony No 4 "The Inextinguishable", Op 29, FS 76 (4th mvt)Presented by Donald Macleod Produced by Julien Rosa for BBC Audio Wales & WestFor full track listings, including artist and recording details, and to listen to the pieces featured in full (for 30 days after broadcast) head to the series page for Carl Nielsen (1865-1931) https://www.bbc.co.uk/programmes/m0029j16 And you can delve into the A-Z of all the composers we've featured on Composer of the Week here: http://www.bbc.co.uk/programmes/articles/3cjHdZlXwL7W41XGB77X3S0/composers-a-to-z
durée : 01:58:32 - Musique à programme, l'ouverture d'opéra II - par : Christian Merlin - Dans l'opéra baroque, l'ouverture s'appelait « Sinfonia ». L'ouverture d'opéra est donc l'ancêtre de la symphonie et du poème symphonique. Après un épisode consacré à Vivaldi, Rameau, Gluck, Mozart, Weber, Rossini et Verdi, place à Beethoven, à Wagner, aux Français et aux Russes. - réalisé par : Marie Grout
durée : 00:28:00 - Musique à programme, l'ouverture d'opéra II (4/4) : Musique légère - par : Christian Merlin - Dans l'opéra baroque, l'ouverture s'appelait « Sinfonia ». L'ouverture d'opéra est donc l'ancêtre de la symphonie et du poème symphonique. Après un épisode consacré à Vivaldi, Rameau, Gluck, Mozart, Weber, Rossini et Verdi, place à Beethoven, à Wagner, aux Français et aux Russes. - réalisé par : Marie Grout
durée : 00:28:21 - Musique à programme, l'ouverture d'opéra II (3/4) : Français et Russes - par : Christian Merlin - Dans l'opéra baroque, l'ouverture s'appelait « Sinfonia ». L'ouverture d'opéra est donc l'ancêtre de la symphonie et du poème symphonique. Après un épisode consacré à Vivaldi, Rameau, Gluck, Mozart, Weber, Rossini et Verdi, place à Beethoven, à Wagner, aux Français et aux Russes. - réalisé par : Marie Grout
durée : 00:28:08 - Musique à programme, l'ouverture d'opéra II (2/4) : le cas Wagner - par : Christian Merlin - Dans l'opéra baroque, l'ouverture s'appelait « Sinfonia ». L'ouverture d'opéra est donc l'ancêtre de la symphonie et du poème symphonique. Après un épisode consacré à Vivaldi, Rameau, Gluck, Mozart, Weber, Rossini et Verdi, place à Beethoven, à Wagner, aux Français et aux Russes. - réalisé par : Marie Grout
durée : 00:28:07 - Musique à programme, l'ouverture d'opéra II (1/4) : Quelle ouverture pour Fidelio ? - par : Christian Merlin - Dans l'opéra baroque, l'ouverture s'appelait « Sinfonia ». L'ouverture d'opéra est donc l'ancêtre de la symphonie et du poème symphonique. Après un épisode consacré à Vivaldi, Rameau, Gluck, Mozart, Weber, Rossini et Verdi, place à Beethoven, à Wagner, aux Français et aux Russes. - réalisé par : Marie Grout
No Podcast Filosófico de hoje, os professores voluntários de Nova Acrópole, José Roberto, Paula Poloni e Gustavo Massen, refletem sobre os valores humanos presentes no filme A Jovem e o Mar, disponível no Disney Plus. A obra retrata a saga de uma personagem real que, inserida em seu tempo, superou as barreiras do preconceito para realizar uma proeza extraordinária. Sua jornada é um testemunho da força interior que impulsiona o ser humano a transcender desafios, enfrentando o medo e a resistência, para deixar sua marca na história. Acompanhe este bate-papo filosófico e descubra como essa história nos inspira a reconhecer e manifestar a nossa própria grandeza. Participantes: Paula Poloni, Gustavo Massen, José Roberto e Danilo Gomes Trilha Sonora: Antonín Dvořák - Sinfonia n°6 - Scherzo
durée : 00:28:19 - Musique à programme, l'ouverture d'opéra I (1/4) : La sinfonia baroque - par : Christian Merlin - Notre évocation du poème symphonique laissait entendre que la musique orchestrale peut illustrer un contenu, ce que le XIXe siècle a appelé musique à programme, par opposition à la musique pure. Autre exemple avec l'ouverture d'opéra, ou comment raconter une histoire avec les seuls instruments. - réalisé par : Marie Grout
Johann Sebastian Bach - Christmas Oratorio: SinfoniaBudapest Failoni Chamber Orchestra Geza Oberfrank, conductorMore info about today's track: Naxos 8.550428-30Courtesy of Naxos of America Inc.SubscribeYou can subscribe to this podcast in Apple Podcasts, or by using the Daily Download podcast RSS feed.Purchase this recordingAmazon
Johan Agrell - Sinfonia: 1st movementBarokkbandid BrakMore info about today's track: Sono Luminus SLE-70026Courtesy of Naxos of America Inc.SubscribeYou can subscribe to this podcast in Apple Podcasts, or by using the Daily Download podcast RSS feed.Purchase this recordingAmazon