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No “Estadão Analisa” desta terça-feira, 11, o colunista Carlos Andreazza comenta novas promessas do presidente Lula voltadas ao crédito para a população; governo deve anunciar iniciativas a prefeitos ainda nesta semana. De acordo com ele, quando o dinheiro começar a circular no País, ninguém vai comprar dólar. “Vamos começar a anunciar mais programas porque eu quero mais crédito para o povo”, disse, em cerimônia de anúncios de medidas sobre segurança hídrica na cidade de Paramirim, na Bahia. Leia mais: https://www.estadao.com.br/economia/lula-programa-credito-circulacao-dinheiro-dolar Para Andreazza, Lula exibiu um dos motores por meio dos quais deseja dobrar a aposta e manter a galinha voando, como se águia, até 2026: “Eu quero mais crédito para o povo”. Crédito sobretudo via bancos estatais. Crédito estatal, para forjar demanda. Padrão. E explicou por que é correto afirmar que seu governo tolera a inflação e mesmo opera com ela: “Na hora que o dinheiro começa a circular na mão das pessoas, vocês vão comprar comida. Vão comprar roupa. Vão comprar material escolar. E vocês vão melhorar a vida da cidade de vocês.” Desenhou. É o projeto Dilma, em Dilma III, para Dilma IV. Jorrar bilhões na praça, encharcar a indução ao consumo, atravessar 25 pedalando e fantasiando o sobreaquecimento da economia de desenvolvimento orgânico – e chegar forte, competitivo, a 26, para então fazer o diabo e reivindicar, pela reeleição que será também do Parlamento, uma PEC Kamikaze; como teve Bolsonaro. Está escrito. Leia a coluna: https://www.estadao.com.br/politica/carlos-andreazza/governo-lula-investe-pesado-no-projeto-dilma/ Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Apresentado pelo colunista Carlos Andreazza, programa diário no canal do Estadão no YouTube trará uma curadoria dos temas mais relevantes do noticiário, deixando de lado o que é espuma, para se aprofundar no que é relevante. No “Estadão Analisa” desta segunda-feira, 05, Carlos Andreazza comenta a crescente preocupação com a estabilidade do real diante dos sinais econômicos vindos do Japão. A autoridade monetária do país asiático decidiu elevar os juros em 15 pontos-base, fazendo com que as taxas de depósitos de curto prazo passassem para a faixa entre 0,15% e 0,25%, o que pode influenciar os mercados globais e gerar volatilidade no câmbio brasileiro. A discussão também destaca a necessidade de medidas preventivas por parte do governo brasileiro para mitigar possíveis impactos adversos na economia doméstica. Além disso, Andreazza fala sobre a recente decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) que declarou inconstitucional a PEC Kamikaze, dois anos após sua promulgação. Carlos Andreazza explicou que a PEC, inicialmente proposta como uma medida emergencial para aliviar os efeitos econômicos da pandemia, acabou sendo considerada excessiva e prejudicial ao equilíbrio fiscal do país. Assine por R$1,90/mês e tenha acesso ilimitado ao conteúdo do Estadão. Acesse: https://bit.ly/oferta-estadao O 'Estadão Analisa' é transmitido ao vivo de segunda a sexta-feira, às 7h, no Youtube e redes sociais do Estadão. E depois, fica disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Carlos AndreazzaEdição/Pós-produção: Jefferson PerlebergCoordenação: Gabriel Pinheiro e Everton OliveiraSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No retorno do recesso judiciário, o novo episódio do Sem Precedentes aborda o julgamento finalizado na primeira sessão deste segundo semestre no Supremo Tribunal Federal (STF) que definiu a inconstitucionalidade da proposta de emenda à Constituição que autorizou criação de benefícios sociais no governo de Jair Bolsonaro durante período eleitoral. Apelidada de PEC Kamikaze, a proposta foi questionada pelo partido Novo em 2022 e considerada inconstitucional, por 8 votos a 2, na sessão de quinta-feira (1/8).A norma havia inserido na Constituição a previsão de estado de emergência para viabilizar gastos de R$ 41,25 bilhões com benefícios sociais como a ampliação do Auxílio Brasil e do vale-gás, além da criação de auxílios a taxistas e caminhoneiros no ano em que o então presidente Jair Bolsonaro buscava a reeleição. Esses foram os trechos considerados inconstitucionais. Parte da medida que tratava sobre questões tributárias foi mantida.No julgamento, prevaleceu a divergência aberta pelo ministro Gilmar Mendes. O ministro considerou ser de extrema relevância o posicionamento do STF na matéria e defendeu que seria necessário sinalizar que tal artifício “valeu uma vez — e não mais. Porque senão nós corremos o risco de aprimoramento desse modelo”, a fim de evitar novos dribles nas regras da anterioridade e igualdade eleitorais.A decisão, entretanto, não tem efeitos práticos. Quem recebeu os benefícios segue com os benefícios. O objetivo do STF é que o posicionamento a Corte sirva como precedente para evitar que medidas como essas possam influenciar no processo eleitoral.O Sem Precedentes, podcast do JOTA que discute o Supremo e a Constituição, é conduzido pelo diretor de Conteúdo do JOTA, Felipe Recondo, com a participação do time fixo do podcast, composto por: Thomaz Pereira, especialista em Direito Constitucional, Diego Werneck, professor do Insper, em São Paulo, Juliana Cesario Alvim, professora da Universidade Federal de Minas Gerais e da Central European University.
Jair Bolsonaro e seus assessores comemoram o resultado da pesquisa FSB/BTG, que trouxe boas novas para a campanha de reeleição. Como registramos, a rejeição ao presidente despencou cinco pontos percentuais e a distância em relação a Lula, hoje de apenas 7 pontos, nunca foi tão pequena. Alguns interlocutores do presidente alegam que, com a proximidade do início oficial da campanha, os institutos de pesquisa começam a fazer "ajustes em suas sondagens para não ficar feio no dia da votação". Ou seja, partem da tese de que Lula nunca teve a vantagem que muitos institutos lhe dão. Uma análise técnica, porém, identifica uma relação direta da melhora dos índices de Bolsonaro com a economia e medidas emergenciais tomadas pelo governo com apoio do Congresso. A própria pesquisa da FSB ressalta a melhora da percepção dos brasileiros sobre a economia e, principalmente, sobre a inflação. "Hoje, menos da metade do eleitorado (44%) acredita que os preços continuarão subindo nos próximos três meses (no final de maio, eram 70%). E em duas semanas subiu de 54% para 63% a fatia do eleitorado que percebeu a redução no preço dos combustíveis." E ainda: "Essas variáveis econômicas são cruciais porque 74% dos eleitores dizem que a economia é muito importante para a definição do voto para presidente. As medidas também reduziram as avaliações negativas do governo: o ruim e péssimo caiu de 47% para 44%. Já a taxa de aprovação da forma de governar do presidente Jair Bolsonaro cresceu de 36% para 40%." Se a pesquisa atual capta o impacto da redução nos preços dos combustíveis, uma próxima rodada deve refletir o alcance das medidas da PEC Kamikaze, como o aumento do Auxílio Brasil para R$ 600; do vale-gás para R$ 120, e a distribuição do vale-diesel de R$ 1 mil para caminhoneiros e do vale-taxista, no mesmo valor. Os pagamentos começam a ser feitos amanhã (9). Soma-se aos benefícios a própria melhora na percepção do mercado sobre a inflação, em queda pela sexta semana consecutiva, segundo o Boletim Focus. Como diz André Jácomo, diretor do Instituto FSB Pesquisa, "às vésperas do começo oficial da campanha eleitoral, Jair Bolsonaro parece ter deixado para trás o seu momento mais crítico". A palavra final será da economia. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
No episódio de hoje, Paulo e Julio entrevistam Milla Maia, mestre em economia e CEO do Instituto Millenium, sobre a PEC que aumenta o valor de auxílios sociais, apelidada de PEC Kamikaze. Assuntos tratados ao longo do episódio: - PEC Kamikaze - Aumento dos combustíveis - Inflação - A concentração de poder em Brasília - E muito mais! Todos os episódios estão disponíveis no Spotify, Soundcloud, Google Podcast, YouTube, Amazon Music e Apple Podcast. Visite o site dos nossos parceiros: DBI Contabilidade - https://www.tapadamaoinvisivel.com.br/dbi CapTable - https://www.tapadamaoinvisivel.com.br/cap Concierge Bitcoin - https://www.tapadamaoinvisivel.com.br/btc Settee - https://www.tapadamaoinvisivel.com.br/bandeiras Acesse as show notes deste episódio em https://www.tapadamaoinvisivel.com.br/post/ep198 Apoie esta iniciativa em https://apoia.se/tapadamaoinvisivel Participe do nosso Seminário em https://www.tapadamaoinvisivel.com.br/seminariomises Minutagem: 0:00 - Apresentação Tapa da Mão Invisível 0:58 - Apresentação convidada 02:12 - Recados iniciais 03:34 - Trajetória da convidada 23:51 - Propaganda CapTable 25:06 - O que é a PEC Kamikaze 30:41 - O impacto da PEC no Teto de Gastos 41:58 - Propaganda Settee 42:58 - Ideias para transformar o Brasil 51:03 - As consequências futuras do populismo fiscal 01:00:02 - Os problemas e soluções para o Brasil 01:10:45 - Vale a pena ter a PEC Kamikaze para não ter um governo do PT? 01:14:48 - Propaganda Concierge Bitcoin 01:16:23 - Como furar a bolha liberal? 01:22:18 - Dica de livro e considerações finais
Em novo capítulo do vale-tudo rumo às urnas, Jair Bolsonaro acaba de sancionar medida provisória que permite comprometer até 40% do benefício com o pagamento dessa modalidade de empréstimo. E sem limite para os juros cobrados. Um combinado explosivo para famílias que mal conseguem se alimentar com os R$ 400 mensais, elevados para R$ 600 somente até o final do ano, alerta Ione Amorim, coordenadora do Programa de Serviços Financeiros do Instituto de Defesa do Consumidor. Para esse segmento, caberiam linhas de crédito emergenciais, “mas com orientação e em outras condições”, afirma a economista. O modelo adotado “atende aos interesses do sistema bancário” em prejuízo dos mais vulneráveis, lançados na espiral de endividamento que assola o país. “O nome disso é estelionato eleitoral”, resume Flávia Oliveira, comentarista da GloboNews e colunista do jornal O Globo e da rádio CBN. Na conversa com Renata Lo Prete, ela enumera várias iniciativas do governo com o mesmo propósito, como as “bondades” temporárias aprovadas na PEC Kamikaze. Sobre a mais recente delas, a jornalista conclui: “A população pobre precisa de assistência social, não de empréstimo”.
Os processos políticos, as decisões e as engrenagens da máquina pública são indissociáveis da vida em sociedade. Acompanhe a conversa entre José Márcio Camargo, economista-chefe da Genial, e Paulo Hartung, ex-governador do Espírito Santo, e fique por dentro das discussões sobre a democracia, a organização e o funcionamento dos poderes no Brasil, assim como as eleições de 2022.
Herdeiro de um clã político de Alagoas, ele chegou à Câmara em 2011 e começou a ganhar projeção quatro anos depois, na era Eduardo Cunha (MDB). Em 2021, conquistou o comando da Casa em aliança estreita com Jair Bolsonaro - que nunca mais teve de se preocupar com pedidos de impeachment. Além da blindagem do Executivo, marcam a presidência de Lira a consolidação do Orçamento Secreto e o rolo compressor para aprovar matérias ao arrepio do regimento interno -como ocorreu agora, com a chamada PEC Kamikaze. Sobre a primeira questão, Renata Lo Prete conversa com Paulo Celso Pereira, editor-executivo dos jornais O Globo e Extra e da revista Época. É ele quem explica o controle de Lira sobre as “emendas do relator” e o poder que isso lhe dá. Na avaliação do jornalista, o que Lira faz no momento é se preparar tanto para a hipótese de vitória de Lula quanto para a de reeleição de Bolsonaro. “Ele tem clareza de que são cenários distintos, mas tentará ganhar em todos eles”, afirma. Para falar do modus operandi do presidente da Câmara, a convidada é Beatriz Rey. Segundo a cientista política, o deputado do PP atropela de pelo menos duas maneiras: “desrespeitando regras regimentais” e criando novas por meio da “promulgação de atos da Mesa Diretora”. Lira, ela diz, “age no detalhe do processo legislativo”.
No Papo Antagonista desta quinta-feira (14), Carlos Graieb comenta a promulgação da PEC kamikaze Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Na edição desta sexta, o jornalista Felipe Moura Brasil comenta os impactos eleitorais da promulgação da PEC Kamikaze e as estratégias do presidente Bolsonaro e do ex-presidente Lula ao usar a pauta em suas campanhas para outubro. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 07h35, no Jornal Eldorado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O teto de gastos das contas públicas brasileiras foi implantado em 2016 com o objetivo de ser uma âncora fiscal para o aumento da dívida do País em relação ao seu crescimento. Antes, alguns governos chegaram a gastar mais do que arrecadavam, o que fez o Brasil mergulhar em constantes crises econômicas. Agora, o governo de Jair Bolsonaro (PL), que prometia respeitar a medida, furou esse teto pela 5ª vez com a aprovação da chamada “PEC Kamikaze”, que turbinou benefícios à população em ano eleitoral. A proposta adicionou mais de R$ 41 bilhões de gastos para a gestão federal até dezembro. No total, juntando todas as furadas de teto feitas pelo presidente e pelo Congresso Nacional, o País já conta com mais de 200 bilhões de gastos acima daquilo que se poderia usar, segundo um monitoramento da Instituição Fiscal Independente, atrelado ao Senado Federal. Principal adversário de Jair Bolsonaro nas eleições, o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), já disse que pretende acabar com o teto de gastos. Uma das ideias é autorizar o aumento da dívida pública desde que ela seja menor que o ritmo de crescimento do Produto Interno Bruto, o PIB. Afinal, por que é importante preservar o teto de gastos? De que maneira a irresponsabilidade fiscal impacta no bolso da população? No Estadão Notícias desta quinta-feira, vamos analisar o atual cenário com quem criou a medida: o economista e ex-ministro da Fazenda, Henrique Meirelles. O Estadão Notícias está disponível no Spotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Leonardo Catto e Gabriela Forte Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em seu discurso durante a promulgação da PEC kamikaze - agora emenda constitucional kamikaze - o presidente Jair Bolsonaro se disse "feliz e orgulhoso" com a aprovação do texto que o libera para gastar R$ 41,2 bilhões durante o período eleitoral. Aproveitando os holofotes, Bolsonaro se empolgou a dizer que o pacote fiscal vai segurar e mesmo reverter o aumento de preços no país. "Isso se fará pesar para uma inflação bem menor no próximo ano, ousando a dizer que poderemos ter deflação", disse Bolsonaro. "É o Brasil voltando à normalidade que se caracterizou no período pré-pandemia. A inflação no Brasil nos últimos doze meses foi de 12,04%, de acordo com o IBGE. Mas Bolsonaro se manteve confiante com a reversão da alta de preços que é mundial."Temos certeza que juntos com o parlamento, como fizemos até o presente momento, venceremos esse desafio", continuou. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Durante a promulgação da PEC kamikaze em sessão do Congresso Nacional, Jair Bolsonaro voltou a acenar ao público feminino e à comunidade nordestina. Em seu discurso, o presidente da República disse que medidas como a ampliação do Auxílio Brasil de R$ 600 e a concessão de um vale-diesel de R$ 1 mil miram justamente as mulheres e a população mais carente, principalmente as que estão no Nordeste. Em sua fala, Bolsonaro disse que seu governo tem um "olhar especial" para as mulheres e para o "nosso Nordeste". As principais pesquisas de intenção de voto afirmam que Jair Bolsonaro tem uma rejeição maior entre os moradores do Nordeste e entre as mulheres. Nos últimos dias, o presidente da República tem adotado várias medidas para reverter esses números. “Esses recursos vão diretamente para o bolso, para a conta dos beneficiários. São 18 milhões de famílias no Auxílio Brasil e deixo claro que, pouco mais de dois terço, em torno de 14 milhões [de pessoas] são mulheres. Então, o nosso olhar também para as mulheres do Brasil”, disse Jair Bolsonaro. “É o nosso olhar todo especial para as mulheres do Brasil. Nenhum homem pode sonhar em crescer na vida se não tiver, ao seu lado, uma magnífica e uma grandiosa mulher. Esse é o nosso Brasil", acrescentou. "Muitas coisas estão a caminho. Algumas delas já saindo da prancheta, como uma grande notícia para o ‘nosso Nordeste' que são as eólicas offshore, que produzirão energia equivalente a 50 ‘Itaipus'", prosseguiu o presidente. “Com a chegada da água [no Nordeste] reconhecemos que somos bem-vindos, nós presidente da República e o parlamento brasileiro”, declarou o presidente da República. “Nós somos mais o Brasil do futuro, mas somos o Brasil do presente. Isso se dá em virtude da atuação do parlamento brasileiro”, disse o titular do Palácio do Planalto. Durante o discurso, Bolsonaro disse também que o país estaria "voltando à normalidade" após a pandemia de Covid. “Isso se fará pesar para uma inflação bem menor no próximo ano, ousando a dizer que poderemos ter deflação”, disse Bolsonaro. “É o Brasil voltando à normalidade que se caracterizou no período pré-pandemia." Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O ministro da Economia Paulo Guedes rebateu as críticas à PEC kamikaze nesta quinta-feira (14). Aprovada no Congresso, a proposta amplia a concessão de benefícios sociais até o fim do ano, elevando o Auxílio Brasil para R$ 600 reais. O projeto também dobra o valor do vale-gás para R$ 120, cria uma ajuda mensal para caminhoneiro e taxistas e financia o transporte público para idosos. Para justificar o projeto, Guedes voltou a afirmar que as contas do governo estão fortes e que todas as medidas são temporárias. "Quero tranquilizar os analistas preparados, que não estão politicamente enviesados, que o fiscal está forte e todas as medidas são temporárias. Não está previsto aumento permanente de despesas", declarou. Guedes também disse que a Proposta de Emenda à Constituição aprovada não trará impacto fiscal líquido à economia do país. “Contamos com receitas extraordinárias não orçadas e com arrecadação extraordinária não orçada, em torno de R$ 57 bilhões, que cobrem a PEC, mais a redução de impostos de R$ 16 bilhões”, completou. Como informamos, a promulgação da PEC kamikaze está marcada para hoje, às 16h, e os benefícios devem ser pagos a partir de 9 de agosto. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
Está aprovada a PEC triplamente ilegal que suspende todas as regras de responsabilidade fiscal, para autorizar uma compra de votos de 42 bilhões de reais. Uma irresponsabilidade eleitoreira, populista e que mostra claramente que o incentivo do estado e da política é a proteção deles mesmos, e não a população. E além dos 42 bilhões de reais em compra de voto, temos o encarecimento das coisas pela alta no dólar, a inflação, a dívida que virá disso e a lição cultural para o povo: problema se resolve com jeitinho, populismo e irresponsabilidade. O futuro é distante, o hoje, tudo. Parabéns aos envolvidos. E obrigado pelo marketing grátis para a Settee. Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer investir em Startups? https://bit.ly/StartupsRadicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bitpreço! http://bit.ly/BitprecoRadical Apoie o Ideias Radicais: https://www.catarse.me/projects/152640/
A Câmara aprovou nesta quarta a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) “Kamikaze”, que turbina uma série de benefícios sociais a menos de três meses das eleições. Em votação em segundo turno, a proposta teve 469 votos a favor, 17 contra e 2 abstenções. Eram necessários 308 votos para a aprovação da medida, que agora vai à promulgação do Congresso. "A PEC implode responsabilidade fiscal, teto de gastos e lei eleitoral e, agora, o presidente da Câmara, Arthur Lira, implode o regimento da Casa. Ele está igual o Bolsonaro - entrou no 'tudo ou nada', jogou fora a lei, tudo para garantir a reeleição", opina Eliane. Em conversa com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pré-candidato do PT ao Palácio do Planalto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse nesta quarta-feira, 12, que o vencedor das eleições será empossado no dia 1.° de janeiro de 2023, em sessão do Congresso Nacional. Pacheco garantiu não haver risco de ruptura institucional e destacou que, no comando do Congresso, não aceitará qualquer tentativa de tumultuar a posse de quem for eleito. A afirmação foi feita após Lula dizer que busca o apoio das “forças democráticas” do País para vencer as eleições ainda no primeiro turno e evitar “o pior”. "Lula está jogando tudo para encerrar a votação no primeiro turno. Pacheco é muito importante para o ex-presidente, primeiro porque o PSD em Minas já o apóia, mas não o de São Paulo. E, segundo, porque o presidente do Congresso simboliza a governabilidade caso Lula vença, pois é um contraponto ao bolsonarismo da Câmara", diz Cantanhêde. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na edição desta quinta, o jornalista Felipe Moura Brasil analisa a aprovação em segundo turno da PEC “Kamikaze”, na Câmara dos Deputados, para turbinar uma série de benefícios sociais a menos de três meses das eleições. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 07h35, no Jornal Eldorado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Passando a Limpo: Geraldo Freire e a bancada do Passando a Limpo conversam com o economista Sandro Prado sobre a aprovação da PEC Kamikaze, pelo Congresso, que altera a Constituição e cria um estado de emergência às vésperas da eleição. A medida permite ao governo driblar leis para criar benefícios sociais em ano eleitoral, com custo calculado em R$ 41 bilhões. O programa também conta com a participação de Antonio Martins, correspondente da Rádio Jornal em Lisboa, para falar sobre o calor intenso e os incêndios florestais na Península Ibérica.
A Câmara aprovou nesta quarta a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) “Kamikaze”, que turbina uma série de benefícios sociais a menos de três meses das eleições. Em votação em segundo turno, a proposta teve 469 votos a favor, 17 contra e 2 abstenções. Eram necessários 308 votos para a aprovação da medida, que agora vai à promulgação do Congresso. "A PEC implode responsabilidade fiscal, teto de gastos e lei eleitoral e, agora, o presidente da Câmara, Arthur Lira, implode o regimento da Casa. Ele está igual o Bolsonaro - entrou no 'tudo ou nada', jogou fora a lei, tudo para garantir a reeleição", opina Eliane. Em conversa com o ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva, pré-candidato do PT ao Palácio do Planalto, o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), disse nesta quarta-feira, 12, que o vencedor das eleições será empossado no dia 1.° de janeiro de 2023, em sessão do Congresso Nacional. Pacheco garantiu não haver risco de ruptura institucional e destacou que, no comando do Congresso, não aceitará qualquer tentativa de tumultuar a posse de quem for eleito. A afirmação foi feita após Lula dizer que busca o apoio das “forças democráticas” do País para vencer as eleições ainda no primeiro turno e evitar “o pior”. "Lula está jogando tudo para encerrar a votação no primeiro turno. Pacheco é muito importante para o ex-presidente, primeiro porque o PSD em Minas já o apóia, mas não o de São Paulo. E, segundo, porque o presidente do Congresso simboliza a governabilidade caso Lula vença, pois é um contraponto ao bolsonarismo da Câmara", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Câmara aprovou nesta quarta, 13, em segundo turno, a Proposta de Emenda à Constituição (PEC) que injeta R$ 41,25 bilhões em programas sociais e cria outros benefícios a menos de três meses das eleições. Apelidada de PEC Kamikaze, a proposta teve 469 votos a favor e só 17 contra.
O plenário da Câmara dos Deputados rejeitou, há pouco, o pedido da oposição para retirar, da PEC kamikaze, a possibilidade do governo federal decretar estado de emergência por causa da chamada "elevação imprevisível dos preços de combustível". Foram 361 favoráveis e 142 contrários a manter o texto, sem a retirada do estado de emergência. A votação foi híbrida, com deputados podendo votar virtualmente - uma manobra de última hora de Arthur Lira (PP-AL), após uma pane nos sistemas eletrônicos da Casa ter suspenso a votação na noite de ontem (12). A cartada era a última da oposição para conter os avanços do Executivo na PEC - que vai autorizar um aporte de R$ 41,2 bilhões a 80 dias da eleição. O líder do PT, Reginaldo Lopes (MG) chamou a proposta de "um cheque em branco para um governo que nunca teve apreço à democracia." Petistas, é bom lembrar, só gostam de cheques em branco para os seus próprios governos e nunca tiveram muito apreço pela democracia. Os parlamentares têm outros destaques para analisar. Durante a tarde, os parlamentares devem votar em segundo turno a PEC kamikaze, além da PEC que prevê um piso salarial para profissionais de enfermagem. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
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Os desdobramentos do assassinato de um militante petista por um bolsonarista, em Foz do Iguaçu. Congresso aprova a lei de diretrizes orçamentárias (LDO) para 2023 sem pagamento obrigatório de emendas do relator. Polícia reúne indícios de que o anestesista preso por estuprar uma mulher grávida seja um criminoso em série A guerra de bastidores em torno da PEC Kamikaze, que deve ser votada ainda hoje. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
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Pré-candidato pelo Avante, o deputado federal por MG anuncia que, caso assuma a Presidência, irá implementar um programa de transferência de renda emergencial para atender à população mais pobre, seguindo os mesmos critérios do extinto Bolsa Família e ao custo de até R$ 400 bilhões anuais: “é o meio mais confiável de buscar a justiça social”. Para financiar esta que é sua principal bandeira eleitoral, ele acrescenta a necessidade de uma “verdadeira reforma tributária” que inclua taxação de lucros e dividendos, imposto sobre grandes fortunas e redução de subsídios. Para Janones, o Brasil vive uma “falsa polarização” entre dois candidatos com altos índices de rejeição, mas adianta que, caso não esteja no 2º turno, estará “do lado oposto ao do atual presidente, ao lado da democracia”. Questionado sobre a PEC Kamikaze, o pré-candidato diz que nem Jair Bolsonaro nem o Congresso deixam claro que os benefícios a serem ampliados acabam no fim de 2022. Aos 38 anos, André Janones concorre pela 1ª vez à Presidência. O Assunto apresentou a primeira rodada de entrevistas do jornalismo da Globo nas eleições deste ano. O encontro de 1h30 de duração foi transmitido ao vivo pelo g1 na tarde da segunda-feira (11) e publicado na íntegra como episódio especial do Assunto. Foram chamados os cinco pré-candidatos com melhor pontuação na pesquisa Datafolha do dia 26 de maio. A campanha do presidente Jair Bolsonaro, do PL, não chegou a enviar representante ao sorteio da ordem. A do ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), enviou. Nenhuma das duas confirmou presença até a data-limite, 3 de junho. Ciro Gomes (PDT) foi entrevistado em 13 de junho, e Simone Tebet (MDB) em 20 de junho.
Neste episódio, Natuza Nery, Mônica Waldvogel e Octavio Guedes falam sobre a "bala de prata" da campanha de Jair Bolsonaro para tentar pavimentar a reeleição do presidente. A lista de bondades inclui a "PEC Kamikaze", que amplia benefícios em ano eleitoral, e a liberação de verbas do orçamento secreto. Você vai saber também os bastidores sobre a reunião de Lula com empresários na Fiesp, realizada na última terça (5). Mônica conta que ainda existe certa resistência do empresariado ao petista, mas que alguns perceberam uma mudança de postura do petista em comparação com eleições anteriores. Em relação a Bolsonaro, Octavio diz que o presidente "desmoralizou o humor do mercado" durante seu mandato. O trio conta ainda casos curiosos de acertos pouco ortodoxos em palanques estaduais e o que está por trás de cada um deles. Em São Paulo, Rodrigo Garcia (PSDB) anunciou que vai abrir palanque para o presidenciável Luciano Bivar (União Brasil), enquanto o partido apoia Simone Tebet (MDB). No Rio de Janeiro, Rodrigo Neves (PDT) se aproxima de Lula e tem gerado mal-estar dentro do partido. No Maranhão, Weverton Rocha (PDT), lulista, tem apoio do partido de Bolsonaro no estado.
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Na edição desta sexta, o jornalista Felipe Moura Brasil comenta a denúncia apresentada pelo Estadão de que o senador Marcos do Val (Podemos-ES) recebeu R$ 50 milhões em emendas do orçamento secreto por ter apoiado a campanha de Rodrigo Pacheco à presidência do Senado. Ainda fala sobre o novo adiamento da análise da chamada "PEC Kamikaze" na Câmara dos Deputados e todas as manobras envolvidas na decisão. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 07h35, no Jornal Eldorado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Adriana Fernandes repercute os principais acontecimentos econômicos na coluna Põe na Conta, no Jornal Eldorado, de 2ª, 4ª e 6ª feira, às 8h. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Com a desmobilização da base governista no plenário da Câmara, o Palácio do Planalto passou a temer que a oposição conseguisse derrubar a decretação do estado de emergência durante a análise dos destaques da PEC “Kamikaze”, que concede uma série de benefícios sociais às vésperas da eleição. Diante do quórum baixo, o presidente da Câmara, Arthur Lira, adiou a votação para a próxima terça-feira, dia 12. "Entre correr o risco de não aprovar e adiar, Lira adiou, para dar tempo de chacoalhar a base governista para se animem a votar e confrontem a oposição. É um descaramento que fica todo mundo boquiaberto como essas coisas podem acontecer no Congresso Nacional. A PEC é fundamental na estratégia e no 'tudo ou nada' do Bolsonaro", opina Eliane. O juiz federal Renato Borelli, da 15ª Vara da Justiça Federal em Brasília, foi alvo de ataques nesta quinta-feira (7/7) na capital. Enquanto dirigia, o veículo do magistrado foi atingido por fezes de animais, terra e ovos no início da tarde. Apesar do vidro dianteiro do carro ter ficado coberto com os dejetos e ter atrapalhado a direção, ele conseguiu conduzir o veículo até um local seguro e não ficou ferido. "A violência política está aumentanto, é um sinal ruim. O fato sobre o juiz pode ser só coincidência, mas pode não ser. As autoridades têm que entrar em ação, prender, reprimir e impedir que essas coisas ficam piorando", diz Cantanhêde. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nessa semana falamos sobre a falta de controle do exército sobre as armas nas mãos dos CACs, a indefinição sobre a CPI do MEC, as asquerosas denúncias de assédio do ex-presidente da Caixa Pedro Guimarães, as ações relacionadas à PEC Kamikaze, #CiroAstral, novas pesquisas eleitorais e muito mais.Colabore com o nosso trabalho através do PicPay ou Padrim. PARTICIPANTES:------------------Ana Raíssa - https://twitter.com/annarraissaRodrigo Hipólito - http://twitter.com/lhamanalamaVictor Sousa - http://twitter.com/erro500 COMENTADO NO EPISÓDIO------------------Renato Freitas retoma mandato após decisãoComissão de Orçamento aprova LDO com Orçamento Secreto impositivo21 Estados e DF já reduziram ICMS dos combustíveisBozo cancela almoço com presidente de PortugalCastro Nunes muda voto e consegue liberar GarotinhoExército admite não ter controle sobre armas com CACs | armas roubadasPacheco diz que pode ter CPI, mas não agora … Randolfe diz que vai ao STFPedro Guimarães denúncias de assédio … Pedro pediu demissãoVice-presidente de Negócios de Atacado também caiuDaniella Marques assume presidência da CaixaComando da Caixa sabia do assédioPedro integrava 21 conselhos … Xinga quando perde a mamataCaixa pagou obras na mansão do vagabundoPEC Kamikaze provada no Senado com apoio da oposiçãoRelator na Câmara diz que manterá o texto | Lira faz manobraGuedes parece estar contra ampliarQuase 1000 prefeitos são contra a medidaCiroAstral e Ciro BelezaMarina Silva candidata à deputada … e o condenável tambémDatena desiste da candidatura … horas depois do Bozo confirmarA treta entre Freixo e Molon … Molon diz que continua firme na disputaDelação do Marcos ValérioPesquisa Big Data RJ - 29/06Pesquisa Datafolha RJ - 29 e 30/06Pesquisa Datafolha SP - 29 e 30/06Pesquisa Datafolha MG - 29 e 30/06Resumão do Datafolha no SudesteBanho frio no marreco DICAS CULTURAIS------------------[podcast] Tardes Niilistas[podcast] Imagina Só - Histórias para Crianças[vídeo] A Serventia da Liberdade – Melhor do que Falecer Tem algum feedback sobre o episódio?------------------E-mail: podcastmid@gmail.comTwitter: @podcastmidInstagram: @podcastmid
A Câmara dos Deputados fez, às 6h30 desta quinta-feira (7), uma sessão em plenário de apenas um minuto para agilizar a votação da PEC kamikaze. Essa é a proposta que cria e amplia diversos programas sociais às vésperas das eleições, em ato controverso diante a legislação eleitoral, e com umimpacto fiscal estimado em até R$ 50 bilhões. As sessões do plenário servem para contagem de prazo da comissão especial que analisa tema, agilizando o processo. A sessão relâmpago desta quinta-feira foi presidida pelo deputado Lincoln Portela (PL), vice-presidente da Câmara, e contou com a presença de somente 65 deputados. Além da sessão de um minuto, a Câmara tem adotado outras medidas a fim de acelerar o trâmite da PEC, como, por exemplo, anexá-la à PEC dos biocombustíveis, que já passou pela Comissão de Constituição e Justiça (CCJ). A PEC já foi aprovada pelo Senado em 30 de junho, e agora está em análise na Câmara. Para ser aprovado, o texto precisa de, no mínimo, o apoio de três quintos dos parlamentares (308 de 513), em dois turnos de votação. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O deputado Marcelo Ramos (PSD-AM) disse, durante fala na comissão que analisa a PEC kamikaze nesta quinta-feira (7), que o texto, além de ser diferente da proposta original, tem "apelo eleitoral e demagógico", o que torna difícil de enfrentá-lo a menos de 90 dias de uma eleição. O ex-vice-presidente da Câmara, no entanto, não poupou críticas à proposta. "Eu também me sensibilizo com alguém que precisa de uma cesta básica. Mas se eu voltar para o meu estado amanhã e doar uma cesta básica para alguém que está com fome, isso é um crime eleitoral que gerará minha inelegibilidade", disse Ramos. "Estamos fissurando o arcabouço institucional que busca garantir equilíbrio no processo democrático e eleitoral", completou o parlamentar. "Nós estamos avacalhando o processo eleitoral." Ramos citou a manobra comandada pelo seu sucessor, Licoln Portella (PL-MG), que fez uma sessão de um minuto na manhã desta quinta-feira, apenas para contar prazos para a aprovação da PEC. "A questão fiscal está em segundo plano: o que é mais importante é que estamos cingindo um pacto da ordem democrática do nosso país com a avacalhação do processo legislativo", ele concluiu. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O deputado Marcel van Hattem (Novo-RS) criticou a PEC kamikaze que está sendo analisada por uma comissão especial na Câmara. "Vivemos uma situação de avacalhação institucional", disse. Ele corroborou com a crítica anterior do ex-vice-presidente da Casa Marcelo Ramos (PSD-AM). “Para quem não sabe [kamikaze] eram os pilotos japoneses suicidas durante a segunda guerra mundial”, disse. "Os R$ 600 em meses não valerão o que vale R$ 400 hoje", acrescentou o deputado ao citar a inflação. Ele disse ainda que os benefícios poderiam ser concedidos a partir de privatizações, reformas e pelo fim do Fundo Eleitoral. Segundo o Novo, isso geraria uma receita de R$ 200 bilhões. "Tudo isso sem precisar furar o teto." Van Hattem também criticou sessão relâmpago da Câmara aberta hoje às 6h30. “Não teve tempo para um líder regimentalmente se pronunciar”, afirmou. A sessão era presidida pelo vice-presidente Lincoln Portela (PL-MG). Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
A ex-líder do governo na Câmara Joice Hasselmann (PSDB-SP) criticou a tramitação da PEC kamikaze há pouco em discurso na comissão especial, que debate o tema. Para ela, o governo pretende apenas aprovar um subterfugio para que Bolsonaro cresça nas pesquisas eleitorais. “Temos que enfrentar essa vergonha, que nós estamos enfrentando aqui, que é [votar] a PEC do desespero, a PEC da compra de votos, a PEC da safadeza. O governo mandou para cá, mandou a base engolir esse negócio. E me desculpe a base: eles simplesmente obedecem a comandos”, disse. "Eu voto contra a PEC, porque estão legalizando um crime de compra de votos. Criando uma situação falsa de emergência", acrescentou. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
O deputado Pedro Paulo (PSD-RJ) disse há pouco, na sessão da comissão especial que analisa a PEC kamikaze, que ele não entraria na questão eleitoral envolvendo a proposta na sessão . “O Supremo [Tribunal Federal] vai ter que entrar [na discussão do mérito]” , afirmou. De acordo com o Deputado, o STF deverá entrar na discussão da matéria, indicando uma possível judicialização da PEC. O parlamentar considerou a PEC uma afronta à legislação eleitoral. “Há um subterfúgio que está sendo criado para afastar a lei eleitoral com o estado de emergência”, criticou. “O Brasil deve ser o único país do planeta, fora Rússia e Ucrânia, que está declarando estado de emergência”, destacou. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
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Deputados protagonizaram um tumulto durante a sessão que deliberou sobre a PEC kamikaze na Câmara, na noite desta terça-feira (5). Durante cinco minutos, deputados da oposição trocaram farpas com a presidente do colegiado, Celina Leão (PP-DF), que também se exasperou. O início da discussão se deu com a presidente da comissão negando um direito de resposta ao deputado do PT e permitindo que o deputado Danilo Forte (União-CE) lesse seu parecer sobre a PEC. A bancada em peso do partido, então, tentou obstruir a leitura, com o deputado Reginaldo Lopes (PT-MG) interpelando Celina Leão e pedindo para que o relator interrompesse sua leitura. A situação passa a escalar quando a deputada diz que “aqui ninguém vai ganhar no grito” e Lopes bate na mesa. A presidente então se levanta e o tumulto ganha força. “Quero saber se vocês já fizeram isso com o presidente Lira”, ela retruca a três deputados do PT que ainda protestam. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
No episódio de hoje, descomplicamos a chamada “PEC Kamikaze”, que ganhou esse apelido do ministro da Economia, Paulo Guedes. Na prática, a proposta - que já foi aprovada no Senado - prevê uma série de benefícios financeiros a categorias, além de ampliar o valor do Auxílio Brasil. Analistas apontam um forte componente eleitoral para a concessão de tantos benefícios. Nosso convidado é Thomas Traumann, jornalista e pesquisador da FGV, colunista do site Poder360, da Revista Veja e do jornal O Globo; além de autor do livro “O Pior Emprego do Mundo”.
O plano do xadrez 4d por trás da PEC Kamikaze do Bolsonaro é simples, seja eleito prometendo reformas, não entregue, culpe os outros e compre votos. Quem reclamar é porque quer que o PT volte. Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer investir em Startups? https://bit.ly/StartupsRadicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bitpreço! http://bit.ly/BitprecoRadical Apoie o Ideias Radicais: https://www.catarse.me/projects/152640/
Na edição desta segunda, o jornalista Felipe Moura Brasil comenta seu artigo no Estadão, "Dom Pedro II contra Bolsonaro e a falsa oposição", e os próximos passos da PEC kamikaze e da CPI do MEC no Legislativo. O colunista discute os principais temas que rondam o noticiário político do País, de segunda a sexta, às 07h35, no Jornal Eldorado. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Adriana Fernandes repercute os principais acontecimentos econômicos na coluna Põe na Conta, no Jornal Eldorado, de 2ª e 4ª, às 8h00, e de 6ª, às 7h. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Após passar por momentos turbulentos, a economia brasileira dá seus primeiros sinais de melhora e o indicador mais claro disso é o recuo do desemprego. Segundo dados da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios Contínua, do IBGE, o índice de pessoas não ocupadas passou de 10,5% para 9,8% no final de maio. Atualmente, o país tem 10,6 milhões de desempregados. No entanto, mesmo com a melhora, a economia brasileira ainda tem perspectiva de baixo crescimento por conta da inflação e taxas de juros em alta. O Banco Central admitiu na última semana que descumprirá a meta de inflação pelo segundo ano consecutivo em 2022. De acordo com relatório da instituição, o Índice de Preços ao Consumidor (IPCA) deve ficar em 8,8%, baixar para 4% em 2023 e fechar em 2,7% em 2024. Já a taxa básica de juros (Selic) foi elevada para 13,25% ao ano. Outro fator que preocupa especialistas é a aprovação da “PEC Kamikaze”, aprovada às vésperas das eleições presidenciais e com aval também da oposição, que prevê injeção de R$ 41 bilhões em benefícios sociais. De acordo com o Ministro da Economia, Paulo Guedes, a emenda é um risco para as contas públicas e o mercado já reagiu à mesma, com a cotação do dólar batendo R$ 5,33 nesta sexta-feira (1), o maior valor desde 4 de fevereiro. Como podemos analisar a retomada da economia brasileira? O crescimento será atrapalhado pela inflação, juros e a nova PEC? E como está o cenário macroeconômico de forma geral? O ‘Estadão Notícias' desta segunda-feira, 04, conversa com o economista e ex-presidente do Banco Central, Gustavo Loyola. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg, Gabriela Forte e Fabio Tarnapolsky Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
A proposta de emenda constitucional esnobada pelo ministro da Economia em fevereiro acaba de passar, em versão mais que turbinada, em dois turnos no Senado. Entre uma data e outra, falharam seguidas manobras para conter a alta dos combustíveis. Agravaram-se as condições de vida da população e também a situação eleitoral de Jair Bolsonaro. “É a última opção para levá-lo ao segundo turno", diz o analista político Thomas Traumann sobre o texto que, ao instituir estado de calamidade pública até 31 de dezembro, permite gastar sem respeitar teto, além de dar a volta em restrições da legislação eleitoral. Entre benefícios, vales e vouchers para caminhoneiros e taxistas, serão aproximadamente R$ 41 bilhões de impacto fiscal, a ser sentido a partir de 2023. Na conversa com Renata Lo Prete, Traumann, colunista da revista Veja e do site Poder 360, analisa ainda outros itens da pauta pré-recesso do Congresso, como o esforço para blindar o Orçamento secreto, seja qual for o próximo governo.
O pré-candidato do NOVO à Presidência da República, Luiz Felipe D'Avila, definiu a "PEC Kamizake" - o pacote de R$ 41 bilhões com o pacote de benefícios aprovado pelo Senado nesta quinta-feira (30), a três meses das eleições, como um "total absurdo". Falando ao Papo Antagonista, o cientista político disse que problemas como esse não deviam ser resolvidos com uma mudança constitucional, e também que o Congresso não pode dar poderes deste tamanho ao presidente Bolsonaro. "Uma questão emergencial tem que ser resolvida com armas criadas para o dia-a-dia. Não precisa criar uma PEC - é um absurdo criar uma emenda constitucional para resolver um problema momentâneo", disse, em entrevista a Claudio Dantas. "Temos de combater essa PEC e não deixá-la ser aprovada de maneira nenhuma." O pré-candidato liberal apontou duas alternativas para evitar o uso da PEC e ainda sim promover salvação aos brasileiros: a primeira seria um fundo de estabilização no preço dos combustíveis, com uso dos royalties e da partilha, e a outra seria mediante corte de subsídios. "Precisamos ter juízo, cabeça - e o Congresso não pode dar poder emergencial para uma pessoa que é um mau utilizador do poder público, como já mostrou", disse. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista
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O relator da PEC dos Combustíveis no Senado, Fernando Bezerra (MDB-PE), confirmou há pouco que o governo federal desistiu de uma proposta nova sobre a política de combustíveis e vai endossar um texto apresentado no início do ano pelo senador Carlos Fávaro (PSD-MT). O ministro da Economia, Paulo Guedes, chegou a classificar a proposta, agora aprovada pelo governo, de “PEC Kamikaze”. O texto, que irá a votação ainda hoje, conceder auxílio de R$ 1 mil a caminhoneiros autônomos e terá impacto financeiro de R$ 5,4 bilhões até o final do ano. O dinheiro será creditado diretamente na conta dos beneficiários, como já acontece com o Auxílio Brasil. A PEC também vai prever o aumento do Auxílio Brasil dos atuais R$ 400 para R$ 600, e atingirá uma base maior de beneficiários -- a fila do programa será zerada com a inclusão de 1,6 milhão de famílias. O vale-gás também será reajustado: ele será de R$ 120 e passará a ser concedido mensalmente. Outra determinação da PEC é que ela vai liberar R$ 2,5 bilhões para compensar municípios, para atender ao benefício da gratuidade no transporte público para idosos. Para escapar de implicações eleitorais de concessão de benefícios em ano de campanha, o texto incluirá dispositivo para que seja reconhecida a situação de emergência em 2022, por causa da guerra na Ucrânia. Quando a proposta de Fávaro foi apresentada, em fevereiro, ela já contava com o apoio de Flávio Bolsonaro (PL-RJ), filho do presidente da República e do líder do governo no Congresso, Eduardo Gomes (MDB-TO). O novo texto do governo - a PEC 16, apresentada pelo líder Carlos Portinho (PL-RJ) - não teve consenso entre os parlamentares. Por essa razão, Bezerra resolveu resgatar a PEC de Carlos Fávaro. Ao todo, a PEC prevê impacto fiscal de R$ 38,75 bilhões. A estimativa de custo até o fim do ano é de R$ 26 bilhões. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista