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Paloma Jahnke participa do programa Rádio Revista para falar sobre o filme “Garimpo”, que integra a Mostra Olhares Daqui do Festival Santa Cruz de Cinema, destacando a produção, o enredo e a importância da participação no festival.
Paloma Jahnke participa do programa Rádio Revista para falar sobre o filme “Garimpo”, que integra a Mostra Olhares Daqui do Festival Santa Cruz de Cinema, destacando a produção, o enredo e a importância da participação no festival.
Élida Graziane fala sobre a política economica brasileira, apontando alternativas ao teto de gastos e arcabouço fiscal. Mostra como estamos regredindo na estrutura econômica brasileira, sendo ainda um país de lavouras e garimpos!
O mundo dos podcasts e dos mesacasts, imprensa musical, câmera dando pau, rap com samba, a música do bairro do Ipiranga, college radios, a possibilidade de uma KEXP Brasil foram alguns dos assuntos desse episódio do Troca Fitas, onde recebemos Mauricio Gaia, do AltCast e do Combate Rock! Abertura por AletrixApoio: Porto Produções Musicais
Serra Pelada foi o maior garimpo a céu aberto do mundo. Em 1980, no coração da floresta amazônica, o fazendeiro Genésio Ferreira da Silva encontrou uma pepita de ouro em sua propriedade, a Fazenda Três Barra. A descoberta no sudoeste do Pará, mudou o destino da região, que fica entre Carajás e o Araguaia.
No Amazônia em 5 Minutos desta semana:
Minha Casa Minha Vida é ampliado para famílias com renda de até R$ 12 mil. 4 h de água e luz, toque de recolher... Brasileiro relata vida após terremoto. Como avanço do garimpo ilegal ameaça santuário de árvores gigantes. Crack à beira da praia, em área turística, ao lado do QG do Exército: para ‘fidelizar' usuários, tráfico vai a pontos de consumo vender droga. Rio de Janeiro e São Paulo com 'volumes excepcionais' de chuva e ondas de até 3 metros: o que esperar de frente fria. Alerta de perigo 'muito alto' é emitido pelo Cemaden para cidade no RJ por causa da chuva; veja situação em 4 estados no fim de semana.
Você vai conhecer as estratégias implementadas a partir da Casa de Governo de Roraima, instalada pela União em 2024, que estrangularam a rede de apoio do garimpo e reduziram drasticamente a presença predatória na terra Yanomami.
A Anatel investiga alerta falsos de terremoto enviados pelo Google. O rompimento da barragem de um garimpo ilegal de ouro poluiu um rio no Amapá. O governo anunciou um plano de renegociação de dívidas de agricultores. Produtores brasileiros reagiram à decisão de Donald Trump de taxar importações de etanol e carne. Numa conferência internacional sobre segurança, o vice-presidente americano manifestou apoio à extrema direita e causa espanto entre aliados europeus. O presidente Lula voltou a pressionar por exploração de petróleo na Bacia da Foz do Rio Amazonas. E a Ministra do Meio Ambiente Marina Silva defendeu a priorização da energia limpa. Morreu, no Rio, o cineasta Cacá Diegues.
esta sexta-feira, o Amazônia em 5 Minutos traz um resumo das principais notícias sobre a Floresta Amazônica que aconteceram entre 18 e 24 de janeiro. Os destaques desta semana são: Brasil e França assinam acordo para rastrear minérios e combater o garimpo ilegal na fronteira com a Guiana Francesa; Em declaração polêmica, governador do Amapá diz que exploração de petróleo vai “ajudar a manter a floresta de pé”; Recém-escolhido, presidente da COP 30 garante que povos amazônicos terão voz no evento. Dica cultural: nossa sugestão é a exposição “Paes Loureiro: Operário do Raro”, no Museu de Artes de Belém, em homenagem aos 85 anos do poeta e pesquisador da Amazônia. Este programa é uma produção da Amazônia Latitude em parceria com a Rádio Web UFPA. Para mais informações, acesse http://amazonialatitude.com.
Estamos chegando ao final do ano de 2024 e, para encerrar nossa segunda temporada, decidimos fazer uma grande retrospectiva sobre alguns dos principais assuntos do setor cultural neste ano: o marco regulatório do Sistema Nacional de Cultura; a Política Nacional Aldir Blanc; o novo Plano Nacional de Cultura; as mudanças na Lei Rouanet; a Política Nacional de Economia Criativa; e a nova edição do Programa Petrobrás Cultural. Para isso, convidamos diversos especialistas, profissionais envolvidos diretamente com os temas que selecionamos. São eles: Américo Córdula, ator e gestor cultural e consultor em políticas de cultura, atualmente parte da equipe do Centro Cultural do Cariri, um equipamento da Secretaria de Cultura do Estado do Ceará, gerida pelo Instituto Mirante de Cultura e Arte; Ana Carla Fonseca, diretora da Garimpo de Soluções, que trabalha com economia da cultura, economia criativa e desenvolvimento territorial em mais de 270 cidades, de 34 países; Cris Olivieri, advogada da empresa Olivieri Advogados Associados, especializada na consultoria jurídica e estratégica para arte, Cultura e entretenimento; Henilton Menezes, secretário de Economia Criativa e Fomento Cultural do Ministério da Cultura; Inti Queiroz, pesquisadora e articuladora cultural; Ivan Montanari, consultor na implementação de políticas públicas para a Cultura; Zé Renato Almeida, produtor cultural. Também falamos sobre o que aconteceu no próprio Cultura e Mercado em 2024 e o que vem aí no próximo ano, com as sócias Daniele Torres e Larissa Biasoli. Apresentação: Marcel Vitorino Produção, roteiro, edição e montagem: Mônica Herculano Acesse culturaemercado.com.br para saber sobre as principais notícias do mercado e das políticas culturais no país, e culturaemercado.com.br/cursos para conhecer nossas formações para quem vive ou quer viver de cultura no Brasil.
Luis de Simone no Teatro das Artes, no Shopping Eldorado, no dia 19, às 20h e Garimpo, a newsletter do Núcleo Jornalismo. The post II – Dias 682 a 685 | Tarcísio e sua polícia entram em um velório… | 09 a 12/11/24 appeared first on Central 3.
Proposta de redação escrita: SUPERAÇÃO DA RECORRÊNCIA DO GARIMPO ILEGAL EM TERRAS INDÍGENAS Mais temas de redação: http://bit.ly/cursos-de-redacao-e-temas Cursos de redação: http://bit.ly/cursos-de-redacao-e-temas
A extração ilegal de seixo tem afetado muitas familias no estado do Pará. Essa extração é responsável por uma destruição imensurável no rio e em quem tenta defendê-lo. O ativista Claudioleno Castro, teve sua cabeça posta a prêmio pelos criminosos ambientais responsável por essa extração e precisou deixar sua casa e familiares para trás. Mas isso não o impediu de lutar e expor tudo. Neste episódio do LatitudeCast realizamos uma entrevista com o Claudioleno, o principal denunciante de extração ilegal de seixo no auto do Rio Moju, noroeste do Pará. O ativista, que saiu de suas terras devido a ameaças, nos conta sobre como foi denunciar a extração, ser ameaçado e lutar pelo seu território. Dê play no episódio de hoje e acompanhe o relato de um defensor da Amazônia. Roteiro e locução: Yris Soares. Edição sonora: Júlio César Geraldo. Revisão: Alice Palmeira. Identidade visual: Fabricio Vinhas. Produção e direção geral: Marcos Colón.
Sejam Bem Vindos ao Imigrante Rico Podcast!Este podcast é oferecido para você pela BRZ Insurance: https://instagram.com/brzinsurance?igshid=YmMyMTA2M2Y=.O Imigrante Rico agora possui sua própria imersão para empreendedores latino nos EUA:https://hubs.ly/Q02r6cCj0No episódio de hoje, escute a história de Juarez Morais, natural de Rondônia, neste episódio inspirador do podcast Imigrante Rico. Desde sua juventude no Mato Grosso, sua infância no garimpo, até sua jornada empreendedora nos Estados Unidos.Juarez deixou sua cidade natal para buscar novas oportunidades na capital, onde trabalhou em diversas áreas, desde o garimpo na infância até a venda de picolés nas ruas. Sua busca por conhecimento o levou ao mundo da eletrônica, abrindo portas para uma carreira de sucesso.Após uma temporada em Portugal, Juarez decidiu seguir para os Estados Unidos, onde construiu sua própria empresa no setor de cerâmica. Ao longo dos anos, enfrentou desafios como o clima e a adaptação ao idioma, mas sua determinação o levou ao sucesso.Não perca este episódio envolvente, repleto de insights valiosos sobre empreendedorismo, superação e perseverança. A história de Juarez Morais é um verdadeiro exemplo de como é possível transformar obstáculos em oportunidades.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (06/05/2024): Os desastres naturais causaram prejuízo de R$ 105,4 bilhões ao Brasil no ano passado. O levantamento é da Confederação Nacional dos Municípios, com base em dados estaduais e municipais, repassados ao governo federal. O Sul teve 33% dos decretos de emergência, seguido pelo Nordeste com 29,8%. A agricultura foi o setor mais afetado, com prejuízo de R$ 53,6 bilhões. Imerso em sua última catástrofe climática, que já deixou 78 mortos, 105 desaparecidos, 80 mil desalojados e milhões sem água, o Rio Grande do Sul espera ajuda. Os três Poderes estudam um pacote de socorro com liberação de recursos fora das limitações fiscais, renegociação da dívida do Estado e liberação de emendas parlamentares já autorizadas no Orçamento. O Estado e os municípios poderiam ainda aumentar despesas além da sua arrecadação. E mais: Economia: Aposta do Brasil, carro híbrido ganha força com crise dos elétricos Política: Corregedor do CNJ manda investigar os supersalários do TJ de Rondônia Metrópole: Garimpo chegou a 80 mil pontos da Amazônia em 2022 Internacional: Israel fecha TV árabe; acordo com Hamas fica mais distante Caderno 2: Discursos libertários, sensualidade e tempero local, a fórmula da diva pop See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (22/04/2024): Ajustes feitos no Minha Casa, Minha Vida (MCMV) turbinaram o programa, que registrou aumento de 52% no número de unidades negociadas no primeiro trimestre, em comparação com 2023. As contratações consumiram R$ 30 bilhões do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), mais do que o dobro do liberado entre janeiro e março do ano passado. Se continuar nesse ritmo, o MCMV precisará de acréscimo calculado entre R$ 25 bilhões e R$ 30 bilhões, sob risco de ter novos financiamentos congelados. Desde a metade de 2023, houve aumento do subsídio concedido às famílias, corte dos juros para financiamentos feitos por pessoas de baixa renda e elevação do teto do preço dos imóveis, permitindo que mais moradias fossem enquadradas no programa. O Ministério das Cidades sinalizou que deve reajustar o orçamento do MCMV. E mais: Economia: Haddad vai tentar barrar ‘pauta-bomba' Política: Bolsonaro elogia Musk e terceiriza ataques a Moraes em ato no Rio Metrópole: Vale do Tapajós, no Pará, vê avanço do narcogarimpo Internacional: Bombardeio de Israel em Rafah mata 18 pessoas em meio à ameaça de invasãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois da decisão do Tribunal Constitucional, "Zenu" dos Santos pode processar Estado angolano, diz jurista. Proposta de Lei de Combate à Atividade Mineira Ilegal preocupa famílias angolanas que dependem do garimpo. Surto de cólera assola África Austral e faltam vacinas para combater a doença.
Uma operação contra o garimpo ilegal, localizou e destruiu equipamentos utilizados para a extração de ouro em um território indígena em Mato Grosso. Veja também nesta edição do JR 24 Horas: Suspeito pelo sumiço de policial em Guarujá é preso.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (11/03/2024): Depois de recuar em 2023, os investimentos devem voltar a crescer neste ano no País. Segundo projeção do Fundo Monetário Internacional (FMI), a taxa de investimento deve chegar a 17,6% do Produto Interno Bruto (PIB), ante os 16,5% registrados no ano passado. Na avaliação de economistas ouvidos pelo Estadão, a queda dos juros e a redução das incertezas com os rumos da política econômica favorecem a melhoria do cenário. Isso não deve ser suficiente, porém, para reverter o quadro de fragilidade estrutural do Brasil na área, que dificulta um crescimento mais robusto da economia nos próximos anos. Na média, a taxa de investimento nos países emergentes supera os 30% ao ano. E mais: Política: Ministério da Saúde contrata empresa acusada de garimpo ilegal na Amazônia Internacional: Centro-direita vence, mas não obtém maioria para liderar em Portugal Economia: Preço em condomínios no entorno de SP tem valorização de 40% Metrópole: Recorde de casos de dengue coloca moradores da Vila Jaguara em alerta Caderno 2: Zac Efron surpreende no drama ‘Garra de Ferro'See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ao longo do ano de 2023, a unidade do SUS voltada ao atendimento dos Yanomami, em Roraima, descartou centenas de milhares de unidades de medicamentos – alguns deles ainda dentro da data de validade. Há inclusive casos de medicamentos de alto custo que foram jogados fora após passarem da data de validade. Recentemente, outro dado obtido via Lei de Acesso mostrou que houve aumento de mortes de Yanomami em 2023, durante o primeiro ano do governo Lula. Foram 363 indígenas mortos no ano passado, ante 343 em 2022. O Ministério da Saúde alega que há subnotificação dos dados de 2022. A maioria dos medicamentos descartados têm data de validade de 2023, mas há também alguns com data de vencimento em junho deste ano – ou seja, ainda dentro da validade. Há também registros de medicamentos que expiraram em anos anteriores, como 2022 e 2021. No ‘Estadão Notícias' de hoje, quem nos conta mais sobre essa história, é o repórter do Estadão André Shalders, que junto com o repórter Gabriel Souza, investigou essa grave situação. Durante essa entrevista, vamos ouvir os relatos do líder indígena Júnior Hekurari Yanomami. E ainda, vamos conversar com o coordenador da Articulação dos Povos indígenas do Brasil, Kleber Karipuna, sobre a atual situação dos Yanomami. O ‘Estadão Notícias' está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Gabriela Forte e Gabriel Alegreti Sonorização/Montagem: Moacir BiasiSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Em janeiro de 2023, as imagens de crianças e idosos yanomamis subnutridos e enfraquecidos por doenças infecciosas, parasitárias e respiratórias expuseram ao mundo o tamanho da crise humanitária dentro da maior terra indígena brasileira. O governo federal decretou estado de emergência no território para oferecer melhores condições de saúde pública aos indígenas e para expulsar de vez os cerca de 40 mil garimpeiros ilegalmente instalados lá. No começo, deu certo: 80% deles saíram da Terra Indígena. Mas desde o segundo semestre do ano passado o retorno dos criminosos se acelerou, e o governo não consegue deter o avanço do garimpo ilegal – enquanto Executivo e Forças Armadas vivem sob tensão velada a respeito das responsabilidades no enfrentamento do crime. Para entender o que acontece dentro do território do povo Yanomami, e as crises políticas decorrentes disso, Natuza Nery entrevista Rubens Valente, escritor e jornalista da Agência Pública. Neste episódio: Rubens relata como a presença dos garimpeiros ilegais voltou a crescer na Terra Indígena, sobretudo a partir do segundo semestre do ano passado. “O movimento de retorno coincide com a redução de fiscalização e controle, atividades que dependem muito das Forças Armadas”, afirma. “A grande crítica é de que o papel delas não tem sido eficaz”; Ele informa que até dezembro de 2023 havia cerca de 40 mil cestas básicas destinadas aos indígenas que não haviam sido entregues pelas Forças Armadas – o que motivou uma representação da Articulação dos Povos Indígenas do Brasil (Apib) no Supremo sugerindo “sabotagem” dos militares. “Enquanto isso, 29 yanomamis morreram de desnutrição. Ou seja, havia comida, mas não chegou à boca dos indígenas”, lamenta; Rubens também fala sobre o clima no Palácio do Planalto em relação à crise dos Yanomami. Ele menciona a falta de firmeza de Lula (PT) ao cobrar o ministro da Defesa, José Múcio Monteiro, sobre a atuação dos militares. “O presidente tenta medir o solo onde pisa, mas isso é irrelevante para os indígenas. O que eles precisam é de ações duras, rápidas e imediatas para evitar que morram de fome”, conclui; O jornalista, por fim, comenta a “contaminação ideológica nas fileiras militares a respeito da Amazônia e das terras indígenas”.
O Amazônia em 5 minutos desta semana traz as principais notícias sobre a maior floresta tropical do mundo que aconteceram entre os dias 05 e 11 de janeiro. Os destaques desta semana são: - Equador declara estar em estado de conflito armado interno contra narcotraficantes. Até agora, pelo menos 14 pessoas foram mortas na onda de violência que o país enfrenta; - Após reunião com ministros, governo federal destina mais de 1 bilhão de reais ao enfrentamento da crise humanitária do povo Yanomami. Agora, o governo vai ter ações permanentes no território indígena; - 95% dos servidores do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) aderem à paralisação pela valorização da categoria. Servidores do Instituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) também se juntam à paralisação. Este programa é uma produção da Amazônia Latitude. Para mais informações, acesse http://amazonialatitude.com
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Este episódio aborda o artigo "Modificando a trajetória de degradação do garimpo em Terras Indígenas" (https://bit.ly/3RC5dxO). O coautor Estevão Senra, Pesquisador do Instituto Socioambiental, foi o entrevistado deste programa. A condução da conversa ficou a cargo da Co-Editora-chefe de CSP Luciana Alves. Acompanhe CSP Site: http://cadernos.ensp.fiocruz.br/ Instagram: https://www.instagram.com/cadernossp/ Twitter: www.twitter.com/CadernosSP Facebook: www.facebook.com/cadernosdesaudepublica
Há quase 1 ano, o governo federal agiu para expulsar garimpeiros da maior Terra Indígena do país. A atividade foi reduzida em 80%, mas, meses depois, garimpeiros estão de volta à Terra Yanomami, colocando em risco a vida do povo originário. Nesta quarta-feira (27), O Assunto reprisa um episódio sobre a emergência sanitária que afetou os Yanomami. Datam da década de 1980 os primeiros sinais da presença de garimpeiros ilegais na região onde historicamente vive a etnia. Quando o então presidente Fernando Collor assinou a demarcação da Terra Indígena, em novembro de 1991, estima-se que o garimpo tivesse cerca de 40 mil pessoas em atividade. Aquele foi o início de um bem-sucedido processo de desintrução: liderada pela Funai e pela Polícia Federal, a operação Selva Livre expulsou os garimpeiros e desobstruiu os rios que abastecem as aldeias com água e peixes. O presidente da Funai à época era Sydney Possuelo, um dos principais indigenistas do país - ele relata a Natuza Nery as ações que liberaram o território da atividade criminosa. Natuza conversa também com a jornalista Sônia Bridi, que acompanhou in loco a comitiva do governo que decretou estado de emergência para levar comida e resgatar indígenas doentes. Neste episódio: - Sônia recorda o que viu ao ir à região do garimpo em terras Yanomami: cenário de destruição, pessoas com fome, crianças muito abaixo do peso, muitos contaminados com malária. “E os relatos mais horríveis que você pode imaginar”, reforça; - Ela também conta a história por trás da imagem na qual está segurando um bebê no colo – uma ação de emergência para evitar que as crianças morressem; - Sydney compara a situação do garimpo ilegal de 1992 e a de agora. E conta como agiu a operação Selva Livre: fechamento do espaço aéreo e dos rios, ação de tropa em campo e corte no abastecimento de alimentação e combustível dos garimpeiros. “Não vejo maiores problemas em fazer isso”; - O indigenista pondera que, embora o contingente atual de garimpeiros seja metade daquele enfrentado em 92, eles são “mais eficazes na destruição ambiental”. Ele também questiona sobre a presença do crime organizado e do narcotráfico na região; - E conclui, sobre a urgência da interferência das Forças Armadas em prol dos yanomamis: “Se a gente fala em guerra, uma guerra não avisa quando chega. Basta uma ação rápida”.
Amazônia em 5 minutos: Brasil na Opep+ e ações da PF contra desmatamento e garimpo by Amazônia Latitude
O Ibama e a Polícia Federal realizaram uma operação contra o garimpo ilegal em terras indígenas, no Pará. As ações começaram na última terça (5), no município de Altamira. Os agentes destruíram equipamentos usados em atividades ilegais, como tratores e escavadeiras. A polícia informou que o garimpo tem avançado no interior da terra indígena Kuruaya, degradando a floresta nativa, causando impactos à fauna, além de contaminar o leito do rio Iriri, que encontra o rio Amazonas. Veja também nesta edição do Boletim JR 24 Horas: Em São Paulo, nove pessoas são presas por envolvimento em esquema para enviar drogas para o exterior no aeroporto de Guarulhos.
A Polícia Federal prendeu suspeitos de vender 40 mil armas para quadrilhas brasileiras. O chefe do bando é um argentino que está foragido. Preso um suspeito de lavar dinheiro de garimpo ilegal em terra indígena. Matheus Possebon é empresário de Alexandre Pires. A PF apreendeu o celular do cantor. Um estudo mostrou como a pandemia prejudicou o aprendizado de jovens no mundo todo. Sete em cada dez alunos brasileiros não sabem resolver problemas básicos de matemática. A economia cresceu pouco no terceiro trimestre. O investimento caiu e o consumo das famílias subiu.
Tema de abertura de Claudio Zaidan no programa Bandeirantes Acontece.
Amazônia em 5 minutos: Garimpo ilegal e nova direção do Inpa by Amazônia Latitude
A Polícia Federal realiza nesta quarta (20) operações simultâneas em várias regiões do país, para coibir a venda de ouro extraído de garimpos ilegais na Amazônia. Uma dessas frentes foi denominada como ‘operação emboadas' que cumpriu quatro mandados de prisão preventiva e 48 de busca e apreensão em diferentes municípios de Roraima, Amazonas, Pará, Goiás, Rio Grande do Norte e São Paulo. Veja também nesta edição do Boletim JR 24 Horas: Um grupo de estelionatários está sendo investigado por fraudes em contratos de financiamento imobiliário com a Caixa, no Distrito Federal.
Organizações ambientalistas alertam que o Projeto de Lei 2.159, aprovado na Câmara em 2021, pode ter a votação pautada no Senado a qualquer momento. O PL, apresentado na época do governo de Jair Bolsonaro, foi apelidado de ‘a mãe de todas as boiadas' por promover a flexibilização generalizada dos licenciamentos ambientais no país. O Observatório do Clima e o Instituto Socioambiental (ISA) alertam, em documento divulgado à imprensa nesta terça (29), que o texto atende aos interesses de dois dos lobbies mais poderosos do Congresso, o ruralista e o da indústria. A ex-ministra de Bolsonaro e atual senadora Tereza Cristina é relatora do projeto.“Nunca antes na história desse processo houve um texto tão ruim. Ele privilegia a não licença, tem uma lista grande de isenções, com redações genéricas, e privilegia o autolicenciamento, na forma da ‘Licença por Adesão e Compromisso' (LAC)”, comentou Suely Araújo, ex-presidente do Ibama e uma das maiores especialistas na legislação ambiental do país.Na versão atual, o PL 2.159 dispensa o licenciamento ambiental rigoroso para uma série de empreendimentos, inclusive agropecuários e os relacionados “à manutenção e ao melhoramento da infraestrutura preexistente”. Caberia a estados e municípios definirem quando o processo seria necessário – e mesmo aqueles projetos que continuarem sujeitos a verificações, teriam o procedimento flexibilizado.“A grande maioria, daria para dizer 98% a 99% do licenciamento ambiental, seria transformado em um documento autodeclaratório, sem análise humana e sem análise prévia por parte do órgão ambiental, em que o empreendedor apresenta essa autodeclaração e a licença é obtida de forma automática. Ou seja, licenciamento não é”, resume o consultor jurídico do ISA Maurício Guetta.Garimpo e mineração Uma das atividades que mais se beneficiariam da aprovação do texto no Senado seria a mineração, inclusive o garimpo. “Na grande maioria das vezes, o garimpo já não é considerado uma atividade de significativo impacto ambiental, e ele vai ter ainda menos cuidado. Um estudo publicado pelo ISA aponta que 86% dos empreendimentos minerários e suas barragens de rejeitos em Minas Gerais passariam a poder ser licenciados via Licença por Adesão e Compromisso', ou seja, automática, gerando a ampliação dos riscos da proliferação de novos desastres e impactos sobre as pessoas”, adverte Guetta.O PL também facilitaria a regularização a posteriori de empreendimentos realizados sem licença – o que, na prática, significaria um incentivo a projetos irregulares desde o começo.“É um pacote completo, um texto que eu considero que implode com mais de 40 anos de experiência de licenciamento ambiental no país – que é a principal ferramenta de prevenção de danos da política nacional do meio ambiente. É certo que a gente precisa racionalizar, organizar, gerenciar os processos de licenciamento. Mas acabar com ele, como é a proposta, seria voltar no tempo em que as crianças nasciam sem cérebro em Cubatão porque a poluição não tinha controle”, compara Suely Araújo, especialista sênior em políticas públicas do Observatório do Clima. PAC 'verde'? Atualmente, o PL tramita em duas comissões do Senado – Meio Ambiente e Agricultura. A esperança dos ambientalistas é que os pontos mais críticos do documento possam ser retirados ou modificados, por meio de emendas apresentadas pelos próprios senadores. Mas o risco é que, no contexto do Novo PAC, programa de investimentos do governo federal que resultará em milhares de obras pelo país, o texto passe sem as mudanças desejadas.A preocupação é grande porque a Casa Civil já demonstrou a intenção de “aperfeiçoar o ambiente regulatório e do licenciamento ambiental” para não emperrar as futuras obras do PAC. A nova versão do Programa de Aceleração do Crescimento se vende como ‘verde' – mas não atenderá a esse compromisso se o PL 2.159 passar como está.“Não sabemos exatamente o nível de conflito interno no Executivo, mas sabemos que, certamente, o conflito existe. Se tudo der certo e nós conseguirmos melhorias no Senado, o texto volta para a Câmara”, afirma Araújo. “De qualquer forma, é esperado que o presidente Lula tenha que vetar alguns dispositivos no licenciamento. Eu não acredito em veto integral numa lei desse tipo, porque está entre as demandas do PAC a aprovação da lei. Então os vetos serão pontuais, o que é preocupante.”A expectativa das organizações é de que o projeto de lei seja levado à votação ainda neste semestre.
O planeta Terra não é o bastante, então nossos hosts Gustavo Rebello (@gu_rebel) e JP Miguel (@jp_miguel) decidiram essa semana ir até a Lua com o Pedro Palotta (@Pallottapedro) do canal Space Orbit para entender essa corrida pelos recursos naturais do satélite. Entenda o papel dos Estados Unidos, China, India e Rússia nessa disputa, quais leis e tratados se aplicam, e quem anda espionando quem! Demais destaques ficam por conta do Canadá. TUDO ISSO além da agenda da semana e das dicas culturais! Lembrando sempre que mandem sugestões, críticas, para contato@opodnext.com, ou ainda no SUBSTACK: opodnext.substack.com onde você também encontra informações sobre como assinar o Podnext Confidencial, para nos apoiar e ter acesso ao conteúdo extra que ficou de fora do programa, chat exclusivo do Telegram, assista gravações AO VIVO e muito mais! LEMBRANDO QUE agora o PODNEXT TEM ZAP, anote aí o número, +1 352-871-5797 pra vc mandar mensagem de voz e talvez aparecer no programa! Se você desejar, pode contribuir quando e se puder também fazendo um PIX para contato@opodnext.com E BORA PRO PROGRAMA! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podnext-podcast/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podnext-podcast/support
A los cincuenta años de su publicación, grabados por Pierre Barouh en París para su Saravah Records, el sello catalano-berlinés Altercat recupera el disco sin título de Naná Vasconcelos, Nelson Ângelo y Novelli ('No sul do Pôlo norte', 'No norte do Pôlo sul', 'Aranda', 'Toshiro', 'Baião do acordar','Garimpo', 'Tiro cruzado') y el de berimbau de Naná Vasconcelos 'Africadeus' ('Africadeus'). Keith Jarrett, para la parte final, con 'Don´t ever leave me', 'Someone to watch over me' y 'Shenandoah' de su disco en solitario 'The melody at night with you'. Escuchar audio
Tem mais desdobramentos nos setores de garimpo e mineração, então nossos hosts Gustavo Rebello (@gu_rebel) e JP Miguel (@jp_miguel) vão falar sobre o possível novo papel da Turquia na rota do Urânio, entenda como o Afeganistão quer se tornar player do mercado de lítio, a nova influência do Japão na África e mais mineração no oceano! A personalidade da semana vem da Argentina, o Toad Geek (@toadgeek) vem do futuro para falar sobre integração homem-máquina, o Florida Man aprontou na Disney, e descubra quem quer viver para sempre no meio ambiente. TUDO ISSO além é claro, do obituário, da agenda e das dicas culturais! Lembrando sempre que mandem sugestões, críticas, para contato@opodnext.com, ou ainda no SUBSTACK: opodnext.substack.com onde você também encontra informações sobre como assinar o Podnext Confidencial, para nos apoiar e ter acesso ao conteúdo extra que ficou de fora do programa, chat exclusivo do Telegram, assista gravações AO VIVO e muito mais! LEMBRANDO QUE agora o PODNEXT TEM ZAP, anote aí o número, +1 352-871-5797 pra vc mandar mensagem de voz e talvez aparecer no programa! Se você desejar, pode contribuir quando e se puder também fazendo um PIX para contato@opodnext.com E BORA PRO PROGRAMA! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podnext-podcast/message Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/podnext-podcast/support
Neste episódio, recebemos a antropóloga Luísa Molina, que dedicou os últimos quatro anos a entender o avanço do garimpo em terras indígenas na Amazônia e os seus impactos. Ela organizou duas publicações, junto a diversos especialistas sobre esse tema: "O cerco do ouro: garimpo ilegal, destruição e luta em terras Munduruku", de 2021 (saiba mais: https://tinyurl.com/mtp3dkes); e "Terra rasgada: como avança o garimpo na Amazônia brasileira", de 2023 (saiba mais: https://tinyurl.com/435pesus). É sobre esse estudo que vamos conversar com ela hoje. Luísa é formada na Universidade de Brasília (UnB), onde cursa doutorado e pesquisa os sentidos da destruição da terra para o povo indígena Munduruku, do sudoeste do Pará. Atualmente, coordena o componente de Proteção e Direitos Territoriais do Programa Xingu, do Instituto Socioambiental. FICHA TÉCNICA O “Guilhotina” é o podcast do Le Monde Diplomatique Brasil, com produção da Rádio Tertúlia. Apresentação e produção: Bianca Pyl e Luís Brasilino. Edição: Beatriz Pasqualino. >>> Assine o Le Monde Diplomatique por R$ 12,90 ao mês: https://diplomatique.org.br/
Divergências entre indígenas quanto ao garimpo ilegal - atividade que viveu explosão no governo de Jair Bolsonaro - racham comunidades e levam líderes a 'exílio'.
No último final de semana, a tensão voltou a subir dentro do maior território indígena do Brasil - três meses depois de o governo federal iniciar uma megaoperação para acabar com a atividade criminosa e atuar contra a crise sanitária de malária. No sábado, um ataque de garimpeiros terminou com a morte de Ilson Xiriana e mais dois indígenas feridos. No dia seguinte, agentes do Ibama e da Polícia Rodoviária Federal foram recebidos a tiros em uma operação contra o garimpo – o conflito armado terminou com quatro garimpeiros mortos. Para atualizar a situação dos yanomami, Natuza Nery conversa com Rubens Valente, escritor e jornalista da Agência Pública que passou mais de 20 dias dentro da Terra Indígena. Neste episódio: - Rubens endossa as denúncias de lideranças indígenas sobre a presença de garimpeiros em grande escala dentro do território yanomami – e eles estão se preparando para novos ataques. “Isso demonstra a força armada desses garimpeiros”, afirma; - Ele avalia também a operação empreendida pelo governo, que falha pela falta “de coordenação central, embora seja um avanço”. E revela a pressão de entidades e organizações civis pela colaboração dos militares no combate ao crime: “É a hora da verdade para as Forças Armadas”; - O jornalista, por outro lado, elogia a ação do governo e das Forças Armadas no atendimento à emergência sanitária dos yanomami. Mas aponta os problemas do “apagão de dados” no Ministério da Saúde e do “expressivo número de contaminações por malária”; - Ele relata o status das operações em outras 6 Terras Indígenas no Norte do país que também sofrem com o garimpo ilegal: “Devem ser esvaziadas até dezembro”, afirma.
No Podnext dessa semana nossos hosts Gustavo Rebello (@gu_rebel) e JP Miguel (@jp_miguel) bateram um papo sobre o panorama do garimpo e da mineração pelo mundo, trazendo casos de polícia, casos de diplomacia, e muito mais! DEMAIS DESTAQUES vem da Argentina, temos a estreia da Bia Rey (@beatrizprey) com a nova coluna Politicando, o bizarro vem lá de Washington DC enquanto no meio ambiente temos o legado de Jimmy Carter! TUDO ISSO, além é claro, da agenda da semana e da dica cultural! Lembrando sempre que mandem sugestões, críticas, para contato@opodnext.com, ou ainda no SUBSTACK: opodnext.substack.com onde você também encontra informações sobre como assinar o Podnext Confidencial, para nos apoiar e ter acesso ao conteúdo extra que ficou de fora do programa, chat exclusivo do Telegram, assista gravações AO VIVO e muito mais! LEMBRANDO QUE agora o PODNEXT TEM ZAP, anote aí o número, +1 352-871-5797 pra vc mandar mensagem de voz e talvez aparecer no programa! Se você desejar, pode contribuir quando e se puder também fazendo um PIX para contato@opodnext.com E BORA PRO PROGRAMA! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/podnext-podcast/message
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O governo federal deu início às ações de repreensão ao crime e de retirada dos garimpeiros da terra indígena Yanomami, em Roraima. Entre a segunda e o início da noite de terça-feira, foram destruídos um helicóptero, um avião, um trator de esteira e estruturas de apoio logístico ao garimpo. Foram apreendidas ainda duas armas e três barcos, com cerca de 5 mil litros de combustível. "Quem está conduzindo a retirada dos garimpeiros, queimando embarcações e tirando o apoio para sua entrada são Ibama e Polícia Federal. Não está claro o papel das Forças Armadas nisso, é preciso especificar o que Marinha, Exército e Aeronáutica estão fazendo", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O que libertários defendem? Que indígenas sejam donos das suas reservas e possam fazer o que quiserem com elas, agricultura, mineração, ou o que for, e que possam defender essa propriedade com fuzis. O Caso dos Yanomamis é causado justamente por serem forçados a pobreza. Não são donos legais de suas terras, não podem explorá-las, não podem nada. Podem apenas continuar como sempre foram, como se tivessem a obrigação disso. Fora isso, o estado oferece nenhuma proteção real e dá a garantia de impunidade. Resultado? Garimpo ilegal, poluição e outros crimes. Dê as terras a eles. Permita que se governem. Caso sejamos censurados, acompanhe aqui: https://odysee.com/@ideiasradicais Quer fugir do Brasil? Nos contate: https://www.settee.io/ https://youtube.com/c/Setteeio Nos acompanhe no Telegram: https://t.me/ideiasradicais Quer comprar Bitcoin no melhor preço do mercado? Bitpreço! http://bit.ly/BitprecoRadical Apoie o Ideias Radicais: https://www.catarse.me/projects/152640/
Fala Gringo is a show in easy Brazilian Portuguese to intermediate speakers, presented by Leni. Habitantes da maior terra indígena do Brasil, os povos #Yanomami voltaram a ganhar destaque no noticiário brasileiro. O motivo? Graves casos de desnutrição e malária espalhados pelas comunidades. A terra indígena sofre com a invasão de garimpeiros, que têm causado desorganização social e gerado problemas de segurança. No episódio de hoje, a gente vai conhecer um pouco da trajetória e cultura do povo Yanomami; saber como o #garimpo ilegal ameaça a existência não só desse, mas de outros povos #indígenas e por que muita gente está qualificando essa crise sanitária que vem acontecendo nos últimos anos como um crime de genocídio. Ouça este episódio com a transcrição completa: https://falagringopodcast.com COLABORE COM O FALA GRINGO: https://falagringopodcast.com/apoie/ Gostou desse episódio? Deixe uma avaliação ⭐⭐⭐⭐⭐ e um review para o Fala, gringo no iTunes! https://podcasts.apple.com/podcast/fala-gringo-aprenda-português-brasileiro/id1474096593 Siga o Fala Gringo no instagram: http://instagram.com/falagringopodcast ( Podcast Português Brasileiro / Brazilian Portuguese Podcast / Portugais du Brèsil Podcast / Portugués para Extranjeros / Portoghese Brasiliano ) Músicas: Poolside Radio - Dyalla; Desert Planet - Quincas Moreira; disponível em Youtube Audio Library.
Datam da década de 1980 os primeiros sinais da presença de garimpeiros ilegais na região onde historicamente vive a etnia. Quando o então presidente Fernando Collor assinou a demarcação da Terra Indígena, em novembro de 1991, estima-se que o garimpo tivesse cerca de 40 mil pessoas em atividade. Aquele foi o início de um bem-sucedido processo de desintrução: liderada pela Funai e pela Polícia Federal, a operação Selva Livre expulsou os garimpeiros e desobstruiu os rios que abastecem as aldeias com água e peixes. O presidente da Funai à época era Sydney Possuelo, um dos principais indigenistas do país - ele relata a Natuza Nery as ações que liberaram o território da atividade criminosa. Natuza conversa também com a jornalista Sônia Bridi, que acompanhou in loco a comitiva do governo que decretou estado de emergência para levar comida e resgatar indígenas doentes. Neste episódio: - Sônia recorda o que viu ao ir à região do garimpo em terras Yanomami: cenário de destruição, pessoas com fome, crianças muito abaixo do peso, muitos contaminados com malária. “E os relatos mais horríveis que você pode imaginar”, reforça; - Ela também conta a história por trás da imagem na qual está segurando um bebê no colo – uma ação de emergência para evitar que as crianças morressem; - Sydney compara a situação do garimpo ilegal de 1992 e a de agora. E conta como agiu a operação Selva Livre: fechamento do espaço aéreo e dos rios, ação de tropa em campo e corte no abastecimento de alimentação e combustível dos garimpeiros. “Não vejo maiores problemas em fazer isso”; - O indigenista pondera que, embora o contingente atual de garimpeiros seja metade daquele enfrentado em 92, eles são “mais eficazes na destruição ambiental”. Ele também questiona sobre a presença do crime organizado e do narcotráfico na região; - E conclui, sobre a urgência da interferência das Forças Armadas em prol dos yanomamis: “Se a gente fala em guerra, uma guerra não avisa quando chega. Basta uma ação rápida”.
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O governador de Roraima, Antonio Denarium (Progressistas-RR), sancionou na terça-feira (5) uma lei que proíbe a destruição de equipamentos apreendidos durante operações e fiscalizações ambientais no estado. A lei foi considerada inconstitucional pelo Ministério Público Federal, que afirmou que uma lei estadual não pode esvaziar procedimento previsto em legislação nacional. O “Durma com essa” desta quarta-feira (6) fala sobre a medida de Roraima, como ela beneficia o garimpo ilegal no estado e seus impactos para o meio ambiente e para a população. O programa tem também a participação do redator Marcelo Roubicek, que fala sobre os embates em torno do ICMS (Imposto sobre Circulação de Mercadorias e Serviços), e do repórter especial João Paulo Charleaux, que comenta as crises enfrentadas por Boris Johnson, primeiro-ministro britânico.
O general da reserva Augusto Heleno, ministro do GSI (Gabinete de Segurança Institucional), cancelou nesta segunda-feira (27) a autorização que havia dado a sete projetos de garimpo em uma área praticamente intocada da Amazônia. O “Durma com essa” explica como a exploração mineral ganhou impulso com a presença de Jair Bolsonaro no centro do poder. O programa traz também a redatora Mariana Vick falando sobre as chuvas na Bahia e o repórter especial João Paulo Charleaux comentando a prisão do ativista russo Yury Dmitriev.