POPULARITY
Categories
Comenzaremos la primera parte del programa hablando de una carta de un cartel mexicano en donde aseguran que las personas responsables por los asesinatos de un grupo de americanos fueron entregadas a las autoridades; y de la legalización de la “píldora del día después” en Honduras. Hablaremos también de un estudio sobre la coulrofobia; y para finalizar, de una mujer y su búsqueda de los mejores bollos en el Reino Unido. En nuestra sección Trending in Latin America hablaremos del escritor portugués José Saramago y su amor por México. Cerraremos la emisión hablando del “tango queer”. - Cartel entrega a los supuestos responsables de secuestrar a turistas estadounidenses - Honduras aprueba el uso libre de pastillas anticonceptivas - Analizando la coulrofobia, el miedo a los payasos - Mujer completa su viaje catando panecillos por el Reino Unido - José Saramago y México, una historia de amor mutuo - La revolución del “tango queer”
No programa de hoje trouxemos-lhe… alguns dos acontecimentos… que ocorreram a 13 de Janeiro… de diversos anos… um pequeno texto de José Saramago e no final a habitual sugestão de leitura…
A Casa Record na Flip recebe o escritor que venceu em 2022 o prêmio José Saramago e foi também vencedor do prêmio Sesc de Literatura em 2012 por seu livro de contos Réveillon e outros dias e do prêmio São Paulo de Literatura em 2015 por seu romance Rebentar.
Após 16 anos de muita pesquisa e consulta, a professora e pesquisadora Carla Castro publicou “Resquício de memórias: Dicionário Biobibliográfico de Escritoras e Ilustres Cearenses do Século Dezenove”. Publicado em 2019 ano pela Expressão Gráfica, a obra é um resgate do nome e da contribuição literária de 71 autoras cearenses, que nasceram entre 1801 e 1900. Segundo a autora, essas mulheres produziram poesias, romances, contos, crônicas, artigos, músicas e são provenientes de cidades do interior do Estado do Ceará, como Aracati, Baturité, Cascavel, Icó, Itapajé, Juazeiro do Norte, Quixeramobim, Sobral, entre outras, e que, mesmo longe da capital, superaram vários obstáculos para publicarem os seus textos. Na entrevista, Carla Castro fala dessas escritoras e de como foi o processo de pesquisa, escrita e publicação dessa obra. O Autores e Livros destaca também o legado de Tristão de Ataíde, pseudônimo do escritor, crítico literário e professor Alceu Amoroso Lima. E, no Encantos de Versos, poemas de Fernanda de Castro, José Saramago e João José Cochofel.
Pedro Gomes, Moçambique 1972, vive e trabalha em Lisboa. Em 1998 terminou o Master in Fine Arts no Chelsea College of Art, Londres depois de ter concluído o curso Avançado de Artes Plásticas no Ar.Co em Lisboa (1991-96), Em 1997-98 foi bolseiro da Fundação Calouste Gulbenkian.Das suas exposições individuais destacam-se: SPECTRUM 48 K, Galeria Presença, Porto, 2022, O MERGULHO, Casa das Artes de Tavira, ENCONTRO ÀS CEGAS, Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa, ambas em 2020, A ÓTICA DO UTILIZADOR, Appleton Square, Lisboa em 2019. UM QUARENTA na Galeria Diferença, Lisboa, URBE, Museu Arpad Szenes - Vieira da Silva, Lisboa, e um solo Project na Drawing Room em 2018. PANORAMA. 16 DE SETEMBRO, Galeria Presença, Porto em 2017, A TORRE, Galeria Miguel Nabinho, Lisboa, em 2016. id, galeria 111, Porto em 2012, id, galeria 111, e Pavilhão Branco do Museu da Cidade, Lisboa em 2011. Amnésia, Galeria 111, Porto e Lisboa e Atelier, Empty Cube, Appleton Square, Lisboa, em 2009. TEC., Museu da Electricidade, Lisboa, From Combat to Leisure, Museu de Arte Contemporânea de Elvas, em 2008. Imagens Impressas, Galeria Filomena Soares, Lisboa, 2007. Sinais Exteriores, Galeria Filomena Soares, Lisboa, Ter, Museu Nacional de Arte Antiga, Lisboa, Ter / Contacto, Museu Grão Vasco, Viseu, Contacto, Círculo de Artes Plásticas de Coimbra, Coimbra Palleiros, A Chocolataría, Santiago de Compostela todas em 2005. Vá Para Fora Cá Dentro, Galeria Filomena Soares, Lisboa, 2002. Controle Remoto, Museu de Arte Contemporânea, Fortaleza de São Tiago, Funchal e Acesso, Galeria Presença, Porto, 2001. Participou em inúmeras exposições colectivas destacando-se: PORQUÊ? A arte contemporânea em diálogo com o pensamento de José Saramago , Museu Nacional de Arte Contemporânea do Chiado, Lisboa em 2022, The Peepshow. Artistas da Coleção de Arte Portuguesa Fundação EDP, MAAT – Museu de Arte, Arquitetura e Tecnologia, Lisboa, em 2021; A guerra como modo de ver: obras da Coleção António Cachola, MACE - Museu de Arte Contemporânea de Elvas, 2019; As Casas na Colecção do CAM, Centro de Arte Moderna - Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, 2016; A Ciência do Desenho, Casa da Cerca, Almada em 2012, Ponto de Vista: Obras da Colecção da Fundação PLMJ, Museu da Cidade, Lisboa, 2008; 50 Anos de Arte Portuguesa, Fundação Calouste Gulbenkian, Lisboa, em 2007, NonStopOpening-Lisboa, Galeria ZDB, 2000, Sete Artistas ao Décimo Mês, CAM, Fundação Calouste Gulbenkian, em 1996.Em 2019, faz o Mural de Homenagem ao Fado. Largo de Santo Antoninho, Lisboa e em 2015 a Escultura dos 25 anos da meia maratona de Lisboa, Lisboa, projectos de arte publica. Recentemente participou no projeto Contra-parede, com curadoria de Hugo Dinis, que apresenta obras suas em diálogo com obras dos artistas Ana Vidigal e Nuno Nunes-Ferreira, numa exposição itinerante por Tavira, Caldas da Rainha, Abrantes e Vila Nova de Foz Côa.A sua obra está representada nas seguintes coleccções: Museu Calouste Gulbenkian - Colecção Moderna, Lisboa, Colecção António Cachola, MACE - Museu de Arte Contemporânea de Elvas, Colecção de Arte Fundação EDP, Lisboa, MUDAS. Museu de Arte Contemporânea da Madeira, Funchal, Fundação PLMJ, Lisboa, Coleção Manuel de Brito, Oeiras, Coleção Norlinda e José Lima, Oliva Creative Factory, São João da Madeira Coleção Fundação Leal Rios, Lisboa, Coleção de Arte do Estado, Portugal. Links: https://sites.google.com/site/pedrogomesarte/ https://appleton.pt/pedro-gomes/?lang=pt-pt https://col-antoniocachola.com/?cat=550&lang=pt https://umbigomagazine.com/pt/blog/2020/03/30/25-anos-de-trabalhos-de-pedro-gomes-no-mnac/ https://maat.pt/index.php/pt/event/lado-b-pedro-gomes-1 https://expresso.pt/cultura/2020-08-15-Materia-dada.-Pedro-Gomes-as-cegas-no-Chiado https://drawingroom.pt/portfolio/pedro-gomes-2/Episódio gravado a 22.12.2022 http://www.appleton.pt Mecenas Appleton:HCI / Colecção Maria e Armando Cabral Financiamento:República Portuguesa - Cultura / DGArtes Apoio:Câmara Municipal de Lisboa
Fundación José Saramago, Premio El Ojo Crítico Iberoamericano 2022 "por seguir navegando en la balsa de piedra del escritor, por su iberismo, que une a Portugal, España y América, y por hacer memoria de su vida". Escuchar audio
La periodista y traductora Pilar del Río le cuenta a Mayra González, Directora Editorial de PRH, algunas anécdotas sobre la obra, el estilo y la vida de uno de nuestros escritores más queridos, José Saramago. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
O único vencedor português do Prémio Nobel da Literatura nasceu há cem anos. Para discutir José Saramago, convidámos para o Ask Me Anything Fumaça de dezembro o editor da sua obra, Zeferino Coelho.A participação em conversas como esta é exclusiva para quem tem uma contribuição mensal ativa para o Fumaça. Podes saber mais aqui.Ajuda-nos a ser a primeira redação profissional de jornalismo em Portugal totalmente financiado pelas pessoas: https://fumaca.pt/contribuir/?utm_source=podcast+appSee omnystudio.com/listener for privacy information.
El podcast que hoy traemos habla de lo que los políticos hacen, no de lo que dicen; 'Salto de eje'. Miquel del Pozo nos enseña La primavera de Botticelli. Antonio Martínez Asensio nos trae 'La carretera' de Cormac McCarthy; 'La guerra de los mundos' de Herbert George Wells y 'Ensayo sobre la ceguera' de José Saramago. Terminamos con ?Lo que queda del día' con Isaías Lafuente
Até ao dia 17 de Dezembro as portas do Teatro Elinga em Luanda, Angola, abrem-se no âmbito do Festival Nacional da Cultura (Fenacult) cuja edição deste ano é alusiva ao centenário de Agostinho Neto. No Elinga a actividade começou este fim-de-semana com a peça “A Errância de Caim”, uma adaptação da obra “Caim” de José Saramago, com encenação, cenografia e direcção de José Mena Abrantes. Até ao dia 17 de Dezembro as portas do Teatro Elinga em Luanda, Angola, abrem-se no âmbito do Festival Nacional da Cultura (Fenacult) cuja edição deste ano é alusiva ao centenário de Agostinho Neto. No Elinga a actividade começou este fim-de-semana com a peça “A Errância de Caim”, uma adaptação da obra “Caim” de José Saramago, com encenação, cenografia e direcção de José Mena Abrantes, tal como explicou à RFI o director do Elinga-Teatro. “No âmbito do centenário de nascimento do primeiro Presidente de Angola, Agostinho Neto, o Governo Provincial de Luanda e governos de outras províncias estão a levar a cabo um Festival Nacional de Cultura, o Fenacult, que já teve edições anteriores. Este ano, o Fenacult é dedicado precisamente ao centenário de nascimento de Agostinho Neto e para diversificar a apresentação de peças, o Elinga foi também escolhido para apresentar no seu espaço algumas das peças que já foram levadas a cena em alusão precisamente a Agostinho Neto. De Junho a Setembro, o Circuito Internacional de Teatro (CIT) levou a cabo 100 obras alusivas ao Presidente Neto em três províncias: Huíla, Bengo e Luanda. Em Luanda, como há uma grande dificuldade de espaços de representação, o CIT pediu que o Elinga cedesse as instalações para a apresentação de 43 espectáculos, quase todos, dedicados à figura do Presidente Neto. Entretanto, se assinala também o centenário de José Saramago e há algumas afinidades de biografia entre os dois, quisemos repor “A errância de Caim”, uma adaptação que fiz do romance “Caim” [de José Saramago] e explorar, precisamente, essa ligação de ambos que se dedicaram, toda a vida, a causas nobres, à luta por uma humanidade pacífica e de desenvolvimento.” Entretanto, no próximo dia 17 de Dezembro, o Elinga-Teatro fecha este festival com uma apresentação que se chama "8 Poetas no Poeta Agostinho Neto". “Essa selecção de poemas também já tinha sido feita há alguns anos, chegámos a fazer esse recital num hotel aqui em Luanda com a participação de vários actores do Elinga. Entendemos repor esse recital minimamente teatralizado com oito poemas que são uma construção, uma montagem de poemas. A minha selecção tem o poeta revoltado, o poeta solidário, o poeta da amizade, o poeta da esperança, o poeta do outro, o poeta do amor, o poeta do futuro e o poeta ele só. Portanto, em função destes temas foram seleccionados, montados e entrelaçados às vezes vários poemas para expressar a dimensão humana e literária do Agostinho Neto enquanto escritor. Por exemplo, no termo da selecção eu escolhi um poema que para mim é o talvez o mais conseguido sobre Agostinho Neto, que é um poema de Arnaldo Santos que se chama “Canto a Um Homem que não era árvore”. Foi publicado logo a seguir à morte do Presidente Neto.”
Na edição nº 9 (T6) da rubrica FAZ-TE AO LIVRO, a professora de Português da Escola Secundária de Caldas de Vizela, Fernanda Freitas, sugere o livro AS INTERMITÊNCIAS DA MORTE de José Saramago. 30-11-2022
The Growthcast with Dallas Pruitt | Presented by The Multifamily Mindset
On today's Extended Cut of The Growthcast, Jackson Campbell and Dallas Pruitt share their next set of beneficial challenges you're bound to encounter in the long run. Consider what Nobel Prize winner José Saramago once stated; “Not everything is as it seems, and not everything that seems is". So be bold, take up the mantle and make an impact upon your endeavors! This podcast is brought to you by The Multifamily Mindset.
De la mano de Angie Chevalier y de Anamí Velasco entérate de los temas de novedad dentro de ámbitos como el arte y la sociedad a las 14:00 horas de lunes a viernes en La Conjura de los necios. En Carta Náutica, Javier Pimentel, periodista cultural, analiza los ensayos acerca de José Saramago contenidos en el libro: Mar abierto: literatura brasileña, portuguesa, hispanoamericana, obra publicada en 1998, del escritor Horacio Costa.
Mafra | Centenário de José Saramago | 16.11.2022 ES José Saramago
Publicação revela fatura com vinho a custar mais de 5 mil euros. Primeiro-ministro almoçou no Solar dos Presuntos no dia de centenário de José Saramago. Fatura corresponde a esse almoço?See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio 469 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Na semana do centenário de José Saramago, o Dias Úteis publicou alguns excertos da sua obra, sendo que a poesia não é o género pelo qual o autor ficou mais conhecido. Hoje, terminamos com a leitura ao vivo pelo colectivo Dias Úteis, feita no auditório da Universidade Marie Curie, em Lublin, na Polónia, a convite do Centro Camões e com o apoio da Fundação Saramago. "Aniversário", lido por José Carlos Tinoco acompanhado ao piano por Marco Figueiredo. O Dias Úteis pode ser subscrito de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Spotify e muitas outras) e pode contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo, voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
Episódio 468 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Na semana do centenário de José Saramago, o Dias Úteis publica alguns excertos da sua obra, sendo que a poesia não é o género pelo qual o autor ficou mais conhecido. Hoje, recuperamos aqui a leitura ao vivo pelo colectivo Dias Úteis, feita no auditório da Universidade Marie Curie, em Lublin, na Polónia, a convite do Centro Camões e com o apoio da Fundação Saramago. "Até ao sabugo", lido por Filipe Lopes e acompanhado ao piano por Marco Figueiredo. O Dias Úteis pode ser subscrito de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Spotify e muitas outras) e pode contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo, voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
El 16 de noviembre de 2022 se cumplieron 100 años del nacimiento de José Saramago. El mundo lo recibió en Azinhaga, una humilde localidad a 90 km de Lisboa. Los abuelos maternos, que no sabían leer ni escribir, fueron sus primeros maestros en el arte de contar historias, con la magia del relato desnudo bajo las estrellas. “Mientras el sueño llegaba, la noche se poblaba con las historias y los sucesos que mi abuelo iba contando: leyendas, apariciones, asombros, episodios singulares, muertes antiguas, escaramuzas de palo y piedra, palabras de antepasados, un incansable rumor de memorias que me mantenía despierto, al mismo que suavemente me acunaba". Tras mudarse a Lisboa, se vio obligado a dejar los estudios para trabajar como cerrajero mecánico, en una agencia de seguros, en una editorial, como funcionario o periodista. Vivió intensamente los avatares de su tiempo, pero también en la convicción esperanzada de que otro futuro era posible. Comunista convencido, participó activamente en la revolución de los claveles que dio término a la dictadura de Salazar. No se volcaría en la escritura hasta bien entrados los 40, pero pronto asumiría su carrera literaria como una forma de afrontar la vida. “Mi oficio era levantar piedras, no es mi culpa si debajo de esas piedras había monstruos que quedaban al descubierto”. “Nací en un mundo injusto y seguramente moriré en uno igual, en mi lápida que pongan: aquí yace José Saramago, murió furioso”. “Espero morir como he vivido, respetándome a mí mismo como condición para respetar a los demás y sin perder la idea de que el mundo debe ser otro y no esta cosa infame”; “entraré en la nada y me disolveré en ella”. Falleció el 18 de junio de 2010, en su residencia de la localidad de Tías, Lanzarote, a causa de una leucemia crónica que derivó en un fallo multiorgánico. Había hablado con su esposa y pasado una noche tranquila. Saramago escribió hasta sus últimos días, incluso se dice que llevaba treinta páginas de una próxima novela. Tenía ochenta y siete años de edad, sus lectores, de a miles, salieron a las calles de Lisboa y lo despidieron con los libros en alto. Si os ha gustado este programa no dudéis en darle al like, seguirnos en nuestras redes, compartir o contribuir a la expansión de nuestros delirios, pulsando el botón de "apoyar" en nuestro perfil de IVOOX. https://linktr.ee/noviembrenocturno Fuentes para la elaboración de este episodio: Entrevista a Saramago de Márgara Aberbach > Diario Clarín. "Ensayo sobre la Ceguera", fragmentos escogidos. Discurso ante la Academia Sueca, José Saramago. Escucha el episodio completo en la app de iVoox, o descubre todo el catálogo de iVoox Originals
Episódio 466 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Na semana do centenário de José Saramago, o Dias Úteis publica alguns excertos da sua obra, sendo que a poesia não é o género pelo qual o autor ficou mais conhecido. Hoje, recuperamos aqui a leitura ao vivo pelo colectivo Dias Úteis, feita no auditório da Universidade Marie Curie, em Lublin, na Polónia, a convite do Centro Camões e com o apoio da Fundação Saramago. "Dulcineia", lido por José Carlos Tinoco e acompanhado ao piano por Marco Figueiredo. O Dias Úteis pode ser subscrito de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Spotify e muitas outras) e pode contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo, voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
Episódio 462 de Dias Úteis, um podcast que lhe oferece um poema pela manhã, de segunda a sexta-feira. Por vezes também à tarde, nem sempre apenas poesia. Na semana do centenário de José Saramago, o Dias Úteis publica alguns excertos da sua obra, sendo que a poesia não é o género pelo qual o autor ficou mais conhecido. Hoje, recuperamos aqui a leitura ao vivo pelo colectivo Dias Úteis, feita no auditório da Universidade Marie Curie, em Lublin, na Polónia, a convite do Centro Camões e com o apoio da Fundação Saramago. "Obstinação", lido por Filipe Lopes e acompanhado ao piano por Marco Figueiredo. O Dias Úteis pode ser subscrito de forma gratuita em todas as plataformas de podcast (Apple, Google, Spotify e muitas outras) e pode contar com conteúdo adicional seguindo as nossas páginas no Facebook, Instagram e YouTube. Se gosta dos nossos conteúdos, por favor avalie nestas plataformas e partilhe com os seus amigos. Apesar de gratuito, se nos quiser apoiar a melhorar este projecto pode fazê-lo em https://www.patreon.com/diasuteispodcast . Este podcast é uma produção da Associação de Ideias, tem música original de Marco Figueiredo, voz de introdução de José Carlos Tinoco. A concepção e edição são de Filipe Lopes.
Neste episódio, a petiana Natália lê o Poema a Boca Fechada, de José Saramago. Acompanhe-nos em nossas redes sociais: Facebook: facebook.com/ufrgspetletras Instagram: @petletras.ufrgs Twitter: @LetrasPet Website: https://petletrasufrgs.wixsite.com/pet-letras-ufrgs / Je suis un soir d'été • Jacques Brel
El 16 de noviembre de 2022 se cumplen cien años del nacimiento de José Saramago. El único escritor portugués que, por ahora, ha ganado Premio Nobel de Literatura. Un buen día, con setenta años, Saramago dejó Portugal y se vino a vivir a Lanzarote. Aquí encontró tranquilidad para vivir sus últimos años, aquí encontró inspiración para escribir gran parte de su obra y aquí encontró el final de su viaje. Para celebrar el centenario de Saramago, David Botello (@DavidBotello4) y Esther Sánchez (@estesan1969), acompañados por Ainara Ariztoy y Pilar del Río, compañera vital de Saramago, y autora de La intuición de la isla, te invitan a recorrer esta isla enigmática y desértica como él lo hizo, buscando los lugares donde dejó su huella. La huella de Saramago en Lanzarote. Si quieres acompañarnos, ¡súbete a la Historia!
A série Centenários é uma homenagem do PET Letras às vozes que ecoam há mais de cem anos na nossa literatura. Pesquisa: Amanda Cerioli Roteiro: Amanda Cerioli Revisão: Gabriela Di Diego Siga-nos! Facebook: facebook.com/ufrgspetletras Instagram: @petletras.ufrgs Twitter: @LetrasPet Website: petletrasufrgs.wixsite.com/pet-letras-ufrgs
No dia em que se completam 100 desde o nascimento de José Saramago, o Aleixo FM faz serviço público e resume várias obras do autor. Agora já pode fingir que leu as obras! Ouça e faça brilharetes junto dos seus amigos.
Un Ojo crítico para recordar a José Saramago en el centenario de su nacimiento. Hoy miles de niños y niñas leen fragmentos de sus obras en colegios de Portugal y España. Nosotros lo recordamos con Pilar del Río. Escuchar audio
"Ich bin kein Pessimist", sagte José Saramago einmal - "nur ein besonders gut informierter Optimist!" Mit dieser Haltung hat der 2010 verstorbene portugiesische Schriftsteller und Nobelpreisträger immer wieder Anstoß erregt. (BR 2015)
Recordamos al escritor José Saramago en el centenario de su nacimiento y descubrimos el proceso de Dylan para crear su 'Like a rolling stone' con Use Lahoz. Seguimos con el Leópolis de Zanna Sloniowska y 'Los tres cerditos' de Albert Serra. Siguenos en Twitter (@ElOjoCriticoRNE) e Instagram (@ojocritico_rne) Escuchar audio
José Saramago nasceu em 16 de novembro de 1922 na aldeia de Azinhaga. Estreou na literatura com “A Viúva”, que por razões editoriais saiu como “Terra do Pecado”. Em 1953 escreveu “Claraboia”, publicado apenas após sua morte em 2010. Em 1998 venceu o Nobel de Literatura, sendo o único autor da língua portuguesa a receber esta honraria. Saramago lançou apenas três livros de poesia a partir de 1966 ("Os Poemas Possíveis", "Provavelmente Alegria" e "O Ano de 1993"), que ganharam um único volume intitulado “Poesia Completa” pela editora Assírio & Alvim. A vasta produção do escritor é caracterizada por temáticas sociais e políticas, construção de alegorias e críticas religiosas. Um legado único que soma 40 livros. Por aqui, vamos de poesia para eternizá-lo.
Na 139ª edição do podcast da Página Cinco: - Papo com o pesquisador Pedro Fernandes sobre a obra de José Saramago. O podcast da Página Cinco está disponível no Spotify - https://open.spotify.com/show/6QAoDVp8uQgzklw30rlPgH -, no iTunes - https://podcasts.apple.com/br/podcast/podcast-p%C3%A1gina-cinco/id1495082898 - no Deezer - https://www.deezer.com/show/478952 -, no SoundCloud - https://soundcloud.com/paginacinco - e no Youtube - https://www.youtube.com/channel/UClccqes0_XPegOwEJKgFe-A
Quando, em 98, a Academia Sueca distinguiu a escrita de José Saramago com o Nobel da Literatura, houve em Portugal quem questionasse: porquê Saramago e não António Lobo Antunes?
Con este último capítulo de nuestra alianza con Comfama le damos la despedida a la Fiesta del Libro 2022. Hablamos con Pilar del Río, periodista y Presidenta de la Fundación José Saramago acerca de "La intuición de la isla" (Alfaguara), su último libro, en el que nos cuenta acerca de la isla de Lanzarote y su vida en A Casa junto con el Nobel portugués José Saramago. --- Support this podcast: https://anchor.fm/paredropodcast/support
Değer Yaratmanın Formülü Kitap Kulübünde Temmuz ayında 19'uncu buluşmamızda José Saramago'nun Körlük adlı romanını konuştuk. Bu bölümde katılımcılarımızın kitaba ilişkin görüşlerine yer veriyorum. José Saramago Portekizli bir yazar ve bu kitabı 1995'te yazıyor. 1998'de ise Nobel edebiyat ödülünü aldığında komite bu kitaba da atıfta bulunuyor. Ben daha önce yazarın başka kitabını okumamıştım. O yüzden yazarın kendine has tarzda uzun cümleler kurması, karakterlerin isimlerinin olmaması, noktalama işaretlerini değişik biçimlerde kullanması, hatta diyalogların alışıldık şekilde konuşma işaretiyle gösterilmemesi, o yüzden sözlerin kime ait olduğunun bir anda anlaşılmaması, okuyucuyu, yeni bir deneyimle karşı karşıya bırakıyor. Bu bir distopik roman, yeri ve zamanı belli olmayan bir ülkede insanların birden bire bulaşıcı bir beyaz körlük hastalığına yakalanmasını anlatıyor ve insanlığımızın kurduğu medeniyetin nasıl pamuk ipliğine bağlı olduğunu anlıyorsunuz. Her anında gerildiğiniz bu kurgu roman gerçek hayatla kurduğunuz paralelliklerle sizi şaşırtıyor ve düşündürüyor. Kitapta bazı bölümler içerdiği şiddet yüzünden gerçekten rahatsız edici olabilir, bunun uyarısını da yapalım ama özellikle bilim kurgu ve distopya meraklılarına tavsiye edebilirim. Bu bölümde söz alanlar sırasıyla Yavuz Abut (01:58), Öykü Elçi Kayalı (07:26), Mustafa Başar (10:17), Sinem Akkaya (13:09), Cem Çağatay Karaali (16:06), Yasemin Parlak Demir (19:17), Müge İrfanoğlu (22:14), Alimurtaza Rutci, (23:27), Yavuz Abut (25:13), Öykü Elçi Kayalı (27:19), Alimurtaza Rutci (27:49); Figen Öztürk (28:41) ve Yasemin Parlak Demir (31:16)
Contando también con la honrosa participación de Laura Restrepo y Pilar Reyes, hablamos con Pilar del Río, traductora y viuda de José Saramago, y el senador del Pacto Histórico, Gustavo Bolívar.
“Lo demás son palabras: el regalo de las palabras de José Saramago, un camino hermoso y consistente que nos lleva a recorrer los territorios de lo humano hasta llegar al corazón.”
Abrimos La Contraventana de Arturo Lezcano con Pilar del Río para celebrar el centenario de José Saramago.
Neste podcast: Clóvis de Barros Filho fala sobre diferentes tipos de prazer e aborda pensadores como José Saramago e Friedrich Nietzsche.
Acabo de completar 66 anos de idade. Sessenta e seis... Aproveito para agradecer os parabéns que tantos enviaram. Em aniversários, as reflexões vêm em enxurradas. Quero abrir este vídeo com um texto de José Saramago, chamado “Quantos anos tenho?”, que traz uma perspectiva interessante sobre esse tema... Ele diz assim: Tenho a idade em que as coisas são vistas com mais calma, mas com o interesse de seguir crescendo. Tenho os anos em que os sonhos começam a acariciar com os dedos e as ilusões se convertem em esperança. Tenho os anos em que o amor, às vezes, é uma chama intensa, ansiosa por consumir-se no fogo de uma paixão desejada. E outras vezes é uma ressaca de paz, como o entardecer em uma praia. Quantos anos tenho? Não preciso de um número para marcar, pois meus anseios alcançados, as lágrimas que derramei pelo caminho ao ver minhas ilusões despedaçadas… Valem muito mais que isso O que importa se faço vinte, quarenta ou sessenta?! O que importa é a idade que sinto. Tenho os anos que necessito para viver livre e sem medos. Para seguir sem temor pela trilha, pois levo comigo a experiência adquirida e a força de meus anseios. Quantos anos tenho? Isso a quem importa? Tenho os anos necessários para perder o medo e fazer o que quero e o que sinto. Esta reflexão continua neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=QKjbRNBikCg Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
Acabo de completar 66 anos de idade. Sessenta e seis... Aproveito para agradecer os parabéns que tantos enviaram. Em aniversários, as reflexões vêm em enxurradas. Quero abrir este vídeo com um texto de José Saramago, chamado “Quantos anos tenho?”, que traz uma perspectiva interessante sobre esse tema... Ele diz assim: Tenho a idade em que as coisas são vistas com mais calma, mas com o interesse de seguir crescendo. Tenho os anos em que os sonhos começam a acariciar com os dedos e as ilusões se convertem em esperança. Tenho os anos em que o amor, às vezes, é uma chama intensa, ansiosa por consumir-se no fogo de uma paixão desejada. E outras vezes é uma ressaca de paz, como o entardecer em uma praia. Quantos anos tenho? Não preciso de um número para marcar, pois meus anseios alcançados, as lágrimas que derramei pelo caminho ao ver minhas ilusões despedaçadas… Valem muito mais que isso O que importa se faço vinte, quarenta ou sessenta?! O que importa é a idade que sinto. Tenho os anos que necessito para viver livre e sem medos. Para seguir sem temor pela trilha, pois levo comigo a experiência adquirida e a força de meus anseios. Quantos anos tenho? Isso a quem importa? Tenho os anos necessários para perder o medo e fazer o que quero e o que sinto. Esta reflexão continua neste vídeo: https://www.youtube.com/watch?v=QKjbRNBikCg Gostou? De onde veio este, tem muito, mas muito mais. Torne-se um assinante do Café Brasil e nos ajude a continuar produzindo conteúdo gratuito que auxilia milhares de pessoas a refinar seu processo de julgamento e tomada de decisão. Acesse http://mundocafebrasil.com
No ano do centenário de José Saramago, o Teatro Nacional da Catalunya apresenta no Teatro Nacional de São João, no Porto, uma nova adaptação do ‘Ensaio sobre a Cegueira', a história da cegueira fulminante que ataca os habitantes de uma cidade.
Tribunal Constitucional da África do Sul abre caminho à extradição de Manuel Chang para os Estados Unidos da América. Em Angola: Falta de condições financeiras e logísticas condiciona a realização do fórum intercabindês. Grupo de teatro em língua portuguesa de Colónia, homenageia escritor José Saramago.
Pilar del Río, periodista y presidenta de la Fundación José Saramago, recuerda a los «millones de seres humanos que están siendo expulsados
En 'Julia en la Onda', hablamos con la periodista Pilar del Río, que presenta 'La intuición de la isla', un libro en el que rinde homenaje a su marido, el escritor José Saramago, y en el que recuerda los años que vivieron en Lanzartote.
Programa completo de ‘Julia en la Onda' con Julia Otero. En ‘La Mesa de Redacción' con Guillem Zaragoza, Aneyma León y Marina Martínez Vicens, hablamos sobre el concierto de los Rolling Stones, de los retratos oficiales de las personas públicas y del lavado del coche en la calle. Ferrán Monegal repasa lo más destacado de la parrilla televisiva, hablamos de 'Los Borbones: una familia real', el "bombazo televisivo" que arrasó ayer en La Sexta. Hablamos con Jorge Morales de Labra, especialista energético, sobre el acuerdo de mínimos que ha alcanzado la Unión Europea y de la prórroga de tres meses del plan anticrisis anunciada hoy por el Gobierno. Repasamos la actualidad política en clave de humor con Raquel Martos y Pedro Vera. Julia Otero entrevista a la periodista Pilar del Río, que presenta 'La intuición de la isla', un libro en el que rinde homenaje a su marido, el escritor José Saramago, y en el que recuerda los años que vivieron en Lanzarote. Y finalmente, en ‘El Gabinete' hablamos con Ignasi Guardans, Elisa Beni y Julio Lleonart sobre los cuatro años desde la moción de censura que convirtió a Pedro Sánchez en presidente del Gobierno.
Conectamos con Pilar del Río, periodista y presidenta de la Fundación José Saramago, después de recibir la Medalla de Sevilla.
Esta es una muestra de "Canción de antiguos amantes". La versión completa tiene una duración total de 12 h 40 min. Encuentra este audiolibro completo en: https://bit.ly/canciondeantiguosamantes-audiolibro«Todo mito que nace renace. Todo mito que encarna reencarna». Obsesionado con la reina de Saba, Bos Mutas, un joven escritor contemporáneo, sale a buscarla por el mundo, igual que hicieron a lo largo de los siglos personajes históricos como Salomón, Tomás de Aquino y Gérard de Nerval. Y aunque la reina de Saba resulta inasible, Bos Mutas encuentra en su lugar a la muy terrenal Zahra Bayda, una partera somalí. De esa manera, el tiempo real del presente corre paralelo al tiempo inmemorial del mito. Obra de ficción basada en los viajes que la autora hizo con Médicos Sin Fronteras por Yemen, Etiopía y la frontera somalí —la geografía mágica y feroz del que alguna vez fuera el reino de Saba—, esta novela es un hermoso caleidoscopio, una puerta de entrada a mundos apasionantes, una audaz amalgama de géneros, épocas, ritmos profanos y bíblicos, crueldad y solidaridad, amor y guerra, dolor y curación. Laura Restrepo acompaña, con este emocionante relato, el eterno caminar de las mujeres migrantes, que pese a cojeras y tropiezos siempre se levantan, siguen adelante, aprenden a mirar cada vez más lejos y traspasan las fronteras del tiempo y el espacio. Canción de antiguos amantes esboza una propuesta seductora: ¿y si el gran himno del final de los tiempos no es el Apocalipsis? ¿Y si fuera más bien el Cantar de los Cantares? La crítica ha dicho:«Cuando el nivel de la escritura llega hasta donde lo llevó Laura Restrepo, hay que quitarse el sombrero».José Saramago «Su fascinación por la cultura popular y su humor impecable [...] ahorran a sus novelas cualquier tentación hacia el patetismo o melodrama e infunden placeres de lectura inconfundibles».Gabriel García Márquez «La narrativa de Restrepo tiene una distinción estética digna de sus grandes predecesores, Gabriel García Márquez y José Saramago».Harold Bloom «Restrepo escoge sus palabras como una poeta, con un cuidado infinito».The Philadelphia Inquirer «Una escritora que ilumina el mundo».The Washington Post Book World «Laura Restrepo es una escritora para guardar como un tesoro».Alastair Reid «Su poderosa escritura nos hace regresar a esa gran literatura apasionada y obsesionada con la historia que es (o era) la ficción latinoamericana».The New York Times Book Review© 2022, Penguin Random House Grupo Editorial, S. A. U.#penguinaudio #audiolibro #audiolibros #restrepo #laurarestrepo See acast.com/privacy for privacy and opt-out information.
La periodista y presidenta de la Fundación José Saramago, Pilar del Río, presentó su libro ‘La intuición de la isla’ y analizó
"La figura de Jesucristo en la literatura". Patricia Del Rio analiza en este especial cómo ha sido tratada la historia de Jesús en los diversos géneros literarios a través del tiempo. Más allá del significado religioso que representa, nos muestra cómo la imagen de Jesús ha servido de fuente de inspiración para muchos escritores, poetas, artistas, cineastas, que han recreado en sus obras los diversos pasajes de la vida del hijo de Dios y salvador de la humanidad. El escritor, Christian Reto, explica cuáles son las fuentes que recurrió para escribir su libro de cuentos "Jesús, el político" (Editorial Mesa Redonda). El periodista Diego Pajares recomienda las películas "Ben Hur" (en sus dos versiones); "El evangelio según San Mateo", de Pier Paolo Pasolini; y "La pasión de Cristo", de Mel Gibson. El crítico literario y gerente de la librería Escena libre, Julio Cesar Zavala, recomienda los libros "El zelote: la vida y la época de Jesús de Nazareth", de Reza Aslán; y "Jesús", de Hans Küng. En la secuencia del libro de la semana, el periodista y escritor, Hugo Coya, da detalles de sus libros "El último en la torre" (Editorial Planeta), la increíble historia del espía peruano ejecutado en Londres durante la Primera Guerra Mundial; y "El niño del Metro" (Maquinaciones Narrativa), cuento infantil inspirado en el libro que escribió la peruana Madeleine Truel durante la ocupación nazi en Francia, en la Segunda Guerra Mundial. Las canciones que complementan este especial son: "I still haven"t found what I"m looking for", por Scarlett Johanson y Bono; "Personal Jesus", por Depeche Mode; "I see men as trees walking", por Johnny Cash y The Carter family; "Jesus was an only son", por Bruce Sprinsteen; y "Las avispas", de Juan Luis Guerra. Además, escucharemos un pasaje de la entrevista a José Saramago, Premio Nobel de Literatura, y su versión sobre la vida de Jesús desde una perspectiva psicológica y sentimental. Conducción: Patricia del Río ||| Producción: Amelia Villanueva ||| Edición de audio: Dallan Vásquez ||| Episodio 16 – Tercera temporada
"La figura de Jesucristo en la literatura". Patricia Del Rio analiza en este especial cómo ha sido tratada la historia de Jesús en los diversos géneros literarios a través del tiempo. Más allá del significado religioso que representa, nos muestra cómo la imagen de Jesús ha servido de fuente de inspiración para muchos escritores, poetas, artistas, cineastas, que han recreado en sus obras los diversos pasajes de la vida del hijo de Dios y salvador de la humanidad. El escritor, Christian Reto, explica cuáles son las fuentes que recurrió para escribir su libro de cuentos "Jesús, el político" (Editorial Mesa Redonda). El periodista Diego Pajares recomienda las películas "Ben Hur" (en sus dos versiones); "El evangelio según San Mateo", de Pier Paolo Pasolini; y "La pasión de Cristo", de Mel Gibson. El crítico literario y gerente de la librería Escena libre, Julio Cesar Zavala, recomienda los libros "El zelote: la vida y la época de Jesús de Nazareth", de Reza Aslán; y "Jesús", de Hans Küng. En la secuencia del libro de la semana, el periodista y escritor, Hugo Coya, da detalles de sus libros "El último en la torre" (Editorial Planeta), la increíble historia del espía peruano ejecutado en Londres durante la Primera Guerra Mundial; y "El niño del Metro" (Maquinaciones Narrativa), cuento infantil inspirado en el libro que escribió la peruana Madeleine Truel durante la ocupación nazi en Francia, en la Segunda Guerra Mundial. Las canciones que complementan este especial son: "I still haven"t found what I"m looking for", por Scarlett Johanson y Bono; "Personal Jesus", por Depeche Mode; "I see men as trees walking", por Johnny Cash y The Carter family; "Jesus was an only son", por Bruce Sprinsteen; y "Las avispas", de Juan Luis Guerra. Además, escucharemos un pasaje de la entrevista a José Saramago, Premio Nobel de Literatura, y su versión sobre la vida de Jesús desde una perspectiva psicológica y sentimental.
In this episode, we turn our eyes (and ears) to Dario Argento's Suspiria (1977) and present a number of groundbreaking interpretations that show a few levels of hidden depth to Argento's amazing film. People cited include, in alphabetical order, Edward Bernays, Bruno Bettelheim, Jacques Ellul, Sigmund Freud, Fulcanelli, Brothers Grimm, Carl Jung, Satoshi Kon, Otto Rank, José Saramago, Shakespeare, Denis Villeneuve, Ken Wilber, and Slavoj Zizek. Please visit our Twitter account @phenomenoumena to see some of the images discussed on the podcast.