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A escolha do Brasil como país "convidado de honra" do Festival Off de Avignon em 2025 marca, segundo Harold David, copresidente da associação que promove a mostra paralela, neste que é o maior evento de artes cênicas do planeta, "o início de uma colaboração de longo prazo entre a França e o Brasil". Em entrevista à RFI, David destaca que essa escolha é mais do que simbólica: segundo ele, trata-se de um "ponto de partida estratégico" que ele espera "perdurar no futuro". Onze companhias brasileiras farão parte da mostra paralela que em 2025 completa 59 anos, neste que é o maior evento de artes cênicas do mundo.Alguns nomes e peças dessa programação brasileira foram anunciados em evento na embaixada brasileira de Paris, como os espetáculos Selvageria, de Felipe Hirsch, História do Olho, de Janaina Leite e o coletivo Núcleo do Olho, além de Azira'I, de Zahy Tentehar. Eles se incluem numa extensa programação de 1.724 peças na oferta teatral de 2025, com a presença de 1347 companhias de teatro, francesas e estrangeiras. A expectativa, segundo a previsão da organização, é de vender mais de 6 milhões de ingressos. "Desde o começo da nossa conversa com a Funarte, a ideia era que essa presença brasileira não fosse um evento isolado, mas sim a base de uma cooperação contínua", afirma. O objetivo, segundo David, é criar uma "dinâmica recorrente", com "companhias brasileiras vindo regularmente a Avignon, impulsionadas pelo sucesso da primeira participação e pelo interesse do público francês"."Espero que, nos próximos anos, tenhamos 10, 12 companhias brasileiras todos os anos, que essa presença se torne natural", projeta. Ele vê nessa continuidade uma oportunidade não apenas de exposição para os artistas brasileiros, mas também de intercâmbio, com agentes culturais brasileiros descobrindo grupos franceses e levando-os de volta ao Brasil.Do lado brasileiro, a Funarte se declarou ativamente engajada na 59ª edição do Festival Off de Avignon, em 2025, conforme detalhou o produtor e representante da instituição brasileira Oswaldo Carvalho, que atua como ponto focal entre a instituição e a AF&C, a associação francesa de artistas que promove o evento paralelo. Para além do eixo Rio-São Paulo"A Funarte está apoiando a ida de 10 jovens atores, produtores e realizadores de teatro que vão participar de uma imersão num programa voltado exatamente pra isso — com jovens do mundo todo. Então a Funarte está apoiando essa participação com passagens aéreas, recursos pra estadia, tudo isso durante o festival", diz."Além disso, a gente também está colaborando com a organização, com a produção do festival, pra construir uma programação paralela que represente o Brasil também. Um exemplo disso é o Le Son du Off, no Village du Off — um espaço que apresenta shows e atividades ao longo de toda a programação do festival, oferecendo ao público momentos de convivência, de celebração mesmo. Lá tem música, tem apresentações, e a Funarte está participando também dessa parte da programação", conta."A presidenta [da Funarte] Maria Marighella sempre traz essa ideia, que eu considero muito importante, da 'ofensiva sensível'. Nosso teatro é múltiplo, tem muitas diversidades — especialmente as regionais. E é muito bacana ver que estão vindo espetáculos de fora do eixo Rio-São Paulo, o que consideramos importante", afirma Carvalho.Internacionalização e resistência culturalA proposta se insere na estratégia mais ampla do festival de promover a internacionalização das artes. "Queremos não apenas aumentar e diversificar a presença internacional no Off, mas também permitir que as companhias francesas circulem mais, que se exportem melhor", explica Harold David.Segundo o diretor, esse movimento de abertura tem um peso ainda mais relevante no contexto atual. "Vivemos uma época em que as fronteiras se fecham, o protecionismo se impõe. Eu, pessoalmente, acredito que isso é um beco sem saída para a humanidade", afirma. Para ele, os artistas e suas obras são veículos essenciais para lembrar que "o outro não é uma ameaça, mas uma riqueza a ser partilhada".O ator e diretor brasileiro Antônio Interlandi, radicado na França há mais de 30 anos, é uma figura central na colaboração cultural que este ano leva companhias teatrais do estado de Goiás ao Festival de Avignon. Com uma longa história de participação no festival, Interlandi agora atua como elo entre o evento e a cultura brasileira, especialmente a goiana, de onde ele vem.De Goiás para o mundo"Esta será a segunda vez este ano que trabalho colaborando com a secretária de Cultura do estado de Goiás, que tem uma política de financiamento de projetos culturais muito interessante, especialmente através da Lei Aldir Blanc", conta."Este ano, eles lançaram um edital que está permitindo a três companhias de teatro virem do estado de Goiás para o Festival de Avignon. Tudo isso já estava em andamento quando o festival decidiu que o Brasil seria o convidado de honra. Eles querem trazer ainda dois espetáculos do Festival de Avignon para se apresentarem em Goiás, promovendo essa troca", aponta o ator e diretor, que se apresenta este ano no Off de Avignon com o espetáculo musical La roue de la vie."Além disso, o Harold David me pediu para acompanhar, por exemplo, na semana que vem, um jornalista de uma revista importante aqui na França chamada Télérama. Ele é jornalista de teatro que vai encontrar quase a totalidade dessas companhias brasileiras em São Paulo, Recife e Goiânia, para, em seguida, produzir um encarte especial na revista que será lançado na ocasião do Festival de Avignon", revela Interlandi.Descobertas além do BrasilApesar do destaque ao Brasil, o festival também abrirá espaço para outras culturas menos representadas na cena francesa. "Vamos apresentar artistas do Cazaquistão, do Uzbequistão… regiões que são ainda mais abstratas para o público francês do que o Brasil", aponta o copresidente da associação que promove a mostra paralela. A circulação das obras, segundo Harold David, "permite a circulação de ideias" e contribui, inclusive, para a defesa da democracia: "É conhecendo outras realidades que conseguimos imaginar futuros diferentes para o nosso próprio país".Apoio aos artistas estrangeirosPara facilitar essa participação internacional, o Festival Off implementou dois programas de apoio. O primeiro é o WAM – World Professional Performing Art Meetings, voltado para jovens em início de carreira. “Dez jovens profissionais brasileiros virão este ano graças a uma parceria com a Funarte. Nós cobrimos hospedagem, alimentação e programação cultural e pedagógica em Avignon. Os voos internacionais ficam por conta dos parceiros locais”, explica David.O segundo programa, inédito em 2025, é o Off Grants, que oferece bolsas de até 2.000 euros para ajudar nas despesas de deslocamento de companhias estrangeiras. “Sabemos que o custo da viagem é uma das maiores barreiras, especialmente para quem vem de outros continentes. Queremos aliviar essa carga”, afirma. As bolsas cobrem até 50% dos custos e devem beneficiar entre 10 e 15 projetos este ano. "É um projeto-piloto, mas esperamos ampliá-lo no futuro."Como participarO formulário de inscrição para os programas será enviado diretamente às companhias estrangeiras. “O site do festival traz informações gerais, mas o processo de candidatura se dá por meio de um formulário que enviamos hoje para os grupos internacionais”, esclarece o diretor.O Festival Off fica em cartaz de 5 a 26 de julho em Avignon, no sul da França.
Propiedades, empresas, campos vitícolas, ferraris, maquinaria agrícola, actividades turísticas, pinturas de Salvador Dalí. Estos son los tipos de bienes que incauta a la mafia italiana la Agencia de Administración y Destinación de los Bienes Secuestrados y Confiscados a la Criminalidad Organizada. Estos decomisos han permitido que miles de activos salgan del circuito ilícito .
Propiedades, empresas, campos vitícolas, Ferraris, maquinaria agrícola, actividades turísticas, pinturas de Salvador Dalí. Estos son los tipos de bienes que confisca a la mafia italiana la Agencia de Administración y Destinación de los Bienes Secuestrados y Confiscados a la Criminalidad Organizada. Creada en el 2010, las incautaciones de esta agencia han permitido que miles de bienes salgan del circuito ilícito y regresen a las manos de la sociedad civil transformando territorios asediados por la mafia. Este modelo es considerado como un ejemplo en la lucha contra el crimen organizado en Europa y más allá. La legislación antimafia en Italia remonta a los años 60 para tratar de frenar la violencia. Pero la verdadera revolución "llegó con la ley Latorre del 82, porque fue la primera que intentó dar una definición de asociación mafiosa y también confiscar los bienes de la mafia", explica la doctora en geografía especializada en el estudio del crimen organizado, Claudia Palermo.Al definir la asociación mafiosa se puede a la vez definir el proceso de confiscación "que es bastante largo y necesita pasar por diversas etapas". El proceso también puede ser preventivo "cuando se busca evitar que los bienes sean destruidos".Las autoridades se preguntaban qué hacer con todo lo que se recuperaba. Es ahí cuando la sociedad civil se movilizó para que esos bienes tan diversos pudieran ser nuevamente útiles. Todo cambió con la ley 109 86 "impulsada por la Asociación Libera, que se ocupa de antimafia"."Esta ley estableció que esos bienes tenían una importancia y tenían que volver a la sociedad, a la comunidad, para convertirse en algo positivo. Confiscar un bien no es solo una acción económica es una acción social", explica Claudia Palermo, que estudió de cerca el caso de dos ciudades: Bari en el sur y Lecco en el norte de Italia.Desde el 2010, la Agencia de Administración y Destinación de los Bienes Secuestrados y Confiscados a la Criminalidad Organizada rastrea las actividades ilícitas para pegarle en el bolsillo a la mafia. Existen diversas tipologías como bienes inmuebles, empresas y cada tipo de bien se procesa de manera distinta. En el caso de un terreno agrícola por ejemplo, las asociaciones, tiene que presentar un proyecto de utilización social: "Tenemos ejemplos de campos donde dan empleo o servicio para la comunidad". Recuperar el territorio de las manos de la mafia"Lo interesante es que la confiscación no es solo un componente punitivo sino también simbólico, porque con la confiscación vamos a tomar el poder territorial de la mafia y de lo criminal. Francesco Inzerillo, un jefe mafioso en 2007, durante una conversación con su sobrino en la cárcel de Torino, dijo 'no hay cosa peor que la confiscación de bienes. Lo mejor es marcharse.' Esta reflexión muestra que la importancia de este dispositivo", agrega la investigadora, que insiste en la baja significativa de la violencia gracias a este método puesto que el control territorial es uno de los pilares de la estructura de las mafias.Las cuatro más conocidas en Italia -la siciliana Cosa Nostra, la calabresa 'Ndrangheta, La Camorra de Nápoles y la Sacra Corona Unita de Apulia- extienden sus redes en el territorio italiano y mucho más allá. Es particularmente cierto en el caso de la 'Ndrangheta, cuyos lazos con carteles latinoamericanos han sido establecidos. De hecho, recientemente Italia y México firmaron un convenio de cooperación para luchar contra el tráfico de drogas. Ante la internacionalización de las organizaciones criminales, el modelo italiano se exporta. Es el caso en Argentina donde a finales del 2024 organizaciones llevaron ante el congreso el proyecto de ley "Bien Restituido", inspirado en la distribución social italiana. "Es un ejemplo muy importante, dice Palermo, porque busca adaptar el modelo italiano al contexto argentino. Pero tenemos que decir que en Argentina no tenemos una legislación que quiere definir o dar una definición de asociación criminal o asociación mafiosa." Lo que es indispensable para legislar.La reutilización también se aplica en 19 países en Europa y en Colombia, cada vez adaptando el concepto a la realidad del país y al tipo de actividad de los grupos porque no es lo mismo una mafia, un cartel o el crimen organizado. Si los avances en Italia han sido gigantescos, el precio que ha pagado la sociedad italiana ha sido alto. Basta con enumerar a las personalidades que viven bajo protección policíaca o que han perdido la vida al oponerse al sistema mafioso. Ahora, Italia y toda Europa tienen el desafío de seguir el ritmo frenético de la actividad criminal que se adapta rápido y sabe borrar las fronteras entre las actividades lícitas e ilícitas. #EscalaenParís también está en redes socialesUn programa coordinado por Ana María Ospina, Florencia Valdés. Realizado por Yann Bourdelas, Souheil Khedir, Vanessa Loiseau.
Propiedades, empresas, campos vitícolas, Ferraris, maquinaria agrícola, actividades turísticas, pinturas de Salvador Dalí. Estos son los tipos de bienes que confisca a la mafia italiana la Agencia de Administración y Destinación de los Bienes Secuestrados y Confiscados a la Criminalidad Organizada. Creada en el 2010, las incautaciones de esta agencia han permitido que miles de bienes salgan del circuito ilícito y regresen a las manos de la sociedad civil transformando territorios asediados por la mafia. Este modelo es considerado como un ejemplo en la lucha contra el crimen organizado en Europa y más allá. La legislación antimafia en Italia remonta a los años 60 para tratar de frenar la violencia. Pero la verdadera revolución "llegó con la ley Latorre del 82, porque fue la primera que intentó dar una definición de asociación mafiosa y también confiscar los bienes de la mafia", explica la doctora en geografía especializada en el estudio del crimen organizado, Claudia Palermo.Al definir la asociación mafiosa se puede a la vez definir el proceso de confiscación "que es bastante largo y necesita pasar por diversas etapas". El proceso también puede ser preventivo "cuando se busca evitar que los bienes sean destruidos".Las autoridades se preguntaban qué hacer con todo lo que se recuperaba. Es ahí cuando la sociedad civil se movilizó para que esos bienes tan diversos pudieran ser nuevamente útiles. Todo cambió con la ley 109 86 "impulsada por la Asociación Libera, que se ocupa de antimafia"."Esta ley estableció que esos bienes tenían una importancia y tenían que volver a la sociedad, a la comunidad, para convertirse en algo positivo. Confiscar un bien no es solo una acción económica es una acción social", explica Claudia Palermo, que estudió de cerca el caso de dos ciudades: Bari en el sur y Lecco en el norte de Italia.Desde el 2010, la Agencia de Administración y Destinación de los Bienes Secuestrados y Confiscados a la Criminalidad Organizada rastrea las actividades ilícitas para pegarle en el bolsillo a la mafia. Existen diversas tipologías como bienes inmuebles, empresas y cada tipo de bien se procesa de manera distinta. En el caso de un terreno agrícola por ejemplo, las asociaciones, tiene que presentar un proyecto de utilización social: "Tenemos ejemplos de campos donde dan empleo o servicio para la comunidad". Recuperar el territorio de las manos de la mafia"Lo interesante es que la confiscación no es solo un componente punitivo sino también simbólico, porque con la confiscación vamos a tomar el poder territorial de la mafia y de lo criminal. Francesco Inzerillo, un jefe mafioso en 2007, durante una conversación con su sobrino en la cárcel de Torino, dijo 'no hay cosa peor que la confiscación de bienes. Lo mejor es marcharse.' Esta reflexión muestra que la importancia de este dispositivo", agrega la investigadora, que insiste en la baja significativa de la violencia gracias a este método puesto que el control territorial es uno de los pilares de la estructura de las mafias.Las cuatro más conocidas en Italia -la siciliana Cosa Nostra, la calabresa 'Ndrangheta, La Camorra de Nápoles y la Sacra Corona Unita de Apulia- extienden sus redes en el territorio italiano y mucho más allá. Es particularmente cierto en el caso de la 'Ndrangheta, cuyos lazos con carteles latinoamericanos han sido establecidos. De hecho, recientemente Italia y México firmaron un convenio de cooperación para luchar contra el tráfico de drogas. Ante la internacionalización de las organizaciones criminales, el modelo italiano se exporta. Es el caso en Argentina donde a finales del 2024 organizaciones llevaron ante el congreso el proyecto de ley "Bien Restituido", inspirado en la distribución social italiana. "Es un ejemplo muy importante, dice Palermo, porque busca adaptar el modelo italiano al contexto argentino. Pero tenemos que decir que en Argentina no tenemos una legislación que quiere definir o dar una definición de asociación criminal o asociación mafiosa." Lo que es indispensable para legislar.La reutilización también se aplica en 19 países en Europa y en Colombia, cada vez adaptando el concepto a la realidad del país y al tipo de actividad de los grupos porque no es lo mismo una mafia, un cartel o el crimen organizado. Si los avances en Italia han sido gigantescos, el precio que ha pagado la sociedad italiana ha sido alto. Basta con enumerar a las personalidades que viven bajo protección policíaca o que han perdido la vida al oponerse al sistema mafioso. Ahora, Italia y toda Europa tienen el desafío de seguir el ritmo frenético de la actividad criminal que se adapta rápido y sabe borrar las fronteras entre las actividades lícitas e ilícitas. #EscalaenParís también está en redes socialesUn programa coordinado por Ana María Ospina, Florencia Valdés. Realizado por Yann Bourdelas, Souheil Khedir, Vanessa Loiseau.
Governo Trump II e a relação com países parceiros e com Brasil Propostas de Trump geram polêmica: Assumir Gaza, Anexar Canadá e Groelândia e renomear Golfo do México
Apesar de ser um mercado consumidor pequeno e uma economia menor que a do Brasil, a ida a Portugal em busca de oportunidades também move grandes empresas para o caminho da internacionalização. No Mercado & Perspectivas, realizado pela FecomercioSP, a diretora-geral da Embelleze Europa, Vivian Santalucia, conta como a gigante brasileira de cosméticos se estabeleceu no país e ganhou o continente europeu. SEJA UM ASSOCIADO DA FECOMERCIO-SP! Acesse > https://lab.fecomercio.com.br/
Um colóquio na universidade Paris 8 foi organizado nesta sexta-feira (31) para discutir a produção cientifica de pesquisadores indígenas brasileiros que participam de um plano de mobilidade internacional voltado para os povos originários no Brasil, o programa Guatá. Patrícia Moribe, da RFI em Paris“Este encontro marca o encerramento de um ciclo em que nós tivemos, aqui em Paris, oito bolsistas indígenas que foram contemplados no âmbito do programa, que é um programa do governo francês em parceria com o governo brasileiro, que teve como e tem como objetivo apoiar pesquisadores indígenas”, explica Eloy Terena, secretário-executivo do ministério dos Povos Indígenas.“É um momento muito simbólico para nós, porque é muito pouco tempo ainda que nós estamos vivenciando no Brasil essa valorização do que nós chamamos de intelectuais indígenas”, diz Terena. “O programa prioriza você trazer conhecimento tradicional desses povos, dos seus territórios, colocar esses saberes para dialogar. Então você tem aí uma oportunidade única de ter pesquisadores indígenas de diversas áreas do conhecimento, olhando para toda a sistemática global e pensando em resolutividade local a partir dos seus territórios.”“É um colóquio muito importante, porque, na verdade, não é para discutir os problemas indígenas, mas deixar os próprios cientistas indígenas explicarem, apresentarem eles mesmos a questão científica”, explica Armelle Enders, professora de História do Brasil Contemporâneo na Universidade de Paris. “Enfim, os povos que eram estudados agora são atores da própria ciência, são atores científicos importantes.”Maristela Aquino, da etnia Guarani, é uma das doutorandas. Da UFGD (Universidade Federal de Grande Dourados), ela estuda ciência indígena, ancestralidade e resistência feminina nos territórios tradicionais e sagrados de retomadas. “Estou feliz porque eu estou cumprindo minha missão aqui. E voltando para o Brasil. A luta continua lá.”“Eu desenvolvo uma pesquisa no Brasil sobre a cartografia da roça Guarani Kaiowá e sustentabilidade em busca da cura da terra”, explica Anastácio Peralta, também da UFGD. “E isso me encanta muito, porque os tradicionais, os mais velhos, mais antigos, nunca prejudicaram a terra e eu estou em busca desse conhecimento para poder ajudar não só meu povo, mas o próprio planeta”.Sandra Terena, da UFGD, estuda conhecimentos tradicionais que a mulher Terena aciona para poder ocupar o espaço dentro e fora do território. Em seu trabalho, ela faz um contraponto com as mulheres francesas. “Elas são conhecidas como guerreiras revolucionárias, elas são fortes”, explica.Internacionalização e mobilidade“Vimos que os indígenas estão entrando nas universidades, mas são poucos ainda no doutorado. E a questão foi justamente conseguir a internacionalização e mobilidade para esses estudantes”, explica Nadège Mezié, uma das criadoras do programa Guatá. “Na maioria das vezes, não conseguem essa mobilidade porque é complicado, eles não sabem que existe, então essa bolsa é justamente para isso, é uma experiência tanto pessoal, quanto para a carreira”. Ela explica ainda que há, entre os doutorandos, diversidade tanto de perfis quanto de grupos étnicos, com alunos de Odontologia, Ciências Sociais e Humanas, Antropologia etc.”Anne Louyot, comissaria francesa do Ano Brasil França 2025, explica que muitos eventos estarão ligados aos povos indígenas. “É muito importante introduzir essa dimensão de culturas e línguas indígenas na relação entre a França e o Brasil. Ainda mais porque temos também povos indígenas na Guiana Francesa”, explica. ”Vamos ter um colóquio e uma exposição sobre as línguas e as culturas indígenas das fronteiras no Museu da Língua Portuguesa, em São Paulo, que vai incluir, claro, o diálogo entre povos indígenas da França e do Brasil”, diz.Durante a COP em Belém, haverá também um encontro entre representantes desses povos indígenas da fronteira franco-brasileira, acrescenta Louyot. “Outro evento importante é um grande encontro sobre a biodiversidade na Amazônia que vai acontecer no Museu Nacional de História Natural de Paris, que trabalha com a Universidade de São Paulo, com uma parte dedicada às culturas indígenas e à presença indígena.”
Prepare-se para um papo incrível no universo cervejeiro! Neste episódio, Gleison Silveira recebe Fernando Pacheco, um dos primeiros sommeliers de cerveja surdos do Brasil, do projeto Surdommeliers, e o Prof. Marcos Oliveira, intérprete e fundador do projeto Cerveja Artesanal em Libras. Juntos, eles debatem como a acessibilidade está mudando o jogo na indústria cervejeira e como a inclusão da comunidade surda está transformando esse mercado. Com histórias inspiradoras e desafios reais, eles falam sobre a importância do vocabulário técnico cervejeito em Libras, eventos, concursos e até a conexão única entre música e vibração para surdos. E mais: reflexões sobre o futuro da cerveja artesanal e a importância de confiar no talento e na capacidade de todos. Dá o play e se inspire!
Edição de 5 Dezembro 2024
Tulio Rodrigues traz informações sobre eleição do Flamengo e analisa o PDG de Rodrigo Dunshee. QUER FALAR E INTERAGIR CONOSCO?: CONTATO I contato@serflamengo.com.br SITE I serflamengo.com.br TWITTER I @BlogSerFlamengo INSTAGRAM I @BlogSerFlamengo #Flamengo #NotíciasDoFlamengo #EleiçõesdoFlamengo
Leandro Vieira recebe Giovane Telli, CEO da TelliCoJus e especialista em internacionalização de negócios e proteção de ativos patrimoniais. Ele explica tudo o que você precisa saber sobre offshores e como você pode usar esse recurso com segurança jurídica e sem medo. Conteúdo patrocinado FIA Conheça o Advanced MBA, modalidade que integra os melhores MBAs em um único programa. Acesse o site da FIA e escolha a trilha de aprendizagem para impulsionar sua carreira https://adm.to/3C3HSkG SEO E VENDAS Descubra o potencial de vendas da sua empresa por meio de tráfego orgânico. Preencha o formulário e peça uma análise com um especialista da Labmídia https://adm.to/4ei6xzq OTIMIZAÇÃO Saiba como a tecnologia pode transformar os resultados da sua empresa. Conheça as soluções da Solfy https://adm.to/4eqoGet APERFEIÇOAMENTO Confira todos os cursos da Trybe e tenha acesso a ofertas exclusivas para transformar sua carreira https://adm.to/40dJwtP Sobre o entrevistado Giovane Telli é advogado tributarista, especialista em Internacionalização de Empresas e Negócios e Blindagem de Ativos Patrimoniais. É professor no MBA da primeira pós-graduação de Blockchain e Ativos Digitais do Brasil e leciona na área de regulação internacional de criptomoedas.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Entrevista Antena 1 / Jornal de Negócios - Uma Conversa Capital
As empresas devem preparar-se para o impacto económico de uma possível vitória de Trump, alerta Benardo Ivo Cruz, ex-secretário de Estado da Internacionalização. Entrevista conduzida por Rosário Lira e Joana Almeida.
Uma liderança simples, aberta e pragmática. É assim que André Armaganijan descreve seu trabalho como CEO da Marcopolo (POMO4), nossa top-pick do setor de bens de capital. Convidado do Expert Talks – Na Mesa com CEOs desta quinta-feira (31), o executivo conversou com Fernando Ferreira, estrategista-chefe e head do Research XP, e Lucas Laghi, responsável pela cobertura do setor.Acesse os livros citados pelos CEOs: https://conteudos.xpi.com.br/conteudos-gerais/biblioteca-dos-ceos-confira-os-livros-recomendados-pelos-lideres/------------------------------------------------Investir com a XP Investimentos é fácil, basta criar o seu cadastro e em minutos você já pode começar a investir: https://t2m.io/youtube-aqsAcompanhe todos os conteúdos da XP em https://t2m.io/8cxPp6xInscreva-se para receber nossa newsletter Expert Drops - https://bit.ly/3uODi6lSiga nosso canal no WhatsApp: https://bit.ly/48njYL6Veja os relatórios também pelo Facebook: http://facebook.com.br/expertxp2Participe do canal do Telegram: https://t.me/xp_investimentosConfira nosso Instagram: https://www.instagram.com/expertxp/Glossário financeiro: https://conteudos.xpi.com.br/conteudos-gerais/glossario-financeiro/------------------------------------------------0:00 Abertura2:19 História de Andre Armaganijan7:04 Chegando ao cargo de CEO9:14 O que é a Marcopolo13:00 Como a empresa atuou na pandemia21:13 Industria de ônibus25:05 Tese de investimento de Marcopolo39:15 Quem são os clientes da companhia?42:29 Impactos da alta de juros44:39 Internacionalização da empresa48:08 Iniciativas de crescimento52:11 Política de dividendos54:01 Diferenciais da Marcopolo56:51 Conselhos e recomendações de Andre Armaganijan1:04:24 Encerramento
Está interessado em expandir seus horizontes no mercado financeiro global?
Envie-nos uma mensagem! Neste episódio do Feito para Construir, Sérgio Vasconcelos entrevista Paulo Sousa, sócio sénior da prestigiada S+A. Com mais de duas décadas de experiência, Paulo revela os bastidores do crescimento internacional da S+A, destacando a importância de uma gestão eficiente para permitir a criatividade. Descubra como a colaboração entre especialistas, a adaptação a culturas locais e a valorização das novas gerações têm sido pilares do sucesso deste gabinete de renome global. Um episódio imperdível para quem quer entender os desafios e oportunidades da arquitetura à escala internacional! Segue Sérgio Vasconcelos, fundador da Microcrete nas redes Sociais: FB | Linkedin | TikTok | Site
Um episódio incrível sobre o livro Entre Drones e Dinossauros. Dois dos 19 coautores estiveram presentes no COACHcast de hoje, Adriana Cordeiro e Prof. José Nascimento, além de um convidado especial, o Jaison Mackowieki, aluno da Pós na PUC. >> ADRIANA CORDEIRO: administradora com ênfase em Comércio Exterior, pós-graduada pela FAE Bussines School, especialização em Trade no Chile. Foi Diretora do ProChile do Ministério das Relações Exteriores do Chile no Paraná. Consultora do Programa das Nações Unidas Para o Desenvolvimento – PNUD / Coordenadora de Internacionalização e de Liderança Feminina da Conampe - Confederação Nacional da Micro e Pequena Empresa e Empreendedores Individuais. >> PROF. JOSÉ NASCIMENTO EXECUTIVO DE RH, MKT, RI e COMUNICAÇÃO- Professor, Mentor, Consultor e Autor de Mundo 6.0 >> JAISON MACKOWIEKI Atendimento gerencial de carteira de clientes nos canais:- Alimentar (redes supermercadistas e varejos independentes - Nielsen);- Farma (redes de farmácias, associações e farmas independentes - IMS);- Distribuidores e atacadistas de SC;- Licitações.- Liderança de equipes. Conecte-se com os convidados no Linkedin: Adriana Cordeiro Prof. José Nascimento Jaison Mackowieki ============ Entre para o grupo no WhatsApp com os avisos e seja sempre o primeiro a saber: https://chat.whatsapp.com/JfBvXy64OLh19TzBJHE1OR Agradecemos o apoio da Camisaria Fascynios, que há mais de 35 anos fabrica camisas do 1 ao 12. Entra no site www.camisariafascynios.com.br, compre a sua e tenha um presente do Coachcast: desconto de 15% na sua compra (basta usar o código COACHCAST). Siga a Fascynios @camisaria_fascynios
O Open Banking está mudando o cenário financeiro no Brasil, e Marcelo França, CEO da Celcoin, explica como essa inovação permite uma democratização dos dados bancários e melhora a oferta de crédito. Neste episódio, discutimos a importância do consentimento dos usuários, a integração com o PIX, a possibilidade de Internacionalização do Open Banking e a atuação da Celcoin fornecendo infraestrutura para fintechs e bancos, possibilitando soluções mais seguras e eficientes para o mercado financeiro.Participantes:Marcelo França Corrêa, CEO & Founder, Celcoin.Host(s):Juliana Cavani, Apresentadora, Tracto.Janny Castro, Diretora de Risk Consulting especializada em compliance, Forvis Mazars.
Formada em Relações Internacionais, Gabrielle Hayashi Santos é consultora de Educação Internacional e Internacionalização de Carreiras. A jovem, de 26 anos, acumula múltiplas formações e cursos, tendo conquistado mais de 20 bolsas de estudo e trabalho fora do país. Em entrevista ao nosso Podcast, Gabrielle dá dicas para conquistar bolsas internacionais e apresenta os desafios, incluindo os financeiros, de fazer um intercâmbio fora do país.
Com o programa Exporta Mai Brasil, agência possibilita que empreendedores tenham contato com fornecedores, compradores e parceiros de diversos países
José Henrique Gama Penido, Superintendente Executivo do Bradesco, explora as principais mudanças e impactos do Novo Marco Cambial, destacando a modernização e simplificação das operações financeiras no Brasil. Com insights sobre a internacionalização do Real e os desafios enfrentados por instituições financeiras, o episódio oferece uma visão detalhada das oportunidades e transformações no mercado cambial brasileiro.Participante:José Henrique Gama Penido, Superintendente Executivo, Bradesco.Hosts:Juliana Cavani, Apresentadora, Tracto.Janny Castro, Diretora de Risk Consulting especializada em compliance, Forvis Mazars.
Uma pesquisa bem completa da CNA, mostra os principais desafios para exportarmos ainda mais produtos do Agro, na visão dos produtores. O Felipe Spaniol, assessor da CNA, comenta os resultados.
- O que mudou na operação e embalagem? - Como foi convencer países frios a usarem havaianas? - O que foi feito para agregar valor em outros países? Tivemos o privilégio de conversar no Meeting Comex 2024 com dois responsáveis pela internacionalização das Havaianas, Alexandre Utino e Segio Sanches! . Adquira o livro "Havaianas: a Internacionalização de um ícone Brasileiro" https://www.livrohavaianas.com.br/onde-comprar⭕Nome e redes sociais de cada participante: . Alexandre Utino https://www.instagram.com/alexandreutino/ https://www.linkedin.com/in/alexandre-t-utino/ Sergio Sanches https://www.instagram.com/sergio.sanches.s https://www.linkedin.com/in/sergio-r-sanches/ Jonas Vieira https://www.linkedin.com/in/jonasvieira/ https://www.instagram.com/o_jonasvieira/ .
Material: https://www.tertuliarium.org/pdf/TM-410 Pesquisador(a): Patrícia Barbosa Debate realizado em 28.07.2024 Tertúlia Matinal é a reunião aberta onde os pesquisadores da Conscienciologia apresentam seus temas de estudo para debate geral. Ocorre todos os domingos pela manhã, das 09h às 10h45, no auditório do Tertuliarium. As opiniões emitidas na Tertúlia Matinal são de inteira responsabilidade de seus autores e não representam a posição oficial do CEAEC ou da Conscienciologia sobre os temas discutidos. #Tertuliarium #Conscienciologia https://www.youtube.com/watch?v=GllydSfNAWA
Fala proferida em Live no Youtube.
Nesse episódio trouxemos as notícias e novidades do mundo da programação que nos chamaram atenção dos dias 08/06 a 14/06.
Nesse episódio trouxemos as notícias e novidades do mundo da programação que nos chamaram atenção dos dias 08/06 a 14/06.
O biólogo Gonçalo Calado é há muito uma voz crítica ao modo como os políticos desvalorizam as recomendações científicas para os limites de pesca, com grande destaque para a captura da sardinha. Esteve envolvido no afundamento de quatro navios no Algarve, que atraem muitos mergulhadores. Quem também afunda alguns navios na Península Ibérica (neste caso, veleiros) são as orcas, outro tema da nossa conversa. Gonçalo Calado é professor de Ecologia e Biologia Marinha na Universidade Lusófona, em Lisboa, e também investigador no MARE - Centro de Ciências do Mar e do Ambiente. Doutorou-se em Biologia na Universidade de Santiago de Compostela em 2001. Foi assessor do secretário de Estado do Ambiente, entre 2009 e 2011, tendo sido responsável pelas questões marinhas, das pescas, da agricultura e da conservação. Foi também gestor da Iniciativa Gulbenkian Oceanos, que visava a protecção, conservação e boa gestão dos oceanos e dos ecossistemas marinhos. Foi Vice-Reitor de Investigação e Internacionalização da Universidade Lusófona e, somando a isso tudo, é instrutor de mergulho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A participação brasileira no 77° Festival de Cannes confirma a boa recuperação da produção cinematográfica nacional. Os seis filmes selecionados em várias mostras, mais um projeto em desenvolvimento, são apenas a ponta do iceberg dessa fase chamada de ressurgimento. Em Cannes, produtoras tentam ampliar coproduções e a internacionalização do cinema brasileiro. Dezenas de produtores, distribuidores e cineastas participaram do Mercado do Filme, que acontece ao mesmo tempo que o Festival de Cannes, (e é tão importante quanto as mostras competitivas). Durante duas semanas, eles se encontraram com profissionais do mundo inteiro para fechar negócios e parcerias. A participação brasileira nessa edição 2024 começou com uma fala da secretária do Audiovisual do Ministério da Cultura, Joelma Gonzaga, sobre “a política do governo para o setor, as perspectivas e o cenário do Brasil para a internacionalização”. Ela também falou sobre os preparativos para a temporada cultural cruzada entre o Brasil e a França em 2025, um evento muito importante para o setor cinematográfico. Segundo Joelma, a “França é um dos principais parceiros de coprodução cinematográfica do Brasil. Então, celebrar essa temporada cruzada é mais um motivo de potencializar essa relação”, indicou. A secretária do Audiovisual ressaltou que essa forte presença de filmes brasileiros em Cannes este ano é reflexo dos R$ 2 bilhões investidos pelo governo no último ano. “Todos esses projetos, todas essas obras (selecionadas), contaram com financiamento público no Brasil, em âmbito federal e estadual”, informa. Coproduções com a África e projetos com a Ásia A SPcine marcou presença no Mercado do Filme de Cannes pelo terceiro ano consecutivo. A empresa de cinema e audiovisual de São Paulo cofinanciou dois dos longas selecionados este ano: “Motel Destino”, de Karim Aïnouz, e “Baby”, de Marcelo Caetano. No evento, a presidente da SPcine, Lyara Oliveira, participou de dois eventos importantes para a internacionalização da produção e atração de filmagens para São Paulo; o Spotlight Asia e o AfroCannes. Para Lyara Oliveira, reforçar as parcerias com a África é um dos eixos prioritários da empresa. “Nós entendemos os profissionais negros do audiovisual brasileiro como profissionais da diáspora africana. Para a gente é extremamente interessante e muito pertinente, promover essa articulação, promover essa aproximação”, declarou à RFI. Nesse sentido, a SPcine assinou, em Cannes, com a África do Sul, um edital de desenvolvimento de projetos “para que essa articulação entre os dois países, essa coprodução seja fomentada. É um primeiro passo”, acredita. Globo Filmes comemora 25 anos Outra produtora de destaque que marca presença em Cannes e participou do “ressurgimento” do cinema nacional é a Globo Filmes. A empresa, uma das maiores do Brasil, completa 25 anos. Em Cannes, a produtora, dirigida por Simone Oliveira, comemorou o aniversário com a seleção de “Motel Destino”, de Karim Ainoüz, na disputa pela Palma de Ouro e coproduzido por ela. O longa de Aïnouz foi apenas um dos filmes produzidos pela Globo Filmes selecionado em grandes festivais este ano. Simone Oliveira indica que esse ressurgimento da produção nacional teve ainda um outro lado positivo. “A gente teve a volta do público para assistir filmes brasileiros no cinema, que até então estava mais difícil. Esse ano a gente teve três grandes sucessos comerciais nos cinemas brasileiros. Então, esse alívio de começo de ano foi duplo”, festeja, lembrando o contexto de concorrência com as plataformas de streaming. Com campanhas que têm o apoio de outras empresas da Globo, ela garante que “a gente consegue dar uma visibilidade muito grande para o filme no Brasil”. “A Menina e o Pote"A cineasta pernambucana Valentina Homem pôde vir a Cannes graças ao financiamento público e apoio do Itamaraty. Ela foi selecionada para a mostra paralela Semana da Crítica com o curta de animação “A Menina e o Pote”, uma história distópica inspirada na mitologia indígena. A cineasta afirma que é “uma resiliente” porque fez o curta e um longa, que também está lançando agora no Brasil, "num contexto de muita dificuldade, de muita oposição”. Por isso, fez questão de ressaltar em seu discurso antes da exibição do filme a importância da atual política do governo brasileiro para o setor. “Historicamente, esse é um governo (do PT) que fomenta, que tem uma preocupação com a cultura. Isso tem um significado político muito importante. A gente não podia deixar de mencionar isso”, justifica. Outra característica marcante dessa recuperação do cinema brasileiro é a diversidade. Os filmes selecionados em Cannes são uma prova disso. Eles mostram na tela temáticas queer, indígena, de discriminação racial, violência e erotismo. Sem falar na forte presença de mulheres, como as entrevistadas para esta matéria.
O Ebanx é uma das maiores fintechs do Brasil, especializada em pagamentos para mercados em ascensão. Em rápida expansão global, a empresa passou de 15 para 29 países nos últimos dois anos. Quem acompanha esse crescimento é Paula Bellizia, President of Global Payments do EBANX. Nesse episódio, Paula Bellizia fala sobre os desafios da internacionalização de uma empresa brasileira, como lidar com a grande diversidade cultural de talentos e a visão da organização sobre as constantes inovações do mercado financeiro. Além de compartilhar sua trajetória profissional, com dicas valiosas sobre liderança e carreira. Você também pode ouvir o Like a Boss nas plataformas: Spotify Youtube IOS (iPhone) Amazon Music Google Podcasts Deezer
Prepare-se para uma viagem ao coração da Tektónica, a maior feira de construção civil em Portugal, através do olhar experiente de José Paulo Pinto. Este episódio especial mergulha nos desafios e estratégias por trás da mobilização de empresas para participar num evento que molda o futuro do setor.
Bem-vindos ao nosso podcast. Hoje, damos inicio a uma nova temporada: Curated Porto, que nos vai levar a conhecer 13 artistas, criativos e artesãos que integram a primeira fase deste projeto. Não foram consideradas apenas as obras individuais, mas também as conexões entre elas. Com esta abordagem, o Município do Porto quis destacar como a arte e a cultura podem ser catalisadores para o turismo criativo. Este é um episódio especial. Um episódio que foi gravado ao vivo, no passado dia 9 de abril, a quando do lançamento do projeto no Museu Nacional Soares dos Reis. Inauguramos a temporada com uma agradável conversa com Catarina Santos Cunha, Vereadora do Turismo e Internacionalização na Câmara Municipal do Porto e Vice-Presidente da Associação de Turismo do Porto e Norte. Com um vasto currículo que inclui o desenvolvimento de projetos internacionais para o Portugal Fashion e a organização de eventos de renome como a Sustainable Fashion Business Conference, Catarina Santos Cunha traz consigo uma riqueza de experiência e uma paixão palpável pelo Porto.Tivemos o privilégio de explorar a ideia por trás do projeto e descobrir como esta iniciativa está a moldar o futuro do turismo criativo na cidade. Ao longo deste episódio, teremos não só uma conversa com Catarina Santos Cunha, mas também uma sessão de perguntas e respostas, onde os participantes tiveram a oportunidade de se envolver e partilhar as suas próprias perspectivas sobre o turismo e a cultura na cidade. Então, preparem-se para uma viagem inesquecível enquanto mergulhamos no mundo do Curated Porto e descobrimos o que torna esta cidade tão especial. Fiquem connosco, porque o Portugal Manual começa agora!
Desburocratizando a internacionalização: Uma proposta inovadoraLuiz Carlos Borges, mantenedor de uma instituição educacional americana credenciada, apresenta uma solução inovadora para a internacionalização do ensino superior brasileiro. Através da American Global Tech University, ele oferece cursos de graduação e pós-graduação em áreas como Ciências da Computação, Gestão, Administração e Educação.A grande vantagem da proposta é a desburocratização da dupla titulação. Em vez de enfrentar o processo tradicional, moroso e complexo, os alunos brasileiros podem complementar seus estudos no Brasil com 2 a 5 semestres na American Global Tech University e receber diplomas americano e brasileiro.
Olá a todas, todes e todos. Sejam muito bem-vindes ao Lavadeiras do São Francisco. Esse ano o Golpe Militar de 1964 faz 60 anos. Entre polêmicas sobre rememorar ou não o golpe, resolvemos conversar sobre memória, violência e o esforço da literatura de dar vez e voz aos traumas que assombram o passado e o presente, e que reforçam os valores de liberdade e respeito à pessoa humana garantidos pela democracia; sobretudo, em tempos nos quais idiotas, negacionistas e revisionistas tentam construir narrativas de exaltação e absolvição dos males e dos algozes da ditadura militar. BERTTONI LICARIÃO, nascido no maravilhoso estado da Paraíba, é doutor em Literatura pela Universidade de Brasília (bolsista CAPES) com tese sobre a memória da ditadura na ficção contemporânea brasileira. Foi bolsista CAPES PRINT (Programa Institucional de Internacionalização) na Brown University (Providence/RI, EUA), no departamento Portuguese and Brazilian Studies (POBS). Mestre em Estudos Literários pela Universidade Federal de Minas Gerais, área de concentração Literatura Brasileira. Graduado em Letras pela Universidade Federal da Paraíba em 2009 na habilitação Língua Vernácula (Português) e Língua Estrangeira Moderna (Inglês) e Literaturas de Expressão Portuguesa e Inglesa. Possui produção acadêmica nas áreas de literatura brasileira, memória e ditadura, literatura portuguesa contemporânea (José Saramago) e ensino de língua inglesa/literatura. FICHA TÉCNICA Produção: LiteraturaBr (Colabore com o nosso catarse) Gravação e edição: Ivandro Menezes Apresentação e Roteiro: João Matias e Ivandro Menezes Participação: Berttoni Licarião REDES SOCIAIS O Lavadeiras do São Francisco está no Instagram, Twitter e Facebook. O Lavadeiras do São Francisco é uma produção independente e o conteúdo é disponibilizado gratuitamente nas plataformas de podcast. As opiniões emitidas pelos convidados são livres e de inteira responsabilidade dos mesmos. OUÇA, CURTA, COMENTE E COMPARTILHE
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O desafio de pensar e construir cidades que tenham soluções para transporte público, segurança e, ao mesmo tempo, sejam locais que ofereçam serviços diversos e qualidade de vida. Para falar sobre o tema, recebemos Charbel Capaz, sócio Diretor da DEF Projetos e Urbanismo e Gabriel Poli de Figueiredo, pesquisador da Faculdade de Arquitetura e Urbanismo da USP e Coordenador de Internacionalização do Instituto de Pesquisas Tecnológicas do Estado de São Paulo. Acompanhe o podcast Habitability semanalmente. Para saber mais sobre este assunto e temas relacionados ao futuro do habitar, acesse a plataforma de conteúdo Habitability Produção: Wepod
A quinta edição do Rede Capoeira, evento nacional para a discussão do futuro da capoeira no Brasil e no mundo, foi aberto nesta quarta-feira (24) em Salvador. A edição que vai até sábado (27) tem entre os participantes a Ministra da Cultura, Margareth Menezes e terá homenagens a 14 mestres octogenários. Luciana Rosa, correspondente da RFI em Nova York Entre os homenageados na edição de 2024, organizada pelo projeto Mandinga, estão dois mestres radicados nos Estados Unidos: mestre Acordeon de 80 anos, que vive no Novo México e mestre João Grande, hoje com 92 anos, residente em Nova York, que é considerado o mais velho mestre de capoeira do mundo.Nascido em Itagi na Bahia no ano de 1933, João descobriu a capoeira de Angola aos 10 anos, mas só arriscou os primeiros movimentos aos 20, quando se juntou ao movimento Corta Capim.Os famosos mestres João Pequeno e Barbosa, foram seus primeiros professores e o apresentaram a outra lenda: mestre Pastinha.Mestre Pastinha abriu a primeira Escola de Capoeira Angola de Salvador em 1941, lugar dedicado a preservar e dar continuidade à longa tradição da Capoeira Angola como caminho de autoconhecimento e domínio.João conta que foi Pastinha quem disse que a capoeira seria o melhor para ele. "Eu fiquei com o João Pequeno, treinando o tempo todo. Depois eu fui com o mestre Pastinha. Saí de lá e fui para o Cardeal Pequeno, em Brota", conta mestre João Grande.Mas ele não vivia da dança, trabalhava na construção civil. Até que decidiu fazer shows folclóricos e ingressou no Viva Bahia, o pioneiro grupo folclórico de Emília Biancardi, e viajou para a Europa e Oriente Médio, na década de 1970.Antes disso, em 1966, foi à África com mestre Pastinha participar do Festival de Artes Negras de Dakar, no Senegal."Foi a minha primeira viagem internacional", diz João. "Eu trabalhava de construção civil, nas docas, essas coisas enquanto eu estava na Bahia. Quando eu viajei com a Emília, ela pagava, em 1974, passamos 9 meses viajando", relembra hoje o mestre internacionalmente reconhecido.Embaixador da Capoeira AngolaSurgia o mestre João Grande, que, ao lado de João Pequeno, tornou-se o guardião da capoeira Angola, mesma expressão pela qual era conhecido mestre Pastinha.Mestre João também conhecido como Grão-Mestre de Capoeira Angola é uma figura altamente respeitada no mundo da capoeira e recebeu inúmeros prêmios.Entre eles, um Doutorado em Letras Humanas do Upsala College em 1995 e o National Heritage Fellowship pelo National Endowment for the Arts em 2005, que é um dos mais prestigiados prêmios para artistas dos Estados Unidos.João Grande é uma espécie de embaixador da capoeira e no evento de Salvador ele contará suas experiências e o trabalho pela Internacionalização da Capoeira.Tendo viajado extensivamente pela África, Europa e Ásia, pelo Brasil e pelos Estados Unidos, ele levou a prática a lugares inesperados como a Casa Branca.Onde ele se apresentou acompanhado de velhos amigos, como João Pequeno, ao receber o National Heritage em 2001.Conexão Bahía para Nova YorkA mudança definitiva para Nova York aconteceu em 1992. "Viajei para fazer o batizado do mestre Jelon. Ensinei capoeira lá na Bahia, depois arranjei a viagem para vir para aqui, para o festival de Atlanta, em 1966. Aí gostei e fiquei aqui", conta João. O mestre capoeirista diz que a escolha por Nova York foi obra divina. "É Deus que determina a pessoa! Deus me colocou aqui e eu vim", é sua justificativa.Mestre João, levou a cultura da capoeira através do ensino da prática e chegou a levá-la ao cinema, fazendo uma demonstração no filme de 2005, "A intérprete", que tem Nicole Kidman como protagonista.Em 2015, ele receberia das mãos do ministro Juca Ferreira a Ordem do Mérito Cultural, a mais alta condecoração brasileira no campo, em uma cerimônia no Palácio do Planalto com a presença da então presidente, Dilma Rousseff.Hoje em dia, mesmo com a idade avançada, mestre João continua ensinando, de forma virtual, e praticando capoeira, aos 92 anos, completados no último dia 15 de janeiro.Rede Capoeira Nas palavras do organizador do evento, mestres como João Grande são história viva, donos da vivência e sabedoria de quem divulgou no mundo a cultura afro-brasileira, abrindo arduamente caminhos para os capoeiristas que vieram depois", diz mestre Sabiá, idealizador e coordenador do Rede Capoeira desde a sua primeira edição, há 40 anos.Um dos maiores símbolos da cultura afro-brasileira, a capoeira precisa de seus mestres, para seguir viva."Eu pensei", diz mestre João Grande sobre a possibilidade de voltar definitivamente para a Bahia, mas conta que nunca deu vazão à vontade porque acredita que a capoeira perdeu força por lá.Ele sente que na Europa e nos Estados Unidos "o pessoal dá mais valor" à prática.Aproveitando a oportunidade de estar diante de um mestre, pergunto a João Grande se a capoeira é uma dança ou é uma luta."É dança e é luta!", diz ele, resumindo a dicotomia da batalha para manter a capoeira viva, uma tradição tão cara à cultura do nosso país.E finaliza, dizendo que capoeira "é uma dança que não pode parar"!
SD230 - Internacionalização de empresas para o Reino Unido. Neste podcast, Dr. Lorenzo Tomé conversa com Cristiano Andrade, Head de Negócios Internacionais do Governo Britânico, esclarecendo pontos importantes para a expansão de negócios das empresas no exterior, estratégias e oportunidades. O Department for Business and Trade cuida das relações bilaterais com o mundo e também com o Brasil, apoiando empresas que têm interesse em expansão para o mercado britânico. Participe das nossas comunidades médicas! Para web, acesse AQUI. Baixe nosso app: Android ou IOS Neste episódio, o que você vai encontrar: O Background do Cristiano Ele atua como Diretor de Investimentos e Internacionalização do Department for Business and Trade do Governo Britânico. Comunidade Online Saúde Digital Podcast Você é médico? Quer interagir com o Lorenzo Tomé e com outros colegas inovadores da medicina digital? Entre na Comunidade do Podcast Saúde Digital na SD Conecta! Assista este episódio também em vídeo no YouTube no nosso canal Saúde Digital Ecossistema! ACESSE AQUI! Episódios Anteriores - Acesse! SD229 - Fomento de negócios para startups SD228 - Healthtech de saúde do Brasil para o mundo SD227 – Gestão de risco populacionala confiança Músicas: | Declan DP – Story | Declan DP – Star | Declan DP - Charmed "Music © Copyright Declan DP 2018 - Present. https://license.declandp.info | License ID: DDP1590665"
Nesse episódio: O que faz um empresário de celebridades? Como recrutar pessoas com inteligência emocional; Como dar feedbacks sinceros; Como manter os pés no chão; Como realizar sonhos estrategicamente; Início do empresariamento da Bruna Marquezine; Internacionalização da carreira; Posicionamento de marcas; Humanização de marcas; Como abordar parceiros comerciais; “Testes” que marcas fazem com influenciadores; Entendo o que você tem autoridade; Gerenciamento de crise. Hoje Thais entrevista a empresária Juliana Montesanti, sócia fundadora da Coolab, que cuida de carreiras como Bruna Marquezine, Camila Coelho e Sasha Meneghel, além de ter em seu portfólio marcas como Sephora, Nars, Givenchy e Shiseido. Ela é formada em moda, trabalhou com jornalismo na Vogue Brasil e fez uma mudança de carreira daquelas. Hoje, em seu trabalho, ela se sente um pouco gênio da lâmpada, realizando os sonhos mais impossíveis dos seus clientes. Vambora entender como esse sucesso aconteceu? LIVRO DA THAIS Doce jornada - https://amzn.to/46MhIxp Toda semana tem novo episódio no ar, pra não perder nenhum, siga: LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/thaisroque/ Instagram Thais: https://www.instagram.com/thaisroque/ Instagram DCNC: https://www.instagram.com/decaronanacarreira/ TikTok: https://www.tiktok.com/@decaronanacarreira YouTube: https://www.youtube.com/@Decaronanacarreira?sub_confirmation=1 Thaís veste Look- https://www.instagram.com/amissimaoficial/ Brincos - https://www.instagram.com/shop_nour_ Sapato - https://www.instagram.com/schutzoficial/ Styling: André Puertas - https://www.instagram.com/andrepuertas/ Beleza: Rosman Braz - https://www.instagram.com/rbraz/ Links da Juliana: Instagram - https://www.instagram.com/julianamontesanti/ LinkedIn - https://www.linkedin.com/in/juliana-montesanti-71b9553a/ Mala de viagem: O poder da vulnerabilidade - https://www.ted.com/talks/brene_brown_the_power_of_vulnerability Meu corpo minha casa - https://amzn.to/3sLiqfn Dez por cento - https://www.netflix.com/title/80133335 Equipe que faz acontecer: Criação, roteiro e apresentação: Thais Roque Consultoria de conteúdo: Alvaro Leme Supervisão: José Newton Fonseca Sonorização e edição: Felipe Dantas Identidade Visual: João Magagnin
Nesse episódio: Começo do trabalho como artista; Precificação da arte; Cenografia imersiva da marca Paola Vilas; Saúde mental e autocuidado; Redes sociais e a potência do seu uso para o profissional; Internacionalização da marca; Aprendizados com exportação de produtos. Hoje Thais entrevista Paola Vilas, designer, joalheira e empreendedora, que tem uma marca que leva seu nome e vende suas criações de esculturas vestíveis, mobiliário e roupas pintadas à mão. Hoje 40% do faturamento da empresa vem de exportação de um forte posicionamento no mercado internacional. Vambora entender como esse sucesso aconteceu? LIVRO DA THAIS Doce jornada - https://amzn.to/46MhIxp Toda semana tem novo episódio no ar, pra não perder nenhum, siga: LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/thaisroque/ Instagram Thais: https://www.instagram.com/thaisroque/ Instagram DCNC: https://www.instagram.com/decaronanacarreira/ TikTok: https://www.tiktok.com/@decaronanacarreira YouTube: https://www.youtube.com/@Decaronanacarreira?sub_confirmation=1 Newsletter Assine a nossa news! http://eepurl.com/hSpO4D Thaís veste Look – PatBo - https://www.instagram.com/patbo_brasil/ Sapatos – Tom Ford - https://www.instagram.com/tomford/ Brincos - Paola Vilas - https://www.instagram.com/paolavilas/ Styling: André Puertas - https://www.instagram.com/andrepuertas/ Produção de Moda: Renan Kawano - https://www.instagram.com/renankawano/ Beleza: Cris Dallé - https://www.instagram.com/crisdalle/ Links da Paola: Instagram - https://www.instagram.com/paolavilas/ Insta pessoal - https://www.instagram.com/vilas.paola/ Mala de viagem: Só garotos - https://amzn.to/3OZv5DR A cor da romã - https://www.planocritico.com/critica-a-cor-da-roma/ Kazuo Ohno - https://amzn.to/3QFNhDy Equipe que faz acontecer: Criação, roteiro e apresentação: Thais Roque Consultoria de conteúdo: Alvaro Leme Supervisão: José Newton Fonseca Sonorização e edição: Felipe Dantas Identidade Visual: João Magagnin
Edição de 29 de Abril 2023
No episódio de hoje, Luitha recebe Vera Bites, gerente de negócios internacionais da Schioppa, uma empresa do setor de rodas e rodízios dos mais diversos ramos, que está presente no mercado há mais de 72 anos. Vera explica as maiores dificuldades em exportar seus produtos nesse nicho de mercado de acordo com as necessidades de cada consumidor, e fala sobre os erros e acertos da empresa durante esse processo. Aperta o play e vem aprender com a gente!
No ApexCast da semana, Luitha conversa com Gabriel Nascimento, CEO da Ulend, uma fintech brasileira que vem inovando o acesso ao crédito bancário nos últimos anos. Gabriel conta quais foram seus maiores erros e acertos durante a expansão da sua empresa e explica como funcionam as operações de crédito na plataforma. Aperta o play e vem aprender com a gente!
Editorial de abertura Claudio Zaidan, no Bandeirantes Acontece.
Entrevista com Rafael Kappaz head global de trade
Nesse episódio: Desbravando novos mercados; Maternidade e empreendedorismo; Sexual care - cuidado sexual; Internacionalização de marca; Apoiando marcas menores; DNA de marca e valores; Lidando com cancelamentos e aprendizados; Geração Z; Projetos sociais e impacto. Hoje Thais entrevista Patricia Lima, CEO e fundadora da Simple Organic, marca de beleza orgânica, vegana, natural, sem crueldade animal e sem gênero, que começou como um grande sucesso no Brasil, e esse ano chega nos Estados Unidos e Europa. No papo, Pati conta sobre a sua trajetória, a importância do DNA da sua marca, seus projetos sociais, e como teve coragem de largar uma carreira de sucesso de mais de 10 anos para investir em um sonho que ninguém acreditava. Vambora pro play? Toda semana tem novo episódio no ar, pra não perder nenhum, siga: https://www.linkedin.com/in/thaisroque/ ||| https://www.instagram.com/thaisroque/ Newsletter Assine a nossa news! http://eepurl.com/hSpO4D Links da Pati: Instagram: https://instagram.com/patilima Insta da Simple: https://www.instagram.com/simpleorganic/ Site: https://simpleorganic.com.br/ Mala de viagem Discurso do Steve Jobs em Stanford: https://www.youtube.com/watch?v=45xrq0wpqv4 Equipe que faz acontecer: Criação e coordenação: Thais Roque Consultoria de conteúdo: Alvaro Leme Supervisão: José Newton Fonseca Sonorização e edição: Felipe Dantas Identidade Visual: João Magagnin
Leonardo Tiroli, Presidente do Fórum Internacionalização Empresas, conversa e convida para o evento online e gratuito sobre ESG, Environmental, Social, Governance. Registrar no www.fieglobal.com WhatsApp +55 19 97408 5109.
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