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Combustíveis passam a ser vendidos com maior percentual de etanol e biodiesel no Brasil, em um contexto de incertezas no mercado internacional. Governa desbloqueia parcialmente recursos para agências reguladoras e ANP retoma monitoramento, enquanto Aneel avalia prioridades. Consumo brasileiro de energia elétrica cai em junho, mas avança na indústria. Emplacamento de ônibus elétricos cresce no país no primeiro semestre de 2025. ➡ Leia mais: https://eixos.com.br/newsletters/comece-seu-dia/aumento-nas-misturas-de-biocombustiveis-passa-a-valer-em-meio-a-alta-no-preco-do-barril/
Sim, somos uma IGREJA QUE SE IMPORTA!Nos importamos com DEUS e por isso estamos constantemente buscando um relacionamento íntimo com Ele. Também nos importamos com o PRÓXIMO, com nossos irmãos com quem partilhamos a fé e temos comunhão semanalmente emnossos Grupos de Crescimento espalhados por toda a cidade. E nos importamos com o MUNDO, pois cremos que fomos chamados para levar o amor de Jesus por onde formos, através dos nossos dons e habilidades desenvolvidos em nossos ministérios.
O "Ulrich Responde" é uma série de vídeos onde respondo perguntas enviadas por membros do canal e seguidores, abordando temas de economia, finanças e investimentos. Oferecemos uma análise profunda, trazendo informações para quem quer entender melhor a economia e tomar decisões financeiras mais informadas.00:00 – Nesse episódio...01:03 – Acredita em dólar a R$5,00?02:45 – Lula vai deixar a conta para o próximo presidente?04:14 – A relação M2 e PIB serve como índice de inflação?05:20 – Existe a possibilidade de valorização dos ativos pela escassez e não pela inflação?06:52 – O mercado está convencido de que a economia dos EUA é mais resiliente do que imaginavam?08:32 – Se pararem de inflacionar as moedas, o Bitcoin perde seu valor?10:20 – O IOF de Trump passou na aprovação da Big Beautiful Bill?13:05 – O mercado não liga mais para a dívida americana?14:04 – O que faria no lugar de Jerome Powell?16:35 – Esse ataque ao Bacen será um pretexto para uma restrição maior às criptomoedas e o Bitcoin?19:25 – Seria o DREX e as CBDCs tão seguras quanto as demais criptomoedas?20:30 – Algo vai mudar após esse roubo ao Bacen?22:42 – Selic pode cair sem provocar uma subida forte do dólar?23:25 – Qual o melhor livros sobre a TACE?25:27 – Para onde foi todo o dinheiro do Bacen?27:53 – Como fazer uma boa alocação de ativos?30:20 – Países menores tendem a ser mais livres?32:00 – Por que o Rio Grande do Sul está parado no tempo em desenvolvimento?33:52 – Como seguir vivendo no Brasil com tanta notícia ruim todo dia?35:33 – Esse é o momento de marcação a mercado com IPCA+?36:22 – O que está lendo no momento?
Do jeito que está, com as regras como estão, nenhum presidente progressista vai conseguir governar o Brasil. Não quer dizer que não elegeremos mais presidentes progressistas, pelo contrário. Tende a acontecer. Mas nunca terão um Congresso que os ajude. E isso deu um nó no jogo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Yasmim Alves e Sarah Marques falaram ao Farol Brasil sobre João Campos, chamando-o de príncipe branco de Pernambuco. Elas afirmaram que a esquerda precisa construir uma alternativa a Raquel Lyra e João Campos no estado.
Abertura dos trabalhos na Amorosidade
A inteligência artificial promete produtividade, eficiência e escala. Mas quem paga a conta quando o custo sobe e o benefício não vem? O varejo vive o paradoxo da inovação: precisa automatizar para competir, mas só gera valor quando estrutura a base dos dados à arquitetura de tecnologia. A governança se tornou o pilar invisível de qualquer transformação digital que deseje ser duradoura. Porque sem controle, o que era promessa vira ruído. E, no fim, quem arca com os excessos não é o hype. É o negócio. Participantes: Allan Monteiro, CISO & & Head de Governança e Automação, GPA. Apresentação: Marcel Ghiraldini, CGO, MATH. Fabiana Amaral, Diretora Executiva de CX e Marketing, MATH.
Ele governa - Pr. Alexandre Mendes by Igreja Missionária Evangélica Maranata do Méier Para conhecer mais sobre a Maranata: Instagram: https://www.instagram.com/imemaranata/Facebook: https://www.facebook.com/imemaranataSite: https://www.igrejamaranata.com.br/Canal do youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa1jcJx-DIDqu_gknjlWOrQDeus te abençoe
Pedro Nuno Santos, líder do PS, recorda a "falta de transparência" de Luís Montenegro e sublinha: "Engana-se quem acha que os portugueses desconsideram a seriedade de quem os governa".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Manuela Ferreira Leite afirma que um entendimento entre PS e PSD no pós-eleições seria "muito útil" para o país" e afirma que a lista social-democrata de candidatos "não é decisiva".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Manuela Ferreira Leite afirma que um entendimento entre PS e PSD no pós-eleições seria "muito útil" para o país" e afirma que a lista social-democrata de candidatos "não é decisiva".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Manuela Ferreira Leite afirma que um entendimento entre PS e PSD no pós-eleições seria "muito útil" para o país" e afirma que a lista social-democrata de candidatos "não é decisiva".See omnystudio.com/listener for privacy information.
No meio dos conflitos que afectam África, as crianças são a população mas vulnerável e mais atingida pela violência. Wilson Almeida Adão é o presidente do Comité da União Africana para os Direitos e Bem-estar das Crianças espera que esta cimeira trave o conflito no Sudão, mostra-se preocupado com o fim da ajuda humanitária dos Estados Unidos e quer que Angola dê atenção aos mais vulneráveis durante a sua presidência da União Africana. Recentemente, o conflito no Sudão - que já fez mais de 12 milhões de deslocados, entre eles mais de 50% de crianças - foi apresentado como a pior crise humanitária no Mundo. Wilson Almeida Adão dirige desde 2021 os trabalhos do Comité da União Africana para os Direitos e Bem-estar das Crianças, e lamenta que este seja um conflito esquecido, esperando que esta 38ª Cimeira que traz dezenas de líderes do continente africano a Addis Abeba possa apaziguar a situação no terreno. "O que nós observamos é que, infelizmente, este é um conflito esquecido pelos meios de comunicação internacionais, mas é aquele que hoje tem maior impacto a nível global e afecta sobretudo as crianças que acabam por ser as vítimas de um conflito que elas não escolheram. [...] Existe um grande engajamento de todos os órgãos da União Africana, desde a cimeira de chefes de Estado e de Governo, o Conselho Executivo e os órgãos executivos da União Africana no sentido de aproximar as partes com o propósito de primeiro parar o conflito e posteriormente, encontrar uma solução pacífica", disse Wilson Almeida Adao.As populações deslocadas, em grande parte constituídas por crianças, são os grandes alvos das ajuda humanitária internacional, operando em quase todos os conflitos em África nos domínios da nutirção, cuidados de saúde ou educação. Por isso, o anúncio da administração de Donald Trump do corte orçamental aplicado à USAID, a agência norte-americana para o Desenvolvimento Internacional, surpreendeu Wilson Almeida Adão."É uma notícia muito triste que recebemos a nível da União Africana, porque a USAID trabalha com África e com a União Africana há mais de 40 anos. Tem um grande impacto a nível das comunidades e desempenha um papel fundamental no apoio à educação e no apoio nutricional. O que nós fazemos é um apelo para a reconsideração desta decisão, tendo em conta que o próprio secretário de Estado americano, Marco Rubio, mencionou que no decreto de suspensão não inclui questões fulcrais como a ajuda humanitária ou a alimentação. No entanto, a nossa informação é que uma parte significativa das operações da USAID em África neste momento estão suspensas por uma falta de clarificação", declarou este dirigente da União Africana.No meio da instabilidade interna e externa, Angola vai assumir já este fim de semana a presidência da União Africana. Para Wilson Almeida Adão, o seu país será capaz de mediar os conflitos no continente devido à experência do passado já que de uma guerra civil conseguiu chegar à paz."Tem existido um grande trabalho de mediação de Angola em alguns conflitos no nosso continente, em particular destaque para a República Democrática do Congo, já que o Presidente de Angola é o mediador indicado e também o campeão da paz da União Africana, a que se associa um trabalho feito em relação à República Centro Africana. Então é nosso desejo que a Presidência de Angola mantenha esse espírito de promover a paz, a segurança e o desenvolvimento do nosso continente, mas com particular foco na promoção da boa governação, do respeito pelos direitos humanos, da democracia participativa e, em particular, destaque pela protecção dos mais vulneráveis, em concreto, as crianças", concluiu.
Cabo Verde participou num painel sobre o papel de África na governação global da Inteligência Artificial. Este evento, paralelo à cimeira internacional sobre IAl, que decorreu em Paris, abordou as promessas de desenvolvimento científico, económico e social desta tecnologia digital, sem esquecer os riscos graves para os direitos humanos, a democracia e o Estado de Direito.O workshop foi precedido pela assinatura da Convenção-Quadro do Conselho da Europa sobre Inteligência Artificial e Direitos Humanos, Democracia e Estado de Direito. Cabo Verde ainda não assinou esta convenção, porém, Joel Almeida, assessor de economia digital em Cabo Verde e que esteve presente no encontro, reconhece a importância destes mecanismos, uma vez que dão orientações aos países para garantir que a inteligência artificial trabalha para o bem da humanidade. Qual é a importância desta Convenção-Quadro do Conselho da Europa sobre Inteligência Artificial e Direitos Humanos, Democracia e Estado de Direito?É uma declaração que vai dar uma linha condutora para que os países possam garantir que a inteligência artificial trabalha para o bem da humanidade. Estas linhas orientadoras acabam por ditar como os países irão proceder a nível de legislação. Criar uma lei-quadro sobre a inteligência artificial que estará atrelado, de alguma forma, à protecção de dados que Cabo Verde já tem. Este alinhamento com a União Europeia vai também permitir ditar a forma como podemos desenhar a nossa estratégia de inteligência artificial e, acima de tudo, permite a um país como Cabo Verde estar nesta plataforma e aceder a espaços, a fóruns onde podemos discutir e estar na linha da frente com o que se faz ao nível de frameworks legais. Neste momento, estamos a falar muito a nível da governanção da inteligência artificial. Como fazer esta governanção? Vamos mais pela parte da regulação ou devemos criar um balanço, ou então abrir e permitir que haja investigação?Se por um lado, temos os líderes mundiais que falam num certo atraso "na corrida à inteligência artificial", temos, por outro, os cientistas que alertam para os riscos de uma má utilização. Esta cimeira conseguiu responder a estas questões?Uma das ferramentas que foi levantada foi a questão das sandboxes [um ambiente de teste isolado utilizado por programadores] criar espaços de sandboxes de tecnologia, quer sandboxes regulatórias, que deem este conforto para quem governa, para quem legisla. Perceberem que esta é uma tecnologia com grandes implicações e que é muito dinâmica. Como é que vamos fazer para regular a inteligência artificial? Uma tecnologia que está a mudar todos os dias. E depois, há o espaço entre o sector privado, que quer avançar, mas tem o receio de: "Ok, se faço isto, depois tenho um desafio com a questão legal". E temos a sociedade civil que precisa perceber como é que esta tecnologia funciona. A resposta para não estarmos parados é termos estes espaços, estas sandboxes que podem estar, por exemplo, em Cabo Verde, uma ilha ou uma cidade, ou até um bairro. Uma sandbox onde podemos testar diferentes tecnologias, seja a nível financeiro, seja a nível de tecnologia para a saúde, seja a nível regulatório 5G, ou até a nível da inteligência artificial.As vantagens parecem ser muitas, mas a verdade é que há um receio relativamente às profissões, porque, se o Chefe de Estado Emmanuel Macron dizia que a inteligência artificial "são simples assistentes que vão tornar as profissões mais produtivas", há um receio da parte da população e muitos pensam que podem até vir a perder o emprego. Como é que Cabo Verde olha para essa realidade?É uma questão bastante pertinente e legítima. Alguns postos de trabalho, algumas tarefas, vão deixar de existir porque serão automatizados. Mas depois, abre-se espaço para a oportunidade de utilizar estas ferramentas e dar passos diferentes. Eu posicionaria mais do lado criativo. Temos o lado mecânico, que pode ser feito pela inteligência artificial ou por um robot, mas depois há o espaço da criatividade, que depende de nós, do ser humano.Hoje em dia, a inteligência artificial é capaz de escrever um poema ou uma música. Depois há a questão dos direitos de autor...Sim, pode escrever, mas será quase sempre uma recolha, uma colecta geral do que existe na base de dados. Como é que vamos proteger a questão de como a minha voz soa? Neste momento, temos artistas que reclamam: "Eu tenho direito sobre a forma como sou". Temos estas questões que são sensíveis e para as quais não temos respostas neste momento, mas também, castrar e impedir esta evolução pode significar perdermos uma oportunidade enorme de avançar para altos voos. Obviamente que vamos estar sempre com a questão da ética e da responsabilidade sobre o que vamos fazer com a inteligência artificial.Fala-se muito da desinformação. Como é que Cabo Verde pretende responder a este tipo de ameaças?Cabo Verde, neste momento, está também a trabalhar no quadro legal para a regulamentação da inteligência artificial.Está a apreciar, por exemplo, esta convenção Convenção-Quadro do Conselho da Europa sobre Inteligência Artificial e Direitos Humanos, Democracia e Estado de Direito.?Cabo Verde está a apreciar e irá, no tempo oportuno, posicionar-se em relação à assinatura e como seguir estas linhas. Mas sim, é necessário criarmos esta estrutura para que possamos depois defender e apostar fortemente na questão da literacia digital, na literacia sobre a inteligência artificial. E deverá haver uma aposta forte na iliteracia digital, porque a legislação e regulação podem vir, mas talvez cheguem tarde. Não há uma forma de parar a internet. Podemos desligar, mas isso não vai acontecer neste momento. É uma questão de percebermos onde podemos posicionar-nos. Cabo Verde assinou várias convenções que permitem a protecção de dados, a questão da cibersegurança e o tracking (seguimento). Podemos saber de onde veio uma imagem. Mas depois, há a questão da própria sociedade civil estar a produzir estas imagens ou estar ciente de que é possível falsificar uma fotografia, falsificar uma voz, falsificar um vídeo. Devemos apostar, mais uma vez, na questão da literacia digital.África sai desta cimeira com que certezas relativamente a investimentos?Já temos países que estão a dar estes passos importantes. Em África, temos o Marrocos que já tem o seu supercomputador. O Egito está a dar passos enormes em relação à inteligência artificial e a África do Sul também. A Tanzânia já está a implementar a inteligência artificial em larga escala. A questão é: depois precisamos dar um passo atrás a nível dos dados, que têm a ver com a questão de como vamos processar estes dados, ou como é que vamos fazer dentro de um Governo ou conseguir passar esta informação? É necessário começarmos a olhar para estes dados para que haja investimento. Ou seja, é necessário fazer um trabalho de domiciliação dos dados, porque a inteligência artificial trabalha com dados. Precisamos de trabalhar esta parte, investir mais uma vez na literacia digital, não só da população e da sociedade civil, mas também do servidor público, para que possamos estar num ponto em que decidimos onde vamos colocar o orçamento ou como vamos investir. Já não é uma discussão, mas sim um entendimento de que é necessário protegermos os nossos dados, para depois começarmos a avançar de uma forma segura, quanto ao modo como vamos investir para desenvolver as nossas ferramentas de inteligência artificial. Mas existem outros países africanos, embora poucos, que já começaram a dar estes passos para desenvolver, como Ruanda, o Quénia e a Nigéria. Mas é necessário ter uma estrutura mais robusta e estabilidade a nível da tecnologia. Onde vamos colocar esta tecnologia?Um centro de dados exige muita energia. África terá capacidade para responder a esse desafio?Sim, temos essa capacidade. Se olharmos, por exemplo, para as energias renováveis, para a energia verde, Angola tem barragens hidroeléctricas etem capacidade para criar um centro de dados. Por exemplo, no caso de Cabo Verde, já estamos a apostar na questão das energias renováveis. Existem recursos que podemos utilizar. A questão aqui é organizar, ter um objectivo concreto e começar a dar passos para que possamos implementar, porque os recursos estão lá. Os recursos estão lá, mas não somos nós a utilizá-los. Em vez de exportar, devemos começar a transformar e a utilizar estes recursos na construção dos nossos centros de dados, dos nossos centros de inteligência artificial e dar realmente passos para que possamos, no futuro, ter esta tecnologia de forma soberana, a nível da região e dos Estados do continente africano.O Secretário de Estado para a Economia Digital de Cabo Verde, Pedro Lopes, participou no painel sobre papel de África na Governação Global da Inteligência Artificial, por vídeo-conferência, a partir da cidade da Praia.
António Costa Silva admite que um dos problemas de Portugal, mas também da União Europeia, é o excesso de regulamentação e explica a urgência de reduzir a burocracia para haver crescimento económico.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares diz que as imagens de imigrantes algemados e deportados dos EUA remetem para "os tempos da escravatura" e sublinha a "maldade e estupidez" de Trump. O cronista não acredita que o plano para Gaza venha a ser implementado: "Para ele o direito internacional não existe, estamos num território nunca visto". Considera que é este o momento para a Europa e Portugal reconhecerem o Estado Palestiniano. Sobre a operação tutti-frutti, entende que revela "uma cultura de funcionamento que "mina a transparência" e deixa críticas à suspeição deixada sobre Medina.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Zuppa di Porro del 22 gennaio 2025: rassegna stampa quotidiana
Egídio Chaimite, especialista em Governação e Eleições, vê com espanto o apoio que o Governo português deu à Frelimo. Apela ao diálogo e a uma cedência de cargos entre Mondlane e Daniel Chapo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Considerações sobre a leitura bíblica 2024 Clique aqui para acompanhar ou baixar o plano de leitura Conheça as publicações do autor: Clique aqui --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/a-palavra-responde9/support
Parece que estamos num impasse quanto ao Orçamento do Estado 2025. O Chega não aprova, o PS não aprova mas negoceia, o Governa tenta que seja aprovado e nós... fazemos um podcast sobre isso, aparentemente. Falei de se devemos dizer Orçamento do Estado ou Orçamento de Estado, de medidas concretas e o que devem dizer sobre elas e até sobre o que significam eleições para um país. Profundo, eu sei. O Smooth Operator foi fraco, mas boa sorte a ligar os temas que calharam com o Orçamento...
O antigo secretário de Estado dos governos de António Guterres, Arons de Carvalho, defende que o PS não fica amarrado à governação da AD se deixar passar o Orçamento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Maria João Avillez comenta a possível posição de Mário Soares na atual conjuntura. A colunista do Observador admite que o PS, ao ter um programa económico, mostra que não quer votar a favor do OE.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Está no ar, o Data Hackers News !! Os assuntos mais quentes da semana, com as principais notícias da área de Dados, IA e Tecnologia, que você também encontra na nossa Newsletter semanal, agora no Podcast do Data Hackers !! Aperte o play e ouça agora, o Data Hackers News dessa semana ! Para saber tudo sobre o que está acontecendo na área de dados, se inscreva na Newsletter semanal: https://www.datahackers.news/ Conheça nossos comentaristas do Data Hackers News: Monique Femme Matérias/assuntos comentados: Elon Musk, faz novo pedido de desbloqueio de contas bancárias no Brasil; Data Hackers está no ranking das 11 principais newsletters brasileiras para assinar em 2024; Candidato a Prefeito Americano promete deixar IA Governar Cidade: Baixe o relatório completo do State of Data Brazil e os highlights da pesquisa : Demais canais do Data Hackers: Site Linkedin Instagram Tik Tok You Tube
Niccolò Machiavelli, padre della filosofia politica moderna, tra Virtù Criminali, Sovrani Crudeli e Amore per lo Stato. ⬇⬇⬇SOTTO TROVI INFORMAZIONI IMPORTANTI⬇⬇ OPERE CONSIGLIATE 1) Il Principe: https://amzn.to/4cMgrsV 2) I Discorsi: https://amzn.to/4f5DIaR 3) Dell'arte della guerra: https://amzn.to/3WsL8hg 4) Mandragola: https://amzn.to/3W7hQDu 5) OPERE COMPLETE: https://amzn.to/3WgKWAq Abbonati al canale da 0,99 al mese ➤➤➤ https://bit.ly/memberdufer I prossimi eventi dal vivo ➤➤➤ https://www.dailycogito.com/eventi Scopri la nostra scuola di filosofia ➤➤➤ https://www.cogitoacademy.it/ Impara ad argomentare bene ➤➤➤ https://bit.ly/3Pgepqz Prendi in mano la tua vita grazie a PsicoStoici ➤➤➤ https://bit.ly/45JbmxX Il mio ultimo libro per Feltrinelli ➤➤➤ https://amzn.to/3OY4Xca La newsletter gratuita ➤➤➤ http://eepurl.com/c-LKfz Daily Cogito su Spotify ➤➤➤ http://bit.ly/DailySpoty Tutti i miei libri ➤➤➤ https://www.dailycogito.com/libri/ Il nostro podcast è sostenuto da NordVPN ➤➤➤ https://nordvpn.com/dufer #machiavelli #rickdufer #filosofia INSTAGRAM: https://instagram.com/rickdufer INSTAGRAM di Daily Cogito: https://instagram.com/dailycogito TELEGRAM: http://bit.ly/DuFerTelegram FACEBOOK: http://bit.ly/duferfb LINKEDIN: https://www.linkedin.com/pub/riccardo-dal-ferro/31/845/b14 -------------------------------------------------------------------------------------------- Chi sono io: https://www.dailycogito.com/rick-dufer/ -------------------------------------------------------------------------------------------- La musica della sigla è tratta da Epidemic Sound (Ace-High, "Splasher"): https://login.epidemicsound.com/ - la voce della sigla è di ELIO BIFFI Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
A pergunta voltou a surgir depois do Parlamento aprovar a proposta de redução de IRS do PS e chumbar a proposta do Governo. O plano do PS privilegia a descida do imposto nos rendimentos mais baixos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Quem governa é a AD. Mas quem tem aprovado medidas no parlamento é a convergência entre PS e Chega. Foi assim na descida do IRS e voltou a acontecer com a abolição de portagens nas SCUT.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na semana em que Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos trocaram correspondência sobre a governação, os dias de conversação foram ofuscados por mais um regresso de Pedro Passos Coelho. O ex-primeiro-ministro apresentou um livro com 22 contributos que se propõem lutar contra o "pensamento único" dos "adversários da família", a alegada "ideologia de género" e fazer frente à "cultura de morte". Como o tempo não volta para trás, mais nenhuma figura do PSD compareceu na apresentação, algumas até se demarcaram do antigo presidente do partido. Ainda assim, Passos Coelho contou com a presença e apoio do antigo militante e atual presidente do Chega. André Ventura defendeu que há "convergência na lógica do dr. Pedro Passos Coelho. Talvez essa convergência permita um candidato presidencial. Porque não Pedro Passos Coelho?”. O Antes Pelo Contrário foi emitido na SIC Notícias a 09 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O impasse na Assembleia da República resolveu-se e foi eleito um vice-presidente da casa da democracia com ligações a um movimento contra o 25 de abril. Luís Montenegro apresentou o governo desta legislatura. No Eixo do Mal em podcast, Clara Ferreira Alves, Pedro Marques Lopes, Daniel Oliveira e Luís Pedro Nunes discutem o que podemos esperar da equipa de 17 ministros selecionada por Luís Montenegro. O programa foi emitido na SIC Notícias no dia 28 de março.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Enquanto se aguardam os resultados dos votos da imigração, a Noite da Má Língua avança já com os nomes oficiais dos ministros que vão integrar o novo governo. Dizem que são, no mínimo, 3 ministros para cada pasta. Mais que isso não, já chega.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Moçambique: FRELIMO defrauda expetativas ao não avançar os potenciais nomes para as presidenciais. Angolano lidera Arquitetura da Governação Africana, mas analista entende que Angola merece muito mais. Reconhecimento da Palestina como Estado não é a solução para a crise com Israel, entendem críticos
António Tavares é doutorado e investigador na área da Administração Pública e do Poder Local. Doutorou-se em Administração Pública na Florida State University (EUA) e é actualmente professor associado com agregação na Universidade do Minho. Colabora também em programas de formação executiva para a Administração Pública, nomeadamente os programas CADAP e FORGEP. A nossa conversa partiu do ensaio "Administração Pública Portuguesa" que publicou em 2019 através da Fundação Francisco Manuel dos Santos. -> Apoie este podcast e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em 45grauspodcast.com -> Veja aqui mais informações sobre os workshops de Pensamento Crítico. _______________ Índice: (6:05) INÍCIO - Porque se fala tanto de política e tão pouco de Administração Pública (AP)? «Politics: Who Gets What, When, How», de Harold Lasswell. (16:01) Qual deve ser a relação entre o poder político e a AP? Série «Sim Senhor Ministro». | Leis que mudaram a AP nos EUA e UK (Northcote Trevelyan Report; Pendleton Act) | O que justifica a protecção do emprego no Estado? | Porque é tão politizada a gestão intermédia na AP? Livro Patrícia Silva «Jobs for the Boys?» | O problema da legislação excessiva (e.g Decreto lei 82/2019 de 27 de junho; Great Hanoi Rat Massacre) | Nuno Ferreira da Cruz | O nosso modelo de relação Governo-AP é inspirado no britânico? | CRESAP | O absurdo que é a falta de um corpo técnico nos ministérios, tendo em vez disso boys do partido | A falta de analistas de políticas públicas em PT. (1:01:42) Meritocracia no Estado. | A avaliação de desempenho na AP está condenada a não funcionar? As quotas. O caso dos EUA. | A importância de ter funcionários independentes: exemplo do telefonema de Trump nas eleições de 2020 | O Aumento da burocracia no Estado: o resultado de um casamento perverso entre o direito e a gestão (1:20:04) O problema da perda de capacidade da AP nos últimos anos. | Privatizações: boas ou más? A má experiência da Nova Zelândia vs o bom exemplo, em Portugal, das PPPs hospitalares | O problema de termos uma AP envelhecida. | Temos funcionários públicos a mais ou a menos? (1:41:36) O problema da falta de avaliação das políticas públicas em PT (1:45:51) Livro do convidado no prelo: «Municipal Amalgamation Reforms in Europe» _______________ Há já algum tempo que queria fazer um episódio sobre Administração Pública. Sobretudo desde o episódio 139, há precisamente um ano, no qual o convidado foi Bo Rothstein, um dos investigadores mundiais mais reputados sobre qualidade da governação. Na altura, falámos sobre como, para um país ter uma boa governação, é necessário não apenas uma democracia de qualidade e bons políticos, mas também instituições públicas dotadas de técnicos competentes e imparciais. Ou seja, para termos boas políticas públicas é essencial termos também uma Administração Pública (no sentido mais amplo) capaz -- para, desde logo, ajudar os decisores políticos a desenhar as melhores políticas (porque quem lá está tem provavelmente muito mais conhecimento do que um ministro que, tipicamente, não dura sequer um mandato na pasta) e, segundo, uma AP que consiga implementar essas mesmas políticas de uma forma eficaz e imparcial (ou seja, para a população em geral e não apenas o eleitorado do partido do poder). A verdade, no entanto, é que tendemos a desvalorizar esta condição necessária da boa governação. Falamos muito de política e políticas públicas -- as melhores medidas para atingir este ou aquele fim --, mas discutimos pouco a estrutura que terá de implementá-las; e o 45 Graus não era excepção nesta tendência -- até agora. Bem sei que a AP parece um tema pouco sexy (menos do que o que se passa nas empresas privadas, e muito menos do que a actualidade política, sempre sumarenta), mas acreditem que este episódio vai valer a pena. Depois de alguma pesquisa por convidados para discutir este tema (inclusive com várias sugestões de ouvintes e amigos, a quem agradeço), acabei por decidir trazer alguém de fora da AP, que pudesse ter uma perspectiva simultaneamente ampla e distanciada. Definido este critério, o nome do convidado, António Tavares, era a escolha óbvia. O António é autor de vasta investigação nesta área e escreveu um ensaio chamado precisamente "Administração Pública Portuguesa", publicado em 2019 pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Esta foi, como vão ver, uma conversa muito esclarecedora e que nos faz pensar. E é, ao mesmo tempo, um episódio que desafia pré concepções ideológicas sobre a AP -- de ambos os lados. Por um lado, discutimos as lacunas da AP em relação ao que se passa em muitas áreas do privado: desde disposições anacrónicas, como o facto de ser quase impossível ser despedido de um emprego público, à praga das jobs for the boys/girls e à dificuldade que persiste em implementar um sistema de avaliação de desempenho que funcione. Mas falámos também sobre como é importante capacitamos a nossa AP, se queremos, lá está, políticas públicas melhores e mais eficazes. Um aspecto essencial que em Portugal tem faltado desde sempre é a capacidade para analisar a eficácia das políticas públicas. Mas há aspectos que se têm mesmo deteriorado nas últimas décadas, como a perda de prestígio da função pública, o envelhecimento do corpo de funcionários públicos e o gap crescente de competências para o sector privado em muitas áreas mais complexas. Estas tendências manifestam-se já de forma visível, seja na diminuição da motivação dos professores seja nos casos em que o Estado acaba a assinar contratos de concessão ou privatização em que sai prejudicado. (E as privatizações, já agora, são, precisamente, uma área em que, como vão ver, a opinião do convidado desafia dogmas ideológicos dos dois sentidos). Espero que gostem. ______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Francisco Hermenegildo, Ricardo Evangelista, Henrique Pais João Baltazar, Salvador Cunha, Abilio Silva, Tiago Leite, Carlos Martins, Galaró family, Corto Lemos, Miguel Marques, Nuno Costa, Nuno e Ana, João Ribeiro, Helder Miranda, Pedro Lima Ferreira, Cesar Carpinteiro, Luis Fernambuco, Fernando Nunes, Manuel Canelas, Tiago Gonçalves, Carlos Pires, João Domingues, Hélio Bragança da Silva, Sandra Ferreira , Paulo Encarnação , BFDC, António Mexia Santos, Luís Guido, Bruno Heleno Tomás Costa, João Saro, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Rafael Santos, Andreia Esteves, Ana Teresa Mota, ARUNE BHURALAL, Mário Lourenço, RB, Maria Pimentel, Luis, Geoffrey Marcelino, Alberto Alcalde, António Rocha Pinto, Ruben de Bragança, João Vieira dos Santos, David Teixeira Alves, Armindo Martins , Carlos Nobre, Bernardo Vidal Pimentel, António Oliveira, Paulo Barros, Nuno Brites, Lígia Violas, Tiago Sequeira, Zé da Radio, João Morais, André Gamito, Diogo Costa, Pedro Ribeiro, Bernardo Cortez Vasco Sá Pinto, David , Tiago Pires, Mafalda Pratas, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, João Raimundo, Francisco Arantes, Mariana Barosa, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Miguel Palhas, Ricardo Duarte, Duarte , Tomás Félix, Vasco Lima, Francisco Vasconcelos, Telmo , José Oliveira Pratas, Jose Pedroso, João Diogo Silva, Joao Diogo, José Proença, João Crispim, João Pinho , Afonso Martins, Robertt Valente, João Barbosa, Renato Mendes, Maria Francisca Couto, Antonio Albuquerque, Ana Sousa Amorim, Francisco Santos, Lara Luís, Manuel Martins, Macaco Quitado, Paulo Ferreira, Diogo Rombo, Francisco Manuel Reis, Bruno Lamas, Daniel Almeida, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Luis Gomes, Cesar Correia, Cristiano Tavares, Pedro Gaspar, Gil Batista Marinho, Maria Oliveira, João Pereira, Rui Vilao, João Ferreira, Wedge, José Losa, Hélder Moreira, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Manuel Botelho da Silva, João Diamantino, Ana Rita Laureano, Pedro L, Nuno Malvar, Joel, Rui Antunes7, Tomás Saraiva, Cloé Leal de Magalhães, Joao Barbosa, paulo matos, Fábio Monteiro, Tiago Stock, Beatriz Bagulho, Pedro Bravo, Antonio Loureiro, Hugo Ramos, Inês Inocêncio, Telmo Gomes, Sérgio Nunes, Tiago Pedroso, Teresa Pimentel, Rita Noronha, miguel farracho, José Fangueiro, Zé, Margarida Correia-Neves, Bruno Pinto Vitorino, João Lopes, Joana Pereirinha, Gonçalo Baptista, Dario Rodrigues, tati lima, Pedro On The Road, Catarina Fonseca, JC Pacheco, Sofia Ferreira, Inês Ribeiro, Miguel Jacinto, Tiago Agostinho, Margarida Costa Almeida, Helena Pinheiro, Rui Martins, Fábio Videira Santos, Tomás Lucena, João Freitas, Ricardo Sousa, RJ, Francisco Seabra Guimarães, Carlos Branco, David Palhota, Carlos Castro, Alexandre Alves, Cláudia Gomes Batista, Ana Leal, Ricardo Trindade, Luís Machado, Andrzej Stuart-Thompson, Diego Goulart, Filipa Portela, Paulo Rafael, Paloma Nunes, Marta Mendonca, Teresa Painho, Duarte Cameirão, Rodrigo Silva, José Alberto Gomes, Joao Gama, Cristina Loureiro, Tiago Gama, Tiago Rodrigues, Miguel Duarte, Ana Cantanhede, Artur Castro Freire, Rui Passos Rocha, Pedro Costa Antunes, Sofia Almeida, Ricardo Andrade Guimarães, Daniel Pais, Miguel Bastos, Luís Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: António Tavares é doutorado e investigador na área da Administração Pública e do Poder Local. É professor associado com agregação na Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho, sendo membro do Centro de Investigação em Ciência Política. Doutorou-se em Administração Pública pela Reubin O'D. Askew School of Public Administration and Policy da Florida State University (EUA). Desde julho de 2015, ocupa igualmente o cargo de adjunct associate professor na Unidade Operacional de Governação Eletrónica da Universidade das Nações Unidas (UNU-EGOV). Ao longo da sua carreira, publicou mais de trinta artigos em periódicos científicos internacionais nas áreas de ciência política e administração pública, além de vários capítulos de livros e a coedição do livro "A Reforma do Poder Local em Portugal". Entre 2014 e 2019, foi coeditor da revista Urban Affairs Review, afiliada à secção de Urban Politics da American Political Science Association. É também autor do ensaio "Administração Pública Portuguesa" (2019) e colabora em programas de formação executiva para a Administração Pública, nomeadamente os programas CADAP e FORGEP.
#adoraçãoKyrios #igrejakyrios #prklauspiragine Igreja Evangélica Kyrios - Romanos 8:13 Culto do dia 05.02.2024 no período da Manhã Há uma batalha acontecendo dentro de nós entre a carne e o Espírito. A carne representa nossa natureza caída, ela se manifesta de maneira diversas como: ciúmes, orgulho, inveja, contenda, reclamações, indignações, a preguiça, a falta de fé, a pouca vontade de adorar; são coisas da nossa carne, porque ela milita contra as coisas do Espirito. Viver pela carne é a maneira mais fácil de viver. Escolher sempre a porta larga, sempre o caminho mais fácil, abandonar o propósito de Deus para sua vida, viver seguindo só os seus desejos e seu ego, suas vontades, é viver uma vida segundo o controle da carne. O problema é que se você continuar obedecendo à carne, “você morrerá”. Isso não significa necessariamente fisicamente, mas seus sonhos morrerão, seus relacionamentos não florescerão e seus dons não surgirão como deveriam. O salário do pecado é a morte. As obras da carne não podem trazer vida. A melhor opção é andar e viver de acordo com o Espírito. Faz a coisa certa quando está difícil, morde a língua quando alguém é rude, permanece fiel em seus relacionamentos quando alguém está tentando afastá-lo, aceita o processo e alcança o propósito mais elevado que Deus tem para você. Da próxima vez que você se sentir tentado a ficar com ciúmes, a criticar ou a deixar um amigo fazer com que você se perca do seu propósito, escolha o caminho mais fácil; diga à sua carne: "Não, não vou fazer isso". Não continue cedendo às mesmas coisas que você sabe que estão impedindo você de viver no Espírito. Nesse carnaval viva pelo espírito para que vida seja gerada em seus relacionamentos! 00:00 Intro 00:57 Romanos 8:13 Compartilhe essa palavra! - ACESSE: http://www.igrejakyrios.com.br ASSINE O CANAL : http://youtube.com/igrejakyrios Twitter: http://www.twitter.com/igrejakyrios Facebook: http://www.facebook.com/igrejakyrios Instagram: @igreja_Kyrios
O Tribunal de Justiça da União Europeia foi claro ao condenar o “abuso de poder dominante” por parte da UEFA e da FIFA, dando razão ao Real Madrid e Barcelona, os dois únicos clube fundadores da Superliga que ainda se mantêm no projecto. Outros apressaram-se a reafirmar a sua oposição. Desde o Atlético de Madrid ao Manchester United e o Bayern de Munique, passando pelas federações e ligas nacionais. A porta ficou aberta, mas ainda não há quem queira passar para o lado de lá. Neste episódio, conversamos com o jurista Miguel Poiares Maduro que passou pela presidência do Comité de Governação da FIFA e é colunista do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Nuno Santos admitiu que não está tudo bem em Portugal, mas lembrou António Costa e disse ter orgulho nos resultados da sua governação
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Tempo de transição - Culto de celebração 19h15
Tempo de transição - Culto de celebração 08h
Tempo de transição - Culto de celebração10h15
O Brasil está em processo de renúncia da soberania da Amazônia, foi o que afirmou o ex-presidente da Câmara e ex-ministro da Defesa, Aldo Rebelo. Ele, que também foi relator do Código Florestal, esteve durante os quatro primeiros meses do ano na Amazônia para realizar pesquisas para seu próximo livro e estudar a atuação de Organizações Não Governamentais (ONGs) na região. Ele denuncia a atuação dessas entidades, que afirma que possuem interesses comerciais dos concorrentes do Brasil, como Estados Unidos e Europa. Confira a entrevista completa!
No dia 5 de outubro, Carlos Moedas entrou ao ataque e Marcelo Rebelo de Sousa foi bem mais suave, mas Ângela Silva vê um alinhamento entre os dois discursos com avisos à governação. À direita, o presidente da Câmara de Lisboa posiciona-se como o líder de que a oposição precisa, no momento em que se volta a falar de Passos Coelho que confidenciou que “está na reserva”, fazendo pensar que está a avaliar o regresso. Tudo isto significa que a liderança de Luís Montenegro volta a estar fragilizada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta o duplo padrão na cobertura e na repercussão de ações policiais, e a recusa do ministro Flavio Dino em entregar as imagens do Ministério da Justiça no 8 de janeiro.
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Il cigno nero è un libro di Nassim Nicholas Taleb che spiega come l'improbabile governa la nostra vita. Permette di riflettere sulla tendenza della nostra psiche a cercare di prevedere il futuro e sul ruolo che hanno gli eventi improbabili che l'autore chiama appunto "cigni neri". Ecco i 3 aspetti che mi porto a casa da questa lettura.Compra la tua copia di "Il cigno nero" di Nassim Nicholas Taleb, qui al link https://amzn.to/3TetQjU
As declarações de Lula têm tido como principal objetivo mobilizar sua base ferrenha de apoio. Por outro lado, as ações da equipe do Governo, com grande frequência, vão na completa contramão do que diz Lula. #economia #governo #lula #ricardoamorim Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma. MINHAS REDES SOCIAIS: - Instagram: http://bit.ly/ricamnoinsta - Telegram: https://t.me/ricardoamorimoficial - Twitter: http://bit.ly/ricamnotwitter - Youtube: http://bit.ly/youtubericam - Facebook: http://bit.ly/ricamnoface - Linkedin: http://bit.ly/ricamnolinkedin E-MAIL Mande suas sugestões para gustavo@ricamconsultoria.com.br COTAR PALESTRA: https://bit.ly/consulte-ricam CRÉDITOS: ricamconsultoria.com.br - Edição: Bicho de Goiaba Podcasts