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No meio dos conflitos que afectam África, as crianças são a população mas vulnerável e mais atingida pela violência. Wilson Almeida Adão é o presidente do Comité da União Africana para os Direitos e Bem-estar das Crianças espera que esta cimeira trave o conflito no Sudão, mostra-se preocupado com o fim da ajuda humanitária dos Estados Unidos e quer que Angola dê atenção aos mais vulneráveis durante a sua presidência da União Africana. Recentemente, o conflito no Sudão - que já fez mais de 12 milhões de deslocados, entre eles mais de 50% de crianças - foi apresentado como a pior crise humanitária no Mundo. Wilson Almeida Adão dirige desde 2021 os trabalhos do Comité da União Africana para os Direitos e Bem-estar das Crianças, e lamenta que este seja um conflito esquecido, esperando que esta 38ª Cimeira que traz dezenas de líderes do continente africano a Addis Abeba possa apaziguar a situação no terreno. "O que nós observamos é que, infelizmente, este é um conflito esquecido pelos meios de comunicação internacionais, mas é aquele que hoje tem maior impacto a nível global e afecta sobretudo as crianças que acabam por ser as vítimas de um conflito que elas não escolheram. [...] Existe um grande engajamento de todos os órgãos da União Africana, desde a cimeira de chefes de Estado e de Governo, o Conselho Executivo e os órgãos executivos da União Africana no sentido de aproximar as partes com o propósito de primeiro parar o conflito e posteriormente, encontrar uma solução pacífica", disse Wilson Almeida Adao.As populações deslocadas, em grande parte constituídas por crianças, são os grandes alvos das ajuda humanitária internacional, operando em quase todos os conflitos em África nos domínios da nutirção, cuidados de saúde ou educação. Por isso, o anúncio da administração de Donald Trump do corte orçamental aplicado à USAID, a agência norte-americana para o Desenvolvimento Internacional, surpreendeu Wilson Almeida Adão."É uma notícia muito triste que recebemos a nível da União Africana, porque a USAID trabalha com África e com a União Africana há mais de 40 anos. Tem um grande impacto a nível das comunidades e desempenha um papel fundamental no apoio à educação e no apoio nutricional. O que nós fazemos é um apelo para a reconsideração desta decisão, tendo em conta que o próprio secretário de Estado americano, Marco Rubio, mencionou que no decreto de suspensão não inclui questões fulcrais como a ajuda humanitária ou a alimentação. No entanto, a nossa informação é que uma parte significativa das operações da USAID em África neste momento estão suspensas por uma falta de clarificação", declarou este dirigente da União Africana.No meio da instabilidade interna e externa, Angola vai assumir já este fim de semana a presidência da União Africana. Para Wilson Almeida Adão, o seu país será capaz de mediar os conflitos no continente devido à experência do passado já que de uma guerra civil conseguiu chegar à paz."Tem existido um grande trabalho de mediação de Angola em alguns conflitos no nosso continente, em particular destaque para a República Democrática do Congo, já que o Presidente de Angola é o mediador indicado e também o campeão da paz da União Africana, a que se associa um trabalho feito em relação à República Centro Africana. Então é nosso desejo que a Presidência de Angola mantenha esse espírito de promover a paz, a segurança e o desenvolvimento do nosso continente, mas com particular foco na promoção da boa governação, do respeito pelos direitos humanos, da democracia participativa e, em particular, destaque pela protecção dos mais vulneráveis, em concreto, as crianças", concluiu.
Cabo Verde participou num painel sobre o papel de África na governação global da Inteligência Artificial. Este evento, paralelo à cimeira internacional sobre IAl, que decorreu em Paris, abordou as promessas de desenvolvimento científico, económico e social desta tecnologia digital, sem esquecer os riscos graves para os direitos humanos, a democracia e o Estado de Direito.O workshop foi precedido pela assinatura da Convenção-Quadro do Conselho da Europa sobre Inteligência Artificial e Direitos Humanos, Democracia e Estado de Direito. Cabo Verde ainda não assinou esta convenção, porém, Joel Almeida, assessor de economia digital em Cabo Verde e que esteve presente no encontro, reconhece a importância destes mecanismos, uma vez que dão orientações aos países para garantir que a inteligência artificial trabalha para o bem da humanidade. Qual é a importância desta Convenção-Quadro do Conselho da Europa sobre Inteligência Artificial e Direitos Humanos, Democracia e Estado de Direito?É uma declaração que vai dar uma linha condutora para que os países possam garantir que a inteligência artificial trabalha para o bem da humanidade. Estas linhas orientadoras acabam por ditar como os países irão proceder a nível de legislação. Criar uma lei-quadro sobre a inteligência artificial que estará atrelado, de alguma forma, à protecção de dados que Cabo Verde já tem. Este alinhamento com a União Europeia vai também permitir ditar a forma como podemos desenhar a nossa estratégia de inteligência artificial e, acima de tudo, permite a um país como Cabo Verde estar nesta plataforma e aceder a espaços, a fóruns onde podemos discutir e estar na linha da frente com o que se faz ao nível de frameworks legais. Neste momento, estamos a falar muito a nível da governanção da inteligência artificial. Como fazer esta governanção? Vamos mais pela parte da regulação ou devemos criar um balanço, ou então abrir e permitir que haja investigação?Se por um lado, temos os líderes mundiais que falam num certo atraso "na corrida à inteligência artificial", temos, por outro, os cientistas que alertam para os riscos de uma má utilização. Esta cimeira conseguiu responder a estas questões?Uma das ferramentas que foi levantada foi a questão das sandboxes [um ambiente de teste isolado utilizado por programadores] criar espaços de sandboxes de tecnologia, quer sandboxes regulatórias, que deem este conforto para quem governa, para quem legisla. Perceberem que esta é uma tecnologia com grandes implicações e que é muito dinâmica. Como é que vamos fazer para regular a inteligência artificial? Uma tecnologia que está a mudar todos os dias. E depois, há o espaço entre o sector privado, que quer avançar, mas tem o receio de: "Ok, se faço isto, depois tenho um desafio com a questão legal". E temos a sociedade civil que precisa perceber como é que esta tecnologia funciona. A resposta para não estarmos parados é termos estes espaços, estas sandboxes que podem estar, por exemplo, em Cabo Verde, uma ilha ou uma cidade, ou até um bairro. Uma sandbox onde podemos testar diferentes tecnologias, seja a nível financeiro, seja a nível de tecnologia para a saúde, seja a nível regulatório 5G, ou até a nível da inteligência artificial.As vantagens parecem ser muitas, mas a verdade é que há um receio relativamente às profissões, porque, se o Chefe de Estado Emmanuel Macron dizia que a inteligência artificial "são simples assistentes que vão tornar as profissões mais produtivas", há um receio da parte da população e muitos pensam que podem até vir a perder o emprego. Como é que Cabo Verde olha para essa realidade?É uma questão bastante pertinente e legítima. Alguns postos de trabalho, algumas tarefas, vão deixar de existir porque serão automatizados. Mas depois, abre-se espaço para a oportunidade de utilizar estas ferramentas e dar passos diferentes. Eu posicionaria mais do lado criativo. Temos o lado mecânico, que pode ser feito pela inteligência artificial ou por um robot, mas depois há o espaço da criatividade, que depende de nós, do ser humano.Hoje em dia, a inteligência artificial é capaz de escrever um poema ou uma música. Depois há a questão dos direitos de autor...Sim, pode escrever, mas será quase sempre uma recolha, uma colecta geral do que existe na base de dados. Como é que vamos proteger a questão de como a minha voz soa? Neste momento, temos artistas que reclamam: "Eu tenho direito sobre a forma como sou". Temos estas questões que são sensíveis e para as quais não temos respostas neste momento, mas também, castrar e impedir esta evolução pode significar perdermos uma oportunidade enorme de avançar para altos voos. Obviamente que vamos estar sempre com a questão da ética e da responsabilidade sobre o que vamos fazer com a inteligência artificial.Fala-se muito da desinformação. Como é que Cabo Verde pretende responder a este tipo de ameaças?Cabo Verde, neste momento, está também a trabalhar no quadro legal para a regulamentação da inteligência artificial.Está a apreciar, por exemplo, esta convenção Convenção-Quadro do Conselho da Europa sobre Inteligência Artificial e Direitos Humanos, Democracia e Estado de Direito.?Cabo Verde está a apreciar e irá, no tempo oportuno, posicionar-se em relação à assinatura e como seguir estas linhas. Mas sim, é necessário criarmos esta estrutura para que possamos depois defender e apostar fortemente na questão da literacia digital, na literacia sobre a inteligência artificial. E deverá haver uma aposta forte na iliteracia digital, porque a legislação e regulação podem vir, mas talvez cheguem tarde. Não há uma forma de parar a internet. Podemos desligar, mas isso não vai acontecer neste momento. É uma questão de percebermos onde podemos posicionar-nos. Cabo Verde assinou várias convenções que permitem a protecção de dados, a questão da cibersegurança e o tracking (seguimento). Podemos saber de onde veio uma imagem. Mas depois, há a questão da própria sociedade civil estar a produzir estas imagens ou estar ciente de que é possível falsificar uma fotografia, falsificar uma voz, falsificar um vídeo. Devemos apostar, mais uma vez, na questão da literacia digital.África sai desta cimeira com que certezas relativamente a investimentos?Já temos países que estão a dar estes passos importantes. Em África, temos o Marrocos que já tem o seu supercomputador. O Egito está a dar passos enormes em relação à inteligência artificial e a África do Sul também. A Tanzânia já está a implementar a inteligência artificial em larga escala. A questão é: depois precisamos dar um passo atrás a nível dos dados, que têm a ver com a questão de como vamos processar estes dados, ou como é que vamos fazer dentro de um Governo ou conseguir passar esta informação? É necessário começarmos a olhar para estes dados para que haja investimento. Ou seja, é necessário fazer um trabalho de domiciliação dos dados, porque a inteligência artificial trabalha com dados. Precisamos de trabalhar esta parte, investir mais uma vez na literacia digital, não só da população e da sociedade civil, mas também do servidor público, para que possamos estar num ponto em que decidimos onde vamos colocar o orçamento ou como vamos investir. Já não é uma discussão, mas sim um entendimento de que é necessário protegermos os nossos dados, para depois começarmos a avançar de uma forma segura, quanto ao modo como vamos investir para desenvolver as nossas ferramentas de inteligência artificial. Mas existem outros países africanos, embora poucos, que já começaram a dar estes passos para desenvolver, como Ruanda, o Quénia e a Nigéria. Mas é necessário ter uma estrutura mais robusta e estabilidade a nível da tecnologia. Onde vamos colocar esta tecnologia?Um centro de dados exige muita energia. África terá capacidade para responder a esse desafio?Sim, temos essa capacidade. Se olharmos, por exemplo, para as energias renováveis, para a energia verde, Angola tem barragens hidroeléctricas etem capacidade para criar um centro de dados. Por exemplo, no caso de Cabo Verde, já estamos a apostar na questão das energias renováveis. Existem recursos que podemos utilizar. A questão aqui é organizar, ter um objectivo concreto e começar a dar passos para que possamos implementar, porque os recursos estão lá. Os recursos estão lá, mas não somos nós a utilizá-los. Em vez de exportar, devemos começar a transformar e a utilizar estes recursos na construção dos nossos centros de dados, dos nossos centros de inteligência artificial e dar realmente passos para que possamos, no futuro, ter esta tecnologia de forma soberana, a nível da região e dos Estados do continente africano.O Secretário de Estado para a Economia Digital de Cabo Verde, Pedro Lopes, participou no painel sobre papel de África na Governação Global da Inteligência Artificial, por vídeo-conferência, a partir da cidade da Praia.
António Costa Silva admite que um dos problemas de Portugal, mas também da União Europeia, é o excesso de regulamentação e explica a urgência de reduzir a burocracia para haver crescimento económico.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Miguel Sousa Tavares diz que as imagens de imigrantes algemados e deportados dos EUA remetem para "os tempos da escravatura" e sublinha a "maldade e estupidez" de Trump. O cronista não acredita que o plano para Gaza venha a ser implementado: "Para ele o direito internacional não existe, estamos num território nunca visto". Considera que é este o momento para a Europa e Portugal reconhecerem o Estado Palestiniano. Sobre a operação tutti-frutti, entende que revela "uma cultura de funcionamento que "mina a transparência" e deixa críticas à suspeição deixada sobre Medina.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Zuppa di Porro del 22 gennaio 2025: rassegna stampa quotidiana
Egídio Chaimite, especialista em Governação e Eleições, vê com espanto o apoio que o Governo português deu à Frelimo. Apela ao diálogo e a uma cedência de cargos entre Mondlane e Daniel Chapo.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Considerações sobre a leitura bíblica 2024 Clique aqui para acompanhar ou baixar o plano de leitura Conheça as publicações do autor: Clique aqui --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/a-palavra-responde9/support
Parece que estamos num impasse quanto ao Orçamento do Estado 2025. O Chega não aprova, o PS não aprova mas negoceia, o Governa tenta que seja aprovado e nós... fazemos um podcast sobre isso, aparentemente. Falei de se devemos dizer Orçamento do Estado ou Orçamento de Estado, de medidas concretas e o que devem dizer sobre elas e até sobre o que significam eleições para um país. Profundo, eu sei. O Smooth Operator foi fraco, mas boa sorte a ligar os temas que calharam com o Orçamento...
O antigo secretário de Estado dos governos de António Guterres, Arons de Carvalho, defende que o PS não fica amarrado à governação da AD se deixar passar o Orçamento.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Maria João Avillez comenta a possível posição de Mário Soares na atual conjuntura. A colunista do Observador admite que o PS, ao ter um programa económico, mostra que não quer votar a favor do OE.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Un'intervista straordinaria che ti farà conoscere Stefano Edoardo Erario come mai prima! Scopriremo il suo percorso fino alla sua elezione a Gran Maestro della Serenissima Gran Loggia Unita d'Italia. Stefano ci parlerà della sua profonda passione per l'esoterismo e la simbologia medievale, oltre a rivelare dettagli affascinanti sulla massoneria facendo luce sulla situazione attuale in Italia. Preparati a essere coinvolto da aneddoti unici, riflessioni sul futuro della massoneria e il ruolo che Erario ha ricoperto in questo mondo tanto antico quanto attuale. Non perderti quest'occasione di esplorare il suo viaggio personale e professionale. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Está no ar, o Data Hackers News !! Os assuntos mais quentes da semana, com as principais notícias da área de Dados, IA e Tecnologia, que você também encontra na nossa Newsletter semanal, agora no Podcast do Data Hackers !! Aperte o play e ouça agora, o Data Hackers News dessa semana ! Para saber tudo sobre o que está acontecendo na área de dados, se inscreva na Newsletter semanal: https://www.datahackers.news/ Conheça nossos comentaristas do Data Hackers News: Monique Femme Matérias/assuntos comentados: Elon Musk, faz novo pedido de desbloqueio de contas bancárias no Brasil; Data Hackers está no ranking das 11 principais newsletters brasileiras para assinar em 2024; Candidato a Prefeito Americano promete deixar IA Governar Cidade: Baixe o relatório completo do State of Data Brazil e os highlights da pesquisa : Demais canais do Data Hackers: Site Linkedin Instagram Tik Tok You Tube
A fé governa as emoções | Bp. Fernando Francelino by Igreja Cei
Depois de Barcelona, os problemas com o turismo (que não são poucos) começam a intensificar-se em Lisboa. Marcelo “põe a mão na massa” sobre diplomas pendentes e ainda a INAPA: o dinheiro acabou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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O editor de política do Observador, Rui Pedro Antunes, acredita que o timming do anúncio do Chega Madeira está relacionado com os resultados do Chega Nacional nas eleições de ontem.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A pergunta voltou a surgir depois do Parlamento aprovar a proposta de redução de IRS do PS e chumbar a proposta do Governo. O plano do PS privilegia a descida do imposto nos rendimentos mais baixos.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Conversas com as Entidades sobre temas diversos
Quem governa é a AD. Mas quem tem aprovado medidas no parlamento é a convergência entre PS e Chega. Foi assim na descida do IRS e voltou a acontecer com a abolição de portagens nas SCUT.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Na semana em que Luís Montenegro e Pedro Nuno Santos trocaram correspondência sobre a governação, os dias de conversação foram ofuscados por mais um regresso de Pedro Passos Coelho. O ex-primeiro-ministro apresentou um livro com 22 contributos que se propõem lutar contra o "pensamento único" dos "adversários da família", a alegada "ideologia de género" e fazer frente à "cultura de morte". Como o tempo não volta para trás, mais nenhuma figura do PSD compareceu na apresentação, algumas até se demarcaram do antigo presidente do partido. Ainda assim, Passos Coelho contou com a presença e apoio do antigo militante e atual presidente do Chega. André Ventura defendeu que há "convergência na lógica do dr. Pedro Passos Coelho. Talvez essa convergência permita um candidato presidencial. Porque não Pedro Passos Coelho?”. O Antes Pelo Contrário foi emitido na SIC Notícias a 09 de junho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O impasse na Assembleia da República resolveu-se e foi eleito um vice-presidente da casa da democracia com ligações a um movimento contra o 25 de abril. Luís Montenegro apresentou o governo desta legislatura. No Eixo do Mal em podcast, Clara Ferreira Alves, Pedro Marques Lopes, Daniel Oliveira e Luís Pedro Nunes discutem o que podemos esperar da equipa de 17 ministros selecionada por Luís Montenegro. O programa foi emitido na SIC Notícias no dia 28 de março.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Enquanto se aguardam os resultados dos votos da imigração, a Noite da Má Língua avança já com os nomes oficiais dos ministros que vão integrar o novo governo. Dizem que são, no mínimo, 3 ministros para cada pasta. Mais que isso não, já chega.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Deus governa de Seu Trono.
Moçambique: FRELIMO defrauda expetativas ao não avançar os potenciais nomes para as presidenciais. Angolano lidera Arquitetura da Governação Africana, mas analista entende que Angola merece muito mais. Reconhecimento da Palestina como Estado não é a solução para a crise com Israel, entendem críticos
António Tavares é doutorado e investigador na área da Administração Pública e do Poder Local. Doutorou-se em Administração Pública na Florida State University (EUA) e é actualmente professor associado com agregação na Universidade do Minho. Colabora também em programas de formação executiva para a Administração Pública, nomeadamente os programas CADAP e FORGEP. A nossa conversa partiu do ensaio "Administração Pública Portuguesa" que publicou em 2019 através da Fundação Francisco Manuel dos Santos. -> Apoie este podcast e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em 45grauspodcast.com -> Veja aqui mais informações sobre os workshops de Pensamento Crítico. _______________ Índice: (6:05) INÍCIO - Porque se fala tanto de política e tão pouco de Administração Pública (AP)? «Politics: Who Gets What, When, How», de Harold Lasswell. (16:01) Qual deve ser a relação entre o poder político e a AP? Série «Sim Senhor Ministro». | Leis que mudaram a AP nos EUA e UK (Northcote Trevelyan Report; Pendleton Act) | O que justifica a protecção do emprego no Estado? | Porque é tão politizada a gestão intermédia na AP? Livro Patrícia Silva «Jobs for the Boys?» | O problema da legislação excessiva (e.g Decreto lei 82/2019 de 27 de junho; Great Hanoi Rat Massacre) | Nuno Ferreira da Cruz | O nosso modelo de relação Governo-AP é inspirado no britânico? | CRESAP | O absurdo que é a falta de um corpo técnico nos ministérios, tendo em vez disso boys do partido | A falta de analistas de políticas públicas em PT. (1:01:42) Meritocracia no Estado. | A avaliação de desempenho na AP está condenada a não funcionar? As quotas. O caso dos EUA. | A importância de ter funcionários independentes: exemplo do telefonema de Trump nas eleições de 2020 | O Aumento da burocracia no Estado: o resultado de um casamento perverso entre o direito e a gestão (1:20:04) O problema da perda de capacidade da AP nos últimos anos. | Privatizações: boas ou más? A má experiência da Nova Zelândia vs o bom exemplo, em Portugal, das PPPs hospitalares | O problema de termos uma AP envelhecida. | Temos funcionários públicos a mais ou a menos? (1:41:36) O problema da falta de avaliação das políticas públicas em PT (1:45:51) Livro do convidado no prelo: «Municipal Amalgamation Reforms in Europe» _______________ Há já algum tempo que queria fazer um episódio sobre Administração Pública. Sobretudo desde o episódio 139, há precisamente um ano, no qual o convidado foi Bo Rothstein, um dos investigadores mundiais mais reputados sobre qualidade da governação. Na altura, falámos sobre como, para um país ter uma boa governação, é necessário não apenas uma democracia de qualidade e bons políticos, mas também instituições públicas dotadas de técnicos competentes e imparciais. Ou seja, para termos boas políticas públicas é essencial termos também uma Administração Pública (no sentido mais amplo) capaz -- para, desde logo, ajudar os decisores políticos a desenhar as melhores políticas (porque quem lá está tem provavelmente muito mais conhecimento do que um ministro que, tipicamente, não dura sequer um mandato na pasta) e, segundo, uma AP que consiga implementar essas mesmas políticas de uma forma eficaz e imparcial (ou seja, para a população em geral e não apenas o eleitorado do partido do poder). A verdade, no entanto, é que tendemos a desvalorizar esta condição necessária da boa governação. Falamos muito de política e políticas públicas -- as melhores medidas para atingir este ou aquele fim --, mas discutimos pouco a estrutura que terá de implementá-las; e o 45 Graus não era excepção nesta tendência -- até agora. Bem sei que a AP parece um tema pouco sexy (menos do que o que se passa nas empresas privadas, e muito menos do que a actualidade política, sempre sumarenta), mas acreditem que este episódio vai valer a pena. Depois de alguma pesquisa por convidados para discutir este tema (inclusive com várias sugestões de ouvintes e amigos, a quem agradeço), acabei por decidir trazer alguém de fora da AP, que pudesse ter uma perspectiva simultaneamente ampla e distanciada. Definido este critério, o nome do convidado, António Tavares, era a escolha óbvia. O António é autor de vasta investigação nesta área e escreveu um ensaio chamado precisamente "Administração Pública Portuguesa", publicado em 2019 pela Fundação Francisco Manuel dos Santos. Esta foi, como vão ver, uma conversa muito esclarecedora e que nos faz pensar. E é, ao mesmo tempo, um episódio que desafia pré concepções ideológicas sobre a AP -- de ambos os lados. Por um lado, discutimos as lacunas da AP em relação ao que se passa em muitas áreas do privado: desde disposições anacrónicas, como o facto de ser quase impossível ser despedido de um emprego público, à praga das jobs for the boys/girls e à dificuldade que persiste em implementar um sistema de avaliação de desempenho que funcione. Mas falámos também sobre como é importante capacitamos a nossa AP, se queremos, lá está, políticas públicas melhores e mais eficazes. Um aspecto essencial que em Portugal tem faltado desde sempre é a capacidade para analisar a eficácia das políticas públicas. Mas há aspectos que se têm mesmo deteriorado nas últimas décadas, como a perda de prestígio da função pública, o envelhecimento do corpo de funcionários públicos e o gap crescente de competências para o sector privado em muitas áreas mais complexas. Estas tendências manifestam-se já de forma visível, seja na diminuição da motivação dos professores seja nos casos em que o Estado acaba a assinar contratos de concessão ou privatização em que sai prejudicado. (E as privatizações, já agora, são, precisamente, uma área em que, como vão ver, a opinião do convidado desafia dogmas ideológicos dos dois sentidos). Espero que gostem. ______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Francisco Hermenegildo, Ricardo Evangelista, Henrique Pais João Baltazar, Salvador Cunha, Abilio Silva, Tiago Leite, Carlos Martins, Galaró family, Corto Lemos, Miguel Marques, Nuno Costa, Nuno e Ana, João Ribeiro, Helder Miranda, Pedro Lima Ferreira, Cesar Carpinteiro, Luis Fernambuco, Fernando Nunes, Manuel Canelas, Tiago Gonçalves, Carlos Pires, João Domingues, Hélio Bragança da Silva, Sandra Ferreira , Paulo Encarnação , BFDC, António Mexia Santos, Luís Guido, Bruno Heleno Tomás Costa, João Saro, Daniel Correia, Rita Mateus, António Padilha, Tiago Queiroz, Carmen Camacho, João Nelas, Francisco Fonseca, Rafael Santos, Andreia Esteves, Ana Teresa Mota, ARUNE BHURALAL, Mário Lourenço, RB, Maria Pimentel, Luis, Geoffrey Marcelino, Alberto Alcalde, António Rocha Pinto, Ruben de Bragança, João Vieira dos Santos, David Teixeira Alves, Armindo Martins , Carlos Nobre, Bernardo Vidal Pimentel, António Oliveira, Paulo Barros, Nuno Brites, Lígia Violas, Tiago Sequeira, Zé da Radio, João Morais, André Gamito, Diogo Costa, Pedro Ribeiro, Bernardo Cortez Vasco Sá Pinto, David , Tiago Pires, Mafalda Pratas, Joana Margarida Alves Martins, Luis Marques, João Raimundo, Francisco Arantes, Mariana Barosa, Nuno Gonçalves, Pedro Rebelo, Miguel Palhas, Ricardo Duarte, Duarte , Tomás Félix, Vasco Lima, Francisco Vasconcelos, Telmo , José Oliveira Pratas, Jose Pedroso, João Diogo Silva, Joao Diogo, José Proença, João Crispim, João Pinho , Afonso Martins, Robertt Valente, João Barbosa, Renato Mendes, Maria Francisca Couto, Antonio Albuquerque, Ana Sousa Amorim, Francisco Santos, Lara Luís, Manuel Martins, Macaco Quitado, Paulo Ferreira, Diogo Rombo, Francisco Manuel Reis, Bruno Lamas, Daniel Almeida, Patrícia Esquível , Diogo Silva, Luis Gomes, Cesar Correia, Cristiano Tavares, Pedro Gaspar, Gil Batista Marinho, Maria Oliveira, João Pereira, Rui Vilao, João Ferreira, Wedge, José Losa, Hélder Moreira, André Abrantes, Henrique Vieira, João Farinha, Manuel Botelho da Silva, João Diamantino, Ana Rita Laureano, Pedro L, Nuno Malvar, Joel, Rui Antunes7, Tomás Saraiva, Cloé Leal de Magalhães, Joao Barbosa, paulo matos, Fábio Monteiro, Tiago Stock, Beatriz Bagulho, Pedro Bravo, Antonio Loureiro, Hugo Ramos, Inês Inocêncio, Telmo Gomes, Sérgio Nunes, Tiago Pedroso, Teresa Pimentel, Rita Noronha, miguel farracho, José Fangueiro, Zé, Margarida Correia-Neves, Bruno Pinto Vitorino, João Lopes, Joana Pereirinha, Gonçalo Baptista, Dario Rodrigues, tati lima, Pedro On The Road, Catarina Fonseca, JC Pacheco, Sofia Ferreira, Inês Ribeiro, Miguel Jacinto, Tiago Agostinho, Margarida Costa Almeida, Helena Pinheiro, Rui Martins, Fábio Videira Santos, Tomás Lucena, João Freitas, Ricardo Sousa, RJ, Francisco Seabra Guimarães, Carlos Branco, David Palhota, Carlos Castro, Alexandre Alves, Cláudia Gomes Batista, Ana Leal, Ricardo Trindade, Luís Machado, Andrzej Stuart-Thompson, Diego Goulart, Filipa Portela, Paulo Rafael, Paloma Nunes, Marta Mendonca, Teresa Painho, Duarte Cameirão, Rodrigo Silva, José Alberto Gomes, Joao Gama, Cristina Loureiro, Tiago Gama, Tiago Rodrigues, Miguel Duarte, Ana Cantanhede, Artur Castro Freire, Rui Passos Rocha, Pedro Costa Antunes, Sofia Almeida, Ricardo Andrade Guimarães, Daniel Pais, Miguel Bastos, Luís Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: António Tavares é doutorado e investigador na área da Administração Pública e do Poder Local. É professor associado com agregação na Escola de Economia e Gestão da Universidade do Minho, sendo membro do Centro de Investigação em Ciência Política. Doutorou-se em Administração Pública pela Reubin O'D. Askew School of Public Administration and Policy da Florida State University (EUA). Desde julho de 2015, ocupa igualmente o cargo de adjunct associate professor na Unidade Operacional de Governação Eletrónica da Universidade das Nações Unidas (UNU-EGOV). Ao longo da sua carreira, publicou mais de trinta artigos em periódicos científicos internacionais nas áreas de ciência política e administração pública, além de vários capítulos de livros e a coedição do livro "A Reforma do Poder Local em Portugal". Entre 2014 e 2019, foi coeditor da revista Urban Affairs Review, afiliada à secção de Urban Politics da American Political Science Association. É também autor do ensaio "Administração Pública Portuguesa" (2019) e colabora em programas de formação executiva para a Administração Pública, nomeadamente os programas CADAP e FORGEP.
#adoraçãoKyrios #igrejakyrios #prklauspiragine Igreja Evangélica Kyrios - Romanos 8:13 Culto do dia 05.02.2024 no período da Manhã Há uma batalha acontecendo dentro de nós entre a carne e o Espírito. A carne representa nossa natureza caída, ela se manifesta de maneira diversas como: ciúmes, orgulho, inveja, contenda, reclamações, indignações, a preguiça, a falta de fé, a pouca vontade de adorar; são coisas da nossa carne, porque ela milita contra as coisas do Espirito. Viver pela carne é a maneira mais fácil de viver. Escolher sempre a porta larga, sempre o caminho mais fácil, abandonar o propósito de Deus para sua vida, viver seguindo só os seus desejos e seu ego, suas vontades, é viver uma vida segundo o controle da carne. O problema é que se você continuar obedecendo à carne, “você morrerá”. Isso não significa necessariamente fisicamente, mas seus sonhos morrerão, seus relacionamentos não florescerão e seus dons não surgirão como deveriam. O salário do pecado é a morte. As obras da carne não podem trazer vida. A melhor opção é andar e viver de acordo com o Espírito. Faz a coisa certa quando está difícil, morde a língua quando alguém é rude, permanece fiel em seus relacionamentos quando alguém está tentando afastá-lo, aceita o processo e alcança o propósito mais elevado que Deus tem para você. Da próxima vez que você se sentir tentado a ficar com ciúmes, a criticar ou a deixar um amigo fazer com que você se perca do seu propósito, escolha o caminho mais fácil; diga à sua carne: "Não, não vou fazer isso". Não continue cedendo às mesmas coisas que você sabe que estão impedindo você de viver no Espírito. Nesse carnaval viva pelo espírito para que vida seja gerada em seus relacionamentos! 00:00 Intro 00:57 Romanos 8:13 Compartilhe essa palavra! - ACESSE: http://www.igrejakyrios.com.br ASSINE O CANAL : http://youtube.com/igrejakyrios Twitter: http://www.twitter.com/igrejakyrios Facebook: http://www.facebook.com/igrejakyrios Instagram: @igreja_Kyrios
O Tribunal de Justiça da União Europeia foi claro ao condenar o “abuso de poder dominante” por parte da UEFA e da FIFA, dando razão ao Real Madrid e Barcelona, os dois únicos clube fundadores da Superliga que ainda se mantêm no projecto. Outros apressaram-se a reafirmar a sua oposição. Desde o Atlético de Madrid ao Manchester United e o Bayern de Munique, passando pelas federações e ligas nacionais. A porta ficou aberta, mas ainda não há quem queira passar para o lado de lá. Neste episódio, conversamos com o jurista Miguel Poiares Maduro que passou pela presidência do Comité de Governação da FIFA e é colunista do Expresso.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Pedro Nuno Santos admitiu que não está tudo bem em Portugal, mas lembrou António Costa e disse ter orgulho nos resultados da sua governação
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Tempo de transição - Culto de celebração 19h15
Tempo de transição - Culto de celebração10h15
Tempo de transição - Culto de celebração 08h
O Brasil está em processo de renúncia da soberania da Amazônia, foi o que afirmou o ex-presidente da Câmara e ex-ministro da Defesa, Aldo Rebelo. Ele, que também foi relator do Código Florestal, esteve durante os quatro primeiros meses do ano na Amazônia para realizar pesquisas para seu próximo livro e estudar a atuação de Organizações Não Governamentais (ONGs) na região. Ele denuncia a atuação dessas entidades, que afirma que possuem interesses comerciais dos concorrentes do Brasil, como Estados Unidos e Europa. Confira a entrevista completa!
No dia 5 de outubro, Carlos Moedas entrou ao ataque e Marcelo Rebelo de Sousa foi bem mais suave, mas Ângela Silva vê um alinhamento entre os dois discursos com avisos à governação. À direita, o presidente da Câmara de Lisboa posiciona-se como o líder de que a oposição precisa, no momento em que se volta a falar de Passos Coelho que confidenciou que “está na reserva”, fazendo pensar que está a avaliar o regresso. Tudo isto significa que a liderança de Luís Montenegro volta a estar fragilizada.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Depois de mais uma semana de tensão entre Belém e São Bento, chegou a obra de quem já ocupou os dois palácios. Aníbal Cavaco Silva acaba de lançar o seu quarto livro desde que saiu da política activa. “O Primeiro-Ministro e a Arte de Governar” é um compêndio de várias indiretas ao que tem acontecido no Governo e na relação entre o Presidente e o primeiro-ministro. Contém referências à arte de remodelar e ainda à chamada má moeda. Luís Mira Amaral, economista, Manuel Magalhães e Silva, advogado, Vítor Matos, jornalista do Expresso, e Teresa Leal Coelho, PSD, foram os convidados deste programa. Ouça em podcast o Expresso da Meia Noite.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alexandre Garcia comenta o duplo padrão na cobertura e na repercussão de ações policiais, e a recusa do ministro Flavio Dino em entregar as imagens do Ministério da Justiça no 8 de janeiro.
A provocação é uma arma política? João Galamba sempre achou que era, Pedro Adão e Silva também aderiu à moda. Não se estranhe: hoje são companheiros de governo, no passado foram soldados do socratismoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
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Il cigno nero è un libro di Nassim Nicholas Taleb che spiega come l'improbabile governa la nostra vita. Permette di riflettere sulla tendenza della nostra psiche a cercare di prevedere il futuro e sul ruolo che hanno gli eventi improbabili che l'autore chiama appunto "cigni neri". Ecco i 3 aspetti che mi porto a casa da questa lettura.Compra la tua copia di "Il cigno nero" di Nassim Nicholas Taleb, qui al link https://amzn.to/3TetQjU
Cristiano Governa"Io sarò i tuoi cchi"Bompiani Editorehttps://bompiani.itEugenio gioca a basket, sfreccia sulla bici e forse diventerà cieco. Chiara è una ballerina formidabile. Hanno deciso che si sposeranno. Lei ha anche deciso che il loro primo figlio si chiamerà Ivano. Lui no. Poi c'è Nino, che sa sempre tutto, e la Fede, che è grassa (non rotonda, non cicciottella: proprio grassa) e lo sa e non le importa. Una banda di dodicenni nella Bologna d'inizio estate: sembra il paradiso. Ma non lo è. Perché quando Chiara scompare, e non è la prima ragazzina a svanire così nel nulla, la polizia indaga senza esito. E i tre amici rimasti indagano a loro volta, di notte, correndo in bici, insinuandosi in una cartoleria che custodisce un mistero spaventoso legato a una serie di foto scattate ai bambini di prima elementare del quartiere. Così almeno dicono Mattia e Selvaggia, che sono strani e molto social però sanno un sacco di cose. Toccherà alla banda dei tre risolvere il mistero e ricomporre la verità. A dimostrare che una ragazzina con la pelle scura, una grassa (non rotonda, non cicciottella: proprio grassa), un ragazzino sapientino e uno che sta per perdere la vista possono rifare il mondo, se ne hanno voglia. O almeno aggiustarlo un po'.Cristiano Governa (1970) vive e lavora a Bologna. È giornalista, scrittore e autore per cinema e teatro. Ha collaborato con diversi quotidiani e periodici. Nel 2019 ha pubblicato con Bompiani il noir La strategia della clarissa.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
As declarações de Lula têm tido como principal objetivo mobilizar sua base ferrenha de apoio. Por outro lado, as ações da equipe do Governo, com grande frequência, vão na completa contramão do que diz Lula. #economia #governo #lula #ricardoamorim Gostou do episódio? Avalie e mande o seu comentário aqui na plataforma. MINHAS REDES SOCIAIS: - Instagram: http://bit.ly/ricamnoinsta - Telegram: https://t.me/ricardoamorimoficial - Twitter: http://bit.ly/ricamnotwitter - Youtube: http://bit.ly/youtubericam - Facebook: http://bit.ly/ricamnoface - Linkedin: http://bit.ly/ricamnolinkedin E-MAIL Mande suas sugestões para gustavo@ricamconsultoria.com.br COTAR PALESTRA: https://bit.ly/consulte-ricam CRÉDITOS: ricamconsultoria.com.br - Edição: Bicho de Goiaba Podcasts
Investigador do Centro de Integridade Pública de Moçambique considera que o Estado pode ter algum receio de que o processo sobre as dívidas ocultas, que está a ser ouvido pelo Tribunal Supremo do Reino Unido, possa seguir para um tribunal arbitral. Analista angolano concorda com Índice Mo Ibrahim de Governação Africana, que aponta a luta contra a corrupção e melhorias na liberdade de expressão.
Em discurso na tarde deste domingo (1), Dia do Trabalho, Lula chamou Jair Bolsonaro de “fascista”,“genocida”, e disse que o presidente “só governa para os milicianos dele”. “Ele nunca reuniu governadores, nunca reuniu prefeitos, movimentos sociais. Portanto esse cidadão só governa para, quem sabe, os milicianos dele, e alguns inclusive, quem sabe, com responsabilidade pela morte da Marielle [Franco].” Em seu discurso na praça Charles Miller, em São Paulo, o petista também pediu desculpas a policiais após dizer que Bolsonaro “não gosta de gente, gosta de policial”. “Ontem eu fui na zona norte, na Brasilândia, fazer um ato com as mulheres para discutir o custo de vida. E, quando eu estava fazendo o discurso, eu queria dizer que o Bolsonaro só gosta de milícia, não gosta de gente, e eu falei que ele só gosta de polícia, não gosta de gente.” Antes de Lula, discursaram também Fernando Haddad, Guilherme Boulos e o vereador Eduardo Suplicy. Cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.youtube.com/c/OAntagonista https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista
-> Livro «Política a 45 Graus». Miguel Poiares Maduro é Diretor da Global Law School da Universidade Católica de Lisboa. É, igualmente, Diretor do Fórum Futuro da Fundação Gulbenkian. Foi até ao verão de 2020 Diretor e Professor da School of Transnational Governance do Instituto Universitário Europeu onde continua a ser Professor Convidado. Foi Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional de 2013 a 2015. Foi Advogado Geral no Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias até Outubro de 2009. É licenciado pela Faculdade de Direito de Lisboa e doutorado pelo Instituto Universitário Europeu de Florença O seu livro mais recente é Democracy in Times of Pandemic (com Paul Kahn). -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45graus.parafuso.net/apoiar _______________ Índice da conversa: (3:25) Relação entre o populismo nas democracias e o aumento de líderes autoritários. Aumento da emotividade na política nas últimas décadas. (23:05) Tendência das democracias para o curto-termismo (28:20) O que precisam de mudar os partidos mainstream? (32:11) O caso de Itália (35:38) Experiência do convidado com a Troika, e os desafios das reformas estruturais em Portugal. Exemplo do trânsito na Colômbia. Exemplo da creche em Israel. (45:38) O papel do capital social. | Livro: Bowling Alone, de Robert D. Putnam (49:20) Soluções para reconciliar os cidadãos com a democracia liberal. | Livro: The People Vs. Democracy, de Yascha Mounk | Estudo F. Gulbenkian sobre A Participação Política da Juventude em Portugal (55:00) Porque é que a associação de muitos populistas a Putin não os parece ter afectado muito? (1:00:45) Livros recomendados: Imperfect Alternatives, de Neil K. Komesar | Porque Falham as Nações, de Daron Acemoglu e James Robinson _______________ É já esta semana que é apresentado oficialmente o livro «Política a 45 Graus», em 3 cidades do país. Por isso, faz todo o sentido dedicar este episódio a alguns dos temas que abordo no livro -- como a ascensão do populismo e a vaga autoritária mais abrangente em que ele se enquadra, e as reformas possíveis para reconciliar os cidadãos com a democracia liberal. Para isso, dificilmente poderia pedir alguém melhor do que Miguel Poiares Maduro. O convidado tem-se dedicado a estudar e pensar estes desafios, especialmente, nos tempos mais recentes, enquanto Diretor do Fórum Futuro da Fundação Gulbenkian, um projecto que visa discutir temas importantes para o futuro do Mundo e do país. O Miguel publicou também recentemente, juntamente com o professor da Universidade de Yale Paul Kahn, o livro «Democracia em Tempo de Pandemia», onde reflecte sobre alguns desafios que as democracias vivem e que a pandemia veio tornar especialmente nítidos. Neste episódio, conversámos sobre os desafios do populismo e do autoritarismo e sobre soluções possíveis para os resolver. É uma altura especialmente importante para ter esta discussão, uma vez que passam já 2 meses desde o início da guerra da Ucrânia -- um exemplo bem nítido dos efeitos (neste caso, externos) da tomada de poder por líderes autoritários. Além disso, conversámos na semana da 2ª volta das eleições presidenciais em França. E se é verdade que Marine Le Pen veio a perder a contenda de forma clara, também o é que teve um resultado bem superior a 2017 -- e, sobretudo, conseguiu-o (o que é talvez mais importante) já depois da invasão da Ucrânia pela Rússia, que veio expor o perigo das suas associações a Vladimir Putin. O mesmo aconteceu há semanas com Viktor Orban, na Hungria. A ameaça do populismo e do autoritarismo está, por isso, para ficar -- seja nas suas implicações geopolíticas, seja dentro das democracias. A popularidade do populismo (passe a redundância) vem, já se sabe, da insatisfação de muitos cidadãos com o funcionamento do sistema. Por isso, discutimos também algumas soluções possíveis para tornar as democracias mais inclusivas e funcionais. As ideias que vão ouvir são, como não podia deixar de ser, as do convidado, mas quem ler o «Política a 45 Graus» vai provavelmente achar pelo menos parte do diagnóstico familiar. No fundo, a solução para reconciliar os cidadãos com as democracias terá sempre de passar por duas vias complementares: por um lado, permitir maior participação das pessoas; por outro, criar regras e instituições que assegurem que os políticos se portam bem e governam para o bem comum. _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Julie Piccini, Ana Raquel Guimarães Galaró family, José Luís Malaquias, Francisco Hermenegildo, Nuno Costa, Abílio Silva, Salvador Cunha, Bruno Heleno, António llms, Helena Monteiro, BFDC, Pedro Lima Ferreira, Miguel van Uden, João Ribeiro, Nuno e Ana, João Baltazar, Miguel Marques, Corto Lemos, Carlos Martins, Tiago Leite Tomás Costa, Rita Sá Marques, Geoffrey Marcelino, Luis, Maria Pimentel, Rui Amorim, RB, Pedro Frois Costa, Gabriel Sousa, Mário Lourenço, Filipe Bento Caires, Diogo Sampaio Viana, Tiago Taveira, Ricardo Leitão, Pedro B. Ribeiro, João Teixeira, Miguel Bastos, Isabel Moital, Arune Bhuralal, Isabel Oliveira, Ana Teresa Mota, Luís Costa, Francisco Fonseca, João Nelas, Tiago Queiroz, António Padilha, Rita Mateus, Daniel Correia, João Saro João Pereira Amorim, Sérgio Nunes, Telmo Gomes, André Morais, Antonio Loureiro, Beatriz Bagulho, Tiago Stock, Joaquim Manuel Jorge Borges, Gabriel Candal, Joaquim Ribeiro, Fábio Monteiro, João Barbosa, Tiago M Machado, Rita Sousa Pereira, Henrique Pedro, Cloé Leal de Magalhães, Francisco Moura, Rui Antunes7, Joel, Pedro L, João Diamantino, Nuno Lages, João Farinha, Henrique Vieira, André Abrantes, Hélder Moreira, José Losa, João Ferreira, Rui Vilao, Jorge Amorim, João Pereira, Goncalo Murteira Machado Monteiro, Luis Miguel da Silva Barbosa, Bruno Lamas, Carlos Silveira, Maria Francisca Couto, Alexandre Freitas, Afonso Martins, José Proença, Jose Pedroso, Telmo , Francisco Vasconcelos, Duarte , Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, Tiago Parente, Ana Moreira, António Queimadela, David Gil, Daniel Pais, Miguel Jacinto, Luís Santos, Bernardo Pimentel, Gonçalo de Paiva e Pona , Tiago Pedroso, Gonçalo Castro, Inês Inocêncio, Hugo Ramos, Pedro Bravo, António Mendes Silva, paulo matos, Luís Brandão, Tomás Saraiva, Ana Vitória Soares, Mestre88 , Nuno Malvar, Ana Rita Laureano, Manuel Botelho da Silva, Pedro Brito, Wedge, Bruno Amorim Inácio, Manuel Martins, Ana Sousa Amorim, Robertt, Miguel Palhas, Maria Oliveira, Cheila Bhuralal, Filipe Melo, Gil Batista Marinho, Cesar Correia, Salomé Afonso, Diogo Silva, Patrícia Esquível , Inês Patrão, Daniel Almeida, Paulo Ferreira, Macaco Quitado, Pedro Correia, Francisco Santos, Antonio Albuquerque, Renato Mendes, João Barbosa, Margarida Gonçalves, Andrea Grosso, João Pinho , João Crispim, Francisco Aguiar , João Diogo, João Diogo Silva, José Oliveira Pratas, João Moreira, Vasco Lima, Tomás Félix, Pedro Rebelo, Nuno Gonçalves, Pedro , Marta Baptista Coelho, Mariana Barosa, Francisco Arantes, João Raimundo, Mafalda Pratas, Tiago Pires, Luis Quelhas Valente, Vasco Sá Pinto, Jorge Soares, Pedro Miguel Pereira Vieira, Pedro F. Finisterra, Ricardo Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Miguel Poiares Maduro é Diretor da Global Law School da Universidade Católica de Lisboa e Professor da Catédra Vieira de Almeida. É, igualmente, Diretor do Fórum Futuro da Fundação Gulbenkian. Foi até ao verão de 2020 Diretor e Professor da School of Transnational Governance do Instituto Universitário Europeu onde continua a ser Professor Convidado. Foi Ministro Adjunto e do Desenvolvimento Regional de 2013 a 2015. Foi Advogado Geral no Tribunal de Justiça das Comunidades Europeias até Outubro de 2009.É licenciado pela Faculdade de Direito de Lisboa e doutorado pelo Instituto Universitário Europeu de Florença em 1996, onde obteve os prémios para a melhor tese de Doutoramento e de melhor investigador do Departamento de Direito. Foi Professor Convidado da Yale Law School, do Centro de Estudos Constitucionais (Madrid), Universidade de Chicago e London School of Economics. Lecciona igualmente na Universidade Católica e no Colégio da Europa. Foi Presidente do Comité de Governação da FIFA de Maio de 2016 a Abril de 2017. Agraciado com a Comenda da Ordem de Santiago da Espada é autor, de numerosas publicações. Em 2010 foi distinguido com o Prémio Gulbenkian de Ciência. O seu livro mais recente é Democracy in Times of Pandemic (com Paul Kahn).
Por Pr. Edemilson Vieira. https://bbcst.net/B8076
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