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El final del concierto de Toninho Horta en el teatro Guiniguada de Las Palmas el pasado 2 de noviembre: 'Waiting for Angela', 'Maracangalha', 'Manuel o audaz' y 'Aquelas coisas todas'. Del nuevo disco de Francis Hime, 'Não navego pra chegar', la canción que le da título -con la voz de Mônica Salmaso-, 'Chuva', 'Um rio' -con Dori Caymmi y Olivia Hime-, 'Tempo breve' -con Zelia Duncan- e 'Imaginada' -con Ivan Lins-. Daniela Soledade canta 'Only love is allowed' y 'Every flower, every raindrop' en su disco 'Deco tropical' y cierra el armonicista Gabriel Grossi con 'Motion'. Escuchar audio
En exclusiva para Radio 3, cuarta y última entrega de la vigésimo primera edición del Festival Tensamba. Con el concierto del pasado 2 de noviembre en Las Palmas de Gran Canaria, del autor de nuestra sintonía, Toninho Horta, guitarra y voz en 'Moonriver', 'Durango kid', 'Meu canário vizinho azul', 'O amor em paz', 'Gershwin', 'Francisca' y 'Pilar' y, a dúo con el guitarrista Jurandir da Silva, en 'Aqui oh!', 'Bycicle ride' o 'Aquelas coisas todas'.Escuchar audio
Clique e siga @LinhaCampeiraOficial no Instagram Desta feita o tema são os gostos de infância. Aquelas coisas que as mães e avós faziam como pão, bolacha e chimia, que toda vez que lembramos chegamos a sentir os sabores novamente. No costado tem o melhor da música gaúcha pra acompanhar o teu churrasco!
E hoje, o surto é mais profundo… é aquele que nem a gente entende direito.Porque tem vezes que a gente tá vivendo o agora, mas reagindo com o peso de algo que aconteceu lá atrás.Vamos falar sobre as feridas emocionais.Aquelas marquinhas invisíveis que a gente carrega da infância… e que influenciam tudo: nossos relacionamentos, inseguranças, reações, sabotagens.
O que é decisivo transformar permanece quase sempre em segredo, leva o tempo necessário, não se apressa, mas, aos poucos, vai chegando à sua plenitude devastadora. Não leva tanto tempo como imaginam aqueles que preferem não pensar nisso, mas muitas vezes não chega a tempo de socorrer os que começam a sentir-se desesperados. Ainda assim há que aprender com essa espera, crescer com ela. Podemos ler sobre este movimento surdo no conto de duas cidades de Dickens, ouvir um diálogo entre esses que exigem que o tremor de terra cresça a ponto de engolir uma cidade. "Mas quanto tempo é preciso para que se dê um terramoto desses?", pergunta um deles. "Muitas vezes, leva bastante tempo. Mas quando chega a altura, quando ele vem, não demora muito a engolir a cidade, e faz em pedaços tudo o que encontra à sua frente. Entretanto, está sempre a preparar-se, embora não se veja nem se ouça. Esta é a vossa consolação. Guarda-a." É uma esperança diabólica. Algumas mulheres foram-se agarrando a isto, e quando falavam entre si, depois de dispensadas as ilusões de ordem romântica, detestavam ver-se vestidas por outros, envolvidas na miserável farpela que lhes foi destinada. Preferiam bater-se pela sua autonomia, pelas suas reivindicações profundas, mesmo que as expressassem desajeitadamente. "Na nossa época, para um espírito agudo, o ridículo, 'ser ridicularizado', é qualquer coisa de sublime. Sublime e inquietante", diz-nos Françoise Sagan. A partir do momento em que se reconhece que tudo isso que eles consideram “natural” não passa de uma grande impostura, necessária para a manutenção de uma determinada ordem simbólica, só existe uma razão para cada homem ou mulher que aprenda a desenvolver a inteligência da sua sensibilidade. "E nesta posição desequilibrada, procurando a queda como quem procura um repouso, encontram-se muitos dos nossos contemporâneos", adianta a escritora francesa. "Ou por uma pata, e esqueçamos os loucos de amor, os que caem numa armadilha, os doentes graves e alguns poetas." O delírio tem mais a ver com fazer outra coisa da vida. Alguns só dão por si mesmos em intrigas mirabolantes, só por meio de alguma lenda acham uma forma de alívio face à linguagem e às instruções do inimigo, e dos seus constantes desafios para a luta, que podem fazer-nos alhearmo-nos das nossas próprias vidas, do caminho que deve ser traçado à parte. Mas então, como quem desenvolve interiormente um órgão capaz dos mais discretos milagres, a tristeza transforma-se em alegria, o luto em festa. Muitas vezes foi essa a trama de que se ocupavam as mulheres. Havia avisos contra isto e aquilo, prescrições para que levassem uma vida tão doméstica quanto possível, não exagerando os períodos de tempo entregues a actividades mais ambiciosas, intelectuais, sobretudo que houvesse o cuidado de não serem vistas com a caneta na mão, a redigir missivas demasiado extensas e sem um destinatário óbvio. "Pode-se saber tudo e, no fundo, recusar aceitar que a aniquilação das mulheres é a fonte de sentido e de identidade dos homens. Pode-se saber tudo e ainda assim querer desesperadamente não saber nada, porque enfrentar o que sabemos é questionar se a vida vale alguma coisa", escreve Andrea Dworkin. Não podemos substituir-nos, mas podemos ler-nos em voz alta, descrever os ritmos, os tons, o enredo ao nosso redor. As diferentes formas de pornografia, o seu elemento comum... "Há uma mensagem básica e transversal a todos os tipos de pornografia, desde o esterco que nos atiram à cara, até à pornografia artística, o tipo de pornografia que os intelectuais classificam como erostismo, passando pela pornografia infantil de baixo calão, e as revistas de 'entretenimento' masculino. A única mensagem que é transmitida em toda a pornografia a toda a hora é esta: ela quer; ela quer ser espancada; ela quer ser forçada; ela quer ser violada; ela quer ser brutalizada; ela quer ser magoada, ela quer ser ferida. Esta é a premissa, o elemento principal, de toda a pornografia. Ela quer que lhe façam estas coisas desprezíveis. Ela gosta. Ela gosta. Ela gosta de ser atingida e gosta de ser magoada e gosta de ser forçada." Como dela não há nada publicado entre nós, vale bem a pena dar-lhe alguma folga nesta língua: "Os pornógrafos, modernos e antigos, visuais e literários, vulgares e aristocráticos, apresentam uma proposta consistente: o prazer erótico para os homens deriva da destruição selvagem das mulheres e baseia-se nela. Como o pomógrafo mais honrado do mundo, o Marquês de Sade (apelidado por alguns académicos de 'O Divino Marquês'), escreveu num dos seus momentos mais contidos e bem-comportados: 'Não haveria uma mulher na terra a quem eu desse alguma vez motivo para se queixar dos meus serviços tivesse eu a certeza de a poder matar depois.' A erotização do assassínio é a essência da pornografia, como é a essência da vida. O torturador pode ser um polícia a arrancar as unhas à vítima numa cela de prisão ou um homem dito normal empenhado no projecto de tentar foder uma mulher até à morte. O facto é que o processo de matar (e tanto a violação como a agressão são etapas desse processo) é o principal acto sexual dos homens na realidade e/ou na imaginação. As mulheres, enquanto classe, têm de permanecer em cativeiro, sujeitas à vontade sexual dos homens, porque o conhecimento de um direito imperial de matar, seja ele exercido em toda a sua extensão ou apenas parcialmente, é necessário para alimentar o apetite e o comportamento sexuais. Sem as mulheres como vítimas potenciais ou reais, os homens são, no actual jargão higienizado, “sexualmente disfuncionais”. (...) A coisa mais terrível da pornografia é que ela diz a verdade masculina. A coisa mais insidiosa da pornografia é que ela conta a verdade masculina como se fosse uma verdade universal. Aquelas representações de mulheres acorrentadas a serem torturadas são supostamente representativas das nossas aspirações eróticas mais profundas. E algumas de nós acreditam nisso, não é verdade? O mais importante na pornografia é o facto de os valores nela contidos serem os valores comuns dos homens. Este é o facto crucial que tanto a direita masculina como a esquerda masculina, nas suas formas diferentes mas que se reforçam mutuamente, querem esconder das mulheres. A direita masculina quer esconder a pornografia, e a esquerda masculina quer esconder o seu significado. Ambas querem ter acesso à pornografia para que os homens possam ser encorajados e energizados por ela. Mas, quer vejamos a pornografia ou não, os valores nela expressos são os valores expressos nos actos de violação e de espancamento das mulheres, no sistema legal, na religião, na arte e na literatura, na discriminação económica sistemática contra as mulheres, nas academias moribundas, e pelos bons e sábios e amáveis e iluminados em todos estes campos e áreas. A pornografia não é um género de expressão separado e diferente do resto da vida; é um género de expressão em plena harmonia com qualquer cultura em que floresça. Isto é assim quer seja legal ou ilegal. E, em qualquer dos casos, a pornografia funciona para perpetuar a supremacia masculina e os crimes de violência contra as mulheres porque condiciona, treina, educa e inspira os homens a desprezarem as mulheres, a usarem as mulheres, a magoarem as mulheres. A pornografia existe porque os homens desprezam as mulheres, e os homens desprezam as mulheres em parte porque a pornografia existe." Já aqui fica qualquer coisa, e serve como um bom balanço para a conversa com Maria João Faustino, feminista da linha dura, o que quer apenas dizer que tem já um longo percurso feito no estudo da violência sexual, e está a par, não do discurso cheio de boas intenções, bons sentimentos, mas do que outras antes, igualmente empenhadas, foram escrevendo e manifestando, sempre com risco, sempre pagando o preço, e, além de saber ler os indíces, tem desenvolvido várias das questões que ainda só começam agora a ser tratadas superficialmente na comunicação social, como o tema do consentimento sexual. Além disso, o trabalho crítico pauta-se ainda pela colaboração com associações feministas e de apoio a vítimas e sobreviventes de violência sexual.
Não precisa de criatividade. Aquelas piadas que o pessoal fala, ah, o Ubisoft fez um monte de jogo igual um atrás do outro, lançava todo ano um Assassin's Creed, um God of War, um Gears, um sei lá o quê, esses jogos que viram uma série meio no automático, que alguma hora começa a não se importar muito se está sendo criativo ou não, mas só está querendo girar a máquina. E esse girar a máquina é o tiro no pé, porque existe uma necessidade do capital de se reproduzir constantemente, sempre em ampliação. Isso é uma demanda. Por quê? Porque o acionista, se a indústria do videogame não tiver sempre crescendo, ele tira o dinheiro dele dessa ação e vai botar em ação de outra coisa, vai, sei lá, botar em uma fábrica de carros elétricos, vai botar em uma indústria de energia eólica, ele vai botar em qualquer lugar. O capital é móvel, ele não tem compromisso com nada. Então, a indústria fica refém disso. Isso leva para essa crise criativa um pouco que a gente está batendo agora, por isso que tem muitos estúdios fechando, porque a indústria está chegando num ponto que não tem muito para onde fugir, ela vai parar de crescer igual crescia antes. E começa, pelo menos, a bater no teto, se não a diminuir. E aí, nesse sentido, eu acho muito engraçado, porque aí tem essas terminologias que os Estados Unidos gostam muito, que é o AAA, que é uma coisa muito de mercado. Eles usam isso para tudo, usam isso para o mercado imobiliário, usam isso para fazer rating, para fazer um escalonamento. Acompanhe o Diálogo infinito sobre games via WhatsApp.Com João Varella, Alexandre Sato, Thomas Kehl, Marcos Kiyoto e João R2 analógicos
Um escritor que foi jornalista. Um romancista que é argumentista. Um grande repórter que nos ofereceu frescos de impressões do cerco de Saraievo ou na missão de paz num barco até Timor. Rui Cardoso Martins, autor dr uma escrita única, de célebres crónicas judiciais onde se retrata a nossa sociedade e, não menos importante criador de frases como “penso eu de que” dita pela personagem do Contrainformação que representava o mais mítico dos presidentes de clubes de futebol portugueses. Esta edição está carregada de boas histórias. Aquelas histórias onde se responde à pergunta “Afinal o que está em causa aqui? Há conversas que nos fazem viajar no tempo, atravessar fronteiras e mergulhar em mundos que, à primeira vista, parecem distantes. A entrevista com Rui Cardoso Martins é uma dessas viagens. Ele é um contador de histórias nato. Seja na literatura, no jornalismo ou no humor, a sua escrita é um jogo constante entre a ironia e a profundidade, entre o detalhe do quotidiano e o impacto dos grandes acontecimentos da história recente. É um dos poucos escritores portugueses que transita com naturalidade entre registos tão diferentes como o romance, a crónica, o argumento de cinema e a televisão. Nesta conversa, percorremos a sua trajetória desde os primeiros passos no jornalismo, passando pela experiência como repórter internacional em cenários de guerra, até ao seu impacto no humor português e na literatura contemporânea. Uma Vida Entre a Palavra e o Mundo Rui Cardoso Martins começou no jornalismo nos anos 90, num momento de transformação da imprensa em Portugal. Foi um dos repórteres fundadores do jornal Público, onde aprendeu o ofício na escola dura das redações, entre máquinas de escrever, cigarros acesos e chefes de redação que gritavam ordens por cima das secretárias. Foi no Público que começou a construir uma assinatura própria, com uma escrita que misturava rigor e criatividade. Depressa percebeu que a notícia não era só uma questão de factos, mas também de como os factos eram contados. Ao longo dos anos, aprimorou um estilo que tornaria inconfundível: um olhar atento para o detalhe humano, uma ironia afiada e uma capacidade rara de transformar o banal em extraordinário. Mas o jornalismo não o manteve somente nas redações. Desde cedo, partiu para o terreno e viu de perto acontecimentos que moldaram a história recente. Esteve no cerco de Saraievo, testemunhou o medo e a fome de uma cidade destruída pela guerra. Acompanhou as primeiras eleições livres na África do Sul, um momento que simbolizou o fim do ‘apartheid' e o nascimento de uma nova democracia. E embarcou no Lusitânia Expresso, a missão de solidariedade que tentou furar o bloqueio a Timor-Leste. O contacto com a guerra, a violência e a injustiça foram marcantes. Mas talvez o mais impressionante seja a forma como nunca perdeu o sentido crítico nem a capacidade de encontrar humanidade mesmo nas situações mais brutais. O Humor Como Arma e o Impacto na Televisão Se o jornalismo lhe deu o rigor e o olhar clínico sobre a realidade, o humor deu-lhe uma outra ferramenta poderosa: a sátira. Rui Cardoso Martins foi um dos criadores de Contra-Informação, o programa que, durante anos, disse coisas que mais ninguém ousava dizer sobre a política portuguesa. Foi também um dos argumentistas de Herman Enciclopédia e ajudou a criar personagens e frases que se tornaram parte da cultura popular. Para muitos, o humor político em Portugal nunca foi tão ácido e certeiro como nessa altura. A televisão deu-lhe outro tipo de notoriedade e permitiu-lhe explorar um registo diferente. Mas, para Rui, a sátira nunca foi somente entretenimento. Sempre foi uma forma de resistência, de expor as contradições do poder e de obrigar o público a pensar. A Literatura e o Olhar para a Vida Real A dada altura, a escrita tornou-se o seu grande território. Primeiro com as crónicas judiciais Levante-se o Réu, onde transformou julgamentos banais em relatos literá...
Bom dia, boa tarde e/ou boa noite! Desculpe pela bagunça, mas é totalmente cabisbaixo e - confesso - um pouco decepcionado, que novamente trazemos mais episódio do pior podcast da podosfera!!! No dia de hoje, levantamos aquelas vezes que nos amarguraram ou amarguramos alguém... Aquelas vezes que nos frustraram ou que frustramos alguém... Aquelas vezes que a decepção veio por meio de golpes de marketing de pessoas mau caráter, pelo tempo que nada perdoa ou por bifes. DOAÇÕES: pix@xorume.com.br FEED COMPLETO: https://soundcloud.com/xorume-podcast
Eu e minha comadre sempre fomos muito amigas e a gente adorava conversar sobre nossas experiências sexuais. O marido dela era cansado, mas o meu era safado. Chamamos ela para tomar umas caipirinhas e umas cervejas. Passado um tempo, todos nós já estávamos sem roupa e se masturbando com as brincadeiras que a minha comadre fazia comigo e com o meu marido. O safado realizou o nosso desejo de meter ao mesmo tempo em mim e nela. Aquelas cavalgadas nos fizeram gozar até se contorcer. Conto erótico narrado. Locução: @ouveamalu
Toninho Horta, el autor de nuestra sintonía ('Aquelas coisas todas'), cumple 76 años este 2 de diciembre. Le escuchamos en trío con Gary Peacock y Billy Higgins ('Pica pau'), con la Orquesta Fantasma ('Durango kid', 'Magical trumpets', 'Bons amigos'), en solitario ('For my children', 'Canto de desalento', 'Falso inglês') y con Pat Metheny ('Prato feito', 'Manoel o audaz' -canta Lô Borges-). Y lo que tocó en directo en el estudio de Radio 3, el pasado 5 de noviembre: en solitario con su guitarra de cuerdas de nylon 'Pedra da lua'/'Moonstone' y, con Jorge Pardo a la flauta, 'Cravo e canela' y 'Aquelas coisas todas'.Escuchar audio
Os ingleses têm uma expressão original para descrever o momento em que uma situação negativa se agrava: “the plot”, isto é, o enredo, “thickens”, ou seja, engrossa, ou ainda, se complica. A melhor tradução é: “o caldo engrossa”. É o que está acontecendo na Alemanha. Flávio Aguiar, analista político, de BerlimNa quarta-feira da semana passada, pela manhã um choque elétrico percorreu todo o continente, inclusive a Alemanha: Donald Trump foi eleito pela segunda vez presidente dos Estados Unidos. Os partidos e políticos de extrema-direita exultaram. Os de centro e de esquerda ficaram em estado de choque. À noite, um novo choque elétrico se espalhou: o chanceler Olaf Scholz, do Partido Social Democrata (SPD, na sigla alemã), demitiu o ministro das Finanças, Christian Lindner, do FDP (Freie Democratische Partei, usualmente traduzido por Partido Democrático Liberal). Em consequência, a coalizão que formava o governo, chamada de “Semáforo”, devido às cores representativas dos partidos, se desfez. Aquelas cores eram o vermelho (SPD), o amarelo (FDP) e o verde, da Aliança 90/Verdes.Desde o começo, em 2021, quando Scholz tornou-se o chanceler, a coalizão foi descrita como “instável”. Com três partidos, ela reunia dois descritos na mídia do país, como de “centro-esquerda”, o SPD e os Verdes, e um de “centro-direita”, o FDP. No plano dos direitos humanos ou da política externa não havia grandes divergências entre eles, mas no econômico e administrativo, sim. O SPD e os Verdes queriam investimentos públicos, e Lindner se opunha.A partir de 2022 a economia alemã entrou em queda livre. A adesão do governo de Berlim às sanções econômicas contra a Rússia e ao apoio militar e financeiro à Ucrânia provocaram de imediato a suspensão do fornecimento de gás por parte da Gazprom, a estatal russa. E o gás russo era vital para a indústria alemã. Ao mesmo tempo, a guerra na Ucrânia provocou o aumento de preço dos insumos e de produtos agrícolas que vinham daquele país (e em menor escala da Rússia), como fertilizantes e o óleo de girassol. Resultado: inflação subindo, sobretudo no custo da energia e dos alimentos, com reflexos na habitação e na saúde, fechamento de indústrias, o consequente aumento das taxas de desemprego, sobretudo entre os jovens, queda no consumo interno e nas importações e exportações.Popularidade do governo em quedaEfeito imediato: a popularidade do governo despencou. Em sucessivas eleições regionais, SPD, Verdes e o FDP começaram a se sair muito mal. Com as eleições federais previstas para o ano que vem, as oposições de direita começaram a crescer nas intenções de voto. Hoje a União Democrata Cristã (CDU) ocupa o primeiro lugar. O AfD, (de Alternative für Deutschland, Alternativa para a Alemanha), de extrema-direita, ultrapassou o SPD e está em segundo.Uma desavença interna roeu as entranhas da coalizão governamental. O SPD e os Verdes desejavam aumentar os investimentos públicos para socorrer a indústria e a agricultura. O FDP bloqueava a iniciativa, aferrando-se ao princípio da austeridade fiscal.Afinal, na noite de quarta-feira passada o enredo e o caldo engrossaram e a corda rompeu-se. Scholz acusou Lindner de trair a sua confiança, e demitiu-o. Lindner saiu atirando: disse que Scholz levara o país à incerteza. Dois dos outros três ministros do governo que são do FDP se demitiram. O dos Transportes preferiu sair do partido e ficar no governo. Resultado: um ar de Titanic se espalhou pelo governo e pelo país, num momento em que o iceberg Trump aparecia no horizonte.A Alemanha está com um governo fraco, minoritário, e com uma economia à deriva, beirando o naufrágio. Scholz anunciou a realização de um voto de confiança no Bundestag, o Parlamento Federal, para janeiro de 2025, com a possível antecipação das eleições para março. A CDU e o AfD querem que tudo aconteça ainda antes. A Comissão Eleitoral do país alertou que a preparação do pleito exige tempo, e que o Natal está logo ali, paralisando o país por duas semanas, pelo menos. Em resumo, o caldo engrossou mesmo, e ninguém sabe quando a Alemanha sairá do buraco em que se meteu.
Quantas vezes passamos pelos dias sem prestar atenção nos detalhes que nos cercam? A vida é uma coleção de pequenos momentos, e são eles que, no final das contas, formam a nossa história. No entanto, na correria do cotidiano, muitas vezes deixamos passar despercebidas as alegrias simples: o cheiro de café fresco pela manhã, o brilho do sol nas folhas, o riso de uma criança. Estes são os verdadeiros tesouros da vida, presentes diários que, se não prestarmos atenção, se perdem no turbilhão de preocupações. A felicidade plena não está em momentos extraordinários, mas em nossa capacidade de perceber a beleza no comum. Cada dia é uma nova oportunidade para vivermos com presença, para saborearmos as pequenas bênçãos que se escondem nas entrelinhas da rotina. Quando olhamos para trás, o que nos conforta não são os grandes marcos, mas as pequenas memórias que aquecem o coração. Aquelas manhãs calmas, conversas tranquilas, o abraço apertado que demos sem pressa. Se hoje você está apressado, pare por um instante. Respire. Olhe ao redor e veja os pequenos milagres que estão acontecendo diante dos seus olhos. Esses são os momentos que realmente importam. Aproveite-os, porque a vida, em sua essência, é feita de pequenas dádivas diárias. O que você está vivendo agora é único, e, quando você se permitir ver isso, verá que a felicidade sempre esteve mais perto do que imaginava.
Quantas vezes passamos pelos dias sem prestar atenção nos detalhes que nos cercam? A vida é uma coleção de pequenos momentos, e são eles que, no final das contas, formam a nossa história. No entanto, na correria do cotidiano, muitas vezes deixamos passar despercebidas as alegrias simples: o cheiro de café fresco pela manhã, o brilho do sol nas folhas, o riso de uma criança. Estes são os verdadeiros tesouros da vida, presentes diários que, se não prestarmos atenção, se perdem no turbilhão de preocupações. A felicidade plena não está em momentos extraordinários, mas em nossa capacidade de perceber a beleza no comum. Cada dia é uma nova oportunidade para vivermos com presença, para saborearmos as pequenas bênçãos que se escondem nas entrelinhas da rotina. Quando olhamos para trás, o que nos conforta não são os grandes marcos, mas as pequenas memórias que aquecem o coração. Aquelas manhãs calmas, conversas tranquilas, o abraço apertado que demos sem pressa. Se hoje você está apressado, pare por um instante. Respire. Olhe ao redor e veja os pequenos milagres que estão acontecendo diante dos seus olhos. Esses são os momentos que realmente importam. Aproveite-os, porque a vida, em sua essência, é feita de pequenas dádivas diárias. O que você está vivendo agora é único, e, quando você se permitir ver isso, verá que a felicidade sempre esteve mais perto do que imaginava.
Leitura bíblica do dia: Hebreus 4:12-13 Plano de leitura anual: Isaías 32-33; Colossenses 1 Estevão era um comediante talentoso e em ascensão. Criado num lar cristão, ele questionava a sua fé desde o acidente que levara o seu pai e dois irmãos e a abandonou após a adolescência. Numa noite fria, ele a reencontrou nas ruas da cidade. Alguém lhe deu um Novo Testamento de bolso, e ele abriu numa página qualquer. Bateu os olhos no trecho que falava sobre a ansiedade: Mateus 6:27-34, parte do Sermão do Monte. Aquelas palavras acenderam um fogo em seu coração: “Fui completamente iluminado naquela hora; li o sermão naquela esquina fria, e minha vida nunca mais foi a mesma”. Esse é o poder das Escrituras. A Bíblia é diferente dos outros livros porque ela é viva. Não somente lemos a Bíblia; ela também nos lê: ela é “mais cortante que qualquer espada de dois gumes, penetrando entre a alma e o espírito […], trazendo à luz até os pensamentos e desejos mais íntimos” (Hebreus 4:12). A Bíblia contém a força mais poderosa do planeta. Ela é capaz de nos transformar e levar à maturidade espiritual. Vamos ler a Palavra de Deus em voz alta, pedindo ao Senhor que transforme o nosso coração. Deus promete que a Sua palavra “…sempre produz frutos. Ela fará o que desejo e prosperará aonde quer que eu a enviar” (Isaías 55:11). Nossa vida nunca mais será como antes. Por: Mike Wittme
O órgão digital americano 'Politico' publicou nesta quinta-feira um extenso artigo intitulado "Todos devem ser decapitados" em que o seu autor, o jornalista Alex Perry, evoca os abusos alegadamente cometidos entre Abril e Julho de 2021 em Cabo Delgado por militares moçambicanos que garantiam a segurança da plataforma da gigante petrolífera francesa Total em Afungi. De acordo com o que é relatado neste artigo, os referidos militares prenderam um grupo de 180 a 250 habitantes locais sob a acusação de participarem na insurreição ocorrida em finais de Março de 2021 na vila de Palma, nas imediações das instalações da Total. Durante três meses, refere Alex Perry, essas pessoas estiveram amontoadas dentro de contentores à entrada da plataforma da petrolífera, foram espancadas, torturadas, e algumas delas executadas. Só terão sobrevivido 26 pessoas.A Total que, entretanto, suspendeu o seu projecto orçado em 50 mil milhões de Dólares para a exploração de gás natural em Cabo Delgado e que ainda não retomou as suas actividades devido à insegurança, refere que não tinha "conhecimento dos alegados acontecimentos descritos".Na sequência de uma auditoria efectuada nomeadamente pelo diplomata francês Jean-Christophe Rufin, o jornalista Alex Perry afirma que a petrolífera optou por deixar de pagar directamente ao exército o seu contributo para a segurança do local, passando a pagar ao governo, no intuito de cortar qualquer elo directo com o conflito em curso em Cabo Delgado.Aqui em França, as alegações de violações dos Direitos Humanos por parte de elementos das forças armadas moçambicanas e a eventual responsabilidade da Total nesta situação têm merecido a atenção de uma comissão parlamentar de inquérito, alguns eleitos e ONGs reclamando uma investigação por parte da justiça e também que a Total saia de Cabo Delgado.Foi sobre o conteúdo deste inquérito que conversamos com João Feijó, investigador do Observatório do Meio Rural, que conhece profundamente a situação de Cabo Delgado e não se mostra surpreendido com as revelações desta investigação.RFI: Já tinha conhecimento das situações que são relatadas no artigo de Alex Perry?João Feijó: Não é a primeira vez que há relatórios internacionais a denunciar alegadas violações de Direitos Humanos por parte das Forças de Defesa e Segurança de Moçambique e a Human Rights Watch e a Amnistia Internacional já por várias vezes o tinham feito em Macomia, em Quissanga, inclusivamente realizadas até pelo grupo de mercenários 'Advisory Group'. Vários textos académicos publicados, por exemplo, pela Unirovuma ou pelo Observatório do Meio Rural, vêm denunciando situações de excesso de zelo por parte dos militares moçambicanos. A minha experiência no terreno, a falar com as populações, leva a concluir que as pessoas têm muito medo da tropa moçambicana, sobretudo a população da costa muçulmana. Não tanto a população maconde cristã do interior, mas sobretudo a população islâmica, grupos etnolinguísticos predominantemente muçulmanos. Então, a tropa moçambicana não fala as línguas locais, não tem uma formação e um entendimento socioantropológico da população local, não entende a origem do conflito. A formação que tem é que basicamente sente que o inimigo não tem rosto e 'não podemos confiar em ninguém'. Logo, desconfiam profundamente da população. E a verdade é que os guerrilheiros dos Al-Shabab, como a população lhe chama, têm apoio de vários sectores da população e, na verdade, são filhos da terra que dão informações aos soldados, que infiltram armas, que recrutam, que se voluntariaram ou que são capturados, que fazem negócios de logística. Portanto, colaboram com os Al-Shabab. Então, como numa guerra de guerrilha, ninguém tem escrito na testa se é ou não Al-Shabab, os militares, numa situação de desespero, de fadiga, que não falam as línguas locais, que assistiram à morte de seus camaradas assassinados, entram em clara situação de stress ou de burn-out e cometem excessos. Houve vários vídeos que foram divulgados nas redes sociais que mostram, por exemplo, um vídeo, se calhar o mais sensacionalista, foi o vídeo da execução de uma mulher por parte de um grupo de militares que estavam com a farda do exército moçambicano e que falavam português e que no final, depois de terem baleado pelas costas, orgulharam-se de terem morto um Al-Shabab. Na verdade, mataram uma mulher nua, a sangue frio pelas costas, que não estava armada. Portanto, este vídeo é apenas um exemplo. Houve outros vídeos que circularam de militares a degolar outras pessoas. Houve um período que foi aquele período de 2020-2021, em que foram cometidos muitos excessos por parte de uma tropa que não tinha o controlo da situação, que não tinha preparação militar, que não tinha logística, que não tinha equipamentos, não tinha uma rede de inteligência, um apoio aéreo na verdade, a tropa moçambicana também é vítima desta situação. São miúdos que são enviados para a frente de batalha sem preparação para um exército que não está organizado, com problemas, se calhar também de liderança e com problemas logísticos e depois descarregam na população. Esta ideia é largamente sabida. Não é uma novidade para ninguém. Aliás, a história das Forças Armadas moçambicanas, desde a guerra da Renamo chamada 'A Guerra dos 16 Anos' e a história da violência contra civis, precisamente porque em guerras de guerrilha, muitos civis estavam no sítio errado, na hora errada e pactuaram com a tropa guerrilheira que se insurgiu contra o Estado moçambicano. Então, estão tão documentadas as violações de Direitos Humanos perpetuadas pela tropa moçambicana que estes relatos não deixam as pessoas assim tão surpreendidas quanto isso.RFI: Relativamente a este caso, acha que também é uma questão de falta de preparação, de desconfiança dos militares relativamente a populações que são descritas neste artigo como sendo inofensivas?João Feijó: É preciso contextualizar o que aconteceu aqui. Há ali alguma imprecisão no texto do Alex Perry. A cidade de Palma não esteve ocupada pelos insurgentes durante vários meses, como ele diz. Houve o ataque de Março de 2021 e, de facto, a insurgência ocupou e controlou ali o centro da vila, a partir de onde organizou pilhagens e raptos e fez destruições e assassinatos e levavam as pessoas para cima (mais a norte) e regressavam. Ao fim de mais ou menos uma semana saíram e a tropa moçambicana ocupou a vila. Depois, em Abril, Maio e Junho, houve mais duas tentativas de ataque por parte dos Al-Shabab. Portanto, a partir de Março, não haviam ali jornalistas. Grande parte da população havia fugido ou estava aglomerada em reassentamentos, ou estavam escondidos nas matas ou nas ilhas, ou tinham fugido para o sul via Mueda, ou tinham fugido para Tanzânia e depois foram repatriados para Moçambique, via no governo. Portanto, a maioria da população estava escondida ali nas matas e era essa população que estava ali nas matas, que era a população de que a tropa moçambicana desconfiava, porque achavam que podiam ser guerrilheiros, que estavam ali a fingir que eram camponeses. Então há um esforço por parte da tropa moçambicana de fazer uma contra-ofensiva, ocupar aquelas aldeias em volta de Afungi. Então, nesse esforço, a população que estava dispersa no mato foi acantonada junto a alguns bastiões militares, com o objectivo de separar a água do peixe e contrariar a guerra e alargar o perímetro de segurança à volta de Afungi e proteger este grande projecto económico. Porque a doutrina moçambicana é entre proteger a população e proteger um grande projecto económico, geralmente opta-se por proteger o grande projecto económico. E foi o que aconteceu. Durante o ataque a Palma, as forças de segurança concentraram-se sobretudo na defesa do projecto de Afungi, do qual o Estado moçambicano é accionista. Ainda que o accionista maioritário seja a Total Energie, o Estado moçambicano também é accionista.Então, houve este esforço de aumentar o perímetro de segurança e, lá está, como não era claro quem é que é guerrilheiro, quem não é guerrilheiro, houve muita gente que foi confundida e foram presos e torturados. No meio deles provavelmente alguns eram Al-Shabab, outros não. Mas agora, o que eu acho que também aqui é importante reter é que a tropa moçambicana não domina as línguas locais, não conhece as características socioantropológicas daquela população. São indivíduos que são pescadores, são indivíduos que são comerciantes e que geralmente têm sempre dinheiro no bolso. Porquê? Porque vão à pesca, têm peixe e vendem. Então, nestas rusgas que existiam, quando apanhassem alguém que tinha uma quantia mais avultada no bolso, 5 a 10.000 Meticais -estamos a falar que já em 200 Dólares- era logo motivo para desconfiar que ele seria Al-Shabab, porque os Al-Shabab geralmente tinham dinheiro no bolso. Como grande parte destes militares, muitos não eram da região, não eram pescadores, não eram muçulmanos, não eram comerciantes, portanto, não entendiam estas características da população. Desconfiavam muitas vezes de pessoas das quais não tinham motivos para desconfiar, se tivessem tido uma ou outra preparação para as interrogar.RFI: A questão que está colocada neste artigo é até que ponto é que a Total sabia ou não desta situação e era ou não responsável disso?João Feijó: Eu já tinha ouvido essas histórias por parte das populações. Aquilo que o Alex Perry relata neste texto, já me tinha sido confidenciado a mim por parte de aldeões daquela zona. Aquelas populações que viviam ali, vivenciaram este tipo de episódios ou têm familiares que foram vítimas destes episódios. Numa das aldeias, chegaram a falar dos 70 jovens que desapareceram das mãos das Forças de Defesa e Segurança e quando eles foram perguntar aos militares o paradeiro dos respectivos familiares, a resposta que tiveram foi 'os vossos familiares são Al-Shabab'. A Vila de Monjane foi muitas vezes atacada pelos Al-Shabab e desconfiava-se que aquela vila estava altamente infiltrada com indivíduos pertencentes a este grupo rebelde. Mas da parte dos aldeões também ouvi a versão de que alguns destes ataques eram feitos pelas próprias Forças de Defesa e Segurança, uma vez que sabiam que parte daquela população tinha recebido muito dinheiro e indemnizações porque tinham saído das terras e, com esse dinheiro, haviam comprado electrodomésticos, plasmas, painéis solares. Portanto por parte da população, havia discursos para todos os lados ou que eram Al-Shabab os que atacavam, ou que eram os próprios militares que atacavam. A mim, custa-me a acreditar que a Total não tivesse tido informações deste excesso de zelo por parte dos militares, porque este excesso de zelo e estas atrocidades já vinham sendo relatadas em vários relatórios internacionais. Portanto, tinham que estar muito distraídos para não saberem o que estava a acontecer ou pelo menos para não perceberem que havia indícios de atrocidades cometidas pelas Forças de Defesa e Segurança, porque toda a população que vivia ali, sabia do que se estava a passar e todos os investigadores independentes e indivíduos de organizações não-governamentais tinham alguma informação de que as coisas não estavam bem. Aliás, eu, para ser sincero, eu noto que as pessoas que eram meus assistentes de pesquisa em Palma tinham muito medo das Forças Armadas de Moçambique. E isso ilustra qualquer coisa. Esse trauma e esse medo que têm, deve vir de alguma experiência vivida ou ouvida ou contada que as pessoas tiveram. Até porque é aos militares ruandeses que a maior parte da população, a esmagadora maioria da população, agradece e recorre sempre que tem algum problema. As Forças Armadas Moçambicanas são consideradas corruptas, oportunistas, desconfiadas e violentas. Mas entre os militares da FADM que participavam na escolta do pessoal que trabalhava em Afungi ou que em algum momento fez trabalho em Afungi -eu inclusive- chegavam muitas vezes a transmitir esta representação de que 'são estes aqui que são os confusos, são estes aqui que são traiçoeiros', referindo-se à população como indivíduos em quem não podemos confiar e que apoiam em segredo os Al-Shabab. Mas aqui é óbvio que sectores da população apoiam os Al-Shabab. Não serão a maioria, mas há indivíduos que, de facto, têm ligações e apoiam os Al-Shabab. Depois, não se conseguindo distinguir -porque as pessoas não têm escrito na testa que 'eu sou terrorista ou eu não sou terrorista' há depois um excesso de zelo. E paga o justo pelo pecador. RFI: A linha de defesa da Total é que "não tinha conhecimento destes casos" e inclusivamente, recentemente deixou de pagar directamente ao exército moçambicano a sua contribuição para a segurança naquela zona e passou agora a pagar directamente ao próprio governo moçambicano. Julga que isto é suficiente para a Total evitar problemas? João Feijó: Eu não sou jurista. Agora, aqui há uma coisa que é preciso ver primeiro: quem é responsável pela segurança dos moçambicanos não é uma empresa multinacional, é o Estado moçambicano. A função da empresa multinacional, neste caso de extracção de gás, é pagar impostos e depois, com esses impostos, é a função do Estado promover a segurança das pessoas. No entanto, a partir do momento em que moçambicanos se rebelam contra o Estado, a partir do momento em que esses moçambicanos criam um grupo armado não-estatal, a partir do momento em que Total é sócio do Estado moçambicano num consórcio chamado Moçambique LNG e a partir do momento em que a Total paga directamente à tropa moçambicana para proteger as suas instalações ou instalações das quais é proprietária ou accionista, directa ou indirectamente, a organização assume um lado do conflito e torna-se vulnerável perante abusos dessa tropa que depois que não consegue controlar. Unicamente, o que podem fazer é ameaçar cortar o valor no caso de haver denúncias de violação de Direitos Humanos. A única coisa que podem fazer é encaminhar as denúncias para o comando, depois fazerem investigação, mas depois são militares a investigar outros militares e não se garante, depois, que seja uma investigação justa, independente e eficaz. Até é isto que constava no relatório do Jean-Christophe Rufin, que era precisamente este conselho que a Total dever-se-ia proteger e não deveria pagar directamente aos militares, porque depois ficava vulnerável a qualquer acto que eles pudessem realizar.RFI: Face a esta situação, qual é o papel que assume o Estado moçambicano? O que é que eventualmente deveria fazer? A seu ver, porque é que não houve, por exemplo, algum tipo de reforma no seio das Forças Armadas para evitar essas derrapagens?João Feijó: Mais importante que isso, no curto prazo, o Estado moçambicano deveria ter realizado um luto nacional, deveria ter realizado uma cerimónia ali junto da população e, ainda que simbolicamente, devia ter reconhecido a incapacidade que teve de proteger a população. Deveria ter tido até a coragem de pedir desculpa às vítimas. Devia ter feito uma investigação sobre o que realmente aconteceu e depois reparar as pessoas pelos danos causados. Isto seria fazer cumprir a Constituição. Mas este tipo de atitude é ficção científica. Não entra na cultura política moçambicana o Estado pedir desculpa à população por ter falhado com o seu dever de proteger a população. Portanto, isto é algo que que é praticamente impossível de acontecer, porque se houvesse esta atitude política de pedir desculpa à população, isto poderia significar uma desmoralização ainda maior das Forças de Defesa e Segurança, porque elas são vítimas também desta guerra. Eles recebem salários claramente insuficientes para garantirem a sua subsistência, têm problemas de logística, não têm qualquer formação para enfrentar uma guerra destas, não têm apoios aéreos, apoios médicos e muitas vezes, quando morrem em combate, a família nem é informada ou informada muito tempo depois, ou nem recebe o corpo. Portanto, há tantas fragilidades institucionais que se os militares fossem responsabilizados por estes abusos que realizaram, o nível de desmotivação e desmoralização seria muito maior, ou até de insubordinação depois em relação às chefias. Portanto, a solução que é adoptada pelo Governo de Moçambique é fazer um silêncio que depois, por parte da população, é entendido como um silêncio cúmplice. Portanto, 'eles não falam é porque estão de acordo e é porque sabem o que aconteceu e calam-se'. Depois, as reformas que era preciso realizar, são reformas estruturais que são muito difíceis de realizar, porque isto mexe com a reorganização das Forças Armadas, com um maior controlo efectivo dos negócios de logística que são realizados durante os períodos de guerra, que não são escrutinados pelo Tribunal Administrativo. Portanto, as forças de segurança recebem cada vez mais fatia do Orçamento de Estado, mas não há um escrutínio, nem tão-pouco numa comissão específica da Assembleia da República para estes assuntos de segurança. Então a guerra torna-se funcional e o estado das coisas torna-se funcional. E depois o problema da fragilidade das instituições não é apenas das Forças Armadas de Moçambique. É transversal a todos os sectores da sociedade moçambicana. Então, é um problema estrutural. Por alguma razão, foi preciso pedir o apoio de tropas ruandesas e do SAMIM para estabilizar novamente aquela região, porque a tropa moçambicana tem problemas estruturais profundos que vão demorar vários anos a resolver. Pois agravam-se as tensões internas que existem dentro do governo e dentro do partido, de competições por negócios de segurança, como ficou patente na sequência das 'dívidas ocultas' e da passagem da administração Guebuza para a Administração Nyusi e como é que foi, depois, gerido aquele processo de defesa da costa, daqueles barcos e daquele equipamento todo que foi adquirido, que depois não foi utilizado com o argumento de que esse equipamento não servia, mas na verdade pode estar associado a negócios e comissões relacionadas com a aquisição de equipamento militar. RFI: Esta semana, o Presidente da República disse que o seu executivo tem andado a trabalhar no sentido de a Total retomar às suas actividades. A própria Total, há uns tempos atrás, também disse que previa regressar a Cabo Delgado e, eventualmente, começar daqui a dois ou três anos a efectivamente explorar o gás. O que é que de facto foi feito pelo executivo moçambicano para a Total regressar a Cabo Delgado? João Feijó: Nunca foram apresentados claramente por parte da Total quais eram os indicadores que deveriam estar satisfeitos para que a Total regressasse. No entanto, esteve mais ou menos implícito nas declarações que haveria condições para tal regressar, quando a população regressasse primeiro, quando houvesse segurança e quando as funções do Estado também regressassem, reabrisse as escolas, os centros de saúde e por aí fora. A verdade é que num raio de 50 quilómetros de Afungi, foi garantido a segurança por parte das tropas ruandesas, juntamente com a tropa moçambicana. A tropa moçambicana aguentou aquele período do primeiro semestre de 2021 e nesse aspecto, há que reconhecer, à custa desta brutalidade toda que está relatada no relatório do Alex Perry e que funcionários da Total conheciam, porque quando estive em Afungi, vários funcionários da Total implicitamente deixavam essa ideia que tinham conhecimento de algum excesso. Então a questão da segurança está garantida. Em segundo lugar, a população regressou e as funções do Estado regressaram, sobretudo ao nível da educação e da saúde, muito mais precários do que eram antes da guerra, não tanto ao nível da justiça. Portanto, ao nível da justiça, não há um tribunal em Palma a funcionar, não há um juíz a residir em Palma, não há um procurador. A própria prisão foi destruída, inclusivamente em Mocímboa da Praia. Portanto, em Palma e em Mocímboa da Praia, que são no fundo, o epicentro deste grande investimento do gás, não existe uma instituição da Justiça a funcionar devidamente. Os julgamentos têm que decorrer até em Pemba ou em Mueda e nem há dinheiro para transportar as pessoas. E há pessoas que estão presas há meses a a guardar julgamento. Isto num sítio onde vai ser feito um investimento de biliões de Dólares. Há aqui aspectos ainda a melhorar. O que é que o governo fez para estabilizar aquela zona? Eu acho que quem realmente estabilizou aquela zona foi, primeiro, a tropa ruandesa, com uma acção de contraterrorismo que de facto foi eficaz porque conseguiu conquistar a confiança da população, em paralelo com a Total Energie que criou o melhor projecto de contra-insurgência ali naquela zona à volta de Afungi. Por isso é que nós chamamos aquele território do 'Totalândia'. Aquilo é administrado simbolicamente pelo Estado moçambicano, mas é um Estado profundamente descapitalizado, que nem tinha sequer condições para operar e era a Total que disponibilizava os contentores para eles poderem trabalhar, os computadores, os subsídios, inclusivamente para emissão dos próprios bilhetes de identificação e números de identificação fiscal, porque era preciso depois pagar subsídios e as pessoas tinham que emitir documentos, tinham que abrir contas bancárias para receberem as compensações. Então era a Total que ajudava o Estado a emitir os próprios documentos de identificação. A Total deu um grande apoio ao Estado para se instalar ali. Portanto, o Estado moçambicano, uma vez que a Total já fazia este esforço no nordeste, concentrou o seu apoio, sobretudo no sul da província, porque lá tinha consciência que seria a Total a gastar esse valor. Agora parece-me que a maior parte das condições já estão reunidas ali no terreno e acho que a Total hoje está disposta a reiniciar as suas actividades. Mas parece-me que são os investidores aqueles que estão mais relutantes em investir. Penso que estão na expectativa, talvez de garantir esta questão da segurança, estão talvez na expectativa de saber quais serão as decisões climáticas que vão ser tomadas a nível global. Podem estar também na expectativa de saber o que é que os principais governos vão decidir em relação à política de gás. Eu penso que são estes fundos internacionais, estes fundos de pensões, que vão colocar o dinheiro neste grande projecto, que estão os mais relutantes em investir. RFI: E lá está, os investidores já não estão assim tão entusiasmados com o projecto da Total em Cabo Delgado. Há também operadores económicos em Cabo Delgado que não vêem com tão bons olhos este projecto e entretanto, aqui em França, há eleitos e também ONG's que reclamam o fim deste projecto, a saída da Total de Cabo Delgado e inclusivamente a abertura de um inquérito. Julga que este é um cenário plausível? João Feijó: O que seria o ideal aqui é que fosse a sociedade moçambicana a pressionar o Estado a realizar um inquérito para se avaliar exactamente o que é que aconteceu e corrigirem-se esses erros e responsabilizarem-se as pessoas e fazerem-se reformas. Acontece que o governo moçambicano não é particularmente sensível às pressões das pessoas. O pacto social moçambicano não prevê este escrutínio da população às acções do Governo, não obstante haver esta possibilidade de eleições de cinco em cinco anos. Então, o Estado moçambicano, muitas vezes, é mais sensível às pressões externas e neste caso, seriam as pressões da parte de um grande investidor -a Total- poderia ter um papel aqui importante, se dissesse 'nós só vamos regressar no dia em que houver aqui uma reforma e uma investigação neste aspecto, neste e neste', o Estado moçambicano aí talvez fizesse alguma ginástica para realizar um relatório e, de alguma forma criar uma narrativa para justificar o que aconteceu agora a nível internacional. Se a esquerda europeia tem capacidade de obrigar a Total fazer essa investigação e responsabilizar a Total, eu não sei. Mas tudo vai depender das encruzilhadas políticas que houver aí na Europa e dos jogos de interesses e dos lobbys. Se houver lobbys contra o gás, poderão usar este incidente para incriminar a Total e interromper este projecto. Então, tudo vai depender da força política destes lobbys de interesses que muitas vezes têm outros interesses energéticos por trás, de energias alternativas ou de energias não-alternativas, se calhar do nuclear ou das eólicas, das renováveis, etc.
Leitura bíblica do dia: Isaías 55:6-13 Plano de leitura anual: Eclesiastes 1-3; 2 Coríntios 11:16-33; Já fez seu devocional hoje? Aproveite e marque um amigo para fazer junto com você! Confira: “Olha, vovô! Aquelas árvores estão acenando para Deus!”. Enquanto observávamos os galhos se curvando ao vento antes da tempestade que se aproximava, o entusiasmo do meu neto me fez sorrir e questionar: “Será que tenho essa fé tão cheia de imaginação?”. Refletindo sobre a história de Moisés e do arbusto ardente, a poetisa Elizabeth Barrett Browning escreveu que “A Terra está repleta de Céu, / E cada arbusto comum em chamas de Deus; / Mas somente o que vê lhe presta reverência” (tradução livre). A criação de Deus está evidente ao nosso redor nas maravilhas que Ele fez, e um dia, quando a Terra se tornar nova, nós a veremos como jamais a vimos. Deus nos fala desse dia pelo profeta que proclama: “Vocês viverão com alegria e paz; os montes e as colinas cantarão, e as árvores do campo baterão palmas” (Isaías 55:12). Montes cantando? Árvores batendo palmas? Por que não? Paulo observou isso “na esperança de que, com os filhos de Deus, a criação seja gloriosamente liberta da decadência que a escraviza” (Romanos 8:21). Jesus falou das pedras “clamando” (Lucas 19:40), ecoando a profecia de Isaías sobre o que está por vir a quem vem a Ele para obter a salvação. Quando olhamos para Ele com fé que imagina o que somente Deus pode fazer, veremos que as Suas maravilhas continuam para sempre! Por: James Banks
Neste episódio, Ana e Bruna continuam discutindo algumas sais justas que podem acontecer na consultoria de imagem. Aquelas questões espinhosas, às quais nem sempre sabemos como responder ou nos posicionar . A conversa mais uma vez é inspirada nas dúvidas e trocas que fazem parte da nossa comunidade, o Libertinas.E por falar em Libertinas, se você quer fazer parte de uma rede de apoio generosa e ATENTA, de formação continuada na áreas de consultoria de imagem, de conhecimento responsável e atualizado, de um networking poderoso, e de um espaço de supervisão profissional riquíssimo, torne-se uma Libertina! Faça parte de uma comunidade exclusiva para consultoras de imagem. Vem se inscrever aqui : -> https://butiquedecursos.com.br/produto/novo-libertinas-comunidade-supervisao-inteligencia-de-mercado-banco-de-aulas-e-repertorio-para-consultoras-de-imagem/O Juntas é um podcast de Consultoras de Imagem para Consultoras de Imagem. De empreendedoras para empreendedoras. De criativas para criativas. Com ele temos o objetivo de discutir e compartilhar aspectos pessoais e profissionais que afetam nossas jornadas dentro e fora do trabalho.
Fala, galera nerd! Estamos de volta com mais um episódio fresquinho do seu podcast favorito: Bússola Nerd Podcast! Hoje vamos entrar em um território que todo mundo adora explorar: discussões inúteis! Aquelas conversas que não mudam nossas vidas, mas que a gente simplesmente não consegue evitar. Quer saber mais? Então vem prosear com a gente e curtir esse episódio cheio de risadas e debates que não levam a lugar nenhum, mas são super divertidos!
25 de setembro de 1987, Maricá, Rio de Janeiro. João e seus companheiros de barco partem para mais uma manhã de pesca no litoral carioca. Tudo parece dentro do normal, até que João nota um brilho diferente na superfície da água. Ao se aproximarem do tal brilho, outros pescadores notam a presença de vários objetos boiando. “São latas”, exclama João. Mas o que estariam tantas latas fazendo ali, boiando a tamanha distância da praia? E o que elas continham? Grapefruit Juice. O rótulo em inglês não os ajuda a desvendar o mistério, então eles decidem abrir uma das latas. O que à primeira vista parecia ser um vegetal seco e vencido, logo revela sua identidade pelo cheiro: maconha. Um quilo e meio de maconha prensada dentro de uma lata. João sabe que há algo de errado naquela história e decide recolher as latas e entregá-las à polícia. Aquelas seriam apenas as primeiras evidências de um complicado caso que envolveu as policias dos EUA e Brasil, numa operação conjunta de combate ao narcotráfico internacional. Um episódio que gerou o chamado Verão da Lata no Brasil, quando latas contendo maconha chegaram à costa brasileira. Latas abertas mostram a maconha compactada O navio Solana Star O cozinheiro Stephen Skelton sendo preso As latas apreendidas pela polícia Músicas de fundo: Suno Muito obrigado aos produtores virtuais que acreditam e apoiam esta iniciativa: Fabiano F. M. Cordeiro (Fab 97,4 FM) Ricardo Bunnyman (AutoRadio Podcast) Marcos Coluci Marcelo Machado (Podcast de Garagem) William Floyd (Fermata podcast) Seja também um apoiador do 80 WATTS em uma das plataformas abaixo. This work is licensed under a Creative Commons Attribution-ShareAlike 4.0 International License. Background vector created by freepik - www.freepik.com
Neste episódio, Ana e Bruna discutem algumas sais justas que podem acontecer na consultoria de imagem. Aquelas questões espinhosas, às quais nem sempre sabemos como responder ou nos posicionar. Escolhemos três delas e a primeira é a questão do comissionamento das consultoras por parte de lojas em que a profissional leva suas clientes para comprar . A conversa mais uma vez é inspirada nas dúvidas e conversas que fazem parte da nossa comunidade, o Libertinas.E por falar em Libertinas, se você quer fazer parte de uma rede de apoio generosa e ATENTA, de formação continuada na áreas de consultoria de imagem, de conhecimento responsável e atualizado, de um networking poderoso, e de um espaço de supervisão profissional riquíssimo, torne-se uma Libertina! Faça parte de uma comunidade exclusiva para consultoras de imagem. Vem se inscrever aqui : -> https://butiquedecursos.com.br/produto/novo-libertinas-comunidade-supervisao-inteligencia-de-mercado-banco-de-aulas-e-repertorio-para-consultoras-de-imagem/O Juntas é um podcast de Consultoras de Imagem para Consultoras de Imagem. De empreendedoras para empreendedoras. De criativas para criativas. Com ele temos o objetivo de discutir e compartilhar aspectos pessoais e profissionais que afetam nossas jornadas dentro e fora do trabalho.
Você já se sentiu completamente perdido quando o assunto é investimentos e rendimentos? Aquelas fórmulas mirabolantes e cálculos complexos são suficientes para fazer qualquer um desistir. Mas e se existisse um truque simples que pudesse te dar a resposta que você tanto procura? Neste episódio, você vai aprender: • O segredo matemático que vai te revelar exatamente quando seu investimento vai dobrar de valor, sem precisar de fórmulas complexas. • Como usar essa mesma regra para se proteger de golpes e esquemas mirabolantes que prometem lucros estratosféricos. • Estratégias infalíveis de planejamento financeiro de longo prazo, garantindo que seu dinheiro cresça exponencialmente e trabalhe para você. Prepare-se para ter uma nova visão sobre suas finanças. A resposta que você procurava está aqui, basta dar o play e se render a esse segredo matemático que vai transformar sua vida. ---------------------------------------------------- ► LINKS CITADOS NO EPISÓDIO:
Após um longo dia de trabalho mandando e-mail, escrevendo roteiro, aprovando edições, fazendo reunião, enfim, olhando para uma tela, nada melhor para relaxar do que… olhar para mais telas! Pode ser na TV, mas provavelmente no telefone. E muitas vezes no mesmo computador que trabalhei o dia todo, só que agora jogando.Tá, eu sei. Não precisa ser assim. Eu posso ler um livro, fazer… sei lá, artesanato? Só que eu não sei você, eu não consigo. Não dá. A cabeça não consegue focar, é que nada tem graça, é tudo um grande tédio. E quando a gente está com tédio, por menor que seja, faz o quê? Tira o telefone do bolso!Nem futebol eu consigo mais ver direito. Quem tem tempo de ver noventa minutos de pessoas correndo atrás de uma bola. Fora os intervalos! Como assim, intervalo?O resultado é que eu e muita gente acaba fazendo mais de uma coisa ao mesmo tempo. Olha para TV e para o telefone. Joga alguma coisa ouvindo podcast. (Eu sei que você está fazendo outra coisa enquanto ouve esse podcast aqui, tudo bem.) Será que a gente está viciado em dopamina?Segundo o crítico cultural americano Ted Gioia, em um artigo que ele publicou em fevereiro, a cultura mundial passou séculos produzindo arte, a criação pela criação em si, para agradar a Deus — ou o nobre que pagou as contas. Em algum ponto do século XX esta arte passou a ser entretenimento, precisou ser divertida, interessante. Foi mais ou menos nessa época, por exemplo, que a política mundial mudou e a gente passou a votar nos políticos mais carismáticos, que iam bem na TV, especialmente em debates.Até aí tudo bem! Quem não gosta de um filminho ou série divertida? O problema, segundo o Gioia, é que na hora que o controle da cultura sai de empresas de mídia e vai para empresas de tecnologia, o grande negócio, o big business passa a ser a distração. Aquelas coisas que a gente consome "só para passar o tempo". Só para dar uma risada, ou para ver que fofinho aquele cachorro. Não existe história, não existe arte, nem conversa, nem sentimento, só há reação, estímulo e conteúdo, essa palavra que nivela toda a produção cultural por baixo. Somos criadores de conteúdo, eu, o Luva de Pedreiro ou o Martin Scorsese.Se os “patronos das artes”, dos Medici de Florença aos Moreira Salles do Brasil eram admirados por usar sua fortuna em nome da arte, os bilionários de hoje são idolatrados pelo simples fato de serem ricos. Porque geraram valor, inventaram aplicativos e empresas que faturam bilhões. Não precisa de arte. E o melhor jeito de fazer isso é otimizando seus aplicativos para que a gente passe cada vez mais tempo neles, com constantes doses de dopamina, um neurotransmissor importante para nossa sobrevivência, mas que hoje nos deixa viciados em conteúdo vazio.Só tem um problema de falar nisso aqui. Se tem uma coisa que eu odeio é ser o cara do "antigamente é que era bom". Até porque não era. A TV tinha muita porcaria, a sociedade era muito mais cruel com quem não nasceu na família certa e por aí vai.Eu não quero ser o saudosista chato nem o podcaster que chega com uma lista de reclamações para mostrar como o mundo todo está errado. Porque isso também é parte da indústria de distração atual: usar nossos medos e vieses para gerar mais clicks, mais views.Por isso chamei para conversar esta semana o Michel Alcofrado, antropólogo e pesquisador de comportamento e cultura — tanto é que ele tem um podcast chamado É tudo culpa da cultura, além de ser palestrante, comentarista da rádio CBN, colunista do Uol e fundador do Grupo Consumoteca. Ele me ajudou muito a entender esse cenário atual, o que é verdade, o que é só exagero e o que é melhor eu só deixar acontecer.Além de tudo isso, o Michel também é o cara que me ajudou, no dia da entrevista, a arrumar na minha cabeça a nova novidade das Indústrias Boa Noite Internet, o nosso Clube de Cultura! Pois é.Funciona assim: todo mês a gente vai pegar um filme, livro, série, sei lá, qualquer coisa que estimula a nossa cultura e inteligência — que não é só distração — e conversar juntos lá no site do Boa Noite Internet.Agora em agosto a conversa é sobre um livro que tem muito a ver com o episódio de hoje, é o Resista, não faça nada: A batalha pela economia da atenção, da americana Jenny Odell, meu livro preferido de 2020, que também entrou na lista dos livros do ano do Barack Obama em 2019. Então a cada semana eu vou resumir dois capítulos do livro, comentar no meio o que cada história me fez pensar e depois a gente se pega nos comentários.Mas atenção para um detalhe muito importante.Se não quiser ler o livro, não precisa. (Mas se quiser, pode.)Eu leio e comento para você. Tudo isso já incluído no seu apoio ao Boa Noite Internet.Links do episódio* As grandes cidades e a vida do espírito — Georg SimmelThanks for reading Boa Noite Internet! This post is public so feel free to share it. This is a public episode. If you'd like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit boanoiteinternet.com.br/subscribe
Una hora dedicada al autor de nuestra sintonía: el guitarrista y compositor Toninho Horta. Con grabaciones suyas de 'Durango kid', 'Bons amigos' y 'Magical trumpets' del disco 'Belo Horizonte' (2019); 'Aqui oh!', 'Prato feito' -con Pat Metheny- y 'Manoel, o audaz' -con Metheny y Lô Borges- del disco 'Toninho Horta' (1981); 'Pilar' de 'Diamond land' (1988) y 'Aquelas coisas todas' -grabación original de la sintonía- de 'Terra dos pássaros' (1980). Además, su 'Waiting for Angela' en la voz de Flora Purim y acompañando con la guitarra a María Bethânia ('Sonhei que estava em Portugal'/'Anda Luzia') y Michael Franks ('I love Lucy').Escuchar audio
Baixe agora o app Pura Energia Positiva PREMIUM clicando neste link https://puraenergiapositiva.com/app-premium-no-ar Respirar pode parecer algo simples, mas na verdade tem um impacto enorme. O ar que a gente respira mantém tudo em equilíbrio no nosso corpo. Se a gente começa a respirar de forma errada, pode bagunçar um monte de coisas. Por exemplo, a fadiga. Sabe aqueles dias que você se arrasta, com a cabeça nas nuvens? Pois é, respirar demais pode ser o culpado. Respirar fundo demais acaba com nossa energia. O oxigênio que a gente respira não chega direito onde deveria se nossa respiração é toda bagunçada. Isso faz com que nosso corpo não funcione como deveria. E a concentração, então? O oxigênio alimenta o cérebro, assim como alimenta os músculos. Se a gente não respira direito, fica difícil pensar claramente. Trabalhos e estudos que antes eram estimulantes, agora só estressam. A falta constante de oxigênio deixa a gente com o foco todo esgarçado. E o sono? Aquelas horinhas preciosas em que a gente recarrega as energias e organiza as memórias ficam todas atrapalhadas se a gente não respira direito. Noites inquietas e um sono raso vêm de um sistema respiratório que está trabalhando demais. No dia seguinte, a gente se sente ainda mais cansado, e o ciclo recomeça. Até nosso humor e visão de mundo sofrem. Ansiedade e ataques de pânico podem ser desencadeados por respirar demais. Nossos químicos e hormônios dependem de um equilíbrio certo dos gases que a gente respira. Se isso sai dos trilhos, nosso estado mental também sofre. E não podemos esquecer como isso afeta a imunidade e a digestão. Nossos glóbulos brancos precisam de bastante oxigênio para lutar contra invasores. E nosso sistema digestivo precisa de um bom suprimento de sangue para funcionar bem. Ambos não vão bem se a gente respira de forma caótica e aperta os vasos sanguíneos o tempo todo. Esses problemas podem ir até para dores de cabeça, problemas respiratórios como asma e mais. Se a gente apenas mudasse como respiramos, poderíamos evitar muitas dores e frustrações. No fim das contas, oxigênio e dióxido de carbono não são apenas gases — eles são a própria vida. Saiba tudo sobre a Pura Energia Positiva (PEP) https://beacons.ai/puraenergiapositiva
Live todos os dias às 7h aqui no YouTube e Instagram (porém depende) Pergunte livremente sobre exercício, saúde e desempenho
Un 10 de enero nacieron nuestros elefantes en Radio 3. Y un 10 de enero nacía Tintín en un periódico belga. Pura Rey nos ha enviado a la redacción de Radio 3 el maravilloso elefante con Tintín que puede verse en la foto. Escuchamos en este aniversario la grabación original de la sintonía ('Aquelas coisas todas' de Toninho Horta) que sonó aquel 10 de enero y a Chiara Civello ('My way'), Pino Daniele ('Sicily'), Rosa Passos ('Um vestido de bolero'), Melody Gardot ('If you love me'), Bernard Lavilliers ('Voyages'), Henri Salvador (Ça n´a pas d'importance'), Richard Galliano ('Tango pour Claude'), el coro de la banda sonora de 'The Party' ('Nothing to loose'), Kyle Eastwood ('The Pink Panther theme'), Cesaria Evora & Bonnie Raitt ('Crepuscular solidão'), Anat Cohen & Marcello Gonçalves ('One hand, one heart') y Bala Desejo ('Baile de máscaras').Escuchar audio
Feliz ano novo. Áudios em t.me/camaroncabron Pix no naovaiterfutebol@gmail.com @camaroncabron --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/camaroncabron/message
DIÁLOGOS DE PEITO ABERTO Mamileiros e mamiletes, todas as quartas-feiras o Mamilos tem um quadro especial no Saia Justa no GNT. Além de assistir a gente na TV, você também vai poder ouvir esse quadro no feed do Mamilos. No Mamilos de Saia vamos refletir sobre conflitos que a gente passa e não sabe como lidar. Aquelas conversas difíceis que cruzam nosso caminho, complicam a vida e tentamos fugir. É saia justa com amigas, com filhos, com sócios, com chefes, com crushes. Hoje, a conversa difícil é: como pedir aumento? Vem com a gente! E se você também tá precisando ter uma conversa difícil com alguém e não sabe por onde começar, manda sua história aqui pra gente: https://colabore.apps.globo.com/campanha/2484 FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: https://www.facebook.com/mamilospod/ . Twitter: https://twitter.com/mamilospod . Instagram: https://www.instagram.com/mamilospod/ . LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/mamilos-podcast/ . Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCVYbjLZeD1sWzbxSd3TBXDw CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
DIÁLOGOS DE PEITO ABERTO Mamileiros e mamiletes, todas as quartas-feiras o Mamilos tem um quadro especial no Saia Justa no GNT. Além de assistir a gente na TV, você também vai poder ouvir esse quadro no feed do Mamilos. No Mamilos de Saia vamos refletir sobre conflitos que a gente passa e não sabe como lidar. Aquelas conversas difíceis que cruzam nosso caminho, complicam a vida e tentamos fugir. É saia justa com amigas, com filhos, com sócios, com chefes, com crushes. Hoje, a conversa difícil é: colegas de trabalho que se odeiam Vem com a gente! E se você também tá precisando ter uma conversa difícil com alguém e não sabe por onde começar, manda sua história aqui pra gente: https://colabore.apps.globo.com/campanha/2484 FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me . Facebook: aqui . Twitter: aqui . Instagram: aqui . LinkedIn: aqui . Youtube: aqui CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
DIÁLOGOS DE PEITO ABERTO Mamileiros e mamiletes, todas as quartas-feiras o Mamilos tem um quadro especial no Saia Justa no GNT. Além de assistir a gente na TV, você também vai poder ouvir esse quadro no feed do Mamilos. No Mamilos de Saia vamos refletir sobre conflitos que a gente passa e não sabe como lidar. Aquelas conversas difíceis que cruzam nosso caminho, complicam a vida e tentamos fugir. É saia justa com amigas, com filhos, com sócios, com chefes, com crushes. Hoje, a conversa difícil é: quem escolhe os padrinhos de casamento? Vem com a gente! E se você também tá precisando ter uma conversa difícil com alguém e não sabe por onde começar, manda sua história aqui pra gente: https://colabore.apps.globo.com/campanha/2484 FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: https://www.facebook.com/mamilospod/ . Twitter: https://twitter.com/mamilospod . Instagram: https://www.instagram.com/mamilospod/ . LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/mamilos-podcast/ . Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCVYbjLZeD1sWzbxSd3TBXDw CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
DIÁLOGOS DE PEITO ABERTO Mamileiros e mamiletes, todas as quartas-feiras o Mamilos tem um quadro especial no Saia Justa no GNT. Além de assistir a gente na TV, você também vai poder ouvir esse quadro no feed do Mamilos. No Mamilos de Saia vamos refletir sobre conflitos que a gente passa e não sabe como lidar. Aquelas conversas difíceis que cruzam nosso caminho, complicam a vida e tentamos fugir. É saia justa com amigas, com filhos, com sócios, com chefes, com crushes. Hoje, a conversa difícil é: a ex do meu atual. Vem com a gente! E se você também tá precisando ter uma conversa difícil com alguém e não sabe por onde começar, manda sua história aqui pra gente: https://colabore.apps.globo.com/campanha/2484 FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: https://www.facebook.com/mamilospod/ . Twitter: https://twitter.com/mamilospod . Instagram: https://www.instagram.com/mamilospod/ . LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/mamilos-podcast/ . Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCVYbjLZeD1sWzbxSd3TBXDw CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
DIÁLOGOS DE PEITO ABERTO Mamileiros e mamiletes, todas as quartas-feiras o Mamilos tem um quadro especial no Saia Justa no GNT. Além de assistir a gente na TV, você também vai poder ouvir esse quadro no feed do Mamilos. No Mamilos de Saia vamos refletir sobre conflitos que a gente passa e não sabe como lidar. Aquelas conversas difíceis que cruzam nosso caminho, complicam a vida e tentamos fugir. É saia justa com amigas, com filhos, com sócios, com chefes, com crushes. Hoje, a conversa difícil é: paquera ou assédio? Vem com a gente! E se você também tá precisando ter uma conversa difícil com alguém e não sabe por onde começar, manda sua história aqui pra gente: https://colabore.apps.globo.com/campanha/2484 FALE CONOSCO . Email: mamilos@mamilos.me . Facebook: aqui . Twitter: aqui . Instagram: aqui . LinkedIn: aqui . Youtube: aqui CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
DIÁLOGOS DE PEITO ABERTO Mamileiros e mamiletes, todas as quartas-feiras o Mamilos tem um quadro especial no Saia Justa no GNT. Além de assistir a gente na TV, você também vai poder ouvir esse quadro no feed do Mamilos. No Mamilos de Saia vamos refletir sobre conflitos que a gente passa e não sabe como lidar. Aquelas conversas difíceis que cruzam nosso caminho, complicam a vida e tentamos fugir. É saia justa com amigas, com filhos, com sócios, com chefes, com crushes. Hoje, a conversa difícil é: não quero morar com minha filha. Vem com a gente! E se você também tá precisando ter uma conversa difícil com alguém e não sabe por onde começar, manda sua história aqui pra gente: https://colabore.apps.globo.com/campanha/2484 FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: https://www.facebook.com/mamilospod/ . Twitter: https://twitter.com/mamilospod . Instagram: https://www.instagram.com/mamilospod/ . LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/mamilos-podcast/ . Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCVYbjLZeD1sWzbxSd3TBXDw CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
DIÁLOGOS DE PEITO ABERTO Mamileiros e mamiletes, todas as quartas-feiras o Mamilos tem um quadro especial no Saia Justa no GNT. Além de assistir a gente na TV, você também vai poder ouvir esse quadro no feed do Mamilos. No Mamilos de Saia vamos refletir sobre conflitos que a gente passa e não sabe como lidar. Aquelas conversas difíceis que cruzam nosso caminho, complicam a vida e tentamos fugir. É saia justa com amigas, com filhos, com sócios, com chefes, com crushes. Hoje, a conversa difícil é: como contar pro meu filho que sou gay? Vem com a gente! E se você também tá precisando ter uma conversa difícil com alguém e não sabe por onde começar, manda sua história aqui pra gente: https://colabore.apps.globo.com/campanha/2484 FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: https://www.facebook.com/mamilospod/ . Twitter: https://twitter.com/mamilospod . Instagram: https://www.instagram.com/mamilospod/ . LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/mamilos-podcast/ . Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCVYbjLZeD1sWzbxSd3TBXDw CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
DIÁLOGOS DE PEITO ABERTO Mamileiros e mamiletes, todas as quartas-feiras o Mamilos tem um quadro especial no Saia Justa no GNT. Além de assistir a gente na TV, você também vai poder ouvir esse quadro no feed do Mamilos. No Mamilos de Saia vamos refletir sobre conflitos que a gente passa e não sabe como lidar. Aquelas conversas difíceis que cruzam nosso caminho, complicam a vida e tentamos fugir. É saia justa com amigas, com filhos, com sócios, com chefes, com crushes. Hoje, a conversa difícil é: meus sogros tem medo que o neto vire gay Vem com a gente! E se você também tá precisando ter uma conversa difícil com alguém e não sabe por onde começar, manda sua história aqui pra gente: https://colabore.apps.globo.com/campanha/2484 FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: https://www.facebook.com/mamilospod/ . Twitter: https://twitter.com/mamilospod . Instagram: https://www.instagram.com/mamilospod/ . LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/mamilos-podcast/ . Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCVYbjLZeD1sWzbxSd3TBXDw CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
DIÁLOGOS DE PEITO ABERTO Mamileiros e mamiletes, todas as quartas-feiras o Mamilos tem um quadro especial no Saia Justa no GNT. Além de assistir a gente na TV, você também vai poder ouvir esse quadro no feed do Mamilos. No Mamilos de Saia vamos refletir sobre conflitos que a gente passa e não sabe como lidar. Aquelas conversas difíceis que cruzam nosso caminho, complicam a vida e tentamos fugir. É saia justa com amigas, com filhos, com sócios, com chefes, com crushes. Hoje, a conversa difícil é: como responder a um chefe assediador? Vem com a gente! E se você também tá precisando ter uma conversa difícil com alguém e não sabe por onde começar, manda sua história aqui pra gente: https://colabore.apps.globo.com/campanha/2484 FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: https://www.facebook.com/mamilospod/ . Twitter: https://twitter.com/mamilospod . Instagram: https://www.instagram.com/mamilospod/ . LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/mamilos-podcast/ . Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCVYbjLZeD1sWzbxSd3TBXDw CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer.Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.brQuem coordenou essa produção foi Beatriz Souza.Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer.A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez.A coordenação digital é feita por Agê Barros.O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo.O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
DIÁLOGOS DE PEITO ABERTO Mamileiros e mamiletes, todas as quartas-feiras o Mamilos tem um quadro especial no Saia Justa no GNT. Além de assistir a gente na TV, você também vai poder ouvir esse quadro no feed do Mamilos. No Mamilos de Saia vamos refletir sobre conflitos que a gente passa e não sabe como lidar. Aquelas conversas difíceis que cruzam nosso caminho, complicam a vida e tentamos fugir. É saia justa com amigas, com filhos, com sócios, com chefes, com crushes. Hoje, a conversa difícil é: Vem com a gente! E se você também tá precisando ter uma conversa difícil com alguém e não sabe por onde começar, manda sua história aqui pra gente: https://colabore.apps.globo.com/campanha/2484 FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: https://www.facebook.com/mamilospod/ . Twitter: https://twitter.com/mamilospod . Instagram: https://www.instagram.com/mamilospod/ . LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/mamilos-podcast/ . Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCVYbjLZeD1sWzbxSd3TBXDw CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
Leia João 2 “Mas Jesus não se confiava a eles, pois conhecia a todos. Não precisava que ninguém lhe desse testemunho a respeito do homem, pois ele bem sabia o que havia no homem.” João 2:24,25 Reflita: Jesus crê em você? Desde o início do ministério de Jesus muitas pessoas creram nele, mas Jesus não creu nelas. Jesus não confiou nessas pessoas porque percebeu que sua fé era superficial, rasa e passageira. Existe uma diferença entre a mera fé intelectual e a confiança profunda. Aquelas pessoas ficaram impressionadas com os sinais de Jesus, mas não a ponto de se entregarem ao Senhor e de lhe confiarem as suas vidas. Jesus não se empolgava com esta aceitação inicial porque ele sempre soube discernir os corações das pessoas. João disse que Jesus “sabia o que era a natureza humana” (João 2:25). Como naquela época, muitas pessoas parecem crer em Cristo, mas é uma fé superficial. Prova disso é que o Brasil é um país cuja maior parte da população diz crer em Deus, mas ao mesmo tempo, é cheio de pessoas que não praticam sua fé e dão péssimo testemunho de vida. Entenda, a fé verdadeira, o cristão autêntico é revelado nas ações. Tiago perguntou: “Meus irmãos, qual é o proveito, se alguém disser que tem fé, mas não tiver obras? Pode, acaso, semelhante fé salvá-lo?” e depois respondeu: “Assim, também a fé, se não tiver obras, por si só está morta” (Tiago 2:14,17). Examine a si mesmo e, ciente do conhecimento que Jesus tem do coração do homem se pergunte: Jesus crê em mim? Ore Pai amado, obrigada porque tenho uma fé racional, mas também profunda. Creio em ti e vivo como sua imitadora. Que o Senhor possa sempre crer em mim como creio em ti.
DIÁLOGOS DE PEITO ABERTO Mamileiros e mamiletes, todas as quartas-feiras o Mamilos tem um quadro especial no Saia Justa no GNT. Além de assistir a gente na TV, você também vai poder ouvir esse quadro no feed do Mamilos. No Mamilos de Saia vamos refletir sobre conflitos que a gente passa e não sabe como lidar. Aquelas conversas difíceis que cruzam nosso caminho, complicam a vida e tentamos fugir. É saia justa com amigas, com filhos, com sócios, com chefes, com crushes. Hoje, a conversa difícil é: dá pra negar dinheiro pra família? Vem com a gente! E se você também tá precisando ter uma conversa difícil com alguém e não sabe por onde começar, manda sua história aqui pra gente: https://colabore.apps.globo.com/campanha/2484 FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: https://www.facebook.com/mamilospod/ . Twitter: https://twitter.com/mamilospod . Instagram: https://www.instagram.com/mamilospod/ . LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/mamilos-podcast/ . Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCVYbjLZeD1sWzbxSd3TBXDw CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer.Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.brQuem coordenou essa produção foi Beatriz Souza.Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer.A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez.A coordenação digital é feita por Agê Barros.O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo.O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
DIÁLOGOS DE PEITO ABERTO Mamileiros e mamiletes, todas as quartas-feiras o Mamilos tem um quadro especial no Saia Justa no GNT. Além de assistir a gente na TV, você também vai poder ouvir esse quadro no feed do Mamilos. No Mamilos de Saia vamos refletir sobre conflitos que a gente passa e não sabe como lidar. Aquelas conversas difíceis que cruzam nosso caminho, complicam a vida e tentamos fugir. É saia justa com amigas, com filhos, com sócios, com chefes, com crushes. Hoje, a conversa difícil é aquela pra definir se é namoro ou amizade. Quem nunca, né? Vem com a gente! E se você também tá precisando ter uma conversa difícil com alguém e não sabe por onde começar, manda sua história aqui pra gente: https://colabore.apps.globo.com/campanha/2484 FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: https://www.facebook.com/mamilospod/ . Twitter: https://twitter.com/mamilospod . Instagram: https://www.instagram.com/mamilospod/ . LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/mamilos-podcast/ . Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCVYbjLZeD1sWzbxSd3TBXDw CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9 A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer. Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.br Quem coordenou essa produção foi Beatriz Souza. Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer. A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez. A coordenação digital é feita por Agê Barros. O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo. O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
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Tanta coisa boa no título que a Mariana até deixou de fora o mais importante. A Vinted. Este herói dos tempos modernos que viu valor neste podcast tão fantástico e assumiu o risco de nos patrocinar. Risco porque a Mariana não se controla, mas eu visto-me realmente bem o que vai certamente ajudar. Num episódio publicitado a Mariana escolhe escrever Homofobia no título e não tem como não amar as decisões desta mulher. Aquelas frases motivacionais que dizem que nós somos o nosso pior inimigo foram criadas por causa da Mariana que todos os dias tenta sabotar este bonito projeto. Vinted nos salve ❤️ PS: no contrato estava que tínhamos que dizer o nome da marca 12 vezes no episódio e 3 na descrição. PPS: Vinted. Closet na Vinted: https://vinted.shop/marianabossy_podcast
DIÁLOGOS DE PEITO ABERTO Mamileiros e mamiletes, todas as quartas-feiras o Mamilos tem um quadro especial no Saia Justa no GNT. Além de assistir a gente na TV, você também vai poder ouvir esse quadro no feed do Mamilos. No Mamilos de Saia vamos refletir sobre conflitos que a gente passa e não sabe como lidar. Aquelas conversas difíceis que cruzam nosso caminho, complicam a vida e tentamos fugir. É saia justa com amigas, com filhos, com sócios, com chefes, com crushes. Hoje, a polêmica é de família, ou melhor, pra voltar a ser uma família. Vem com a gente! E se você também tá precisando ter uma conversa difícil com alguém e não sabe por onde começar, manda sua história aqui pra gente: https://colabore.apps.globo.com/campanha/2484 FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: https://www.facebook.com/mamilospod/ . Twitter: https://twitter.com/mamilospod . Instagram: https://www.instagram.com/mamilospod/ . LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/mamilos-podcast/ . Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCVYbjLZeD1sWzbxSd3TBXDw CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer.Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.brQuem coordenou essa produção foi Beatriz Souza.Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer.A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez.A coordenação digital é feita por Agê Barros.O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo.O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
DIÁLOGOS DE PEITO ABERTO Mamileiros e mamiletes, hoje é dia de estreia! Agora todas as quartas-feiras o Mamilos tem um quadro especial no Saia Justa no GNT. Além de assistir a gente na TV, você também vai poder ouvir esse quadro no feed do Mamilos. No Mamilos de Saia vamos refletir sobre conflitos que a gente passa e não sabe como lidar. Aquelas conversas difíceis que cruzam nosso caminho, complicam a vida e tentamos fugir. É saia justa com amigas, com filhos, com sócios, com chefes, com crushes. Hoje, a polêmica é “crise na relação”. Vem com a gente! E se você também tá precisando ter uma conversa difícil com alguém e não sabe por onde começar, manda sua história aqui pra gente: https://colabore.apps.globo.com/campanha/2484 FALE CONOSCO . Email: mamilos@b9.com.br . Facebook: https://www.facebook.com/mamilospod/ . Twitter: https://twitter.com/mamilospod . Instagram: https://www.instagram.com/mamilospod/ . LinkedIn: https://www.linkedin.com/company/mamilos-podcast/ . Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCVYbjLZeD1sWzbxSd3TBXDw CONTRIBUA COM O MAMILOS Quem apoia o Mamilos ajuda a manter o podcast no ar e ainda participa do nosso grupo especial no Telegram. É só R$9,90 por mês! Quem assina não abre mão. https://www.catarse.me/mamilos Equipe Mamilos Mamilos é uma produção do B9A apresentação é de Cris Bartis e Ju Wallauer.Pra ouvir todos episódios, assine nosso feed ou acesse mamilos.b9.com.brQuem coordenou essa produção foi Beatriz Souza.Com a estrutura de pauta e roteiro escrito por Cris Bartis e Ju Wallauer.A edição foi de Mariana Leão e as trilhas sonoras, de Angie Lopez.A coordenação digital é feita por Agê Barros.O B9 tem direção executiva de Cris Bartis, Ju Wallauer e Carlos Merigo.O atendimento e negócios é feito por Telma Zennaro.
Você já ouviu falar das ínguas? Aquelas bolinhas que aparecem sempre que as crianças apresentam alguma doença, como infecções de garganta, machucados persistentes e até problemas bucais, podem causar grande preocupação aos pais. Mas será que elas realmente são um problema? Gânglio aumentou? Não é para sair correndo, a gente vai falar sobre isso. Neste episódio do PediatraCast, você vai entender tudo sobre a estrutura, formação e importância desses gânglios nas crianças. Descubra como esses gânglios estão diretamente relacionados ao combate a infecções e desempenham um papel fundamental na saúde dos pequenos. Neste episódio do PediatraCast compartilharemos informações valiosas sobre como lidar com o aumento dos gânglios e quais cuidados devem ser tomados. Vamos explorar os possíveis locais e situações que exigem atenção especial. Saiba o que fazer quando um gânglio aumenta e como identificar a causa subjacente, seja uma infecção de garganta, um resfriado ou um problema dentário. Esteja preparado para obter informações valiosas que permitirão a você, pai ou mãe, tomar decisões informadas e cuidar da saúde dos seus filhos com maior segurança e confiança. Não perca esta oportunidade de se aprofundar nesse tema importante com o PediatraCast. Clique agora e embarque conosco nessa jornada de conhecimento! link deste episódio: https://www.healthychildren.org/English/health-issues/conditions/ear-nose-throat/Pages/Swollen-Glands.aspx Veja também: EP68 ou EP227 (Reprise) - Como funciona o sistema imunológico? https://open.spotify.com/episode/3cEQ9kDbgqau2vAY7Latd2 EP196 - Doenças Sexualmente Transmissíveis: a informação como primeira defesa - https://open.spotify.com/episode/55u6ZHgSE16VaCabf5MC5L Apresentação: Produção: Michele M. Rocha Edição: Artur Xavier Técnica de Gravação: Mayara Faillace Design: Honda Coordenação de Edição: Felipe Mux Uma produção Voz e Conteúdo – www.vozeconteudo.com.br - @estudiosvoz #Pediatria#SaúdeInfantil#MãesDePlantão#PediatraCast#CuidadosInfantis#VidaDePediatra#DicasParaMamães#BebêsFelizes#PaisDePlantão#DicasParaPais#SaúdeInfantil#PodcastInfantil#PaisInformados#BemEstarInfantil#DesenvolvimentoInfantil#CrescendoSaudável#DesafiosDaMaternidade#MaternidadeReal#CriançasSaudáveis#BemEstarDasCrianças#BemEstarInfantil#CuidadosComCrianças#GângliosInfantis#ÍnguasEmCrianças #ÍnguasInfantis#CuidadosComGânglios#SaúdeDosGânglios
Hoje Daniel Bayer e João Carvalho falam sobre COMPRAS INÚTEIS! Aquelas comprinhas na madrugada, por impulso, que não servem pra nada... OU SERÁ QUE SERVEM??? Assine o plano BOGA VIVA e participe do nosso GRUPO SECRETO NO TELEGRAM! FINANCIE ESTE VACILO:https://padrim.com.br/decrepitos MANDA PIX:pix@decrepitos.com PARTICIPE PELO E-MAIL:ouvinte@decrepitos.com ANUNCIE:comercial@decrepitos.comPadrim: https://www.padrim.com.br/decrepitos
A Raquel nasceu com lábio leporino e para tentar ajudar a filha a enfrentar o bullying seu pai, Rubem Alves, decidiu começar a escrever histórias infantis. O que ele jamais imaginava, é que através desses contos ele se tornaria um renomado escritor. Algo que ele imaginava quando sua filha nasceu, infelizmente aconteceu: Raquel sofri muito bullying a infância inteira por conta da sua aparência, mas com as histórias que seu pai criava e contava para ela (histórias essas inspiradas na própria Raquel), ela cresceu forte. Raquel se formou em arquitetura e atuou por 15 anos, mas quando seu pai faleceu, ela largou a carreira para cuidar do legado dele. Aquelas histórias que seu pai escreveu para ajudá-la ainda vivem na Raquel, e foram elas que a fizeram mudar de carreira, e agora a fazem escrever histórias para crianças assim como seu pai fez. Falamos da história da Stephani, que também nasceu com lábio leporino, ouça a história a aqui. "A história do outro muda a gente", o primeiro livro do ter.a.pia está disponível para compra. Garanta o seu aqui: https://amzn.to/3CGZkc5 O Histórias para ouvir lavando louça é um podcast do ter.a.pia apresentado por Alexandre Simone e Lucas Galdino. Para conhecer mais do ter.a.pia, acesse historiasdeterapia.com. Para entrar no grupo do Whatsapp e receber as histórias do canal e do podcast com antecedência, é só contribuir no site apoia.se/historiasdeterapia. Edição: Felipe Dantas Roteiro: Luigi Madormo
→ Quer receber uma publicação escrita pessoalmente por mim com uma estratégia semanal para você evoluir? Clica neste link e se inscreva no 3, 2, 1 AGORA!: https://geronimotheml.site/321-gt-yt → Lista de espera da Comunidade No Comando: https://lp.geronimo.com.br/pre-inscricao-comunidade-no-comando → WA - Wide Awake – Desperte seu máximo potencial e evolua 3 anos da sua vida em 3 dias de imersão ao vivo. Clique no link e garanta uma oportunidade única para participar da próxima edição do WA: https://geronimotheml.site/wide-awake-yt → Loja do five: https://reserva.ink/lojadofive Como é a sua rotina matinal? Existem dois tipos de pessoas pela manhã… Aquelas que mal acordam, já pegam o celular e passam muito mais tempo do que deveriam na cama com a tela grudada na cara. Se você faz isso todo dia como padrão, sinto dizer, mas isso é uma rotina, mesmo que você não saiba. E tem aquelas que seguem uma rotina estruturada, que pode ser incrível ou que talvez falte algum elemento essencial. Independentemente de em qual grupo você se encaixa, o conteúdo que vou compartilhar contigo hoje é verdadeiramente FORA DA MÉDIA. Porque eu vou dizer exatamente o que você DEVE e o que NÃO DEVE fazer pela manhã para ter uma rotina matinal vencedora. Bora comigo? Então confere o Podcast Sai da Média #147: A rotina matinal IDEAL. Me segue lá nas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/geronimotheml/ Facebook: https://www.facebook.com/geronimo.theml/ #SaiDaMédia #RecuseAmediocridade #GeronimoTheml
A decisão de Alexandre de Moraes, que rejeitou o pedido do PL sobre revisão das urnas e condenou o partido ao pagamento de R$ 22,9 milhões, é baseada numa análise técnica do TSE sobre as alegações do partido. O relatório assinado pelo secretário de Tecnologia da Informação, Júlio Valente da Costa Júnior, confirma o que O Antagonista publicou mais cedo sobre o uso do Código de Carga para identificação da urna. "Do ponto de vista lógico, a identificação das urnas depende de terem sido preparadas para eleições. Nesse sentido, esclarece-se que nem todas as urnas eletrônicas são utilizadas nas eleições. Aquelas que são utilizadas recebem uma carga de dados e programas. Isso ocorre em cerimônia pública (Res. TSE 23.669, artigos 83 a 90). Essa carga gera um código que identifica que a urna em questão foi preparada para uma determinada seção eleitoral naquela cerimônia específica. Esse código de carga é o que identifica não somente a urna eletrônica, como também o momento de sua preparação e a seção em que recebeu votos." Inscreva-se e receba a newsletter: https://bit.ly/2Gl9AdL Confira mais notícias em nosso site: https://www.oantagonista.com Acompanhe nossas redes sociais: https://www.fb.com/oantagonista https://www.twitter.com/o_antagonista https://www.instagram.com/o_antagonista https://www.tiktok.com/@oantagonista_oficial No Youtube deixe seu like e se inscreva no canal: https://www.youtube.com/c/OAntagonista