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diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres - 12/05/2024 by Rádio Gaúcha
O Canal Livre desta semana trata sobre o trabalho da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, que ganhou grande destaque nos noticiários durante a pandemia de covid-19.Como garantir a segurança e a eficácia de novos medicamentos, alimentos e produtos destinados à saúde?O programa recebe o diretor-presidente da ANVISA, Antonio Barra Torres.
No Papo Antagonista desta sexta-feira (14), Claudio Dantas e Fabio Leite comentaram a reportagem de capa da Crusoé, que trouxe um histórico de Antonio Barra Torres, presidente da Anvisa, que peitou Jair Bolsonaro e fez ele parar com suas acusações sobre a agência.
Está no ar a primeira edição do podcast do Legis-Ativo em 2022. Com apoio da Fundação Konrad Adenauer e do Movimento Voto Consciente, os cientistas políticos Graziella Testa, Humberto Dantas e Vítor Oliveira debatem alguns dos temas que mais movimentaram o Legislativo. Acompanhe uma análise sobre assuntos como o embate de Bolsonaro com a Anvisa e Antonio Barra Torres; uma análise sobre política e religião; o caminho a ser seguido pela esquerda nas eleições: teremos uma esquerda predominantemente identitária ou uma esquerda econômica?; disputa pelas presidências das Comissões do Congresso; Lula na frente das pesquisas; e o apagão dos dados sobre a COVID-19. Aperte o play e confira isso e muito mais! Lembrando que o nosso podcast também pode ser acompanhado nas plataformas de podcasts do Google e no Spotify, e nossos textos estão disponíveis aqui no blog do Legis-Ativo, no site do Movimento Voto Consciente e da Mandato Ativo. Além disso, as análises e opiniões aqui contidas dizem respeito aos autores e não representam o posicionamento institucional das organizações apoiadoras, no caso, O Estado de São Paulo, a ONG Movimento Voto Consciente e a Fundação Konrad Adenauer.
O avanço da variante Ômicron do coronavírus no Brasil forçou governadores a repensarem estratégias e colocar em curso novas restrições. Neste episódio do Horário de Brasília, Daniela Lima e Renata Agostini descrevem o novo cenário da pandemia no país e a última rodada de desgaste entre o presidente Jair Bolsonaro (PL) e o presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres. O crescimento de casos provocados pela nova cepa do coronavírus já provoca efeitos nas campanhas para as eleições deste ano. O pré-candidato Ciro Gomes (PDT) teve de mudar os planos e fará o lançamento oficial de sua candidatura de forma virtual na próxima semana. Foi também a política que fez com que o governador de São Paulo, João Doria (PSDB), decidisse recomendar aos prefeitos medidas de restrição, em vez de impô-las. O ex-presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT), que lidera as pesquisas, tem intensificado as conversas com o ex-governador de São Paulo Geraldo Alckmin, que recebeu convite oficial do Solidariedade para se filiar ao partido. Já o ex-juiz Sergio Moro (Podemos) planeja fazer um giro pelo Nordeste com início na Paraíba, mas também tem agendas previstas para o mês que vem em Ceará, Piauí, Espírito Santo e São Paulo. O presidente Jair Bolsonaro tem sido aconselhado a deixar de lado as críticas ao ex-juiz, que ainda não pontua dois dígitos nas pesquisas, e começou a busca para encorpar sua equipe de campanha. O Horário de Brasília é transmitido ao vivo e com vídeo no site da CNN Brasil e no canal da emissora no YouTube, às sextas-feiras, a partir de 12h30. Depois, os episódios podem ser acessados on demand nas principais plataformas de podcast.
O ano mal começou e o governo Bolsonaro voltou a ter atritos com sua ala militar. Desta vez quem reagiu ao presidente e suas acusações levianas contra a Anvisa, foi o almirante da Marinha, Antonio Barra Torres, também Diretor-presidente da agência. Ele cobrou retratação de Bolsonaro após questionamento público do presidente sobre qual seria o 'interesse' do órgão ao liberar vacina da covid para crianças. O auge do enfrentamento aconteceu no dia 8 de janeiro, quando Torres divulgou nota cobrando de Bolsonaro uma retratação por declarações do presidente que questionavam supostos ‘interesses' de integrantes da Anvisa em aprovar a vacinação de crianças contra covid-19. “Eu ouvi militares dizendo que Bolsonaro não deixou alternativa, ele insinuou que tem corrupção na Anvisa, ele (Barra Torres) não poderia deixar de responder”, destaca Eliane Cantanhêde, colunista do Estadão e da Rádio Eldorado, que participa hoje do podcast. Já o presidente Bolsonaro afirmou que ficou ‘surpreendido' com a carta dele e que a considerou ‘agressiva'. Embora promova um enfrentamento público contra a Anvisa, hoje liderada pelo militar da reserva, Bolsonaro não pode demiti-lo antes de 2025, de acordo com a legislação vigente. E parece que até os militares estão perdendo a paciência com o presidente, já que é visto que o Exército emite diretrizes em perfeita discordância com o que o Bolsonaro prega o tempo todo na pandemia. O comandante do Exército, general Paulo Sérgio Nogueira de Oliveira, condicionou o retorno dos militares ao trabalho presencial à vacinação contra a Covid-19. “Neste momento, a questão dos militares não é ideológica, é uma questão de que estão espantados com as obsessões pessoais do presidente”, conclui Eliane Cantanhêde. O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo’ desta terça-feira (11/01/22): O isolamento mínimo de pessoas infectadas pelo novo coronavírus no País caiu de 14 para sete dias. O anúncio foi feito pelo Ministério da Saúde no final da tarde de ontem. A medida vale para os pacientes com capacidade para produzir anticorpos, como os vacinados, que tenham apresentado sintomas leves ou moderados da covid. E mais: Metrópole: 10 mortos identificados; cidade sofre com ausência de turistas Política: Ideia de Lula sobre revogação da reforma trabalhista preocupa Alckmin Economia: Guedes veta reajuste e servidor reage Internacional: Governos do Ocidente fecham cerco aos não vacinados Esportes: Justiça libera permanência de Djokovic na Austrália; governo pode cancelar vistoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente Jair Bolsonaro disse que considerou agressiva a carta do diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária. Antonio Barra Torres rebateu insinuações em relação a supostos interesses da Anvisa na vacinação de crianças de cinco a onze anos contra a covid. Bolsonaro alega que não levantou suspeitas em nenhum momento.Mais destaques do Giro de Notícias das 22h desta segunda-feira (10): Ministério da Saúde reduz período de isolamento para paciente de covid sem sintoma; hospitalizações atingem novo pico nos EUA; STF prorroga inquérito sobre milícias digitais antidemocráticas; humorista Batoré morre aos 61 anos em SP; Inmet projeta onde de calor no Rio Grande do Sul.
O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, rebateu neste sábado, dia 8, o presidente Jair Bolsonaro e cobrou uma retratação pública dele. A reação do chefe da agência reguladora aconteceu dois dias depois de Bolsonaro levantar suspeitas sobre a diretoria do órgão, ao reclamar do aval da Anvisa para a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra covid-19. Em entrevista a uma emissora de rádio de Pernambuco, Bolsonaro perguntou, em tom insinuativo: "Qual o interesse da Anvisa por trás disso aí?". Para Cantanhêde, 'ou Bolsonaro comprova as acusações, sob risco de prevaricação, ou pede desculpas publicamente'. Após o presidente Jair Bolsonaro admitir que até mesmo os policiais federais poderão ficar se reajuste salarial em 2022, o presidente do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), Rudinei Marques, avalia que o Planalto corre o risco de enfrentar o descontentamento também das categorias ligadas à segurança. 'A solução é cancelar o aumento da Polícia Federal em vez de brigar com todos os outros sem aumento', opina Eliane.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, rebateu neste sábado, dia 8, o presidente Jair Bolsonaro e cobrou uma retratação pública dele. A reação do chefe da agência reguladora aconteceu dois dias depois de Bolsonaro levantar suspeitas sobre a diretoria do órgão, ao reclamar do aval da Anvisa para a vacinação de crianças de 5 a 11 anos contra covid-19. Em entrevista a uma emissora de rádio de Pernambuco, Bolsonaro perguntou, em tom insinuativo: "Qual o interesse da Anvisa por trás disso aí?". Para Cantanhêde, 'ou Bolsonaro comprova as acusações, sob risco de prevaricação, ou pede desculpas publicamente'. Após o presidente Jair Bolsonaro admitir que até mesmo os policiais federais poderão ficar se reajuste salarial em 2022, o presidente do Fórum Nacional Permanente de Carreiras Típicas de Estado (Fonacate), Rudinei Marques, avalia que o Planalto corre o risco de enfrentar o descontentamento também das categorias ligadas à segurança. 'A solução é cancelar o aumento da Polícia Federal em vez de brigar com todos os outros sem aumento', opina Eliane. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Alberto Bombig, editor da 'Coluna do Estadão', comenta a carta pública escrita pelo almirante Antonio Barra Torres, atual diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária, reagindo às declarações do presidente Jair Bolsonaro levantando suspeitas sobre supostos “interesses” da Anvisa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, disse à Folha que declarações recentes de Jair Bolsonaro sobre o trabalho da agência reguladora “contribuíram sobremaneira” para as ameaças recebidas nos últimos dias. Depois que a Anvisa aprovou a vacinação infantil contra a Covid, Bolsonaro considerou a decisão “inacreditável” e disse que exporia nomes de servidores do órgão.
Após o ministro da Saúde, Marcelo Queiroga, dizer que vai ouvir especialistas sobre a aprovação da vacina da Pfizer para crianças de 5 a 11 anos, o diretor-presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária rebateu. Antonio Barra Torres afirmou que que o processo de aprovação foi completo e contou com a participação de entidades médicas.
O presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, disse nesta quarta-feira, na abertura de uma reunião da diretoria da agência, que nenhuma vacina contra a Covid aumenta a "propensão de ter outras doenças". Barra Torres deu a declaração dias após o presidente Jair Bolsonaro, em uma live, ter disseminado a fake news de que tomar a vacina aumenta o risco de uma pessoa se infectar com o vírus da Aids. Ao refutar essa frase, o presidente da Anvisa não citou diretamente o nome de Bolsonaro. Senadores da Comissão Parlamentar de Inquérito da Covid entregaram o relatório final que acusa o presidente Jair Bolsonaro de nove crimes na pandemia, em mãos, ao procurador-geral da República, Augusto Aras, na manhã desta quarta-feira. A audiência foi fechada e durou cerca de 30 minutos. Cabe a Aras dar andamento e pedir novas investigações, denunciar Bolsonaro ou arquivar as apurações. E mais: a retomada da emissão de vistos dos Estados Unidos para brasileiros e a queda do desemprego, mas ainda com 13 milhões de desempregados no País. Ouça estas e outras notícias desta quarta-feira, 27, no “Eldorado Expresso”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta segunda-feira (06/09/21): A promessa de alta rentabilidade em prazos curtos tem atraído pequenos investidores para aplicações que, depois, se revelam fraudes, como pirâmides financeiras. As criptomoedas também aparecem no topo da lista. Pesquisa da CVM com vítimas de golpes mostra que esse foi o ativo usado em 43% dos esquemas. A divulgação das fraudes é mais frequente pelo WhatsApp (27,5%), seguido pela divulgação boca a boca (19,7%). E mais: Política: Ministros ainda avaliam se devem tomar parte em atos Metrópole: SP concentra uso de vacina de lotes vetados Esportes: Clássico sul-americano é suspenso See omnystudio.com/listener for privacy information.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quinta-feira (19/08/21): Um crescimento menor da economia do País em 2022, com juros e inflação em níveis mais altos, já domina as previsões dos agentes de mercado para o ano eleitoral. A preocupação com esse cenário ficou clara, ontem, em reunião de diretores do Banco Central e 42 analistas de instituições financeiras. No âmbito fiscal, os participantes relataram ao BC estar apreensivos com a preservação do teto de gastos, em meio à discussão sobre as mudanças no pagamento dos precatórios e o financiamento do Auxílio Brasil (novo nome do Bolsa Família). Economia: Reação ruim à covid elevou custo para o Brasil, diz Ipea Política: Pacheco e Ciro Nogueira pedem a Fux retomada de diálogo Internacional: Taleban mata 3 no primeiro protesto desde tomada do poder Metrópole: Anvisa veta Coronavac a criança e adolescente Esportes: Vacinação dá impulso às corridas de rua See omnystudio.com/listener for privacy information.
A médica Nise Yamaguchi, defensora da prescrição de cloroquina para pacientes com covid-19, presta depoimento à CPI da Covid nesta terça-feira. Após assistir o ex-ministro da Saúde Luiz Henrique Mandetta e o atual presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, narrarem a tentativa de alterar a bula da cloroquina para indicar o remédio no tratamento de covid-19, Nise Yamaguchi negou que tenha feito essa sugestão. “Não fiz nenhuma minuta para mudar a bula da cloroquina”, disse a médica. E ainda: a oposição dividida na realização de novos protestos contra Jair Bolsonaro. Ouça essas e outras notícias desta terça-feira, 01, no “Eldorado Expresso”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
No Fechamento Carta, a equipe de CartaCapital comenta as principais notícias da semana. Na CPI da Covid, o depoimento do presidente da Agência Nacional de Vigilância Sanitária (Anvisa), Antonio Barra Torres, complica o presidente Jair Bolsonaro. No dia seguinte, Fabio Wajngarten, ex-secretário de Comunicação do Planalto, é acusado de mentir durante o depoimento e recebe uma ameaça de prisão do relator Renan Calheiros. Nova pesquisa Datafolha para as eleições de 2022 indica vitória de Lula com larga vantagem no segundo turno contra Jair Bolsonaro: 55% contra 32%. O ex-capitão perderia também para Ciro Gomes e aparece em empate técnico com João Doria. Segundo a mesma pesquisa, 54% dos brasileiros não votariam em Bolsonaro de jeito nenhum em 2022. Veja também: a repercussão do massacre na favela do Jacarezinho, no Rio de Janeiro, e a nova onda de violência entre israelenses e palestinos em Jerusalém e na Faixa de Gaza. CartaCapital acredita que informação e educação são direitos fundamentais. Sabemos que um trabalhador com acesso ao conhecimento está melhor preparado para lutar por um mundo mais justo. Por isso queremos celebrar o mês dos trabalhadores com você: em maio assine CartaCapital e ganhe um livro de presente em parceria com a Editora ContraCorrente! Confira nossas ofertas e condições em www.AssineCarta.com.br com descontos especiais de até 35% e receba o jornalismo corajoso de Carta em seu endereço! --- Send in a voice message: https://anchor.fm/cartacapital/message
O depoimento do presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, à CPI da Pandemia não agradou ao Palácio do Planalto. Nos bastidores, a fala foi considerada uma traição. Mais detalhes agora com Roseann Kennedy,
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (12/05/21): Em respostas por escrito a questionamentos feitos com base na Lei de Acesso à Informação, 20 senadores alegaram “segurança de Estado” e até “risco a sua honra e de sua família” para esconder ofícios enviados por eles ao governo para direcionar recursos do orçamento secreto de R$ 3 bilhões criado por Jair Bolsonaro. Apesar de os senadores admitirem e até justificarem a necessidade de sigilo, Bolsonaro negou ontem a existência do orçamento secreto E mais: Metrópole: Saúde suspende vacina de Oxford em grávidas Economia: Comida, combustível e energia batem inflação Internacional: Foguetes de Gaza atingem Tel-Aviv Esportes: Equipe olímpica antecipa vacina See omnystudio.com/listener for privacy information.
Nesta edição o destaque é a fala do diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres durante a CPI da Pandemia no Senado. Questionado pelo relator da CPI da Covid, Renan Calheiros em relação a que momento foi solicitado a alteração na bula da cloroquina. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jovem-pan-maring/message
As últimas decisões e acontecimentos políticos e como afetam o dia a dia dos cidadãos brasileiros
CPI da Pandemia inicia segunda semana de depoimentos ouvindo o diretor-presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, vacinação da Oxford para gestantes suspensa, conflitos da Faixa de Gaza e mais da noite desta terça-feira, 11 de maio de 2021. See omnystudio.com/listener for privacy information.
O presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, depôs hoje na CPI da Covid. Ele disse ser contra o uso da hidroxicloroquina no tratamento da doença e confirmou que o governo quis mudar a bula do medicamento. Atletas e profissionais brasileiros que vão à Olimpíada serão vacinados. E Ministério da Saúde investiga caso de grávida que morreu depois de tomar vacina de Oxford. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Os depoimentos de Marcelo Queiroga e Antonio Barra Torres na CPI da Pandemia e a prisão domiciliar concedida ao médico Roger Abdelmassih estão entre os destaques do 5 Fatos Manhã desta quinta-feira, 6 de maio de 2021. See omnystudio.com/listener for privacy information.
El exministro brasileño de Salud Luiz Henrique Mandetta, destituido por defender el distanciamiento social, aseguró ante la Comisión parlamentaria que alertó sistemáticamente al presidente Jair Bolsonaro sobre las gravísimas consecuencias de sus posturas frente a la pandemia de coronavirus que ya dejó casi 410.000 muertos. "Brasil hubiera podido hacer más. Podríamos haber empezado a vacunar en noviembre pasado", dos meses antes de cuando se inició una lenta campaña de inmunización, dijo Mandetta, primer testigo convocado por la Comisión Parlamentaria de Investigación (CPI) instalada la semana pasada por el Senado. Mandetta reveló que su ministerio elaboró "tres escenarios", en función de las respuestas que se dieran a la pandemia, cuando esta había causado menos de 1.000 muertes en Brasil. "El escenario optimista daba de 30 a 40.000 muertos" antes del 31 de diciembre de 2020; el "realista sería de hasta 90.000 muertos y el más elevado era de 180.000 muertos", detalló. A fin de año, Brasil contabilizaba ya "más de 194.000 muertos", recordó. “Lo que uno querría ver es consecuencias”, dice a RFI la epidemióloga e infectóloga de la fundación Fiocruz en Manaos, Flor Martínez. “Creo que hubo un choque con una creencia que el presidente tenía, que no era necesario tomar ninguna acción, porque en la medida en que la gente siguiera su vida de manera normal, inevitablemente se iba a infectar y se iba a hacer resistente a la infección. El problema era que cuando Bolsonaro más incentivaba esa posición, ya estaba muy claro, no solamente que la prevención era el aislamiento social, sino que el costo del no aislamiento, aunque fuera un porcentaje pequeño en términos de la población de Brasil, iba a ser un número de muertos increíble. Para que 70% de las personas se infectarán, por lo menos era necesario que muriera un millón y medio. Era un costo muy alto, pero él nunca retrocedió, ni siquiera cuando le mostraron todas las evidencias. Él no puede decir que no sabía. Es tan loco que Bolsonaro declaró una vez ‘pero es que los que se van a morir son los que se tienen que morir y punto’. Bolsonaro es el principal culpable de todo eso". La comisión también interrogará al reemplazo de Mandetta en el ministerio, oncólogo Nelson Teich quien renunció menos de un mes después en medio del escándalo por ampliar el uso de la cloroquina y la hidroxicloroquina en los pacientes con Covid-19 cuando ya se había probado científicamente no solo la falta de efectividad, sino algunos riesgos de estos medicamentos. “Bolsonaro siempre apoyó esos medicamentos”, dice Martínez. “Peor aún, en lugar de tener recursos disponibles para producir vacunas o insumos necesarios para tratar pacientes graves, sí se invirtió dinero en comprar esos tales kits [de medicamentos] y llevarlos a todo el país. En Manaos, al inicio de este año, el número de casos graves era tan alto que los insumos de hospitales de alta complejidad se fueron acabando rápidamente. Las necesidades específicas para cubrir esos pacientes que estaban internados o estaban unidades intensivas, no se les dio atención. Y lo que se trató fue de enfocar todos los recursos en un kit que tenía esos medicamentos, que hoy en día ya son probadamente ineficientes y aun así ellos todavía insisten. Es un negacionismo impresionante”. El tercer convocado es el general Eduardo Pazuello, bajo cuya gestión, que duró hasta marzo pasado, se produjo la catástrofe de Manaos, la capital del estado de Amazonas, durante la cual decenas de personas murieron por falta de oxígeno en los hospitales. Pazuello debía declarar el miércoles, pero el presidente de la CPI informó que podía posponerse, pues aguardaba una notificación de que el exministro entró en cuarentena tras estar en contacto con dos personas con covid. Los últimos testimonios previstos de esta primera tanda son los del actual ministro, Marcelo Queiroga, y el presidente de la agencia reguladora sanitaria Anvisa, Antonio Barra Torres. Entre los puntos a esclarecer figura la demora de la campaña de vacunación. Hasta ahora, el 14% de la población de este país de 212 millones de habitantes recibió la primera dosis y 6,7% la segunda, interrumpida en varios ciudades por falta del inmunizante. Las labores de esta CPI tienen el potencial de complicar la reelección de Bolsonaro en octubre de 2022. El relator de la Comisión, Renan Calheiros, afirmó la semana pasada que la investigación no impulsará "acciones persecutorias", pero que se imponía castigar "inmediata y emblemáticamente" a los responsables. Brasil vivió en marzo y abril de este año los meses más letales de la pandemia. El promedio de decesos es de 2.384 en los últimos siete días, después de haber superado los 3.000 hace algunas semanas. La ocupación de las unidades de terapia intensiva está por encima del 80% en casi todos los estados. Con AFP.
Os integrantes da CPI da Covid no Senado aprovaram nesta quinta-feira, 29, os requerimentos para convocação dos ex-ministros da Saúde do governo Jair Bolsonaro e do atual chefe da pasta, Marcelo Queiroga. Todos devem ser ouvidos pelo colegiado na semana que vem. O presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres, também foi convocado a prestar depoimento durante a segunda reunião do grupo, que foi marcada mais uma vez por tentativas de obstrução por parte dos governistas. E ainda: a tragédia brasileira que chega a 400 mil mortos e os estoques de testes de covid perto do fim. Ouça essas e outras notícias desta quinta-feira, 29, no “Eldorado Expresso”. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Manhã Bandeirantes, com José Luiz Datena, Agostinho Teixeira e Felipe Garraffa. Entrevista com o Presidente da Anvisa, Antonio Barra Torres.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S. Paulo' desta quarta-feira (24/02/21): A 5.ª Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) anulou, por 4 votos a 1, a quebra do sigilo bancário e fiscal do senador Flávio Bolsonaro (Republicanos-RJ) no caso das “rachadinhas”. A decisão do STJ permite que sejam retiradas da investigação as informações obtidas a partir da quebra do sigilo do filho mais velho do presidente Jair Bolsonaro e de outros 94 alvos, entre eles o ex-assessor Fabrício Queiroz. E mais: Metrópole: Anvisa concede aval à vacina da Pfizer, ainda em negociação Economia: Governo leva ao Congresso MP de venda da Eletrobrás Internacional: Chile já vacinou mais de 15% Esportes: A última rodada do Brasileirão Na Quarentena: Exposição de Chiquinha Gonzaga See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça os destaques do caderno Política do Estadão desta quinta-feira (02/04/20)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Ouça as principais notícias do caderno Metrópole do Estadão desta quinta-feira (22/08/19)See omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira os destaques do caderno Política desta sexta-feira (02/08/19) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.