POPULARITY
Antes mesmo de começar sua residência artística na Ópera de Paris e se tornar a primeira mulher brasileira a integrar a academia da prestigiada instituição, em setembro, Lorena Pires, 25 anos, estreou no palco da tradicional Ópera Bastilha, no recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras", apresentado na quarta-feira (9). Ela cantou Villa-Lobos ao lado de outros artistas que levaram o público parisiense pela primeira vez a um concerto contendo obras de compositores brasileiros. Luiza Ramos, de Paris “É o sonho de qualquer cantor estar na Ópera de Paris. Eu cantei Villa-Lobos, Nepomuceno e terminei com a Bachianas Brasileiras. O público recebeu muito calorosamente”, contou ela.Além de Lorena, dois brasileiros membros da Academia da Ópera de Paris, Ramon Theobald (pianista e maestro) e Luis Felipe (baixo-barítono), além da cantora lírica brasileira Juliana Kreling, participaram do recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras".“Acho que ainda não caiu minha ficha, parece que foi coisa da minha cabeça”, disse a jovem à RFI após a apresentação que faz parte da Temporada França-Brasil 2025. Ela voltou a se apresentar em Paris na sexta-feira (11), em um concerto na Embaixada do Brasil.Lorena retorna agora ao Espírito Santo para se preparar para outra etapa: uma residência artística inédita de dois anos na Ópera de Paris, que começa em setembro.Pioneira na Academia da Ópera de ParisLorena detalha que realizou dois processos diferentes, mas explica que uma oportunidade conectou a outra. Em agosto do ano passado, ela participou de uma seleção para cantar neste concerto da Temporada França-Brasil 2025 e passou. Com isso, ela veio a primeira vez a Paris em dezembro de 2024 para fazer aulas e ensaios no âmbito do projeto de intercâmbio entre os dois países.Diante desta oportunidade, concorreu presencialmente em audições para integrar a tradicional Academia da Ópera de Paris. A instituição, que todos os anos abre vagas para jovens talentos de todo o mundo, informou em fevereiro deste ano que a jovem capixaba havia conquistado a desejada vaga para se profissionalizar na Academia francesa. Leia tambémConheça os destaques da programação oficial do Ano do Brasil na França em 2025Lorena se formou ano passado em Canto Erudito na Faculdade de Música do Espírito Santo (Fames) e sempre morou com os pais. Ela revela grande entusiasmo em mudar-se para a "Cidade Luz" com um contrato que permitirá seu aperfeiçoamento como cantora, sendo a primeira mulher brasileira a frequentar a Academia da Ópera de Paris. “Eu acho que é um privilégio muito grande, mas uma responsabilidade muito grande também”, acredita.“Eu nunca me imaginei nessa posição de ir na frente e ser exemplo para outras pessoas. Eu recebo mensagens de cantores dizendo: ‘eu quero a mesma coisa que você', ‘como você está conseguindo?', ‘você me inspira', mas eu nunca pensei em estar nessa posição. Até hoje eu tenho as minhas referências e eu agora me vejo sendo referência para pessoas da minha idade e pessoas que se parecem comigo, o que é muito surreal”, aponta a jovem. Origens, preconceito e religiosidade Lorena descreve sua raiz familiar como muito simples e que “nunca foi algo possível e imaginável” para seus pais chegar até uma instituição internacional para ser cantora lírica. “Até hoje não consigo acreditar que tudo isso está acontecendo, ainda mais vindo da família que eu venho”, enfatiza a soprano, filha de costureira e motorista de ônibus, natural de Vitória (ES), mas com raízes de sua ancestralidade nos quilombos do sul da Bahia, estado natal de seu pai.Lorena admite que sofreu preconceitos por suas origens na sua trajetória musical, enfrentou racismo, intolerância religiosa e chegou a ter vergonha de falar que seu sonho era ser cantora quando mais nova. Mas sua religiosidade, sua determinação e seu talento a fizeram perseverar e ultrapassar os obstáculos.“Está todo o mundo muito feliz lá no Brasil, todos queriam estar aqui, estou com saudades da família, da minha mãe e do meu pai. Todos os dias eu acordo e agradeço por estar aqui, pois não foi fácil chegar em um local desses (...). Eu acho que ter consciência de quem sou me forma quem eu sou enquanto cantora e, para mim, a questão da espiritualidade é muito forte”, diz ela.Carreira, sonhos e sincronicidadeA soprano começou a cantar com 16 anos, mas só em 2018 se encantou pelo canto erudito. Ela descreve que pulou o caminho comum aos cantores de fora do eixo Rio-São Paulo, que seria morar em uma das capitais para se desenvolver na carreira nacionalmente. O diferencial dela foi vencer concursos de destaque que a ajudaram a ter visibilidade na sua área.Para ela, o concurso Joaquina Lapinha, em São Paulo, porta que a permitiu se apresentar no Teatro Municipal no Estado paulista, foi o mais importante da sua carreira até agora.“O Joaquina Lapinha que ganhei em 2023 foi o concurso que me deu visibilidade, é um concurso voltado para cantores pretos, pardos e indígenas. Eu fiquei em primeiro lugar, com 23 anos, e fui uma das vencedoras mais novas (...). Esse concurso foi um divisor de águas, a partir dele eu conheci vários cantores e brasileiros que sempre admirei e as coisas foram se desenrolando”, explica Lorena que chegou a fazer naquela época uma primeira seleção para cantar no concerto da Ópera Bastilha de quarta-feira da Temporada França-Brasil 2025.“Eu sabia que eu queria ir para fora do país, mas nunca tive o sonho de vir para a Ópera de Paris. Mas antes do concurso eu pesquisei sobre Maria D'Aparecida. Logo depois, no concurso [Joaquina Lapinha], o prêmio que eu ganhei, levava o nome dela”, diz.Lorena destaca a coincidência fazendo referência à cantora que foi a primeira cantora e mulher negra brasileira a se apresentar na Ópera de Paris, em 1966. Também de origem simples, Maria D'Aparecida sofreu racismo no Brasil e morou em Paris até sua morte, em 2017.“Para mim é muito forte isso, pois eu estava escrevendo sobre essa mulher e conheci muitas pessoas através da pesquisa sobre ela. É uma sincronicidade muito forte. Eu não brinco com o destino não!”, relata, bem humorada.“Infelizmente para viver de [cantar] ópera no Brasil é completamente impossível. No Brasil não temos uma estrutura sólida. A cultura no Brasil fica sempre numa corda bamba”, lamenta a jovem cantora lírica.
Antes mesmo de começar sua residência artística na Ópera de Paris e se tornar a primeira mulher brasileira a integrar a academia da prestigiada instituição, em setembro, Lorena Pires, 25 anos, estreou no palco da tradicional Ópera Bastilha, no recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras", apresentado na quarta-feira (9). Ela cantou Villa-Lobos ao lado de outros artistas que levaram o público parisiense pela primeira vez a um concerto contendo obras de compositores brasileiros. Luiza Ramos, de Paris “É o sonho de qualquer cantor estar na Ópera de Paris. Eu cantei Villa-Lobos, Nepomuceno e terminei com a Bachianas Brasileiras. O público recebeu muito calorosamente”, contou ela.Além de Lorena, dois brasileiros membros da Academia da Ópera de Paris, Ramon Theobald (pianista e maestro) e Luis Felipe (baixo-barítono), além da cantora lírica brasileira Juliana Kreling, participaram do recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras".“Acho que ainda não caiu minha ficha, parece que foi coisa da minha cabeça”, disse a jovem à RFI após a apresentação que faz parte da Temporada França-Brasil 2025. Ela voltou a se apresentar em Paris na sexta-feira (11), em um concerto na Embaixada do Brasil.Lorena retorna agora ao Espírito Santo para se preparar para outra etapa: uma residência artística inédita de dois anos na Ópera de Paris, que começa em setembro.Pioneira na Academia da Ópera de ParisLorena detalha que realizou dois processos diferentes, mas explica que uma oportunidade conectou a outra. Em agosto do ano passado, ela participou de uma seleção para cantar neste concerto da Temporada França-Brasil 2025 e passou. Com isso, ela veio a primeira vez a Paris em dezembro de 2024 para fazer aulas e ensaios no âmbito do projeto de intercâmbio entre os dois países.Diante desta oportunidade, concorreu presencialmente em audições para integrar a tradicional Academia da Ópera de Paris. A instituição, que todos os anos abre vagas para jovens talentos de todo o mundo, informou em fevereiro deste ano que a jovem capixaba havia conquistado a desejada vaga para se profissionalizar na Academia francesa. Leia tambémConheça os destaques da programação oficial do Ano do Brasil na França em 2025Lorena se formou ano passado em Canto Erudito na Faculdade de Música do Espírito Santo (Fames) e sempre morou com os pais. Ela revela grande entusiasmo em mudar-se para a "Cidade Luz" com um contrato que permitirá seu aperfeiçoamento como cantora, sendo a primeira mulher brasileira a frequentar a Academia da Ópera de Paris. “Eu acho que é um privilégio muito grande, mas uma responsabilidade muito grande também”, acredita.“Eu nunca me imaginei nessa posição de ir na frente e ser exemplo para outras pessoas. Eu recebo mensagens de cantores dizendo: ‘eu quero a mesma coisa que você', ‘como você está conseguindo?', ‘você me inspira', mas eu nunca pensei em estar nessa posição. Até hoje eu tenho as minhas referências e eu agora me vejo sendo referência para pessoas da minha idade e pessoas que se parecem comigo, o que é muito surreal”, aponta a jovem. Origens, preconceito e religiosidade Lorena descreve sua raiz familiar como muito simples e que “nunca foi algo possível e imaginável” para seus pais chegar até uma instituição internacional para ser cantora lírica. “Até hoje não consigo acreditar que tudo isso está acontecendo, ainda mais vindo da família que eu venho”, enfatiza a soprano, filha de costureira e motorista de ônibus, natural de Vitória (ES), mas com raízes de sua ancestralidade nos quilombos do sul da Bahia, estado natal de seu pai.Lorena admite que sofreu preconceitos por suas origens na sua trajetória musical, enfrentou racismo, intolerância religiosa e chegou a ter vergonha de falar que seu sonho era ser cantora quando mais nova. Mas sua religiosidade, sua determinação e seu talento a fizeram perseverar e ultrapassar os obstáculos.“Está todo o mundo muito feliz lá no Brasil, todos queriam estar aqui, estou com saudades da família, da minha mãe e do meu pai. Todos os dias eu acordo e agradeço por estar aqui, pois não foi fácil chegar em um local desses (...). Eu acho que ter consciência de quem sou me forma quem eu sou enquanto cantora e, para mim, a questão da espiritualidade é muito forte”, diz ela.Carreira, sonhos e sincronicidadeA soprano começou a cantar com 16 anos, mas só em 2018 se encantou pelo canto erudito. Ela descreve que pulou o caminho comum aos cantores de fora do eixo Rio-São Paulo, que seria morar em uma das capitais para se desenvolver na carreira nacionalmente. O diferencial dela foi vencer concursos de destaque que a ajudaram a ter visibilidade na sua área.Para ela, o concurso Joaquina Lapinha, em São Paulo, porta que a permitiu se apresentar no Teatro Municipal no Estado paulista, foi o mais importante da sua carreira até agora.“O Joaquina Lapinha que ganhei em 2023 foi o concurso que me deu visibilidade, é um concurso voltado para cantores pretos, pardos e indígenas. Eu fiquei em primeiro lugar, com 23 anos, e fui uma das vencedoras mais novas (...). Esse concurso foi um divisor de águas, a partir dele eu conheci vários cantores e brasileiros que sempre admirei e as coisas foram se desenrolando”, explica Lorena que chegou a fazer naquela época uma primeira seleção para cantar no concerto da Ópera Bastilha de quarta-feira da Temporada França-Brasil 2025.“Eu sabia que eu queria ir para fora do país, mas nunca tive o sonho de vir para a Ópera de Paris. Mas antes do concurso eu pesquisei sobre Maria D'Aparecida. Logo depois, no concurso [Joaquina Lapinha], o prêmio que eu ganhei, levava o nome dela”, diz.Lorena destaca a coincidência fazendo referência à cantora que foi a primeira cantora e mulher negra brasileira a se apresentar na Ópera de Paris, em 1966. Também de origem simples, Maria D'Aparecida sofreu racismo no Brasil e morou em Paris até sua morte, em 2017.“Para mim é muito forte isso, pois eu estava escrevendo sobre essa mulher e conheci muitas pessoas através da pesquisa sobre ela. É uma sincronicidade muito forte. Eu não brinco com o destino não!”, relata, bem humorada.“Infelizmente para viver de [cantar] ópera no Brasil é completamente impossível. No Brasil não temos uma estrutura sólida. A cultura no Brasil fica sempre numa corda bamba”, lamenta a jovem cantora lírica.
Om att välja Jesus som förebild pratar Conny Årlind i dagens andakt. Han är katolsk präst i Stensele, Lappland. Lyssna på alla avsnitt i Sveriges Radio Play. Conny Årlind pratar i andakten om risken att bli avtrubbad och likgiltig inför andras lidande.- Jag har valt Jesus som min förebild. Jesus ställer sig definitivt på de utstöttas sida. Han klär av sig sin gudomliga härlighet och makt, när Han väljer att bli en av oss, först ett litet värnlöst barn, född under enklast tänkbara förhållanden. Sedan en man som möter leprasjuka, utstötta, dömda, fattiga, barn och tiggare med samma kärlek och utmanande kallelse till ett nytt liv, säger Conny Årlind i andakten.TextLukasevangeliet 1:51-53MusikAria ur Bachianas Brasileiras nr 5 av H Villa-Lobos – Jian Wang, Göran SöllscherProducent Helena Andersson Holmqvistliv@sverigesradio.seMoskit media för Sveriges radio Västerbotten
New Classical Tracks - Plinio Fernandes (radio edit) by Plinio Fernandes - Bacheando (Decca)“For me, playing the guitar gives me a sense of identity, because it's something that I have been doing since I was very, very young,” guitarist Plinio Fernandes says. “I don't really remember my life that well before I was 6 or 7, which is when I started to play. Like brushing my teeth, drinking water, showering and breathing, I just have to play a couple of notes and feel like that grounds me.”Fernandes is a Brazilian guitarist who grew up surrounded by music. As his father's guitar rested on the sofa, Fernandes would pluck a few strings. Before he knew it, he was headed to London to study at the Royal Academy of Music. That's where he met his roommate, friend and musical colleague, cellist Sheku Kanneh-Mason. Fernandes and Kanneh-Mason recently completed a tour in support of Fernandes' second recording, Bacheando.Fernandes says the album's name is just a made-up word inspired by the title of Heitor Villa-Lobos' Bachianas Brasileiras and as an homage to the great German master Johannes Sebastian Bach.How does the music of Bach and the rich culture of Brazil come together on this recording?“Villa-Lobos, our greatest composer of all time, who really reshaped Brazilian culture, was massively influenced by Bach. His contemporaries were massively influenced by that connection between Villa-Lobos and Baroque music. In addition to taking the pieces that already existed, Sergio Assad was one of the arrangers and composer on the album. He wrote a piece inspired by that concept to pair with the Prelude, Fugue and Vivace.”One of your favorite pieces by Bach, the Prelude, Fugue and Allegro, is at the heart of this recording. Why is this one of your favorite pieces?“Very simply, it's one of the most beautiful pieces of music I've ever heard. And I grew up listening to it. The three movements represent to me what perfection is.”How did the piece that Assad created for you come about?“I came to him and we were discussing the repertoire for the album and said, ‘Sergio, I would love to have you writing something specifically for that.' And then he was very keen on doing something that he first wrote, the Prelude and Fugues. It's the first fugue that he has ever written, which is quite something and a privilege to have that. And then it just kept on growing until it became this little suite of three movements.”Can you talk about what it means when you're describing colors in playing the guitar? “I was basically trying to use everything that the instrument has to offer. I think it is a very specific thing to the guitar. One can talk about the colors that you create with the piano, but with the guitar … you use both of your fingertips to produce the sound, so it's a very personal thing. Depending on the size of your fingers or the length of the nails, each person will have a very particular and unique sound.” Listen on YouTubeTo hear the rest of my conversation, click on the extended interview above, or download the extended podcast on iTunes or wherever you get your podcasts.ResourcesPlinio Fernandes - Bacheando (Amazon)Plinio Fernandes - Bacheando (Decca)Plinio Fernandes (official site)
O destaque desta edição do Clássicos CBN, com o comentarista Helder Trefzger, é aquele considerado o compositor clássico mais importante dos últimos tempos: Heitor Villa-Lobos. Villa, como era chamado, gostava de colocar em algumas de suas obras o folclore brasileiro e os sons da natureza. Ele também era um fã da música de Johann Sebastian Bach. Entre 1931 e 1945 ele compôs uma série de obras as quais ele chamou de Bachianas Brasileiras - nove, ao todo. Nelas ele fundiu o material folclórico brasileiro às formas pré-clássicas, ao estilo de Bach. Ouça a conversa completa!
To join our music membership for young kids and start making music with us today, go to www.clapforclassics.com/join. Use the code “LION” for 50% off your first month! Today on the episode we're going on a trip to Brazil! 1. We first share a popular Brazilian folk song: Peixe Vivo, a love song about a fish (kind of). You might want to grab a blue scarf and some fish toys to play with while we sing this song. How could little fishies live If they're outside of the sea? How could I ever live? Without you, without you Without you close to me Como pode um peixe vivo Viver fora da agua fria Como poderei viver Como poderei viver Sem a tua, sem a tua Sem a tua companhia 2. Next we go on a train ride with a beautiful piece by Brazilian composer, Heitor Villa Lobos. This piece was written to sound like a steam engine traveling through the Brazilian countryside. Watch a video of Charlotte and I enjoying this fun train activity activity here: https://youtu.be/prR3e6veIA4 How to prepare to listen to this piece: Make room to move around the room like a train. Possibly set up a pretend train to “ride” in. (This can be as simple or as complex as you choose) Possibly grab some train toys How to adapt/extend this activity Put your kiddo in a laundry basket or a big box and turn on this video or the audio track while you take them for a “train ride” around the house. Draw pictures of the countryside, and/or pictures of trains while you listen to this piece Note about the music: This piece is entitled “The Little Train of the Caipira” by Heitor Villa-Lobos, from his longer set of pieces: Bachianas Brasileiras No. 2. Villa-Lobos wrote nine Bachianas Brasileiras suites, all of which combine Brazilian folk/popular music with styles and techniques of baroque composer JS Bach. Thank you to Classical.com who has licensed the classical music that we used on this episode and inside our membership. Be sure to check out another fantastic classical music podcast: Classical Sprouts, geared toward elementary age kids and beyond. Help more families find out about this podcast by leaving us a review wherever you listen. To leave Forte and I a message or a joke please record it here: http://www.speakpipe.com/clapforclassics. We love to feature our listeners on the podcast!
Met de schittering van trompet en orgel opent deze zomerse uitzending in werk van Tartini, met nog een mooie Sarabande. De Braziliaan, Heitor Villa-Lobos, brengt ons “Bachianas Brasileiras” voor cello-ensemble evenals een “Ave Maria” voor kamerkoor. Daarna maken we kennis met de renaissance-componist, Frescobaldi, in 2 werken van hem. De zomer begint door te klinken in een klarinetconcerto van Crusell, het Concerto nr 2, waarna de “Zomer” in zijn volheid weerklinkt van, jawel, Vivaldi! Maar Alexander Borodin doet hier ook zijn duit in het zakje, en tussen de zomerse werkjes ook nog een barokwerk op Psalm 15.
Nesta edição do Clássicos CBN, Maestro Helder Trefzger continua a trazer como destaque a obra de Heitor Villa-Lobos. "Desta vez, além do Prelúdio das Bachianas Brasileiras n. 4, que traz inspiração tanto da música de Johann Sebastian Bach como do folclore brasileiro, falaremos de outra obra emblemática: os Choros n. 10, obra de grande porte escrita para coro e orquestra e que, no seu início, descreve sons da floresta amazônica, como o canto dos pássaros, som das folhas, ruídos", explica. Ouça a conversa completa!
Heitor Villa-Lobos é considerado o maior compositor brasileiro de todos os tempos! Dono de uma obra vasta, que inclui música sinfônica, música para piano, canto e para as mais diversas formações. Nesta edição do Clássicos CBN, o Maestro Helder Trefzger traz como destaque dois trechos de uma das suas mais famosas séries: as bachianas brasileiras, escritas entre 1930 e 1945, inspiradas na música de Bach mas ricas em material folclórico brasileiro. "Também falaremos de um trecho das Bachianas Brasileiras n. 5 (ária) e das Bachianas Brasileira n. 2 (O trenzinho do caipira)", explica. Ouça a conversa completa!
Neste podcast leio o poema de Álvaro de Campos - heterônimo de Fernando Pessoa - Livro de Versos - Passagem das Horas “Sentir tudo de todas as maneiras” . Fechamento voz da soprano Ana Maria Martinez em Bachianas Brasileiras n• 5 - Heitor Villa-Lobos (1887 - 1959) Regência: Gustavo Dudanel - Orquestra Filarmônica de Berlim - Festival de Waldbuhne 2008
Neste programa, o maestro João Mauricio Galindo responde perguntas sobre Heitor Villa-Lobos e as “Bachianas Brasileiras”, especificamente, a n. 5 - Ária (Cantilena); “Carnaval dos Animais” de Camille Saint-Säens; João de Barro (Braguinha), o artista compôs “Carinhoso”, em parceria com Pixinguinha; “Orfeu e Eurídice” de Christoph Willibald Gluck.
Villa-Lobos foi descrito como "A Figura Criativa Mais Significativa do Século XX na Música clássica Brasileira", e se tornando o compositor sul-americano mais conhecido de todos os tempos. Suas composições são modernas e originais inspiradas em toda cultura regional e folclórica do Brasil. Ele deixou o maior legado erudito brasileiro na música. Escreveu numerosas obras orquestrais, de câmara, instrumentais e vocais, totalizando mais de 2 mil obras até sua morte, em 1959. Suas musicas mais conhecidas são as Bachianas Brasileiras nº5 e nº4 e o famoso Trenzinho Caipira. Por tudo isso, o "Dia Nacional da Música Clássica" é celebrado no dia do aniversario de Villa Lobos. Mais um brasileiro que vale a pena conhecermos a história! E essa é nossa história de hoje. Espero ter contribuído para que seu dia seja bom! Se você gostou, deixe seu joinha, faça seu comentário, conheça as outras histórias do canal e compartilhe com seus amigos. Lembrando que o Canal “LOUCOS POR BIOGRAFIAS” traz novas histórias toda semana no vídeo no youtube e em áudio na sua plataforma preferida de podcast. Encontro vocês nas próximas biografias do canal. Até mais! (Tânia Barros). Apoie o Canal Loucos por Biografias! https://www.catarse.me/loucosporbiografias FONTE: - Wikipédia - O Livro da Música (Globo Editora) --- Send in a voice message: https://anchor.fm/loucosporbiografias/message Support this podcast: https://anchor.fm/loucosporbiografias/support
durée : 00:15:54 - Disques de légende du lundi 18 janvier 2021 - La soprano Victoria de Los Angeles enregistre en juin 1956 la cinquième Bachianas Brasileiras d'Heitor Villa-Lobos. Les musiciens de l'Orchestre National de la Radiodiffusion Française étaient placés sous la direction du compositeur en personne !
Ideias provocativas e inovadoras que a música transmite através dos séculos moldaram culturas, narraram guerras e revoluções, contaram o inexplicável através das composições de artistas que vivenciaram anos tanto tenebrosos quanto gloriosos. E, além da transformação como indivíduos (compositor, intérprete, ouvinte), a educação musical também pode ser um agente transformador de uma comunidade, como uma via de inclusão social e educacional. Ouça a discussão inspiradora entre os contrabaixistas Walace Mariano (Filarmônica de Minas Gerais) e Pedro Gadelha (Osesp), apresentada e mediada por Ana Lúcia Kobayashi (nossa arquivista). Neste terceiro episódio da segunda temporada do podcast "Filarmônica no Ar", apresentado pela Cemig, ouvimos trechos das seguintes obras: "Trenodia para as vítimas de Hiroshima", de Krzysztof Penderecki, com a Orquestra da Rádio Nacional da Polônia, sob regência do compositor. "Sinfonia nº 7, 'Leningrado'", de Dmitri Shostakovich, com a Orquestra Sinfônica da NBC, regência de Arturo Toscanini. Prelúdio das "Bachianas Brasileiras nº 4", Heitor Villa-Lobos, executada pelos artistas do Festival Ilumina. "Uma vida de herói, op. 40", Richard Strauss, com a Orquestra Sinfônica de Heliópolis, regida por Isaac Karabtchevsky.
durée : 00:24:59 - Heitor Villa Lobos, Bachianas Brasileiras n°5 - par : Anne-Charlotte Rémond - A la découverte de l'oeuvre la plus célèbre du compositeur brésilien Heitor Villa-Lobos (1887-1959) : la Bachianas Brasileiras n°5. Une oeuvre pour soprano et huit violoncelles qui mêle habilement le style musical de Bach et la musique populaire brésilienne. Deux amours de la vie du musicien. - réalisé par : Claire Lagarde
Heerlijk… Bossa Nova. Daar kun je mij ‘s nachts voor wakker maken. Uit Brazilie komen ook deze ‘Eerbewijzen aan Bach op Braziliaanse wijze’, zoals de componist Heitor Villa-Lobos zijn Bachianas Brasileiras noemde. Heitor Villa-Lobos Bachianas Brasileiras nr.5 – deel I, “Aria (Cantilena. Adagio) Renee Fleming, sopraan New World Symphony olv Michael Tilson Thomas RCA 09026685382 6’36’’ Heitor Villa-Lobos Bachianas Brasileiras nr.9 Orchestre National de la Radiodiffusion Francaise olv Heitor Villa-Lobos EMI CDH 7610152 10’54’’
Voici le cent trente-sixième opus d'"En Cadence", une émission mensuelle consacrée aux grands thèmes éternels de la musique populaire : l'amour, les voyages, les filles, les bisous ou les joujoux.Message à tous les voyageurs : bienvenue à bord du train numéro 136 à destination d'"En Cadence"". Il est sans arrêt jusqu'au prochain programme. Merci de votre attention et bon voyage sur notre ligne.Liste des morceaux :01. Pierre Schaeffer - Étude aux chemins de fer02. Chêne Noir - Le Train03. Didier Malherbe & Armand Frydman - Flute Train04. Jimmy Giuffre - The Train and the River05. George Benson - Little Train (from Bachianas Brasileiras #2)06. Jean-Luc Ponty - The Trans-Love Express07. Temple Sun - Brazilia Express08. Babatunde Olatunji - Akiwowo (Chant to the Trainman)09. Hugues Le Bars - Locomotive vocale10. Les Guitares du Diable - Train bleu11. Bernard Estardy - Night Express12. TGV - TGV Partie 1 (Très Grande Vitesse)13. Kraftwerk - Trans Europe Express14. The Recylers & Sasha Andrès - Lettre au chef de gare de la tour Carol15. Can - Transcendental Express16. Sten Hanson - Railroad Poem17. Petula Clark, Eddy Mitchell, Serge Gainsbourg & Christophe - J'entends siffler le trainÉcouter
durée : 00:58:30 - Le Brésil, la Musique et le Monde : #15 Et le pays vit à l'heure de la seconde guerre mondiale en Europe - par : Marcel Quillévéré - Dernières tournées d'artistes français dans le Brésil de 1939 qui soutient les forces de l'Axe. L'année des célèbres Bachianas Brasileiras n°5 de Villa-Lobos et d'un des plus grand succès international de musique populaire brésilienne : "Aquarela do Brasil" d'Ary Barroso... - réalisé par : Béatrice Trichet
Anne Leforestier : clarinette Alexandre Gérard : guitare Concert 24/03/2019 Théatre de la Faisanderie Chantilly France
Quando se fala em música clássica, é quase impossível não pensar nos grandes compositores do passado, como Wolfgang Amadeus Mozart, Johann Sebastian Bach, Ludwig van Beethoven, Johannes Brahms. E também artistas ainda hoje em atividade, como Arvo Pärt, John Adams, Philip Glass. Retratados em livros e filmes como seres geniais, cuja obra é capaz de emocionar milhões de pessoas, seus autores são tema de centenas de biografias, filmes e análises apaixonadas. Mas, por que tanta gente tem medo se se aproximar desse gênero? A música clássica (pelo mundo e no Brasil) segue viva no cinema, no teatro, nas salas de concerto, mas é preciso ter curiosidade para se aproximar desse universo de estilos — e também se permitir perder um tempo para descobrir outras maneiras de ouvir e apreciar música. Para entender o que ela é, seu vocabulário básico e como começar a ouvi-la, o Nexo conversou com os jornalistas e escritores João Luiz Sampaio e Irineu Franco Perpétuo, a pesquisadora de música Camila Fresca, o maestro André Bachur e Cristian Budu, pianista brasileiro com carreira em ascensão no exterior. Link para nossa playlist no Spotify: https://open.spotify.com/user/nexojornal/playlist/5xANH64VfMPjdl8Y3VSQHD?si=1Oo_CqmzT7yRhyhxgwDDHA Lista de músicas tocadas no programa: Pour Elise (Bagatela para piano nº 25 em lá menor) - Ludwig van Beethoven (1810) Fratres - Arto Pärt (1977) Sinfonia nº 3, op. 90 - Johannes Brahms (1883) Concerto para piano nº 5, op. 73 - Ludwig van Beethoven (1809-1811) Missa de Réquiem - Giuseppe Verdi (1874) Turandot - Giacomo Puccini (1924) Sonata para piano nº 14, op. 27 (Sonata ao Luar) - Ludwig van Beethoven (1801) Sinfonia nº 40 - Wolfgang Amadeus Mozart (1788) Poema sinfônico op. 30 (Assim falou Zaratustra) - Richard Strauss (1896) Bachianas Brasileiras nº 2 (O trenzinho do caipira) - Heitor Villa-Lobos (1930) Mad Rush - Philip Glass (1979) Cantata BWV 147 (coral final: Jesus, alegria dos homens) - Johann Sebastian Bach (1716) Suíte Os Planetas, op. 32 (4. Júpiter) - Gustav Holst (1914-1916) A Sagração da Primavera (balé) - Igor Stravinsky (1913) 8 Improvisações sobre canções camponesas húngaras - Béla Bartók (1920) Tocatina op. 6 nº 1, em lá menor - Clara Schumann (1836) Mourão - César Guerra-Peixe (1951) Ponteio - Claudio Santoro (1953)
Anne Leforestier, clarinette Alexandre Gérard, guitare ----- Concert Eglise de Mont-l'Evêque (Oise, France) Dimanche 10 juillet 2018 ----- prise de son : - 2 micros Rode M5 en couple ORTF - préampli FMR Audio RNP8380 - enregistreur zoom h6
Na última segunda-feira, 19 de junho, celebramos o Dia do Cinema Brasileiro! Em comemoração, não podia faltar, claro, um programa super especial, com 5 pérolas da nossa produção cinematográfica, uma das mais ricas do mundo! Foi difícil montar essa lista com apenas cinco filmes, mas escolhi obras pouco conhecidas, que passaram quase que despercebidas pelos cinemas quando foram lançadas. Aproveitem! Obrigada pela sua audiência! E não deixem de votar na nossa enquete para escolha do tema do programa especial que faremos em homenagem às nossas 400 curtidas na página do Facebook! https://enquete.fbapp.io/programa-especial-400-inscritos Contatos: Grupo do Telegram “Ouvintes do Podcast O que Assistir”. Faça parte você também e receba primeiro os nossos conteúdos! Só clicar no link: https://t.me/joinchat/AAAAAEQj0Dt33q_6DRKPGg Facebook: http://www.facebook.com/podcastoqueassistir Twitter: http://www.twitter.com/podoqueassistir E-mail: podcastoqueassistir@gmail.com iTUNES: https://itunes.apple.com/br/podcast/podcast-o-que-assistir/id1150193372?mt=2 Tune In: http://tunein.com/radio/Podcast-O-que-Assistir-p999064/ Inscreva-se no nosso canal no Youtube: https://www.youtube.com/channel/UC_X9swygKviDIhl9YDTVKog Ajude na reformulação do Ouvindo Podcast! Preencha a pesquisa em: http://ouvindopodcast.com.br Filmes citados: *Batismo de Sangue (2006) *Nina (2004) *Estamira (2005) *Estômago (2007) *O som ao redor (2013) Músicas usadas neste episódio: - "Bachianas Brasileiras n° 1" - Heitor Villa Lobos - "Lunik 9" - Gilberto Gil (Trilha do filme) - "Which Way Is Up?" - Silent Partner - "Mature Sounds" - Jingle Punks - "Italian Folk Music (Tarantella and something else...)" - "Cadavres En Serie" - Serge Gainsbourg (Trilha do filme) – "Como é Grande o Meu Amor Por Você" – Roberto Carlos (versão de Caio Mesquita no Sax) – "Sunset Strip" – Audionautix Este programa é produzido, gravado e editado por Priscila Armani, usando o gravador Zoom Hn4Pro e o programa de edição de som Audacity. As músicas são provenientes de vídeos disponíveis no Youtube, da trilha sonora dos filmes e da Biblioteca de Áudio do Youtube. Todos os direitos reservados aos criadores das faixas.
Today in 1932, the Philharmonia Orchestra of Rio De Janeiro premiered a new work by Brazilian composer Heitor Villa-Lobos -- Bachianas Brasileiras [number 1]. On today's "A Classical Day in the Life", learn how Villa-Lobos struck a sonic balance between the influences of his homeland and those of Europe.
Victoria de los Ángeles (soprano), Orchestre National de la Radiodiffusion Française, Heitor Villa-Lobos (director)¿Son las Bachianas Brasileiras un homenaje a Bach, un recuerdo? Seguro, pero también son una oportunidad para encauzar el brutal instinto de Villa-Lobos en una trama de inspiración barroca. Son igualmente el reflejo del estado anímico de su autor; de ahí que las pueda describir como oscilantes, sorpresivas, a veces sensuales, otras especulativas, o trascendentales, y también populares. Escuchar audio