POPULARITY
Comienza el día con el aniversario de la creación de New Order. Después, el turista musical ha conocido la profesión de trabajador social a través de una intervención familiar que le han hecho a Pippi Långstrump. Nuestro compañero Iván Carretero ha explorado la figura de Hans Christian Andersen, de Luis Felipe de Orleans y de San Francisco de Asís de Borbón en el espacio 'Cadencia Queer'. A las ocho conocemos la actualidad y una nueva palabra desde Salamanca: 'engarañado'. Por último, charlamos con Óscar Trujillo del grupo Naked Family, que es el organizador del Monasterio Festival. El evento se celebrará los días 12 y 13 de septiembre en Pelayos de la Presa, Madrid, y tendrá en su cartel a artistas como Ombligo, que nos han hablado de su proyecto y han tocado en directo el tema 'Aire'.Escuchar audio
Café Plus con Victoria Walsh y Luis Felipe Braithwaite, 21 de julio del 2025 by TXS Plus
The following article of the Finance & Fintech industry is: “Making a Choice on Financial Advice: Selecting Your Adviser” by Luis Felipe Madrigal Mier y Terán, Director GBM Advisors, GBM.
George Whitefield - Pregador anglicano e evangelista do século XVIII, foi figura-chave no Grande Avivamento. Conhecido por sua voz poderosa e pregação ao ar livre, proclamava a necessidade do novo nascimento. Percorreu a Inglaterra e as colônias americanas.
#LuisFelipeTovar ASEGURA que #AlejandroSanz y #CandelaMárquez CONTINÚAN con su RELACIÓN. ¿Será verdad?See omnystudio.com/listener for privacy information.
#LuisFelipeTovar habló de manera breve y con humor sobre los rumores que rodean a su amiga #CandelaMárquez y una posible ruptura con #AlejandroSanz, luego de que la actriz dejara de seguir en redes al cantante y #Shakira. Aunque evitó profundizar, dijo ver a Candela feliz, enfocada en su serie en Miami y en una buena etapa personal.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desde un lugar mágico en el cerro de Puquillay en Nancagua, charlo con Diego Guzmán, enólogo de los vinos blancos de la bodega y con Nicolás Bizarri, Director de Enología de la empresa. Gracias a Pan American Wine & Spirits por la oportunidad de hacer esta nota. Recuerda compartir, comentar y suscribirte al podcast.#wine #vino #Chile #vinochileno #colchagua
El Dr. Luis Felipe Espinosa es médico por la UNAM con formación en 5 Leyes Biológicas, Medicina Mente-Cuerpo, Terapia Breve Estratégica, Hipnosis Ericksoniana y Constelaciones Familiares Sistémicas. Combina práctica clínica con una labor activa de divulgación y enseñanza en América Latina y Europa. Es autor del libro Guía Psique-Cerebro-Órgano, una síntesis del legado de las 5 Leyes Biológicas para el mundo hispanohablante.¿Qué pasaría si la enfermedad no fuera un error, sino una forma de adaptación? ¿Y si el cuerpo no hablara en síntomas, sino en símbolos? En este episodio nos atrevemos a entrar en territorios incómodos: cuestionamos la medicina que separa lo que en la vida está unido, y exploramos caminos donde sanar no es “arreglar”, sino comprender. Hablamos de cuerpos que cargan historias, de emociones que se imprimen en tejidos, y de médicos que se atreven a dudar. Esta es una conversación sobre el arte de escuchar lo que duele sin necesidad de nombrarlo todo, y sobre la urgencia de crear otras formas de mirar la salud desde ópticas más complejas y menos reductivas.Como siempre, tus comentarios son muy valiosos para mí. Gracias por compartir y co-crear conmigo mejores preguntas. Con cariño,Victor____¿No quieres perderte el estreno de nuevos episodios?Recíbelos directamente en tu correo. Regístrate aquí: unique-author-3554.kit.com/volver-al-futuroMás contenido en:
El Punto Crítico, de Paco Paricio: "Se ha ido Luis Felipe Alegre". La columna sonora de opinión del artista y miembro de los Titiriteros de Binéfar, en Hora 14 Aragón
En los últimos años, el Valle de los Caídos —ahora oficialmente renombrado como Cuelgamuros— se ha convertido en un escenario clave de la batalla por dominar la historia en España. Bajo el eufemismo de la "resignificación", el Gobierno ha puesto en marcha una serie de intervenciones que buscan desdibujar el sentido original del monumento: un lugar de reconciliación, de trascendencia y de memoria cristiana, que a todo precio debe ser transformado en un símbolo de nueva narrativa política. Hoy nos acompaña Luis Felipe 'Ipe' Utrera-Molina, abogado, escritor y una de las voces más firmes en la defensa del Valle. Su compromiso con la historia, con la verdad y con los valores que el monumento representa —sacrificio, perdón, fe y permanencia— hacen de él un interlocutor imprescindible en un momento donde casi todo se reescribe. Veremos qué hay detrás de los proyectos oficiales, qué papel juega la Iglesia en todo ello, y cómo puede la sociedad civil —tú, nosotros— colaborar para evitar que el Valle se vacíe de su sentido más profundo. Bienvenidos a la Terra Ignota. Emitido en YouTube el 20 de abril de 2025: https://youtube.com/live/Wzs3B985-Qc __________________________________________ Recuerda darle a suscribirse para no perderte futuros contenidos. Y si te gusta, te animamos a compartirlo con tus amigos y conocidos. Puedes acceder a todas las plataformas de Terra Ignota desde https://linktr.ee/TerraIgnota (iVoox, Spotify, Discord y mucho más). ¡Échanos una mano convirtiéndote en Patrón! https://www.patreon.com/terraignota Para adquirir productos del podcast: https://tienda.terraignota.es En https://www.arenashop.es tenéis descuentos usando el código IGNOTEROS
Especial Semana Santa 2025 con poesías de Lope de Vega, Quevedo, Calderón de la Barca, Miguel de Unamuno, Luis Felipe, José María Pemán y Juan Ramón Jiménez. Música: A.Torres Ruiz: -"Ninfa" -"Legend" -"The infinite Journey" Maryna: -"Uplifting Emotion Background" http://creativecommons.org/licenses/by-nc-sa/3.0/
Antes mesmo de começar sua residência artística na Ópera de Paris e se tornar a primeira mulher brasileira a integrar a academia da prestigiada instituição, em setembro, Lorena Pires, 25 anos, estreou no palco da tradicional Ópera Bastilha, no recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras", apresentado na quarta-feira (9). Ela cantou Villa-Lobos ao lado de outros artistas que levaram o público parisiense pela primeira vez a um concerto contendo obras de compositores brasileiros. Luiza Ramos, de Paris “É o sonho de qualquer cantor estar na Ópera de Paris. Eu cantei Villa-Lobos, Nepomuceno e terminei com a Bachianas Brasileiras. O público recebeu muito calorosamente”, contou ela.Além de Lorena, dois brasileiros membros da Academia da Ópera de Paris, Ramon Theobald (pianista e maestro) e Luis Felipe (baixo-barítono), além da cantora lírica brasileira Juliana Kreling, participaram do recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras".“Acho que ainda não caiu minha ficha, parece que foi coisa da minha cabeça”, disse a jovem à RFI após a apresentação que faz parte da Temporada França-Brasil 2025. Ela voltou a se apresentar em Paris na sexta-feira (11), em um concerto na Embaixada do Brasil.Lorena retorna agora ao Espírito Santo para se preparar para outra etapa: uma residência artística inédita de dois anos na Ópera de Paris, que começa em setembro.Pioneira na Academia da Ópera de ParisLorena detalha que realizou dois processos diferentes, mas explica que uma oportunidade conectou a outra. Em agosto do ano passado, ela participou de uma seleção para cantar neste concerto da Temporada França-Brasil 2025 e passou. Com isso, ela veio a primeira vez a Paris em dezembro de 2024 para fazer aulas e ensaios no âmbito do projeto de intercâmbio entre os dois países.Diante desta oportunidade, concorreu presencialmente em audições para integrar a tradicional Academia da Ópera de Paris. A instituição, que todos os anos abre vagas para jovens talentos de todo o mundo, informou em fevereiro deste ano que a jovem capixaba havia conquistado a desejada vaga para se profissionalizar na Academia francesa. Leia tambémConheça os destaques da programação oficial do Ano do Brasil na França em 2025Lorena se formou ano passado em Canto Erudito na Faculdade de Música do Espírito Santo (Fames) e sempre morou com os pais. Ela revela grande entusiasmo em mudar-se para a "Cidade Luz" com um contrato que permitirá seu aperfeiçoamento como cantora, sendo a primeira mulher brasileira a frequentar a Academia da Ópera de Paris. “Eu acho que é um privilégio muito grande, mas uma responsabilidade muito grande também”, acredita.“Eu nunca me imaginei nessa posição de ir na frente e ser exemplo para outras pessoas. Eu recebo mensagens de cantores dizendo: ‘eu quero a mesma coisa que você', ‘como você está conseguindo?', ‘você me inspira', mas eu nunca pensei em estar nessa posição. Até hoje eu tenho as minhas referências e eu agora me vejo sendo referência para pessoas da minha idade e pessoas que se parecem comigo, o que é muito surreal”, aponta a jovem. Origens, preconceito e religiosidade Lorena descreve sua raiz familiar como muito simples e que “nunca foi algo possível e imaginável” para seus pais chegar até uma instituição internacional para ser cantora lírica. “Até hoje não consigo acreditar que tudo isso está acontecendo, ainda mais vindo da família que eu venho”, enfatiza a soprano, filha de costureira e motorista de ônibus, natural de Vitória (ES), mas com raízes de sua ancestralidade nos quilombos do sul da Bahia, estado natal de seu pai.Lorena admite que sofreu preconceitos por suas origens na sua trajetória musical, enfrentou racismo, intolerância religiosa e chegou a ter vergonha de falar que seu sonho era ser cantora quando mais nova. Mas sua religiosidade, sua determinação e seu talento a fizeram perseverar e ultrapassar os obstáculos.“Está todo o mundo muito feliz lá no Brasil, todos queriam estar aqui, estou com saudades da família, da minha mãe e do meu pai. Todos os dias eu acordo e agradeço por estar aqui, pois não foi fácil chegar em um local desses (...). Eu acho que ter consciência de quem sou me forma quem eu sou enquanto cantora e, para mim, a questão da espiritualidade é muito forte”, diz ela.Carreira, sonhos e sincronicidadeA soprano começou a cantar com 16 anos, mas só em 2018 se encantou pelo canto erudito. Ela descreve que pulou o caminho comum aos cantores de fora do eixo Rio-São Paulo, que seria morar em uma das capitais para se desenvolver na carreira nacionalmente. O diferencial dela foi vencer concursos de destaque que a ajudaram a ter visibilidade na sua área.Para ela, o concurso Joaquina Lapinha, em São Paulo, porta que a permitiu se apresentar no Teatro Municipal no Estado paulista, foi o mais importante da sua carreira até agora.“O Joaquina Lapinha que ganhei em 2023 foi o concurso que me deu visibilidade, é um concurso voltado para cantores pretos, pardos e indígenas. Eu fiquei em primeiro lugar, com 23 anos, e fui uma das vencedoras mais novas (...). Esse concurso foi um divisor de águas, a partir dele eu conheci vários cantores e brasileiros que sempre admirei e as coisas foram se desenrolando”, explica Lorena que chegou a fazer naquela época uma primeira seleção para cantar no concerto da Ópera Bastilha de quarta-feira da Temporada França-Brasil 2025.“Eu sabia que eu queria ir para fora do país, mas nunca tive o sonho de vir para a Ópera de Paris. Mas antes do concurso eu pesquisei sobre Maria D'Aparecida. Logo depois, no concurso [Joaquina Lapinha], o prêmio que eu ganhei, levava o nome dela”, diz.Lorena destaca a coincidência fazendo referência à cantora que foi a primeira cantora e mulher negra brasileira a se apresentar na Ópera de Paris, em 1966. Também de origem simples, Maria D'Aparecida sofreu racismo no Brasil e morou em Paris até sua morte, em 2017.“Para mim é muito forte isso, pois eu estava escrevendo sobre essa mulher e conheci muitas pessoas através da pesquisa sobre ela. É uma sincronicidade muito forte. Eu não brinco com o destino não!”, relata, bem humorada.“Infelizmente para viver de [cantar] ópera no Brasil é completamente impossível. No Brasil não temos uma estrutura sólida. A cultura no Brasil fica sempre numa corda bamba”, lamenta a jovem cantora lírica.
Antes mesmo de começar sua residência artística na Ópera de Paris e se tornar a primeira mulher brasileira a integrar a academia da prestigiada instituição, em setembro, Lorena Pires, 25 anos, estreou no palco da tradicional Ópera Bastilha, no recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras", apresentado na quarta-feira (9). Ela cantou Villa-Lobos ao lado de outros artistas que levaram o público parisiense pela primeira vez a um concerto contendo obras de compositores brasileiros. Luiza Ramos, de Paris “É o sonho de qualquer cantor estar na Ópera de Paris. Eu cantei Villa-Lobos, Nepomuceno e terminei com a Bachianas Brasileiras. O público recebeu muito calorosamente”, contou ela.Além de Lorena, dois brasileiros membros da Academia da Ópera de Paris, Ramon Theobald (pianista e maestro) e Luis Felipe (baixo-barítono), além da cantora lírica brasileira Juliana Kreling, participaram do recital "Mélodies françaises et Melodias Brasileiras".“Acho que ainda não caiu minha ficha, parece que foi coisa da minha cabeça”, disse a jovem à RFI após a apresentação que faz parte da Temporada França-Brasil 2025. Ela voltou a se apresentar em Paris na sexta-feira (11), em um concerto na Embaixada do Brasil.Lorena retorna agora ao Espírito Santo para se preparar para outra etapa: uma residência artística inédita de dois anos na Ópera de Paris, que começa em setembro.Pioneira na Academia da Ópera de ParisLorena detalha que realizou dois processos diferentes, mas explica que uma oportunidade conectou a outra. Em agosto do ano passado, ela participou de uma seleção para cantar neste concerto da Temporada França-Brasil 2025 e passou. Com isso, ela veio a primeira vez a Paris em dezembro de 2024 para fazer aulas e ensaios no âmbito do projeto de intercâmbio entre os dois países.Diante desta oportunidade, concorreu presencialmente em audições para integrar a tradicional Academia da Ópera de Paris. A instituição, que todos os anos abre vagas para jovens talentos de todo o mundo, informou em fevereiro deste ano que a jovem capixaba havia conquistado a desejada vaga para se profissionalizar na Academia francesa. Leia tambémConheça os destaques da programação oficial do Ano do Brasil na França em 2025Lorena se formou ano passado em Canto Erudito na Faculdade de Música do Espírito Santo (Fames) e sempre morou com os pais. Ela revela grande entusiasmo em mudar-se para a "Cidade Luz" com um contrato que permitirá seu aperfeiçoamento como cantora, sendo a primeira mulher brasileira a frequentar a Academia da Ópera de Paris. “Eu acho que é um privilégio muito grande, mas uma responsabilidade muito grande também”, acredita.“Eu nunca me imaginei nessa posição de ir na frente e ser exemplo para outras pessoas. Eu recebo mensagens de cantores dizendo: ‘eu quero a mesma coisa que você', ‘como você está conseguindo?', ‘você me inspira', mas eu nunca pensei em estar nessa posição. Até hoje eu tenho as minhas referências e eu agora me vejo sendo referência para pessoas da minha idade e pessoas que se parecem comigo, o que é muito surreal”, aponta a jovem. Origens, preconceito e religiosidade Lorena descreve sua raiz familiar como muito simples e que “nunca foi algo possível e imaginável” para seus pais chegar até uma instituição internacional para ser cantora lírica. “Até hoje não consigo acreditar que tudo isso está acontecendo, ainda mais vindo da família que eu venho”, enfatiza a soprano, filha de costureira e motorista de ônibus, natural de Vitória (ES), mas com raízes de sua ancestralidade nos quilombos do sul da Bahia, estado natal de seu pai.Lorena admite que sofreu preconceitos por suas origens na sua trajetória musical, enfrentou racismo, intolerância religiosa e chegou a ter vergonha de falar que seu sonho era ser cantora quando mais nova. Mas sua religiosidade, sua determinação e seu talento a fizeram perseverar e ultrapassar os obstáculos.“Está todo o mundo muito feliz lá no Brasil, todos queriam estar aqui, estou com saudades da família, da minha mãe e do meu pai. Todos os dias eu acordo e agradeço por estar aqui, pois não foi fácil chegar em um local desses (...). Eu acho que ter consciência de quem sou me forma quem eu sou enquanto cantora e, para mim, a questão da espiritualidade é muito forte”, diz ela.Carreira, sonhos e sincronicidadeA soprano começou a cantar com 16 anos, mas só em 2018 se encantou pelo canto erudito. Ela descreve que pulou o caminho comum aos cantores de fora do eixo Rio-São Paulo, que seria morar em uma das capitais para se desenvolver na carreira nacionalmente. O diferencial dela foi vencer concursos de destaque que a ajudaram a ter visibilidade na sua área.Para ela, o concurso Joaquina Lapinha, em São Paulo, porta que a permitiu se apresentar no Teatro Municipal no Estado paulista, foi o mais importante da sua carreira até agora.“O Joaquina Lapinha que ganhei em 2023 foi o concurso que me deu visibilidade, é um concurso voltado para cantores pretos, pardos e indígenas. Eu fiquei em primeiro lugar, com 23 anos, e fui uma das vencedoras mais novas (...). Esse concurso foi um divisor de águas, a partir dele eu conheci vários cantores e brasileiros que sempre admirei e as coisas foram se desenrolando”, explica Lorena que chegou a fazer naquela época uma primeira seleção para cantar no concerto da Ópera Bastilha de quarta-feira da Temporada França-Brasil 2025.“Eu sabia que eu queria ir para fora do país, mas nunca tive o sonho de vir para a Ópera de Paris. Mas antes do concurso eu pesquisei sobre Maria D'Aparecida. Logo depois, no concurso [Joaquina Lapinha], o prêmio que eu ganhei, levava o nome dela”, diz.Lorena destaca a coincidência fazendo referência à cantora que foi a primeira cantora e mulher negra brasileira a se apresentar na Ópera de Paris, em 1966. Também de origem simples, Maria D'Aparecida sofreu racismo no Brasil e morou em Paris até sua morte, em 2017.“Para mim é muito forte isso, pois eu estava escrevendo sobre essa mulher e conheci muitas pessoas através da pesquisa sobre ela. É uma sincronicidade muito forte. Eu não brinco com o destino não!”, relata, bem humorada.“Infelizmente para viver de [cantar] ópera no Brasil é completamente impossível. No Brasil não temos uma estrutura sólida. A cultura no Brasil fica sempre numa corda bamba”, lamenta a jovem cantora lírica.
A tradicional Ópera de Paris também entra em ritmo brasileiro neste ano em que se celebra o bicentenário das relações diplomáticas entre a França e o Brasil. A instituição programou vários concertos que integram a temporada cruzada entre os dois países. O primeiro recital, “Melodias Francesas e Brasileiras”, acontece nesta quarta-feira (9), trazendo pela primeira vez à cena da Ópera da Bastilha várias obras de compositores brasileiros. Os ingressos estão esgotados. O concerto “Melodias Francesas e Brasileiras” é uma iniciativa da Academia da Ópera de Paris, braço educativo da instituição de aperfeiçoamento de novas gerações de artistas líricos. A ideia de mostrar músicas do repertório brasileiro pouco tocadas na França, e do repertório francês no Brasil, foi da diretora da Academia, Myriam Mazouzi.Ele pensou em integrar a temporada cultural França-Brasil durante uma primeira viagem ao Brasil no ano passado. “A primeira ideia que tive foi um concerto colocando lado a lado melodias francesas de Poulenc, por exemplo, e melodias brasileiras para apresentar ao público francês e ao brasileiro as melodias de cada um de nossos países”, conta.Myriam Mazouzi reconhece que esse repertório brasileiro “não é uma música que conhecemos muito bem”. Foi necessário fazer uma pesquisa aprofundada para definir o programa do concerto, que conta com cerca de 20 músicas de compositores dos dois países.A França será representada por obras de Francis Poulenc, Erik Satie, Léo Delibes e Pauline Viardot. Do Brasil, serão interpretadas composições de Villa-Lobos, Carlos Gomes, Marlos Nobre, Alberto Nepomuceno, Jayme Ovalle, Hekel Tavares e Carlos Alberto Pinto Fonseca. Destes, o único que teve obras tocadas na Ópera da Bastilha foi Villa-Lobos, o compositor brasileiro mais conhecido na França.“Foi muito interessante ver (essa) riqueza da música brasileira”, avalia Mazouzi.Artistas-residentes brasileiros na Academia da Ópera de ParisPara fazer a escolha, o diretor artístico da Academia, Christian Schirm, contou com a ajuda de dois artistas brasileiros que passaram ou ainda estão se aperfeiçoando na instituição. O pianista e maestro carioca Ramon Theobald foi o primeiro brasileiro a integrar a Academia da Ópera de Paris, de 2021 a 2023. Ele estará no palco no dia 9 de abril e acredita que o repertório escolhido dá um panorama da produção brasileira.“Das melodias brasileiras escolhidas, muitas têm a ver com as nossas origens. Há melodias que falam de Yemanjá, de Xangô, há melodias do Villa-Lobos, que tem o estilo modinha, que é a música popular brasileira que começou com a influência portuguesa. É realmente uma foto geral do Brasil”, afirma Ramon.O baixo-barítono Luis Felipe Sousa, atualmente cantor-residente na Academia da Ópera de Paris, também ajudou a montar o programa e será um dos solistas do concerto “Melodias Francesas e Brasileiras”.Para ele, essa “é uma oportunidade muito especial de poder interpretar a música brasileira nos palcos estrangeiros, especialmente num palco tão importante quanto o da Ópera de Paris”. Luis Felipe ressalta que será "realmente muito emocionante" poder interpretar um repertório "que tem uma certa herança artística” e interpretar "canções que foram escritas por professores dos meus professores”.Além de Ramon Theobald e Luis Felipe, duas cantoras líricas brasileiras, Juliana Kreling e Lorena Pires, também estarão em cena. O concerto Melodias Francesas e Brasileiras contará ainda com a participação de todos os artistas residentes da instituição, que recebe anualmente 30 alunos de vários países do mundo.Primeira soprano brasileiraA soprano capixaba Lorena Pires, aliás, acaba de ser selecionada e será a terceira brasileira a integrar a Academia da Ópera de Paris a partir de setembro. Ramon Theobald lembra que a seleção é dificílima, mas garante que a rica experiência compensa.“Depois que a gente entra, a estrutura é incrível. A Ópera de Paris faz mais de 20 óperas por ano. Para assistir 20 óperas no Brasil, eu teria que ter vivido uns 3 ou 4 anos. Desde que estou aqui, já assisti produções, ensaios, de mais de 60 produções. É um ambiente riquíssimo. Todo o esforço para passar na audição valeu a pena”, relata o pianista que resolveu ficar na Europa. Ele mantém a conexão com a Academia e inicia uma carreira como maestro.A experiência desse aperfeiçoamento parisiense também é considerada fantástica pelo baixo-barítono Luis Felipe que, paralelamente às atividades da Academia, que produz em média um concerto por mês, tem a chance de participar de grandes produções da Ópera de Paris.“Isso não acontece com todos os cantores da Academia”, revela. O baixo-barítono brasileiro teve a oportunidade de cantar no início dessa temporada na ópera “Le Brigands”, de Offenbach, e atualmente está ensaiando “Il Trittico”, de Puccini, que estreia em 29 de abril. “Realmente é muito enriquecedor porque você canta em vários ambientes, com vários repertórios muito diferenciados”, resume.Olhar renovadoA vinda dos artistas-residentes brasileiros à Academia da Ópera, que recebem uma bolsa de estudo, é financiada com o apoio de um grupo de mecenas brasileiras, radicadas na França. E esses artistas trazem um olhar renovado à tradicional Ópera de Paris, diz Myriam Mazouzi.“O que está acontecendo hoje na Europa, na América do Norte, nos faz pensar nas nossas profissões, nossas missões, nossos desafios, nossas ambições, de forma diferente. A contribuição dos artistas brasileiros é trazer um olhar diferente sobre o que estamos vivenciando e sobre o nosso patrimônio. A música clássica, a Ópera de Paris, são instituições que datam de vários séculos atrás e, por isso, ter um olhar renovado, enriquecido, nos traz muito”, salienta a diretora e fundadora da Academia.“Eu diria que essa contribuição brasileira é justamente o que rompe com esse tradicionalismo. A gente traz a diferença, a gente traz a cor, a gente traz o axé. E a gente faz muito bem, jogar com a tradição de uma forma extremamente única, extremamente nossa”, completa Luis Felipe.Os ingressos para a apresentação de “Melodias Francesas e Brasileiras” no anfiteatro da Ópera Bastilha em 9 de abril já estão esgotados. Em setembro, o concerto será apresentado no Rio e em São Paulo. Os artistas-residentes da Academia também participam, em outubro, de três concertos no Teatro Muncipal do Rio, no Teatro Guaíra e no Municipal de São Paulo, em homenagem a Bizet.Ainda como parte da temporada cruzada França-Brasil, haverá em Paris, em julho, e, em São Paulo, em setembro, um concerto conjunto com músicos das orquestras de jovens ADO, da Academia da Ópera, e da paulista Guri. Nesse estreitamento de laços com o Brasil, a tradicional instituição francesa sonha em abrir uma filial da Escola de Dança da Ópera em Curitiba. As discussões começaram no ano passado.
Este es el episodio #101 de “Tradiciones Sabias”, el podcast en español de la Fundación Weston A. Price. Algunos de los temas de este episodio - Qué es la Nueva Medicina Germánica y cómo surgió Cuáles son las Cinco Leyes Biológicas de esta medicina diferente Cómo mirar desde otra perspectiva los llamados síntomas y enfermedades Qué repercusiones tiene este acercamiento en la concepción de nuestra salud Datos del invitado - Luis Felipe Espinosa es médico egresado de la UNAM en México. Se ha especializado en las 5 leyes biológicas del Dr. Hamer y complementa su formación con enfoques como medicina mente-cuerpo, terapia breve estratégica, hipnosis ericksoniana, constelaciones familiares y sistémicas. Desde 2006 ejerce su práctica privada y comparte su conocimiento y experiencia mediante conferencias, talleres y publicaciones en América Latina, Brasil y España. Es profesor de curso de posgrado en la UNR de Argentina; además de ser autor de varios libros, incluyendo la Guía Psique-Cerebro-Órgano. Contacto - Instagram: Concienciabio Facebook: Concienciabio Libro: https://concienciabio.com/guia-5lb.html Página web: www.concienciabio.com Preguntas, comentarios, sugerencias - tradicionessabias@gmail.com Recursos en español de la Fundación Weston A. Price - - Página web WAPF en Español: https://www.westonaprice.org/espanol/ - Cuenta de Instagram: westonaprice_espanol - Guía alimentación altamente nutritiva, saludable y placentera: 11 principios dietéticos - Paquete de Materiales GRATIS: https://secure.westonaprice.org/CVWEBTEST_WESTON/cgi-bin/memberdll.dll/openpage?wrp=customer_new_infopak_es.htm - Folleto "La Leche Real", de Sally Fallon: https://www.westonaprice.org/wp-content/uploads/La-leche-real.pdf Música de Pixabay - Sound Gallery y SOFRA
Prefeitura se comprometeu a realizar concurso público e regularizar práticas até o final de 2026.Ouça o Promotor de Justiça, Luis Felipe de Oliveira.
Este conteúdo é um trecho do nosso episódio: ““#172 .NET: tudo que você precisa saber sobre a plataforma feat. LuisDev”. Nele, Luis Felipe, Especialista em .NET, traz dicas que vão ajudar a saber quando usar cada método de programação nas aplicações .NET. Ele detalha o uso em cada um dos casos para tornar mais fácil essa escolha que impacta diretamente na escalabilidade dos projetos. Dê o play e ouça agora! Procurando uma oportunidade na área de tecnologia? Se você é uma mente criativa, a dti digital é o melhor lugar para você construir uma carreira. Confira as vagas Quer enviar uma dúvida ou ideia para o Entre Chaves? Mande uma mensagem para o nosso Linkedin ou pelo email entrechaves@dtidigital.com.br. Sua resposta pode aparecer em um dos nossos episódios!
Este conteúdo é um trecho do nosso episódio: “#172 .NET: tudo que você precisa saber sobre a plataforma feat. LuisDev”. Nele, Luis Felipe, Especialista em .NET, explica como implementar diferentes estratégias de cache para otimizar a performance das aplicações. Ele analisa o melhor uso do cache de memória e do cache distribuído, além de compartilhar como essas escolhas podem impactar diretamente na qualidade e eficiência das soluções. Dê o play e ouça agora! Procurando uma oportunidade na área de tecnologia? Se você é uma mente criativa, a dti digital é o melhor lugar para você construir uma carreira. Confira as vagas Quer enviar uma dúvida ou ideia para o Entre Chaves? Mande uma mensagem para o nosso Linkedin ou pelo email entrechaves@dtidigital.com.br. Sua resposta pode aparecer em um dos nossos episódios!
21-2-24: Matías Ávalos y Luis Felipe Barrio, la libertad de cantar en amistad. Grandes cantautores, grandes personas, grandes amigos.
No episódio 27 do VerbOnline, Ana Gaia vai te deixar por dentro de todas as novidades que estão rolando no Ministério Verbo da Vida. O convidado da vez é Luís Felipe Pereira, diretor da Unidade Sede da Escola de Ministros Rhema, em Campina Grande (PB). Na conversa de hoje, vamos conhecer mais sobre a Escola de Ministros. Luis Felipe fala sobre as expectativas para a turma deste ano e a importância da qualificação ministerial para o Corpo de Cristo.
Já está no ar o segundo episódio do IND.HUB Cast, o podcast da Fiesp que traz insights valiosos para impulsionar o empreendedorismo e a inovação na indústria.Desta vez, os hosts Fabrizio Maggiori e Joelson Vellozo Jr. recebem dois convidados renomados para um bate-papo sobre Empreendedorismo e Identidade Digital:Sérgio Chaia, CEO da Unico, especialista em identidade digital e liderança empresarialLuis Felipe Monteiro, executivo responsável pela criação do Gov.br e referência em transformação digitalDescubra como a identidade digital está transformando a segurança e a experiência do usuário, o impacto da digitalização no futuro dos negócios e insights exclusivos de líderes que estão moldando o mercado.Disponível nas principais plataformas de áudio e na plataforma IND.HUB.Acesse: fiesp.com.br/indhub
#BaellaTalks 31-1-25 Invitados: Luis Felipe Del Solar - Carlos Gálvez Pinillos Tema: ¿Decisiones radicales para resolver los problemas del país? y ¿Podemos ser la despensa alimenticia del mundo?
Michelle Vieth y Luis Felipe Tovar RECUERDAN a Dulce la cantante See omnystudio.com/listener for privacy information.
Luis Felipe Tovar nos cuenta cómo inició el ROMANCE de Candela Márquez con Alejandro Sanz See omnystudio.com/listener for privacy information.
Las lesiones más comunes con Alicia Rábago y Dr. Luis Felipe Graham Nieto Las lesiones más comunes, ¿Sabes cuáles son y qué las produce? Pues no te pierdas el programa del siguiente viernes con el Dr. Luis Felipe Graham N.
Ingrid Coronado, Horacio Palencia y Luis Felipe Tovar pusieron a cantar a Adela Micha
Ingrid Coronado, Horacio Palencia y Luis Felipe Tovar pusieron a cantar a Adela Micha
En Tamara con Luz en MVS, están con nosotras los actores, Ana Claudia Talancón y Luis Felipe Tovar, para hablarnos sobre la obra "El Sótano", una obra de terror basada en un relato de Koji Suzuki, autor de "El aro". Conéctate en Tamara con Luz en MVS, de lunes a viernes, de 10:00 AM a 12:00 PM por MVS 102.5 FM.See omnystudio.com/listener for privacy information.
El Politburó chino prometió un gasto fiscal suficiente, medidas para estabilizar el asediado sector inmobiliario y recortes “contundentes” de las tasas; se mantiene la tensión en Libano; Banxico recortaría tasas por segunda ocasión; extractos de la entrevista con Luis Felipe Alarcón, economista asesor en la firma de seguros chilena Euroamérica. Más de Bloomberg en EspañolNewsletter Cinco cosas: https://trib.al/WIwfnT0Linkedin: https://www.linkedin.com/company/bloomberg-en-espanol/Youtube: https://www.youtube.com/BloombergEspanolWhatsApp: https://whatsapp.com/channel/0029VaFVFoWKAwEg9Fdhml1lTikTok: https://www.tiktok.com/@bloombergenespanolX: https://twitter.com/BBGenEspanolProducción: Eduardo ThomsonSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Hablamos de la demanda de profesionales bilingües en Costa Rica.
El exsecretario de salud, Luis Felipe Graham, apuesta por la medicina preventiva al celebrarse hoy el aniversario de que México fue declarado libre de la pandemia. Advierte que no puede hacerse que la gente dude de las vacunas y que “todas las vacunas pueden generar reacciones secundarias”. ¿Cómo va su recuperación? Comparte con el auditorio imágenes de su momento crítico en comparación con su situación actual. ¿Qué le falta por cumplir de su “nuevo” plan de vida?
Reciban un cordial saludo. Desde Cali (Colombia), les habla Sergio Luis López, compartiéndoles un nuevo episodio de "Así la escuché yo..." Corría el año 1974 cuando la orquesta venezolana Nelson y sus Estrellas publicó el álbum “Para Colombia” como homenaje a la música del país cafetero. Su cantante de entonces Luis Felipe González fue el encargado de vocalizar una de las canciones sobresalientes del álbum: “Besitos del corazón”. Así la escuché yo… Este tema éxito de Nelson y sus Estrellas es en realidad una nueva versión de la canción publicada cinco años atrás por el colombiano José Velásquez (quien además es su compositor), la cual grabó en 1969 para el álbum homónimo “Besitos del corazón”. ¿Y tú, conocías la canción original del colombiano José Velásquez? Autor: José Velásquez (colombiano) - Acreditado erróneamente a José Barros en el álbum de Nelson y sus Estrellas Besitos del corazón - Nelson y sus Estrellas (1974) “Para Colombia” álbum (1974) Canta: Luis Felipe González (venezolano) Nelson y sus Estrellas (orquesta venezolana liderada por Nelson González) Género: Papelón Besitos del corazón - José Velásquez y su Conjunto (1969) “Besitos del corazón” álbum (1969) José Velásquez (colombiano) ___________________ “Así la escuché yo…” Temporada: 8 Episodio: 23 Sergio Productions Cali – Colombia Sergio Luis López Mora
Luis Felipe Pondé é filósofo, escritor, diretor do laboratório de política, comportamento e mídia da PUC-SP, professor da FAAP e colunista da Folha de São Paulo.
Ale Costa comenta el inicio de las reuniones técnicas de APEC 2024 en el Perú y los cambios gerenciales en Intercorp Financial Services.
Reciban un cordial saludo. Desde Cali (Colombia), les habla Sergio Luis López, compartiéndoles un nuevo episodio de "Así la escuché yo..." "Esto sí está duro" es el título del álbum que en 1970 lanzó al mercado la orquesta venezolana Nelson y sus Estrellas, dirigida por Nelson González, acompañado por su hermano Luis Felipe, quien fuera la voz líder de esta agrupación musical y el encargado de interpretar la canción éxito “Llorándote”. Así la escuché yo… Este éxito de Nelson y sus Estrellas es una nueva versión del tema compuesto por el cantautor puertorriqueño Germán Rosario “El Jíbaro de Yumac”, el cual viene publicado en el álbum "Cruces boricuas en Vietnam" de 1969, grabado por el gran intérprete puertorriqueño Odilio González, acompañado por su compatriota Yomo Toro y su cuatro; canción que lleva por título “Llorándote” ¿Y tú, conocías la grabación del puertorriqueño Odilio González Autor: Germán Rosario (puertorriqueño, también conocido como "El Jíbaro de Yumac") Llorándote - Nelson y sus Estrellas (1970) "Esto sí está duro" álbum (1970) Canta: Luis Felipe González Rojas, venezolano) Nelson y sus Estrellas (orquesta venezolana, liderada por Nelson David González Rojas) Llorándote - Odilio González (1967) "Cruces boricuas en Vietnam" álbum (1967) Cuatro: Yomo Toro (nombre real Víctor Guillermo Toro Vega, puertorriqueño) Odilio González (nombre real Odilio González Arce, puertorriqueño) ___________________ “Así la escuché yo…” Temporada: 8 Episodio: 3 Sergio Productions Cali – Colombia Sergio Luis López Mora
NotiMundo al Día - Luis Felipe Meléndez, Eutanasia en Ecuador by FM Mundo 98.1
Hoy hablamos de las garantías sociales de nuestro país y la educación superior.
NotiMundo al Día - Luis Felipe Vizcaíno, Transporte Pesado en Emergencia por la Inseguridad by FM Mundo 98.1
En el marco de nuestra gira de Regreso a Clases #ZEREGRESOCLASES tuvimos una conversa con Luis Felipe; estudiante del Colegio Guayamurí de la Isla de Margarita, quien nos contó un poco de sus pasiones, actividades y deportes favoritos, tales como; la natación, el karate y el Beach Tennis.
Hoy les contaré una historia de vida más que #Dificil y no sólo en lo personal, también en lo profesional, #LuisFelipeTovar y su complicada vida, de #Discriminacion que ha vivido a lo largo de su carrera y que hoy te contaré.
En este nuevo episodio de Historias que emprenden platicamos con Luis Felipe Ríos y su historia que te motivará para empezar tu emprendimiento. www.yaemprende.com.mx
Luis Felipe, brewer de Bipolar Brewing en Medellín, Colombia nos acompaña para contarnos sobre Bipolar, su experiencia como brewer, y las 6 (sí! SEIS) medallas que ganó Bipolar en el festival La Pola Dorada
NotiMundo al Día - Luis Felipe Vizcaíno, Transporte Pesado en Alerta por la Inseguridad en las Vías by FM Mundo 98.1
After a week-long break (USL please don't do that again) of no Republic games, we were able to witness SRFC get another win, but this time with an epic, last-minute goal by Luis Felipe! (which also meant that we have now officially clinched playoffs!) The SOTR team talks about the 1-0 win vs El Paso, a call-up to the Mexico national team for a Republic player, upcoming opponents, & more! Intro/Outro Music: The following music was used for this media project: Music: Chase by Alexander Nakarada Free download: https://filmmusic.io/song/5766-chase License (CC BY 4.0): https://filmmusic.io/standard-license Golazos of Gratitude Music: The following music was used for this media project: Music: Nice Light Of Happiness by MusicLFiles Free download: https://filmmusic.io/song/7421-nice-light-of-happiness License (CC BY 4.0): https://filmmusic.io/standard-license Sounds: Sound from Zapsplat.com Support State of the Republic by contributing to their tip jar: https://tips.pinecast.com/jar/state-of-the-republic
Apoie o jornalismo independente. O Antagonista está concorrendo ao prêmio IBEST 2023. Categoria 'Canal de Política' vote: https://app.premioibest.com Categoria 'Canal de Opinião' vote: https://app.premioibest.com Contamos com a sua ajuda para trazer o troféu para casa. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Luis Felipe Henao- ex Ministro de ViviendaTema: La caída en la construcción de vivienda
Luis Felipe Tovar es un actor mexicano originario de Puebla con casi cuarenta años de trayectoria. Estudió en la escuela de teatro de Bellas Artes y en la Escuela Internacional de Cine y Televisión de La Habana, Ha participado en un montón de películas, telenovelas y programas de televisión. En su filmografía se encuentran obras como “El callejón de los milagros”, “Los Sánchez” y “El poderoso Victoria”. Ha sido ganador de múltiples premios Ariel y una Diosa de Plata. Luis Felipe también tiene una escuela de actuación y también ha participado en videoclips musicales como el de la canción “La capital del pecado”, de Aczino. Luis Felipe es un actor que supo abrirse camino en la industria y labrarse sus propias oportunidades gracias a su determinación y su empeño. En este episodio hablamos sobre: -Lo que se necesita además del talento -Darte tú mismo las oportunidades -Lidiar con el rechazo -Cómo escoger proyectos -No hacer las cosas por amor al arte Regístrate al SietedeSiete, un newsletter semanal donde puedes encontrar los mejores recursos, videos, artículos y herramientas que te ayudan a abrir la mente y llevar tu vida al siguiente nivel. DEMENTES Podcast: @dementespodcast Diego Barrazas: Instagram & Twitter