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Eu sou uma mulher trans, de peitos gulosos e bastante popular aqui no Sexlog. Troquei mensagens com um rapaz que gostava desse tipo de mulher e rapidamente passamos várias noites nos encontrando. Mas dessa vez, resolvemos mudar e quem fez o trabalho fui eu. Era hora de usar aquilo que eu pouco usava. Coloquei a camisinha e fui fundo no rapaz, que gemia fino, sem vergonha alguma de rebolar em mim. Dominei ele enquanto ele cavalgava e me chamava de senhora. Viva os machos passivos. Conto erótico narrado. Locução: @ouveamalu
Convidei o meu PA para vir comer um pudim na minha casa. Ele era esperto, entendeu o que eu quis dizer. Coloquei uma langerie, passei muito creme no meu corpo e fiz uma tatuagem provocante. Ele chegou sem bater na porta, com um volume marcando nas calças e descendo sua língua pelo meu corpo. Quando eu vi ele estava colocando uma coleira em mim, tapando a minha boca e metendo forte. Eu já não tinha mais força e mesmo assim ele não cansava. Locução: @ouveamalu
Está com vontade de falar em português com pessoas como você, com o intermédio de um professor ou uma professora do Brasil? Precisa melhorar a sua confiança para finalmente conseguir bater papo com seus amigos? Entre para o clube de conversação. Aproveite que o clube de conversação está de portas abertas com um excelente desconto de iniciante. Saiba mais em: https://portuguesewitheli.com/cah E abaixo você encontra a transcrição do monólogo para seu proveito. Rapaz, você não tem ideia da maré de azar que me pegou esses dias. Como todo mundo sabe, moro sozinho. E quem mora sozinho nem sempre tem tempo de preparar um lanchinho esperto. Além disso, eu estava precisando de uns trocados. Com aquele salário desalentador que ganho no escritório, seria bom ter uma rendinha extra entrando. Então, minha ideia era cozinhar para eu comer e também para vender. E lá fui eu. Comprei alguns cursos e me pus a trabalhar. Primeira tentativa: bolo de chocolate. Segui a receita à risca (ou pelo menos achei que sim). Misturei os ingredientes, botei no forno e esperei roendo as unhas. Quando o timer apitou, abri o forno com um bom pressentimento. Mas que visão desanimadora! O bolo ficou solado. Com esse fracasso inicial, não vi outra alternativa senão jogar tudo fora. Fiquei esmorecido com esse malogro, mas respirei fundo e pensei: "Beleza, primeira vez, normal dar errado." E esse foi meu alento para continuar. Não me dei por vencido e parti para algo salgado: coxinha. Vendo uns vídeos do curso, pensei que seria moleza. Cozinhei o frango, fiz muito caldo, desfiei o frango, preparei a massa. E tinha um segredinho no curso: dizia que molho de tomate acentuava o sabor do recheio. Era o pulo do gato. Daí despejei uma lata de molho de tomate no frango, só para ficar suculento. Mas acho que despejei demais. Na hora de fritar, ficou uma porcaria. O meu gato pulou e caiu no poço. E eu fui para o fundo do poço com o gato. Eu estava me agarrando a um fio de esperança. Na minha vizinhança, as pessoas costumavam comprar pratinhos de comida. Coisa simples: arroz, feijão, salada de maionese com batatas, farofa. Era simples de vender e era simples de comer. "Agora vai!", pensei. Coloquei o feijão na panela de pressão e o arroz na panela comum. Só me escapou um detalhe: colocar água suficiente no feijão. Resultado? Um cheiro de queimado invadiu a casa. Estraguei a panela. Caí feio do cavalo. Era o fim da picada. Eu estava completamente desmoralizado. Cozinhar parecia ser tão fácil! Fiquei esmorecido por alguns dias. Não queria falar com ninguém. Eu estava desgostoso do meu trabalho, não tinha nenhuma intenção de continuar naquele emprego por tanto tempo, mas não sabia fazer nada! Parecia que todos os meus esforços tinham sido em vão. Àquela altura, já tinha jogado a toalha. Fiquei assim, desiludido por algumas semanas. Até que fui visitar os meus pais. Desabafei com minha mãe. Contei a ela das minhas tentativas frustradas, de todos os problemas que tive, da minha falta de confiança. No final, ela sorriu. “Filho, talvez cozinhar não seja o seu forte, mas você é bom de garfo. E quem seria melhor para vender comida do que quem gosta de comer? Que tal a gente fazer uma sociedade? Meio a meio. Eu faço a comida e você vende. Só não vale comer a mercadoria, viu?” Aceitei sem nem pestanejar. Cozinhar era fácil. Mas não era para todo mundo. Shall we meet? Follow this link: https://social.portuguesewitheli.com/meetngreet Hey, wise person! Not everybody wants to read the whole description up to this point. And since you have, I've got a small gift for you to show my appreciation. It's a special report that will help you get rid of all frustrations you might have related to the Portuguese verb tenses. To grab it today, follow this link: https://social.portuguesewitheli.com/confidence But do it soon. One day without that is one day you'll still get angry at yourself because you don't know how to use the verb tenses in Portuguese.
David Gilmour + Romany Gilmour Eu juro que quando saiu o disco novo do David Gilmour eu não esperava que fosse ser tão bonito, e tão bom. Coloquei pra ouvir já tarde da noite, depois de chegar em casa, e fiquei emocionado. O disco tem uma atmosfera celeste, com melodias cristalinas, solos de guitarra de te arrepiar todo, como não poderia deixar de ser e ainda fui apresentado filha do David Gilmour : Romany Gilmour. A música em questão se chama Between Two Points e, ao meu ver, é a melhor música do disco. Essa música na verdade, é um cover de uma banda inglesa obscura que estava na playlist de David Gilmour há anos. Até que um dia ele conversando com a mulher, resolveu gravar. Nisso, ele estava no estúdio, e chama sua filha Romany, que estava saindo pra um compromisso com hora de pegar o trem pra cantar e logo de cara em um take, o resultado da música está aí pra todos ouvirmos. Claro que Romany já conhecia a música porque ouvia em casa com os pais e só fez sua interpretação. Todo o mundo de David Gilmour é espontâneo. O solo final da música também foi gravado de improviso e em uma tomada. Como dizem hoje em dia, tudo orgânico. O nome do disco é Luck and Strange e esse é o meu guitarrista preferido. Ouça o disco todo e fique de bobeira. TEXTO E VOZ : Leo Daflon GRAVAÇÃO : Mordazes Estúdios Setembro 2024 https://open.spotify.com/track/4mkHMcCZqgPehgnnmADHTc?si=e8ZArG8wSDKtwXgEN8DnEw
No ‘Programa das Minas‘ você ouve bate-papo, descontração e interação com a audiência da Atlântida Santa Catarina. Acompanhe as lives dos programas no YouTube Atlântida SC. De segunda à sexta, das 14h às 15h, para toda Santa Catarina!
Leitura bíblica do dia: 1 Coríntios 11:23-26 Plano de leitura anual: Jó 22-24; Atos 11; Vamos ler o devocional juntos? Separe um tempo especial para Deus hoje e faça sua reflexão diária: Quando o módulo Eagle da Apollo 11 pousou no Mar da Tranquilidade na Lua, em 20 de julho de 1969, os astronautas levaram certo tempo recuperando-se do voo antes de pisar na superfície lunar. O astronauta Buzz Aldrin havia recebido permissão para levar pão e vinho para celebrar a Ceia do Senhor. Depois de ler as Escrituras, ele provou os primeiros alimentos consumidos na Lua. Mais tarde, ele escreveu: “Coloquei o vinho no cálice que nossa igreja tinha me dado. Na gravidade da Lua, o vinho fazia movimentos circulares lentos e graciosos no cálice”. Aldrin desfrutou da comunhão celestial e suas ações proclamaram sua crença no sacrifício de Cristo na cruz e na certeza de Sua segunda vinda. O apóstolo Paulo nos encoraja a lembrar como Jesus sentou-se com os Seus discípulos “na noite em que […] foi traído” (1 Coríntios 11:23). Cristo comparou Seu corpo que seria sacrificado ao pão (v.24). Declarou o vinho como um símbolo da “nova aliança” que trouxe o perdão e a salvação através de Seu sangue derramado na cruz (v.25). Sempre e onde quer que celebremos a comunhão, proclamamos nossa confiança no Seu sacrifício e a esperança em Sua segunda vinda (v.26). Onde quer que estejamos, celebremos nossa fé no único Salvador ressurreto e vindouro — Jesus Cristo. Por: Xochitl Dixon
"Sempre fui apaixonado por literatura fantástica. Desde que chegou ao fim da leitura de histórias que acompanhei ao longo de uma década, busquei suprir a necessidade de me entreter com uma nova narrativa leve, envolvente e, ao mesmo tempo, emocional. Por isso, há quatorze anos comecei o desenvolvimento da tetralogia "Os Arautos de Héreddah", que narra como um carismático ladrão de origem desconhecida, uma princesa ditadora e um aprendiz de mago tiveram de unir forças para destituir um falso deus do trono de seu mundo. Coloquei em perspectiva como culturas tão diferentes podem encontrar pontos de convergência. Pois, ao mesmo tempo, que a fé pode ser usada por poderosos para alcançar o poder, ela pode ser símbolo de liberdade e paz entre os povos". Somos um podcast literário. O Pod Ler e Escrever conversa com autores, produtores de conteúdo e demais profissionais do livro. Sempre de forma livre, descomplicada e leve. Toda semana, dois novos convidados ao vivo!
Coloquei a questão sobre o Concílio Vaticano II numa lista de discussão porque li na Mofort que ele não é dogmático e alguém mandou esta resposta. Gostaria de saber sua opinião. Obrigado.
“Amelle” é o segundo projecto a solo da bailarina e coreógrafa moçambicana Mai-Júli Machado que invoca as suas memórias de passagem de menina a mulher e denuncia as restrições impostas às bailarinas cujos corpos não cabem em normas. A peça foi apresentada, este sábado, na 3ª edição do evento “1 Km de Danse”, na região de Paris e volta a falar da “força da mulher” e da necessidade de as artistas se expressarem “sem medo” e de quebrarem silêncios em palco. Cerca de um mês depois de ter apresentado “Sinais Particulares” em Paris e quase um ano depois de se ter estreado em França na peça “Black Lights” de Mathilde Monnier, a bailarina e coreógrafa Mai-Júli Machado foi convidada pelo Centre National de la Danse para mostrar um novo projecto durante o festival "1 Km de Danse”, em Pantin. Foi neste sábado que a moçambicana levou a um jardim público a peça "Amelle" que fala sobre a “força da mulher” e a necessidade de se quebrarem silêncios em palco. RFI: Como é que nos poderia descrever o espectáculo Amelle?Mai-Júli Machado, Coreógrafa e bailarina: O espectáculo "Amelle" fala sobre a mulher – eu gosto muito de falar sobre as mulheres - e eu convido as mulheres a despertarem a "Amelle" que existe dentro delas.O que é a Amelle?"Amelle" [A.M.E.L.L.E] quer dizer Atitude, Maturidade, Elegância, Legado, Liberdade e Esperança. São seis palavras-chave em que eu me inspiro para convidar todas as mulheres a despertarem a Amelle que existe dentro delas.Essas palavras são muito fortes e o espectáculo é também um manifesto pela liberdade, como têm sido até agora os espectáculos em que tem participado, sobretudo pela liberdade das mulheres. Neste espectáculo, você diz “porque não?” e repete a palavra “Não” constantemente. O que quer dizer este "Não"? Este é o meu segundo projecto e eu sempre busco coisas ou experiências que aconteceram comigo. Realmente isto também me aconteceu…É o seu segundo projecto em nome próprio, mas estreou-se em França num espectáculo de Mathilde Monnier, que esteve no Festival de Avignon e que já falava sobre a violência feita às mulheres…Sim, talvez por ter sido a primeira peça em que eu participei, motivou-me sempre a falar da mulher. Não é que eu seja feminista, mas sinto-me inspirada. Eu começo o espectáculo a dizer que há uma pequena história no meu país, Moçambique, onde quando estás na fase da adolescência, quando estás a sair dos 11 para os 12 anos, começam a sair os peitos. Tem um mito que diz que a nossa irmã mais velha tem que nos varrer, com uma vassoura de palha mesmo, “varrer o peito”, que é para o peito não crescer. Eu fiz isso, por exemplo. Eu era bailarina e tinha esse complexo de ter que saltar e os meus peitos sempre a mexerem e olhava para o lado e a minha colega com os peitos pequenos estava à vontade.Eu afirmo “porque não?”, ou seja, porque é que eu, com os meus peitos, não posso dançar à vontade e não posso saltar? Também a mulher africana que dizem que tem um corpo um bocadinho avantajado, que tem uns peitos maiores, a bunda também, quando salta, ela sempre tem os peitos a abanar. Então é por isso que eu digo “porque não?”. Porque é que não pode? Por que é que não pode ser normal dançar ballet, por exemplo, e os peitos também saltarem. É um jogo de pesquisa sobre porque é que não pode ser.Porque é que a mulher não tem mais liberdade e porque é que a bailarina não pode dançar, seja que corpo tiver? Exactamente, e sem nenhum complexo também. O projecto Amelle parte daí e ainda é um projecto que está a começar.Como é que começou o projecto? Foi um convite para vir a este festival, “1 Km de Danse”, do Centro Nacional de Dança de Pantin, que levou ao nascimento do projecto ou já vinha de antes? Este projecto começou no Senegal. Eu fiz uma formação na École des Sables, era um grupo de dez africanos e disseram-nos para cada um fazer qualquer coisa. As minhas peças sempre começam assim mesmo, alguém que diz “faz qualquer coisa”. Coloquei lá uma música de ópera e porquê ópera? Não sei. Tenho um amor pela música clássica e gosto também porque é um material diferente, para mim, sendo africana, que aprendi a fazer as danças tradicionais, de repente, estou a colocar uma ópera naquilo que é a minha técnica que não é clássica. Depois do Senegal, nunca mais fiz, mas as pessoas diziam para continuar. Então eu disse porque não buscar aquela ideia? E parece que foi interessante, as pessoas estavam mesmo concentradas, acho que foi uma boa experiência e motivação para eu realmente pensar em continuar.Porquê ópera? Qual é a energia que essa música lhe traz e que a leva a querer dançar com ela? A questão da música nos meus projectos é sempre um lugar muito sensível porque eu sempre penso que para criar um projecto tem que ter uma ligação. Se formos a ver, a letra não tem nada a ver com o que eu estou a falar, mas encanta-me muito. Tenho uma paixão imensa pela música clássica e não só. Também me desafia porque eu estou habituada a fazer movimentos sempre muito rápidos, muito batidos no chão, dança tradicional, e é uma música muito calma que me desafia a chegar a um material muito sensível que é esta coragem e força do “porque não”, mas também é a sensibilidade da mulher e não só.A pergunta “Porque não?” surge antes de passarmos para uma música dos Madredeus. Porquê esta música? Exactamente. Eu já tinha dito que há o enigma das músicas, também por ser um projecto que ainda está em andamento, ainda não tive nenhuma residência, pensei em casa e decidi fazer, ou seja, ainda não é definitivo. Mas porquê Madredeus? Porque descobri que amo muito o fado e escuto muitas músicas dos Madredeus. E encantou-me o material, a música. Ainda é um enigma, mas motiva-me… E tudo que fui fazendo ali, foi mesmo um improviso. Claro que eu tenho uma ideia, tenho uma motivação, mas depois o que acontece é mesmo ali. Se me forem dizer para repetir, não vou repetir exactamente como foi. É muito improviso. Por isso é que eu gosto muito de uma música que me motive, que me dê o impulso para poder criar ali.E qual é a linha de força desse improviso? A linha de força são as memórias da infância e também o público ajuda muito. Eu estava com muito receio, no início, porque cheguei e vi que era um jardim e que era um público com crianças, jovens, adultos. Quando comecei, estava meio com receio. Comecei como uma música moçambicana e percebi que assim que comecei a cantar as pessoas estavam mesmo em silêncio. As crianças olhavam. Então, para além de ser a música que me dá esse impulso, as pessoas também ao meu redor, a energia, a atenção que elas dão, sempre me dá esta força. Por isso é que eu digo que ainda é um projecto bebé, mas hoje foi uma experiência boa e esperamos que daqui a algum tempo possam ver a "Amelle" desenvolvida.Na Amelle pergunta “porque não”, questiona porque é que as mulheres não podem dançar à vontade, seja qual for o corpo que tenham. Em “Sinais Particulares” já falava da questão da mutilação genital feminina. São temas sempre muito fortes que você leva para o palco. Isto é um manifesto através do corpo, através da dança, para fazer pensar nos problemas que a mulher enfrenta?Sim, eu acho que tem um grande poder, especialmente aqui [em França]. Por exemplo, quando eu falo sobre a mutilação genital feminina [espectáculo “Sinais Particulares”] aqui é um enigma. As pessoas ficam tipo: “Mas isso acontece?”. E neste novo projecto também senti que as pessoas se questionavam muito. Então, sim, eu sinto que é um manifesto, sim. Eu não gostava de dizer que é uma linhagem que eu prefiro ter porque não é, mas as coisas têm esse sentido de sempre falar da mulher e aceitar que são motivações que vêm, são assuntos que talvez me perturbem ou que me dão vontade de pôr no palco. Como sou artista, tenho essa oportunidade de poder falar sem medo, sem nenhum receio e poder expressar aquilo que sinto.Quando diz manifesto, é um manifesto de quê? Da força da mulher, principalmente da mulher africana, porque eu venho de uma realidade completamente diferente e estou a actuar para outra comunidade que é também totalmente diferente. Vai fazer um ano que eu saí de Moçambique - não saí totalmente, mas tenho frequentado muito a França - e sinto que há uma diferença em relação à mulher. Por exemplo, eu agora aqui percebi que o tempo de “duração” da artista moçambicana e da artista aqui da Europa é diferente. As africanas quando chegam aos 35 já não dançam, mas aqui fui perceber que tenho colegas que dançam muito bem até aos 58 anos. Então me questiono também porquê? Este lugar da mulher é um assunto que eu sempre vou comentar nos meus projectos. Espero que não seja sempre, mas se eu sentir que é pertinente, vou mesmo abordar esses assuntos porque são assuntos que me preocupam. Preocupa-me também sendo uma mulher artista e também estou a caminho da idade avançada e tenho muitas questões sempre.Está em França há um ano. Como é que França se tem inscrito no seu percurso? Como é que os palcos e as residências em França a têm ajudado? Tem ajudado bastante. Houve “Black Lights” da Mathilde Monnier, cheguei aqui e era tudo novo. Mas comecei com “Sinais Particulares”, tive uma residência no Centro Nacional de Dança, eles gostaram bastante e convidaram-me de novo. Agora também acho que gostaram, então acho que vai ser muito bom. É bom ter um parceiro como o Centro Nacional de Dança de Paris que conhece o meu trabalho. É sempre bonito. A ideia é continuar a trabalhar para que mais pessoas me conheçam, para que eu saia da Mathilde Monnier bailarina e vire a Mai-Júli moçambicana e francesa também agora.Bailarina e coreógrafa…E coreógrafa agora! Eu nunca imaginei!
Muitos resistem à ideia de colocar pais que precisam de cuidados em instituições de longa permanência para idosos. Seria um tipo de 'abandono'? Especialistas dizem que não.
Muitos resistem à ideia de colocar pais que precisam de cuidados em instituições de longa permanência para idosos. Seria um tipo de 'abandono'? Especialistas dizem que não.
Nesse episódio eu falo sobre o tema da inveja a partir de uma reflexão feita por Schopenhauer em dois textos: "Aforismos para a Sabedoria de vida" (https://amzn.to/47zePPJ) e "Contribuições à doutrina do sofrimento do mundo". Nesse episódio eu mencionei também um cartoon, mas esse cartoon nunca existiu. Foi uma memória falsa. Na verdade, foi um tweet que eu li.
For lessons, please go to https://portuguesewitheli.com De vez em quando o pessoal aparece com umas modas que, vou te contar, viu? Recentemente me disseram que eu tinha ludomania. Ludomania? Aí me explicaram: é vício em jogo. Viciado, eu? Toda sexta-feira, depois do expediente, a gente juntava a turma toda para tomar umas e jogar uma partidinha de jogos de baralho. Tinha aposta, mas não era nada de fazer cair o queixo. No máximo, todo mundo contribuía com uns trocados para o bolo, e ninguém era obrigado a apostar. Como era um pouquinho competitivo, sempre apostava. Quando ganhava, era uma alegria só. E eu ganhava muito porque sabia blefar e fazer cara de paisagem. Com frequência, conseguia virar o jogo. Ganhei tanta confiança no meu jogo que podia cantar vitória antes do tempo e não me preocupar. Aí o pessoal foi saindo da nossa mesa, porque diziam: ah, o Arnaldo não sabe jogar. Quem não sabia jogar eram eles. Eles temiam jogar comigo porque sabiam que eu era profissa, tá ligado? Até que chegou uma nova funcionária na nossa mesa – a Carla. Carla tinha começado com as cartelas de bingo e jogo do bicho. Mas virou mestra em pôquer. Fiquei encafifado... como era possível uma mulher ser tão boa jogadora? Eu a desafiei para uma partida de buraco e ela disse que não jogava jogo de criança. Que tal um amistoso de pôquer? Aceitei, mas perdi. Não entendia de pôquer e estava passando por uma maré de azar. Mas não ia deixar barato. Comprei cursos, livros, tudo o que tinha a ver com jogos de azar... até paguei um coach para me ajudar a aprimorar minha jogatina. Quando senti que tinha atingido o nível que almejava, decidi desafiá-la para uma revanche. Coloquei todas as minhas fichas naquela partida: apostei o meu salário do mês. A Carla não titubeou. Ela aceitou a proposta no ato. Todo mundo da empresa apareceu. Começamos a jogar. Até que no final, percebi que a vitória estava no papo. Era impossível perder. Dava para ver nos olhos dela que ela estava desesperada. Eu estava preparado para bater com o Straight Flush, mas no final, sofri um revés: ela apareceu com um Royal flush. Fui derrotado. Todo mundo na mesa vibrou com a vitória da Carla. Eu fiquei com a cara no chão. Agora tinha perdido meu salário. Comecei a chorar. A sorte foi que a Carla levou tudo na boa. Ela disse que não precisava do meu salário. Só queria me mostrar que eu devia me controlar e não ser tão viciado. Disse que eu tinha ludomania. Eu, viciado em jogo? Imagina! Eu sempre soube a hora de parar. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/portuguesewitheli/message
Coloquei no YouTube e Gloria TV, adotando um nickname, um vídeo (http://www.gloria.tv/?media=47313) produzido pela ISOC sobre as mudanças que o Vaticano II introduziu na Igreja e nos Sacramentos. E, com a intenção de divulgá-lo, comecei a enviá-lo aos emails de paróquias e pastorais das diversas dioceses brasileiras. Eis que recebi uma resposta, por email, de um Padre da Arquidiocese de Belo Horizonte, Padre Mauro Silva, que é simplesmente uma confissão anti-católica...
Leitura bíblica do dia: Provérbios 30:5-8 Plano de leitura anual: Jó 41–42; Atos 16:22-40; Coloquei a Bíblia sobre o púlpito e olhei para os ouvintes. Eu estava preparada, mas não conseguia falar e pensei: Jamais a ouvirão, especialmente se conhecerem o seu passado. E Deus nunca a usaria. Seladas em mim, essas palavras ditas de várias maneiras ao longo da minha vida desencadearam uma luta contra as mentiras em que eu tão facilmente acreditava. Sabia que as palavras não eram verdadeiras, mas eu não abandonava as minhas inseguranças e temores. Em seguida, abri a Bíblia. Antes de a ler em voz alta, inalei e exalei o ar lentamente. “Toda palavra de Deus se prova verdadeira; ele é escudo para quem busca sua proteção” (Provérbios 30:5). Fechei os olhos, a paz me invadiu e compartilhei o meu testemunho com os presentes. Muitos já experimentaram o poder paralisante das palavras e opiniões negativas de outros sobre nós. No entanto, a Palavra de Deus é verdadeira, perfeita e sã. Quando queremos crer em ideias que subjugam o nosso espírito quanto ao nosso valor ou propósito como filhos de Deus, a verdade duradoura e infalível de Deus protege a nossa mente e o nosso coração. Reportamo-nos ao salmista que escreveu: “Medito em teus estatutos tão antigos; ó Senhor, eles me consolam!” (Salmo 119:52). Vamos combater as mentiras que aceitamos a respeito de Deus, de nós e dos outros, substituindo a linguagem negativa pelas Escrituras. Por: Xochitl E Dixon
devocional Actos leitura bíblica Quando Paulo e Barnabé saíram da sinagoga, pediram-lhes para voltarem no sábado seguinte e falarem sobre o mesmo assunto. Depois de acabar a reunião, muitos dos judeus e dos convertidos ao Judaísmo acompanharam Paulo e Barnabé, que os aconselhavam a andarem firmes na graça de Deus. No sábado seguinte, quase toda a população da cidade foi ouvir a palavra do Senhor. Quando os judeus viram tanta gente, ficaram cheios de inveja e começaram a contradizer Paulo e a insultá-lo. Mas Paulo e Barnabé disseram-lhes com toda a coragem: «Era necessário anunciar-vos a palavra de Deus, a vós em primeiro lugar. Mas, uma vez que a rejeitam e não se acham merecedores da vida eterna, então vamos virar-nos para os que não são judeus. Esta é a ordem que o Senhor nos deu: Coloquei-te como uma luz para os pagãos, para que leves a salvação ao mundo inteiro .» Ao ouvirem isto, os não-judeus ficaram muito contentes e começaram a glorificar a palavra do Senhor. E todos os que Deus escolheu para a vida eterna creram na sua palavra. Assim se espalhou a mensagem do Senhor por toda aquela região. Mas os judeus falaram com algumas mulheres mais religiosas e respeitadas, e com os homens importantes da cidade, e convenceram-nos a perseguir Paulo e Barnabé, até os expulsar da região. Então os apóstolos sacudiram a poeira dos seus pés, em sinal de protesto contra eles, e foram para a cidade de Icónio. Entretanto, os discípulos em Antioquia ficaram cheios de alegria e do Espírito Santo. Actos 13.42-52 in Bíblia para Todos devocional Há quem vibre intensamente com a mensagem da salvação logo à primeira. Por compreender o seu próprio estado de perdição e se sentir fascinado com a graça de Deus que tudo cobre. Não raras vezes sentem necessidade que se lhes repita cada pitada do amor e da justiça do Alto. Haja disponibilidade e firmeza para, na disposição que revelam de seguir Jesus, “os exortar a perseverar na graça de Deus”. Até porque por muito atractivo que seja ouvir a palavra de Deus a oposição não tardará e, ainda por cima, será feroz. Nessas ocasiões impõe-se, por um lado, confrontar em amor quem resiste à fé e a distorce e, por outro lado, animar os que se rendem ao domínio de Jesus. Custa muito ver pessoas, que aparentemente teriam tudo para caminhar sob a alçada de Jesus, rejeitar a paz perene por manifesta resistência ao arrependimento. Essa tristeza só é suplantada pelo gozo enorme constatado na vida dos que se “alegram e glorificam a palavra do Senhor”. Assim, divulgue-se a mensagem da salvação de modo que, também hoje, se cumpra o plano de Deus: “E creram todos quantos haviam sido destinados para a vida eterna”. Mesmo que se colham ódios inexplicáveis e haja necessidade de “sacudir o pó dos pés” contra os seus semeadores, uma coisa é garantida: Para onde quer que os seguidores de Jesus se desloquem estão “cheios de alegria e do Espírito Santo”. - jónatas figueiredo
Sábado passado, eu peguei a minha caixa de primeiros socorros. Ela é um caderno que eu guardo no fundo do armário e pro qual eu recorro sempre que eu preciso trocar os quatro pneus do carro, com o carro em movimento. Ou seja, quando eu preciso equilibrar ou entender a minha própria vida. Com o caderno no colo, eu sentei de pernas cruzadas em cima do sofá e fiz uma lista. Lista bem estar, eu chamei. E fui anotando ali tudo que me dá essa sensação. A sensação de bem estar, de estar bem. Coloquei várias coisas ali - banho no escuro, dormir cedo, samba em dia de sol, amigos. Mas a parte mais legal disso foi a hora que eu fechei o caderno e pensei: agora vamo ver como essa lista continua. edição: @valdersouza1 identidade visual: @amandafogaca texto: @natyops Apoie a nossa mesa de bar: https://apoia.se/paradarnomeascoisas
Agora parece-me tudo bastante óbvio, mas sei que no início era uma grande confusão. Como é que tracei o meu plano FIRE? 1. Li muitos livros sobre o tema 2. Coloquei os meus números no Excel e tracei o meu plano Já começaste a tua jornada?
To learn more about the Continuing Education Program for the Guides, follow this link: https://portuguesewitheli.com/school And here is the monologue for your benefit. Dizem que eu vivia nas nuvens, mas discordo: sempre tive tino para negócio e soube que era um empreendedor nato. Quando criança, vendia minha merendapara comprar brinquedo, e revendia o brinquedo para comprar mais comida, mas sempre acabava ficando sem brinquedo e sem comida. Na minha adolescência, encabeceium negócio de cuidados com cavalos. Sempre ouvi dizer que quem tinha cavalo era rico, então, com clientes ricos, eu ia arrebentar a boca do balão. Meu faro sempre foi muito aguçado. O problema com esse plano foi que ninguém tinha cavalo no meu bairro. Operei no vermelhopor um bom tempo e, sem clientes, o negócio degringolou. Então fui me metendo em furadaatrás de furada – abri uma loja de guarda-chuvas em Cabaceiras, minha cidade natal... era a cidade onde menos chovia no Brasil. Pensava: ninguém vai tentar a sorte e vender guarda-chuva aqui, então só vão poder comprar na minha mão. Vou vender pelo preço que quiser. Mas tinha uma falha no meu plano de negócios. Não levava em consideração que os clientes já podiam ter um guarda-chuva em casa. Meu estoque ficou todo encalhado e tive que vender tudo a preço de banana. É de amargar, viu? Depois abri uma locadorade patinete elétrico... em Salvador. Eu não contava que aqui tivesse tanta ladeira, então um cliente alugava um patinete hoje, se arrebentava ali na frente e depois vinha chiarno meu ouvido, dizendo que os patinetes eram ruins. Então, saindo desse ramo de mercadorias, deliberei sobre que caminho tomar, porque queria algo mais certo, para plantar e colher. Resolvi ingressarno mundo da educação. O público-alvo? Empreendedores de primeira viagem. Como eu já tinha feito minha lição de casa– fali vários negócios – sabia exatamente o que não fazer para ter sucesso. Ou seja, era como se eu tivesse uma bola de cristal. Com certeza, eu ia quebrar a banca. Só precisava de um investidor para abraçaressa ideia. Coloquei um anúncio na internet. Primeiro não apareceu ninguém. E os meus investimentos em publicidade só me amealhavamdívidas e mais dívidas, e você sabe como é que é com cartão: é uma bola de neve, basta você errar a mão uma vezinha só e lá se foi todo seu dinheiro. Mas não ia desistir. Não tinha fracassado tanto na vida para nadar e morrer na praia. Quando eu estava quase desistindo, um cara me mandou um email. Tinha se interessado pela ideia. A gente se reuniu e ele me deu as ideias: ele tinha um modelo de negócios diferente. Ele trabalhava numa empresa especializada em falências e queria abrir uma consultoria. E se tem alguém que entende de falências, esse alguém sou eu. Finalmente vou virar o jogo! --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/portuguesewitheli/message
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Parece piada, mas tem lugares na Terra do Rei Charles cujos nomes abrem a segundas interpretações, ou em certos casos, nem precisa. Coloquei aqui uma lista de locais britânicos que têm nomes tão fora-da-casinha que muita gente ficaria vermelha só de falar, mas com o que os britânicos adoram de fazer piadas! E assim começamos o primeiro episódio do ano de Starting Up, de uma maneira curiosa e divertida! Cola aí! Lugares: Cock Hill, Fanny Avenue, St Mellons, Nob End, Hooker Road, Backside Lane, Shitterton Baixe nosso e-book gratuito Roteiro de Estudos - https://eibrazil.com/re-podcast NOSSO PERFIL OFICIAL NO INSTAGRAM: www.instagram.com/englishinbrazil
Como começar uma relação de mais respeito, amor e cuidado com você? Coloquei nesse episódio uma jornada de 3 passos que mudaram minha vida e espero que te ajude! Baixe aqui o app da Vitat para te ajudar no cuidado com sua saúde, alimentação e bem estar: http://bit.ly/3GyyF22 • publicidade
Leia Deuteronômio 4 “Tenham muito cuidado, para que não se corrompam e não façam para si um ídolo, uma imagem de qualquer forma semelhante a homem ou mulher, ou a qualquer animal da terra ou a qualquer ave que voa no céu, ou a qualquer criatura que se move rente ao chão ou a qualquer peixe que vive nas águas debaixo da terra.[...] não façam para si ídolo algum com a forma de qualquer coisa que o Senhor, o seu Deus, proibiu. Pois o Senhor, o seu Deus, é Deus zeloso; é fogo consumidor.[...] O Senhor os espalhará entre os povos, e restarão apenas alguns de vocês entre as nações às quais o Senhor os levará. Lá vocês prestarão culto a deuses de madeira e de pedra, deuses feitos por mãos humanas, deuses que não podem ver, nem ouvir, nem comer, nem cheirar.” Deuteronômio 4: 15-28 Reflita Fuja da idolatria! O homem tem uma terrível inclinação para a idolatria. De pessoas que foram grandes homens e mulheres na história cristã, a ídolos do cinema, cantores ou imagens da natureza. O ser humano tem uma tendência a dar valor ao que não tem. São esses alertas que o Senhor nos faz em Deuteronômio. Ninguém e nem nada tem um poder sobrenatural. A roupa de uma pessoa abençoada, o dente de um filho, um elefante de costas para a porta...Tudo isso não passa de misticismo que devemos evitar. Certa ocasião, já convertida há muitos anos, eu tinha um quadro enorme na minha sala de uma reprodução de uma obra renascentista. Uma tela linda. Um dia lendo o texto de Deuteronômio meus olhos se abriram e vi que naquele quadro estava escrito Santa Clara e a imagem dela. Mesmo não recebendo de mim nenhuma adoração, só o fato de ocupar um lugar de destaque na minha casa era uma posição de idolatria. Já havia recebido tantos líderes religiosos em minha casa e nunca alguém havia feito qualquer comentário sobre o quadro. O próprio Espírito Santo me convenceu do meu equívoco. Coloquei no lixo aquela peça cara sem nenhum remorso. Não por religiosidade, mas por obediência. Peça para que Deus lhe mostre se você tem guardado ídolos em sua casa e obedeça-o agora mesmo. Ore Pai amado, peço que me revele se tenho ídolos em minha casa ou meu trabalho e que eu os identifique e me desfaça dele, pois minha fé está exclusivamente no Senhor. O único que pode mudar a minha história.
Shall we meet? Follow this link: https://social.portuguesewitheli.com/meetngreet And here's the monologue for your benefit: Minha vida é bem atribulada, mas tenho sorte, porque tudo sempre sai bem no final. Até mesmo viagem de fim de ano, para mim, sempre dá certo. E viagem não é fácil, viu? Primeiro, tem os contratempos nos aeroportos. Você sabe que o daqui de Salvador é um ovo. E é lotado o tempo todo. E lá fui eu, com meu localizador, duas malasgrandes e uma de mão, para despachar tudo no balcão do check-in. Deu excesso de peso e tive de pagar o adicional lá mesmo. Coloquei tudo no cartão. Meu limite estava perigandoestourar, mas, graças a Deus, passou. Na hora de embarcar, mais uma chatice. A gente tem que formar filas, todo mundo sabe disso, mas sempre tem um ou outro espertinho que fura a fila. A confusão começa, todo mundo reclama, mas o atendente da companhia aérea não se importa: olha o cartão de embarque, confere os documentos e manda entrar. Quando fui procurar meu assento – que era “confort”, marcado com não sei quantos dias de antecedência – vi que tinha um fedelho sentado lá. Quando eu pedi que ele saísse, ele começou a espernear, e a mãe dele veio lá do fundo do avião perguntar o que é que estava acontecendo. — É seu filho? — perguntei. Ela fez que sim. Disse que era meu assento, e ela perguntou se não podia deixar ele ali mais um pouquinho, só até o avião decolar. Eu respondi com um não bem redondo, para ver se ela se mancava. Ora essa. Eu lá pago quase três mil contos para umazinhavir me pedir para deixar o filho dela se sentar na minha poltrona? Depois disso, pensei que ia ter paz, mas pobre não tem um minuto de sossego, viu? No meio da viagem teve turbulência. O menino de antes começou a gritar no fundo do avião, e os outros passageiros todos olhando e comentando. “Vai cair, o avião vai cair!” E a mãe dele só ria, como se aquilo fosse bonitinho. Na hora de pousar, o menino ainda não tinha se aquietado, mas a comissária de bordo deu uma chamada na mãe dele e ela finalmente decidiu que era mãe e ia cuidar do filho. Aleluia. Pronto. Aeronave na pista, os passageiros estavam desembarcando e lá fui eu, todo serelepe, para a esteira, pegar minha bagagem. Sorte a minha foi que nada foi extraviado. Peguei minhas malas, fui a uma sorveteria ainda dentro do Pinto Martins e tomei um sorvetinho, para espairecer. Depois peguei o táxi para ir para a casa de minha família. No meio do caminho, me preparei para ligar para eles, botei a mão no bolso e não encontrei o celular. Cadê o maldito celular? Tinha perdido o celular no aeroporto! Pedi para o taxista dar meia volta. Chegamos rapidinho no aeroporto. E dei sorte, duas vezes: meu celular estava lá no Achados e Perdidos, assim como estava o cantor daquela banda, É O Tchan. Saí de lá com meu celular e um autógrafo. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/portuguesewitheli/message
De uma vila remota na Amazônia para a escola de gastronomia francesa mais famosa do mundo. A rondoniense Jaíne Mackievicz ensina – no país do fast-food – que inspiração, criatividade e autenticidade podem ser o melhor tempero. A brasileira ganhou o reality show “The Julia Child Challenge” (Food Network/Discovery +), em homenagem à autora de livros e apresentadora de programas de culinária mais lendária dos Estados Unidos. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles Como prêmio, Jaíne vai passar três meses estudando na Le Cordon Bleu, em Paris, mesma escola em que Julia Child estudou na década de 1950. Foi fazendo arroz com feijão, moqueca, caldo de peixe, e outras comidas bem brasileiras, que Jaíne – que mora nos Estados Unidos há cinco anos – desbancou os outros sete concorrentes do reality que aconteceu em Los Angeles e foi transmitido para todo o mundo. "Ser brasileira me ajudou muito nessa interpretação da comida. Como a comida me representa, muito mais do que é bonito ver na TV. Isso é que os chefes querem ver. Então, quando eu entendi isso, eu fiz frango com polenta, brigadeiro, muito bolo porque eu faço muito bolo em casa, crepe, porque a gente come muita panqueca enrolada na carne moída. Aí eu interpretei da maneira que eu achava que era um pouco mais francesa", conta Jaíne. O concurso de seis episódios foi uma celebração aos 110 anos do nascimento de Julia (1912–2004). A californiana foi uma celebridade nos Estados Unidos por ensinar na TV, durante quatro décadas, de forma bem humorada a alta gastronomia que aprendeu na escola da França. O estúdio do programa era uma réplica da lendária cozinha da apresentadora, que teve a história contada no filme "Julie e Julia" (2009), com Meryl Streep no papel principal. "Todos daqui cresceram sobre a influência da Julia, todo mundo entendia muito de comida francesa. Eu nunca comi um prato de um restaurante francês na minha vida, porque na Amazônia não tem restaurante francês, em Boston onde eu morava, não tinha dinheiro para ir em um restaurante francês. Então, eu não tinha ideia, era o que eu achava que era. Um dos competidores, por exemplo, está na França toda semana, ele trabalha na França. Os outros também já visitaram a França em algum momento da vida." Julia e Jaíne Jaíne nasceu em uma pequena vila na Amazônia, na cidade de Costa Marques, na fronteira com a Bolívia. Ela relembra um fato que aconteceu quando tinha seis anos de idade, e que além de marcá-la por toda vida, definiu essa trajetória. "Um dia eu vi um clipe da Julia Child em um programa infantil, era algum outro programa do Brasil mostrando o programa daqui dos Estados Unidos, que chamava Mister Rogers Neighborhood. Eu vi a Julia fazendo uma tigela de espaguete e ela comia com hashi (os palitos japoneses). Eu achei muito divertido e fiquei com aquilo na cabeça. Cresci cozinhando por conta, sem receita, tentando aprender. Quando eu era adolescente lançaram Julie e Julia, com Meryl Streep, aí vi a Julia pela segunda vez no cinema e me apaixonei de vez. Coloquei na minha cabeça que um dia iria aprender a cozinhar como ela e que iria para a França aprender a cozinhar como ela fez. E isso eu tinha 14, 15 anos no meio da floresta", diz a vencedora do reality. Mas, a vida e a família pediam caminhos mais objetivos. Jaíne se tornou advogada e arquivou os planos até a morte repentina do pai em um acidente. O momento de guinada para ela chegar à conclusão: "Eu não vou gastar nenhum segundo da minha vida para fazer algo que eu não ame muito". Jaíne embarcou com o namorado e com o desejo de estudar na escola de gastronomia fundada por Julia Child, em Massachusetts (EUA). Só na terra do Tio Sam descobriu que o curso era caro demais e, na época, tinha também inglês de menos. Mas, se entregou aos livros de culinária, através deles aprendeu e aperfeiçoou a língua de tal forma que começou a escrever sobre comida para publicações americanas especializadas. Em mais um momento decisivo, daqueles que emocionam, na cara e na coragem Jaíne mandou uma sugestão para a revista Cherry Bombe para escrever sobre a conexão da menina do meio da Amazônia com Julia Child. Sugestão aceita, a revista bateu recordes de vendas e por causa do artigo veio um telefonema para convidá-la a participar do reality show. Autenticidade Até ser a grande vencedora, Jaíne não sabia que o prêmio seria o curso completo na badalada escola francesa. Há onze anos, ela guardava dinheiro para um dia poder estudar no mesmo local onde Julia aperfeiçoou suas habilidades com as panelas, no forno e no fogão. "Para mim, a maior lição do programa todo é que você não precisa fazer diferente na vida do que você é. Parece clichê quando as pessoas falam que a autenticidade ganha. Mas se você se esforça demais, não é natural. Eu só cozinhei comida que eu gosto de comer e funciona. Aparentemente, mais gente gostou delas", brinca. Jaíne está escrevendo livros de receitas e negocia a publicação com uma grande editora americana especializada em gastronomia. Mas, um dos grandes desejos da rondoniense é poder levar suas receitas e adaptações das cozinhas francesa e americana, um dia, também ao público brasileiro.
De uma vila remota na Amazônia para a escola de gastronomia francesa mais famosa do mundo. A rondoniense Jaíne Mackievicz ensina – no país do fast-food – que inspiração, criatividade e autenticidade podem ser o melhor tempero. A brasileira ganhou o reality show “The Julia Child Challenge” (Food Network/Discovery +), em homenagem à autora de livros e apresentadora de programas de culinária mais lendária dos Estados Unidos. Cleide Klock, correspondente da RFI em Los Angeles Como prêmio, Jaíne vai passar três meses estudando na Le Cordon Bleu, em Paris, mesma escola em que Julia Child estudou na década de 1950. Foi fazendo arroz com feijão, moqueca, caldo de peixe, e outras comidas bem brasileiras, que Jaíne – que mora nos Estados Unidos há cinco anos – desbancou os outros sete concorrentes do reality que aconteceu em Los Angeles e foi transmitido para todo o mundo. "Ser brasileira me ajudou muito nessa interpretação da comida. Como a comida me representa, muito mais do que é bonito ver na TV. Isso é que os chefes querem ver. Então, quando eu entendi isso, eu fiz frango com polenta, brigadeiro, muito bolo porque eu faço muito bolo em casa, crepe, porque a gente come muita panqueca enrolada na carne moída. Aí eu interpretei da maneira que eu achava que era um pouco mais francesa", conta Jaíne. O concurso de seis episódios foi uma celebração aos 110 anos do nascimento de Julia (1912–2004). A californiana foi uma celebridade nos Estados Unidos por ensinar na TV, durante quatro décadas, de forma bem humorada a alta gastronomia que aprendeu na escola da França. O estúdio do programa era uma réplica da lendária cozinha da apresentadora, que teve a história contada no filme "Julie e Julia" (2009), com Meryl Streep no papel principal. "Todos daqui cresceram sobre a influência da Julia, todo mundo entendia muito de comida francesa. Eu nunca comi um prato de um restaurante francês na minha vida, porque na Amazônia não tem restaurante francês, em Boston onde eu morava, não tinha dinheiro para ir em um restaurante francês. Então, eu não tinha ideia, era o que eu achava que era. Um dos competidores, por exemplo, está na França toda semana, ele trabalha na França. Os outros também já visitaram a França em algum momento da vida." Julia e Jaíne Jaíne nasceu em uma pequena vila na Amazônia, na cidade de Costa Marques, na fronteira com a Bolívia. Ela relembra um fato que aconteceu quando tinha seis anos de idade, e que além de marcá-la por toda vida, definiu essa trajetória. "Um dia eu vi um clipe da Julia Child em um programa infantil, era algum outro programa do Brasil mostrando o programa daqui dos Estados Unidos, que chamava Mister Rogers Neighborhood. Eu vi a Julia fazendo uma tigela de espaguete e ela comia com hashi (os palitos japoneses). Eu achei muito divertido e fiquei com aquilo na cabeça. Cresci cozinhando por conta, sem receita, tentando aprender. Quando eu era adolescente lançaram Julie e Julia, com Meryl Streep, aí vi a Julia pela segunda vez no cinema e me apaixonei de vez. Coloquei na minha cabeça que um dia iria aprender a cozinhar como ela e que iria para a França aprender a cozinhar como ela fez. E isso eu tinha 14, 15 anos no meio da floresta", diz a vencedora do reality. Mas, a vida e a família pediam caminhos mais objetivos. Jaíne se tornou advogada e arquivou os planos até a morte repentina do pai em um acidente. O momento de guinada para ela chegar à conclusão: "Eu não vou gastar nenhum segundo da minha vida para fazer algo que eu não ame muito". Jaíne embarcou com o namorado e com o desejo de estudar na escola de gastronomia fundada por Julia Child, em Massachusetts (EUA). Só na terra do Tio Sam descobriu que o curso era caro demais e, na época, tinha também inglês de menos. Mas, se entregou aos livros de culinária, através deles aprendeu e aperfeiçoou a língua de tal forma que começou a escrever sobre comida para publicações americanas especializadas. Em mais um momento decisivo, daqueles que emocionam, na cara e na coragem Jaíne mandou uma sugestão para a revista Cherry Bombe para escrever sobre a conexão da menina do meio da Amazônia com Julia Child. Sugestão aceita, a revista bateu recordes de vendas e por causa do artigo veio um telefonema para convidá-la a participar do reality show. Autenticidade Até ser a grande vencedora, Jaíne não sabia que o prêmio seria o curso completo na badalada escola francesa. Há onze anos, ela guardava dinheiro para um dia poder estudar no mesmo local onde Julia aperfeiçoou suas habilidades com as panelas, no forno e no fogão. "Para mim, a maior lição do programa todo é que você não precisa fazer diferente na vida do que você é. Parece clichê quando as pessoas falam que a autenticidade ganha. Mas se você se esforça demais, não é natural. Eu só cozinhei comida que eu gosto de comer e funciona. Aparentemente, mais gente gostou delas", brinca. Jaíne está escrevendo livros de receitas e negocia a publicação com uma grande editora americana especializada em gastronomia. Mas, um dos grandes desejos da rondoniense é poder levar suas receitas e adaptações das cozinhas francesa e americana, um dia, também ao público brasileiro.
De turnê esgotada e protagonizando a nova série brasileira da Netflix, Maldivas, Manu Gavassi fez uma reflexão sobre por que as artistas mulheres continuam sendo noticiadas com o enfoque em sua estética, ao invés de seus feitos. “Tô pra fazer 30 anos daqui a pouco e tô com zero paciência pra continuarmos sendo reduzidas a nossa aparência e não a nossa carreira”, desabafou a artista. Tudo começou após a cantora se sentir incomodada por uma manchete que foi veiculada sobre ela, que tinha como foco principal as mudanças em seu físico, apesar do grande sucesso da cantora. Além de apontar a recorrência da situação com outras mulheres, ela propôs um exercício: “Coloquei nome de atores e cantores homens com mais ou menos a minha idade e fui ver a capa deles. NENHUMA os reduzia a aparência. Alguma cirurgia? Botox? Mudança de cabelo? Nenhuma citava isso a respeito deles. Apenas suas grandes conquistas profissionais, não importa se são de fato grandes ou não. Daí eu dei um Google nas mulheres e a história já muda um pouco…” --- Support this podcast: https://anchor.fm/nativa-fm-campinas/support
Coloquei toda minha esperança no Senhor, ele se inclinou para mim e ouviu o meu grito de socorro . Salmo 40.1
Coloquei o feijão limpo numa tigela e a sujeira eu separei para colocar na lixeira. -------------------------- Conto do Podcast: Abiose - Vida Latente Autor: Jorge Barreto --------------------------------------------------- Quer saber como colaborar com o canal ou dar alguma sugestão? Quer patrocinar um episódio de Abiose - Vida latente? É muito simples, entre em contato com a gente, envie um e-mail para: abiose.vidalatente@gmail.com Instagram: @abiosevidalatente Grupo no Telegram - https://T.me/Abiose_Vida_Latente Twittter - https://twitter.com/Abiose_V_L YouTube - https://www.youtube.com/channel/UCHnEYyjlsI5nmlsxnSlTRPA ---------------------------------------------------- Siga também em outras plataformas: Google Podcasts, Anchor, Pocket Casts, Radio Public, Apple Podcasts, Chartable, etc. *Recomendado para maiores de 18 anos
Rezemos juntos com Nossa Senhora os 9 meses e acompanhemos a gestação do menino Jesus! Peça a sua graça! Reze com confiança! Novena do livro 9 Meses com Maria de autoria do Padre Luís Erlin, publicado pela Editora Ave-Maria Compartilhe esta novena para que mais pessoas possam estar conosco em oração e inscreva-se no canal para que você possa receber mais orações e rezar com a gente! Agradecimento: Autor do Livro: Padre Luís Erlin Editora: Ave Maria Você encontra este livro em: http://bit.ly/novemesescommaria ]2 de maio Meu corpo foi formado no seio de minha mãe. (Sabedoria 7,1b) Enquanto almoçávamos, ouvimos alguém bater na porta de casa. José abriu e era um jovem moço que pedia auxílio, disse-nos que sua filhinha estava com uma forte febre. Fomos correndo ao local. A mãe da criança, desesperada, disse que tinha ouvido falar da minha gravidez, que acreditava que o menino que eu trazia no ventre era o Salvador e pediu para eu rezar. Coloquei a mão em minha barriga e pedi: “Senhor, se for de vossa vontade, devolva a alegria a essa mãe, curai essa pobre criança”. Depois de um tempo a febre passou, e o casal louvou muito a Deus. José e eu ficamos bastante assustados com esse fato e pedimos aos pais que guardassem segredo. Em situações em que é difícil ajudar, basta uma oração, pois a prece nos aproxima do outro, rezar por alguém é demonstrar amor. Oração da gravidez de Maria Deus Pai, que por obra do Espírito Santo fecundaste o seio virginal de Maria e a escolheste para ser a Mãe de Jesus, nosso Salvador, eu te louvo e te agradeço por teu amor incondicional por mim, por minha família e por toda a humanidade. Sei que minha vida é regida pela tua providência; da mesma forma que chamaste Maria para uma missão tão importante, também me chamas para cumprir teus desígnios. Quero ser fiel a ti, a exemplo de Maria que gerou o Verbo por nove meses; também quero gestar o teu Filho em meu coração até eu poder dizer como o apóstolo Paulo: Já não sou eu quem vivo é Cristo quem vive em mim . Nesta novena em que eu acompanho diariamente os nove meses da Virgem Imaculada grávida eu te peço a graça (... fazer o pedido ...). Eu confio, amo e espero, assim como tua serva, Maria Santíssima, Mãe de Jesus. Amém Para colaborar com este apostolado doações espontâneas chave pix: patriciaemusica@gmail.com chave pix aleatória: 9a37bf61-5113-4ea0-9e85-f45c6e9fbc79 conta corrente Caixa Federal Patrícia A. O. Acosta Agência 0320 conta corrente: 38.496-6 Deus abençoe! Siga-me no Spotify: Patrícia Acosta Reza Comigo https://open.spotify.com/show/5g3hfEmlT7dFU8fHINzICx?si=SWxA8JBDQCWGMo7OFveStg Siga também meu canal culinário: PATRÍCIA ACOSTA COZINHA COMIGO Link: (388) Patrícia Acosta Cozinha Comigo - YouTube Siga-me no Instagram: @patríciaacostarezacomigo https://www.instagram.com/patriciaacostarezacomigo Página no Facebook: Patrícia Acosta Reza Comigo https://business.facebook.com/patriciaacostarezacomigo Canal no Telegram: https://t.me/patriciarezacomigo
Nesse episódio de 'Bichos na Escuta', a jornalista Giuliana Girardi conta a história de Mago, cachorro que teve perfil ativo por quatro anos em um site de relacionamento para pets. O pastor suíço viveu duas relações a partir de 'matchs' promovidos pela plataforma e de um deles nasceu Xuva, que hoje vive com ele. Participam desse episódio Rodrigo Vieira, tutor de Mago e Xuva, e Isadora Rebouças, empresária responsável pela criação do Cruzapet, site voltado para reprodução de animais. Consultora do podcast, a veterinária Rita Ericson orienta sobre os cuidados necessários ao cruzar os pets.
Bom dia! Vamos para mais uma #MensagemDoDia A Escritura de hoje está em Mateus 7:11, NVI - “Se vocês, apesar de serem maus, sabem dar boas coisas aos seus filhos, quanto mais o Pai de vocês, que está nos céus, dará coisas boas aos que lhe pedirem!” Resista! Muitas vezes a religião nos diz que Deus coloca doenças em nós para nos ensinar alguma coisa. É verdade que você pode aprender algo enquanto está doente, mas Deus não nos envia doenças, aflições ou vícios somente para nos ensinar. Jesus disse que se os pais terrenos dão coisas boas a seus filhos, “quanto mais vosso Pai que está nos céus dará coisas boas aos que pedirem”. Qual é o pai amoroso que diria: “Coloquei esta doença no meu filho para poder lhe ensinar uma lição”? Enquanto você pensar que a doença vem de Deus, não haverá fé para se livrar dela. Você precisa ver cada doença, cada enfermidade e cada vício como obra do inimigo tentando te afastar de Deus. Jamais diga: “Meu câncer... meu diabetes... minha artrite”. Nada disso é seu. Não pertence a você. Seu corpo é um templo do Deus Altíssimo. A Escritura diz: “Resista ao inimigo, e ele fugirá de vós”. Você tem que resistir a tudo isso. Não aceite como regra ou punição. Pode estar assim agora, mas você já está em processo de sair disso tudo. Vamos fazer uma oração! “Pai, obrigado porque onde quer que Jesus estivesse, Ele levava cura e restauração para todas as pessoas que foram até Ele. Obrigado porque sei que a doença não vem de Ti, ela não é uma ferramenta de ensino, mas sim uma demonstração da Tua vontade de me trazer cura. Resistirei à doença e esperarei que ela vá embora. Em nome de Jesus, amém!”
Primeira Leitura: 2 Samuel 5,1-7.10 Leitura do segundo livro de Samuel – Naqueles dias, 1todas as tribos de Israel vieram encontrar-se com Davi em Hebron e disseram-lhe: “Aqui estamos. Somos teus ossos e tua carne. 2Tempo atrás, quando Saul era nosso rei, eras tu que dirigias os negócios de Israel. E o Senhor te disse: ‘Tu apascentarás o meu povo Israel e serás o seu chefe'”. 3Vieram, pois, todos os anciãos de Israel até o rei em Hebron. O rei Davi fez com eles uma aliança em Hebron, na presença do Senhor, e eles o ungiram rei de Israel. 4Davi tinha trinta anos quando começou a reinar e reinou quarenta anos: 5sete anos e seis meses sobre Judá, em Hebron, e trinta e três anos em Jerusalém, sobre todo Israel e Judá. 6Davi marchou então com seus homens para Jerusalém, contra os jebuseus que habitavam aquela terra. Estes disseram a Davi: “Não entrarás aqui, pois serás repelido por cegos e coxos”. Com isso queriam dizer que Davi não conseguiria entrar lá. 7Davi, porém, tomou a fortaleza de Sião, que é a cidade de Davi. 10Davi ia crescendo em poder, e o Senhor, Deus todo-poderoso, estava com ele. – Palavra do Senhor. Salmo Responsorial: 88(89) Minha verdade e meu amor estarão sempre com ele. 1. Outrora vós falastes em visões a vossos santos: † “Coloquei uma coroa na cabeça de um herói / e do meio deste povo escolhi o meu eleito. – R. 2. Encontrei e escolhi a Davi, meu servidor, / e o ungi, para ser rei, com meu óleo consagrado. / Estará sempre com ele minha mão onipotente, / e meu braço poderoso há de ser a sua força. – R. 3. Minha verdade e meu amor estarão sempre com ele, / sua força e seu poder, por meu nome, crescerão. / Eu farei que ele estenda sua mão por sobre os mares, / e a sua mão direita estenderei por sobre os rios”. – R. Evangelho: Marcos 3,22-30 Aleluia, aleluia, aleluia. Jesus Cristo salvador destruiu o mal e a morte; / fez brilhar pelo Evangelho a luz e a vida imperecíveis (2Tm 1,10). – R. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos – Naquele tempo, 22os mestres da Lei, que tinham vindo de Jerusalém, diziam que ele estava possuído por Belzebu e que pelo príncipe dos demônios ele expulsava os demônios. 23Então Jesus os chamou e falou-lhes em parábolas: “Como é que satanás pode expulsar a satanás? 24Se um reino se divide contra si mesmo, ele não poderá manter-se. 25Se uma família se divide contra si mesma, ela não poderá manter-se. 26Assim, se satanás se levanta contra si mesmo e se divide, não poderá sobreviver, mas será destruído. 27Ninguém pode entrar na casa de um homem forte para roubar seus bens sem antes o amarrar. Só depois poderá saquear sua casa. 28Em verdade vos digo, tudo será perdoado aos homens, tanto os pecados como qualquer blasfêmia que tiverem dito. 29Mas quem blasfemar contra o Espírito Santo nunca será perdoado; será culpado de um pecado eterno”. 30Jesus falou isso porque diziam: “Ele está possuído por um espírito mau”. – Palavra da salvaçã
Leia Deuteronômio 4 “Tenham muito cuidado, para que não se corrompam e não façam para si um ídolo, uma imagem de qualquer forma semelhante a homem ou mulher, ou a qualquer animal da terra ou a qualquer ave que voa no céu, ou a qualquer criatura que se move rente ao chão ou a qualquer peixe que vive nas águas debaixo da terra.[...] não façam para si ídolo algum com a forma de qualquer coisa que o Senhor, o seu Deus, proibiu. Pois o Senhor, o seu Deus, é Deus zeloso; é fogo consumidor.[...] O Senhor os espalhará entre os povos, e restarão apenas alguns de vocês entre as nações às quais o Senhor os levará. Lá vocês prestarão culto a deuses de madeira e de pedra, deuses feitos por mãos humanas, deuses que não podem ver, nem ouvir, nem comer, nem cheirar.” Deuteronômio 4: 15-28 Reflita Fuja da idolatria! O homem tem uma terrível inclinação para a idolatria. De pessoas que foram grandes homens e mulheres na história cristã, a ídolos do cinema, cantores ou imagens da natureza. O ser humano tem uma tendência a dar valor ao que não tem. São esses alertas que o Senhor nos faz em Deuteronômio. Ninguém e nem nada tem um poder sobrenatural. A roupa de uma pessoa abençoada, o dente de um filho, um elefante de costas para a porta...Tudo isso não passa de misticismo que devemos evitar. Certa ocasião, já convertida há muitos anos, eu tinha um quadro enorme na minha sala de uma reprodução de uma obra renascentista. Uma tela linda. Um dia lendo o texto de Deuteronômio meus olhos se abriram e vi que naquele quadro estava escrito Santa Clara e a imagem dela. Mesmo não recebendo de mim nenhuma adoração, só o fato de ocupar um lugar de destaque na minha casa era uma posição de idolatria. Já havia recebido tantos líderes religiosos em minha casa e nunca alguém havia feito qualquer comentário sobre o quadro. O próprio Espírito Santo me convenceu do meu equívoco. Coloquei no lixo aquela peça cara sem nenhum remorso. Não por religiosidade, mas por obediência. Peça para que Deus lhe mostre se você tem guardado ídolos em sua casa e obedeça-o agora mesmo.
Primeira Leitura: 1 Samuel 16,1-13 Leitura do primeiro livro de Samuel – Naqueles dias, 1o Senhor disse a Samuel: “Até quando ficarás chorando por causa de Saul se eu mesmo o rejeitei para que não reine mais sobre Israel? Enche o chifre de óleo e vem, para que eu te envie à casa de Jessé de Belém, pois escolhi um rei para mim entre os seus filhos”. 2Samuel ponderou: “Como posso ir? Se Saul o souber, vai-me matar”. O Senhor respondeu: “Tomarás contigo uma novilha da manada e dirás: ‘Vim para oferecer um sacrifício ao Senhor'. 3Convidarás Jessé para o sacrifício. Eu te mostrarei o que deves fazer, e tu ungirás a quem eu te designar”. 4Samuel fez o que o Senhor lhe disse e foi a Belém. Os anciãos da cidade vieram-lhe ao encontro e perguntaram: “É de paz a tua vinda?” 5“Sim, é de paz”, respondeu Samuel. “Vim para fazer um sacrifício ao Senhor. Purificai-vos e vinde comigo, para que eu ofereça a vítima”. Ele purificou então Jessé e seus filhos e convidou-os para o sacrifício. 6Assim que chegaram, Samuel viu a Eliab e disse consigo: “Certamente é este o ungido do Senhor!” 7Mas o Senhor disse-lhe: “Não olhes para a sua aparência nem para a sua grande estatura, porque eu o rejeitei. Não julgo segundo os critérios do homem: o homem vê as aparências, mas o Senhor olha o coração”. 8Então Jessé chamou Abinadab e apresentou-o a Samuel, que disse: “Também não é este que o Senhor escolheu”. 9Jessé trouxe-lhe depois Sama, e Samuel disse: “A este tampouco o Senhor escolheu”. 10Jessé fez vir seus sete filhos à presença de Samuel, mas Samuel disse: “O Senhor não escolheu a nenhum deles”. 11E acrescentou: “Estão aqui todos os teus filhos?” Jessé respondeu: “Resta ainda o mais novo, que está apascentando as ovelhas”. E Samuel ordenou a Jessé: “Manda buscá-lo, pois não nos sentaremos à mesa enquanto ele não chegar”. 12Jessé mandou buscá-lo. Era ruivo, de belos olhos e de formosa aparência. E o Senhor disse: “Levanta-te, unge-o: é este!” 13Samuel tomou o chifre com óleo e ungiu Davi na presença de seus irmãos. E, a partir daquele dia, o espírito do Senhor se apoderou de Davi. A seguir, Samuel se pôs a caminho e voltou para Ramá. – Palavra do Senhor. Salmo Responsorial: 88(89) Encontrei e escolhi a Davi, meu servidor. 1. Outrora vós falastes em visões a vossos santos: † “Coloquei uma coroa na cabeça de um herói / e do meio deste povo escolhi o meu eleito. – R. 2. Encontrei e escolhi a Davi, meu servidor, / e o ungi, para ser rei, com meu óleo consagrado. / Estará sempre com ele minha mão onipotente, / e meu braço poderoso há de ser a sua força. – R. 3. Ele, então, me invocará: ‘Ó Senhor, vós sois meu Pai, / sois meu Deus, sois meu rochedo onde encontro a salvação!' / E por isso farei dele o meu filho primogênito, / sobre os reis de toda a terra farei dele o rei altíssimo”. – R. Evangelho: Marcos 2,23-28 Aleluia, aleluia, aleluia. Que o Pai do Senhor Jesus Cristo / vos dê do saber o Espírito, / para que conheçais a esperança, / reservada para vós como herança! (Ef 1,17s) – R. Proclamação do Evangelho de Jesus Cristo segundo Marcos – 23Jesus estava passando por uns campos de trigo em dia de sábado. Seus discípulos começaram a arrancar espigas, enquanto caminhavam. 24Então os fariseus disseram a Jesus: “Olha! Por que eles fazem em dia de sábado o que não é permitido?” 25Jesus lhes disse: “Por acaso, nunca lestes o que Davi e seus companheiros fizeram quando passaram necessidade e tiveram fome? 26Como ele entrou na casa de Deus, no tempo em que Abiatar era sumo sacerdote, comeu os pães oferecidos a Deus e os deu também aos seus companheiros? No entanto, só aos sacerdotes é permitido comer esses pães”. 27E acrescentou: “O sábado foi feito para o homem, e não o homem para o sábado. 28Portanto, o Filho do Homem é senhor também do sábado”. – Palavra da salvação.
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“Pelas reentrâncias côncavas dos espaços públicos que já não mais pudemos frequentar em nosso contexto pandêmico. Pelos buracos entre distanciamentos, ausências que somente multiplicam-se. Esforço-me por adentrar um outro espaço côncavo, este entre nossas bocas, orelhas e memórias. Coloquei num saco um pequeno apanhado de reflexões através das seguintes palavras: testemunho | resto | desaparecimento | apagamento | ponto-cego | sobrevivência | experiência | coreografia | presença | peça ou pedaço | memória | esquecimento | amizade | fofoca | estratégia | repetição | transmissão | especulação. Ao sacudir estas palavras-mundo, saquei dali de dentro a pergunta: Para onde vão as peças? (peças de dança, de teatro, de artes performativas -- trabalhos-artísticos baseados na ideia de presença). Para onde é que vão essas coisas fugazes? Desaparecem? Quais são as possibilidades delas enquanto aparições e reaparições?! Este pequeno episódio inaugura um campo gigante de perguntas e interesses em torno do problema coreografia, aparição e palavra. É um prazer enorme partilhar com vocês.” Josefa Pereira proposição, escuta e edição: Josefa Pereira testemunhos: Alina Ruiz Folini, Calixto Neto, Camila Venturelli, Daniel Lühmann, Jajá Rolim, Maura Grimaldi, Maurício Florez Raigosa, Natália Mendonça, Rita Natálio, Ves Liberta, Suiá Burguer Ferlauto pós-produção sonora: Sara Morais música original de genérico: Raw Forest produção: Teatro do Bairro Alto peças-aparições: Acapela - Javiera Peón Veiga Assombro - Ana Rita Teodoro Corpo Contra Conceito - Maria Eugêna Matricarde Cutlass Spring e Yellow Towel - Dana Michel Biblioteca de Dança - Jorge Alencar e Neto Machado Eles Fazem Dança Contemporânea - Leandro de Souza Fim - Grupo Vão Florescerei para Ti, Florescendo Orgulhosamente - Yoshito Ohno e Akira Kasai NoirBLUE - Ana Pi #PUNK ,100% POP, *N!GGA - Nora Chipaumire Ventos do Tempo - Yoshito Ohno imagem de divulgação: da série Sinistras de Josefa Pereira e Maura Grimaldi agradecimentos: às amigues que conversam comigo sobre peças que eu nunca vi e à Alina Ruiz Folini e Catalina Lescano pela linda beca de Arqueologias del Futuro (2020, Ian Capilé e Natalia Loyola
Juh Boechat lança primeiro single, “In luv” Cantora e compositora tem 15 anos e apresenta música escrita em inglês Juh Boechat tem 15 anos, e durante a pandemia mergulhou mais fundo na música. Aprendeu a tocar teclado, ukulele e ainda teve aulas de canto aprimorando o que já fazia em casa. Nessa descoberta nasceram as suas primeiras músicas. A balada “In Luv” é o primeiro single que apresenta a nova artista, com produção musical de Crikka Amorim e letra em inglês. “In luv” fala de uma experiência própria. “Uma história de amor que vivi entre 2018 e 2019”, entrega Juh. “Queria muito escrever uma música sobre isso e contar minha história, como muitos artistas fazem. Me desafiei a escrever uma música em menos de uma hora e consegui”, revela Juh que escreveu a letra em inglês. “Inglês é a língua mundial, se eu quero que minha música chegue em todo mundo, essa é a maneira mais direta. Tenho facilidade de escrever e cantar em inglês, os artistas que mais ouço e me influenciam cantam em inglês, então para mim é natural”, explica citando os nomes de Bruno Mars, Ed Sheeran e – principalmente - Adele como suas principais influências. A paixão pela música vem desde criança. “Desde pequena meu sonho é ser cantora”, entrega Juh. “Durante a pandemia aproveitei o tempo em casa para estudar teclado, ukulele, violão e canto”. Foi nesse período também que Juh começou a compor. Ela, que já havia lançado um livro, passou a desvendar sozinha o mistério de juntar música e letra. Na impossibilidade de comemorar os 15 anos, Julia decidiu pedir de presente a gravação de uma de suas músicas. Mas o que era para ser apenas um registro para circular em família ganhou proporções maiores. Juh convidou a cantora, compositora e produtora Crikka Amorim para gravar e tocar o violão. “Assim que ouvi as composições da Juh, senti um potencial grande”, conta Crikka. “Uma menina com um talento nato que ainda vai dar muitas alegrias pra gente com suas canções”, promete. “Preparei uma base e fui até a casa dela gravar a voz. Ela respondeu muito rápido a todas as expectativas e ideias que eu levei. Voltando para casa senti que a música poderia - e merecia - crescer mais. Coloquei teclado, baixo, um efeito aqui, uma guitarra ali. Ficou uma base acústica com uma sonoridade orgânica e gostosa”, acrescenta a produtora. Com o resultado final da gravação a família percebeu que o que tinha em mãos não era apenas para circular entre parentes e amigos em grupos de whatsapp. Assim “In Luv” foi crescendo, ganhou capa, ideias de clip, e vídeos nas redes sociais anunciando o lançamento nas plataformas digitais com distribuição pela Onerpm. “Estou realizando um sonho!”, comemora Juh, que agora já pensa nas próximas músicas. “Quero ir para o mundo inteiro”, sonha a nova artista.
O Juízo de Deus A meditação sobre o Juízo de Deus é tão saudável ao homem que Santo Agostinho dizia: "Se os cristãos não ouvissem outra pregação além daquela sobre o juízo de Deus, só esta bastaria para fazer observar o Evangelho e viver santamente na Graça!". E na verdade não mudariam talvez tantos nossos comportamentos se muitas vezes tivéssemos a coragem de nos perguntar: Como gostaria de achar-me agora sob o Juízo de Deus? Tal recomendação nos vem feita também por São Tiago: "Falai e procedei como quem deve ser julgado!" (Tg 2,12). O Juízo de Deus será um verdadeiro juízo e glorificará sem fim a Justiça de Deus que "submeterá a juízo cada obra, por quanto escondida, boa ou má que seja". (Tg 12,14). Ao juízo de Deus nós aparecemos o que fomos, sem máscaras nem fingimentos, com todas as nossas culpas mais secretas e vergonhosas. Nada poderá fugir aos olhos de Deus, nem uma fragilidade, nem uma palavra ociosa. (Mt 12,36). Que confusão... Se não morrermos santos, será grande a confusão que provaremos. S. Jerônimo escreveu que lhe tremia o corpo inteiro somente em pensar no Juízo de Deus e os seus castigos. "No fim do ano escolástico - escreveu o servo de Deus, Dolindo Ruotolo - cada aluno se apresenta aos examinadores para ser interrogado. O mesmo acontece com a alma: aquela pecadora e obstinada no mal é condenada ao fogo do inferno; a alma medíocre vai ao Purgatório para reparar e descontar as suas penas; a alma toda pura é acolhida na glória e na felicidade do Paraíso". Lembremos sempre das palavras de Jesus: "Vigiai e orai em cada tempo a fim de que sejais dignos de fugir a futuros castigos e possais aparecer sem temor junto ao Filho do Homem"(Lc 21,36). Ao juízo de Deus veremos o verdeiro balanço (Lc 16,2) inapelável e justíssimo. E Santo Agostinho nos diz que o demônio será o pior acusador da nossa alma (cf Apc 12,10). "Senhor, dirá o demônio - esta alma não observou os mandamentos da Tua lei, mas da minha. Dá-a a mim porque me pertence". Ousaremos apenas sussurrar: "Senhor, ao seguir o demônio parecia mais fácil; a Tua lei é muito dura...". "Não é verdade! não é verdade! - dirá o acusador - Eu te fazia trabalhar até no Domingo, enquanto a Lei de Deus te precedia descanso. E tu trabalhavas para mim. Eu te fazia beber vinho até quando não tinhas mais sede e te fazia mal com a bebedeira. Coloquei-te sob as bestas. Te ordenava dançar e tu cansado de seis dias de trabalho te esgotavas em dançar para me fazer rir. E te sugeria um encontro equívoco e tu deixava os teus, embora fizesse frio, chovesse ou nevasse. Eu te dizia gastar nos vícios e o resultado de todos os teus suores da semana e tu que tinha medo de dar um tostão de esmola, consumias nos bares com os amigos todo o sustento da tua casa. Não era leve o meu fardo! Mas tu o preferistes àquele de Deus." A quem recorreremos? O juízo de Deus somos nós mesmos a prepará-lo com a nossa vida. Qual será a nossa vida, tal será o juízo de Deus. "Cada um será réu segundo a própria obra", diz-nos Jesus (Mt 16,17). Mas se a vossa obra não tiver sido conforme o Evangelho, ou seja, tudo por amor a Jesus e aos irmãos (Mt 25,31-46) a quem poderemos recorrer naquele átimo que será fulminante como um “piscar de olhos”? (I Cor 15,52). É antes, é agora que devemos providenciar em obter um juízo de salvação! (II Cor 6,2) é o tempo da misericórdia! Desde quando estamos em vida podemos obter a abundância de misericórdia recorrendo a Nossa Senhora. "Mãe de Misericórdia", como a invocamos na Salve-Rainha. E será uma Graça especial se nos extremos tormentos de vida podermos a Ela recorrer, indo com confiança ao trono da Graça para obter misericórdia! (Hb 4,16). São Maximiliano Maria Kolbe dizia que até se tivéssemos já um pé no inferno, se invocamos Imaculada, Ela nos obterá a salvação eterna.
Ótimo começo de treinos da semana com o pedal de uma hora na bike híbrida (Crosstrail) na ciclovia. Coloquei bastante força em uma volta e me senti bem no geral. Estou com boa energia. Vamos ver como segue os treinos dessa semana, mas sempre dosando pra não machucar o músculo da minha perna.
2 de maio Meu corpo foi formado no seio de minha mãe. (Sabedoria 7,1b) Enquanto almoçávamos, ouvimos alguém bater na porta de casa. José abriu e era um jovem moço que pedia auxílio, disse-nos que sua filhinha estava com uma forte febre. Fomos correndo ao local. A mãe da criança, desesperada, disse que tinha ouvido falar da minha gravidez, que acreditava que o menino que eu trazia no ventre era o Salvador e pediu para eu rezar. Coloquei a mão em minha barriga e pedi: “Senhor, se for de vossa vontade, devolva a alegria a essa mãe, curai essa pobre criança”. Depois de um tempo a febre passou, e o casal louvou muito a Deus. José e eu ficamos bastante assustados com esse fato e pedimos aos pais que guardassem segredo. Em situações em que é difícil ajudar, basta uma oração, pois a prece nos aproxima do outro, rezar por alguém é demonstrar amor. Oração da gravidez de Maria Deus Pai, que por obra do Espírito Santo fecundaste o seio virginal de Maria e a escolheste para ser a Mãe de Jesus, nosso Salvador, eu te louvo e te agradeço por teu amor incondicional por mim, por minha família e por toda a humanidade. Sei que minha vida é regida pela tua providência; da mesma forma que chamaste Maria para uma missão tão importante, também me chamas para cumprir teus desígnios. Quero ser fiel a ti, a exemplo de Maria que gerou o Verbo por nove meses; também quero gestar o teu Filho em meu coração até eu poder dizer como o apóstolo Paulo: Já não sou eu quem vivo é Cristo quem vive em mim . Nesta novena em que eu acompanho diariamente os nove meses da Virgem Imaculada grávida eu te peço a graça (... fazer o pedido ...). Eu confio, amo e espero, assim como tua serva, Maria Santíssima, Mãe de Jesus. Amém Para colaborar com este apostolado doações espontâneas chave pix: patriciaemusica@gmail.com chave pix aleatória: 9a37bf61-5113-4ea0-9e85-f45c6e9fbc79 conta corrente Caixa Federal Patrícia A. O. Acosta Agência 0320 conta corrente: 38.496-6 Deus abençoe! Siga-me no Spotify: Patrícia Acosta Reza Comigo https://open.spotify.com/show/5g3hfEmlT7dFU8fHINzICx?si=SWxA8JBDQCWGMo7OFveStg Siga também meu canal culinário: PATRÍCIA ACOSTA COZINHA COMIGO Link: (388) Patrícia Acosta Cozinha Comigo - YouTube Siga-me no Instagram: @patríciaacostarezacomigo https://www.instagram.com/patriciaacostarezacomigo Página no Facebook: Patrícia Acosta Reza Comigo https://business.facebook.com/patriciaacostarezacomigo Canal no Telegram: https://t.me/patriciarezacomigo
Nesse episódio vou contar para vocês, a trágica e triste história do acidente com a Apollo 1 que matou 3 astronautas, Virgil Gus Grissom, Ed White e Roger Chaffee, um dos mais trágicos acidentes da história da exploração espacial. Coloquei áudios originais ao longo do episódio e é bem pesado em determinados pontos, então, caso você tenha problemas com isso, aconselho a não ouvir o episódio.
Coloquei no #LiveSet as tracks que estou mais tocando nas pistas, novidades e remakes! Escute até o final e ouça, com exclusividade, meu novo single, chamado #GiveALittleLove, em parceria com Mister Jam e cantado pela Francinne! O #LiveSet foi gravado, ao vivo, no estúdio #LaMusica (SP)! Aprecie sem moderação! o/
Por Cláudio Manhães. https://bbcst.net/A5489
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