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A tiny laboratory built in the UK is headed to the moon on a Nasa/Esa mission to hunt for frozen water - Dr Simeon Barber, a lunar research scientist at the Open University, explains how the device, called ProSPA, works. NatWest apologises after banking app goes down. Breast cancer drug ‘may slow child brain tumour growth'Also in this episode:Over 1,700 mystery viruses found in melting iceShortfall in allergic Britons carrying adrenaline pensMega-diamond is world's ‘second largest' Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.

LINKS ÚTEIS DO SPACE TODAY: LINK PARA O GRUPO DO WHATSAPP SOBRE ATUALIZAÇÕES ESPACIAIS: https://app.gruposinteligentes.com/r/mundo-aeroespacial CANAL DO TELEGRAM DO SPACE TODAY: https://t.me/canalspacetoday LINK PARA RESERVAR SUA VAGA NA VIAGEM DO ECLIPSE: https://spacetoday.com.br/ECLIPSE24/ LINK PARA SE TORNAR PREMIUM NO SPACE TODAY PLUS: https://spacetodayplus.com.br/premium/ LINK PARA VOCÊ FAZER SUA DUPLA CIDADANIA: https://lp.mastercidadania.com.br/cidadaoeuropeu/?utm_source=influenciador&utm_medium=sergiosacani A taxa de expansão do Universo, conhecida como constante de Hubble, é um dos parâmetros fundamentais para a compreensão da evolução e do destino final do cosmos. No entanto, observa-se uma diferença persistente, chamada Tensão de Hubble, entre o valor da constante medida com uma vasta gama de indicadores de distância independentes e o seu valor previsto a partir do brilho residual do Big Bang. O Telescópio Espacial James Webb da NASA/ESA/CSA confirmou que o olhar atento do Telescópio Espacial Hubble estava certo o tempo todo, apagando qualquer dúvida remanescente sobre as medições do Hubble. Uma das justificativas científicas para a construção do Telescópio Espacial Hubble da NASA/ESA foi usar o seu poder de observação para fornecer um valor exato para a taxa de expansão do Universo. Antes do lançamento do Hubble em 1990, as observações feitas por telescópios terrestres produziam enormes incertezas. Dependendo dos valores deduzidos para a taxa de expansão, o Universo pode ter entre 10 e 20 mil milhões de anos. Nos últimos 34 anos, o Hubble reduziu esta medição para uma precisão de menos de um por cento, dividindo a diferença com um valor de idade de 13,8 mil milhões de anos. Isto foi conseguido através do refinamento da chamada “escada de distância cósmica”, medindo importantes marcadores conhecidos como estrelas variáveis ​​Cefeidas. No entanto, o valor do Hubble não concorda com outras medições que implicam que o Universo se expandiu mais rapidamente após o Big Bang. Estas observações foram feitas pelo mapeamento da radiação cósmica de fundo em micro-ondas do satélite Planck da ESA - um modelo de como a estrutura do Universo evoluiria depois de arrefecer após o Big Bang. A solução simples para o dilema seria dizer que talvez as observações do Hubble estejam erradas, como resultado de alguma imprecisão que se insinua nas suas medições dos parâmetros do espaço profundo. Depois veio o Telescópio Espacial James Webb, permitindo aos astrónomos verificar os resultados do Hubble. As visualizações infravermelhas das Cefeidas feitas por Webb concordaram com os dados de luz óptica do Hubble. Webb confirmou que o olhar atento do telescópio Hubble estava certo o tempo todo, eliminando qualquer dúvida remanescente sobre as medições do Hubble. O resultado final é que a chamada Tensão de Hubble entre o que acontece no Universo próximo e a expansão do Universo primordial continua a ser um enigma incómodo para os cosmólogos. Pode haver algo entrelaçado na estrutura do espaço que ainda não entendemos. A resolução desta discrepância requer uma nova física? Ou é resultado de erros de medição entre os dois métodos diferentes usados ​​para determinar a taxa de expansão do espaço? O Hubble e o Webb uniram-se agora para produzir medições definitivas, reforçando a ideia de que algo mais – e não erros de medição – está a influenciar a taxa de expansão. Como verificação cruzada, uma observação inicial de Webb em 2023 confirmou que as medições do Hubble do Universo em expansão eram precisas. No entanto, na esperança de aliviar a Tensão Hubble, alguns cientistas especularam que erros invisíveis na medição podem crescer e tornar-se visíveis à medida que olhamos mais profundamente no Universo. Em particular, a aglomeração estelar poderia afectar as medições de brilho de estrelas mais distantes de uma forma sistemática.

In den 2030er-Jahren soll nahe dem Mondsüdpol eine internationale Forschungsstation entstehen. Die Führung dieses Projekts haben China und Russland – einige andere Länder nehmen ebenfalls teil, jetzt auch Südafrika. Lorenzen, Dirkwww.deutschlandfunk.de, Sternzeit

Brown dwarfs are often called failed stars, but today's guest on the LIUniverse, astrophysicist Dr. Johanna Vos, prefers to think of them as overachieving planets. Dr. Charles Liu and co-host Allen Liu discuss with Johanna why brown dwarfs are so cool (pun intended!), and how their formation is something of a cosmic-scale anticlimax.   Beginning with today's joyfully cool cosmic thing, a pair of brown dwarfs orbiting each other more than a hundred times farther than the Earth is from the Sun, we'll go into how astronomers study these objects from here on Earth and from our observatories in space such as the brand new James Webb Space Telescope. Along the way, we'll learn how the astronomical community decides which of the sky's numerous exciting objects get seen with these cutting-edge facilities.   In fact, that leads right into our first student question for this episode, in which Nevan asks what object our guest thinks the JWST should look at first. While Johanna answers with one of her favorite objects, in typical Chuck fashion we end up on the ice planet Hoth*. We also have a question from Aryeh who asks for some advice for current students interested in astronomy. (As always, if you want your questions answered, support the LIUniverse on Patreon!)   Next, Johanna explores some of the differences between her own experience with the education system in Ireland and Scotland and what she sees from the students she mentors in New York. We also get to hear about Johanna's experience dancing ballet. She shares which ballets are her favorites to view and to perform, and what dance – and art more generally – has in common with Astronomy.   To keep up with our guest's exciting astronomical research, you can follow @Johannamvos on Twitter, and don't forget to subscribe to us here on YouTube so you can catch every episode as soon as it comes out!   *For those of you who don't know, Hoth first appears in the Empire Strikes Back, aka Star Wars Episode V.   Credits for Images Used in this Episode:    - A stellar nursery in the Orion Nebula – Credit: Hubble Space Telescope, NASA/ESA  - Planet-forming disk around the star HL Tauri – Credit: ALMA, CC-BY 4.0 - Wise 0855 moving through the sky – Credit: WISE/Spitzer, NASA/JPL-Caltech/Penn State University - The New Technology Telescope in Chile  – Credit: ESO/B. Tafreshi (twanight.org), CC-BY 4.0  

這个捲螺仔星系中央有一个 棍仔形 結構，棍仔形結構中央有一个較細 ê 捲螺仔 結構，捲螺仔結構中央有一粒 超大質量烏洞。這攏佇這个大閣媠 棍螺仔星系 NGC 1300 內底看會著，伊就佇 7000 萬光年遠 ê 波江座 遐。這个壯麗 ê 島宇宙，是 Hubble 太空望遠鏡 合成影像 有史以來有 上濟細節 上完整 ê 星系。NGC 1300 有 10 萬 光年 闊，伊 ê Hubble 影像展示這个星系內底引人注目 ê 細節，包括有明顯中央棍仔 kah 雄偉捲螺仔手骨。是講這支大棍仔是按怎形成 ê ?按怎保持?按怎影響 恆星形成，到今猶是一个 足衝 ê 研究主題。 ——— 這是 NASA Astronomy Picture of the Day ê 台語文 podcast 原文版：https://apod.nasa.gov/ 台文版：https://apod.tw/ 今仔日 ê 文章： https://apod.tw/daily/20221016/ 影像：NASA ESA, Hubble Heritage 音樂：P!SCO - 鼎鼎 聲優：阿錕 翻譯：An-Li Tsai (NCU) 原文：https://apod.nasa.gov/apod/ap221016.html Powered by Firstory Hosting

In diesem Kollektiv Science-Podcast klärt Kollektiv Host Homerama gemeinsam mit dem Hochenergie-Physiker DI Dr. Norbert Frischauf genau auf, worum es bei der DART Mission der NASA ging und wie wir uns im Bedarfsfall zu helfen wissen wenn ein großer Asteroid auf die Erde zusteuert. Dabei werden noch einige interessante Effekte und Einzelheiten besprochen, die dabei eine große Rolle spielen. Um es mit den Worten von Norbert zu sagen: Die Dinosaurier sind ausgestorben weil sie kein Raumfahrtprogramm hatten. Mehr Science & Future Beiträge findet ihr auf http://www.kollektiv-magazin.com und auf http://www.kollektiv-podcast.com Diesen Podcast gibt es auch als kostenloses Audioangebot auf Spotify, Apple Podcasts, Google Podcasts und vielen weiteren Plattformen. Mehr Informationen dazu unter http://www.kollektiv-podcast.com

La guerra aeroespacial Rusia - Ucrania 1 - El ministro ucraniano, Mijaíl Fedorov, pidió Internet a StarlinkEl mayor proveedor de Internet de Ucrania, GigaTrans, reportó que la conectividad estaba presentando fallos en distintas localizaciones. Por eso Fedorov escribió en Twitter: “Elon Musk, mientras intentas colonizar Marte, Rusia intenta ocupar Ucrania. Mientras tus cohetes aterrizan exitosamente desde el espacio, los cohetes de Rusia atacan a la población civil ucraniana. Te solicitamos que proporciones a Ucrania estaciones de Starlink”. Elon Musk: “el servicio de Starlink ahora está activo en Ucrania. Más terminales vienen en camino”. 2 - La suspensión de colaboración entre ESA y Roskosmos Rusia planea efectuar unos 20 lanzamientos de los cohetes Soyuz en 2022. Roskosmos suspende la cooperación con Europa en lanzamientos desde el cosmódromo de Kourou. "En respuesta a las sanciones de la UE contra nuestras empresas, Roskosmos suspende la cooperación con socios europeos en la organización de lanzamientos espaciales desde el cosmódromo de Kourou y retira su personal técnico (...) de la Guayana Francesa", publicó Rogozin en cu canal de Telegram. Conjetura: trasladarán toda la operación a Baikonur, en Kazajistán. 3 - La destrucción del Antonov An-225 Mriya El presidente de Ucrania, Vladímir Zelenski, confirmó y añadió “costará más de 3.000 millones de dólares y más de 5 años". Resaltó: "Nuestra tarea es garantizar que estos costos sean cubiertos por la Federación Rusa, que ha causado daños intencionales a la aviación ucraniana y al sector de carga aérea". https://actualidad.rt.com/actualidad/421731-zelenski-confirmar-destruccion-avion-mriya 4- Exomars 2022 ExoMars (Exobiology on Mars) es una misión espacial a Marte de astrobiología para la búsqueda de vida en ese planeta. Está compuesta de dos etapas diferenciadas y es un proyecto conjunto de la Agencia Espacial Europea (ESA) y Roskosmos, su homóloga rusa. En 2022, un módulo de aterrizaje de Roskosmos llevará hasta la superficie marciana el rover ExoMars. El rover también incluirá instrumentos fabricados por Roskosmos. Las operaciones de la misión y las comunicaciones son lideradas por el centro de control de la Aerospace Logistics Technology Engineering Company (ALTEC) en Italia. 5 - Expedición 67 a la Estación Espacial Internacional - Soyuz MS-21 será una misión de la nave rusa Soyuz a la ISS, que está planeada para marzo de 2022 con tres miembros de la tripulación de la futura Expedición 67 y sera lanzada desde Baikonur el 18 de marzo de 2022. Anteriormente estuvo programado para el 30 de marzo pero fue trasladado en el manifiesto de vuelo provisional publicado por Roskosmos en el verano de 2020 - La expedición comenzara con los cosmonautas de la Soyuz MS-21 y los tripulantes de la Crew-3 (NASA + ESA) de SpaceX hasta la llegada de la Crew-4 a partir del 15 de abril de 2022- https://actualidadaeroespacial.com/luz-verde-al-lanzamiento-el-18-de-marzo-de-la-soyuz-ms-21-y-su-tripulacion-a-la-iss/ 6 - El peor escenario: caída de la EEI La estación se divide en dos secciones: El Segmento Orbital Ruso (ROS), operado por Rusia; y el Segmento Orbital Estadounidense (USOS), compartido por varias naciones. Actualmente el segmento consiste en tres módulos, que juntos comprenden esencialmente la configuración básica de la cancelada estación espacial rusa Mir-2. El segmento es controlado directamente desde el Centro de Control de Misión de RKA en Moscú. - https://amp.dw.com/es/jefe-de-la-agencia-espacial-rusa-sugiere-que-las-sanciones-pueden-provocar-la-ca%C3%ADda-de-la-eei/a-60922912. tras el anuncio de Joe Biden de sanciones que "degradarán su industria [rusa] aeroespacial, incluido su programa espacial". El director de Roskosmos, la agencia espacial rusa, Dimitri Rogozin, dijo: "Si bloquean la cooperación con nosotros, ¿quién salvará a la EEI de una órbita incontrolada y de su caída en Estados Unidos o Europa?" "También existe la posibilidad de que una estructura de 500 toneladas caiga sobre India y China. ¿Quiere amenazarlos con esa posibilidad? La EEI no vuela sobre Rusia, por lo que todos los riesgos son suyos. ¿Está usted preparado para ellos?" Guerra espacial: Tierra - espacio - tierra En 1962 cuando Estados Unidos hizo explotar en el espacio un arma nuclear lanzada desde tierra para probar los efectos de un pulso electromagnético (EMP). El resultado fue la desactivación de muchos satélites en órbita, tanto estadounidenses como soviéticos. Los efectos nocivos y desenfocados de la prueba EMP llevaron a la prohibición de las armas nucleares en el espacio en el Tratado Espacial Exterior de 1967. https://es.m.wikipedia.org/wiki/Tratado_sobre_el_espacio_ultraterrestre Durante la década de 1970, la Unión Soviética continuó con su proyecto y disparó un cañón para ensayar la defensa de su estación espacial. Sin embargo, esto se consideró demasiado peligroso como para hacerse con una tripulación a bordo, por lo que la prueba se realizó después de que la tripulación hubiera regresado a la Tierra. En 1985, un piloto de la Fuerza Aérea de los Estados Unidos en un avión F-15 derribó con un misil al satélite científico estadounidense P78-1, el cual estaba en una órbita de 555 km (345 millas) de altitud.

La guerra aeroespacial Rusia - Ucrania 1 - El ministro ucraniano, Mijaíl Fedorov, pidió Internet a StarlinkEl mayor proveedor de Internet de Ucrania, GigaTrans, reportó que la conectividad estaba presentando fallos en distintas localizaciones. Por eso Fedorov escribió en Twitter: “Elon Musk, mientras intentas colonizar Marte, Rusia intenta ocupar Ucrania. Mientras tus cohetes aterrizan exitosamente desde el espacio, los cohetes de Rusia atacan a la población civil ucraniana. Te solicitamos que proporciones a Ucrania estaciones de Starlink”. Elon Musk: “el servicio de Starlink ahora está activo en Ucrania. Más terminales vienen en camino”. 2 - La suspensión de colaboración entre ESA y Roskosmos Rusia planea efectuar unos 20 lanzamientos de los cohetes Soyuz en 2022. Roskosmos suspende la cooperación con Europa en lanzamientos desde el cosmódromo de Kourou. "En respuesta a las sanciones de la UE contra nuestras empresas, Roskosmos suspende la cooperación con socios europeos en la organización de lanzamientos espaciales desde el cosmódromo de Kourou y retira su personal técnico (...) de la Guayana Francesa", publicó Rogozin en cu canal de Telegram. Conjetura: trasladarán toda la operación a Baikonur, en Kazajistán. 3 - La destrucción del Antonov An-225 Mriya El presidente de Ucrania, Vladímir Zelenski, confirmó y añadió “costará más de 3.000 millones de dólares y más de 5 años". Resaltó: "Nuestra tarea es garantizar que estos costos sean cubiertos por la Federación Rusa, que ha causado daños intencionales a la aviación ucraniana y al sector de carga aérea". https://actualidad.rt.com/actualidad/421731-zelenski-confirmar-destruccion-avion-mriya 4- Exomars 2022 ExoMars (Exobiology on Mars) es una misión espacial a Marte de astrobiología para la búsqueda de vida en ese planeta. Está compuesta de dos etapas diferenciadas y es un proyecto conjunto de la Agencia Espacial Europea (ESA) y Roskosmos, su homóloga rusa. En 2022, un módulo de aterrizaje de Roskosmos llevará hasta la superficie marciana el rover ExoMars. El rover también incluirá instrumentos fabricados por Roskosmos. Las operaciones de la misión y las comunicaciones son lideradas por el centro de control de la Aerospace Logistics Technology Engineering Company (ALTEC) en Italia. 5 - Expedición 67 a la Estación Espacial Internacional - Soyuz MS-21 será una misión de la nave rusa Soyuz a la ISS, que está planeada para marzo de 2022 con tres miembros de la tripulación de la futura Expedición 67 y sera lanzada desde Baikonur el 18 de marzo de 2022. Anteriormente estuvo programado para el 30 de marzo pero fue trasladado en el manifiesto de vuelo provisional publicado por Roskosmos en el verano de 2020 - La expedición comenzara con los cosmonautas de la Soyuz MS-21 y los tripulantes de la Crew-3 (NASA + ESA) de SpaceX hasta la llegada de la Crew-4 a partir del 15 de abril de 2022- https://actualidadaeroespacial.com/luz-verde-al-lanzamiento-el-18-de-marzo-de-la-soyuz-ms-21-y-su-tripulacion-a-la-iss/ 6 - El peor escenario: caída de la EEI La estación se divide en dos secciones: El Segmento Orbital Ruso (ROS), operado por Rusia; y el Segmento Orbital Estadounidense (USOS), compartido por varias naciones. Actualmente el segmento consiste en tres módulos, que juntos comprenden esencialmente la configuración básica de la cancelada estación espacial rusa Mir-2. El segmento es controlado directamente desde el Centro de Control de Misión de RKA en Moscú. - https://amp.dw.com/es/jefe-de-la-agencia-espacial-rusa-sugiere-que-las-sanciones-pueden-provocar-la-ca%C3%ADda-de-la-eei/a-60922912. tras el anuncio de Joe Biden de sanciones que "degradarán su industria [rusa] aeroespacial, incluido su programa espacial". El director de Roskosmos, la agencia espacial rusa, Dimitri Rogozin, dijo: "Si bloquean la cooperación con nosotros, ¿quién salvará a la EEI de una órbita incontrolada y de su caída en Estados Unidos o Europa?" "También existe la posibilidad de que una estructura de 500 toneladas caiga sobre India y China. ¿Quiere amenazarlos con esa posibilidad? La EEI no vuela sobre Rusia, por lo que todos los riesgos son suyos. ¿Está usted preparado para ellos?" Guerra espacial: Tierra - espacio - tierra En 1962 cuando Estados Unidos hizo explotar en el espacio un arma nuclear lanzada desde tierra para probar los efectos de un pulso electromagnético (EMP). El resultado fue la desactivación de muchos satélites en órbita, tanto estadounidenses como soviéticos. Los efectos nocivos y desenfocados de la prueba EMP llevaron a la prohibición de las armas nucleares en el espacio en el Tratado Espacial Exterior de 1967. https://es.m.wikipedia.org/wiki/Tratado_sobre_el_espacio_ultraterrestre Durante la década de 1970, la Unión Soviética continuó con su proyecto y disparó un cañón para ensayar la defensa de su estación espacial. Sin embargo, esto se consideró demasiado peligroso como para hacerse con una tripulación a bordo, por lo que la prueba se realizó después de que la tripulación hubiera regresado a la Tierra. En 1985, un piloto de la Fuerza Aérea de los Estados Unidos en un avión F-15 derribó con un misil al satélite científico estadounidense P78-1, el cual estaba en una órbita de 555 km (345 millas) de altitud.

La guerra aeroespacial Rusia - Ucrania 1 - El ministro ucraniano, Mijaíl Fedorov, pidió Internet a StarlinkEl mayor proveedor de Internet de Ucrania, GigaTrans, reportó que la conectividad estaba presentando fallos en distintas localizaciones. Por eso Fedorov escribió en Twitter: “Elon Musk, mientras intentas colonizar Marte, Rusia intenta ocupar Ucrania. Mientras tus cohetes aterrizan exitosamente desde el espacio, los cohetes de Rusia atacan a la población civil ucraniana. Te solicitamos que proporciones a Ucrania estaciones de Starlink”. Elon Musk: “el servicio de Starlink ahora está activo en Ucrania. Más terminales vienen en camino”. 2 - La suspensión de colaboración entre ESA y Roscosmos Rusia planea efectuar unos 20 lanzamientos de los cohetes Soyuz en 2022. Roscosmos suspende la cooperación con Europa en lanzamientos desde el cosmódromo de Kourou. "En respuesta a las sanciones de la UE contra nuestras empresas, Roscosmos suspende la cooperación con socios europeos en la organización de lanzamientos espaciales desde el cosmódromo de Kourou y retira su personal técnico (...) de la Guayana Francesa", publicó Rogozin en cu canal de Telegram. Conjetura: trasladarán toda la operación a Baikonur, en Kazajistán. 3 - La destrucción del Antonov An-225 Mriya El presidente de Ucrania, Vladímir Zelenski, confirmó y añadió “costará más de 3.000 millones de dólares y más de 5 años". Resaltó: "Nuestra tarea es garantizar que estos costos sean cubiertos por la Federación Rusa, que ha causado daños intencionales a la aviación ucraniana y al sector de carga aérea". https://actualidad.rt.com/actualidad/421731-zelenski-confirmar-destruccion-avion-mriya 4- Exomars 2022 ExoMars (Exobiology on Mars) es una misión espacial a Marte de astrobiología para la búsqueda de vida en ese planeta. Está compuesta de dos etapas diferenciadas y es un proyecto conjunto de la Agencia Espacial Europea (ESA) y Roscosmos, su homóloga rusa. En 2022, un módulo de aterrizaje de Roscosmos llevará hasta la superficie marciana el rover ExoMars. El rover también incluirá instrumentos fabricados por Roscosmos. Las operaciones de la misión y las comunicaciones son lideradas por el centro de control de la Aerospace Logistics Technology Engineering Company (ALTEC) en Italia. 5 - Expedición 67 a la Estación Espacial Internacional - Soyuz MS-21 será una misión de la nave rusa Soyuz a la ISS, que está planeada para marzo de 2022 con tres miembros de la tripulación de la futura Expedición 67 y sera lanzada desde Baikonur el 18 de marzo de 2022. Anteriormente estuvo programado para el 30 de marzo pero fue trasladado en el manifiesto de vuelo provisional publicado por Roscosmos en el verano de 2020 - La expedición comenzara con los cosmonautas de la Soyuz MS-21 y los tripulantes de la Crew-3 (NASA + ESA) de SpaceX hasta la llegada de la Crew-4 a partir del 15 de abril de 2022- https://actualidadaeroespacial.com/luz-verde-al-lanzamiento-el-18-de-marzo-de-la-soyuz-ms-21-y-su-tripulacion-a-la-iss/ 6 - El peor escenario: caída de la EEI La estación se divide en dos secciones: El Segmento Orbital Ruso (ROS), operado por Rusia; y el Segmento Orbital Estadounidense (USOS), compartido por varias naciones. Actualmente el segmento consiste en tres módulos, que juntos comprenden esencialmente la configuración básica de la cancelada estación espacial rusa Mir-2. El segmento es controlado directamente desde el Centro de Control de Misión de RKA en Moscú. - https://amp.dw.com/es/jefe-de-la-agencia-espacial-rusa-sugiere-que-las-sanciones-pueden-provocar-la-ca%C3%ADda-de-la-eei/a-60922912. tras el anuncio de Joe Biden de sanciones que "degradarán su industria [rusa] aeroespacial, incluido su programa espacial". El director de Roskosmos, la agencia espacial rusa, Dimitri Rogozin, dijo: "Si bloquean la cooperación con nosotros, ¿quién salvará a la EEI de una órbita incontrolada y de su caída en Estados Unidos o Europa?" "También existe la posibilidad de que una estructura de 500 toneladas caiga sobre India y China. ¿Quiere amenazarlos con esa posibilidad? La EEI no vuela sobre Rusia, por lo que todos los riesgos son suyos. ¿Está usted preparado para ellos?" Guerra espacial: Tierra - espacio - tierra En 1962 cuando Estados Unidos hizo explotar en el espacio un arma nuclear lanzada desde tierra para probar los efectos de un pulso electromagnético (EMP). El resultado fue la desactivación de muchos satélites en órbita, tanto estadounidenses como soviéticos. Los efectos nocivos y desenfocados de la prueba EMP llevaron a la prohibición de las armas nucleares en el espacio en el Tratado Espacial Exterior de 1967. https://es.m.wikipedia.org/wiki/Tratado_sobre_el_espacio_ultraterrestre Durante la década de 1970, la Unión Soviética continuó con su proyecto y disparó un cañón para ensayar la defensa de su estación espacial. Sin embargo, esto se consideró demasiado peligroso como para hacerse con una tripulación a bordo, por lo que la prueba se realizó después de que la tripulación hubiera regresado a la Tierra. En 1985, un piloto de la Fuerza Aérea de los Estados Unidos en un avión F-15 derribó con un misil al satélite científico estadounidense P78-1, el cual estaba en una órbita de 555 km (345 millas) de altitud.

Hablamos del JWST, el recién lanzado telescopio espacial. Misión conjunta de la NASA/ESA, explicamos detalles de su lanzamiento, órbita y ciencia.

The James Webb Space Telescope will soon be placed atop an Ariane 5 rocket for its launch no earlier than December 22nd. NASA says it is 100 times more powerful than the Hubble Space Telescope. On the Science Edition of Press Conference USA, Eric Smith, Program Scientist for the James Webb Space Telescope Program at NASA joins Rick Pantaleo for a preview of this powerful new astronomical tool.

Dans cette nouvelle émission d'Un matin sur la lune, Pierre Ferruit nous parle du "James Webb Spatial Telescope" qui est sur le point d'être envoyé dans l'espace, trente ans après "Hubble" son prédécesseur. Le James Webb Spatial Telescope est le plus grand et le plus puissant télescope jamais envoyé dans l'espace. Un départ prévu à bord de la fusée Arianne 5 depuis le port spatial de l'Europe en Guyane le 18 décembre prochain. Mais quels sont au juste ses objectifs ? Quels instruments à bord lui permettront de voir encore plus loin que son prédécesseur Hubble, jusqu'à la formation des premières étoiles et galaxies ?  Autant de questions auxquelles Pierre Ferruit, astrophysicien spécialiste de la formation et l'évolution des galaxies, nous offre des réponses. Invité : Pierre Ferruit, astrophysicien, spécialiste de la formation et l'évolution des galaxies et responsable scientifique de la contribution de l'ESA au JWST depuis 2012. Présentation : Thomas Kox. Image : photo du télescope Hubble, crédit NASA/ESA.

昨日に引き続き、金星を探査する将来計画！ 昨日はNASAで今日はESA（ヨーロッパ宇宙機構）です。結局世界中が今金星に注目しているってハナシです。 感想、質問は「#宇宙ばなし」をつけてツイッターで呟いてください！ すぐに見に行きます！ Youtube（佐々木亮の宇宙ばなし）を再開します！ 顔が見たい！宇宙の画像を見ながら楽しみたい！という方におすすめです。 https://www.youtube.com/channel/UCHW6gg92z7E7hdnhbStpzTA Voicy公式パーソナリティーとしても活動中！ Podcastの収録と同時に、Voicyでの生配信も実施している！？ https://voicy.jp/channel/1726 Instagram（ryo_astro） https://www.instagram.com/ryo_astro/ Twitter（_ryo_astro) https://twitter.com/_ryo_astro --- Send in a voice message: https://anchor.fm/ryo-sasaki/message

Klimaforschung aus dem All: Neuer NASA/ESA-Satellit Sentinel 6 misst Meeresspiegel

Astrophiz128: Richard Stephenson ~ Talking with Spacecraft Pt2 This is an amazing interview where we hear first hand how distant spacecraft are controlled from Earth. Richard Stephenson is the Operations Supervisor at the CDSCC, The Canberra Deep Space Communications Complex at Tidbinbilla, jointly run by NASA and Australia's CSIRO. Richard explains how he can lock onto and send commands to Voyager2 about 20Billion kilometres away, using the newly refurbished transmitter on the 70m DSS-43 dish, and can then capture the telemetry data that V2 sends back to earth, by controlling an array of 4 Tidbinbilla dishes. Then Richard gives us the inside story about sending commands out to the New Horizons Pluto Mission about 7billion kilometres away. Also in this stunning episode: VPN command systems. How spacecraft have virtual channels and labelled telemetry so science data can be automatically sent to project primary investigators. How data from all the missions converging on Mars can be acquired and packaged to it's required destination. How the recent vision from the Ingenuity Helicopter ended up on your computer or smartphone screen. How two antenna dishes can talk with all the Mars missions from NASA/ESA and Emirates at the same time. How NASA coordinates all the DSN dishes at Canberra, at Goldstone and at Madrid using ‘Follow the Sun' How signals from the Solar Polar Probe (aka the Parker Solar Probe) are captured via eccentric orbits which counteract the huge radio noise emitted from our sun. How the ingenious use of Software Defined Radio and 'HackRS' allows us to deal with the increased radio traffic coming from fleets of CubeSats and eavesdrop on the Voyager Missions at the crossed the Heliopause. and …. How new progress is being made with RF-Optical-Hybrid systems to deal with growing data loads coming from spacecraft. Lasers-in-Space …. what's not to love! Thanks Richard …. you paint fantastic pictures for us as you describe so clearly how we talk with spacecraft!

News 31 ottobre 2021, una possibile data per il lancio del James Webb Space Telescope [Link]Le caratteristiche di Zhurong [Link] I supporter di questo episodio Grazie a Tommaso M., Denis G., Vittorino T., Lorenzo M. per il supporto. Rubriche Le storie di Nonno Apollo: I satelliti meteorologici ATS, SMS e GOES Link della settimana Come vedere i satelliti Starlink: la guida definitiva [Link]Dove finiscono i razzi al termine della missione? [Link]L'accordo NASA/ESA per il James Webb Telescope [Link]Godspeed a Franco Battiato [Link]Video sull'effetto loto [Link] AstronauticAgenda Versione a griglia, Google Calendar e Timeline La puntata su YouTube https://www.youtube.com/watch?v=uOxRkV0hg3c Sigle e musiche di accompagnamento Sigla iniziale: Discov2 di eslade (https://www.jamendo.com/track/467466/discov2)Sigla finale: Prometheus di ANtarticbreeze (https://www.jamendo.com/track/1229086/prometheus) Credits foto di copertina: Paolo Amoroso

ソーラー・オービターという人工衛星を紹介します！ アメリカのNASAとヨーロッパのESAが協力して昨年打ち上げた太陽観測機。 太陽がもつ太陽圏のナゾを解明します。 論文 https://arxiv.org/abs/2009.00861 note https://note.com/ryo_sasaki/n/na104bf2c48ab?magazine_key=mf3c4bc47b5da Instagram（ryo_astro） https://www.instagram.com/ryo_astro/ Youtube（佐々木亮の宇宙ばなし） https://www.youtube.com/channel/UCHW6gg92z7E7hdnhbStpzTA Twitter（_ryo_astro https://twitter.com/_ryo_astro --- Send in a voice message: https://anchor.fm/ryo-sasaki/message

Resultados de la Misión Cassini/Huygens de la NASA/ESA en Saturno. En celebración esta semana de la oposición del planeta Saturno, visto desde la Tierra, en este programa de “Obsesión por el Cielo” Edgar y Pedro platican sobre la nave espacial Cassini/Huygens de la NASA y la Agencia Espacial Europea que recientemente, en el 2017, terminó su misión de 13 años (más 7 de viaje) orbitando y estudiando el sistema de Saturno. Iniciamos el programa hablando sobre las particularidades y la historia de esta compleja misión interplanetaria, y terminamos el programa mencionando los descubrimientos y resultados que nos parecen más interesantes. La parte más importante de la misión fue el descenso a la superficie a través de la atmósfera de la luna Titán por parte de la sonda Huygens. Esta cápsula logró medir las características de la atmósfera y fue el primer objeto terrestre en aterrizar en un cuerpo del sistema solar exterior. Las fotos que nos mandó revelan un mundo helado, pero con señas de erosión debido a un proceso hidrológico similar al del agua en la Tierra, pero con hidrocarburos en Titán. Otros resultados importantes son el estudio detallado del sistema de anillos de Saturno, los geiseres activos de la luna Encelado, las dos caras de la luna Iapeto, el hexágono atmosférico en el polo norte de Saturno, el campo magnético del planeta, y muchos otros más. Además de nuestra sección semanal de noticias, ofrecemos en este programa nuestra sección de “historia de la astronomía y la astronáutica”. Esperamos que disfruten del programa.

The Solar Orbiter Spacecraft has captured what appear to be campfires littering the solar surface in the latest images beamed back from the joint NASA-ESA probe. The post Getting Really Close to the Sun appeared first on Trekzone.

Record di osservazioni raggiunto dall’osservatorio solare Nasa-Esa, grazie all’aiuto di un cittadino scienziato

Mars Sample Return è un programma Nasa-Esa che prevede l'invio di tre missioni che lavoreranno in sinergia per riportare sulla Terra campioni di terreno marziano

✘ Werbung: https://www.Whisky.de/shop/ Es ist lange her, dass die USA eine eigene #bemannte #Weltraumfahrt betrieben haben. 2011 flog der letzte Shuttle zur ISS. Und wie kamen die Astronauten sonst auf die ISS? Nun, mit der russischen #Sojus. Ein sehr solider Träger, der seinen Erstflug 1966 machte und seitdem über 1.000 Mal ins All geflogen ist. Jetzt flog eine SpaceX Falcon 9 mit der Kapsel Crew Dragon die beiden Astronauten Douglas G. Hurley und Robert L. Behnken zu ISS. Was es damit auf sich hat und warum Europa in Zukunft in die Röhre schaut erfahren Sie hier.

Cogitator status://ACTIVE. >WARNING - Xenos threat detected.> Data Exload processing_Complete. Vox-data_Recieved//Subject- [Episode 8] In our eighth transmission we give our thoughts on the New Year's Open Day & LVO reveals, GW's history of questionable dice and just how strong Master Lazarus has his tea. We also review two recent reads (some minor spoilers) from our favourite 40k writers and discuss our hopes (however ridiculous) for the hobby in 2020. In our main focus this month, we present a Xenos character study (Don't tell the Inquisition!): Marc delves into the ultra-violent, sordid background of the Drukhari and gives a lowdown on the indomitable Lelith Hesperax. Jackson travels the webway and details the badassery of the one and only Fuegan, The Burning Lance. As usual, we also chat about our recent experiences with 40k lore from novels/audiobooks and give our top picks from the communities content creators. Audiobooks we review this episode: ‘The Magos’ by Dan Abnett ‘Blood Reaver' by Aaron Dembski-Bowden Community Content/Creators we cover this episode (amongst others): The Fluffenhammer Podcast Dana Howl Voxcast Additionally, we say farewell to the Prince of Paints and Marc really gets into a good old-fashioned dice rant. -Sacred oils have been repeatedly applied in the name of the Machine God to ensure this podcast maintains it's blessed audio fidelity- Email us at sanctionextremispodcast@gmail.com Instagram @sanctionextremis Twitter @JacksonExtremis Facebook: @sanctionextremispodcast PRAISE THE OMNISSIAH! >Warning: Explicit Language< Logo background-Credit:NASA/ESA and Jeff Hester (Arizona State University). Used under CC 4.0. NASA/ESA do not endorse this podcast! Music: ‘A Sheep in Wolf’s Clothing’ © 2012 Circle of Rage. Used with permission. Sound effects used from iLife effects package within Logic X, royalty-free © 2015 Apple. Additional music used from Apple Loops within Logic x royalty-free © 2015 Apple. Additional sound effects used from Ghosthack, royalty-free © 2019 Ghosthack. Farewell Duncan, may the perils of the warp be quashed under your mighty, yet even two coats.

Cogitator status://ACTIVE. >WARNING - Traitor Astartes boarding pods detected> Data Exload processing_Complete. Vox-data_Recieved//Subject- [Episode 7] In our seventh transmission, we talk the new Adepta Sororitas set, the flammability of Archaepoters, new chaos models and just what in the Golden Throne ‘miracle dice’ even are. Marc recounts his dismay at being on the business end of a Repulsor Executioner and we still haven’t figured out whats going on in the psychic awakening. In our main feature, we review Aaron Dembski-Bowden’s masterwork: ’Soul Hunter’ and it’s audiobook production. We discuss the intricacies, strengths and replay value of Aaron’s Writing, give a brief synopsis of the plot and ponder who would win in a fight between Iskandor Khayon & Talos Valcoran. >>>Some very minor spoilers in the synopsisAlso, contains spoiler for Avengers: Endgame. Surely you've seen it by now though?< Logo background-Credit:NASA/ESA and Jeff Hester (Arizona State University). Used under CC 4.0. NASA/ESA do not endorse this podcast! Music: ‘A Sheep in Wolf’s Clothing’ © 2012 Circle of Rage. Used with permission. Sound effects used from iLife effects package within Logic X, royalty-free © 2015 Apple. Additional music used from Apple Loops within Logic x royalty-free © 2015 Apple. Additional sound effects used from Ghosthack, royalty-free © 2019 Ghosthack. No Servitors were harmed during the making of this episode. But we sure did break their machine-spirits!

Cogitator status://ACTIVE. >WARNING - XENOS presence detected on Tartarus> Data Exload processing_Complete. Vox-data_Recieved//Subject- [Episode 6] In our sixth transmission, we talk new releases for the Imperial Fists, Raven Guard, Salamanders and Iron Hands. Jackson delves into the history of Tor Garadon and Marc expresses his ambivalence for Psychic Awakening. In our main feature, we take a trip down memory lane and discuss the PC behemoth that is Dawn of War. Marc gets into the story and history of the title, analysing both the original game, it’s expansions and sequels. As usual, we chat about our recent experiences with 40k lore from novels/audiobooks and give our top picks from the communities content creators. Additionally, we chat about the benefits of Sallet helmets and reminisce about reading game manuals on the bus ride home. -Sacred oils have been repeatedly applied in the name of the Machine God to ensure this podcast maintains it's blessed audio fidelity- Email us at sanctionextremispodcast@gmail.com Instagram @sanctionextremis Twitter @sanctionextrem1 Facebook: @sanctionextremispodcast PRAISE THE OMNISSIAH! >Warning: Explicit Language< >Also, contains spoiler for Avengers: Endgame. Surely you've seen it by now though?< Logo background-Credit:NASA/ESA and Jeff Hester (Arizona State University). Used under CC 4.0. NASA/ESA do not endorse this podcast! Music: ‘A Sheep in Wolf’s Clothing’ © 2012 Circle of Rage. Used with permission. Sound effects used from iLife effects package within Logic X, royalty-free © 2015 Apple. Additional music used from Apple Loops within Logic x royalty-free © 2015 Apple. Additional sound effects used from Ghosthack, royalty-free © 2019 Ghosthack. No Servitors were harmed during the making of this episode. But we sure did click on a lot of dreadnoughts!

Cogitator status://ACTIVE. >WARNING - Space Marine release schedule EXTRA|DENSE> Data Exload processing_Complete. Vox-data_Recieved//Subject- [Episode 5] In our fifth transmission, we talk at length about the new models, lore and rules being released for space marines, our hopes for the Eisenhorn TV show and what it means to cross the Rubricon. We delve into the stories surrounding the recent battles of our narrative campaign, give our impressions of adding the Adeptus Mechanicus forces onto the battlefield and discuss the importance of avoiding hobby burnout. As big fans of the global Warhammer community, we also focus on the work being produced by the community's content creators. We review the audio drama 'When All Lights Have Gone Out' by Cold Open Stories and we preview the amazing work being done by Red Eagle Studio for the '40 Hours of 40k' event, benefitting the charity C.A.L.M. this September. As usual, we chat about our new purchases, builds, painting, recent experiences with 40k novels/audiobooks/YouTube content. Additionally, we introduce esoteric lore-rating systems, Marc learns about the existence of brush soap, and we chat about the joys of building models without instructions that we got cheap off of eBay. -Sacred oils have been repeatedly applied in the name of the Machine God to ensure this podcast maintains it's blessed audio fidelity- Email us at sanctionextremispodcast@gmail.com Instagram @sanctionextremis Twitter @sanctionextrem1 Facebook: @sanctionextremispodcast PRAISE THE OMNISSIAH! >Warning: Explicit Language< Logo background-Credit:NASA/ESA and Jeff Hester (Arizona State University). Used under CC 4.0. NASA/ESA do not endorse this podcast! Music: ‘A Sheep in Wolf’s Clothing’ © 2012 Circle of Rage. Used with permission. Sound effects used from iLife effects package within Logic X, royalty-free © 2015 Apple. Additional music used from Apple Loops within Logic x royalty-free © 2015 Apple. Additional sound effects, 'Raven Sounds' by SPANAC, used under Creative Commons 4.0 https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/. No Servitors were harmed during the making of this episode.

Cogitator status://ACTIVE. >WARNING - temperate config running at HIGH> Data Exload processing_Complete. Vox-data_Recieved//Subject- [Episode 4] Returning after an unexpected hiatus, in our fourth transmission we talk Apocalypse, Warhammer day, new reveals and, of course, Contrast. Marc regales us with a mighty Knights v Black Legion battle report and we discuss our love for the intricacies and complexities of the 40k Universe. Episode 4 is also our first release to feature our character study section, where we delve into the history of Colonel 'Iron Hand' Straken and Bjorn the Fell-Handed. This section also explores further details of the Imperial Guard command structure and, hypothesises the reasons for Russ leaving Bjorn behind to be the Great Wolf. As usual, we chat about our new purchases, builds, painting, recent experiences with 40k novels/audiobooks and our favourite content creators. Additionally, we examine the significance of an academic approach to understanding 40k lore, and, stare in awe at the GIRTH of the 'Forges of Mars' omnibus. -Sacred oils have been repeatedly applied in the name of the Machine God to ensure this podcast maintains it's blessed audio fidelity- Email us at sanctionextremispodcast@gmail.com Instagram @sanctionextremis Twitter @sanctionextrem1 Facebook: @sanctionextremispodcast PRAISE THE OMNISSIAH! >Warning: Explicit Language< Logo background-Credit:NASA/ESA and Jeff Hester (Arizona State University). Used under CC 4.0. NASA/ESA do not endorse this podcast! Music: ‘A Sheep in Wolf’s Clothing’ © 2012 Circle of Rage. Used with permission. Sound effects used from iLife effects package within Logic X, royalty-free © 2015 Apple.

Cogitator status://ACTIVE. Data Exload processing_Complete. Vox-data_Recieved//Subject- [Episode 3] In our third transmission, we talk Kill Team, new reveals, retro product from GW and the awesome 40k community. We discuss the acts of heroism and annihilation from the latest battle in our Loyalist v Chaos narrative campaign and, the omnipotence of Mark III Belisarius Pattern Plasma Incinerators. We also introduce a new section for the podcast: the sacred task of researching and reliving historic copies of the most holiest of monthly tomes: White Dwarf Magazine. In this episode we are looking at our first EVER copies of WD, back from 1998. All praise the machine spirit of the revered printing press construct! As usual, we chat about our new purchases, builds, painting, recent experiences with 40k novels/audiobooks and our favourite content creators and artists. Additionally, we relive the sensation that has been Games Workshop's latest marketing videos and wonder why our partners think we are losers for playing 40k -Sacred oils have been repeatedly applied in the name of the Machine God to ensure this podcast maintains it's blessed audio fidelity- Email us at sanctionextremispodcast@gmail.com Instagram @sanctionextremis Twitter @sanctionextrem1 Facebook: @sanctionextremispodcast PRAISE THE OMNISSIAH! >Warning: Explicit Language< Logo background-Credit:NASA/ESA and Jeff Hester (Arizona State University). Used under CC 4.0. NASA/ESA do not endorse this podcast! Music: ‘A Sheep in Wolf’s Clothing’ © 2012 Circle of Rage. Used with permission.

In our second transmission, we share our opinion on the new Chaos Space Marines and give our first impressions from building and playing Shadowspear. After introducing ourselves and our hobby story last time, in this episode we go into detail examining our chosen armies and factions, along with what drew us to them. As usual, we also discuss our new purchases, builds, paint projects, recent experiences with 40k novels/audiobooks and our favourite content creators and artists. Additionally, we talk accessories, Primarchs, the many heads of Abaddon, and what happens when you ignore Duncan’s painting advice... Sacred oils have been repeatedly applied in the name of the Machine God to ensure this podcast maintains it's blessed audio fidelity. Email us at sanctionextremispodcast@gmail.com Instagram @sanctionextremis Twitter @sanctionextrem1 Facebook: @sanctionextremispodcast PRAISE THE OMNISSIAH! >Warning: Explicit Language< Logo background-Credit:NASA/ESA and Jeff Hester (Arizona State University). Used under CC 4.0. NASA/ESA do not endorse this podcast! Music: ‘A Sheep in Wolf’s Clothing’ © 2012 Circle of Rage. Used with permission.

In this inaugural episode, we discuss the Shadowspear reveal, early Chaos Space Marine sculpts (including Possessed and THAT Obliterator), along with other 40k news. We look back at our introduction to the hobby in the late 1990s and what brought us back full-time into the grim darkness of the 41st Millennium in eighth edition. Also in this podcast we discuss our recent model acquisitions, builds, painting and chat about our recent experiences with 40k novels, audiobooks and lore. Sacred oils have been repeatedly applied in the name of the Machine God to ensure this podcast maintains it's blessed audio fidelity. Email us at sanctionextremispodcast@gmail.com Instagram @sanctionextremis Twitter @sanctionextrem1 Facebook: @sanctionextremispodcast PRAISE THE OMNISSIAH! >Warning: Explicit Language< Logo background-Credit:NASA/ESA and Jeff Hester (Arizona State University). Used under CC 4.0. NASA/ESA do not endorse this podcast! Intro/Outro Music: ‘A Sheep in Wolf’s Clothing’ © 2012 Circle of Rage. Used with permission.

In questa puntata parliamo di navi spaziali con equipaggio: che forma dovrebbero avere? E poi: il progetto Orion di NASA-ESA

Sull’esopianeta WASP-107b c’è elio. Lo hanno scoperto gli astronomi dell’Università di Exter, in Gran Bretagna, con Hubble, il primo grande telescopio spaziale dedicato all’astronomia, frutto di una impresa congiunta NASA-ESA

Published 20th May 2015 Today's episode we discuss real science with our special guest (Simon's Dad) Robin who has a vast knowledge in the fields of Engineering & Space Flight.

When Neil Armstrong made his first steps on the moon on 21 July 1969, he was watched by over 500million people. Many stayed up through the night to witness it, and those who were children at the time often recall being woken up to see the momentous occasion. Today, numerous scientists, engineers, writers and others cite witnessing the moon landings as an inspiring moment that influenced their choice of career. While achieved by Americans, the positive reaction was international – there was a sense that what had been achieved was on behalf of all mankind, and had opened up a sense of unlimited possibilities. But it is the moon landings’ backdrop of the Cold War space race that perhaps dominates how we view them today. Increasingly, we are given to viewing the Apollo missions as political, with dubious scientific merit – certainly, at least, some argue that the money could have been better spent on less glamorous but more worthy missions like probes or telescopes. Those who are even less charitable see the moon landings as a colossal vanity project, wasting millions that could have been spent alleviating problems here on Earth. Today, the worth of manned space missions is under discussion again, with the Chinese Chang’e 3 lander seen as the start of a push to place taikonauts on the moon within a decade. India has followed suit, making its own plans for a manned landing. The Americans, too, have begun to talk again about returning to the lunar surface. More generally, manned spaceflight seems to be coming back into fashion, as exemplified by the rise to celebrity status of Canadian astronaut Commander Chris Hadfield. Are we witnessing the return of the space race? Are these plans any more than just propaganda missions, aimed at projecting the power of rising countries like India and China? Do the missions have enough scientific merit, and should we celebrate them even if the benefits are slight? Should we have gone to the moon in the first place, or should we have been focusing on more earthly concerns? Speakers Professor Ian Crawford professor of planetary science and astrobiology, Birkbeck College, University of London Ashley Dove-Jay PhD researcher, University of Bristol; programme member on NASA/ESA-related projects David Perks principal, East London Science School; author, What is science education for?; co-author, Sir Richard Sykes Review of school examinations and A defence of subject-based education Dr Jill Stuart visiting fellow, London School of Economics; editor-in-chief, Space Policy Will Whitehorn chairman, Transport Systems Catapult and Speed Communications; former president, Virgin Galactic Chair Craig Fairnington online resources manager, Institute of Ideas

Både Grønland og dele af Antarktis smelter hurtigt i takt med klimaændringerne. Satellitter kan måle isens ændringer præcist, men tolkningen af data kan være kompliceret. I foredraget giver afdelingsleder Rene Forsberg fra DTU-Space resultater fra de sidste 10 års satellitmålinger, bl.a. fra et netop afsluttet større NASA-ESA forskningsprojekt, hvor der for første gang er fundet god overensstemmelse mellem de forskellige målinger af isen, og den tilsvarende stigning i det globale havniveau.

Launched 15 years ago today, the Cassini Huygens mission has been one of the outstanding successes of solar system exploration and a model of NASA ESA collaboration. In episode 14 Professor John Zarnecki spoke about the science conducted from the surface of Titan by the Huygens lander in January 2005. The European Space Agency’s Huygens probe had […] The post Episode 57: 15 October 2012 – Cassini Huygens Mission appeared first on AstrotalkUK.

This is our Cassini-Huygens special all about the NASA/ESA mission to the planet Saturn. We find out all about Cassini from Carl Murray and find out how radio astronomers helped recover some data from the Huygens lander. We also get the latest news from Megan and find out what you can see in the night sky from Ian.

This is our Cassini-Huygens special all about the NASA/ESA mission to the planet Saturn. We find out all about Cassini from Carl Murray and find out how radio astronomers helped recover some data from the Huygens lander. We also get the latest news from Megan and find out what you can see in the night sky from Ian.

NASA has decided to launch a Space Shuttle mission in 2008 to repair and upgrade the NASA/ESA observatory. This servicing mission will ensure that Hubble can function for perhaps as many as another ten years and will increase its scientific capabilities in some key areas. Two new scientific instruments will be installed as part of the upgrade: the Cosmic Origin Spectrograph and the Wide Field Camera 3. Both will improve Hubble's potential for discovery. Around the same time of this mission, ESA will launch Herschel, the Orbiting Telescope with the largest mirror ever deployed in space. Herschel will complement Hubble in the infrared part of the spectrum.ESApod video programme