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A LF Editorial acaba de lançar o livro "Cerveja, a Mais Popular Bebida Brasileira - Formação da Cultura Cervejeira Nacional" e neste programa Anselmo Mendo e Victor Marinho entrevistam uma das autoras: Silvia Limberger. Venha entender porque a cerveja se tornou, no decorrer de séculos, a bebida mais popular do Brasil, encontrada, literalmente, do Oiapoque ao Chuí.
Paulo Miklos dispensa apresentações. Seja solo ou em grupo, o titã é um artista conhecido e reverenciado do Oiapoque ao Chuí. Nesse papo com Fabiane Pereira, Miklos fala sobre os novos projetos depois de finalizar a turnê antológica que reuniu, novamente nos palcos, todos os integrantes dos Titãs. Ele também relembra sua fase de estudante, o início na música, o interesse pelas artes dramáticas, afirma que cantar é o que lhe faz feliz e que a arte sempre o leva pela mão. Uma conversa que vai de Adoniram Barbosa a Nando Reis passando por Serginho Groisman é imperdível, né?
A expressão do Oiapoque ao Chuí que sempre falamos está errada. O ponto mais ao norte do Brasil é o Monte Caburaí, que fica em Roraima, na divisa com a Guiana. O professor do coletivo terra negra, Vitor Augusto, explica o porquê essa expressão é falsa.
Todo Estado tem seu território, mas esse vai muito além do que vemos no mapa. Vamos viajar da terra para o mar e subir até o espaço para entender até onde vão os domínios de um Estado. SciCast na Campus Party São Paulo 2024: Utilize o cupom #SCICAST para comprar seu ingresso na página da CPBR16 Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, André Trapani, Willian Spengler, Fernando Malta, Marcelo Valença Citação ABNT: Scicast #596: Elementos Essenciais do Estado: Território. Locução: Tarik Fernandes, Marcelo de Matos, André Trapani, Willian Spengler, Fernando Malta, Marcelo Valença. [S.l.] Portal Deviante, 13/06/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-596 Arte: Vista aérea de Oiapoque, região indígena da Amazônia. © Haroldo Palo Jr. Referências e Indicações Sugestões de literatura: BITTENCOURT NETO, Olavo de O. Limite vertical à soberania dos Estados: fronteira entre espaço aéreo e ultraterrestre. 2011 Tese (Doutorado em Direito) — Faculdade de Direito do Largo São Francisco, Universidade de São Paulo, São Paulo, 2011. BONAVIDES, Paulo. Ciência Política. 18. ed. São Paulo: Malheiros, 2011 CAVALCANTI, Themistocles Brandão. Problemas Jurídicos dos Rios Internacionais. Revista de Ciência Política, Rio de Janeiro, v. 23, n. 3, p. 24-43, set. sez., 1980. MALTA, Fernando Ferras. De Hobbes a Deng: Embates e Consequências da Soberania Vestfaliana no Leste Asiático. 2009. Monografia (Graduação em Relações Internacionais). Pontifícia Universidade Católica do Rio de Janeiro, Rio de Janeiro, 2011. MAGNOLI, Demétrio [org.]. História da Paz. São Paulo: Contexto, 2008. MAZZUOLI, Valério. Curso de Direito Internacional Público. 14. ed. Rio de Janeiro: Forense, 2021. STRECK, Lênio Luiz; MORAES, José Luis Bolzan de. Ciência Política e Teoria Geral do Estado. 8. ed. Porto Alegre: Livraria do Advogado, 2014. Sugestões de filmes: House of the Dragon Sugestões de vídeos: Plano Piloto. 10 fronteiras mais bizarras do mundo. https://www.youtube.com/watch?v=UEGYmkEHHeM Sugestões de links: Fronteiras no Tempo #51 O Absolutismo: https://www.deviante.com.br/podcasts/fronteiras-no-tempo-51-o-absolutismo/ Scicast #139: O que é Idade Média: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast/scicast-139-idade-media/ SciCast #190: Estado e Nação: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast/scicast-190-estado-e-nacao/ SciCast#375: Guerra dos 30 Anos: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-375/ SciCast #413: Constitucionalismo e Estado de Direito https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-413/ SciCast #419: Constitucionalismo e Estado de Direito 2 https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-419/ SciCast #531: Elementos Essenciais do Estado: o Povo https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-531/ SciCast #531: Elementos Essenciais do Estado: Poder https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-539/ A batalha geopolítica sobre represa gigantesca que alterou rio Nilo. BBC News Brasil. 18 set. 2023. https://www.bbc.com/portuguese/articles/c1exdj0kqk0o Xadrez Verbal #126: Rio Nilo, Oriente Médio e América Latina. min 59:00 https://xadrezverbal.com/2018/01/26/xadrez-verbal-podcast-126-rio-nilo-oriente-medio-e-america-latina/ Convenção das Nações Unidas sobre o Direito Do Mar https://www.unbciencia.unb.br/images/Noticias/2019/12-Dez/Convencao_das_Nacoes_Unidas_sobre_Direito_do_Mar_Montego_Bay.pdf Sugestões de games: Série Sid Meyer's Civilization See omnystudio.com/listener for privacy information.
CRÔNICA PALAVRA DE HONRA COM J TANNUS 07 DE MAIO DE 2024 AJUDA DO OIAPOQUE AO CHUI - VEICULADA PELA JOVEM PAN NEWS CAMPINAS
O Amapá se tornou território federal em setembro de 1943, por decreto presidencial de Getúlio Vargas; e com a promulgação da Constituição Federal de 1988, foi transformado em estado. Mas a ocupação daquela região, situada entre os rios Amazonas e Oiapoque, aconteceu muitos séculos antes disso. O desenvolvimento do estado e a formação de sua população são tema da reportagem “80 anos do Amapá, onde começa o Brasil”. Em 13 de setembro de 1943, plena Segunda Guerra Mundial, o então presidente da República, Getúlio Vargas, assinou decreto-lei criando cinco novos territórios federais, entre eles o do Amapá. Vargas também indicou o município homônimo Amapá para ser a capital do território. Empossado primeiro governador, porém, o capitão Janary Gentil Nunes preferiu estabelecer a capital em Macapá, devido à sua posição estratégica no delta do Rio Amazonas, onde já estava construída a imponente fortaleza de São José do Macapá. Os primeiros anos como território foram marcados por fortes investimentos em infraestrutura, incluindo a construção de escolas, hospital, prédios públicos e ainda a abertura de amplas vias urbanas. A partir de 1988, o Amapá foi transformado em estado com a promulgação da atual Constituição Federal. O estado ainda preserva viva a memória desses tempos, e também da época em que foi alvo de acirrada disputa fronteiriça entre Brasil e França. Na reportagem “80 anos do Amapá, onde começa o Brasil”, o jornalista Celso Cavalcanti ouve historiadores, sociólogos e artistas amapaenses, que trazem fatos e reflexões importantes sobre a história do estado e a formação de sua população. A matéria também apresenta algumas das principais manifestações culturais locais, como o Marabaixo, declarado patrimônio cultural imaterial do Brasil pelo Instituto do Patrimônio Histórico e Artístico Nacional (Iphan).
O governo federal vai insistir na exploração de petróleo na Foz do Amazonas. Segundo o presidente Lula, Petrobras “tem o direito de corrigir” falhas e apresentará novos dados técnicos sobre a empreitada. O Ibama proibiu a perfuração de um poço a cerca de 160 km da costa do Oiapoque, no Amapá, e a cerca de 500 km da foz do Rio Amazonas. “Podem continuar sonhando e eu também quero continuar sonhando. Nós tínhamos a Petrobras com uma plataforma preparada para fazer pesquisa nessa região. Houve um estudo do Ibama que dizia que não era possível, mas esse estudo do Ibama não é definitivo, porque eles apontam falhas técnicas que a Petrobras tem o direito de corrigir”, defendeu Lula. Apoie o jornalismo independente. Assine o combo O Antagonista + Crusoé: https://assine.oantagonista.com/ Siga O Antagonista nas redes sociais e cadastre-se para receber nossa newsletter: https://bit.ly/newsletter-oa Leia mais em www.oantagonista.uol.com.br | www.crusoe.uol.com.br
Temos petróleo, mas não vamos explorá-lo. Diante da emergência climática, uma decisão como essa – que até pouco tempo atrás, era impensável – agora está sob a mesa de governantes de diversos países do mundo, em especial no chamado sul global. No Brasil, o futuro do projeto da Petrobras de perfuração da bacia sedimentar da foz do rio Amazonas, para a recuperação do óleo negro, simboliza o impasse delicado entre o desenvolvimento à moda antiga e a transição energética necessária. Os tempos mudaram em relação a 2006, quando o mesmo presidente Lula participou, eufórico, da descoberta das camadas de pré-sal pela petrolífera nacional – sem que, à época, qualquer questionamento ambiental viesse à tona. Agora, a decisão de explorar ou não o que está sendo chamado de a nova fronteira do petróleo no Brasil, na margem equatorial, coloca o governo petista em uma situação delicada. O ministro das Minas e Energia, Alexandre Silveira, e o presidente da Petrobras, Jean Paul Prates, não veem a hora de receberem o ok para o avanço do licenciamento ambiental do Ibama (Instituto Brasileiro de Meio Ambiente e Recursos Naturais Renováveis) para o projeto. Entretanto, um parecer técnico do órgão não enxerga o plano com bons olhos, alegando pouca clareza quanto aos riscos de derramamento de óleo na perfuração, a 175 quilômetros da costa do Amapá. Um acidente poderia abalar a fauna e a flora marinhas, além de impactar comunidades indígenas em Oiapoque. A decisão final do presidente do Ibama, Ricardo Agostinho, é aguardada. “Há um discurso infelizmente contraditório por parte do governo, que é o que a gente chama de paradoxo verde. O próprio ministro das Minas e Energia declarou recentemente que em função da transição energética que o mundo está passando e que o Brasil está e vai passar, o petróleo será menos importante lá na frente”, diz professor Roberto Schaeffer, professor de Economia da Energia da Universidade Federal do Rio de Janeiro (UFRJ), doutor em política energética e membro do IPCC, o painel de cientistas da ONU sobre as mudanças climáticas. “Em certo sentido, começa a haver um movimento de acelerar o máximo possível a produção de petróleo hoje para não se ficar com o mico na mão, afinal há uma sociedade de consumo que demanda bens e serviços que ainda não conseguiu se livrar do petróleo e provavelmente não conseguirá nos próximos 20 ou 30 anos. E isso é uma enorme contradição: para lidar com a mudança climática, você eventualmente vai aumentar as emissões hoje para não ser o último a ficar com petróleo no chão, não explorado.” ONGs pedem fim do projetoO projeto foi licitado há 10 anos, junto com dezenas de outros blocos, mas até hoje nenhum poço foi perfurado na área. Agora, o plano foi acelerado em meio à perspectiva de queda da produção na bacia do sudeste a partir de 2030. Em abril, 80 organizações da sociedade civil, entre as quais as principais do país na área ambiental, reforçaram o pedido para o governo abdicar do projeto, apesar dos lucros estimados. Segundo a Agência Nacional do Petróleo (ANP) calculou em 2013, a reserva em questão, de número 59, poderia acumular 14 bilhões de barris. As ONGs alegam que o início das obras, a cerca de 500 quilômetros da foz do Amazonas, poderia levar a “danos imensuráveis para o meio ambiente e para a população”. A aprovação também representaria uma incoerência em relação às promessas que Lula tem feito não só no Brasil, como para a comunidade internacional, de colocar o país nos trilhos de um desenvolvimento sustentável. No seu último relatório, o IPCC, painel de cientistas da ONU sobre as mudanças climáticas, reivindica que a “redução substancial no uso geral de combustíveis fósseis", como o petróleo, é necessária para o mundo zerar as emissões líquidas de CO2. Em paralelo, a Agência Internacional de Energia reconheceu em 2021 que o uso do petróleo deverá entrar em queda a partir de 2050 e defendeu que, diante dessa perspectiva, nenhum novo projeto de extração de combustíveis fósseis deveria ser aprovado. A jurista especializada em direito internacional do meio ambiente Marie Toussaint, deputada europeia, avalia que já passou da hora de esses alertas serem levados a sério. “É exatamente isso que precisamos fazer, segundo os cientistas mas também a Agência Internacional de Energia, que foi criada pelos pesos-pesados da energia – portanto está longe de ser uma ONG. Todos eles dizem que nós devemos parar, hoje, qualquer nova perfuração de gás e de petróleo”, ressalta. “O desafio é cessarmos a oferta enquanto, paralelamente, investimos no que poderão ser as alternativas a essa oferta.” Roberto Schaeffer pondera que o consumo atual de petróleo no mundo é de 100 milhões de barris por dia, número que deve despencar para 20 e 40 milhões em 2050 – sobretudo para a produção de plásticos e fertilizantes, e cada vez menos para uso em energia.“O mundo de agora até 2050 ainda precisará de petróleo. O caso do Brasil é muito claro: a maior parte do transporte de cargas e urbano no Brasil é com veículos a diesel – e esse diesel tem que vir de algum lugar. A transição para outros combustíveis, seja a eletrificação dos transportes ou biocombustíveis, não se dará instantaneamente”, salienta. “E é nesse contexto que o Brasil e a África viram uma fronteira, com petróleos de excelente qualidade, custo mais baixo e com impactos ambientais muito menores, ao contrário dos petróleos pesados canadenses e venezuelanos, e mesmo campos antigos no mar do Norte. Mas a questão é como fazer isso de maneira cuidadosa”, pondera. Países desenvolvidos x países em desenvolvimentoA questão é colocada para outros países em desenvolvimento, onde a descoberta de reservas de petróleo ainda é celebrada como fonte de esperança e crescimento econômico, a exemplo da Costa do Marfim, em 2022, ou em Moçambique, em abril passado. Em Uganda e Tanzânia, a construção de um gigantesco oleoduto de 1,4 mil quilômetros gera mobilização internacional de organizações ambientalistas. O pesquisador da Unicamp na área de bioenergia e eficiência energética Luiz Horta Nogueira observa que, não à toa, esse tema representa um dos desafios mais difíceis das negociações climáticas internacionais, como as COPs. “Nós temos uma discussão antiga, que não está superada, que é o fato de que os países desenvolvidos exploraram as suas energias fósseis, desenvolveram-se em cima desses recursos, e agora temos alguns países que estão começando a explorar esses recursos e vem alguém dizer ‘sinto muito, agora terminou a festa e vocês não podem'”, afirma. “A riqueza produzida pelos hidrocarbonetos não se traduz de uma forma simples em desenvolvimento para um país, como vemos na Nigéria, por exemplo. Foram muito mais exceções os casos em que isso aconteceu – e a Noruega é um bom exemplo. Mas agora estamos vendo a Guiana encontrar reservas importantes e pode ser hoje uma das principais fronteiras de expansão da produção de petróleo no mundo. Quem tem moral para dizer que a Guiana não deve fazer isso? Então que paguem para ela não explorar o recurso que ela tem”, comenta. Para Nogueira, o foco do debate deveria ser viabilizar a exploração responsável desses recursos, com rigor ambiental e minimização dos riscos graças à ciência, e durante o período em que a transição para um mundo sem petróleo ainda não estiver efetivada. “Certamente ainda tem muito a ser aprendido pela indústria do petróleo, incorporando uma cultura de proteção e evitar acidentes – que são graves e causam prejuízos enormes. É um tema importante em que é preciso buscar um caminho comum de diálogo: como compatibilizar necessidades de desenvolvimento econômico e social com proteção ambiental”, avalia. “Veja que num governo com um discurso superalinhado à questão ambiental, a exploração de petróleo do Alasca, uma das últimas reservas no território americano, está sendo definida pelo presidente Joe Biden”, destaca. Enquanto isso, as grandes petrolíferas ocidentais estão cada vez mais pressionadas a se retirar de projetos relacionados a novos horizontes para o petróleo e o gás. No caso brasileiro, a francesa TotalEnergies e a britânica BP venceram a licitação de blocos da foz do Amazonas, mas acabaram abrindo mão das partes em benefício da Petrobras, que agora detém 100% dos contratos.“Quando observamos a realidade no terreno, vemos que quando as empresas vão embora e quando os bancos e seguradoras param de apoiar projetos, na maior parte das vezes, o projeto não vai adiante” afirma Marie Toussaint. “Temos uma ofensiva da China, em especial, mas também da Rússia, no continente africano. Eles financiam projetos que os europeus e ocidentais agora estão recusando, afinal são projetos devastadores demais.”
O furto do fogo: Como surgiu o Oiapoque? --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/pedro-mendes-ju00fanior/message
Hoje o convidado é Nestor Freire, engenheiro que se dedicou às vendas até encontrar sua verdadeira vocação: andar de bicicleta por todos os cantos do mundo. Ele acaba de lançar um livro sobre sua aventura pedalando do Oiapoque ao Chuí, e vem para uma conversa sobre o chamado para as aventuras, planejamento, riscos e propósito. Esta conversa é uma viagem.
Hoje o convidado é Nestor Freire, engenheiro que se dedicou às vendas até encontrar sua verdadeira vocação: andar de bicicleta por todos os cantos do mundo. Ele acaba de lançar um livro sobre sua aventura pedalando do Oiapoque ao Chuí, e vem para uma conversa sobre o chamado para as aventuras, planejamento, riscos e propósito. Esta conversa é uma viagem.
Celso Anderson conversa com Nestor Freire, do projeto Giraventura e autor do livro "Oiapoque ao Chuí" que será lançado dia 19/11/2022. https://www.giraventura.com.br/post/lan%C3%A7amento-do-livro-do-oiapoque-ao-chu%C3%AD-uma-expedi%C3%A7%C3%A3o-de-bike-por-um-brasil-desconhecido Aproveite o lançamento da nossa parceria com a Soul Cycles. Entre em contato via whatsapp (11) 98225-0332 e compre a sua com condições especiais: Encontre tudo sobre vestuário e acessórios na Loja Online Bikehub e compre com frete grátis https://www.loja.bikehub.com.br/ Faça o Caminho da Fé com o Bikehub, clique no link abaixo. Se preferir, só chamar no whatsapp ( 11 ) 98225-0332 Link material Caminho da Fé 2022 Conheça o nosso canal do Youtube e inscreva-se para não perder nenhuma vídeo ou transmissão https://www.youtube.com/channel/UCoAR80vYncj7K_buCHGoCBw Conheça nossa Loja Virtual e garanta sua sapatilha italiana Crono, capacetes POC e roupas italianas da Santini: https://www.loja.bikehub.com.br/crono https://www.loja.bikehub.com.br/poc https://www.loja.bikehub.com.br/santini Visite a nossa Loja Física: Rua Conde de Porto Alegre, 1649 - Campo Belo - São Paulo/ SP https://g.co/kgs/yEQ4V5 Aproveite a parceria Bikehub e seguros SURA. Parcele seu seguro em 10x sem juros https://materiais.bikehub.com.br/parceria-bikehub-e-sura Fique por dentro das novidades no nosso Instagram: https://www.instagram.com/bikehub_br
Hoje dia mundial dos oceanos, vamos bater um papo com atleta que esta passando aqui por Angra, Adelson Carneiro Rodrigues. Tem dois anos que ele esta direto no mar, remando e deve fazer toda a costa brasileira, do Oiapoque ao Chuí. Aqui em Angra, ou melhor da restinga de Marambaia até a ilha grande depois até a praia do Bonfim, ele contou com a nossa remadora Carmem no suporte.
As férias ficaram pequenas para vidas que giram em torno de uma paixão: viajar. Aí vieram os longos mochilões e as expedições a pé, de jipe, moto e carro por 66 países dos cinco continentes. Agora, o sonho de desbravar o mundo se transformou em profissão. O repórter fotográfico Renato Weil e a jornalista Glória Tupinambás, colunistas de Viagem e Turismo da Rádio CBN, colocaram o pé na estrada a bordo do motorhome A Casa Nômade para desbravar os extremos das Américas. A Casa Nômade começou as viagens pelo Brasil em 2015. A bordo de uma casa sobre rodas, o casal já viajou do Oiapoque ao Chuí e explorou as belezas do Chile, Argentina, Uruguai, Bolívia, Peru, Equador e Colômbia. Em maio de 2018, despacharam o motorhome de navio da Colômbia para a América Central e visitaram Panamá, Costa Rica, Nicarágua, El Salvador, Honduras, Guatemala e Belize. E, depois de desbravarem o México, agora estão nos Estados Unidos. A próxima meta é, em 2020, chegar ao Alasca. As viagens são patrocinadas pela Mercedes Benz, ALE Combustíveis, Mysimtravel, Osprey, Fiero e outras empresas. Não deixe de seguir o @VIAJOCAST nas redes sociais! Lá você fica por dentro dos próximos episódios, manda pergunta e ainda ve fotos dos lugares que falamos em cada episódio. #viajologoexisto #viajocast
As autoridades da Guiana Francesa divulgaram neste sábado (18) um decreto no qual liberam a circulação de pessoas na Ponte Binacional, única ligação terrestre entre o território ultramarino francês e o Brasil. A ponte estava fechada desde o início da pandemia de Covid-19. Silvano Mendes, enviado especial a Saint-Georges de l'Oyapock A medida era esperada e há dias suscitava rumores. Nas ruas de Saint-Georges de l'Oyapock, no lado francês da fronteira, o assunto estava em todas as rodas de conversa. Todos tinham um palpite sobre a abertura ou não da Ponte Binacional. Mesmo assim, muita gente se surpreendeu quando um decreto assinado por Thierry Queffelec, o prefeito da Guiana Francesa (cargo equivalente ao de um governador no Brasil), foi divulgado em pleno fim de semana. Segundo o texto, a partir de agora a travessia passa a ser novamente possível por via terrestre, pela Ponte Binacional. No entanto, os viajantes de mais de 12 anos terão que provar que foram vacinados contra a Covid-19 ou apresentar um teste de Covid-19 com resultado negativo, realizado nas últimas 48 horas. O decreto explica ainda que, caso o viajante não responda a esses critérios, mas que apresente um motivo "imperativo", a travessia também é possível se a pessoa aceitar ser testada ao chegar no seu destino, além de cumprir um período de isolamento de sete dias, seguido de um novo teste. As medidas anunciadas no decreto devem facilitar a vida dos que vivem na Guiana Francesa e que costumavam fazer a travessia de carro, tanto para fazer compras como para seguir viagem para outras regiões do Brasil. Mas também representa um novo fôlego para os moradores de Oiapoque, do lado brasileiro, onde o comércio vivia principalmente dos euros gastos pelos viajantes provenientes do outro lado da fronteira. “A economia do Estado do Amapá vai dar um pulo muito grande. Com a abertura, todo mundo sai ganhando”, resume o representante associativo José Gomes, que atua dos dois lados rio Oiapoque em ações sociais junto a famílias vulneráveis. “Esta noite todos estão celebrando. Pode ter certeza que a partir de segunda-feira (20) vai ter uma fila gigantesca de carros para atravessar a ponte”, prevê. A novela da Ponte Binacional A reabertura é apenas mais um episódio na novela em torno da Ponte Binacional, projeto que levou 20 anos para sair do papel antes de ser inaugurado, em 2017, com a ambição tirar o norte do Brasil do isolamento por via terrestre. E, de tabela, abrir uma porta direta do país com a União Europeia, já que a Guiana Francesa é um território ultramarino da França. Mas para os moradores transfronteiriços, o decreto não representa uma mudança radical, já que a travessia entre a Guiana Francesa e o Brasil sempre foi possível de maneira informal por meio de canoas, as chamadas catraias, que cruzam o rio Oiapoque por um punhado de reais muito antes da construção da ponte. Nem mesmo o contexto sanitário mudou essa situação. Se no início da pandemia a polícia tentou limitar a atividade dos barcos para conter a propagação do vírus, logo a circulação voltou a um ritmo quase normal. “Para mim a pandemia não afetou em nada. Eu continuei trabalhando. As vezes fazemos cerca de dez travessias por dia”, relata Osvanil, um dos mais de 200 catraieros, a maioria brasileiros, que atuam nesse trecho do Oiapoque. “Tem pessoas que moram lá, mas trabalham aqui. Tem alunos que moram do outro lado e estudam aqui. Então eles vêm pela manhã e voltam à tarde. E a gente passa o dia transportando esse povo”, disse à reportagem da RFI, na margem francesa do rio. A travessia entre Saint-Georges e a cidade de Oiapoque leva cerca de 10 minutos nos barquinhos motorizados. Já para a Vila Vitória, pequeno bairro também no lado brasileiro, 4 minutos bastam para mudar de país. Durante a pandemia, o trajeto que custava R$ 20 subiu de preço e pode chegar a R$ 50, dependendo da cara do freguês. Uma inflação que, segundo Osvanil, se deve muito mais ao aumento da gasolina (no lado brasileiro) do que à pandemia. Mas o preço não parece ser um problema, já que cruzar o rio faz parte da vida da população local. Basta ficar alguns minutos na beira do Oiapoque, do lado francês, para ver um desfile interminável de canoas carregando adultos e crianças, muita gente com sacolas e até malas, em um vai e vem ilegal, já que a oficialmente a fronteira estava fechada, mas totalmente tolerado. "Eu moro nos dois lados" “Eu atravesso todos os dias para trabalhar”, conta Deise, que vende açaí na feira de Saint-Georges. “Meus filhos estudam aqui também. Eu moro nos dois lados”, brinca a brasileira, que no passado também pilotava barcos. Ela era uma das únicas mulheres catraieiras no Oiapoque, mas decidiu mudar de atividade no momento em que as autoridades começaram a controlar a movimentação das canoas, no início da pandemia. Ela temia pela reabertura da Ponte Binacional, assim como Osvanil, que já fazia os cálculos do impacto na atividade das canoas. “Se a ponte reabrir, vai afetar a vida da gente, pois dependemos disso aqui”, avalia o catraieiro. "Somos mais de 200, e cada um dos catraieiros representa uma família". Mas o representante associativo José Gomes é menos pessimista. “Com a abertura, todo mundo sai ganhando. Sempre vai ter gente que não vai poder atravessar pela ponte”, afirma, fazendo alusão ao fato que a verificação de documentos é rigorosa na viagem terrestre, enquanto que nos barcos os controles são bem mais raros. Dessa forma, com ou sem pandemia, para muitos que estão em situação ilegal, entre eles boa parte dos garimpeiros que atuam nos cerca de 400 acampamentos clandestinos nas florestas da Guiana Francesa, a única maneira de cruzar essa fronteira amazônica entre o Brasil e a França continua sendo a travessia fluvial pelo Oiapoque.
Do extremo norte do país, empresa familiar do Oiapoque une a sustentabilidade de Amazônia à produção de cacau de qualidade
João Gabriel de Lima é um jornalista, escritor brasileiro e colunista do jornal Estado de São Paulo chega no NOVAMANHÃ com a coluna "Política" onde traz algumas analises e situações da política brasileira.
Bem-vindas e bem-vindos ao Fe-mi-grantes Podcast! Esse é um espaço de conversa de mulheres feministas e migrantes pelo mundo. Aqui vamos refletir sobre as interseções entre gênero, raça, classe e as experiências de mulheres migrantes buscando o empoderamento feminino. Somos uma carioca suburbana e uma amapaense do meio da Amazônia que migraram para outro país. Nosso objetivo é falar sobre experiências de migração com base no feminismo interseccional, a partir de uma perspectiva decolonial. Tudo isso de forma divertida e descomplexada. Nos nossos episódios vamos contar com a participação de diversas convidadas migrantes pelo mundo, não apenas brasileiras mas também de outros países de língua portuguesa, assim como mulheres que migraram para países lusófonos. Aguardamos vocês aqui no nosso teaser, e enquanto isso vamos preparando nosso primeiro episódio que sera lançado na última semana de janeiro. Até já! Lilian e Lidiane CRÉDITOS Produção e apresentação: Lilian Moreira e Lidiane Vieira Música e montagem: Glauco Salmazio
Saudações pessoas! Nessa edição do Viracasacas nós estamos de TIME COMPLETO: Gabriel Divan, Carapanã, Guilherme Toscan e Thiago Corrêa comentam o segundo turno das eleições municipais – e um pouquinho do saldo do primeiro turno. Falamos do sucesso dos partidos do Centrão, das pequenas vitória e da choradeira sem fim dos estelionatários da extrema-direita brasileira e os caminhos que se abrem para as esquerdas. Não há jogo fácil, não há vida tranquila, mas nos damos o tempo para rir dos bolsonaristas que achavam que bastava uma selfie com o energúmeno para se eleger. Analisamos eleições dos Oiapoque ao Chuí e falamos do segundo turno em Belém do Pará, Fortaleza, Recife, Porto Alegre, Rio de Janeiro e São Paulo. E, seguindo o exemplo da página “Fora Eduardo Paes”, comentamos o FOSSO da política brasileira que precisa colocar as esperanças no malandrão para conseguir enxotar o bispo de volta para a segunda divisão da política. Menos otimistas do que no dia dos resultados, mas menos pessimistas que de costume nos damos ao luxo de pensar em 2022 e (por quê não?) 2024…
Natalia e companhia estão atrás de agradar a todos, saber como usar camisinha, comprar roupas e ter o paradeiro de um estado esquecido.
"Uma ex-quase-economista que se tornou documentarista, pelo simples fato, de amar contar histórias de outras pessoas." Esse poderia ser, facilmente, o epílogo de uma história que começou em Araraquara e percorreu vários cidades ao redor do globo. Mais que do "Oiapoque ao Chuí", Ma Apolonio foi longe para mostrar ao mundo, um pouco das multiculturas que habitam o nosso Planeta Terra. Nesse decimo segundo episodio, ela conta um pouco de suas experiências, fala sobre politica e as dificuldades de se produzir conteúdo cultural no Brasil.
A nossa entrevistada é jornalista e há mais de 22 anos se especializou na cobertura de temas socioambientais, produzindo e apresentando programas e reportagens de rádio e em seu podcast, o Vozes do Planeta, na National Geographic, em documentários para a televisão, entre outros importantes trabalhos. Com uma vasta experiência na criação de projetos e estratégias de comunicação ambiental e paixão por grandes expedições na natureza, a nossa entrevistada apresentou um dos programas pioneiros no rádio brasileiro que tratou sobre temas ambientais. Isso foi na Rádio Eldorado, em São Paulo. Com este programa, inclusive, ela venceu por duas vezes o Prêmio Socioambiental Chico Mendes, como melhor programa de rádio. Agora, imagine que a nossa entrevistada percorreu de veleiro, durante 3 anos, toda a costa brasileira e produziu reportagens maravilhosas sobre essa grande viagem. Isso mesmo! Ela navegou, literalmente, do Oiapoque ao Chuí. É uma história incrível e durante a nossa conversa ela contou detalhes sobre esta grande expedição, o projeto Mar sem Fim. Natural de Santiago do Chile e radicada em São Paulo (Capital), desde 1994, a nossa entrevistada tem grande experiência e amor por contar histórias da natureza e pessoas em rádio, podcast e mídias digitais. É com muita alegria que recebemos no podcast Outra Visão, Paulina Chamorro, a Paulina, minha colega na faculdade de jornalismo, que eu sei, tem muitas histórias para contar. Entrevista realizada dia 04/08/2020 LINKS – Paulina Chamorro – Vozes do Planeta Vozes do Planeta - https://conteudo.paulinachamorro.com.br/vozes-do-planeta-quero-anunciar Linkedin - Paulina Chamorro - https://www.linkedin.com/in/paulina-chamorro/ Spotfy - https://open.spotify.com/show/4Qbbx1JYKUij2erAMGbtnN?si=H9qEtWBZT8WVeUIiYzFEqA Instagram Paulina Chamorro - https://www.instagram.com/pauli_chamorro Vozes do Planeta - https://www.instagram.com/vozesdoplaneta.podcast Liga das Mulheres pelo Oceano- https://www.instagram.com/ligadasmulherespelooceano Mulheres na Conservação - https://www.instagram.com/mulheresnaconservacao Mar sem Fim - https://www.instagram.com/mar_sem_fim Site National Geographic – Mulheres na conservação - https://www.nationalgeographicbrasil.com/mulheres-na-conservacao National Geographic – Planeta ou Plástico? - https://www.nationalgeographicbrasil.com/planeta-ou-plastico Mulheres na conservação - https://mulheresnaconservacao.com/ Liga das Mulheres pelo Oceano - https://www.mulherespelosoceanos.com.br/ Rádio Eldorado - https://eldorado.estadao.com.br/ Rádio Vozes - https://radiovozes.com/ Mar sem Fim – http://marsemfim.com.br/ Pintou Limpeza - https://sustentabilidade.estadao.com.br/blogs/pintou-limpeza/pintou-limpeza-celebra-10-anos-com-acoes-para-criancas-em-sp/ Youtube Vozes do Planeta - https://www.youtube.com/channel/UC2JdiONSDFFwric28G2C0HQ Liga das Mulheres pelo Oceano - https://www.youtube.com/channel/UC3I9Qsv5-f9p9y6NCXNwbVA Mar Sem Fim – Expedição Costa Brasileira – Todos os episódios - https://www.youtube.com/playlist?list=PLwRKoBIRM9N0jbtCXbaRlUb3MfHbce_Na Mar Sem Fim - https://www.youtube.com/channel/UCxTWrX3CO7li1Tz5tasSlWw Facebook Vozes do Planeta - https://www.facebook.com/vozesdoplaneta.podcast Liga das Mulheres pelo Oceano - https://www.facebook.com/ligadasmulherespelooceano/
Entrevista com Simone Leitão - Ela viajou o mundo para ampliar seus conhecimentos e construir a sua carreira como pianista erudita. Entre um país e outro, fundou a Brasil Classical com o intuito de divulgar a nossa música não só pelo mundo, mas também do Oiapoque ao Chuí.
No oitavo episódio da Série O Brasil Profundo do podcast Sertões de Fato iremos até o Oiapoque, no Amapá. Contaremos sobre o estádio que sua linha central coincide com a Linha do Equador e conheceremos um pouco mais sobre o contexto indígena dessa região. Este episodio contará com a participação especial de Joenes Pereira. Acesse o Instagram – https://www.instagram.com/o_brasil_profundo/ Voz e Texto: Marco Tulio Pereira e Joenes Pereira Edição: Aristóteles Cardona Júnior Músicas e áudios utilizadas no episódio: Ze Miguel e Nilson Chaves - Pérola Azulada Patrícia Bastos - Jeito Tucuju Banda 007 - Foi Amor Shirley Espíndola - Rio Amazonas Nilson Chaves - Sabor de açaí Negro de Nós - É bom de Dançar — O Sertões de Fato é fruto de uma parceria com o Brasil de Fato Pernambucano http://www.sertoesdefato.com.br / Twitter – www.twitter.com/sertoesdefato / Instagram – www.instagram.com/sertoesdefato
Lugar de índio é na floresta. Lugar de índio é na universidade, no happy hour do final do dia, na Moradia estudantil e também nas reuniões do Conselho Universitário. Na Unicamp, na UnB, na UFAM. Lugar de índio é na Marcha das Mulheres Indígenas, é viajando para Manaus, Brasília, Oiapoque, […]
Salve, nerds. Nesse episódio do nosso podcast vamos contar as peripécias de cidades desse Brasilzão de meu Deus. Participantes: Aysla Oliveira (Taguatinga - @meninaoliva), Jessica Rodrigues (São Paulo - @allthatjess6), Jonas Godoy (Cruz Alta/Sumaré - @JonasGodoy_), Rê Maldonado (Rio de Janeiro - @remaldonado3) e Thiago de Paula (Conservatória/Juiz de Fora - @thistoriando) Mencionados no programa: Haynna e os Verdes https://www.instagram.com/haynnaeosverdes/ Felipe K e Os Vetores https://www.instagram.com/felipekeosvetores/ Keilla Vila FlorTwitter: @KellVila E-mail para contato: contato@omeganerd.com.br
O casal André Fontes e Ane Oliveira, ambos do litoral norte de São Paulo decidiram fazer uma viagem de carro do Ane Oliveira do Ushuaia, na Argentina até o Alaska na América do Norte. O objetivo foi de viver a experiência de viajar de carro aos extremos das Américas, do Oiapoque ao Chuí, do Ushuaia ao Alasca, conhecendo a hisória do nosso continente, seus povos, culturas, idiomas e costumes. Contatos Site: https://www.vemconosco.com.br Facebook: https://www.facebook.com/VemConoscoViajar Instagram: https://www.instagram.com/vemconoscoviajar Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCa7rZO_X3KKJ3KhXaIhYoaw
Cum in Brasilia peregrinaremur, in scapham conscendens pedem ita uulneraui ut unguem euellerim magno cum dolore. Mihi e ualetudinario egresso quies iam excipienda est: decreui emissionem Latinam ex improuiso incidere dum in casula conducta uersor haud procul ab urbe Oiapoque.
Do Leme ao Pontal, do Oiapoque ao Chui… Nós estaremos lá! Mas você também pode nos encontrar aqui no Altcast mais brasileiro de todos. Anderson Menezes, Bruno Lage e Leandro Freire mergulham no verde e amarelo para mostrar O Brasil Deles de Cada Dia. Sei que é complicado, mas somos brasileiros e não desistimos nunca. […]
Não é de hoje que lemos sobre a importância do nosso universo LGBT na hora de fazer um bom roteiro de férias e viagem. Afinal, além de podermos escolher lugares inclusivos para com a nossa orientação sexual, tem também o fato de ter a melhor e mais tranquila viagem possível, evitando principalmente desgastes, aborrecimentos e possíveis perigos reais que podem ocorrer dependendo do lugar escolhido. Essa semana o Não Me Critica vai viajar e tentar te levar junto, indo do Oiapoque ao Chuí e além, saindo do nosso Brasilzão e se aventurando mundo afora em busca dos locais mais lindos, 'gay friendly' e aconchegantes, ao mesmo tempo que tenta nos situar sobre os riscos escondidos em países que não costuma receber a comunidade gay com flores. Ou seja, é um programa sobre beleza mas também sobre informação. Thiago Arzakom, Elmer Dias e Francisco Carbone não estão sozinhos nessa jornada e recebem a ajuda e consultoria de Alexandre Anjos, nosso pau pra toda obra em matéria de viagens pelo globo, emprestando sua experiência como agente turístico e também como viajante contumaz. Mais uma visão abalizada sobre um tema específico como tentamos fazer nessa temporada. Então não perca esse NMC super viajante e super descontraído, que vai te colocar a par de como anda a recepção aos gays e te ajudar a encontrar o lugar ideal para visitar e se divertir, como aqui conosco. Então dê o play e viaje com a gente nesse episódio lindo, delicioso e que você vai querer repetir, como nós. Boa diversão! Envie suas críticas, sugestões, dúvidas e opiniões sobre o assunto para voucriticar@naomecritica.com.br. naomecritica.com.br Acesse nossas redes sociais: facebook.com/NaoMeCritica twitter.com/NaoMeCritica youtube.com/naomecritica Ouça também pelo: iTunes (App nos aparelhos da Apple) http://youtuner.co/channel/www.naomecritica.com.br http://podflix.com.br/#!naomecritica
O frio que avassala o Brasil do Oiapoque ao Chu? n?o foi suficiente para congelar a l?ngua destes Z?s falastr?es. Sendo assim, est? no ar a edi??o 54 do Social Media Cast! Al?m da piadinha do frio, do retorno do Joel e do faturamento do primeiro ano do Porta dos Fundos (que pelo visto v?o… Leia mais The post #SMC54: Frio, t? de brinqueichon uifi me? first appeared on SocialMediaCast.