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O princípio vale para uma família, para uma organização sem fins lucrativos ou para uma empresa: precisamos ser modernos, mas mantendo a tradição. Erra quem, até mesmo na vida pessoal, quer inventar a roda todas as vezes que precisa fazer algo. O segredo do futuro é a atenção ao passado. No caso de uma empresa, por exemplo, é começo de fracasso a nova gestão achar que “daqui para a frente será assim”. Primeiramente a nova gestão precisa se lembrar que, antes dela, muitas outras pessoas construíram aquela empresa, muitas vezes com sacrifícios e com fidelidade aos valores da organização. Em segundo lugar, a nova gestão deve se lembrar que, depois dela, virá outra. Cabe-lhe agora fazer o melhor, com os olhos no futuro e os pés no passado. Por outro lado, a tradição não pode ser um impedimento ao crescimento por meio de novas ideias, novas culturas internas e novas tecnologias. Sempre há uma maneira nova de fazer as mesmas coisas. Como sempre, o segredo é o equilíbrio. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
Todo pai deve dizer ao seu filho: “Obedeça aos mandamentos de Deus que você será feliz; também, seja forte e corajoso”. Talvez sejamos por vezes levados a colocar em segundo plano a obediência, já que Deus revelou por meio de Jesus Cristo a sua graça para nos trazer a salvação (Tito 2.10). No entanto, as leis de Deus continuam válidas. O merecimento ainda tem valor. O merecimento só não tem valor para a salvação. Ela nos vem pela graça (Efésios 2.10). Para o dia a dia, a lei é fundamental. Se queremos trabalhar ou estudar, temos de acordar cedo e sair da cama. Se queremos ser santos, precisamos ouvir os mandamentos de Deus. Se queremos ter vida longa, Deus nos instrui. A graça nos ensina e até intervém, mas ela não quebra as regras a toda hora. Precisamos pensar que a lei (ou o conjunto de mandamentos que temos no Antigo e no Novo Testamento) são meios pelos quais Deus nos abençoa. AZEVEDO, Israel Belo De - Bíblia Sagrada Bom Dia
O que fazemos com os conselhos que nos dão? Davi ouviu o conselho de Joabe, mas não o seguiu. Ficou com seu próprio conhecimento, com sua própria autoridade, com sua própria experiência de vida e com sua teimosia. Davi tomou uma decisão errada. Há conselhos ruins, como os de Aitofel, mas há orientações boas, como, nesse caso, a de Joabe. Precisamos de bons conselhos. Conselhos bons nos levam para o topo. Conselhos bons nos põem na luta. Conselhos bons nos mostram possibilidades novas para o problema que estamos vivendo. Conselhos bons nos colocam na boa rota outra vez, se dela nos afastamos. Para ouvir conselhos bons precisamos de bons conselheiros. Tendo bons conselheiros, precisamos ouvi-los, pesar o que disseram e agir. Ouvindo bons conselhos, precisamos agradecer a Deus por nos abençoar com bons conselheiros. Se é verdade que podemos contar com o Conselheiro Maravilhoso (Isaías 9.6), que é Jesus Cristo, ele pode nos mandar bons conselheiros como seus auxiliares na tarefa de nos orientar. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
Eventos de los últimos días EUD 13 - La lluvia tardía Locución: Abiur Juárez Cruz Sax: Erick Ruíz | En otro tiempo más Una producción de iMinister. Escríbenos: iministers@gmail.com Todos los derechos son compartidos con la licencia Creatives Commons 3.0. Compartir y reproducir igual. #BHP20 #RPSP #MiBibliaDice #CSP20 #iMinister
Eventos de los últimos días EUD 12 - El zarandeo Locución: Abiur Juárez Cruz Sax: Erick Ruíz | En otro tiempo más Una producción de iMinister. Escríbenos: iministers@gmail.com Todos los derechos son compartidos con la licencia Creatives Commons 3.0. Compartir y reproducir igual. #BHP20 #RPSP #MiBibliaDice #CSP20 #iMinister
Eventos de los últimos días EUD 11 - Los engaños satánicos de los últimos días Locución: Abiur Juárez Cruz Sax: Erick Ruíz | En otro tiempo más Una producción de iMinister. Escríbenos: iministers@gmail.com Todos los derechos son compartidos con la licencia Creatives Commons 3.0. Compartir y reproducir igual. #BHP20 #RPSP #MiBibliaDice #CSP20 #iMinister
Um governante pode construir pontes e não ministrar a justiça. Um governante pode promover festas e não oferecer alegria. Um governante pode distribuir dinheiro e não buscar a igualdade. Um governante pode afrouxar ou apertar as leis, mas não pode aumentar a solidariedade. Davi é elogiado por tratar o povo com justiça. Com justiça, o povo trabalha. Com justiça, o povo estuda. Com justiça, o povo brinca. Com justiça, o povo tem saúde. A tarefa de todo governante é administrar com justiça. A tarefa de todo governante é fazer valer a justiça, para que ela sirva a todos. AZEVEDO, Israel Belo De - Bíblia Sagrada Bom Dia
Quando estamos com uma dificuldade, o que fazemos? Oramos a Deus. E quando as coisas vão bem? Trabalhamos, brincamos, viajamos, consumimos. Davi chamou o seu mentor espiritual. É como se lhe dissesse: “Natã, cumpri a minha missão. Estamos realizados, mas preciso agradecer a Deus por tudo o que nos fez. Sabe, Natã, chegou a hora de construirmos um templo para o nosso Deus, mais bonito que o palácio onde moro”. A preocupação de Davi mostra o lugar que Deus ocupava na sua vida. E quando Deus dispensa o presente (o templo), Davi não se aborrece. O que lhe importava era realmente agradar a Deus. Há uma diferença entre a oração de Davi e a do fariseu, retratado na história contada por Jesus (Lucas 18.9-14). O fariseu orou assim: “Ó Deus, eu te agradeço porque não sou avarento, nem desonesto, nem imoral como as outras pessoas. Agradeço-te também porque não sou como este cobrador de impostos. Jejuo duas vezes por semana e te dou a décima parte de tudo o que ganho”. Davi orou de modo bem diferente: “Ó SENHOR Deus, eu não mereço tudo aquilo que fizeste por mim no passado”. Como oramos a Deus? Como quem merece receber ou como quem pede e descansa? Como quem exige, como se soubesse o que Deus deve fazer? Devemos orar como Davi. AZEVEDO, Israel Belo De - Bíblia Sagrada Bom Dia
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Os mandamentos que lemos no Antigo Testamento têm o objetivo de nos levar a uma vida de integridade, em todas as áreas. Essa integridade é o verdadeiro objetivo da santidade. Deus é santo e quer que sejamos santos também. Todos os mandamentos que nos legou, mesmo que não os entendamos, são para o nosso bem. Deus já é perfeito e nós estamos a caminho. A arca da aliança deveria ser transportada da maneira certa. Essa maneira está descrita na Bíblia detalhadamente (Êxodo 25.13-15; Números 4.15-20). Se tinha uma maneira certa, devia ser feito da maneira certa. Em nossos relacionamentos, há uma maneira certa de tratarmos as pessoas. Em nosso trabalho, há uma maneira certa de fazer as coisas. Em nosso culto, temos uma maneira certa de cultuar. Quando lemos a Bíblia, encontramos essa maneira certa. Então, não é para fazermos as coisas de qualquer modo, mas da maneira certa. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
Davi não venceu sozinho suas guerras. Ninguém vence sozinho. Davi não se tornou rei sozinho. Ninguém se torna grande sozinho. Davi não foi o grande rei que foi sozinho. Ninguém sobe e continua no alto sozinho. O marido não é um bom pai sozinho. O chefe não conquista metas sozinho. O governante não lidera o povo sozinho. O escritor não produz sua obra sozinho. Os verdadeiramente famosos contam com uma equipe de colaboradores, como Davi. Os nomes dos “famosos soldados de Davi” estão aqui para nos lembrar disso. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
Saul foi aprovado por Deus como rei, mas ele achou que tinha sido escolhido por causa dos seus méritos. Saul foi aconselhado por Deus a como ser rei por meio do profeta Samuel, mas ele preferiu consultar os mortos. Saul foi apoiado por Davi, mas teve inveja dele. Saul tinha um filho companheiro (Jônatas), mas o abandonou. Saul podia se abrir para com Deus, mas se fechou em si mesmo. Saul teve tempo para se arrepender, mas preferiu morrer no remorso. Nenhum dos caminhos tomados por Saul pode ser o nosso. Tal como ele, somos amados por Deus. Diferentemente dele, se errarmos, devemos pedir perdão a Deus, que nos consertará a vida. E esse caminho pode ser tomado hoje, se é a nossa necessidade, antes que seja tarde. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
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O livro de 1Crônicas é uma coletânea dos fatos importantes que aconteceram ao longo da história de Israel. Os primeiros capítulos (1Crônicas 1—12) trazem uma lista de nomes de diferentes períodos, junto com alguns fatos relevantes nas vidas dos reis Saul e Davi. Não deixe de ler as listas de nomes de 1Crônicas. Elas contêm informações que foram de grande valor para seus primeiros leitores (como se fossem um registro de cartório) e também são de valor para nós, ao nos mostrar que Deus age na História em meio a circunstâncias concretas. As listas também nos mostram que, na nossa família e no nosso país, muitas coisas aconteceram antes que chegássemos, o que nos ajuda a entender o nosso presente. Além disso, há verdadeiras pérolas que a nossa atenção pode descobrir, como, por exemplo, como a oração de Jabes (1Crônicas 4.10). Dessa coletânea de informações sobre a vida do povo Israel, aprendemos muitas verdades que nos ajudam a viver de maneira sábia e santa. Vejamos algumas para praticar: 1. Mesmo que não tenhamos sido bem recebidos no mundo quando nascemos, podemos ser felizes. Se nossos pais não nos desejaram, Deus nos desejou e podemos, por causa da graça dele, viver de maneira vitoriosa (1Crônicas 4.10). 2. Ser fiel a Deus só traz alegrias. Ser infiel a ele pode trazer consequências que podem alcançar gerações. A despeito de todas as advertências, o povo abandonou o Deus verdadeiro, para adorar deuses de madeira. O preço foi alto (1Crônicas 5.26). Devemos estar sempre atentos para sermos realmente guiados por Deus de modo a vivermos uma vida que valha a pena. 3. Tudo o que fizermos, na vida profissional, na família e na igreja, deve ser feito com dedicação. Uma demonstração disso era a transparência demonstrada pelos levitas que contavam os instrumentos usados nos cultos (1Crônicas 9.28), para que não houvesse desvio. 4. Em todas as áreas da nossa vida, precisamos uns dos outros. Quando um grande homem (ou grande mulher) se destaca, há ao seu lado um batalhão de pessoas (1Crônicas 11.10), levando junto as suas cargas, lutando por ele, aconselhando-o, chorando com ele, orando por ele. Os verdadeiramente grandes são agradecidos aos seus companheiros de trabalho. 5. Quando você vence uma batalha, saiba que outras poderão vir. A vida do povo de Israel esteve sempre sob a ameaça dos filisteus (1Crônicas 14.13). Os possíveis ataques por parte dos filisteus mantinham Israel alerta. Também precisamos de filisteus que nos mantenham firmes para a vitória, sem relaxar. 6. Oração é ação para os tempos de angústia. Oração é atitude para os tempos de alegria. Oramos para pedir. Oramos para louvar (1Crônicas 17.16-17). 7. Pode ser que alguns dos seus planos para a sua família, para sua organização ou para a sua igreja não serão executados por você. Outros poderão realizá-los. Pode ser que a glória não seja sua. O templo com que Davi sonhou ficou conhecido na história como o “templo de Salomão”. A disposição de preparar o terreno (1Crônicas 22.13) para que outros construam mostra nossa verdadeira motivação: honrar a Deus, não a nós mesmos. 8. A música tem um lugar na nossa vida, estejamos numa igreja, em casa ou andando. Somos chamados a adorar, sempre nos lembrando que adoramos a Deus, e que isso deve ser feito do modo como ele espera, não de qualquer jeito (1Crônicas 25). 9. Devemos nos perguntar sobre o que estamos deixando para os nossos filhos. Davi legou a Salomão um senso de responsabilidade. Davi lhe disse que uma vida bem-sucedida só aconteceria se ele fosse fiel a Deus (1Crônicas 28.9). 10. Com seu exemplo, Davi ensinou o povo a ofertar (1Crônicas 29). Muitos de nós ainda não aprendemos com Davi e não fazemos como o povo de Israel fez. A glória do templo de Deus só foi possível por causa da fidelidade dos que amavam a Deus. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
O fato de o piedoso rei Ezequias ter gerado um filho perverso é mais um daqueles mistérios da história bíblica. Se Manassés nasceu em 709 a.C., então estava com 7 anos quando o pai foi curado e o milagre da sombra ocorreu. Tinha 11 anos quando os 185 mil soldados assírios foram mortos. Ao que parece, esses milagres não causaram grande impacto em seu coração. Vários estudiosos acreditam que Manassés foi co-regente com o pai durante cerca de dez anos (697- 687 a.C.), dos 12 aos 22 anos, tendo, por tanto, um relacionamento próximo com um pai temente a Deus. O que impressiona, porém, é que Manassés tornou-se o rei mais perverso da história de Judá, tanto que é responsabilizado pela queda do reino do Sul (2 Rs 24:3; Jr 15:1-4). Ele foi terrivelmente ímpio e, no entanto, teve o reinado mais longo da história de Israel e Judá. Foi como se o Senhor tivesse retirado a mão do reino de Judá e permitido que toda imundície fosse derramada do coração do povo. Em seu caráter e conduta, Manassés foi pior que os amorreus que Josué havia derrotado em Canaã, uma nação conhecida por sua brutalidade e per versidade (2 Rs 21:11; Gn 15:16). Tudo o que Ezequias, seu pai piedoso, havia destruído, Manassés reconstruiu ao conduzir a nação de volta à idolatria, inclusive à adoração a Baal. O pior rei de Israel (norte e sul juntos) foi o que mais tempo ficou no poder: 55 anos. Deus nada fez para tirá-lo do poder. Política é coisa nossa. É nossa responsabilidade votar (e ser votado). É nossa tarefa eleger governantes e mandá-los para casa, obedecendo às regras constitucionais. Manassés ficou tanto tempo no poder porque o povo não se dispôs a contestá-lo. O povo foi também responsável pelo desastrosa administração de Manassés.
Josias ouviu a Palavra de Deus. Não foram palavras doces que ouviu, mas amargas. Não foram elogios que escutou, mas correções duras. Não foram promessas que soaram suaves ao seu coração, mas advertências que lhe cortaram a alma. Mas é o que Palavra diz que devemos ouvir. Há momentos em que precisamos de promessas que nos consolam. Se formos à Biblia, encontraremos o consolo que buscamos. Há momentos que precisamos de advertências que nos corrijam. Precisamos de coragem para receber a Bíblia como um chicote. Quando pecamos, precisamos da disciplina. Quando nos arrependemos, precisamos de paz. A Bíblia é também palavra de paz. Uma pessoa está em dificuldade. Temos a oportunidade de estar com ela. A primeira tendência é, depois de ouvi-la, dizer-lhe algumas palavras sinceras e amorosas, para apoiá-la nesse momento. Talvez a entendamos. E ela sorria. Talvez lhe sugiramos um bom livro. E ela anote. Talvez lhe ofereçamos um caloroso abraço. E ela agradeça. Talvez choremos com ela, tocados pelo seu sofrimento. E ela se emocione. Vai ser ótimo. No entanto, nossa compreensão ou nossa sugestão ou nosso abraço ou nossa lágrima, mesmo reunidas num mesmo momento e recebidas como aromas naquela ocasião, talvez não resistam sequer a algumas horas, tamanha é a dor. Aquele momento conosco precisa servir como uma lembrança perenizada de que nos importamos verdadeiramente e que há esperança. Há, então, uma atitude que podemos tomar, em conjunto com os outros gestos de amizade: podemos e devemos abrir a Bíblia (ou citá-la de cor, se a situação do momento o exigir) e orar junto com essa pessoa. A Bíblia tem o poder de implantar a confiança no coração entristecido. Quando lemos a Bíblia para uma pessoa, nós nos tornamos homens e mulheres de Deus na sua vida. A oração tem o poder de nos mergulhar — o que toma a iniciativa e o que acompanha, mesmo silenciosamente — na atmosfera do amor de Deus, graças a quem, não importam as dificuldades, vale a pena viver. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
Ao chegar ao final deste relato do declínio e destruição trágicos de uma grande nação, devemos considerar seriamente algumas lições. A ascensão de um povo é diretamente proporcional a sua adoração a Deus. A nação de Israel foi dividida em dois reinos como resultado dos pecados de Salomão, que adorou ídolos a fim de agradar a suas esposas pagãs. Uma vez que o povo do reino do Norte, Israel, entregou-se à idolatria e abandonou o verdadeiro Deus vivo, seu povo foi levado cativo para a Assíria. Judá também não demorou a sucumbir e, por fim, foi capturada pela Babilônia. Tornamo-nos semelhantes ao deus a quem adoramos (Sl 115:8). Se nos recusarmos a adorar o verdadeiro Deus vivo, seremos tão vulneráveis quanto os ídolos que nos cativam. Israel e Judá se desviaram, pois foram conduzidas por pessoas conformistas, gente fraca que seguia o exemplo da maioria e que agradava o povo. A fim de adverti-los sobre essa insensatez, Deus levantou homens e mulheres inconfundivelmente distintos, que procuraram agradar o Senhor. Porém, essas testemunhas fiéis foram ignoradas, abusadas e martirizadas. O drama turgo e cético George Bernard Shaw definiu, incorretamente, o martírio como "a única maneira de um homem incompetente ficar famoso". As pessoas que sofreram e morreram pela fé possuíam as aptidões que haviam recebido de Deus para confiar nele, colocar a verdade e o caráter à frente das mentiras e da popularidade e se recusar a fazer como a maioria, conformando-se com a superficialidade e o pecado do mundo. Neste momento crítico da história, Deus está à procura de pessoas diferentes - não de cristãos que seguem os modismos, do tipo "maria-vai-com-as-outras". Viver em amizade com o mundo é viver em inimizade com Deus (Tg 4:4); amar e confiar no mundo é perder o amor do Pai (1 Jo 2:15- 17). Devemos ser "sacrifícios vivos" para o Senhor (Rm 12:1, 2), pessoas diferentes cuja vida e testemunho apontam para Cristo e brilham como luzes em meio à escuridão. "Não se pode esconder a cidade edificada sobre um monte" (Mt 5:14). Crer é viver sem tramar. Se começarmos a racionalizar os ensinamentos bíblicos acerca da obediência ao Senhor e da separação do pecado, logo nos veremos escorregando aos poucos para fora da luz, caindo nas sombras e, depois, na mais completa escuridão, até terminarmos envergonhados e derrotados. "Aquele, porém, que faz a vontade de Deus permanece eternamente" (1 Jo 2:17). WIERSBE, Warren W. - Comentário Bíblico Expositivo: Antigo Testamento
Eventos de los últimos días EUD 10 - El pequeño tiempo de angustia Locución: Abiur Juárez Cruz Sax: Erick Ruíz | En otro tiempo más Una producción de iMinister. Escríbenos: iministers@gmail.com Todos los derechos son compartidos con la licencia Creatives Commons 3.0. Compartir y reproducir igual. #BHP20 #RPSP #MiBibliaDice #CSP20 #iMinister
Precisamos saber que há pecados com consequências irreparáveis. O rei Manassés matou pessoas inocentes. Mesmo que ele reconhecesse que tinha pecado, os mortos não voltariam a viver. Além do homicídio, há outros pecados também de consequências dramáticas. Um deles é o abuso sexual contra uma criança. Infelizmente, os abusos acontecem num número maior do que é notificado, porque muitos acontecem dentro de casa, cometidos por pais, parentes e vizinhos. Algumas dessas vítimas nunca se recuperarão. Outro pecado é a maledicência. Uma vez que alguém espalha algo sobre o outro, que espalha para outros, num rastro de destruição, o dano não pode ser reparado. Devemos cuidar para não erramos como Manassés e Jeoaquim. Devemos saber que, mesmo quando somos perdoados, as consequências de alguns dos nossos pecados não podem ser removidas. Essa consciência nos deve manter ainda mais vigilantes. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
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Quando Ezequias se viu em grande dificuldade, com o seu coração perturbado, ele foi para o lugar certo: o templo. Ele foi vestido com roupas de pano grosseiro, não com vestes de rei. Ele foi como quem pedia, não como quem exigia. Ele foi para o lugar certo e com a atitude certa. O profeta Isaías não estava, mas o rei mandou-lhe uma carta em que pedia que orasse por ele e pelo país. Isaías orou e mandou uma mensagem de volta: Ezequias não devia temer. A tribulação continuou e Ezequias voltou ao templo, agora para orar ele mesmo. No templo, o rei encontrou o refúgio de que precisava para orar. Ezequias orou, novamente por meio do profeta isaías, e Deus lhe respondeu: o adversário de Ezequias detestava a Deus. Logo, o rei não devia se preocupar. Deus mesmo cuidaria de Senaqueribe, o rei insolente. Ao fim, Deus cumpriu a promessa de proteger a cidade. A atitude de Ezequias nos inspira em diferentes direções. Diante da dificuldade, ele recorreu ao Senhor Deus. Sempre que recorremos a Deus, nós saímos vitoriosos. Diante da dificuldade, ele foi ao templo em busca de oração e conselho. Diante da dificuldade, ele confiou. Diante da dificuldade, devemos recorrer a Deus. Diante da dificuldade, devemos procurar a nossa comunidade de fé, em busca de intercessão e aconselhamento. Diante da dificuldade, devemos confiar em Deus. Por sua vez, a igreja enquanto comunidade dos que creem deve ser um lugar de refúgio, oração e aconselhamento, para que seus participantes sejam fortalecidos por meio dela em nossa confiança em Deus. A igreja deve ser o lugar em que pessoas confiam que podem ir tanto na hora da festa quanto na hora da angústia. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
Não se deixe levar nem mesmo por pregadores que, de Bíblia aberta, seduzem-no contra a própria Palavra de Deus, insistindo, por exemplo, que um cristão não pode tomar remédio para tratar da sua saúde mental ou física e nem mesmo buscar um psicoterapeuta para se tratar de um distúrbio emocional. Alguns autores têm proposto que, quando uma pessoa toma um remédio para a depressão, por exemplo, ela está recusando a graça providenciada por Deus. Segundo esses pregadores, não precisamos de mais nada além da Palavra de Deus. O resultado de uma instrução dessas é que pessoas da igreja que estão se tratando com medicamentos param com o tratamento por medo de estarem pecando contra Deus por não confiarem nele; alguns chegam a duvidar de sua própria salvação. Quando um líder espiritual dá uma orientação desse tipo ele está indo contra a Palavra de Deus. O único erro é confiar tão somente nas ciências da saúde. A oração deve fazer parte do processo de cura. Em qualquer situação, o cristão deve buscar ajuda em Deus, até mesmo para orientação quanto a quem procurar. Ezequias pediu para ser curado e Deus o atendeu, usando um remédio, no caso um emplastro de figos. Na verdade, quando uma pessoa recusa o tratamento, ela está recusando os recursos que Deus lhe oferece. O apóstolo Paulo, homem de oração, recomenda a Timóteo, outro homem de oração, a tomar remédio para seu problema gastrointestinal (1Timóteo 5.23). De igual modo, quem recusa o tratamento está punindo a si mesmo e ferindo as pessoas que a amam, ao se negarem a ter uma vida saudável, por culpas inexistentes. Deus é o Senhor dos médicos. Deus é o farmacêutico por excelência. Os remédios são recursos que ele nos disponibiliza para termos saúde. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
Quando o povo ainda no deserto pecou, Moisés providenciou um atalho para o perdão. Os feridos deviam olhar para Neustã (Números 21.4-9), uma escultura em forma de serpente. Quem a contemplasse ficaria curado. Foi só um meio de comunicação. No entanto, o povo se apegou à escultura. Durante os séculos seguintes, o povo a reverenciou, queimando-lhe incenso, até que Ezequias a destruísse completamente. A presença de Neustã entre o povo demonstra a capacidade de as pessoas crerem em qualquer coisa, até mesmo numa haste de bronze. A presença de Neustã entre o povo demonstra como as pessoas são capazes de transformar experiências boas em experiências definitivas. Foi bom olhar para a escultura no passado. Deve ser bom olhar ainda hoje e por isso se tornaram escravos da idolatria. Como os israelitas, podemos também crer em qualquer coisa que nos digam, a menos que estejamos firmados na Palavra de Deus. Como os israelitas, podemos também viver do passado, achando que nossas experiências de ontem podem nos alimentar hoje. Como os israelitas, podemos também tentar domesticar Deus, para que ele aja da maneira que nós queremos ou determinamos. Gostamos de deuses quando podemos adorar somente ao único Deus. Qualquer coisa, experiência ou pessoa que faça olhar para ela e não para Deus, é Neustã. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
Eventos de los últimos días EUD 09 - Las leyes dominicales Locución: Abiur Juárez Cruz Sax: Erick Ruíz | En otro tiempo más Una producción de iMinister. Escríbenos: iministers@gmail.com Todos los derechos son compartidos con la licencia Creatives Commons 3.0. Compartir y reproducir igual. #BHP20 #RPSP #MiBibliaDice #CSP20 #iMinister
Se vivermos de acordo com a nossa própria natureza (entenda-se natureza como inclinação natural, tendência natural, desejo natural), vamos colher espinhos. A nossa natureza só vê a satisfação imediata e é cega para as consequências das suas escolhas. A nossa natureza, dizendo-se livre e autônoma, é influenciada pela nossa própria história, com os exemplos que correm nas nossas veias, ou pelas pessoas com as quais convivemos (sejam os astros do entretenimento, seja as turmas do trabalho, da rua ou da escola). A nossa natureza, tão cheia de si, não percebe as grades da prisão em que se encontra. Há uma alternativa. Vivamos pelo Espírito Santo. Quando vivemos pelo Espírito Santo, dizemos “não” à nossa natureza. Pelo menos no plano do desejo, ela deixa de ser a rainha do nosso coração. A morte de nossa natureza é a vida da nossa vida. Viver de verdade é viver guiado pelo Espírito Santo, não pelos espíritos da nossa época ou dos nossos desejos. Ser guiado pelo Espírito Santo implica abrir mão da liberdade da natureza (esta a que renunciamos ou a que devemos renunciar) e ser alcançado pela liberdade do Espírito Santo. Se o salário de uma vida sob o tacão da natureza é a morte, o salário de uma vida docemente cativa do Espírito Santo é mais vida. Por meio da sua palavra e dos profetas, Deus disse aos israelitas como deviam viver. Desde Moisés, foi dada ao povo escolher entre a bênção e a maldição: “Vocês receberão a bênção se obedecerem às leis do SENHOR (…); ou receberão a maldição, se não obedecerem às suas leis (…) e adorarem outros deuses” (Deuteronômio 11.27-28). Desde o princípio, o Criador dotou o homem de liberdade. O povo do norte de Israel fez a sua escolha: preferiu seguir “outros deuses”. Era a estes que amava, não ao Deus verdadeiro. Sua escolha tinha o poder de dividir a nação e de mergulhar na imoralidade e na desonestidade. Destruiu-se a si mesma. O fim de Israel foi consequência do mal uso que fez da sua liberdade. Deus respeita a liberdade humana. Deus respeita a nossa liberdade quando nos afastamos dele. Deus respeita a liberdade dos nossos filhos e amigos quando eles escolhem o pecado como a prática das suas vidas. Com a liberdade vem a responsabilidade. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
O relato deixa Judá e se volta para Israel e Jeroboão II, que teve o reinado mais longo dentre os reis de Israel - quarenta e um anos. Em se tratando de questões espirituais, Jeroboão II não foi um bom rei, mas trouxe prosperidade à nação e a livrou de seus inimigos. Já naqueles tempos antigos, desde que o povo tivesse comida na mesa, dinheiro no bolso e não precisasse temer os inimigos, os cidadãos, de modo geral, não se preocupavam com o caráter de seus líderes. Graças às vitórias da Assíria sobre a Síria, tanto Israel quanto Judá viram-se finalmente livres da sujeição a essa inimiga persistente, e os dois reinos tiveram oportunidade de usar sua riqueza e força de trabalho para construir em vez de lutar. Israel conseguiu expulsar os siros de postos avançados na fronteira, e Jeroboão também recuperou territórios que haviam sido perdidos para a Síria. O reino de Israel chegou a ter as mesmas dimensões que havia alcançado nos tempos de Salomão (vv. 25 e 28; 1 Rs 8:65). O Senhor permitiu essas vitórias não porque os israelitas ou seu rei merecessem, mas por que teve misericórdia de seu povo, que sofria sob o domínio da Síria (2 Rs 14:26; ver Êx 2:23-25). A prosperidade de Israel era apenas superficial e, na verdade, encobria pecados e crimes abomináveis aos olhos do Senhor. Os profetas Amós (1:1) e Oséias (1:1) ministraram durante o reinado de Jeroboão e advertiram que o julgamento estava a caminho. De fato, o julgamento sobreveio em 722 a.C, quando os assírios invadiram Israel, deportaram muitos dos israelitas e trouxeram gentios de outras nações conquistadas a se misturarem com o povo de Israel. Quais eram os pecados desse reino próspero? Um deles era que os ricos prosperavam à custa dos pobres, os quais, por sua vez, eram explorados e abusados. Os abastados proprietários de terras mal cuidavam de seus escravos, e os tribunais desobedeciam à lei e julgavam os casos em favor dos ricos, não usando de justiça com os pobres. Em meio a essa corrupção, os líderes praticavam sua "religião", comparecendo aos cultos e levando seus sacrifícios (Am 2:1-8; 4:1-5). Enquanto os homens ricos e suas esposas viviam em meio ao luxo, os pobres eram oprimidos e privados de seus direitos civis (Am 6:1-7; Os 12:8). O povo "religioso" ansiava pela vinda do "Dia do Senhor", pensando que esse grande acontecimento traria ainda mais glória para Israel (Am 5:18- 27). O povo não se dava conta de que o "Dia do Senhor", na verdade, significava o julgamento divino sobre a nação, pois o julgamento de Deus começa com o próprio povo (1 Pe 4:1 7). Israel possuía uma disposição para a idolatria, o que levava à decadência moral e à corrupção mundana (Os 6:4; 7:8; 9:9; 11:7; 13:2). Jeroboão II reinou de 793 a 753, e, em 722 a.C., os assírios invadiram Israel e acabaram com a nação. Oliver Coldsmith, poeta e dramaturgo inglês, expressou-se com perfeição em seu poema The Deserted Village [Vilarejo Deserto]: A terra agoniza e, depressa, os males irrompem, Onde a riqueza se acumula e os homens se corrompem... WIERSBE, Warren W. - Comentário Bíblico Expositivo: Antigo Testamento
Procedemos hoje de acordo com o que aprendemos a fazer na infância, com o que vimos ser feitas quando éramos pequenos ou que nos foram legadas por nossos pais. Consola-nos saber que, no rol dessas coisas, estão práticas muito boas. Quantos de nós não aprendemos a orar com nossos pais, a amar a Bíblia com nossos avós ou a gostar de ir à praia com nossos tios? As boas práticas, contudo, não nos perturbam e requerem apenas que continuemos com elas. Quanto às outras — as ruins — o que queremos fazer? 1. Temos de ser sinceros, respondendo de modo claro se julgamos que esses padrões são bons ou ruins. Eles não podem ser as duas coisas ao mesmo tempo. Essa primeira pergunta é decisiva. Para ser dada, precisamos estar atentos ao que falam a nós e sobre nós. Se o que falam não confere com o que achamos de nós mesmos, precisamos levar a sério o que dizem. Talvez estejam com a razão. Talvez sejam palavras de Deus que temos recusado ouvir, endurecendo o nosso coração. 2. Em segundo lugar, precisamos decidir o que faremos. Nascemos assim e morreremos assim ou nascemos assim mas morreremos diferentes? Não somos obrigados a ser escravos de nossa herança. Somos livres para abandoná-las. Só não podemos abandonar o nosso Deus, que nos acompanha em direção à recuperação. Também não podemos abandonar ou magoar as pessoas dispostas a caminhar conosco. Elas podem desistir diante da nossa ingratidão. 3. Em terceiro lugar, temos de verificar o tamanho do problema. 4. Em seguida, precisamos fazer uma análise do efetivo de nossas forças para saber se teremos condições de enfrentar sozinhos a refrega. Pode ser que precisemos de ajuda externa profissional. Esta é uma questão muito pessoal. Há pessoas que conseguem deixar sozinhas o vício, fazendo-o de uma vez, mas outras precisam de apoio fraternal ou profissional. Em umas a distância entre o desejo de mudança e a mudança é curta; em outros, é bastante longa e dolorosa. 5. Em quinto lugar, precisamos traçar as nossas metas. Aonde podemos chegar e aonde queremos chegar. Como pretendemos chegar? 6. Então, precisamos continuar. Pode ser que titubeemos ou mesmo que fracassemos. Importa que, levantando-nos, sigamos em frente. Nem sempre nossa caminhada é em direção ao alvo — a mudança que queremos — porque, às vezes, perdemos o alvo. Cair à beira do caminho é para os que caminham. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
Quem se compara com o outro não é feliz. O tema da felicidade espirra para todos os lados. De um você ouve que ela não deve ser buscada, exceto pelos tolos. Um outro lhe oferece um mapa infalível, que você receberá indo a determinada reunião, participando de uma certa religião, envolvendo-se numa ação específica. Para um, felicidade é ilusão. Para outros, ter fé é ser feliz. E lhes basta. No entanto, alguns de fé têm a vida mergulhada em perdas sobre perdas, o que faz da felicidade um ideal, por vezes, distante. Em todos os casos, a felicidade precisa ser desfrutada em comunhão com Deus, a fonte de alegria completa. Nos casos de perdas sucessivas, a vida precisa ser vista como tendo dois tempos: este, que pode ser objetivamente péssimo e sem chance de ser mudado, e o próximo, que será necessariamente magnífico. O tempo presente precisa ser compreendido como estando sob o controle de Deus, que fará com que até as coisas ruins cooperem para que tenhamos uma vida que ainda assim vale a pena e valerá se a vivermos com confiança. Em alguns casos, ser feliz começa com crer e prossegue com aprender a viver. Esse aprendizado mantém sob o nível das águas a ansiedade, o rancor, a inveja, esses afluentes da comparação. Quem se compara com o outro não é feliz. Em todos os casos, ser feliz é não se comparar. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
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A situação tornou-se tão desesperadora que Jeoacaz clamou ao Senhor por socorro, exatamente como Israel havia feito no tempo dos juízes (jz 2:10-23). Em sua misericórdia, Deus ouviu e respondeu ã oração do rei e prometeu enviar um libertador, mas somente depois que Jeoacaz tivesse saído de cena (v. 22). Hazael morreu e foi sucedido por seu filho, Ben-Hadade, um governante mais fraco, de modo que foi possível alguém livrar Israel das garras da Síria. Os historiadores não apresentam um consenso quanto a quem foi esse libertador. Alguns acreditam que os assírios começaram a atacar a Síria no tempo de Ben-Hadade e a enfraquecer seu poder. Outros são de opinião que o livramento veio por um ou por ambos os sucessores de Jeoacaz: Jeoás (v. 25) e Jeroboão II (14:25-27). A afirmação: "os filhos de Israel [...] habitaram, de novo, em seus lares" (v. 5) significa: "viveram em paz e não tiveram de buscar refúgio nas cidades fortificadas". A bênção prometida por Deus mudou o coração do rei? Ao que parece não, pois ele não removeu os ídolos da terra (v. 6; 1 Rs 16:33) nem incentivou o povo a voltar para o Senhor. A fé que só aparece em tempos de crise raramente é profunda e duradoura. Uma vez que as pessoas vêem uma esperança de livramento e que sua dor é aliviada, esquecem do Senhor e voltam a seus antigos caminhos até a crise seguinte. Os siros deixaram Jeocaz com um arremedo de exército, que era mais uma vergonha do que um encorajamento. Porém, Deus prometeu que, caso seu povo confiasse nele e obedecesse à sua Palavra, seus inimigos fugiriam de diante deles (Dt 28:7; 32:30; Lv 26:8). No entanto, a fé em tempos de crise não é confiável. Quantas vezes ouvi pacientes no hospital dizerem: "Pastor, se Deus me curar e me tirar daqui, serei o melhor cristão que o senhor já viu". Deus curou essas pessoas e permitiu que fossem para casa, mas nunca mais as vi na igreja. Sem dúvida, há conversões verdadeiras que ocorrem em situações extremas ou no leito de morte; não queremos desestimular ninguém a procurar a Deus nos momentos de crise. O historiador inglês William Camdem escreveu: "Entre o estribo e o chão / por misericórdia supliquei / e foi entre o estribo e o chão / que misericórdia encontrei". Mas quantas vezes clamamos ao Senhor em meio a uma crise e, depois, o ignoramos quando nos vemos em segurança? As pessoas que dependem de uma fé que só aparece em tempos de crise precisam dar ouvidos às advertências em Provérbios 1:24- 33 e em Isaías 55:6, 7 e não devem supor que, pelo fato de Deus as haver atendido e socorrido, estão automaticamente salvas. WIERSBE, Warren - Comentário Bíblico Expositivo: Antigo Testamento (Volume 2) Históricos
Eventos de los últimos días EUD 08 - Las ciudades Locución: Abiur Juárez Cruz Sax: Erick Ruíz | En otro tiempo más Una producción de iMinister. Escríbenos: iministers@gmail.com Todos los derechos son compartidos con la licencia Creatives Commons 3.0. Compartir y reproducir igual. #BHP20 #RPSP #MiBibliaDice #CSP20 #iMinister
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Joiada é a demonstração do que os bons podem fazer. Ao mesmo tempo, Acabe é a prova do poder destruidor das pessoas más. A trajetória de Joiada começa com um ato de desobediência. Como o Faraó do tempo de Moisés e Herodes do tempo de Jesus, a ordem palaciana era que crianças fossem mortas, por razões políticas. Ele desobedeceu, obedecendo antes a Deus (Atos 5.29). Pouco depois, o menino que ele protegeu da morte se tornou o rei. Tinha 7 anos de idade e foi orientado por Joiada até poder tomar suas próprias decisões. Quando o menino se assentou no trono, o povo se alegrou. Por várias razões, tendemos a pensar na política apenas de modo negativo. No entanto, ela é o modo pelo qual a sociedade é governada. Precisamos de pessoas como Joiada na política. Quando o governante é bom, o povo fica feliz. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
Em muitas circunstâncias, tendemos a deixar as coisas para depois. Sabemos o que temos de fazer, mas prometemos fazer amanhã. Amanhã deixaremos para o dia seguinte. Queremos começar um novo curso, mas deixamos para amanhã. Queremos começar a praticar exercícios, em busca de uma vida mais saudável, mas deixamos para amanhã. Queremos fazer uma boa faxina na casa, mas deixamos para amanhã. Queremos começar uma atividade na igreja, mas deixamos para amanhã. Queremos nos acertar, por meio do perdão, com um colega, mas deixamos para amanhã. Queremos ler a Bíblia toda, mas deixamos para começar amanhã. Os dias passam. Os meses passam. No caso dos sacerdotes em Jerusalém, encarregados de recolher o dinheiro e fazer os reparos no templo, 23 anos se passaram. Por isso, o dia de começar algo bom é hoje. O jovem rei ofereceu as diretrizes sobre o uso do dinheiro entregue como dízimos e ofertas no templo de Jerusalém. As orientações do rei são válidas ainda hoje para as igrejas e organizações sociais. 1. O dinheiro deve ser recolhido e manuseado por pessoas competentes e honestas (versículo 4). 2. O dinheiro deve ser usado para os fins para os quais foram entregues, não para nenhum outro fim, por mais nobre que seja (versículo 7). 3. As pessoas encarregadas de recolher, contar e guardar o dinheiro não devem ser as mesmas que os gastam. As tarefas devem ser coordenadas de tal modo em equipes específicas que se evite a tentação de uma delas usar os recursos para fins pessoais (versículo 7). 4. As pessoas encarregadas de receber, contar e guardar o dinheiro não podem se esquecer, em momento algum, de que o dinheiro pertence a Deus, nunca a eles (versículo 7). 5. Os recursos devem ser guardados num lugar seguro, fora do alcance dos cobiçosos (versículo 8). 6. Os encarregados de receber e contar o dinheiro devem fazer isso com precisão, contando e recontando na presença de testemunhas, para que não haja dúvidas sobre os valores recebidos (versículo 11). 7. Todos os que trabalham devem ser remunerados de modo digno (versículo 11). Os voluntários são bem-vindos, mas nem todo trabalho na igreja precisa ser executado por voluntários. Há tarefas que exigem dedicação integral e conhecimento especializado, que requerem remuneração. 8. Os recursos não devem ser usados para luxo, mas para as coisas essenciais (versículo 13). 09. Todos os que trabalham devem ser de tal confiança que não seja necessário que gastem muito tempo com relatórios para demonstrar a sua honestidade. Esses mesmos, no entanto, devem estar prontos para fazer os relatórios quando solicitados (versículo 15). 10. No caso de uma igreja, aqueles que lhe dedicam tempo parcial e integral, como pastores e ministros, devem receber pelo seu trabalho, a menos que não precisem. O trabalho voluntário deve ser estimulado (versículo 16). AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
Jeú tinha um conceito muito elevado de si mesmo. Ele não era realmente dedicado ao Senhor. Recebeu de Deus uma tarefa e a executou. A seu favor, estão a obediência ao pedido de Deus e a inteligência que usou. Uma dessas demonstrações foi convidar Jonadabe para sua equipe (2Reis 10.15-16). Jonadabe era da família dos recabitas, que gozavam de alto conceito em Israel (Jeremias 35). Sua presença com Jeú ajudou o rei a conquistar a simpatia das pessoas. Jeú não foi obediente por inteiro. Quando a obediência contribuía para extravasar sua agressividade, ele foi firme. No entanto, mais importante, no amor a Deus de modo sincero, ele não foi fiel. Ele continuou adorando a Baal e levando o povo a fazer o mesmo. Além disso, matou muitas pessoas inocentes. Deus o dotou de inteligência e força, mas ele não usou esses dons para uma fidelidade completa a Deus. Por isso, Deus o reprovou (Oseias 1.4). Ele permitiu que a vaidade e a violência apagassem o seu dom. Há pessoas sinceras que, em nome de Deus, ferem e até matam as pessoas. São sinceras mas não amam como Deus quer que amemos. Até mesmo a verdade deve ser dita com amor (Efésios 4.15). AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
O poder é encantador. O poder brilha. O poder seduz. O poder faz amigo. O poder promove festas. O poder gera dinheiro. O poder traz fama. Quando Acabe e Jezabel comandaram Israel (o reino do norte), estavam cercados de pessoas. Muitas sabiam que os dois seguiam o deus errado, mas não os criticavam. Estavam no poder e deviam ser elogiados. Jezabel era estrangeira (1Reis 16.31), mas estava no poder e era isso o que importava. Durante 22 anos (2Reis 3.3), o grupo dos “amigos” do casal real foi crescendo. Certamente, isso lhes dava alguma segurança. Quando precisassem, o “grupo” estaria do seu lado. Os amigos do rei só têm um lado: o seu próprio. Jezabel não teve tempo para perceber essa verdade, porque o novo rei, Jeú, olhou para onde ela estava, na sacada do palácio, e deu uma simples ordem aos “amigos” dela: “Joguem essa mulher daí”. Os “amigos” sabiam que Jeú agora mandava. Imediatamente, jogaram o corpo de sua rainha palácio abaixo. Assim é o poder. Enganam-se os que se deixam seduzir pelos convites para festas regadas a luxos entre “amigos”. Se um dia precisar deles, saberão que não são amigos. Perdem-se os que não percebem que a sedução do poder leva as pessoas para longe de Deus, muitas vezes para pontos de onde é difícil voltar. Se as luzes da festa do poder estão atraindo você como um imã, fuja enquanto é tempo, mesmo que tenha de sair nu, como José do Egito (Gênesis 39.12). AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
Há situações tão difíceis na vida que sugerem uma frase às vezes comum: “Nem Deus dá jeito nisto”. Uma menina foi abusada sexualmente por um parente próximo. As sequelas foram de tal grandeza que não parece haver cura possível. Um adolescente se envolveu tão fortemente com o crime organizado que seus pais, embora orando por ele, entregam os pontos, esperando apenas a morte do rapaz. Uma doença começou tão devastadora que vai corroendo cada parte do corpo, numa carreira que anuncia a morte próxima, sem reversão. Um casal entra numa tal rota de desentendimento que a separação parece até mesmo aconselhável. Essas situações são mesmo vistas como de impossível transformação. No entanto, a Bíblia está cheias de histórias que contrariam nossas incredulidades. Rute passava fome, junto com a sogra. Deus entrou na sua vida, fez com que sobrevivesse, providenciou-lhe um casamento e fez dela uma ancestral do Messias. Jabez foi concebido em meio ao sofrimento e recebeu um nome que era uma sentença de infelicidade e miséria. Deus entrou na sua vida e ampliou as suas fronteiras. O rei Ezequias ficou tão enfermo que a morte já dera o seu aviso. Deus entrou na sua vida e lhe deu mais 15 anos de vida. Pedro negou a Jesus por três vezes e caiu numa profunda amargura. Deus entrou em sua vida e fez dele um líder da igreja que nasceria depois da ressurreição de Jesus. Os noivos José e Maria estavam a ponto de se separar. Deus entrou na vida de José e ele decidiu se casar com Maria e cuidar do filho que nasceria e que seria o Salvador do mundo. Diferentemente do que pensam as pessoas, Deus dá jeito nas coisas. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
Quando as coincidências acontecem: Sete anos depois, a mulher de Suném retornou para casa. Orientada pelo profeta Eliseu, ela tinha migrado para outra terra, deixando suas propriedades e posses para trás. Nesse ínterim, invadiram sua casa e tomaram suas coisas. Ela decidiu procurar o rei, responsável pela ministração da justiça, para retomar seus bens. Quando ela chegou, o rei estava ouvindo a história da ressuscitação do seu filho por Eliseu. Foi fácil para o rei decidir devolver-lhe o que lhe pertencia. Ela foi beneficiada pela coincidência. Sua experiência faz lembrar a frase de William Temple: “As pessoas me dizem que as respostas às orações são meras coincidências. Eu respondo apenas que quando eu oro, coincidências acontecem; quando eu não oro, elas não acontecem”. Exemplos a seguir na família: Uma coisa boa que podemos fazer é conferir nossa árvore genealógica. Assim saberemos quem eram e como viviam os que vieram antes de nós. Veremos que alguns antepassados nossos eram como Jeroboão ou Acabe. Alguns dos descendentes de Acabe seguiram tristemente os seus passos. Outros repetiram Jerobão I, filho de Nabate. Várias vezes lemos que determinado rei, como Jorão, por exemplo, o imitou (2Reis 3.3). É bom conhecer a história deles para que sigamos um caminho bem diferente. Conhecendo a história da nossa família, veremos que alguns dos nossos ancestrais eram como Davi. Os bons reis do reino do sul de Israel (Judá) governaram como Davi governou e abençoaram seu povo. Se temos um Acabe no nosso passado, devemos evitar o caminho dele. Se temos um Davi entre nossos ancestrais, temos um exemplo a seguir. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
Eventos de los últimos días EUD 07 - EUD 07 - La vida en el campo Locución: Abiur Juárez Cruz Sax: Erick Ruíz | En otro tiempo más Una producción de iMinister. Escríbenos: iministers@gmail.com Todos los derechos son compartidos con la licencia Creatives Commons 3.0. Compartir y reproducir igual. #BHP20 #RPSP #MiBibliaDice #CSP20 #iMinister
No contexto bíblico, perder o machado é perder o elemento essencial para continuar tocando o projeto tão sonhado. Perder o machado é perder a capacidade de avançar na vida. Ver o machado cair no rio é ver esvair-se a esperança, motora da vida. Uma vida com um machado perdido é uma vida sem força, sem alegria. As atitudes dos aprendizes de profetas da escola de Eliseu nos ensinam a desenvolver atitudes capazes de nos levar a superar os nossos problemas, para que todas as coisas venham a convergir para o nosso bem (Romanos 8.28). Eis algumas dessas atitudes: 1. Não aceite a estreiteza. — Os aprendizes poderiam ficar acomodados naquele lugar, acotovelados, tendo de chegar mais cedo para encontrar lugar. Eles poderiam transferir a responsabilidade pelo problema, aguardando uma solução por iniciativa de Eliseu ou esperando um milagre divino pelo qual não oravam. Ao contrário, eles não aceitaram a estreiteza da sua casa e desejaram mais e se puseram em ação para realizar mais. Diferentemente, muitas vezes recebemos as circunstâncias como senhoras de nossos destinos. No entanto, nossa atitude deve se inspirar na dos estudantes às margens do rio Jordão. O que está estreito na sua vida? Até quando você vai se conformar com essa estreiteza? Se sua visão é estreita, alargue-a. 2. Não dispense quem pode ajudá-lo. — Temos a triste tendência de fazer as coisas sozinhos, mas há coisas que não podemos fazer por nós mesmos. Na verdade, a maioria delas. Os alunos de Eliseu fizeram questão de que seu mestre fosse com eles. Eles tinham a força, mas o profeta-chefe tinha a sabedoria. Será que você não tem avançado porque tem querido avançar sozinho? Talvez você diga que jamais dispensaria a ajuda de um profeta como Eliseu, embora tenha dificuldade em querer arrolar as pessoas sem muitas credenciais. Saiba que todas as pessoas são importantes; cada uma pode fazer algo para que o projeto de sua vida avance. Não dispense quem possa, ou queira, ajudá-lo. Não se ache tão poderoso. Compartilhe com os outros as suas necessidades. Há casamentos que fracassam porque os cônjuges (ou um deles) não busca o apoio do outro ou apoio de outras pessoas para os ajudarem a entender o problema por que passam. Há projetos que não se realizam porque não são obra para uma pessoa só. 3. Não se ache imune à tragédia. — Por buscarmos servir ao Senhor, não estamos livres das vitórias temporárias do mal sobre nós. Jesus nos ensinou que Deus faz nascer o sol sobre maus e bons e faz chover sobre justos e injustos. Ser cristão não é ser imune às tragédias. Ser cristão é saber que, não importa o que aconteça, Deus é sábio, misericordioso e soberano. Ele sabe do que o cristão realmente precisa; ele concede ao cristão aquilo de que ele realmente precisa; ele decide o que é melhor para o cristão baseado na sua sabedoria e na sua misericórdia. Deus cuida das circunstâncias da nossa vida. Ele sabe pelo que passamos. Ele tem o hábito de fazer coisas pequenas para ajudar pessoas aflitas e necessitadas. 4. Não procure culpados. — Eliseu não deu uma lição ao lenhador, exortando-o pela sua falta de cuidado ao manejar ferramenta tão valiosa e que não lhe pertencia. Seus colegas também não gritaram para reprovar a sua aparente desatenção. Eles sabiam que encontrar um culpado não resolveria o problema. Eles continuariam sem o machado. A maioria de nossas palavras culpabilizadoras não representa um passo sequer para melhorar as coisas. É claro que devemos analisar o que nos ocorreu, não para desenvolver um sentimento de culpa inadequado, mas para aprender novos caminhos. Deus age conosco de maneira diferente. Tipificando-o, Eliseu não berrou contra o provavelmente descuidado usuário do machado. Antes, buscou uma solução para o problema. Deus não vocifera contra nós, mas nos recebe com carinho. Eliseu pediu que o homem que perdera o machado voltasse ao lugar onde acontecera o acidente. Se Deus lhe perguntar “Onde foi que ele caiu?”, esteja atento e responda. AZEVEDO - Bíblia Sagrada Bom Dia
A sunamita aprendeu que coisas boas e ruins acontecem nas famílias. Seus contrastes são também os nossos: a sunamita era estéril mas, depois de uma palavra de Eliseu, deu à luz um filho. O menino era saudável, mas ficou doente e morreu. Felizmente, há pessoas que se preocupam com a nossa família e a dos outros. A pergunta de Eliseu (se as coisas iam bem em casa) não era protocolar, mas evidenciava seu interesse. Quando a tragédia atinge a sua família, a mãe decide procurar ajuda. Ela não tem vergonha de parecer desesperada; ela estava desesperada. Seu filho morrera. Ela assumiu a sua condição de necessitada e buscou a Deus por meio do profeta Eliseu. Nessa tocante história, ela se encontra com Eliseu. Quando entende o seu drama, ele a manda embora com a solução: voltasse logo levando o bastão do profeta que deveria colocar sobre o filho morto. Ela não se satisfez e pediu ao profeta que fosse com ela. Se Eliseu não fosse, ela não iria. Eliseu foi. Orou e o menino voltou a viver. Com essa mãe, aprendemos alguns princípios para a vida. 1. Todos estamos sujeitos a coisas ruins. Ela era estéril, mas teve um filho. Seu filho não estava blindado. Ela foi desse modo abençoada, não isso queria dizer que não teria mais problemas. 2. Se passamos por dificuldade, temos de abrir mão do orgulho e procurar ajuda. Se é um vício, temos que abrir nossa vida para sermos ajudados. Se é um desemprego, temos de perder a vergonha para sermos apoiados. 3. Se vamos pedir ajuda, precisamos pedir no lugar certo. Nosso primeiro ajudador é Deus. A sunamita buscou o profeta, que simbolizava a própria presença de Deus. 4. Nosso pedido de ajuda tem de ser feito rapidamente. Há situações que não podemos deixar para amanhã. 5. Se precisamos de ajuda, não devemos ter medo dos riscos. Aquela mãe montou numa jumenta e foi depressa. O marido não foi: ela foi sozinha. 6. Aquela mãe sabia que não há situação que Deus não possa reverter. Devemos crer com a mesma ousadia. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
Tal como Naamã, temos dificuldade em conviver com o fato que o poder de Deus não tem nada a ver com o poder humano. Ele trafega por outros caminhos e alcança outras pessoas, algumas muito simples, mas que levam a sério o que Deus fala e faz. O poder é de Deus, que o dá, como dom, a quem quiser, independentemente de títulos e posses. Também dificilmente nos acostumamos com a realidade de que Deus age por meio de coisas simples, banais até, como uma série de mergulhos num rio. Sua fala não vem necessariamente precedida de um trovão. Seus atos não têm obrigatoriamente uma coreografia cercada de gelo seco para ser melhor documentada pelas câmeras de televisão. Deus não precisa fazer propaganda para crermos nele. Naamã nos lembra as pessoas que têm dificuldade para crer num Deus pessoal, por achar a ideia um pouco absurda, mas essas mesmas pessoas não têm dificuldade em acreditar que os astros regem o nosso comportamento, pelo que sempre leem horóscopos. Algumas pessoas têm dificuldade em aceitar os relatos bíblicos, por acharem que alguns são sobrenaturais demais, mas não têm dificuldade em consumir teorias conspiratórias sobre a Biblia e sobre Jesus. Acham, por exemplo, fácil acreditar que, depois da sua ressurreição, Jesus teve seu corpo guardado em algum lugar, a despeito do que a Bíblia conta sobre as experiências que muitas pessoas tiveram pessoalmente com ele. Algumas pessoas aceitam viajar pelo mundo para conhecer um guru religioso ou um lugar tido como sagrado, quando podem atravessar uma rua e cultuar a Deus junto com outras pessoas ou simplesmente se ajoelhando diante dele no seu quarto e entrar em comunhão com ele. Algumas pessoas não conseguem entender que a fé é algo bastante simples. Requer apenas que convidemos Deus para fazer parte da nossa vida. A graça de Deus é simples. Naamã, por fim, aprendeu. Contra a sua tradição, Naamã decidiu seguir o Deus verdadeiro, anunciado pelo profeta Eliseu. Ele agora era um adorador do único Deus e não mais de Rimom, o deus de sua terra e de seu rei. Uma prova disso é que pediu autorização para levar terra de Israel para usar em seus sacrifícios ao único Deus. Isso mostra que sua conversão foi verdadeira. Mas ele era um funcionário da confiança do rei. Era parte do seu trabalho acompanhar o chefe no cultos ao seu deus e fazer o que ele fazia. E Eliseu lhe desejou boa viagem para a Síria. Eliseu nos ensina sobre compreensão e compromisso. Não podemos esperar de um recém-convertido uma maturidade que os mais antigos não têm. Cabe aos mais experientes o cuidado deles, para que a sua fé se desenvolva. Eliseu nos ensina que, no mundo do trabalho, muitas vezes temos de fazer concessões. Enquanto não conseguimos encontrar outro emprego e enquanto as concessões não comprometem essencialmente nossa fidelidade a Deus, vamos nos mantendo na empresa, esperando uma oportunidade para trocarmos de trabalho, no qual as concessões sejam menores. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
Não há nada difícil para Deus. Primeiro, ele tem a perspectiva certa. Ele sabe todas as coisas. Depois, ele tem todo o poder para mudar as regras da natureza, pois foi ele que as fez e as supervisiona. Mais ainda: ele tem todo interesse em resolver as coisas para nos beneficiar, pois ele é essencialmente bom. Eliseu sabia que essas qualidades de Deus estavam à sua disposição. Por isso, ele buscou receber dele o poder para realizar o que o próprio Deus queria fazer. Diante de Deus, não impomos nossa vontade, que apresentamos a ele. Se Deus a aprovar, precisamos que ele nos capacite com poder para levar adiante a nossa tarefa. Há vários leões dentro de nós. Um deles se chama hostilidade. Como lavas de um vulcão aparentemente extinto, a hostilidade se manifesta ao sinal da menor contrariedade. Quando nosso modo de pensar domina, a caverna da hostilidade se mantém guardada a sete chaves. Quando, contudo, nosso desejo não é satisfeito, esquecemos o passado bom e atacamos com uma surpreendente violência. A cratera se abre e cobre de letais lavas incandescentes quem está por perto, incluindo (e sobretudo) as pessoas queridas. O leão está dentro de nós, mas dentro de nós mora também o cordeiro. (Se não mora, devia morar, se somos guiados pelo Espírito de Deus.) O leão e o cordeiro devem sentar-se à mesma mesa, para compartilhar da mesma refeição. Para isso, o leão precisa controlar o seu apetite. O leão precisa desejar ser manso. O leão precisa apreciar o caráter suave do cordeiro. O leão precisa chorar, arrependido, quando ruge. Os verdadeiramente fortes são os cordeiros, não os leões. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
Eventos de los últimos días EUD 06 - Estilo de vida y actividades del remanente Locución: Abiur Juárez Cruz Sax: Erick Ruíz | En otro tiempo más Una producción de iMinister. Escríbenos: iministers@gmail.com Todos los derechos son compartidos con la licencia Creatives Commons 3.0. Compartir y reproducir igual. #BHP20 #RPSP #MiBibliaDice #CSP20 #iMinister
O contrato sem cláusula de morte de Elias estava sendo cumprido. Elias, profeta de poder... se foi. Eliseu, profeta de duplo poder... aqui e agora, pronto para ser grandemente usado por Deus. Quando um homem ou uma mulher de Deus morre, nada de Deus morre junto. Costumamos esquecer disso. Ficamos tão presos à vida de certas pessoas que começamos a pensar que não podemos fazer nada sem elas. Que pensamento limitado! Quando apenas um servo poderoso se vai, Deus tem milhares de outros que nunca do braram seus joelhos diante de Baal. Ele os tem prontos, esperando. Exemplo típico: Eliseu. Deus sempre tem um plano de contingência. Pense nisso. Durante as diversas eras, Deus sempre teve homens e mulheres que levaram adiante sua obra. O Senhor nunca se frustrou pensando “o que meu povo vai fazer, agora que este aqui se foi? Como eles vão prosseguir sem esta aqui?” Nosso Deus Criador é onipotente. Ele nunca é pego de surpresa. Eliseu pode ter ficado momentaneamente surpreso e estupefato, mas isso não durou muito. Lembrando-se das palavras de Elias, ele se abaixa e pega o manto do profeta. Clamando pelo poder que agora estava com ele, Eliseu cruza o Jordão de volta e começa seu próprio ministério profético a partir dali. O plano de Deus não falha em nenhum aspecto. Sai Elias. Entra Eliseu. Não podemos deixar de imaginar que, nos anos que se seguiram, Eliseu deve ter parado em alguns momentos, olhando para aquele velho manto, trazendo à mente os grandes dias passados em que seu mentor e amigo ficou em pé, sozinho, representando a Deus e pro clamando a mensagem do Senhor. Esta lembrança do velho Elias - um homem de heroísmo e humildade - serviram para fortalecer o jovem Eliseu, destinado a ser um instrumento ainda mais poderoso de Deus. Há momentos, hoje em dia, em que me vem à mente a figura de meu avô, L. O. Lundy. Suas sábias palavras de conselho ainda ressoam. Sua vida de personalidade calma e profunda às vezes parece tão perto de mim que quase posso sentir sua respiração em minha cabeça. Sim, ainda hoje sinto falta dele, mas o manto de sua memória me leva a maiores alturas e à devoção mais profunda. As boas-novas são estas: um dia eu o verei. E todos nós, juntos, adoraremos o mesmo Senhor, face a face “e, assim, estaremos para sempre com o Senhor”. SWINDOLL, Charles - Elias, um homem de heroísmo e humildade
Hoje em dia um número incontável de pessoas busca saber o futuro. Os jornais e as revistas trazem colunas com o horóscopo. As redes de televisão fazem propagandas de linhas diretas para conversar com esotéricos. Há anúncios de leitoras de mão pregados nos pontos de ônibus. Gôndolas ao lado dos caixas dos supermercados oferecem livretos sobre astrologia, horóscopo e outros assuntos ligados ao ocul tismo. Há catálogos com desenhos de tabuleiros Ouija. A Internet dá uma vasta gama de informações para as pessoas que estejam interessadas em obter informações sobre seu futuro e seu destino. Para muitos, essa propaganda espalhafatosa pode parecer uma completa bobagem; pode parecer nada além de um divertimento inofensivo. Depois, qual o problema em ler seu horóscopo diário? Mas este é o território inimigo. E qualquer coisa, menos bobagem ou divertimento inofensivo. Tal qual os ídolos de pedra e madeira de Ecrom, estes videntes dos dias atuais são os substitutos de nossa confiança no Deus vivo. Aqueles que os procuram para saber o futuro estão procurando informações em fontes ligadas ao “senhor das moscas” dos dias atuais. Como as forças demoníacas ficam felizes em derramar sobre nós seus poderes exóticos. Deus não se agrada de nenhum envolvimento com o oculto. Não importa qual o motivo, quão grande seja a necessidade: flertar com o oculto é pecado. Lembra-se de quão rápida e definitivamente Deus lidou com Acazias? A Palavra de Deus é cristalina neste assunto. Voltando ao Livro de Levítico, Deus dá a seu povo uma ordem direta: Não vos voltareis para os necromantes, nem para os adivinhos; não os procureis para serdes contaminados por eles. Eu sou o Senhor, vosso Deus. Levítico 19:31 Você se contamina ao procurar um esotérico ou um médium. Torna-se mentalmente contaminado, emocionalmente confuso e espiritualmente corrompido. Esta não era sua intenção, mas este é o resultado. Brincando com a natural curiosidade humana, as forças das trevas lançam iscas interessantes e aparentemente inocentes. Mas morder a isca é comprometer nossa proteção espiritual. Todo aquele que caminha por este mundo abre portas que não poderão ser fechadas mais tarde. A ajuda divina existe para nos livrar dessas impurezas que penetraram nossos corações. Porque, ao tomarem posse da terra, os hebreus não eliminaram totalmente os cananeus que ali estavam, essas práticas continuaram. Elas eram até mesmo toleradas por aqueles que receberam a ordem de eliminar da terra toda e qualquer atividade ocultista. Sendo assim, lançava-se a base para a participação dos próprios israelitas nestas práticas ímpias. A idolatria inspirada no demónio, praticada por Acabe, Jezabel e seu filho, originaram-se nessas práticas ímpias que não haviam sido eliminadas da terra séculos antes. Deus se entristece com qualquer envolvimento com o oculto. Além disso, Deus é desonrado por qualquer busca específica pelo futuro que não encontre respaldo em sua Palavra. Percebi que a maioria das pessoas que começam a lidar com astrologia, previsão do futuro ou tabuleiros Ouija não levam estas coisas tão a sério. A astrologia, por exemplo, tem um apelo cativante. A maioria se aproxima simplesmente de brincadeira. Ou por curiosidade. Estes jogos, porém, aparentemente simples e sem risco iniciam um processo com o qual muitos não conseguem lidar, abrindo portas que jamais deveriam ter sido abertas. E, então, é apenas uma questão de tempo para que as forças demoníacas das trevas suguem as pessoas, que se vêem enredadas. A medida que as forças malignas se apoderam de suas mentes, as pessoas passam a ser controladas por esses poderes, consumidas e governadas por eles, em vez de serem dirigidas por Deus. Acazias, doente e incapaz de sair de sua cama depois do acidente, estava suscetível ao canto de sereia de Baal-Zebube. Em sua condição de fraqueza, totalmente destituído de devoção à verdade de Deus nas questões espirituais, Acazias tornou-se uma presa do “senhor das moscas e pai da mentira”. SWINDOLL
Como seria o mundo se os valores estivessem acima dos desejos! Seriamos felizes se amássemos a Deus com amor verdadeiro, que é o amor que não ama com uma mão para receber com a outra! Seriamos felizes se só fizéssemos aos outros apenas o que gostaríamos que nos fizessem: nunca falaríamos mal deles, nunca os enganaríamos, nunca os desrespeitaríamos, nunca os roubaríamos. Seriamos felizes se fôssemos honestos. Seríamos felizes se déssemos valor ao trabalho, repudiando “a sorte” ou “o jeitinho”. Seriamos felizes se visássemos primeiro aos interesses comuns (da família, da comunidade, da nacionalidade); depois, visaríamos aos interesses próprios. Seriamos felizes se nos amássemos a nós mesmos: não precisaríamos dar cotoveladas em ninguém para abrir o nosso caminho, simplesmente porque o caminho já estaria aberto. Seremos felizes se ensinarmos, com a vida e com a voz, estes (e outros) princípios aos nossos filhos. Por isso, com a voz e com a vida, os pais devem ensinar aos seus filhos que uma vida se faz com valores. Os valores ficam. Uma vida se faz com valores. Os valores nascem dos princípios, que não podem ser confundidos com desejos. Nossa história é escrita com desejos. Quando nossos desejos são governados por princípios, escrevemos uma boa história. Trava-se, então, uma guerra dentro do nosso coração. Nosso corpo deseja afundar-se no sofá. O princípio manda que fique ereto. Se o desejo vencer, vencerá o prazer. Se o prazer triunfar, o prazer seguirá até se transformar em dor. Primeiro a mentira é sorvida como um doce suave; só depois, vira areia na nossa boca (Provérbios 20.17). Os princípios vêm de cima. Não nascem de um plebiscito, território dos desejos. Os princípios, quando vividos, nos fazem felizes. Os princípios nos civilizam. Os desejos, quando governados por si mesmos, nos destroem. Felizes seremos (nós, nossa cidade, nossa nação, nossa civilização) se conseguirmos ensinar nossos filhos a se deixarem conduzir por princípios. AZEVEDO, Israel Belo de - Bíblia Sagrada Bom Dia
Eis aqui dois lembretes sensatos e solenes que devemos considerar: 1. A paciência de Deus tem limite. Ninguém sabe qual é ele. As engrenagens de Deus rodam devagar, mas com extrema precisão. Deus, em sua graciosa paciência e misericórdia, espera que ouçamos sua voz e lhe obedeçamos. As pessoas ouvem o Evangelho da salvação e não respondem. Ainda assim Deus espera. Alguns clamam por seu nome, mas vivem de um modo que diz outra coisa. Deus continua esperando. A paciência de Deus às vezes até nos frustra, particularmente quando o mal predomina e ele não dá nenhum passo para bloqueá-lo. Em momentos assim é muito fácil nos convencermos de que o mal continuará perpetuamente sem ser notado. Salomão escreve sobre isso: “Visto como se não executa logo a sentença sobre a má obra, o coração dos filhos dos homens está inteiramente disposto a praticar o mal”. (Eclesiastes 8:11) Que clara revelação das desculpas que as pessoas usam para ficar longe de Deus, justificando o mal pela demora na punição. “Bom, nada aconteceu até agora; portanto, estou livre.” Quando as pessoas praticam uma série de pecados e não vêem consequências imediatas, elas pensam: “Ahá! Tá tudo bem! Olha, estou seguro!” Mas este pode muito bem ser o último dia em que elas dizem tal coisa. Você e eu não sabemos qual é o limite da paciência de Deus, quando ele diz “Basta! Chega! Não vou tolerar mais isso!” Mas eu sei, a partir dessa passagem e de outras, como as que tratam de Sodoma e Gomorra, de Herodes Agripa, Acabe e Jezabel, que a paciência de Deus pode e efetivamente chega a um fim. Não faça a bobagem de pensar que a longanimidade de Deus é sinónimo de “semprenimidade”. 2. Deus cumpre suas promessas. Ninguém impede isso. Nunca se esqueça do que você leu neste capítulo. Acabe e Jezabel eram muito poderosos, muito intimidadores, muito pecadores. Eles acreditavam estar no controle de todas as coisas - que eram invencíveis. Mas, quando Deus entrou em cena, as cortinas se fecharam para eles. Ambos eram incapazes de evitar seu julgamento. Outro poderoso monarca nos apresenta a mesma lição. Seu nome era Belsazar e ele governou nos dias de Daniel. Belsazar também era poderoso e impressionante e também cometeu o erro de ignorar a voz de Deus. “Comam, bebam e se casem!” era seu lema. Então, certa noite, ele vê a mão de Deus escrevendo numa parede de gesso: “Você foi pesado nas balanças do meu julgamento e foi achado em falta. Vou dar fim a você e a seu reino” Mais uma vez Deus disse: “Basta”. E naquela mesma noite Belsazar foi condenado. Ele não pôde fazer nada para impedir o julgamento de Deus. Se você é filho de Deus, ele não vai expulsá-lo da família. Mas se você teimosamente se recusar a obedecer-lhe, insistindo em caminhar de seu jeito, o Senhor trará severa disciplina sobre você. Ele o ama demais para se esquecer de seus atos. Deus pode rapidamente removê-lo desta terra ou tirar de você a alegria da vida. Pode, até mesmo (como fez com os coríntios), drenar sua força e saúde tornan- do-o fraco e doente. Alguns deles morreram tragicamente por causa de sua carnalidade. A tendência é nos compararmos com os outros e dizer: “Bom, eu não sou tão ruim quanto Acabe e Jezabel” . Ou então procrastinamos, dizendo: “Lidar com isso agora é muito doloroso. Na semana que vem eu cuido do problema”. Eu imploro a você que não use nenhuma dessas duas desculpas tolas - comparação ou procrastinação. A ferramenta mais afiada do diabo é a protelação. Encerro com estas duas sérias advertências: Não brinque com Deus e não se afaste dele por causa de sua teimosia. Lembre-se: ele sempre ganha no final. Quando ele diz: “Basta!”, é tarde demais. Deus é bom e também justo. Quando sua justiça finalmente surge, não há escapatória. Se você duvida disso, então está tomando um sonífero mortal. SWINDOLL, Charles - Elias, um homem de heroísmo e humildade