Podcasts about creditas

Realitní divize skupiny Creditas dokončila jednu z nejkomplikovanějších novostaveb v centru Prahy. Projekt U Milosrdných, dříve přezdívaný „maršmeloun“, čekal na realizaci čtvrt století. „Byla to výzva. V roce 2018 jsme do projektu vstoupili a ukázalo se, že jediná cesta je začít úplně od začátkpou,“ říká Jiří Vajner, ředitel Creditas Real Estate.Právě rozhodnutí začít od píky prý rozhodlo o úspěchu. Creditas uspořádala novou architektonickou soutěž, ve které usedla porota složená z předních českých architektů, mimo jiné Josefa Pleskota a Ladislava Lábuse. Paradoxně zvítězil autor původního návrhu budovy Zdeněk Fránek. „Začali jsme znovu obcházet sousedy, pustili jsme se do klasického legislativního procesu a projekt se nakonec podařilo povolit i realizovat,“ dodává Vajner v pořadu Agenda.Agenda. Rozhovory s top lídry českého byznysu, zakladateli firem, odborníky. Čtvrthodinka o byznysu z první ruky.Každý všední den na SZ Byznys a ve všech podcastových aplikacích.Odebírejte na Podcasty.cz, Apple Podcasts nebo Spotify.

Neste episódio, recebemos Renato Gonçalvès, vice-presidente de Vendas e Experiência do Cliente na Creditas, para um bate-papo essencial sobre como o CRM pode ir muito além do time comercial e se tornar o coração da empresa! Durante o conteúdo, gravado no CRM Zummit 2024, vamos desvendar os desafios e benefícios de uma cultura de CRM e explorar como essa tecnologia pode impulsionar os resultados da sua empresa.

Welcome to Season 4 of The J Curve 

In this episode of the Canary Cast, Florian Hagenbuch, co-founder and partner at Canary, sits down with Christophe Gerlach, co-founder and CEO of Comp, a new kind of HR Tech that is rethinking the way businesses approach their total compensation strategies.From the origins of his entrepreneurial journey alongside Pedro Bobrow—delivering açaí to college students—to pioneering a "Service-as-a-Software" business model that leverages the combination of AI and human expertise, Chris shares details of his story and his vision for Comp's future. During the episode, he also reflects on the importance of thoughtful experimentation, building strategic trust when entering a new market, and the powerful impact of an intentional company culture.In this episode, we dive into: How Comp is helping companies be more strategic about every cent invested in labor costs Pioneering the "Service-as-a-Software" Business Model: How Comp is disrupting traditional compensation consultants and building the company at the intersection of technology and human expertise, where AI supports senior compensation executives to deliver personalized, effective solutions Comp’s approach to working closely with CEOs, CFOs, and CHROs to strategically manage compensation decisions during periods of expansion, restructuring, or business strategy shifts. Lessons learned about building a lean, high-performance team and why hiring A+ talent makes all the difference. Exceptionally, this episode was recorded in English, but we included a translated transcription below in the description of the episode. Whether you're a founder, business leader, HR professional, or just passionate about innovation, this episode is packed with insights at the forefront of compensation strategy and business-building. Tune in now to hear how Comp is not only solving today’s compensation challenges but also defining a new category in the HR landscape for the future. Guest:Christophe Gerlach Christophe Gerlach is the co-founder and CEO of Comp. Christophe graduated in Applied Economics and Management from Cornell University, where he met Pedro Bobrow. Together, they first founded Suna and are now building Comp. The company raised $4 million in a Seed round led by Kaszek, with participation from Canary, Norte, and 1616 funds, as well as 40 angel investors who are also executives from American companies and Brazilian startups such as Nubank, Creditas, and Caju. Follow Chris on LinkedIn Host: Florian Hagenbuch Florian is the co-founder and General Partner at Canary, a leading early-stage investment firm in Brazil and Latin America. Canary has invested in more than 100 companies since its founding in 2017. Previously, Florian founded Loft, a company that digitized and transformed the home buying experience in Brazil, bringing transparency, liquidity, and credit to millions of Brazilians. Before that, Florian also co-founded Printi, the leading online printing marketplace in Latin America. Follow Florian on LinkedIn Highlights: 00:00 - Opening01:50 - Personal Journey and the Beginning of Chris and Pedro's Partnership03:07 - Starting a Food Delivery Business in College07:25 - Transition to HR Tech and General Atlantic Experience08:37 - Labor Cost Challenges and Finding a thesis11:48 - Founding Comp and Initial Product Development13:30 - Comp's Value Proposition in the HR and Compensation Market18:29 - "Service-as-a-Software" Business Model and Strategic Use of AI for Software, Services, and Tools26:20 - Comp's Traction So Far28:44 - Building a team in a AI native company35:12 - Challenges along the way39:26 - Vision for the Future and Global Ambitions46:56 - Customer Success Stories and Impact51:56 - Closing RemarksEpisode Transcription in Portuguese: O mundo que estamos construindo é um em que um executivo pode vir e dizer: “Ei, em 2025, minha empresa vai crescer a receita em 25%. Precisamos alcançar o ponto de equilíbrio. Vamos abrir uma divisão de fintech, então precisaremos de novos tipos de talentos nessa área, e também vamos encerrar nossas operações no país X, Y, Z. Assim, gostaria que vocês me ajudassem a desenhar cada elemento do meu custo total de mão de obra." Quais benefícios eu devo oferecer? Quanto eu devo aumentar nos salários baseado nesse objetivo de ponto de equilíbrio, na minha retenção anterior, no índice de conversão de candidatos que já tivemos? Existe uma enorme quantidade de dados que podem ser usados, digamos, para otimizar essas decisões. E tudo isso pode começar a partir de um input estratégico de alto nível, como esse, composto por uma ou duas frases de um executivo, e, a partir daí, podemos fazer todo o trabalho e voltar com soluções para o cliente. Realmente acredito que é assim que as empresas tomarão decisões no futuro. E, honestamente, colocaria vocês nessa categoria. Não é fácil apontar para uma empresa específica, em outro lugar, fazendo algo verdadeiramente parecido com o que vocês estão fazendo. Vocês estão assumindo riscos reais de inovação e realmente estão na vanguarda do que é possível nessa área de atuação em que vocês trabalham. Chris, agora vamos mudar para o inglês para começar nosso episódio, já que temos um gringo aqui no programa hoje – gringo, como eu, de várias maneiras. Muito obrigado, Chris, por aceitar o convite de compartilhar um pouco sobre sua história e sua trajetória com a Comp. Estamos muito, muito empolgados em tê-lo aqui e ansiosos por essa conversa com você. Então, muito obrigado e seja bem-vindo. Chris: Obrigado pelo convite. Estou super animado para estar aqui e por essa conversa. Florian: Ótimo. Talvez comecemos com o comentário do gringo. Quando comecei minha carreira como empreendedor aqui no Brasil, havia muitos de nós. Era na época da Rocket Internet: tinha muitos alemães, americanos e franceses. E então, durante um tempo, eles meio que desapareceram. Provavelmente tem a ver com os altos e baixos econômicos do Brasil, mas eis que agora você está aqui, um gringo na cidade, construindo algo no Brasil. Algo realmente único e intrigante. Eu adoraria ouvir mais: você pode compartilhar um pouco sobre o seu passado, sua trajetória e o que o trouxe ao Brasil e à decisão de começar a Comp localmente? Chris: Claro! Que honra! Acho que sou o primeiro gringo no podcast, então estou honrado de ser o primeiro. Um pouco sobre mim – sou meio holandês e meio americano. Nasci na Holanda e cresci principalmente nos EUA. Quando jovem, meu sonho era jogar futebol profissional. Além de ser o “gringo” com quem você está conversando agora, meu segundo maior orgulho é que joguei contra o Mbappé na França quando eu tinha cerca de 14 anos. Mas, em certo ponto, percebi que não seria bom o suficiente para fazer disso uma carreira. Eu fui jogar na universidade e estudei na Cornell, em Nova York. Foi lá que conheci meu cofundador brasileiro, chamado Pedro, há mais ou menos uns 7 ou 8 anos. Estávamos em uma aula de comunicação empresarial, onde a tarefa era dar um discurso inspirador sobre algo que queríamos fazer em nossa carreira. Todo mundo na classe dizia que queria trabalhar no Goldman Sachs como banqueiro ou ser consultor na McKinsey. Pedro e eu fomos os únicos a falar sobre empreendedorismo. Achei que Pedro fez um discurso muito carismático e emocional sobre porque queria ser empreendedor. Mas o professor, depois do discurso dele, disse algo como: “Pedro, tenho certeza de que o que você disse foi ótimo, mas não consegui entender por causa do seu sotaque brasileiro. Você precisa melhorar isso se quiser passar nessa matéria." Após a aula, fiz uma brincadeira com ele, e acabamos nos tornando amigos por sermos os únicos da turma com mentalidade empreendedora. Começamos a almoçar juntos, a trocar ideias, etc. Durante nosso segundo ano de faculdade, começamos um negócio de entrega de comida. Entregávamos açaí para estudantes no campus e alguns outros itens de café da manhã. A inovação que criamos, entre aspas, foi que, diferente de plataformas como Uber Eats, iFood ou DoorDash, onde cada entrega é feita separadamente, nós coletávamos vários pedidos de uma vez para reduzir o preço da entrega. Em vez de uma pessoa da entrega pegar um pedido por vez, pegávamos, por exemplo, 8 ou 10 pedidos de uma só vez. Dessa forma, reduzíamos o custo para o consumidor e tornávamos o processo mais eficiente. Como muitos estudantes moravam próximos uns dos outros no campus, fazia sentido. Além disso, ajudávamos restaurantes fora do campus a atender os estudantes e a gerar mais receita durante as manhãs, quando eles tinham capacidade ociosa. Esse foi, basicamente, o nosso modelo de negócio. Chegamos a levantar capital de algumas aceleradoras, crescemos para uma equipe de 30 pessoas, aprendemos muito, mas tivemos o que chamamos de uma saída pequena. Não foi um grande sucesso financeiro, mas aprendemos que amávamos ser empreendedores. Até hoje, não sei explicar de forma 100% racional; foi mais emocional, e ainda é. Amamos construir algo do zero, trabalhar com colegas inteligentes e ambiciosos, enfrentar novos desafios todos os dias. Também aprendemos que adorávamos trabalhar juntos, e nos comprometemos a continuar trabalhando juntos por anos. Então, dessa experiência, não tivemos um grande retorno financeiro, mas conquistamos uma parceria de longo prazo entre mim e o Pedro. Depois de nos formarmos, trabalhei na General Atlantic, uma firma global de private equity focada em estágio de crescimento (Series B, Series C). Lá, me concentrei em empresas de tecnologia B2B e avaliei várias empresas de recrutamento, performance, folha de pagamento, compensação, etc. Foi um lugar fantástico para aprender e, eventualmente, acabei mergulhando fundo na área de tecnologia para RH, que encabeça o que fazemos hoje na Comp. Florian: Impressionante! Há muito o que explorar só nessa parte da sua trajetória, e também muitos aspectos em comum, Chris. Eu também joguei futebol, mas, infelizmente, não contra o Mbappé. Essa é uma ótima história! Você deveria contar isso mais vezes. Chris: Eu até contaria mais vezes, mas perdemos aquele jogo de 5 a 1. Florian: Ele marcou? Chris: Ele marcou três vezes. Florian: Uau. Já dava pra perceber que ele era incrível, né? Chris: Sim, dava pra ver que ele era fantástico. Florian: Então provavelmente você está em um daqueles vídeos caseiros onde o Mbappé destrói todo mundo, e você é um dos meninos tentando detê-lo no vídeo. Chris: Eu adoraria ver esse vídeo, por mais embaraçoso que fosse. Florian: Muito bom. Mas voltando ao que você mencionou, algo que capturou minha atenção foi quando você disse que, até hoje, não sabe muito bem por que quis começar uma empresa, dizendo ser um processo emocional. E, em muitos aspectos, isso se assemelha a ser uma criança querendo ser jogador de futebol, certo? É mais como um sonho, algo que você simplesmente quer fazer. E, como empreendedor, esperamos que você acabe se tornando mais um "Mbappé", do que "Chris". Mas, me conte um pouco mais sobre como vocês construíram a empresa na faculdade, venderam e seguiram em frente. Você sabia que ia começar outra empresa? E trabalhar na General Atlantic foi mais um “deixa eu olhar o mundo real e adquirir habilidades” ou algo mais? Como foi essa decisão? Para você, foi sempre óbvio que aquilo era algo temporário e que você voltaria a ser fundador? Chris: Sim, diria que foi algo assim. No último semestre da faculdade, Pedro e eu fizemos uma promessa um ao outro de que, em até 3 anos, iríamos começar um negócio juntos. Pedro foi trabalhar em um cargo de produto no Vale do Silício, enquanto eu fui para a General Atlantic, mas o plano era claro: trabalhar por alguns anos, ter experiências complementares em nossas trajetórias e aprender como é estar no “mundo real”. Queríamos construir um currículo sólido, mesmo que por apenas 1 ou 2 anos. Mas sabíamos, desde o dia em que paramos de trabalhar no negócio de entrega de açaí, que um dia voltaríamos. Florian: E vocês sabiam que seria vocês dois juntos novamente. Chris: Exatamente. Disso nós tínhamos certeza. Não sabíamos se seria uma empresa B2B, B2C, em qual setor, ou mesmo em qual geografia, mas sabíamos que seria nós dois. Acabamos indo para o mundo do tech para RH porque foi o foco do meu trabalho na General Atlantic, e posso aprofundar mais sobre isso. Florian: Legal, fale mais sobre isso. Acho muito interessante. Chris: Eu diria que existiam alguns temas principais. Na General Atlantic, como a maioria das empresas de investimento, o papel dos analistas juniores é basicamente buscar oportunidades e fazer diligências, no nosso caso, em empresas de tecnologia em estágios mais avançados (Series B em diante). Algo que me surpreendeu inicialmente – e lembro de comentar isso com o Pedro – foi que, ao fazermos diligência em empresas promissoras, percebíamos que a maioria dos CEOs tinha muita clareza sobre sua estratégia de mercado e visão do produto, mas, por outro lado, não tinham tanto domínio sobre a estratégia relacionada às pessoas que fazem todas essas coisas acontecerem. Perguntávamos coisas como: “Por que vocês têm essa divisão específica de salário fixo versus variável?”, ou “Quais são os custos associados à folha de pagamento nessa região ou país, se você contratar CLT ou prestadores de serviço?”. Também perguntávamos coisas como: “Como os gestores conseguem orçamento para novas contratações?” ou “Como vocês alocam o orçamento de aumento salarial anual?”. E a maioria dos líderes usava uma boa dose de intuição para responder a essas questões. Isso não é necessariamente errado, mas começamos a chamar isso de “estratégia de custo de mão de obra”. E ficou claro para nós que, mesmo em empresas modernas de tecnologia e serviços, onde 50% a 80% do orçamento operacional vai para folha de pagamento e benefícios, a abordagem usada para essas questões era baseada em “achismos”. O foco nessas decisões críticas parecia ser insuficiente. Outra coisa que eu aprendi na General Atlantic foi a operação do RH, ou seja, o lado operacional do RH, e não tanto o estratégico. Quando digo operacional, quero dizer as atividades diárias geridas, muitas vezes, em planilhas de Excel e PDFs. Observamos que esse era um espaço relativamente saturado globalmente. Em qualquer mercado grande (Latam, EUA, Europa, etc.), havia dezenas de empresas vendendo ferramentas de software que ajudavam as empresas a gerenciar diferentes partes da área de RH: desde folha de pagamento até recrutamento, desempenho, entre outros. Avaliamos que o lado operacional já tinha muitos concorrentes e seria muito difícil entrar nesse mercado com um SaaS tradicional. Além disso, percebemos que, enquanto o lado operacional era bem atendido, o lado estratégico – especificamente em relação a compensação e estratégia de custo de mão de obra – ainda dependia amplamente de consultorias como Mercer, Korn Ferry e Willis Towers Watson. Essas consultorias são extremamente caras e com NPS negativo. Foi um momento de “eureka” perceber que, apesar do custo alto, os resultados obtidos com essas consultorias não atendiam às expectativas. Além disso, muitas decisões relacionadas à compensação nas empresas ainda eram feitas de forma pouco transparente, tanto para recrutadores quanto para os próprios colaboradores. A compensação como um todo parecia ser um “problema cabeludo” tanto do lado da empresa quanto do colaborador. E foi aí que começamos a explorar a ideia de construir uma empresa que ajudasse outras empresas com suas estratégias de compensação total. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Super interessante, Chris. Isso faz muito sentido. Por que você não nos conta um pouco mais sobre a evolução do produto da Comp e como a empresa começou? Também trabalhamos juntos nisso, então vi boa parte da jornada. Quando começaram, e quando investimos em vocês pela primeira vez, a ideia e o produto inicial eram, essencialmente, um banco de dados de compensação, com dados em tempo real. E foi incrível como vocês conseguiram atrair várias techs para participarem da plataforma, compartilhando, de forma anônima, os dados de compensação. Em troca, essas empresas recebiam benchmarks do mercado. Se minha descrição não for precisa, me corrija. Mas esse era o produto inicial. Como o valor evoluiu desde então? O que vocês aprenderam ao longo desses últimos anos e, agora, qual o principal valor que a Comp entrega? Chris: Certo! Há muita coisa para discutir aqui. Mas sim, começamos exatamente como você descreveu. Criamos um banco de dados de compensação, que é o primeiro produto. A proposta de valor para os clientes era: para tomar a maioria das decisões sobre salários, benefícios, bônus, e incentivos de longo prazo, eles precisariam de benchmarks do mercado. Quer dizer, dados específicos sobre o que os concorrentes diretos estão fazendo. E, claro, cada cliente precisa de benchmarks diferentes: por exemplo, uma empresa pode querer comparar seus engenheiros com Nubank e PicPay, mas precisa olhar para Itaú ou Bradesco quando se trata de analistas financeiros. O primeiro produto que criamos foi, basicamente, isso: um banco de dados com rede de dados altamente valiosa. Quanto mais empresas participam da base compartilhando seus dados anonimamente, mais robusto o banco de dados fica para todos. Por isso, disponibilizamos essa ferramenta gratuitamente – além do fato de que não existe orçamento tão significativo destinado apenas para a aquisição de benchmark. Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando esse produto na América Latina, com foco no Brasil, além de algumas multinacionais que têm operações locais. Continuamos expandindo: começamos apenas com benchmarks de salário, mas já adicionamos dados sobre modelos de salário variável, benefícios, incentivos de longo prazo e até análises organizacionais como número médio de subordinados por gestor. Agora, ajudamos os clientes em duas frentes principais: estratégia e implementação. Sobre estratégia: hoje empresas nos contratam para desenhar ou revisar a estratégia de compensação. Isso inclui desde construir tabelas salariais até planos de bônus e benefícios. Por outro lado, também fornecemos ferramentas para implementar essas políticas, automatizando promoções, comunicação de benefícios, entre outras atividades. Florian: Muito interessante, Chris. Notei que você não mencionou a palavra "IA" ao falar do produto, o que é curioso, porque vejo a Comp como uma empresa nativa de IA. Vamos falar um pouco sobre o que significa ser uma empresa nativa de IA, tanto no produto quanto na cultura. Como vocês estão utilizando IA para liderar essa categoria de "selling work"? Chris: Ótima pergunta. Talvez a primeira coisa a abordar seja por que não mencionamos IA ao falar da Comp. Diferente de outras empresas de "selling work", que tentam eliminar completamente a necessidade de humanos na operação, nós intencionalmente mantemos humanos no processo. Isso porque acreditamos que, em decisões estratégicas como compensação, é crucial ter um especialista humano envolvido. Nosso diferencial é que usamos IA para apoiar esses especialistas. A IA nos ajuda a analisar grandes volumes de dados, identificar padrões e fornecer recomendações baseadas em dados. Mas o toque humano ainda é essencial, especialmente em decisões estratégicas críticas. Florian: Faz sentido. E como vocês têm se saído em termos de tração e marcos importantes? Chris: Hoje, temos mais de 1.000 empresas usando nosso produto de benchmark e mais de 100 clientes pagantes utilizando nossos serviços de estratégia e implementação. Crescemos mais de 8x ano a ano em 2024 com uma equipe enxuta de 16 pessoas. Florian: Impressionante. E como vocês pensam sobre a cultura da empresa, especialmente em um ambiente de crescimento tão rápido? Chris: Temos sido muito intencionais sobre manter a equipe pequena e focada. Acreditamos que uma equipe menor e altamente qualificada é mais eficiente e ágil. Isso nos permite evitar burocracia e tomar decisões rapidamente. Também incentivamos uma cultura de colaboração e propriedade, onde cada membro da equipe é incentivado a assumir responsabilidade e contribuir ativamente. Florian: Muito interessante, Chris. E quais são os maiores desafios que vocês enfrentaram até agora? Chris: Um dos maiores desafios tem sido vender para compradores avessos ao risco, como o RH. É difícil convencê-los a adotar uma nova abordagem sem muita confiança. Investimos muito em construir nossa marca e estabelecer confiança com nossos clientes. Outro desafio é educar o mercado sobre o valor que oferecemos. Muitas vezes, os clientes não percebem que têm um problema até que seja tarde demais. Por isso, começamos com contratos menores e expandimos conforme ganhamos a confiança do cliente. Florian: E quais são os planos futuros para a Comp? Chris: Temos ambições globais. O problema que resolvemos é universal, e acreditamos que podemos levar nossa abordagem para outros mercados. Estamos apenas começando, mas estamos animados com o potencial de crescimento e impacto que podemos ter. Florian: Muito obrigado, Chris, por compartilhar sua história e insights. Foi uma conversa incrível, e estamos ansiosos para ver o que o futuro reserva para a Comp. Chris: Obrigado, Florian, e a toda a equipe da Canary pelo apoio. Estamos apenas começando, e há muito mais por vir. See omnystudio.com/listener for privacy information.

O novo episódio do Autorama Podcast tem entrevista com Guilherme Casagrande, da Creditas, que traz dicas sobre o IPVA: afinal, devo pagar o imposto à vista ou parcelado? Ainda no que diz respeito ao bolso, o programa traz os carros mais baratos do Brasil nesse começo de 2025. O Autorama Podcast tem produção e apresentação de Fernando Miragaya, direção e edição de Sérgio Carvalho. Acesse www.colmeiapodcast.com.br/autorama e siga o nosso perfil no Facebook, no Instagram e no Telegram. Veja fotos incríveis dos assuntos destacados em cada episódio do Autorama! Visite www.colmeiapodcast.com.br Asista também o Autorama TV no YouTube. Nosso último episódio traz a avaliação do Renault Kardian. Não perca! Assista em https://www.youtube.com/@AutoramaPodcastAutorama! Eleito duas vezes o melhor podcast pelo Jornalistas & Cia - Mais Admirados da Indústria Automotiva.

Levné investice na pár kliků přes mobil můžou skrývat celou řadu poplatků. Poskytovatelé vás mohou „zkásnout“ za to, že nic neděláte.  Dejte si pozor na ty, kdo inzerují nulové poplatky, radí podcast Ve vatě. Investovat přes aplikace jde například s online brokerem anebo s robo-advisory. U „robotů“ si klient nespravuje portfolio sám. Řídí mu ho určitý algoritmus, třeba podle toho jak rizikově chce člověk investovat. Podle analytičky One Family Office Anny Píchové je to dobrá varianta pro začátečníky.„Kdo chce někam jenom pravidelně posílat peníze, nechce investování věnovat moc energie, tak nejvíc uživatelsky příjemné jsou určitě roboadvisory aplikace. Tady vyhraje Portu,“ doporučuje analytička Anna Píchová z One Family Office aplikaci z dílny Wood and Company. Další známou platformou tohotu typu je Fondee, kterou nadávno koupila skupina Direct.Pro ty, kteří si s investicemi chtějí víc hrát, jsou tu online brokeři. Například XTB, Degiro, Patria s aplikací Indigo nebo Interactive Brokers. Ty umí zprostředkovat nákup aktiv, ale strategii si každý řídí sám.„Pro ty, kdo to myslí vážně a angličina pro ně není překážou, bych doporučila Interactive Brokers. Když víte, že vám to portfolio bude v čase růst, máte tam k dispozici spoustu nástrojů, různé dluhopisy, různé zahraniční fondy, případně opce,“ doporučuje Píchová. Speciální investiční aplikace, v nichž lze třeba akcie nakupovat na pár kliků, uvedly v posledních měsících na trh Česká spořitelna, Air Bank, Creditas nebo Raiffeisenbank.Aplikace jsou low-costovou cestou k investicím. Poplatky se ale u různých poskytovatelů a investic mohou lišit. U dlouhodobého investování můžou investora připravit o citelnou část výnosů. Někteří brokeři inzerují investice dokonce bez poplatků. „Pokud budou inzerovat, že mají nulové poplatky, ptejte se, na čem tedy vydělávají peníze. A jestli tedy aplikace přežije pár let bez toho, aniž by do ní investoři „sypali“. Pokud do něčeho dáte peníze, samozřejmě chcete, aby to byl udržitelný byznys,“ radí Píchová v podcastu Ve vatě.Nic není zadarmoNa čem nízkonákladové platformy tedy vydělávají, když ne na poplatcích? Podle Píchové inkasují brokeři jako Trading 212, XTB, eToro či Saxo Bank například za konverzi měn. Zatímco české akciové tituly jako ČEZ či Kofolu si lze koupit v domácí měně, většinu světových akcií či fondů lze pořídit jen v dolarech či eurech, na které si koruny musíme směnit.„Většina z těch institucí píše, že má směny zadarmo, což je pravda, jsou bez poplatku, nicméně je tam tzv. spread (rozdíl mezi nákupní a prodejní cenou, pozn.red.).  Ke středovému kurzu si přerážejí nějaké desetinky procenta,“ varuje Píchová.V aplikacích se můžete setkat se dvěma základními typy poplatků. Buď platíte určité procento z celého majetku ročně anebo za každou transakci, kterou uděláte. „U online brokerů čím víc operací děláte a v čím větším objemu, tím více platíte. U robo-advisory je fixní poplatek většinou na roční bázi, například zaplatíte 1 % ročně z celého vašeho majetku za to, že se vám ten advisor stará o vaše portfolio,“ vysvětluje analytička.U některých brokerů, například u Patrie, si lze poplatky snížit, když investujete pravidelně a dlouhodobě. Setkat se můžeme i s poplatky za neaktivitu. Pokud například na XTB za celý rok neotevřete nebo neuzavřete pozici a během posledních 90 dnů tam nevložíte finanční prostředky, tak se vám každý měsíc naúčtuje poplatek za vedení účtu ve výši 10 eur.„K tradingu, abychom si koupili něco i ze srandy láká každá z aplikací. Nejvíc XTB, Trading 212 nebo třeba Saxo Bank,“ komentuje  Anna Píchová.Některé „apky“ vypadají jako z devadesátekVýše poplatků by neměla být jediným kritériem pro výběr investiční aplikace. Důležitá je snadná obsluha. „FIO Banku má spoustu investorů rádo s ohledem na poplatky. Nicméně jí vyčítají hodně zastaralé rozhraní. Jestli máte nostalgii na devadesátky, tak to je aplikace pro vás. U Patrie je uživatelská přívětivost o hodně lepší,“ má za to expertka podcastu Ve vatě.Kdo hledá inspiraci u různých finančních influencerů, může narazit. „Na své sociální sítě dají link, že doporučují tady tu aplikaci a pak z toho mají nějaký příjem. Brát to čistě jako inspiraci a ne jen slepě klikat,“ radí Píchová.Pozor na licenciPři výběru poskytovatele je důležité si zkontrolovat, zda má licenci České národní banky. „Populární Trading 212 je registrován na Kypru, XTB původně vznikla v Polsku, ale oba jsou to licencované subjekty.  Nabízí investování s velmi nízkými poplatky, ale pozor na spready a  „céefdéčka“ (CFD), abyste se nepřeklikli a nekoupili něco, co jste  nechtěli.“CFD (contract for difference, pozn.red.) jsou finanční deriváty, které umožňují investovat do měn, indexů a jiných aktiv, aniž byste se stali jejich vlastníkem. Zisk realizujete, když se cena aktiva změní. Varování před nechtěnými nákupy CFD se týká i e-Toro, taktéž licencovaného na Kypru.Velmi populární je litevský Revolut, což je bankovní a platební aplikace. „Tam jsou velmi výhodné směny. Když cestujete, potřebujete si vyměnit peníze, zaplatit v zahraničí kartou. Mají investiční aplikaci, s velmi nízkými poplatky.“*****Ve vatě. Podcast novinářky Markéty Bidrmanové. Poslechněte si konkrétní rady investorů a odborníků na téma investic, inflace, úvěrů a hypoték. Finanční „kápézetka“ pro všechny, kterým nejsou peníze ukradené.Vychází každý čtvrtek. Poslouchejte na Seznam Zprávách, Podcasty.cz nebo ve všech podcastových aplikacích.V podcastu vysvětlujeme základní finanční pojmy a principy, nejde ale o investiční poradenství.O čem byste chtěli poslouchat příště? Co máme zlepšit? A co naopak určitě neměnit? Vaše připomínky, tipy i výtky uvítáme na adrese audio@sz.cz.

Welcome to Season 3 of The J Curve, a podcast about entrepreneurship in Latin America. My guest today is ⁠Sergio Furio⁠, chairman of the board of Endeavor Brazil and founder and CEO of Creditas, Brazil's leading fintech lender that is transforming Brazil's lending landscape by offering secured loans at significantly lower interest rates, bringing essential financial access to millions across the country. Creditas has raised $879m dollars across six funding rounds. It's most recent valuation is $4.8B and the list of backers includes the likes of Fidelity, Advent International, Lightrock, QED, VEF, Softbank and Kaszek.  In this episode, we dive into the value of choosing the right market, distinct challenges and opportunities of Brazil's financial services ecosystem, Creditas' pivot from a marketplace to direct lending, and how Sergio's fresh perspective as an expat gave him the courage to challenge the status quo.   1. The Market Matters: How targeting the right market can make or break your startup? 2. Profitability Roadmap: Why profitability depends on margins and smart resource management over drastic cost-cutting? 3. Smart Capital, Stronger Foundations: The long-term benefits of choosing investors who share your mission and bring strategic value, not just funds 4. From 6 to 2000: The Creditas team-building playbook—forget résumés, hire for grit and vision 5. Breaking the Mold: Why outsiders see opportunities that insiders miss? If you would like to get more insight from LatAm's leading tech founders and investors, subscribe to our new ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠YouTube channel⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ and follow us on ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Spotify⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ or ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Apple⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠.  Follow Olga on ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠LinkedIn⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ or ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Olga is an entrepreneur, venture capital investor, mentor at Techstars and founder at ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠The J Curve⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, Latin America's leading English speaking podcast about tech builders. She's been investing in the USA, SEA and Latin America for over 13 years. Companies she backed include tech unicorn ClassPass (acquired by Mindbody) and Vitalk (acquired by Gympass).

Když pominula pandemie a energokrize, začala Evropa zase více utrácet. Ale Češi ne. Ti dál spoří jako o život. Z každé tisícovky odloží průměrně 180 korun. „Míra úspor je extrémní, spoří ale zlomek lidí,“ říká ekonomka Matesová.Na běžných účtech celkem 1,4 bilionu korun. Jeden bilion na těch spořicích a další bilion na termínovaných. Plus peníze v penzijním a stavebním spoření. České úspory zůstávají v průměru dál vysoké, zatímco Evropa se už vrátila k „normálnější“ předcovidové míře úspor.„Míra úspor (kolik procent z čistého příjmu ušetříme, pozn.red.) je extrémní v porovnání s předchozí historií českých domácností, protože dlouhodobě byla průměrná míra úspor asi 12 procent z čistých příjmů ročně. V době covidu, když se zavřely obchody, vyskočila dramaticky asi na 18 procent, pak mírně klesla a začala růst znovu,“ nastiňuje v podcastu Ve vatě průběh spoření v tuzemsku ekonomka Jana Matesová.Průměrný Čech nyní z každé tisícovky ušetří zhruba 180 Kč, průměr Evropské unie je „jen“ 140 korun. České domácnosti měly v roce 2022 dokonce druhou nejvyšší míru úspor po Německu (19,91 %). Na opačný konec porovnání se dostaly Řecko (–4,03 %) a Polsko (-0,77 %). Výdaje na spotřebu domácností zde tedy byly vyšší než jejich disponibilní příjmy.Na typickém českém účtu leží podle nedávného šetření banky Creditas aktuálně zhruba 330 000 Kč. Úspory však nepřibývají všem, polovina domácnosti neuspoří víc než 2000 měsíčně. Zhruba 16 procent lidí neušetří měsíčně víc než pětistovku. Celkem šesti procentům domácností nestačí na pokrytí potřeb ani to, co vydělají.Naopak 13 procent domácností ušetří opravdu hodně a právě ty táhnou vysokou průměrnou míru úspor české populace nahoru.Proč se české úspory tolik nafoukly? Pod vlivem nedávných šoků má řada lidí obavy z budoucnosti. Český střadatel má totiž za sebou náročné období – dvojcifernou inflaci pocítil dlouhý rok a půl. Za tisícovku odloženou na Vánoce 2019 si dneska koupí zboží ani ne za sedm stovek.„Zhruba třetina populace spoří, aby měla rezervu. Všichni se poučili, že je potřeba myslet do budoucna. Všichni kromě generace do 26 let, to je generace, která nemyslí do budoucnosti. Peníze nabyl, peníze pozbyl za cokoliv,“ míní Matesová.Čerstvý výhled Mezinárodního měnového fondu říká, že celou eurozónu v příštích pěti letech nečeká růst větší než 1,2 procenta. „Jsme v depresi. Nepočítali jsme s tím, že se změní světový řád. Nepočítali jsme s tím, že se najednou věci, které jsme považovali za naprosto automaticky dostupné i finančně, jako jsou energie, budou najednou velmi drahé,“ konstatuje někdejší zástupkyně Česka při Světové bance Jana Matesová.Ze spořicích účtů se Čechům nechceDalší důvod extrémních českých úspor jsou vysoké úrokové sazby. Ty jednak zlepšily výnosy spořicích produktů, ale taky zdražily hypotéky. „Část lidí, která si spořila na bydlení, najednou zjistila, že se svým příjmem na hypotéku nedosáhne buď vůbec nebo jen na menší a velmi drahou,“ říká ekonomka. A tyto úspory zatím odpočívají na účtech, než hypotéky zlevní.Díky vyšším sazbám mají dosud zároveň české domácnosti solidní sazby na spořicích a termínovaných účtech. Třebaže postupně klesají, dlouho nabízely srovnatelné zhodnocení s rizikovějšími investičními produkty, které jsou v Česku stále výrazně méně populární než spoření.Nejčastějším způsobem ukládání peněz zůstávají běžné účty, které však nabízejí prakticky nulový úrok. Vysoká inflace střadatele v posledních třech letech přece jen trochu vyškolila a lidé začali pro své peníze hledat lepší zhodnocení.Z běžných účtů, jak plyne z dat ČNB, odplynulo během tří inflačních let zhruba 240 miliard na současných 1,41 bilionu korun. Největší přesun proběhl směrem k termínovaným vkladům, které za uplynulé tři roky narostly o 500 miliard na jeden bilion korun. Přibyly i úspory na spořicích účtech.Bohatí spotřebu neroztočíNaděje ekonomů, že se s poklesem úrokových sazeb opět roztočí skomírající spotřeba, jsou ale podle Jany Matesové liché. „Jedna malá skupina je velmi bohatá a ta nenakupuje ty páté tepláky. Ta nakupuje investiční produkty všeho druhu, protože někam ukládá peníze,“ domnívá se.Spotřeba se podle Jany Matesové dlouho nemusí vrátit na předpandemickou úroveň. „Budou Vánoce a potom budou povánoční výprodeje, takže tržby vzrostou, ale co bude potom? Na úrovně před pandemií se u většiny zboží spotřeba nemusí vrátit.“Podle Matesové to však není nižší spotřeba, která ekonomiku táhne dolů. „Nakopávat ekonomiku spotřebou, to je velmi krátkodobé a může se klidně stát, že budeme nakopávat úplně jiné ekonomiky. To je jak s tou daní na tiché víno, 70 až 80 procent tichého vína na českém trhu je z dovozu, takže když budou Češi více pít, tak podporují vinaře z jiných zemí.“*****Ve vatě. Podcast novinářky Markéty Bidrmanové. Poslechněte si konkrétní rady investorů a odborníků na téma investic, inflace, úvěrů a hypoték. Finanční „kápézetka“ pro všechny, kterým nejsou peníze ukradené.Vychází každý čtvrtek. Poslouchejte na Seznam Zprávách, Podcasty.cz nebo ve všech podcastových aplikacích.V podcastu vysvětlujeme základní finanční pojmy a principy, nejde ale o investiční poradenství.O čem byste chtěli poslouchat příště? Co máme zlepšit? A co naopak určitě neměnit? Vaše připomínky, tipy i výtky uvítáme na adrese audio@sz.cz.

Neste episódio do PodCafé da TI, Rafael Thomazelli, Diretor de Tecnologia na Creditas, compartilha insights sobre a gestão de grandes equipes e os desafios da liderança em uma fábrica de software. Ele discute estratégias para elaborar propostas, estimativas e a aplicação de metodologias ágeis, como o Scrum, para projetos bem-sucedidos.Rafael também revela práticas para garantir a segurança e escalabilidade de aplicações Java e oferece uma visão sobre o futuro da tecnologia.Não perca a chance de aprender com um líder experiente e obter dicas valiosas para a sua carreira!

Descubra os segredos para liderar times!

Welcome to Season 3 of The J Curve, a podcast about entrepreneurship in Latin America. My guest today is Dave Nangle, founder and CEO of VEF, an emerging markets-focused, growth-stage fintech investment firm. VEF's Latam portfolio includes the likes of Creditas, Solfacil, Gringo and Konfio. We talked about Dave's investment strategy, focusing on growth-stage companies that have nailed unit economics and product-market fit. We discussed the most common mistakes founders make when pitching to VEF, what makes Brazil one of the most attractive markets in the world from a venture capital perspective, why trying to predict exit timing in emerging markets is often a losing game, and why Dave prefers M&A over IPO as the go-to exit strategy. Dave also shared his perspective on the most underrated tech company in Latin America. In today's episode we discuss: 1. VEF's investment strategy playbook: single country, single product focus and big scale up market  2. Build for exit: how to make M&A a viable exit strategy in VC and why an IPO might be less attractive than you think?  3. The holy grail of private markets: the pros and cons of a permanent capital vehicle structure in venture capital  4. Emerging markets are not all the same: what makes some particularly attractive for venture capital investors? 5. Brazil deconstructed: key factors making it a top tech investment market If you would like to get more insight from LatAm's leading tech founders and investors, subscribe to our new ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠YouTube channel⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ and follow us on ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Spotify⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ or ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Apple⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠.  Follow Olga on ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠LinkedIn⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ or ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠Instagram⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠ Olga is an entrepreneur, venture capital investor, mentor at Techstars and founder at ⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠The J Curve⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠⁠, Latin America's leading English speaking podcast about tech builders. She's been investing in the USA, SEA and Latin America for over 13 years. Companies she backed include tech unicorn ClassPass (acquired by Mindbody) and Vitalk (acquired by Gympass).

Češi mají stále nejvíc peněz na běžných účtech. Bilion korun, které leží na spořicích účet, začíná erodovat. Exbankéř Lubor Žalman a ekonom Dominik Stroukal říkají, že bez akcií to nepůjde.1,5 bilionu korun na běžných účtech. Jeden bilion na těch spořicích a jeden bilion na termínovaných. Třebaže vysoká inflace posledních let spořicí Čechy vyškolila, podle expertů nedostatečně.„Jenom málo lidí pochopilo, že cesta ke spokojenému finančnímu stáří vede spíš přes cenné papíry než přes banky. Když jsem byl v bance, tak jsem tenhle fenomén měl rád. Teď, když jsem na druhé straně, tak to rád nemám. Je to iracionální,“ říká Lubor Žalman, zakladatel Encor Wealth Management, dříve šéf Raiffeisenbank.Čas vyskočit ze spořicích účtů kvůli poklesu sazeb už dávno nastal, míní Žalman, ale lepší později než vůbec. „My jsme říkali před rokem a půl klientům, že je čas opustit spořicí účty a repofondy a přesunout peníze do dluhopisů, že nastává doba dluhopisová. Teď už jim říkáme, doba dluhopisová skončila, bez akcií a komodit to nepůjde.“Jenže Češi jsou stále co do způsobu uložení peněz velmi konzervativní. „Z dotazníků vychází, že u nás lidi přesun peněz z běžného účtu na spořicí účet považují za investování,“ říká Dominik Stroukal, ekonom z Metropolitní univerzity.Podle Žalmana je to o mentalitě. „Na světě existují dvě kultury, jedna je investiční a jedna je spořicí, většinou v těch anglosaských zemích si lidi půjčují a investují, kdežto v německy mluvících zemích spoří. A my jsme jednoznačně německá kultura.“Indikuje to recesiPokles sazeb začal v Česku loni v prosinci, ale další klesání už nebude tak rychlé, jak se čekalo, domnívá se Stroukal. „Přece jenom nám pořád ještě probublává inflace ze služeb. Pokles sazeb asi nepůjde v kadenci, na kterou jsme si teď začali pomalu zvykat. Ale v horizontu jednoho roku se dostaneme někam na 3,5 procenta.“ avizuje.I vývoj sazeb v USA a eurozóně je otázkou. „Co se týče jak amerických, tak eurových sazeb, kdoví, jestli ten pokles vůbec přijde. Kdoví, jestli není za námi. Krátkodobé úrokové sazby jsou ve Spojených státech dneska pořád ještě vyšší než ty dlouhodobé a je to snad nejdelší období v historii, kdy je tam tzv. invertovaná úroková křivka. Tohle většinou indikuje recesi,“ říká Lubor Žalman.Úroky na českých „spořácích“ zareagovaly na pokles sazeb okamžitě poklesem. „Některé banky dokonce už avizovaly, že na nich zautomatizovaly pokles sazeb. Jak bude padat reposazba, tak okamžitě s tím budou sazby spořicích účtů padat dolů,“ zmiňuje Dominik Stroukal.Spořicí účty: Malé banky zatím úroky držíNa trhu spořicích účtů jsou i výjimky. Část bank se snaží zuby nehty úroky držet, nechtějí přijít o klienty. „Kupují si trh. Pro menší banky je to akviziční strategie. To je rozhodnutí, které dělá víc marketingové než finanční oddělení,“ konstatuje Stroukal.Nová Partners Banka láká klienty na 5,06 procenta, bez limitů. Trinity Bank nabízí 5,58 procenta pro nové klienty se vklady do 250 000 Kč. Banka VÚB nabízí nejlepší úročení za 5,45 procenta. Z velkých bank nabízejí nejlepší úroky Unicredit Bank a ČSOB a při splnění určitých podmínek pět procent.Právě nejrůznější podmínky dokážou úročení dost proměnit. „Na jednom z účtů, který mám, je jedna z podmínek, že se úročí ta nejnižší úložka, kterou tam člověk má v daném kvartálu. Takže kdo si tam pošle nejdřív 5000, a pak dalších 100 tisíc, tak se jim zúročí jen těch pět,“ říká Stroukal.Za rok odteď však budou úroky na „spořácích“ výrazně níž. Zhruba jedno procento pod základní úrokovou sazbou ČNB. Ta bude podle prognózy za rok 3,4 procenta, úroky na spořicích účtech lze tedy čekat kolem 2,5 procenta.Ještě níže budou úroky termínovaných účtů. Přesto je výhodnější přesunout peníze tam, protože tam úroky zafixují. „Je to zdánlivě nelogické, protože nabídnou nižší sazbu, jenže nám ji celých třeba příštích dvanáct měsíců zachová. To ten spořicí účet může zítra nést třeba klidně o procento méně,“ upozorňuje Žalman.Kam peníze přesunout?Zatím nejlepší úrok na termínovaném kontu nabízí banka Creditas - 5,30 procenta při minimálním vkladu 5 000 Kč, na druhém místě je Max banka, která inzeruje shodně 5,30 procenta. U ní je ale minimální výše vkladu 100 000 Kč a na třetím místě je pak Unicredit Bank s pěti procenty s minimálním vkladem 30 000 Kč.Repofondy, které svým výnosem po odečtení poplatku kopírují dvoutýdenní reposazbu ČNB, byly podle Lubora Žalmana rozumnou alternativou, když se bankám nechtělo zvedat úroky na spořicích a termínovaných účtech. Teď už tak výhodný není, přesto pro superkonzervativní střadatele smysl dává. „Kdo chce velmi, velmi konzervativně peníze uložit, tak repo fond je lepší než termíňák, protože má vyšší likviditu, můžu z něj vystoupit denně,“ říká Žalman.Výnosy na dluhopisech klesají a budou klesat. Za posledních 12 měsíců nesly něco přes 10 procent, říká Lubor Žalman. Za rok by se výnos mohl pohybovat kolem šesti procent. To je citelný pokles, ovšem inflaci překonají bez problémů, míní investor.Loni Češi na dluhopisy slyšeli. Podle statistiky Asociace pro kapitálový trh zaznamenaly dluhopisové fondy největší nárůst majetku, konkrétně o 41,5 miliardy korun. Následovaly fondy akciové, které rostly o 24 miliard. Za konzervativní investici nelze považovat investice do firemních bondů.*****Ve vatě. Podcast novinářky Markéty Bidrmanové. Poslechněte si konkrétní rady investorů a odborníků na téma investic, inflace, úvěrů a hypoték. Finanční „kápézetka“ pro všechny, kterým nejsou peníze ukradené.Vychází každý čtvrtek. Poslouchejte na Seznam Zprávách, Podcasty.cz nebo ve všech podcastových aplikacích.V podcastu vysvětlujeme základní finanční pojmy a principy, nejde ale o investiční poradenství.O čem byste chtěli poslouchat příště? Co máme zlepšit? A co naopak určitě neměnit? Vaše připomínky, tipy i výtky uvítáme na adrese audio@sz.cz.

O que é o que significa a sigla SSE? Qual sua relação com o ambiente de nuvem? Quais são as vantagens dessa solução? No novo episódio do podcast SafeTalks, em parceria com a Skyhigh Security e apoio da ScanSource, nosso co-CEO e host, Allan Costa, convida Marcus Almeida, gerente de vendas da Skyhigh, e Ricardo Lino, especialista em cibersegurança da Creditas, para responder a essas e outras perguntas. Saiba mais sobre as ferramentas e procedimentos para a proteção eficiente da nuvem e sua relação com o conceito de SASE. Veja também algumas recomendações para a criação de uma infraestrutura robusta, que garanta a integridade dos negócios e proteção de dados das empresas.

 Paulo Passoni es socio director de Valor Capital Group, un fondo de venture capital y growth equity que invierte en Brasil, Latinoamérica y Estados Unidos.Antes de Valor, Paulo desempeñó un papel protagónico en el desarrollo del ecosistema de capital de crecimiento de Latinoamérica como socio gerente de SoftBank, gestionando su fondo LatAm de 8.000 millones de dólares. Paulo invirtió y fue miembro del consejo de varios unicornios brasileños, como VTEX, Loggi y Creditas. En este episodio, hablamos sobre los principios de inversión no obvios que ha aprendido a lo largo de su carrera, por qué es optimista sobre el ecosistema de crecimiento y emprendimiento de América Latina, a diferencia de otros inversores, y sus reflexiones sobre su tiempo en Softbank. También discutimos sus frameworks para invertir en empresas en fase de crecimiento en Brasil y América Latina, incluidos los mercados,los modelos de negocio, las métricas y los equipos; y cómo esto ha cambiado desde 2020 y 2021.Síguenos en el canal de "The Startupeable Show" en Spotify:

In This Episode Brett King connects with industry leaders and influencers Joao Bezerra Leite, 2W Ecobank and former CTO, Banco Itau, and Bruno Diniz, fintech advisor, author, professor, speaker and top 10 influencer in Ibero America for another engaging episode of Breaking Banks about the fintech / payments boom in Brazil and Latin America. The trio focus on several success stories to include Pix pay; NuBank, the reasons NuBank has been so successful; Creditas, and other companies to watch. Can these successes be replicated elsewhere? How might the market react if / when NuBank becomes the largest market cap bank in LatAm? These are just some of the questions the industry veterans tackle in this episode.

On this episode Pat sits down with Dave Nangle, Managing Partner of VEF, a leading VC firm that invests in emerging markets fintech from Latin America to Asia.  Dave is a true emerging markets warrior from day one having spent 10 years in Russia in the early 2000s when Tinkoff was getting off the ground and Dave smelled blood, he didn't let go of looking for the future Tinkoff's all across the globe. Fast forward 10 years later VEF has amassed an amazing portfolio of companies including Konfio, Creditas, TransferGo and Abhi. On this episode you will learn aboutHow to curate a global dealflow relying on local VCs as feeder firms and building crucial relationships on the groundWhat makes a great operatorThe pros and cons of investing through a publicly listed vehicleYou can find Dave on LinkedIn here. Support the show

Neste episódio, os hosts Balancin e convidado Fabio Cossini entrevistam Gabriela, diretora de produtos da Creditas, fintech de crédito. Ela nos conta sobre como é o desenvolvimento de produtos financeiros em uma fintech que preza pela experiência do usuário e tecnologia. Ela discute o ecossistema de soluções da Creditas e também aborda a importância de mais diversidade, principalmente de mulheres, em times de tecnologia, destaca iniciativas da Creditas para promover mais diversidade de gênero internamente, com o objetivo de ter mais mulheres em posições de liderança. Curtiu o episódio? Compartilhe com seus amigos e colegas!

Část Čechů se rozhodla vybrat si peníze z protiinflačních dluhopisů. V součtu jde o půl miliardy korun. „Pokud ty peníze teď dáme do něčeho jiného, můžeme si zamknout výnos na delší dobu,“ říká analytička Anna Píchová.Za poslední dva roky si český investor, který si nakoupil Dluhopisy Republiky, přišel na výnos zhruba 25 %. Z deseti tisíc má 12,5. Jen díky extrémní inflaci, která Česko postihla. Podle Anny Píchové šlo o nejlepší možnou konzervativní investici. „Míra rizika je tam velmi nízká, protože i rating České republiky je velmi dobrý, a tak nic tuhle investici nepředčilo,“ řekla v podcastu Ve vatě.Jenže inflace klesá. A s ní i výnosy těchto cenných papírů. „Ke konci roku už by měly být někde kolem 2,5 %,“ odhadla analytička. Jinde jde podle Píchové v současné době s malou mírou rizika vydělat více. „Ti, kteří z těch dluhopisů utekli, si můžou teďka uzamknout vyšší výnos na delší dobu.“ Sama Píchová si Dluhopis Republiky ještě nechává, ale ne na dlouho.Kdo chce peníze jen ochránit před inflací, může podle ní klidně počkat až do splatnosti obligace. „Já protiinflační dluhopis stále mám. Pro mě to bylo konzervativní uložení peněz a zatím mi v mém celkovém portfoliu dává smysl si ho nechat. Ale pravděpodobně v letošním roce už z této investice půjdu pryč. Peníze budu přesouvat jinam. Můj investiční horizont je hodně dlouhý, takže spíš do něčeho více rizikového.“Jaké jsou alternativy? Zase dluhopisyKdo nechce na rozdíl od Píchové přesedlat z dluhopisů na akcie, má podle expertky podcastu Ve vatě čtyři dobré možnosti. „Nejlepší je asi státní dluhopis s variabilním kuponem. Tam si investor uzavře výnos na nějaké tři roky.“ Variabilní kupón je závislý na úrokové sazbě, často jde o mezibankovní sazbu jako například PRIBOR nebo LIBOR. Jeho výnos tak bude drobně klesat, varuje Píchová.U státních dluhopisů s kratší splatností, do tří let, lze dosáhnout výnosu kolem pěti šesti procent. Píchová varuje, že koupit státní dluhopis není jednoduché jako třeba pořízení ETF fondu. Alternativou jsou dluhopisové fondy. V nich lze investovat i do amerických či evropských dluhopisů.Výnos dluhopisů je osvobozený od daně na rozdíl od spořicích a termínovaných účtů, kde se platí srážková daň z výnosu 15 %. Dluhopisy můžete kdykoliv prodat ještě předtím, než uplyne splatnost.Termínované účtyDruhou nejlepší alternativou dluhopisů, které Česko vydávalo za působení Aleny Schillerové (ANO) na Ministerstvu financí, jsou termínované účty. „V letošním roce ‚termíňáky‘ výnos protiinflačního dluhopisu porazí, takže pokud už někomu peníze z  protiinflačních dluhopisů přistály na účtu a zvažuje, kam je dát, tak ‚termiňák‘ může být dobrou volbou, kromě státního dluhopisu možná tou nejlepší, nejsnadnější a nejpřístupnější.“Nejvyšší úrok na termínovaných vkladech tradičně nabízejí spořitelní družstva, střadatel ovšem musí do družstva vstoupit a zpravidla musí složit členský vklad. Spořitelní družstvo Ney nebo družstvo Artesa v lednu poskytují úroky 7 %. U Komerční banky se aktuálně za termínovaný vklad nabízí 5,8 %, v J&T bance 5,7 a podobně slušně jsou na tom banky Creditas anebo Moneta.„Peníze si v termínovaném vkladu uzamknete většinou na jeden rok,“ akcentuje hlavní výhodu termínovaného vkladu Píchová. Celý rok nebo půl rok budou úročené tímto úrokem, ať bude ČNB dělat se sazbami cokoli, nesmíte je ovšem vybrat.Spořicí účtyDokonce i spořicí účty by měly být podle současné prognózy ČNB schopné výnos protiinflačních dluhopisů porazit. Aktuálně některé spořicí účty nabízí ještě vysoké výnosy (6,28 % u Trinity Bank, 6,01 % u Max Banky a 6 % u Air Bank či Komerční banky), tahle realita ale brzy skončí.„Dá se určitě čekat, že podobně jako šly úroky nahoru, když se zvedly sazby, tak půjdou s pádem sazeb i dolů. A možná ještě rychleji. Každý měsíc, při každém zasedání ČNB to půjde níž. Případně budou banky ukládat nějaké podmínky, například že musíte účet aktivně využívat, abyste si uchovali vyšší úrok,“ míní Anna Píchová.Kam tedy koncem roku úročení spořicích účtů spadne? „Čekáme, že sazby ČNB budou okolo 4 %, takže ty nejlepší ‚spořáky‘ budou dávat nějaká 3 % a níž,“ predikuje Anna Píchová.Fondy peněžního trhuJednou z alternativ jsou tzv. fondy peněžního trhu. Po 15 letech mizivých výnosů zažily v době vyšších sazeb renesanci. „Fondy peněžního trhu jde skutečně považovat za takovou alternativu spořicích účtů. Ty peníze jsou taky dostupné v rámci jednotek dnů,“ popisuje Píchová.Do čeho investují? „Buď mají jenom uloženou hotovost, která se úročí, anebo investují do nejkratších dluhopisů, které mají splatnost v jednotkách týdnů až měsíců,“ dodává. To jsou třeba pokladniční poukázky, které vydává Ministerstvo financí třeba na měsíc, na dva, aby krylo nejrůznější náhlé potřeby státního rozpočtu. I úročení fondů peněžního trhu bude s poklesem sazeb klesat.Poslechněte si celou epizodu.Ve vatě. Podcast novinářky Markéty Bidrmanové. Poslechněte si konkrétní rady investorů a odborníků na téma investic, inflace, úvěrů a hypoték. Finanční „kápézetka“ pro všechny, kterým nejsou peníze ukradené.Vychází každý čtvrtek. Poslouchejte na Seznam Zprávách, Podcasty.cz nebo ve všech podcastových aplikacích.V podcastu vysvětlujeme základní finanční pojmy a principy, nejde ale o investiční poradenství.O čem byste chtěli poslouchat příště? Co máme zlepšit? A co naopak určitě neměnit? Vaše připomínky, tipy i výtky uvítáme na adrese audio@sz.cz.

Overview: Today, we're going to explore Moove, the mobility fintech. We'll discuss the story across the following areas: African mobility and transportation context Moove's launch & early history Product & monetization strategy Competitive positioning & potential exit options Our overall outlook. This episode was recorded on Jan 14, 2024 Companies discussed: Moove, Uber, Lyft, Autochek, Cars45, GoKada, Creditas, Swvl, Lori, Sendy & FairMoney Business concepts discussed: Revenue-based financing, asset-based lending, Ridesharing & Mobility entrepreneurship Conversation highlights: (01:20) - What Moove does and why we're talking about it (06:57) - Context of mobility and public transportation in Nigeria (21:50) - Founders' background (27:50) - Moove founding and early history (32:16) - Fundraising (43:20) - Growth and Geographical Expansion (48:15) - Partnerships (1:07:26) - Product and Monetization Strategy (1:28:44) - Metrics (1:33:50) - Competition and options for exit (1:53:10) - Olumide's overall thoughts and outlook (2:09:07) - Bankole's overall thoughts and outlook (2:26:12) - Recommendations and small wins Olumide's recommendations & small wins: Interested in investing in Africa Tech with Olumide: Read about Adamantium fund & contact me at olumide@afrobility.com. Founders looking for funding: If you're a B2B founder working on Education, Health, Finance or food, please contact me for funding at olumide@afrobility.com Checkout my FIREDOM book = FIRE (Financial Independence, Retire Early) + Freedom = personal finance and financial independence book. Website, Read: Substack Newsletter & Buy: Print, eBook or Audiobook) Recommendation: The Gap and The Gain (by Benjamin Hardy & Dan Sullivan: Book about mindset and approach to life, measuring success, fulfilment and happiness. Recommendation: Be Useful: Seven Tools for Life (Arnold Schwarzenegger): Great book by the legend about principles to approach life to get what you want. At this point, I've read all his books and can recommend them all. Arnold records the audiobook end-to-end by himself so be ready for awesomeness Small win: Completely revamped by Body Skincare after getting deep into research about this Bankole's recommendations & small wins: Recommendation: Money Maze Podcast - Interview with the CEO of De Beers && We are different from all other humans in history && The Reality of the Danish Fairytale  Small win: Successful visa application to South Africa Other content: Nigeria's Secured Lending Opportunity - bankole.org  Listeners: We'd love to hear from you. Email info@afrobility.com with feedback! Founders & Operators: We'd love to hear about what you're working on, email us at info@afrobility.com Investors: It would be great to link up with you. Contact us at info@afrobility.com Join our insider mailing list where we get feedback on new episodes & find all episodes on Afrobility.com

Za levnějším máslem jsou Češi schopní cestovat i desítky kilometrů. Z banky do banky však kvůli úspoře na úrocích necestují. Bojíme se a jsme konzervativní, u mladé generace to bude jinak, věří ekonomka Jana Matesová.Vysoká inflace s sebou přinesla vyšší úrokové sazby, které se pozitivně propsaly i do vkladů českých střadatelů. Na změně trendu však mohli Češi vydělat mnohem víc, kdyby nebyli tak věrní svým bankám.Rozdíly v úročení mezi konty bank jsou totiž zásadní. „Konkurence na trhu je tu dobrá, ale kdyby se lidé nebáli měnit banky, byla by tu ještě větší,“ říká v podcastu Ve vatě ekonomka Jana Matesová.Takhle mezi sebou na bankovním trhu, kde mají hlavní slovo tři bankovní obři Česká spořitelna, ČSOB a Komerční banka, soutěží hlavně „mladé dravé štiky“.Pár příkladů. Nový účet od Trinity Bank nabízí úrok 6,28 procenta ročně, slovenská VÚB inzeruje pro český trh spořicí účet s 6,15 procenta a Max banka nabízí 6,01 procenta. Přes šest procent drží „na spořáku“ i UniCredit Bank a Komerční banka. Naopak Česká spořitelna má pro klienty, kteří v bance neinvestují, úrok pouze čtyři procenta.Ekonomka Jana Matesová však upozorňuje, že jen podle vysokého úroku by se klient rozhodovat neměl. Zvláště u menších bank je důležité sledovat i další okolnosti, třeba jejich majetkovou strukturu.Pozor na to, kdo vaši banku vlastníTrinity bank je bývalá kampelička Moravský Peněžní Ústav. Zdědila kolem 9000 bývalých družstevníků, nyní akcionářů. Zhruba ze 30 procent ji ovládá zlínský podnikatel Radomír Lapčík, který se netají tím, že by chtěl banku pro sebe.„Můžeme čekat významné vlastnické změny v průběhu příštích let. Střadatel se musí zajímat o to, jaká je stabilita té banky,“ říká Matesová.Max Banka vznikla z bývalé ruské Expobank. Příští rok se patrně spojí s dalším hráčem na bankovním trhu, s Creditas. „Tam je potřeba hledět na to, abyste neměli 250 tisíc úspor u Max Banky a 250 000 u Creditas na výhodných spořicích účtech. Protože jakmile se banky spojí, nemusíte už plnit podmínky pro výhodné úročení,“ varuje Matesová.VÚB je velká slovenská banka s dlouhou historií. Ovšem slovenský domicil banky s sebou nese komplikace. „Výhodné je, že se vám úrok připisuje každý den. To je velmi neobvyklé. Většinou se připisuje jednou za měsíc. Nicméně jako zahraniční banka vám z výnosu nestrhává daně běžnou srážkovou daní, jako to dělají české banky, ale musíte na ně odevzdat daňové přiznání,“ upozorňuje ekonomka.Proč český klient nestřídá banky?Český klient není zvyklý přecházet z ústavu do ústavu, podle toho, kde zrovna nabízejí lepší úrok. Je konzervativní a nedůvěřivý.„To se nese jako historická zkušenost té doby, kdy na celém českém trhu byla jedna státní banka československá, která plnila roli i komerční banky pro podniky a spořitelny. Lidé měli vkladní knížky na celý život a ani nebylo kam přejít,“ zdůvodňuje českou stabilitu Jana Matesová.Řada klientů si navíc pamatuje krachy bank z 90. let. „Přenáší se tam i zkušenost z devadesátých let, kdy byl trh velmi nestabilní. Starší a střední generaci tak stačí, když mají stabilní banku, která je nikdy dramaticky nezklamala. I když je ani nikdy dramaticky nenadchla.“S nástupem mladší generace se však podle Matesové postoj změní. „Myslím, že budou ochotní přecházet s penězi z banky do banky podle toho, kde to bude výhodné, a více si také budou své peníze spravovat. Většina z nich už tuší, že se musí zajistit na důchod.“Poslechněte si celou epizodu. Ve vatě. Podcast novinářky Markéty Bidrmanové. Poslechněte si konkrétní rady investorů a odborníků na téma investic, inflace, úvěrů a hypoték. Finanční „kápézetka“ pro všechny, kterým nejsou peníze ukradené. Vychází každý čtvrtek. Poslouchejte na Seznam Zprávách, Podcasty.cz nebo ve všech podcastových aplikacích. V podcastu vysvětlujeme základní finanční pojmy a principy, nejde ale o investiční poradenství. O čem byste chtěli poslouchat příště? Co máme zlepšit? A co naopak určitě neměnit? Vaše připomínky, tipy i výtky uvítáme na adrese audio@sz.cz.

V USA se šíří placení skenem dlaně, zatímco v autobusech se zastávka na znamení ohlašuje zatažením za provaz. V Česku byla mezitím spuštěna služba pro snadné placení mobilem. K převodu peněz z účtu na účet potřebujete pouze telefonní číslo. V pořadu ukazujeme, jak to vypadá v praxi včetně registrace. Opravdu je to snadné.Také jsme se dočkali zavedení BankID v bankách mBank a Creditas a do konce roku se prý dočkáme nové mobilní aplikace Gov.cz. Hurá. Současný hardware na AI není připravený, jak ukazuje čerstvý případ OpenAI, které muselo zastavit registrace a jejích AI služby mají výpadky. Microsoft na to reaguje vlastními akcelerátory pro AI.00:27 – Hardwarové transatlantické okénko03:30 – Testujeme Platbu na kontakt14:04 – BankID u mBank17:47 – Aplikace Gov.cz19:18 – OpenAI má plno21:24 – procesor Microsoft Maia 100 

In this episode (originally published Jan 3, 2023), Miguel Armaza brings you a curated selection from the best lessons, reflections, and secrets on how to build and manage an amazing board of directors. Whether you're a CEO managing a board, an investor who sits on several, an independent board director, or you just want to learn,  we hope you find it helpful.Over the last of last 12 months, one of the common themes across many episodes, has been to learn about the best practices of corporate board management. Several of our guests have sat or currently sit on the board of some of the most incredible firms in the world and they had a lot to say about it.In this episode, you will hear from:Martin Escobari, Co-President of General AtlanticRenaud Laplanche, Co-Founder & CEO of UpgradePaulo Passoni, Head of Growth Investing at Valor Jackie Reses, CEO of Lead BankMatt Harris, Partner at Bain Capital VenturesDave Nangle, Managing Partner of VEFCollectively, they sit or have sat on the boards of Nubank, Alibaba, Lending Club, dLocal, XP, Upgrade, Incode, VTEX, Affirm, Quinto Andar, Billtrust, Justworks, Creditas, Finix, Acorns, Konfio, and many more.They discuss three main topics:Importance of Diversity in The Board RoomMost of the Work is Done Outside the Board MeetingBuild Your Board Early and Make Sure It Feels Like Any Other Great Team at the CompanyWant more podcast episodes? Join me and follow Fintech Leaders today on Apple, Spotify, or your favorite podcast app for weekly conversations with today's global leaders that will dominate the 21st century in fintech, business, and beyond.Do you prefer a written summary, instead? Check out the Fintech Leaders newsletter and join almost 60,000 readers and listeners worldwide!Miguel Armaza is Co-Founder and General Partner of Gilgamesh Ventures, a seed-stage investment fund focused on fintech in the Americas. He also hosts and writes the Fintech Leaders podcast and newsletter.Miguel on LinkedIn: https://bit.ly/3nKha4ZMiguel on Twitter: https://bit.ly/2Jb5oBcFintech Leaders Newsletter: bit.ly/3jWIp

Eu tava vindo pra cá pensando uma coisa. Sabe o que eu acho engraçado? Não sei se vocês já pararam pra pensar… Parece que fazer humor é só isso, né? Pensar em uma situação engraçada, subir no palco e fazer graça. Nessa conversa com a humorista Ane Freitas vamos ver que não nada disso, que humor é coisa séria e que certas piadas demoram 10 anos para ficarem prontas.➡️ TED Talk da Ane➡️ Stand-Up Comedy: The Book, Judy Carter➡️ Segredos da comédia stand-up, Leo Lins➡️ Filme Bastidores da Comédia, com Jerry Seinfeld➡️ Vem acelerar sua carreira com a PM3 Sprints! Conteúdos aprofundados e além da teoria, com cases de profissionais com experiência e resultados comprovados em empresas como Nubank, Google e Creditas.O Boa Noite Internet só é possível porque pessoas como você apoiam financeiramente o projeto, assinando nosso plano de conteúdo exclusivo. Pelo preço de uma coquinha você também pode nos ajudar a seguir explicando o mundo através de histórias interessantes toda semana. Quem apoia também tem acesso a todas as entrevistas na íntegra. O papo com a Ane mesmo tem quase 2 horas de duração.

Follow me @samirkaji for my thoughts on the venture market, with a focus on the continued evolution of the VC landscape.On this week's show, we're excited to have Hernan Kazah, Co-Founder and Managing Partner of Kaszek, one of the largest Latin American firms with nine funds under management. The firm launched in 2011 and over time they've made early-stage investments in companies such as Nubank, QuintoAndar, Kavak, Creditas, and Nuvemshop.Before becoming an investor, Hernan Co-Founded MercadoLibre in 1999, an online auction and e-commerce platform that later went public in 2008. At a market cap today of over $60B, the company represents one of the great entrepreneurial successes in the region. During our conversation, we spoke about the growth of Latin America, making the shift from a company builder to a full-time investor, and how founders and investors should think about the capital-scarce market we are navigating today.A word from our sponsor:Privately owned and headquartered in New York City, Grasshopper Bank is built to serve the business and innovation economy. As a client-first digital bank, Grasshopper combines the best of banking technology and years of industry expertise to deliver best-in-class experiences with trusted security and unparalleled support. Grasshopper's digital solutions are tailored for venture capital and private equity firms, startups and small businesses, fintech-focused Banking-as-a-Service (BaaS) and commercial API banking platforms, and more. Serving clients globally, Grasshopper provides flexible, firm-focused lending solutions, as well as a dedicated Relationship Manager committed to meeting the unique needs and strategic focus of your firm across all entities, including funds, general partner and management companies. Grasshopper is a member of the FDIC and an Equal Housing Lender.For more information, visit the bank's website at www.grasshopper.bank or follow on LinkedIn and X.About Hernan Kazah:Hernan Kazah is the Co-Founder and Managing Partner of Kaszek Ventures. Hernan has overseen Kaszek's growth into the largest venture capital firm in Latin America. It has invested in more than 100 startups and is known for its ability to spot the next tech talent and hands-on approach.Prior to investing, Hernan Co-Founded MercadoLibre, the most successful "from-garage-to-Nasdaq" startup story in Latin America to date, and one of the largest technology companies in the region.He has a BA from the University of Buenos Aires and an MBA from Stanford.In this episode we discuss:(02:57) Hernan's journey into tech and investing(04:39) Lessons from MercoadoLibre that he wanted to apply in building Kaszek(10:38) Why he decided to move to venture in 2011(14:11) The long process of building an LP base with an unproven theory(20:21) Advice and mentorship Hernan sought out prior to starting Kaszek(24:56) How Hernan manages his time to help his portfolio(28:57) Comparing the market of 1999/2000 with today's market(36:04) What it means to support founders(42:33) Why Hernan is mostly handsoff in his portfolio companies(46:50) How to have tough conversations with founders(48:10) The best career advice he's recievedI'd love to know what you took away from this conversation with Hernan. Follow me @SamirKaji and give me your insights and questions with the hashtag #ventureunlocked. If you'd like to be considered as a guest or have someone you'd like to hear from (GP or LP), drop me a direct message on Twitter.Podcast Production support provided by Agent Bee  This is a public episode. If you would like to discuss this with other subscribers or get access to bonus episodes, visit ventureunlocked.substack.com

Já tentou fazer o processo de compliance dentro da sua empresa? O Ricardo Castro da Creditas, nosso convidado conta como foi esse processo, pontos de dificuldade, iniciativas e motivações! Junte-se conosco nesse divertido papo sobre como a Creditas fez esse processo e também como tiraram proveito dos serviços da AWS. Confira!

Původem brněnský startup Lifeliqe zaměřený na výuku a vzdělávání s pomocí 3D modelů a rozšířené i virtuální reality má za sebou krušné covidové roky, které přežil hlavně díky pomoci jejího investora v podobě skupiny Creditas miliardáře Pavla Hubáčka. „Už jsme zas back on track,“ říká v dalším Forbes Byznys podcastu dnešní šéf Lifeliqu a zároveň i jeho historicky první zaměstnanec Matouš Tlapák. Firma nabrala dech zejména v USA, kde dnes pomocí své platformy rekvalifikuje zaměstnance, a také v Číně, kde zrovna rozbíhá projekt do školy postavený na myšlence metaverzu.

As a lawyer, Jorge Vargas Neto met fintech founders like David Vélez from Nubank and Sergio Furio from Creditas. He got so inspired that he decided to become a fintech founder himself.After exiting two startups to the unicorns PagSeguro and Rappi, Jorge is now on his third journey as a fintech founder. BHub offers back-office-as-a-service for startups and traditional SMBs. They have accomplished a ton in the last couple of years. We have the pleasure of being their first check. They're supporters of our Vamos Latam Summit. And we're customers.But in this episode, Jorge and I talked about:- The lessons he learned from his first two fintechs, and what made him want to be a fintech founder for the third time;- BHub's fundraising journey, and making the decision of how much to spend or to save;- And how Jorge sees competition and culture in a startup.My name's Brian Requarth and this is the Latitud Podcast. Vamos, Latam!Hey, open your startup the right way, request early access to Meridian's international account, or start by signing up for our newsletter.Follow us on Linkedin / Twitter / Instagram / Podcast.

O Kubicast reuniu uma turma muito experiente para discutir sobre Platform Engineering. Seria o termo um cargo novo, uma área emergente, uma maneira de implementar DevOps ou um assunto do hype? E se for para ter uma plataforma, vale só aquela que você constrói? Quanto à autonomia dos Devs, o que a plataforma deveria ou não controlar? Ainda, o quanto a plataforma está atualizada para atender à demanda dos Devs? Por fim, a galera deu também a sua opinião sobre qual seria a plataforma dos sonhos!Os LINKS de alguns assuntos comentados no programa seguem abaixo:DevOps Days: https://devopsdays.org/ Team Topologies livro do Matthew Skelton Tweet do Kelsey HighTower “Plataforma é muito legal, desde que eu mesmo construa a minha!”: https://twitter.com/kelseyhightower/status/851935087532945409Palestra do Edson Yanaga - Solucionando Problemas de Microsserviços com Service Mesh: Istio e Envoy: https://www.youtube.com/watch?v=AWpsmh47pIkKubicast #59 com Bruno Rocha da Creditas: https://open.spotify.com/episode/0nCFotKAfaVVdMn9GOMUOp?si=DDnxVRa-T7q-BEWym7zfjAKubicast #93 com pessoal do Tsuru: https://open.spotify.com/episode/0psox8YUTyduqJxghZePZf?si=S-ZiSBYKS3GwKpdGs9z4BwOs PARTICIPANTES do episódio são Felipe Rocha, Nicolas Takashi, Rafael Schettino, Ricardo Castro, Sergio Soares, André Ferreira.O Kubicast é uma produção da Getup, empresa especialista em Kubernetes e outras tecnologias cloud native que trazem performance, automação e resiliência para infraestrutura de TI. Os episódios do podcast estão em getup.io, nas principais plataformas de áudio digital e no YouTube.com/@getupcloud.

In this episode, Miguel Armaza brings you a curated selection from the best lessons, reflections, and secrets on how to build and manage an amazing board of directors. Whether you're a CEO managing a board, an investor who sits on several, an independent board director, or you just want to learn,  we hope you find it helpful.Over the last of last 12 months, one of the common themes across many episodes, has been to learn about the best practices of corporate board management. Several of our guests have sat or currently sit on the board of some of the most incredible firms in the world and they had a lot to say about it.In this episode, you will hear from:Martin Escobari, Co-President of General AtlanticRenaud Laplanche, Co-Founder & CEO of UpgradePaulo Passoni, Investor & former Head of Softbank Latin America Jackie Reses, CEO of Lead Bank and former Head of Square Financial ServicesMatt Harris, Partner at Bain Capital VenturesDave Nangle, CEO of VEFCollectively, they sit or have sat on the boards of Nubank, Alibaba, Lending Club, dLocal, XP, Upgrade, Incode, VTEX, Affirm, Quinto Andar, Billtrust, Justworks, Creditas, Finix, Acorns, Konfio, and many more.They discuss three main topics:Importance of Diversity in The Board RoomMost of the Work is Done Outside the Board MeetingBuild Your Board Early and Make Sure It Feels Like Any Other Great Team at the CompanyWant more podcast episodes? Join me and follow Fintech Leaders today on Apple, Spotify, or your favorite podcast app for weekly conversations with today's global leaders that will dominate the 21st century in fintech, business, and beyond.Do you prefer a written summary, instead? Check out the Fintech Leaders newsletter and join 49,000+ readers and listeners around the world!Miguel Armaza is Co-Founder & Managing General Partner of Gilgamesh Ventures, a seed-stage investment fund focused on fintech in the Americas. He also hosts and writes the Fintech Leaders podcast and newsletter.Miguel on LinkedIn: https://bit.ly/3nKha4ZMiguel on Twitter: https://bit.ly/2Jb5oBcFintech Leaders Newsletter: bit.ly/3jWIpqp

Overview: Today we're going to talk about African Insurtech. We'll discuss the consumer insurance landscape & analyze InsurTech players. This episode was recorded on October 17, 2022 Companies discussed: Reliance Health, BIMA, Naked Insurance, Pineapple Insurance, Amenli, Creditas, Minutos Seguros, Acko, Policy Bazaar, Casava Insurance, Reliance HMO, Lami, Turaco, Amanleek & Avidea Business concepts discussed: New product development, consumer market penetration & pricing strategy Conversation highlights: (01:20) Consumer InsurTech context (12:30) Insurtech in other emerging markets - India (23:40) Insurtech in other emerging markets - Brazil (34:50) Insurance context in Africa (47:17 ) Southern Africa startups (1:02:20) Western Africa startups (1:14:19) Eastern Africa startups (1:24:34) Northern Africa startups (1:31:42) Olumide's & Bankole's thoughts (1:55:05) Recommendations & small wins Olumide: Interested in investing in Africa Tech : Read about Adamantium fund & contact me at olumide@afrobility.com Founders looking for funding: If you're a B2B founder working on Education, Health, Finance or food, please contact me Recommendations: Miracle morning (Hal Elrod), 5AM club (Robin Sharma), How I found freedom in an unfree world (Harry Browne) & Early retirement extreme (Jacob Lund Fisker) 3 songs: Burna Boy - For My Hand (ft Ed Sheeran), Black Sherif - Second Sermon (Remix ft Burna Boy) & Craig David - I know you (ft Bastille) - Shoutout to my friend Jason Mothersill Small win: House party with friends Bankole: Recommendation: Ku Lo Sa - Oxlade, HBO - House of Dragons & Facebook Love - Jaywon / Essence Small win: Africa Tech Mixer in New York Other content: Baobab Network report on InsurTech & Standard Bank report All episodes at afrobility.com

Today we have a special episode, as we bring you the recording from the Vamos Latam Summit organized by Latitud in Sao Paolo, Brazil, where Miguel Armaza sat down in front of a packed audience of 1,000+ people for a conversation with Sergio Fogel, Co-Founder of dLocal and Sergio Furio, Founder/CEO of Creditas – two of Latin America's largest companies. They discussed:Providing new and innovative products and services to consumers vs corporate clientsWartime or a peacetime CEO – is there such a thing as a peacetime CEO in Latin America?How to deal with challenges like international expansion, currency fluctuations, and even going public And what makes fintech in Latin America unique compared to the rest of the world.Special thanks to Brian and the entire Latitud team for the invitation.Want more podcast episodes? Join me and follow Fintech Leaders today on Apple, Spotify, or your favorite podcast app for weekly conversations with today's global leaders that will dominate the 21st century in fintech, business, and beyond.Do you prefer a written summary, instead? Check out the Fintech Leaders newsletter and join 45,000+ readers and listeners around the world!Miguel Armaza is Co-Founder & Managing General Partner of Gilgamesh Ventures, a seed-stage investment fund focused on fintech in the Americas. He also hosts and writes the Fintech Leaders podcast and newsletter.Miguel on LinkedIn: https://bit.ly/3nKha4ZMiguel on Twitter: https://bit.ly/2Jb5oBcFintech Leaders Newsletter: bit.ly/3jWIpqp

You've probably heard from our friends at a16z that every company will become a fintech. Latin America's one of the most fertile grounds for the providers of new financial products and services. There are over a thousand fintechs in the region.In this fierce competition, the ones that flourished were fintechs offering powerful solutions to huge pain points. By enabling cross-border payments, dLocal became the first unicorn from Uruguay and went public. And by attacking high-interest loans, Creditas became another Brazilian fintech unicorn.Sergio Fogel and Sergio Furio, founders of dLocal and Creditas, reflected on the fintech revolution in the region during Vamos Latam Summit, our connections and knowledge flagship event. We'll share right now the chat the two Sergios had, moderated by Miguel Armaza, from Gilgamesh Ventures. They talked about:- How to provide new products and services to consumers that either don't know or know really well what they want, and how to be a wartime or a peacetime CEO in Latin America;- How to deal with challenges like international expansion, currency fluctuations, and going public;- And what makes fintech in Latin America unique in relation to the rest of the world.

Tady je Petr Šimůnek a jeho Život je bohatý! V tomto díle vás čeká rozhovor s delegací Googlu! Do našeho studia přijala pozvání regionální ředitelka Tania le Moigne a vedoucí obchodu František Štrupl. Povídat si budeme hlavně o tom, jak nám v těchto těžkých časech mohou pomoci technologie. Tento týden Česko zaznamenalo jednu zajímavou bankovní transakci; Banka Creditas koupila Expo banku. A my si proto do studia pozvali CEO celé Creditas Group Jiřího Hroudu, aby nám nám o tomhle dealu řekl víc. No a nakonec hudba, tentokrát začneme ve Španělsku a skončíme až ve Valašsku!

Tady je Petr Šimůnek a jeho Život je bohatý! V tomto díle vás čeká rozhovor s delegací Googlu! Do našeho studia přijala pozvání regionální ředitelka Tania le Moigne a vedoucí obchodu František Štrupl. Povídat si budeme hlavně o tom, jak nám v těchto těžkých časech mohou pomoci technologie. Tento týden Česko zaznamenalo jednu zajímavou bankovní transakci; Banka Creditas koupila Expo banku. A my si proto do studia pozvali CEO celé Creditas Group Jiřího Hroudu, aby nám nám o tomhle dealu řekl víc. No a nakonec hudba, tentokrát začneme ve Španělsku a skončíme až ve Valašsku!

Sergio Furio (Instagram @sergiofurio) es fundador y director ejecutivo de Creditas, la plataforma líder de fintech que opera en los ecosistemas de hogar, automóvil y beneficios para empleados en LatAm. Por favor ayúdame y califica Cracks Podcast con 5 estrellas aquí."El papel como CEOs es ser monos de repetición que están repitiendo principios básicos sin parar, aunque parezcan obvios" - Sergio FurioComparte esta frase en TwitterEste episodio es presentado por  higo, la plataforma que permite a las empresas cobrar más rápido a sus clientes y conciliar automáticamente dichos cobros y pagos que puedes probar aquí y por Salesforce cuyas herramientas te permiten conocer a tus clientes profundamente para que tu negocio crezca. Conoce más aquí. Creditas tiene 4,000 empleados y ha recibido inversión por más de 1,000 millones de dólares. Antes de fundar Creditas en 2012, Sergio fue ejecutivo de The Boston Consulting Group y del banco de inversión Deutsche Bank.Sergio y yo hablamos de la historia de Creditas, de por qué dejar una carrera exitosa, de emprender en un país extraño y de qué hacer cuando gestionar personal no es tu actividad favorita.Qué puedes aprender hoyCómo desarrollar resiliencia Cómo usar tus inseguridades a tu favor Pros y contras de un solo founder *Este episodio es presentado por higo.Higo es una plataforma que permite a las empresas cobrar más rápido a sus clientes, simplificar sus procesos de pago a proveedores y conciliar automáticamente dichos cobros y pagos. Higo automatiza la recepción de facturas, pre-llena montos, envía notificaciones automáticas y organiza tus facturas por fechas de vencimiento. Con Higo tienes claridad de quién te debe, cuánto te debe y cuándo te debe y así puedes recibir tus pagos siempre a tiempo y maximizar el flujo de efectivo de tu empresa.Si quieres mejorar la cobranza de tu negocio, por escuchar Cracks puedes probar Higo gratis por un mes en higo.io/cracks.*Este episodio es presentado por Salesforce.Salesforce es la plataforma de transformación digital liderando la era de la Omniexperiencia.Con Customer 360º de Salesforce, las organizaciones y empresas de cualquier tamaño pueden impulsar sus estrategias de ventas, marketing y E-commerce a través de la experiencia del cliente.Salesforce quiere verte crecer. Y para que lo hagas, por escuchar Cracks,  puedes descargar dos e-books completamente gratis para que tú y tu empresa sigan creciendo con Salesforce al visitar https://www.salesforce.com/mx/*Youtubehttps://www.youtube.com/crackspodcastNotas del episodio en:https://cracks.la/189Newsletter: cracks.la/viernes.Conferencias y cursos: osotrava.com

Sandeep Patil is a partner at QED Investors, and heads the fund's investments in Asia. Founded in 2007, QED Investors has invested in more than 120 companies, including 13 unicorns, and has more than $1.8 billion under management. Notable investments include Nubank, SoFi, Credit Karma, Klarna, GreenSky, Avant, Flywire, Remitly, QuintoAndar, Creditas, ClearScore, and Konfio.He has extensive consumer internet experience and is a global banking and financial services industry veteran. Over the course of his career, he has helped launch consumer and SME lending businesses at Flipkart, as well as contributed to the company's fundraising and eventual sale to Walmart. He was also the Managing Director and CEO for India at Truecaller, where he oversaw the Adtech, Payments, FinTech, SME/Enterprise, and Developer businesses, doubling revenue and achieving net income profitability despite the pandemic.Sandeep brings extensive consumer credit experience from Capital One in the United States and the United Kingdom, as well as experience serving global investors, banks, and insurers at McKinsey & Company. Sandeep holds a B.Tech. from the Indian Institute of Technology, Bombay and an MBA from the London Business School (LBS).In this episode, we will cover: 1. How and why did Sandeep become a venture capitalist? (3:03)2. What are the parallels and differences between the 2007/08 crisis and the post-pandemic economic slowdown? (14:56)3. QED's assessment of the current market and its implications for venture investing (24:15)4. What is the balance between founder-market-fit and investor-founder-fit? (31: 37)5. Consumer vs. enterprise in Indian fintech: where is the opportunity? (40:00)6. From where will the winners in Indian fintech emerge? (46:55)7. How easy is it to keep an eye on Asian markets from the UK? (51:15)

This week's Espresso covers updates from Betterfly, Stori, DEUNA, and more!Outline of this episode:[00:28] - eCommerce startup DEUNA raises $30M in Series A round[01:11] -Mexican fintech Stori reaches unicorn status after $150M round[01:52] -Creditas extends Series F round and closes in $310M[02:25] -Mexican startup Urbvan is acquired by Swvl[02:55] -Chilean Insurtech Betterfly acquires the Spanish fintech Flexoh[03:40] -Argentinian startup Ucrop.it raises $3.1M in a funding round[04:14] -New episode of Hacking Insurance with Federico Suarez and Marisol Sanchez[04:36] -Alejandro Guízar's latest article on The startup ecosystem in Mexico's largest entrepreneurship hubs: Mexico City, Guadalajara, and Monterrey[04:57] -New episode of Crossing BordersResources & people mentioned:Companies & Startups: DEUNA, Stori, Creditas, Urbvan, Swvl, Betterfly, Flexoh, Ucrop.it, Open Banking Exchange, Clupp, Andbank, QuansaVCs, Accelerators, Institutions: Insurtech Association Mexico, Aluna Partners, Activant Capital, Valor Capital, Abstract Ventures, Acrew Capital, Upload Ventures, BAI Capital, GIC, GGV Capital, Yugen Partners, The Yield LabPeople: Rodrigo Alfonso, Federico Suárez, Marisol Sánchez, Alejandro Guízar, Gonzalo Blanco

Our expert hosts, David M. Brear and Kate Moody, are joined by some great guests to talk about the most notable fintech, financial services and banking news from the past week. This week's guests include: Abubakar Idris, Africa Reporter, Rest of World Anita Ramaswamy, Reporter, Techcrunch We cover the following stories from the fintech and financial services space: Klarna's valuation slashed by $39 billion amid fintech rout - 4:45 Fintech Flutterwave has accounts frozen in Kenya amid court probe - 14:15 Brazilian lender Creditas raises $200 million, buys bank - 24:10 Kadmos, a salary payments platform for migrant workers, raises $29.5M - 31:30 Almost 4.5 million UK families are in serious financial trouble - 39:50 Revolut launches ‘learn and earn' crypto courses - 41:45 Playboy goes full Minecraft, teases pixelated mansion in the metaverse - 43:00 Fintech Insider by 11:FS is a podcast dedicated to all things fintech, banking, technology and financial services. It's hosted by a rotation of 11:FS experts including David M. Brear, Simon Taylor, Jason Bates and Gwera Kiwana, as well as a range of brilliant guests. We cover the latest global news, bring you interviews from industry experts or take a deep dive into subject matters such as APIs, AI or digital banking. If you enjoyed this episode, don't forget to subscribe and please leave a review Follow us on Twitter: @fintechinsiders where you can ask the hosts questions, or email podcasts@11fs.com! Special Guests: Abubakar Idris and Anita Ramaswamy.

It was early 2019 when Softbank's official landing in Latin America marked the largest-ever technology fund focused exclusively in the region. LatAm was breaking its own records in terms capital injection, and the firm had already tested the waters with a few juicy checks. So Softbank committed US$ 5 billion to the new Latin American Fund – about the same as all of the region's venture investments in 2017 and 2018 combined.One of the people leading it was Paulo Passoni. But after three years as Softbank's Managing Partner in Latin America, he felt it was time to move towards different ambitions. In April 2022, Paulo announced he was leaving Softbank with Shu Nyatta, Softbank's other LATAM Managing Partner, and together they would do their own thing.All in all, Paulo has a solid 15-year experience investing in all business stages in Latin America. While on garden leave and building the next steps, he's remains active on the board of companies like VTEX, QuintoAndar, Creditas and Loggi.On today's episode, Paulo and Brian talk about:His plans for the future (at least what he can share for now)Softbank's effect on the overall LATAM ecosystemWhat he learned from brilliant foundersEstablish your fundraising-ready company structure at go.latitud.com

Já ouviu falar da Creditas Auto? Se há uns 15 anos me dissessem que seria possível comprar ou vender um carro na internet, eu responderia que é loucura! Mas, hoje, além de poder ir em uma concessionária, você também tem a opção de encontrar em um site um veículo que não foi clonado ou comprado em leilão. Isso porque você pode entrar na internet e comparar milhares de carros de vários preços e modelos com poucos cliques. Portanto, para falar dessa modernização da indústria auto, ou seja, da transição do analógico para o digital, a conversa de hoje é com a Luana Bichuetti, VP de Auto da Creditas. Para acessar o blog do Educando Seu Bolso: https://educandoseubolso.blog.br/.  Cursos online EsB: https://educandoseubolso.blog.br/cursos/. Fale conosco: marketing@educandoseubolso.blog.br Nossas redes sociais: https://www.instagram.com/educandoseubolso/?hl=pt-br https://www.facebook.com/educandoseubolso/ Esse episódio foi produzido por: Apresentação: Frederico Torres Produção de conteúdo: Jéssica Moreira Especialista convidado: Luana Bichuetti

Miguel Armaza sits down with David Nangle, Managing Partner at VEF (STO: VEFAB), one of the few publicly listed venture capital firms that exclusively invests in fintech across emerging markets, with a portfolio of $750 million of Net Asset Value covering  Brazil, Mexico, India, Pakistan, Zambia, and many more interesting countries. Some of the companies they've backed include Creditas, Konfio, Tinkoff, Jumo, and Minu.In this episode, we discuss:Benefits and challenges of a permanent capital structure and why being a publicly listed firm, better prepares VEF to invest in emerging markets with a very long-term lens.The opportunity of fintech in emerging markets and why Dave considers Brazil to be one of the most attractive fintech markets around the world.Navigating this bear market. How growth and pre-IPO companies should be adapting to this reality and why it could help all entrepreneurs to adopt an ‘emerging market mindset'.Dave's advice for new incoming emerging market investors… and a lot more!Want more podcast episodes? Join me and follow Fintech Leaders today on Apple, Spotify, or your favorite podcast app for weekly conversations with today's global leaders that will dominate the 21st century in fintech, business, and beyond.Do you prefer a written summary, instead? Check out the Fintech Leaders newsletter and join  32,000+ readers around the world!Miguel Armaza is Co-Founder & Managing General Partner of Gilgamesh Ventures, a seed-stage investment fund focused on fintech in the Americas. He also hosts and writes the Fintech Leaders podcast and newsletter.Miguel on LinkedIn: https://bit.ly/3nKha4ZMiguel on Twitter: https://bit.ly/2Jb5oBcFintech Leaders Newsletter: bit.ly/3jWIpqp

VEF is the Emerging Markets Fintech investor. The Sweden-listed company is investing in Fintech assets in Emerging Markets. After one year I did a follow-up discussion with CEO Dave Nangle.

En 2012 Sergio se mudó a Brasil con su ahora esposa porque escuchó que las tasas de interés eran extremadamente altas en ese país y creyó que había una oportunidad. En estos 10 años, la idea de lo que ahora es Creditas fue pivoteando y evolucionando hasta llegar a ser uno de los unicornios más grandes de la región, con presencia también en México. En este episodio Sergio nos cuenta cómo su experiencia en banca de inversión y consultoría fueron escuela para luego emprender, y cómo apostó los ahorros de toda su vida para empezar Creditas con una idea y un escritorio en su departamento en Sao Paulo. Síguenos: Instagram LinkedIn Facebook www.creandolatampodcast.com creandolatam@gmail.com

Bill Cillufo is Partner and Head of International Investments at QED, one of the leading fintech venture firms today with a portfolio including Nubank, Kavak, Klarna, Quinto Andar and Bitso to name a few. As for Bill, he has led investments in Nubank, Loft, Wagestream and Creditas among others. Prior to joining QED, he spent nearly 20 years at Capital One, spanning several roles and leading several businesses. During Bill's last 3 years at Capital One, he led its Co-Brand and Private Label credit card business, building the business nearly from scratch to one of the top few players in the US market. In Today's Episode with Bill Cillufo You Will Learn: 1.) Origins into Venture: How Bill made his way from 20 years at Capital One to becoming a Partner @ QED? How did Capital One inform his mindset around unit economics? Having seen booms and busts firsthand with Capital One, how did that impact his investing mindset today? 2.) The Landscape: What is Happening? Where does Bill believe the biggest crunch in funding markets is today? Does Bill believe this will trickle down to the early stage? How does Bill advise his portfolio companies on runway and burn given the environment? What does Bill believe that many have not seen that is coming? 3.) Bill Cillufo: The Investor How does Bill analyse his own relationship to price and price sensitivity? How has Bill changed as an investor over the last 5 years? What caused the changes? How does Bill reflect on reserves management given the new landscape we are in? 4.) QED: The Expansion Does Bill believe that expanding geographically has become easier with time? What has become harder about expanding into new geographies? How important does Bill believe partnering with local firms is when VCs enter new territories? Item's Mentioned In Today's Episode with Bill Cillufo Bill's Favourite Book: Tom Clancy: The Hunt for Red October Bill's Most Recent Investment: Refyne

Anshuman Panwar is the Co-Founder of Creditas, a tech startup which specialises in delinquency management. He speaks at length about his business and the ways in which one can combine the elements of gamification, personalisation and financial literacy to build a robust technology-enabled debt collection layer.  While LongShorts has traditionally focused on the lending side of things, chatting with Anshuman, and his take on the not-so-glamorous albeit phenomenally important area of collections and the role played by technology to make borrower experience as frictionless as possible, has been a breath of fresh air. Anyone can lend but getting your money back is the key.   Listen in for this fascinating conversation. 

Miguel Armaza sits down with the outstanding Paulo Passoni, Managing Partner at SoftBank Latin America, the largest venture capital fund in LatAm that's invested almost eight billion dollars in 80 companies like Nubank, Kavak, Creditas, Bitso, Rappi, Uala, Clip, Addi, and many many more.In this masterclass episode, we discuss:Navigating a bear market – Paulo shares lessons for entrepreneurs in a tough equity raising environment, where unit economics and execution are now more important than ever and why venture backed companies can't afford not to tackle big problems.Shared traits of the strongest founders and why being holistic and talented in multiple different areas is critical for entrepreneursValuable advice for new international investors coming into Latin America, or any emerging market for that matter, and why it's important to build a robust team and empower them with access to the global institutional knowledge of the firm.Reflections of the best company boards and key characteristics necessary for boards to succeed and add value to the company... and a lot more!Want more podcast episodes? Join me and follow Fintech Leaders today on Apple, Spotify, or your favorite podcast app for weekly conversations with today's global leaders that will dominate the 21st century in fintech, business, and beyond.Do you prefer a written summary, instead? Check out the Fintech Leaders newsletter and join  31,000+ readers around the world!Miguel Armaza is Co-Founder & Managing General Partner of Gilgamesh Ventures, a seed-stage investment fund focused on fintech in the Americas. He also hosts and writes the Fintech Leaders podcast and newsletter.Miguel on LinkedIn: https://bit.ly/3nKha4ZMiguel on Twitter: https://bit.ly/2Jb5oBcFintech Leaders Newsletter: bit.ly/3jWIpqp

Adrian Garcia-Aranyos is the President of Endeavor, a global community of high-impact entrepreneurs present in ~40 markets with a rules-based venture arm, Endeavor Catalyst, which is a leading VC investor in most emerging markets. he joined Endeavor in 2014 as Founding Managing Director of Endeavor Spain. Prior to that he held several executive roles at J.P. Morgan Chase & Co; The Economist Newspaper Group; and CM Capital Markets in Madrid. Since 2004, Mr. Garcia-Aranyos serves as board member at Thune Eureka, an industrial engineering firm specializing in capital goods and focused on deep-sea energy components, paper industry parts and defense mechanisms. Additionally he is also an advisor at Bankuish, Cermer, Creditas, CodeOp, Founder Nest, Legal Army, Microwd, and Valiu, among others. He obtained his BA in Political Science from Universidad Complutense de Madrid and has an MA in Trade & Commerce from CECO-ICEX. Plus a series of certificates from IEB, Kellogg, IESE & Harvard. LinkedIn: https://www.linkedin.com/in/adrian-garcia-aranyos-32871b3/ --- Support this podcast: https://anchor.fm/geeksofthevalley/support

In this week's Espresso, we cover updates from Betterfly, Ualá, the IFC, and more!Outline of this episode:[00:27] - IFC and We-FI launched a new call for applications for IFC ScaleX[00:53] - Betterfly became the third Chilean unicorn[01:21] - Sooper raised a $5.7M seed funding round[01:51] - Ualá announced it would begin its operations in Colombia[02:18] - Interview with Natalia Ríos, Country Manager of Ualá in Colombia[06:12] - Creditas announced a $260M Series F funding round[06:42] - Inspectorio raised $50 Million in a Series B round[07:16] - Melonn announced a $20M Series C funding round[08:06] - Featured article “The low hanging fruit of Mexico's financial system” [08:25] - New Crossing Borders episode with Sophia WoodResources and people mentioned:Companies & Startups: Betterfly, Cornershop, NotCo , Sooper, Ualá, Creditas, Inspectorio, Melonn, VCs, Funds, Programs and Institutions: IFC ScaleX, IFC, We-Fi, Glade Brook Capital. Greycroft, Mundi Ventures. Lightrock, QED Investors , DST Global Partners, Canary VC, Kaszek Ventures, Fidelity Management & Research LLC, Insight Partners, Techstars, Flexport, Ecolab ,Matchstick Ventures, QED Investors. Global Founders Capital , NFX, Pear and WollefPeople: Natalia Ríos, Alejandro Guízar, Nathan Lustig, Sophia Wood.

VEF investerar i fintech företag på tillväxtmarknader. Stora innehav i investmentboalaget just nu är brasilanska Creditas och mexikanska Konfio, men portföljen innehåller mycket mer än så. Vi pratar om att investera på tillväxtmarknader och effekter från covid. Varför fintech sektorn på dessa marknader både kan kraftigt förbättra upplevelsen för kunden och samtidigt vara väldigt lönsamma. Sen givetvis hur framtiden ser ut och vilka marknader som är mer spännande framöver. Gäst är Henrik Stenlund som är CFO på VEF.

Quer saber mais sobre quais as possibilidades de quem trabalha com ciência de dados? No episódio de hoje do Hipsters Ponto Tech vamos falar sobre a carreira em ciência de dados, sobre as diversas vertentes e possibilidades de atuação das pessoas que trabalham com dados ou em áreas muito próximas a ela e também sobre a Semana Data Science da Alura que está vindo por aí! Participantes: Paulo Silveira, o host que te convida a participar da Semana Data ScienceJansen Oliveira, Coordenador de Dados da OlistThiago Santos, Machine Learning Lead da Creditas e instrutor na AluraLaísa Dias, Analista de Produto de Voz da GloboGuilherme Silveira, Líder de inovação e cientista de dados na Alura e irmão do host Links: Inscreva-se na Semana Data Science da Alura!Confira as vagas da OlistConfira as vagas da CreditasConfira as vagas da Globo Inscreva-se na newsletter Imersão, Aprendizagem e Tecnologia Produção e conteúdo: Alura Cursos de Tecnologia - https://www.alura.com.br === Caelum Escola de Tecnologia - https://www.caelum.com.br/ Edição e sonorização: Radiofobia Podcast e Multimídia