Taluka in Goa, India
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Nos 50 anos da independência de Cabo Verde, a RFI publica várias reportagens sobre o tema. Neste nono episódio, falamos da luta política no pós-25 de Abril que se travou dentro e fora de Cabo Verde para culminar no Acordo de Lisboa rumo à independência de 5 de Julho de 1975. Nesta reportagem, vamos ao encontro de Pedro Pires, um dos arquitectos do Acordo de 19 de Dezembro de 1974, e de Silvino da Luz, também dirigente do PAIGC que dirigiu a luta política em Cabo Verde nos meses que se seguiram ao 25 de Abril de 1974. O Acordo de Lisboa foi assinado a 19 de dezembro de 1974 entre o Partido Africano para a Independência da Guiné e Cabo Verde (PAIGC) e o governo Português. O documento representava uma meta histórica na luta de libertação e fixava os termos em que iria decorrer a independência do arquipélago seis meses depois, a 5 de Julho de 1975. Este era o culminar de um intenso processo negocial entre as duas partes e de uma desgastante luta armada, na Guiné- Bissau, de 11 anos. O protocolo de Lisboa surgia meses depois da assinatura dos Acordos de Argel (26 de Agosto), em que o Estado português reconhecia a independência da Guiné-Bissau, proclamada unilateralmente pelo PAIGC, a 24 de Setembro de 1973, reconhecendo também o direito de Cabo Verde à autodeterminação e independência. O Acordo de Lisboa foi rubricado, da parte do PAIGC, por Pedro Pires, Amaro da Luz e José Luís Fernandes Lopes; e, do Estado português, pelos ministros Melo Antunes, Mário Soares e Almeida Santos. O comandante Pedro Pires, hoje com 91 anos, entende que foi feito um “excelente trabalho” por se ter resolvido o conflito e se terem criado condições para relações “amistosas e úteis” com Portugal. “Apesar da nossa inexperiência em matéria de negociações, a nossa inexperiência em matéria de preparação técnica e jurídica para negociações, apesar disso, entendo que fizemos um bom trabalho. Fizemos um excelente trabalho. Está claro que não fizemos o trabalho sozinhos. Tivemos uma assessoria pela qual tenho também muito respeito. Nessa equipa de negociadores, havia duas pessoas que estavam à frente do processo. Eu era o líder ou chefe da delegação, portanto o estratega, e o nosso jurista era o Dr. José Araújo. Eu entendo - é um juízo em causa própria - mas eu entendo que fizemos um bom trabalho porque fizemos duas coisas importantes: resolvemos o conflito, mas, ao mesmo tempo, criámos as condições políticas para o desenvolvimento de relações amistosas com o Estado português, amistosas e úteis com o Estado português”, explica Pedro Pires. Pouco antes do 25 de Abril, em Março de 1974, tinha havido um encontro secreto, em Londres, entre o enviado do governo português, José Manuel Villas-Boas, e três elementos do PAIGC, nomeadamente Silvino da Luz, então representante da Guiné Bissau junto das Nações Unidas. O objectivo era tentar pôr fim à guerra na Guiné, abrir caminho ao reconhecimento da independência desse país, mas a questão de Cabo Verde era colocada na gaveta, conta Silvino da Luz. “Há um facto importantíssimo de que não se fala, um célebre encontro com o enviado de Marcello Caetano em Londres, que teve lugar em Março de 1974. Porque é que não prosseguiu? Porque a nossa delegação continuou as discussões, mas o mandatário não estava legitimado, não tinha instruções para falar de Cabo Verde, só queria falar da Guiné-Bissau e encontrar um meio termo para pôr fim à guerra na Guiné. Quando eu levanto o problema de Cabo Verde, ele diz-me que não tinha instruções, não podia falar sobre isso, e nós, para não dar a missão por falhada, ele aceitou o princípio de regressar a Lisboa, receber instruções, e marcámos a próxima reunião para as primeiras duas semanas de Maio. Isso já não se pôde cumprir porque, entretanto, dá-se o 25 de Abril”, conta Silvino da Luz. Pedro Pires acrescenta, justamente, que “as negociações só foram possíveis com a mudança de regime em Portugal”. “O regime anterior, dirigido por Marcello Caetano e pelo Presidente da República, Américo Tomás, não aceitaria de maneira nenhuma negociar ou, pelo menos, resistiram e não quiseram aceitar. Perderam o poder, foram destituídos e instala-se em Portugal um novo regime e é esse novo regime que decidiu, corajosa mas também inteligentemente, ir para as negociações”, afirma o comandante que tinha participado na luta de libertação de Cabo Verde e Guiné-Bissau e que chefiou a delegação do PAIGC nas conversações de Londres e Argel. O 25 de Abril de 1974 vai acelerar o calendário da história. O Acordo de Lisboa é assinado oito meses depois e, à semelhança dos acordos para os outros territórios independentistas, eles só foram possíveis depois da publicação, a 27 de Julho, em Portugal, da Lei da Descolonização que revogava a norma que impedia o Estado português de qualquer cedência do seu ultramar, conforme a Constituição de 1933. Até à publicação dessa lei, a parte portuguesa tinha dúvidas quanto à forma como realizar essa descolonização: a questão era se deveria consultar as populações, no quadro da chamada autodeterminação dos povos ou se deveria negociar directamente e apenas com os movimentos históricos armados, declarados pela Organização da Unidade Africana e pelas Nações Unidas como os representantes legítimos dos seus povos. De um lado, estavam as forças conservadoras chefiadas pelo general António de Spínola e Presidente da República (a partir de 15 de Maio), que defendera meses antes a tese da federação no livro “Portugal e o futuro”. Do outro, estavam as forças “progressistas” do Movimento das Forças Armadas (MFA), integradas pelos Capitães de Abril. Venceu a tese do MFA no sentido de uma descolonização a mais rápida possível, com a publicação, a 27 de Julho, da Lei da Descolonização. Um diploma que Spínola dirá mais tarde ter sido publicado sem o seu conhecimento prévio e, o mais grave, sem a sua assinatura. Os que hesitavam em entregar o poder ao PAIGC, como Spínola, mas também Mário Soares, argumentavam que do ponto de vista cultural, Cabo Verde estava mais próximo de Portugal que da Guiné e duvidava-se da viabilidade económica do novo Estado, a braços com uma seca desde 1967 e inteiramente dependente de Lisboa para a sua sobrevivência. Por outro lado, no contexto da Guerra Fria, a posição geoestratégica do arquipélago atraía as atenções internacionais e havia quem temesse a sua sovietização. Por isso, o acordo para “Cabo Verde não foi tão fácil como parecia à primeira vista”, admite Pedro Pires. “Cabo Verde não foi tão fácil como parecia à primeira vista porque tendo nós negociado em Argel e fixado algumas ideias no acordo, Cabo Verde era a continuação das negociações de Argel. Ora, só sete meses depois é que conseguimos reiniciar as relações que tinham sido suspensas depois de Argel. Em Cabo Verde entrou um outro factor que durante muito tempo não sei se esteve ausente, mas esteve quase ausente, que é a questão da posição geoestratégica do Cabo Verde. A grande questão dos responsáveis portugueses na altura era: ‘o que é que o PAIGC vai fazer com Cabo Verde? Vai entregar isso aos russos ou aos Soviéticos?'. Porque dentro da campanha de deslegitimação do regime português da altura contra os movimentos de libertação e contra o PAIGC em particular, nós éramos agentes do estrangeiro, serviçais ou serventuários dos comunistas, anticristãos... E subjacente a isso, na mentalidade dos próprios dirigentes ou de alguns dirigentes portugueses, a situação continuava, o risco de nós sermos agentes da Rússia ou da União Soviética e entregássemos essa posição geoestratégica importantíssima ao inimigo ou ao adversário. Isso complicou bastante o processo negocial. Foi precisa muita persistência do nosso lado para vencer esses posicionamentos”, conta o também antigo Presidente de Cabo Verde. Depois de uma guerra de 11 anos, com milhares de mortos, feridos e mutilados, Pedro Pires tinha para a sua orientação, que a soberania da Guiné-Bissau não era negociável e o direito à independência de Cabo Verde também não era negociável. O PAIGC também exigia ser considerado como o único interlocutor válido nos dois territórios. O PAIGC tinha sido o único movimento de libertação a proclamar, ainda que unilateralmente, a independência de uma das colónias portuguesas, a Guiné, e a reivindicar, desde os finais da década de 1960, o controlo de uma parte significativa do território guineense. Porém, não tendo havido luta armada dentro do território de Cabo Verde, os meses que antecederam a proclamação da independência do arquipélago foram de trabalho político intenso e de confronto entre forças políticas nas ilhas. É que se a nível internacional, o PAIGC era reconhecido tanto pela Organização das Nações Unidas (ONU) como pela Organização da Unidade Africana (OUA) como o único e legítimo representante do povo de Cabo Verde, dois outros partidos queriam mostrar que existiam e participar no futuro do arquipélago: a União do Povo das Ilhas de Cabo Verde (UPICV) e a União Democrática Cabo Verdiana (UDC). Para Pedro Pires, quem lutou pela independência foi o PAIGC e o resto é “fantasia”: “Lutar pela independência é o PAIGC. O resto é fantasia. Toda a gente quer, mas essa coisa é com provas, não basta dizer 'aqui estou eu', mas é preciso provar se fez alguma coisa que credibilize, que dê legitimidade.” Também a historiadora Ângela Benoliel Coutinho, autora de “Os Dirigentes do PAIGC - Da Fundação à Ruptura 1956-1980” diz que falta documentação para se fundamentar a existência enquanto partidos constituídos da UPICV e da UDC e lembra que “o PAIGC foi reconhecido pela OUA como o único legítimo representante dos cabo-verdianos e também foi reconhecido pelas Nações Unidas no dia 5 de Abril de 1974 como o único legítimo representante dos cabo-verdianos”. “Temos conhecimento da actuação de José André Leitão da Graça. Terá fundado a UPICV - a União dos Povos Independentes de Cabo Verde - que tinha como principal objectivo obter a independência política de Cabo Verde, e não estava de acordo com o PAIGC relativamente ao projecto de unidade com a Guiné-Bissau. E sabemos que José André Leitão da Graça actuou com a sua esposa, viveu muito tempo em Dacar, viveu também no Gana, mas eu desconheço um levantamento de arquivo de documentação relativa a esse partido, se é que foi um partido, porque conhecemos duas pessoas, não é? Fala-se de outros militantes sem que se saiba o que terão feito (…) É-nos difícil para nós, como historiadores, compreender a natureza, a actuação desses movimentos, quando são escassos os próprios depoimentos. Não temos livros de memórias, entrevistas das pessoas que terão estado envolvidas no outro dito partido que terá sido criado depois do 25 de Abril, a UDC. São referidos alguns nomes, mas essas pessoas nunca deram uma entrevista longa. Não temos documentos nenhuns. Temos uma ou outra notícia, um panfleto”, explica à RFI, por telefone, Ângela Benoliel Coutinho. No livro “Cabo Verde – Os Bastidores da Independência”, o jornalista José Vicente Lopes foi pioneiro a falar dessas forças políticas que tentavam rivalizar com o PAIGC. Também o historiador José Augusto Pereira fala disso na obra “O PAIGC perante o dilema Cabo-Verdiano”. A UPICV era uma organização fundada em 1959, liderada pelo nacionalista José Leitão da Graça, que teria mais presença em Santiago e um pouco na ilha do Fogo, era a favor da independência mas contra a unidade com a Guiné. A UDC, criada em Maio de 1974, estava localizada em São Vicente e um pouco em Santo Antão, sendo chefiada pelo advogado João Baptista Monteiro e estando inicialmente contra a independência, mas a favor do projecto federativo do general Spínola, ou seja, defendia o estatuto de adjacência para Cabo Verde, como o caso dos Açores e da Madeira. Entre o 25 de Abril e o 19 de Dezembro de 1974, houve meses quentes de intensa luta política. Logo após a Revolução dos Cravos, Silvino da Luz foi o primeiro dirigente do partido a ser enviado para Cabo verde para organizar as estruturas do partido. Ele conta-nos que foi designado como o primeiro responsável do PAIGC a ir para Cabo Verde fazer a luta política e tirar o partido da clandestinidade. Era “o homem do terreno”, como nos conta, em sua casa, no Mindelo. “Nessa altura fui designado como o primeiro responsável do PAIGC que vinha para Cabo Verde para fazer a luta política e tirar o partido da clandestinidade. E depois o 25 de Abril, eu fui o primeiro dirigente a ser enviado e aqui estive até à independência nacional. Criou-se na altura uma comissão de três membros, em Conacri, que eram eu, o Comandante Osvaldo Lopes da Silva e o Comandante Carlos Reis, mas eu era o primeiro responsável, eu é que praticamente dirigia. Regressei à minha terra com essa missão e, felizmente, foi missão cumprida. Eu era o homem encarregado de criar as condições localmente, de fazer a manifestação de forças do PAIGC, tornar o PAIGC o único a ser visto. Eu é que dirigi essa campanha”, descreve. Quanto aos outros partidos, Silvino da Luz afirma que “o UDC foi uma criação do Spínola”. Sobre o UPICV, diz ter “muito respeito” por Leitão da Graça, “um homem sério, nacionalista convicto, africano de gema”, mas que esteve “sempre no exterior, [o partido] era quase um grupo familiar e não tinha bases significativas em Cabo Verde”. Perante a posição de Portugal, o PAIGC vai tentar dominar a situação interna, a nível social e político. Foram criadas milícias pelo PAIGC, integradas também por mulheres, e os quadros do partido regressaram em força para concentrar os seus esforços em Cabo Verde. O braço-de-ferro durou entre Maio e Dezembro e culminou no dia 9 de Dezembro com a tomada, por dirigentes e apoiantes do PAIGC, da Rádio Barlavento que difundia as ideias da UDC, no Mindelo. Por essa altura, eram detidas 70 pessoas para averiguações, a grande maioria era alegadamente da UPICV e da UDC. Eram retidas no temporariamente no reaberto campo do Tarrafal. Silvino da Luz lembra que o PAIGC ainda não estava no poder e diz que o facto de as forças armadas portuguesas as terem colocado no Tarrafal era uma forma de “garantir a segurança” de tanta gente. Reitera, ainda, que essas pessoas estavam guardadas por militares portugueses. Também o jornalista José Vicente Lopes destaca que “a responsabilidade primeira foi das autoridades portuguesas” no que toca aos adversários do PAIGC presos no Tarrafal, admitindo que “são as autoridades portuguesas que acabaram por ajudar o PAIGC a neutralizar os seus adversários políticos”. Com o PAIGC a dominar e a neutralizar as outras forças políticas, a 19 de Dezembro é assinado o Acordo de Lisboa. Determinam-se os termos da transferência da soberania portuguesa para o Estado cabo-verdiano. É estabelecido um governo de transição, chefiado por um alto-comissário português com a categoria de primeiro-ministro, Vicente de Almeida d'Eça, e composto por três ministros escolhidos pelo PAIGC, Carlos Reis, Amaro da Luz e Manuel Faustino, e dois por Portugal. Ficam, também, previstas eleições para uma assembleia constituinte que deveria proclamar a independência a 5 de Julho de 1975. Nesse dia, é proclamada a República de Cabo Verde como Estado Independente e Soberano. Era o fim de cinco séculos de dominação colonial portuguesa. Se quiser aprofundar este assunto, pode ouvir aqui as entrevistas integrais a Pedro Pires e a Silvino da Luz.
Sexta-feira, 20 de junho de 2025.
O verão chegou e, com ele, surgem centenas de oportunidades de emprego temporário em todo o país — especialmente no Algarve e nas Ilhas. Mas que funções estão mais em alta? Quem se pode candidatar? E como transformar um trabalho sazonal num passo estratégico para o teu futuro profissional?Neste episódio, falamos com dois especialistas da Randstad que estão no terreno a acompanhar as empresas e candidatos nesta altura do ano: Letícia Pinto, consultora da filial das Ilhas (Madeira e Açores), e Hugo Teixeira, consultor da filial do Algarve.Juntos, exploramos:Quais os setores com mais ofertas neste verãoQue perfis são mais procurados — mesmo sem experiênciaQue apoios e benefícios (como alojamento) as empresas oferecemDiferenças entre oportunidades no continente e nas ilhasIntervalos salariais mais comunsE como tirar o máximo partido de um trabalho de verão no teu CVSe estás à procura do teu primeiro emprego, queres ganhar algum dinheiro extra ou procuras uma oportunidade para mostrar o teu valor, este episódio é para ti.Conteúdos úteis:vagas de empregoblog | empregos de verão: uma boa opção para início de carreira?blog | 5 dicas para quem procura emprego no verãopágina agregadora de dicas | como conseguir o primeiro emprego?podcast | como consigo o meu primeiro emprego de verão?Encontra a Randstad nas seguintes plataformas: Website | LinkedIn | Instagram | Facebook | TikTok
Australia has a dark chapter of history that many are still learning about. Following European settlement, Aboriginal and Torres Strait Islander children were removed from their families and forced into non-Indigenous society. The trauma and abuse they experienced left deep scars, and the pain still echoes through the generations. But communities are creating positive change. Today these people are recognised as survivors of the Stolen Generations. - Há um capítulo sombrio na história da Austrália, que muitos ainda desconhecem. Após a colonização europeia, inúmeras crianças Aborígenes e das Ilhas do Estreito de Torres foram separadas das suas famílias, bem como forçadas a integrar a sociedade não indígena. O trauma e os abusos que sofreram deixaram marcas profundas, e a dor continua a atravessar gerações. Contudo, as comunidades estão empenhadas em agir e, assim, em implementar mudanças positivas. Estes cidadãos são hoje reconhecidos como sobreviventes das Gerações Roubadas.
Para falar de um dos temas mais importantes que já passaram por este podcast, recebi o meu amigo Luís Ferreira, top 3 de pessoas com mais ball knowledge em Portugal Continental e Ilhas. Top 1 se falarmos apenas de guarda-redes, como fizemos neste episódio.Falamos dos melhores guarda-redes de sempre, de ser a posição mais díficil do mundo do desporto e ainda se deviam voltar os guarda-redes a usar chapéu ou boina. O Luís dominou o Smooth Operator e o episódio todo, este vale a pena ouvir. Ah, e ainda ficou prometido pelo menos mais um episódio para o futuro.
Uma crónica de Francisco Sena Santos.
O mês de Abril terminou com um apagão em Portugal continental e Espanha, revelando fragilidades energéticas na península ibérica. Um episódio ao qual os arquipélagos dos Açores e da Madeira passaram intactos. Em reportagem na ilha de São Miguel, a equipa da RFI falou com Artur Gil, vice-reitor da Universidade dos Açores, que lembrou que a autonomia alimentar e energética são fundamentais em vivência em ilhas. Por seu lado, Félix Rodrigues, administrador da EDA Renováveis, acrescenta que o facto de se tratar de um conjunto de ilhas pequenas, os problemas são mais fáceis de detectar e resolver. Em reportagem na ilha de São Miguel, a equipa da RFI falou com Artur Gil, vice-reitor da Universidade dos Açores, que explicou que esforços têm vindo a ser feitos para o aumento das energias renováveis nos Açores e lembra que a autonomia alimentar e energética são fundamentais em vivência em ilhas.Os Açores importam combustíveis não renováveis para produzir grande parte da sua energia. Agora, que tem havido um grande esforço para serem cada vez mais autónomos do ponto de vista energético, isso é inegável, com experiências muito interessantes, como por exemplo a total independência energética, embora temporária, da Graciosa.Há duas coisas que são fundamentais em ilhas com objectivo estratégico: a autonomia alimentar e a autonomia energética. Sem essas duas componentes, a vivência em ilhas ou em arquipélagos é muito complicada e torna-se demasiado dependente de todas as circunstâncias térmicas.Artur Gil ressalva que em caso de crise petrolífera, o fornecimento de energia dos Açores seria afectado. O docente acrescenta que o arquipélago tem condições naturais para aumentar a dependência das energias renováveis, todavia “aqui o obstáculo ainda é a tecnologia” e explica que “a partir do momento em que há um mercado a corresponder e há muito dinheiro a ganhar, as coisas acontecem. Aqui, no caso específico dos Açores, a geotermia está micro localizada e serve apenas uma ilha, porque a energia não transita de ilhas para ilhas. Do ponto de vista económico, não é assim tão interessante estar a desenvolver soluções de baterias ou tecnológicas que possam reverter para benefício de uma pequena ilha algures no Oceano Atlântico”.Segundo Félix Rodrigues, administrador da EDA Renováveis, o arquipélago já sofreu vários apagões, todavia o facto de se tratar de um conjunto de ilhas pequenas, os problemas são mais fáceis de detectar e resolver.O apagão, de acordo com o que me foi dado entender, tem a ver com um desequilíbrio entre a produção e o consumo, um desequilíbrio drástico. Quando há este desequilíbrio e aparentemente houve uma redução drástica da produção fotovoltaica, as centrais começam a desligar-se por uma questão de segurança.Como nós temos nove redes isoladas, o problema de uma ilha não é igual ao problema das outras e, portanto, não há qualquer ligação ao continente. Cada uma tem que ser auto-suficiente em termos de produção de electricidade.Por exemplo, havendo um problema na central geotérmica do Pico Vermelho ou da Ribeira Grande, que de repente possam parar, isto pode provocar um apagão em São Miguel. Ou seja, estes riscos existem e já tivemos apagões.Aconteceu, por exemplo, na ilha das Flores no ano passado. Resolveu-se em cinco minutos e teve a ver com o facto de para evitar a queima de combustíveis fósseis estava a hídrica a produzir no seu máximo. Ocorreu um problema com a hídrica e levou a um desequilíbrio e toda a rede foi abaixo.No caso das ilhas sendo pequenas, facilmente encontramos os problemas e facilmente os resolvemos.A 28 de Abril, um corte generalizado no abastecimento eléctrico afectou Portugal e Espanha.
Australia has one of the highest life expectancies in the world. On average, Australians live to see their 83rd birthday. But for Aboriginal and Torres Strait Islander peoples, life expectancy is about eight years less. Closing the Gap is a national agreement designed to change that. By improving the health and wellbeing of First Nations, they can enjoy the same quality of life and opportunities as non-Indigenous Australians. - A Austrália é um dos países do mundo com maior esperança média de vida. Em média, os australianos vivem cerca de 83 anos. Mas entre os Povos Aborígenes e das Ilhas do Estreito de Torres, a esperança média de vida é cerca de oito anos mais baixa. "Closing the Gap" é o programa que foi criado para contornar esta realidade. Ao melhorar a saúde e o bem-estar dos Povos Indígenas Australianos, pretende-se garantir que tenham a mesma qualidade de vida e oportunidades que os restantes cidadãos australianos.
O que acontece quando você quebra regras?Quero ouvir suas sugestões: subrumundo@gmail.comFacebook: Subrumundo terror.Instagram: @subrumundoQuer apoiar o projeto?https://apoia.se/subrumundopatreon.com/subrumundo www.catarse.me/subrumundoterrorMusic from:www.incompetech.comwww.youtube.com/myuujiDave GrusinRose's Ambiencehttps://www.youtube.com/@RosesAmbience
Ilhas Galápagos, parte final by Rádio BandNews BH
Ilhas Galápagos parte 3 by Rádio BandNews BH
Ilhas Galápagos parte 2 by Rádio BandNews BH
Mais um episódio em modo “fast” devido à agenda preenchida
Em resposta aos crescentes eventos climáticos extremos, a Prefeitura de São Paulo anunciou uma nova estratégia para combater as mudanças climáticas e reduzir as ilhas de calor na cidade: a criação de pequenas florestas urbanas. O Secretário Municipal de Subprefeituras, Fabrício Cobra, revelou ao Jornal Eldorado que o plano envolve o plantio de 120 mil árvores, com foco especial nas áreas mais carentes de arborização, identificadas pelo mapa de calor como o centro e a zona leste. O "Futuro Mais Verde" prevê, além do plantio de espécies nativas, a criação de jardins de chuva para microdrenagem e a preservação de áreas verdes existentes. Questionado se a cidade está preparada também para o salto de demanda do serviço de podas, hoje alvo de críticas por parte da população, Cobra garante que o projeto prevê a manutenção das novas árvores e das outras 650 mil árvores do viário urbano paulistano. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Guarujá e Ilhabela estão distantes 60 Milhas Náuticas uma da outra, por mar. Este vídeo mostra trechos desse travessia, feita em duas partes - Guarujá até às Ilhas (40 Mn) e As Ilhas até a Vila, na Ilhabela (20 Mn).Vento SW/S, 10 nós, mar com ondas de 0.5m. Céu azul com chuvas de verão no final da tarde. Uma velejada perfeita, ao lado de pessoas especiais. Navegação noturna. Pernoite na âncora.Esta travessia é parte integrante do Curso Intermediário de Vela Oceânica da Cusco Baldoso e é realizada mensalmente, sempre que as condições de clima permitem. Venha fazer parte dessa aventura!@cuscobaldoso
N303 - Cobertura ADA - Dados atualizados da fase 1/2 sobre ilhas derivadas de células-tronco - Melanie Rodacki. by SBD
Clima de amor no ar! Ilhas paradisíacas escondidas são destaque entre os melhores destinos para lua de mel de 2025, segundo ranking divulgado pela plataforma de viagens Tripadvisor. A lista foi feita com base em avaliações deixadas por viajantes no site ao longo de um ano (de 1º de outubro de 2023 a 30 de setembro de 2024). O pequeno arquipélago das Ilhas Maurício, no sudeste da África, liderou o ranking. Em seguida, veio a charmosa ilha da Indonésia, Bali. Nenhum destino brasileiro entrou na lista. As informações são do "G1". Nesta edição do "Viaje na CBN", o comentarista Edson Ruy fala sobre o assunto. Ouça a conversa completa!
Nessa semana, Renata nos traz a história do desaparecimento dos faroleiros Thomas Marshall, James Ducat e Donald McArthur, um mistério que completou 124 anos. Temos um canal no YouTube, com vídeos exclusivos todos os domingos: https://www.youtube.com/channel/UCac9ZupbqFakPcL5CQgpUoQ Apoie na Orelo: https://orelo.cc/podcast/603ce78538a4f230cbd37521 PIX: patriaamadapod@gmail.com Escrito e apresentado por Natália Salazar e Renata Schmidt Produção: Natália Salazar e Renata Schmidt Edição: Natália Salazar Música: Felipe Salazar Arte: Matheus Schmidt E-mail: patriaamadapod@gmail.com IG: @IG: @pacriminal Twitter: @pacriminalSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ainda está indeciso? No último Agora Ia do Ano temos várias sugestões para a passagem de Ano.
A Transportadora Aérea de Cabo Verde (TACV) quer aumentar a frequência de voos entre Cabo Verde e Paris, com a possibilidade de um segundo voo semanal. O Presidente do Conselho de Administração, Pedro Barros, destaca a competitividade com companhias de baixos custos, oferecendo mais serviços; como o transporte de bagagens e ligações inter-ilhas, em colaboração com uma nova companhia aérea nacional. RFI: Como correu o encontro com parceiros e associações cabo-verdianas em Paris para reforçar o voo semanal para Paris?Nós temos um voo para Paris, um voo semanal, e a nossa ideia é aumentar o número de voos, pelo menos para fazer mais dois ou três voos. Para que isso aconteça é preciso que haja passageiros e para haver passageiros é preciso que os nossos parceiros participem nisso, consigam angariar potenciais passageiros, angariar pessoas que querem ir a Cabo Verde, tanto turistas como membros da comunidade cabo-verdiana. E o que é que viemos cá fazer, viemos justamente falar com eles e fazer a promoção no sentido de aumentar a procura e para podermos ter um novo voo. No fundo, foi um evento que correu muito bem, reunimos com dezenas de parceiros, entre os quais operadores, associações e individuais, que não são propriamente empresas. Saímos de lá satisfeitos porque foi uma oportunidade para verificarmos e para prestar algumas informações e esclarecimentos que se mostraram necessários. Esse aumento do número de voos vai realmente acontecer, vai ser possível? Que parceiros são esses e como é que até a TACV se posiciona relativamente à concorrência, sabendo que recentemente a companhia aérea low cost Easyjet começou a voar para a Ilha do Sal, por exemplo?Efectivamente, a Easyjet começou voar para a ilha do Sal, a partir de Portugal, do Porto e de Lisboa. Nós temos uma vantagem, como sabe, o low cost tem restrições em termos de malas, coisa que nós não temos. Ou seja, podes levar malas, mas paga se mais e pagando mais, se calhar fica até mais caro do que um voo normal da TACV. E, além disso, nós fazemos a ligação com todas as ilhas, as duas ilhas da Brava e do de Santo Antão, que não tem aeroportos, mas o resto fazemos as ligações, coisa que a Easyjet não faz. Essa é a diferença. Além disso, também o facto de nós termos uma ter um voo que não é um que não seja low cost, isso permite é transportar malas. Como se sabe, os cabo-verdianos não andam sem mala é turistas, sim, mas os membros da diáspora da comunidade cabo-verdiana tem sempre encomendas, tem sempre alguma carga a levar que já não é possível com voos low cost. A sua preocupação é a diáspora cabo-verdiana aqui em França?Neste momento, em relação a Paris é a diáspora, também turistas, mas sobretudo a nossa diáspora, que precisa visitar os familiares, que precisa ir a Cabo Verde. Nós estamos convencidos de que, havendo algum empenhamento dos nossos parceiros, e por isso tivemos que a fazer esta promoção e esta sensibilização, conseguiremos nos próximos meses. Estamos a contar que se calhar já em Dezembro vamos ter um segundo voo. Desde que assumiu a presidência da TACV, a companhia tentou adaptar-se e está a tentar adaptar-se a novas realidades de mercado e melhorar a sustentabilidade. Que desafios enfrenta hoje a companhia aérea de Cabo Verde? Estamos com uma missão muito clara: estabilizar os voos internos ou inter-ilhas e melhorar a conectividade internacional. Essa vinda a França e essa visita agora a Paris tem a ver exactamente com essa tal melhoria da conectividade internacional. E a melhoria também significa aumentar o número de voos. E também foi a oportunidade para recebermos reclamações e percepções que as pessoas têm e esclarecer algumas outras questões que surgem com os voos, de modo que sejamos cada vez mais eficazes e possamos corresponder àquilo que os passageiros querem, aquilo que a comunidade cabo-verdiana, a comunidade que viaja. Empresa enfrentou dificuldades financeiras, exigindo uma contínua adaptação e modernização. Embora o processo de privatização e modernização tenha sido bem-sucedido ou parcialmente bem-sucedido, os resultados e o impacto da gestão da TACV depende da implementação de estratégias a longo prazo. Quais são estas estratégias e de que forma é que está empenhado na modernização da TACV? Como sabe, o negócio da aviação civil é um negócio de capital intensivo, portanto, é preciso sempre ter alguma capacidade financeira. E nós, como o nosso accionista maioritário, é o Estado. Daí o Estado não tem muito dinheiro, mas tem o dinheiro suficiente para fazer os investimentos necessários. A TACV está alinhada com aquilo que é o objectivo do governo ou que é a estratégia do governo: de transformar a ilha do Sal no hub internacional. Portanto, a nossa estratégia e o nosso objectivo no desenvolvimento das actividades estão alinhadas com essa estratégia do governo. O que tencionamos fazer no próximo ano é adquirir mais uma aeronave, pelo menos mais uma, com preocupações de sustentabilidade ambiental. Neste momento, já temos uma aeronave nesse sentido e a ideia de ter aeronaves e ter aparelhos que têm essa preocupação e os investimentos vão sendo feitos à medida que forem necessários, à medida que tenhamos necessidade de aumentar o número de voos, aumentar rotas.Estamos a prever atingir algumas cidades da África Ocidental. Estamos a prever expandir também na Europa e temos um objectivo mais a médio prazo, que é de fazer voos para os Estados Unidos e para o Brasil. Temos a maior diáspora cabo-verdiana está nos Estados Unidos. Há quem diga que seja o dobro da população carcerária, mas seguramente ultrapassa os 750.000 cabo-verdianos de origem cabo-verdiana. Portanto, é uma comunidade demasiado expressiva para não ser levado em conta. Uma das preocupações dos cabo-verdianos é precisamente a mobilidade inter-ilhas. Quais são as estratégias para tornar a TACV mais competitiva no mercado cabo-verdiano? A mobilidade inter-ilhas é fundamental e até diria que é uma questão de soberania. Daí também a razão que levou o governo a criar uma companhia para se ocupar apenas da mobilidade dos cabo-verdianos entre as ilhas, uma nova companhia aérea que se vai ocupar do transporte doméstico. Enquanto esta nova companhia não estiver operacional, a TACV vai continuar a fazer esse serviço de transporte, mas logo que estiver operacional passaremos a operação para essa nova companhia. Enquanto isso não acontecer, vamos fazer uma coisa muito simples: aumentar a disponibilidade de lugares - significa contratar novas aeronaves - estamos a pensar reforçar já em dezembro, com mais uma unidade, passaremos a operar com quatro e pequenas aeronaves. Se não forem em Dezembro, em Janeiro, seguramente que teremos quatro aeronaves para fazer essa ligação, que em princípio, deverá satisfazer a procura de voos entre as ilhas. E à medida que surgirem necessidades, vamos aumentar a nossa capacidade de oferta. Qual é a sua visão que tem para a empresa nos próximos anos e para o sector da aviação no país? Cabo Verde, por ser dez ilhas e nove habitadas no meio do Atlântico, tem que ter ligação com o mundo e a ligação com o mundo só pode ser via aérea e até a TACV é a companhia nacional, a companhia de bandeira que faz essa ligação. Nos próximos anos, estou certo de que seguramente quer numa estratégia de privatização, quer sem a privatização, até a TACV vai estar sempre no centro da política do governo ou da política de qualquer governo que estiver no poder, no sentido do desenvolvimento do país. Não se pode desenvolver o país sem ter uma conectividade internacional. E essa conectividade pode ter várias nuances, mas passará sempre pela TACV, uma companhia que venha a substituir a TACV. E se a TACV tiver outra configuração que é a que tem actualmente e que tem atualmente, tem como esse grande objectivo como essa grande missão ligar Cabo Verde ao mundo. Falava da possibilidade da TACV garantir um segundo voo semanal entre França e Cabo Verde. Para quando? Para muito brevemente. O segundo voo para Paris poderá acontecer ainda no mês de Dezembro. Vai depender muito da procura que se registar. Tendo a procura, nós faremos isso. Creio que já nas próximas semanas, decidiremos exactamente quando é que fazemos isso.
Por causa das alterações climáticas e da subida do nível das águas, ilhas Fidji já deslocam comunidades. Até 2050, em todo o mundo, mil milhões de pessoas podem ser obrigadas a sair do sítio onde vivem
Um navio australiano em 2012 foi visitar uma ilha no Pacífico e descobriu que ela não estava mais lá. Como uma ilha pode ter desaparecido? A partir desse caso, que inclui mitos, enganos, falcatruas e armadilhas, contamos histórias que colocam em dúvida todos os mapas, os dicionários e as enciclopédias do mundo. No que é possível confiar? Este é mais um episódio do Escuta Essa, podcast semanal em que Denis Botana e Danilo Silvestre trocam histórias de cair o queixo e de explodir os miolos. Todas as quartas-feiras, no seu agregador de podcasts favorito, é a vez de um contar um causo para o outro. Não deixe de enviar os episódios do Escuta Essa para aquela pessoa com quem você também gosta de compartilhar histórias e aproveite para mandar seus comentários e perguntas no Spotify, nas redes sociais , ou no e-mail escutaessa@aded.studio. A gente sempre lê mensagens no final de cada episódio! ... NESTE EPISÓDIO • Malachy Tallack é autor do livro "The Un-Discovered Islands: An Archipelago of Myths and Mysteries, Phantoms and Fakes" ("As Ilhas Des-Descobertas: Um arquipélago de mitos, mistérios, fantasmas e farsas"). • Nessa incrível entrevista para a National Geographic, Malachy Tallack conta histórias sobre ilhas desaparecidas e a "princesa" de Caraboo. • Hy-Brasil era uma ilha da mitologia celta e foi indiretamente responsável por nosso país acabar sendo nomeado Brasil. • A histórias das Ilhas Aurora e demais ilhas des-descobertas podem ser conferidas aqui. • "Nihilartikel" é um suposto termo em alemão para verbetes propositalmente falsos, mas a própria origem do termo pode ser falsa. • A história do "Mountweazel" original e outros casos que se enquadram no termo podem ser lidas aqui. • O episódio da "Rádio Novelo Apresenta" em que o entrevistado inventa etimologias é o de número 29, chamado "Lendas Urbanas". A entrevista é com Eduardo Heck de Sá no segundo ato do episódio, de nome "For all". • Descobriu qual é o "Mountweazel" do episódio? Conta pra gente aí nos comentários! ... AD&D STUDIO A AD&D produz podcasts e vídeos que divertem e respeitam sua inteligência! Acompanhe todos os episódios em aded.studio para não perder nenhuma novidade.
As ilhas Itatiaia e dos Pacotes, em Vila Velha, serão reabertas para visitação a partir desta terça-feira (15). Durante o período de fechamento, que ocorre anualmente entre os dias 15 de abril e 15 de outubro, essas áreas ficam protegidas para garantir que as aves marinhas ameaçadas de extinção possam se reproduzir sem interferências. A medida, que atende à Resolução do Consema Nº 011/2005, visa proteger o ciclo reprodutivo de espécies como as andorinhas-do-mar e as pardelas, que utilizam as ilhas durante a temporada de reprodução. As informações são da prefeitura de Vila Velha. Em entrevista à CBN Vitória, a gerente de Recursos Naturais da Secretaria de Meio Ambiente da Prefeitura de Vila Velha, Manuela Batista, detalha o retorno. Ouça a conversa completa!
#197. Daniel Nunes é autor de inspiradores relatos sobre viagens, povos e culturas mundo afora. Nesta emocionante conversa, o jornalista que já esteve em mais de cinquenta países compartilha dois recentes destinos remotos que teve o privilégio de conhecer: as Ilhas Faroé e Groenlândia. As experiências foram organizadas pela Borealis Expedições, operadora brasileira referência em aventuras no Ártico. Assista e compartilhe; bons ventos! Foto: Augusto Gomes Para conferir o episódio completo, escolha a opção que preferir. Saiba tudo no site: https://podcastmaresonora.com/ na seção "Apoie". Acompanhe as expedições de Daniel Nunes no Instagram: https://www.instagram.com/danielnunes.co/ Conheça mais sobre os cursos de Daniel Nunes pelo site: www.danielnunes.co Link para a Coluna Viagem Consciente (Rádio Nova Brasil e Spotify): https://open.spotify.com/show/6mqmtHPRh0UaA63FHlxC4u?si=559769cf31224f3f Site da Borealis, operadora brasileira especialista em viagens ao Ártico, com quem Daniel viajou para Groenlândia, Ilhas Faroé e Noruega: https://borealisexpedicoes.com.br/ Borealis Expedições no Instagram: https://www.instagram.com/borealisexpedicoes/ Canal do YouTube da Borealis, com webseries de Daniel sobre Tromso/Noruega (e em breve Groenlândia e Ilhas Faroé): https://www.youtube.com/playlist?list=PLs5uxeEGkcgwqOuUq3Frw6J7qYaA_0bEv Link para a reportagem especial sobre caçar a aurora boreal, de Daniel Nunes, publicada no portal UOL: https://www.uol.com.br/nossa/reportagens-especiais/cacada-a-aurora-boreal-nosso-reporter-foi-a-noruega-viver-a-aventura/ Revista Unquiet, onde a reportagem sobre Ilhas Faroé será publicada: https://revistaunquiet.com.br/cultura/ultimos-indigenas-do-japao-hokkaido/ Apoio: Café do Luiz Café artesanal, especial e cultivado no Sudoeste de MG. Entregas para todo o Brasil através dos contatos abaixo: Em São Paulo (11) 99830-0777 ou 98622-2612 Florianópolis (48) 99621-9288
Nesta aula, vamos explorar a importância de Taiwan, uma ilha com um impacto gigantesco no cenário mundial. Você pode pensar em ilhas como lugares isolados e tranquilos, mas Taiwan é o oposto disso. Ela é uma peça-chave nas tensões geopolíticas entre as maiores potências globais e está no epicentro de debates sobre tecnologia, economia e o futuro da ordem mundial. Afinal, por que a China afirma que quer anexar Taiwan ao seu Estado comunista? E o que uma invasão de Taiwan significaria para o mundo? Descubra como essa ilha é fundamental para a produção de semicondutores e por que sua posição estratégica a coloca no coração das disputas entre China e Estados Unidos. Se você está pronto para entender como Taiwan influencia decisões globais e pode mudar o rumo da história, este vídeo é para você. Vamos descomplicar essa questão complexa em uma aula com mais de 2 horas de duração. Capítulos: Introdução 00:00:00 Características das Ilhas 00:05:58 Geografia 00:14:21 História 00:26:42 Origem Austronésia 00:27:21 Colonização 00:32:49 Reino de Tungning 00:35:52 Dinastia Qing 00:37:45 Domínio Japonês 00:39:13 República da China 00:52:15 Política Taiwanesa 01:01:21 Aproximação estadunidense 01:10:21 Ambiguidade Estratégia 01:13:25 Partidos Políticos 01:18:05 Economia 01:22:37 Problema Energético 01:30:15 Geopolítica 01:32:14 First Island Chain 01:44:32 Invasão de Taiwan 02:00:00 O Alerta de Hong Kong 02:11:22 Conclusão 02:12:33
Voltamos à Paris, com as principais notícias políticas do mundo esportivo, além de darmos uma volta pelo Velho Continente.Também passamos pelo Fórum das Ilhas do Pacífico e demos aquele tradicional pião pela nossa quebrada latino-americana, repercutindo as contínuas crises políticas na Bolívia e Venezuela.
Secretário-geral da ONU, António Guterres afirmou nesta terça-feira (27) que a elevação do nível dos oceanos é uma ‘catástrofe em escala mundial'. A declaração foi feita no Fórum das Ilhas do Pacífico, em Tonga, onde o dirigente tratou das ameaças existenciais a pequenas nações insulares diante das mudanças climáticas. O Durma com Essa fala do relatório da Organização Meteorológica Mundial sobre o avanço das águas e explica como o problema impacta também outros países. O programa tem também a participação de João Paulo Charleaux, que introduz o seu novo curso de regras da guerra, ministrado por ele e oferecido pelo Nexo. Assine o podcast: Megaphone | Apple Podcasts | Deezer | Google Podcasts | Spotify | Outros apps (RSS) Edição de áudio Pedro Pastoriz Produção de arte Lucas Neopmann Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Observing the cultural protocols of Aboriginal and Torres Strait Islander peoples is an important step towards understanding and respecting the First Australians and the land we all live on. - Observar os protocolos culturais dos povos Aborígenes e das Ilhas do Estreito de Torres é um passo importante para compreender e respeitar os Primeiros Australianos e a terra em que todos vivemos.
Fechadas desde a enchente, duas unidades de saúde das Ilhas, em Porto Alegre, serão vistoriadas na próxima semana. Suspeito de envolvimento em assalto ao aeroporto de Caxias do Sul é investigado por roubos cometidos em diferentes Estados. Rodoviária de Porto Alegre volta a funcionar 24 horas por dia. Concurso Nacional Unificado terá resultado final em novembro e convocação em janeiro; veja cronograma. Nova funcionalidade para Pix deve chegar ao público em fevereiro de 2025.
Equipes da Prefeitura de Porto Alegre identificaram imóveis extremamente precários, com problemas estruturais, elétricos e ambientes muito sujos durante vistoria em unidades da Pousada Garoa, dias depois do incêndio em que morreram 11 pessoas em uma unidade no centro da cidade. O DMAE reabriu, nesta quarta-feira, duas comportas do sistema de proteção contra cheias de Porto Alegre. O depósito da rede Índio Supermercados foi flagrado pela Polícia Civil lavando produtos atingidos pela enchente. Começou nesta quarta-feira uma intensificação dos trabalhos de remoção dos montes de areia que se formaram após a enchente nas Ilhas, em Porto Alegre. A ministra da Cultura, Margareth Menezes, anunciou nesta quarta o investimento de 60 milhões no setor cultural gaúcho.
Anvisa proíbe temporariamente venda e uso de produtos à base de fenol. WikiLeaks posta foto e vídeo de Julian Assange em avião a caminho das Ilhas Marianas do Norte. Vídeo de Neymar comprando camisas da seleção brasileira com ambulantes nos EUA viraliza nas redes sociais. Treinador de vôlei acusado de estuprar atletas adolescentes é condenado a 60 anos de prisão em Santa Catarina. Influenciador suspeito de maus-tratos contra filha com paralisia cerebral chama doadores de 'trouxas'.
Presença de coliformes fecais na água da enchente, Guaíba invade ruas na região das ilhas e mais by Rádio Gaúcha
Em decisão unânime, o Comitê de Política Monetária do Banco Central manteve a taxa de juros em 10,5 % ao ano. Incêndios no Pantanal destroem pontes da Estrada Parque. Ilhas do Guaíba voltaram ser inundadas no Rio Grande do Sul. Líderes da Rússia e da Coreia do Norte assinaram um pacto de proteção mútua. Senadores da Comissão de Constituição e Justiça aprovaram um projeto que autoriza jogos de azar no Brasil. A liberação do jogo do bicho, dos cassinos e bingos ainda precisa ser votada pelo plenário.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo', confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo' desta segunda-feira (17/06/2024): A falta de mão de obra qualificada, ocorrida há pouco mais de uma década, voltou a atingir o setor de construção civil, que busca entregar no prazo os imóveis lançados nos últimos anos. A escassez de profissionais atinge de serventes e engenheiros a pedreiros, azulejistas e pintores. Empresas disputam profissionais empregados. Para atrair e reter trabalhadores, as construtoras aumentam o gasto com pessoal, custo que em algum momento é repassado ao preço dos imóveis. Outro recurso é o trabalho “por tarefa”. As empresas também investem em treinamento. Cursos de formação incluem mulheres e imigrantes que queiram atuar na área. O uso de novas tecnologias, como estruturas pré-fabricadas, que são apenas montadas nos canteiros de obra e reduzem a necessidade de trabalhadores, tem sido intensificado. E mais: Economia: Concorrência chinesa e comércio online esvaziam ruas do Bom Retiro Política: Conselho de Ética arquiva punições a deputados brigões e clima se agrava Metrópole: Ilhas de calor de SP expõem fragilidade de áreas com menos verde Internacional: EUA mudam estratégia no leste da Ásia para conseguir apoio de paísesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Acompanhe a edição completa do JR deste sábado (8) com os seguintes destaques: Israel resgata com vida quatro reféns do Hamas; região das Ilhas de Porto Alegre (RS) ainda sofre com alagamentos; polícia do Rio monitora sucessão no comando da maior milícia do estado; morre a economista Maria da Conceição Tavares. E ainda: na reportagem especial, a paixão que aproxima ainda mais brasileiros e italianos.
Pedro e Greg discutem a ciência do sono e a ciência do caos! Discord! http://discord.gg/cienciatododia Contato: sinapse@cienciatododia.com.br Nosso Twitter: @sinapsepodcast Mídia Citada: Sono Por que nós dormimos: A nova ciência do sono e do sonho - Matthew Walker Pressão de Sono Caos: Mapa Logístico (sistema caótica básico) Mapa Logístico: Sem Caos e Com Caos Mapa Padrão (sistema caótico 2D) Evolução 2D Não Caótica Evolução 2D com Caos Zoom na Borda das Ilhas de Estabilidade
Orgulhosa do caminho que tem feito, a Miriam Dinis resume a experiência na palavra superação. Saiu em 2017, passou pela Islândia, Inglaterra e está agora em Guernesy, nas Ilhas do canal.
Orgulhosa do caminho que tem feito, a Miriam Dinis resume a experiência na palavra superação. Saiu em 2017, passou pela Finlândia, Inglaterra e está agora em Guernesy, nas Ilhas do canal.
Mais de 200 famílias das Ilhas de Porto Alegre atingidas pelas enchentes já foram cadastradas para receber auxílio da prefeitura.
Água volta a invadir casas na Região das Ilhas após elevação do nível do Guaíba. Brasil convoca para sexta-feira reunião do Conselho de Segurança da ONU para debater guerra entre Israel e Hamas. Força-tarefa do governo federal, liderada pelo ministro Waldez Góes, chegou a Santa Catarina para auxiliar os municípios afetados por fortes chuvas. Homem caiu de um edifício em obras no Centro Histórico de Porto Alegre, sendo resgatado por equipes de bombeiros e Samu. Após três anos, evento de Dia das Crianças volta a reunir famílias na Base Aérea de Canoas
Em entrevista, o diretor-geral da Defesa Civil de Porto Alegre, Coronel Evaldo Rodrigues de Oliveira Júnior, avalia a situação da região das Ilhas e possibilidade de novas enchentes. De Guaíba, o coordenador da Defesa Civil , Anderson Gawlinski, também participa atualizando a situação do município. O prefeito de Bagé, Divaldo Lara, comenta a chuva de granizo que atingiu a cidade da região Sul. E, o meteorologista do Inmet, Marcelo Schneider, analisa a previsão de novas chuvas.
Talvez quando ouvimos a frase “as ilhas mais perigosas do mundo” podemos pensar em diversas coisas. Animais perigosos, Vulcões, Radiação... Bem, na lista de hoje eu vou apresentar sete ilhas que possuem esses problemas e muitos outros, como por exemplo tribo aborígene que não aceita de maneira nenhuma qualquer contato com o mundo exterior.
Molhou o pé na competição, gostou, mas não fez a cabeça. Então, pegou prancha e cuia e se fez pelo mundo colecionando amigos, ondas épicas, capas históricas e conquistando geral com um sorriso que só se desfaz numa caverna de água em cima de coral seco. Miguel Blanco é o convidado da vez que Julio Adler e João valente chamam pra mesa do Boia 195. O português com cara de taitiano desfila histórias de swells clássicos, ondas gigantes, superação de desafios e defesa dos oceanos, tudo a partir da sua varanda debruçada sobre o pôr do sol na praia de Ribeira d'Ilhas. Bruno participa de longe, mas baixa o sacode com perguntas incisivas a Miguel e com comentários fresquinhos sobre a primeira etapa do circuito brasileiro. Para apimentar tudo, vamos de Vinícius de Moraes - Samba da Benção, na voz de Carlos Lyra e Maria Creuza na abertura, e Beth Carvalho na fila da quitanda pra fechar, com Saco de Feijão. --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/boia/message
Meu convidado nasceu e cresceu em São Paulo, frequentava o Clube Athlético Paulistano e a maravilhosa praia de Juquehy, no litoral Norte do Estado. Sua mãe foi campeã sul-americana de natação nos anos 60 e naturalmente colocou ele e seus dois irmãos para nadar. Aos 11 anos de idade passou a jogar polo aquático e a viver a rotina de um garoto de clube com a turma de amigos do time. Ao longo de toda a adolescência até o início da vida adulta adorava nadar no mar nos finais de semana e férias, especialmente entre Juquehy e as Ilhas ou até vizinha praia da Barra do Sahy, inclusive à noite. Quando começou o curso de Jornalismo e a trabalhar, parou de jogar polo e focou na natação Master. A profissão de jornalista e correspondente o levou a morar na Argentina por alguns anos, país com o qual tem uma relação bastante especial. Morou também em Beirute, no Líbano, para poder estar mais próximo do foco do seu interesse, a política e questões do Oriente Médio. Aos 29 anos de idade mudou-se para Nova Iorque a fim de estudar e lá voltou a jogar polo aquático pela Columbia University. Quando terminou o mestrado, continuou na cidade passou a dedicar-se à natação, que desde então pratica religiosamente. Durante a pandemia, passou a nadar no mar e descobriu novos horizontes para além das quatro bordas. Conosco aqui o jornalista, mestre em relações internacionais, comentarista da Globonews, CBN e colunista do Jornal o Globo, bi-campeão do Prêmio Comunique-se como melhor correspondente internacional na categoria mídia escrita, autor de três livros, o mais recente "Confinado no Front: Notas Sobre a Nova Geopolítica Mundial” lançado em 2020, palmeirense roxo, jogador campeão e MVP de polo aquático do Campeonato Estadual de Nova Iorque em 2006, um viciado na natação e mais recentemente praticante do Ice Swimming pelo Coney Island and Brighton Beach Open Water Swimmers, pai da Júlia, do Antônio e do Messi, o ilustre e bem humorado Gustavo Cerello Chacra. Inspire-se! SIGA e COMPARTILHE o Endörfina através do seu app preferido de podcasts. Contribua também com este projeto através do Apoia.se. Um oferecimento também da Titanium Vida, Saúde e Previdência. Com 20 anos de história, o comprometimento total com seus clientes e uma alta credibilidade, a Titanium oferece as melhores soluções em proteção e segurança que você encontra no mercado, com planos de seguro de Vida, Saúde e Viagem. A Titanium oferece serviços para seu bem-estar, como o Seguro de Vida Resgatável, que além de resguardar e proteger o futuro das pessoas que você ama, te dá a opção de resgatar os valores em vida, e o Seguro Saúde com cobertura mundial e livre escolha de médicos, clínicas e hospitais. Colocar a Titanium em seu futuro é uma escolha sensata. Aproveite os melhores momentos da vida com quem você ama, livre de preocupações com o amanhã. Siga e conheça mais sobre a Titanium no @titanium.consultoria. Não conte com a sorte, conte com a Titanium!
O presidente cingalês caiu e nós te explicamos tudo sobre os protestos, além de outras notícias do subcontinente indiano.Também demos uma volta pela bacia do Pacífico, com o 51º Fórum das Ilhas e a disputa sino-americana por influência na região sul do Oceano.Por fim, passamos pelos Uber Files e outras repercussões no velho continente, assim como as últimas atualizações da invasão russa à Ucrânia, que completou 20 semanas.