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Confira na edição do Jornal da Record desta terça-feira (14): Em Israel, Roberto Cabrini entrevista mulher que foi sequestrada pelo Hamas e agora aguarda o corpo do marido assassinado pelos terroristas. No Brasil, o JR mostra porque um incêndio na subestação do Paraná causou um apagão pelo país. Começa julgamento de mais um núcleo da tentativa de golpe de Estado. Procurador-Geral pede a condenação dos réus. Polícia Federal faz operação contra esquema de lavagem de dinheiro e tráfico de drogas ligado a apostas eletrônicas.
Uma crónica de Francisco Sena Santos.
No 3 em 1 desta segunda-feira (13), o destaque foi o presidente dos Estados Unidos, Donald Trump, que comemorou o acordo de cessar-fogo em Gaza, classificando o dia como “histórico, com o fim da era de mortes e terror”. Líderes mundiais assinaram o acordo de paz que encerra o conflito após o Hamas libertar 20 reféns. O primeiro-ministro de Israel, Benjamin Netanyahu, também exaltou Trump em discurso. Reportagem: Eliseu Caetano. O ministro do Supremo Tribunal Federal (STF), Alexandre de Moraes, manteve a prisão domiciliar do ex-presidente Jair Bolsonaro (PL), apontando “risco de fuga após a condenação”. Na mesma decisão, Moraes pediu que o ministro Flávio Dino marque o julgamento do “núcleo 2” da trama golpista, que, segundo a Procuradoria-Geral da República (PGR), atuou no entorno de Bolsonaro. Reportagem: Janaína Camelo. O vice-presidente Geraldo Alckmin (PSB) revelou que o presidente Lula (PT) pediu ao presidente americano Donald Trump a suspensão da sobretaxa sobre produtos brasileiros. Além disso, uma reunião entre o secretário de Estado dos EUA, Marco Rubio, e o chanceler Mauro Vieira deve ocorrer nos próximos dias para avançar nas negociações. Reportagem: Victoria Abel. Tudo isso e muito mais você acompanha no 3 em 1. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Milhares de pessoas se reuniram na praça dos Reféns, em Israel, para celebrar o momento histórico da chegada dos 20 reféns liberados pelo grupo terrorista Hamas graças ao novo acordo de cessar-fogo. O local ganhou esse nome por ser palco de manifestações semanais de familiares dos sequestrados. Depois de mais de dois anos de guerra, os reféns finalmente voltaram para casa. E ainda: Trump assina acordo de cessar-fogo em Gaza em encontro com líderes mundiais no Egito.
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Entrou em vigor o cessar-fogo entre Israel e o grupo Hamas. Milhares de palestinos começaram a voltar para casa, na Faixa de Gaza. Em Israel, as famílias se preparam para o retorno dos reféns. O presidente Donald Trump anunciou sobretaxa de 100% sobre produtos chineses. A líder da oposição na Venezuela, María Corina Machado, ganhou o Prêmio Nobel da Paz. O Peru tem o sétimo presidente em 10 anos. A polícia de São Paulo fechou uma fábrica clandestina que falsificava bebidas com etanol adulterado. Biólogos e veterinários resgataram bichos em áreas queimadas na Chapada dos Veadeiros. A Basílica Santuário, em Belém, passou pela primeira reforma em cem anos. E a seleção venceu a Coreia do Sul de goleada.
Confira na edição do Jornal da Record desta terça (7): Motorista fica presa debaixo de carreta com serragem que tombou em Porto Alegre (RS). Criminosos invadem prédio comercial, fazem funcionários reféns e roubam mais de R$ 2 milhões de construtora em São Paulo. Comissão mista do Congresso aprova medida provisória que substitui o aumento do IOF. A partir de novembro, nova regra limitará em até R$ 500 o saque-aniversário do FGTS. Presidente do Equador é alvo de atentado. Integrantes do governo dizem que Daniel Noboa escapou sem ferimentos. Em Israel, homenagens marcam os dois anos da invasão terrorista do Hamas que deixou mais de 1200 mortos.
Os 13 brasileiros detidos por Israel após a interceptação da flotilha, que levava ajuda humanitária à Faixa de Gaza, foram deportados para a Jordânia na manhã desta terça-feira. A informação foi divulgada pela organização do movimento. Eles foram transferidos por via terrestre da prisão até a fronteira com a Jordânia.O Giro de Notícias mantém você por dentro das principais informações do Brasil e do mundo. Confira mais atualizações na próxima edição.
Pra quem não conhecia Charlie Kirk, ele era um norte-americano de 29 anos, ativista e comunicador de extrema-direita, grande defensor de Donald Trump, propagador de teorias conspiracionistas, como ideias de fraude nas eleições norte-americanas de 2020, marxismo cultural, globalismo e o negacionismo quanto às mudanças climáticas. Em 10 de setembro, Kirk foi assassinado durante um evento em uma universidade nos Estados Unidos e suas posições viraram tema de interesse no debate público não só nos Estados Unidos, mas em todo o mundo.A morte dele foi motivo de comoção entre algumas pessoas da comunidade judaica. Em Israel, por exemplo, teve até prefeito querendo homenagear Kirk com o nome de rua. Ele era visto como um defensor de Israel, e as homenagens vinham junto com fotos dele com a esposa em Jerusalém. Ainda que visto como um ativista a favor de Israel, Charlie Kirk tem um relevante histórico de declarações antissemitas. Ele disseminava teorias conspiratórias contra judeus, além de atacar outras minorias. Esse fenômeno nos trouxe a pensar sobre a ideia de um antissemitismo sionista, será que isso é possível? Para nos ajudar a refletir sobre o tema conversamos agora com Daniel Douek, cientista social assessor do IBI e mestre em letras pelo programa de estudos judaicos e arábes da USP.
O Presidente dos EUA propôs um plano de paz em 20 pontos para Gaza, incluindo cessar-fogo, libertação de reféns, governo provisório e reconstrução. Benjamin Netanyahu aceitou com reservas: recusa um Estado palestiniano, vai manter tropas em Gaza e desconfia da Autoridade Palestiniana. Para a investigadora do IPRI Diana Soller, os maiores entraves são a aceitação do Hamas, a falta de confiança entre as partes e a influência da extrema-direita israelita. O Presidente norte-americano apresentou um plano de paz em 20 pontos para pôr fim à guerra em Gaza. A proposta prevê um cessar-fogo imediato, a libertação dos reféns, a criação de uma administração provisória formada por técnicos independentes e um programa de reconstrução económica no território. O primeiro-ministro israelita aceitou o plano com muitas reservas: recusa a ideia de um Estado palestiniano, garante que o exército israelita vai permanecer em Gaza e mantém desconfiança em relação à Autoridade Palestiniana. Apesar da proposta de Donald Trump, levantam-se sinais de desconfiança quanto ao plano de paz. A investigadora do Instituto Português de Relações Internacionais (IPRI), Diana Soller, recorda que “houve várias tentativas ao longo da história, das quais a que mais se aproximou de qualquer coisa palpável foram os acordos de Oslo de 1993. E, portanto, temos boa razão para duvidar que este plano chegue efectivamente ao fim”. Ainda assim, a investigadora admite que o contexto é diferente: “Há aqui um grande incentivo para Benjamin Netanyahu que não havia noutras ocasiões, que é o facto de Benjamin Netanyahu estar a trocar o sonho da Grande Israel, pelo menos no que diz respeito à faixa de Gaza, pela hegemonia na região. O eixo Arábia Saudita-Israel, que tem condições para se pacificar perante este plano, vai ser, no fundo, o eixo que dominará o Médio Oriente daqui para a frente. E nesse aspecto em particular, parece-me que há aqui uma pequena esperança de que se chegue a algum lado.” Quando questionada sobre o impacto do crescente isolamento do primeiro-ministro, Diana Soller considera que esse factor não é determinante. Embora Benjamin Netanyahu esteja cada vez mais isolado, tanto a nível internacional como interno, a analista sublinha que "ele não demonstra sensibilidade a pressões externas, com excepção dos Estados Unidos". O plano de paz sugere uma administração provisória em Gaza, liderada por técnicos independentes. Muitos questionam a legitimidade de uma administração tecnocrática. Diana Soller contrapõe: “Uma administração tecnocrata temporária não é propriamente uma administração sem legitimidade. A própria população está cansada da guerra, parte dela está profundamente revoltada com o Hamas, também responsável pela fome e por assassínios permanentes dentro da faixa de Gaza.” E acrescenta: “A verdade é que o Médio Oriente não é propriamente conhecido por ser um conjunto de democracias e, portanto, não vejo como esse possa ser o maior entrave. Os verdadeiros entraves são, em primeiro lugar, o Hamas aceitar, porque de facto isso implica uma rendição total, e em segundo lugar a construção de confiança entre Israel e a Autoridade Palestiniana. Isso parece-me muito mais difícil. E o passo a passo deste plano mostra em que qualquer um dos passos pode fracassar.” A viabilidade do plano também depende do apoio regional: “Não seria possível um plano sem o apoio dos países árabes que se tornaram parte interessada, porque o que está em questão é a estabilidade da região e uma certa hegemonia da Arábia Saudita e de Israel que coloque de lado o Irão, o maior desestabilizador regional. Parece-me que os países árabes e muçulmanos envolvidos têm efectivamente interesse em que o plano dê certo.” Benjamin Netanyahu já declarou que não vai aceitar um Estado palestiniano, fragilizando um dos eixos políticos do plano de Donald Trump. “O que se passa aqui relativamente à recusa do Estado palestiniano está relacionado com a ala mais à direita da coligação de Benjamin Netanyahu. Vamos ver como é que isso se resolve internamente e, nomeadamente, através de outros partidos se oferecerem para apoiar o governo. Mas vamos ver”, comenta. A investigadora alerta, ainda, para o factor demográfico: “O problema é que a janela de oportunidade está a fechar-se porque a população judaica ortodoxa que apoia estes partidos de extrema-direita está a tornar-se cada vez maior em Israel. Já representa cerca de 30%. E todos os responsáveis políticos estão cientes dessa realidade. Agora, um dos outros entraves será a configuração governativa em Israel, que terá de passar por algumas alterações, alguns ajustes, alguma capacidade de aceitação pelas partes, porque um tipo de oportunidade como esta não vai voltar a surgir tão cedo.” Em Israel, as famílias dos reféns ganharam protagonismo ao exigir que a libertação seja prioridade. Mas o seu peso é relativo, acrescenta a investigadora: “Não são actores centrais, são uma parte da opinião pública que tem chamado a atenção a Benjamin Netanyahu, e com toda a razão, de que há um contrato social entre o Estado de Israel e a sua população: ninguém fica para trás. Vamos ver como é que eles de facto vão conseguir, ou se vão conseguir, pressionar o governo no sentido de cumprir o plano.” Na visão de Diana Soller, a chave não está aí: “Benjamin Netanyahu já se terá comprometido com Donald Trump e põe em causa a relação de Israel com os Estados Unidos. Isso é a única coisa que verdadeiramente pode ter impacto nestas escolhas.” A resposta à questão sobre os actores centrais é inequívoca: “Os Estados Unidos, Israel e o Hamas, além dos Estados árabes que parecem estar a apoiar este plano e que terão um papel fundamental no seu desenvolvimento. Agora, nesta fase, são claramente os Estados Unidos, Israel e o Hamas.”
No Troféu Cocô dessa semana, Doug Bezerra (@dougbezerra) e André Rocca (@roccailustra) mergulham na história de um arqueólogo brasileiro que, graças a uma bolsa de pesquisa, foi parar em Israel e acumulou uma sequência de perrengues.Arte do episódio por André Rocca.Apoie o Frango!!PIX: frangofinopodcast@gmail.comApoia.se: https://apoia.se/frangofinoOrelo: https://orelo.cc/frangofinoPatreon: https://patreon.com/frangofinoCLIQUE AQUI E MANDE SUA HISTÓRIA NO WHATSAPP ou frangofinopodcast@gmail.comPara falar com a gente:E-mail:frangofinopodcast@gmail.comInstagram:@frango.finoWhatsapp: 11 94547-3377
Em meio às festividades do ano novo judaico vemos um país isolado internacionalmente e se destruindo internamente, com o esfacelamento de suas instituições.Bloco 1- Avanço do exército para a conquista e ocupação de Gaza continua deixando um rastro de mortes e destruição- Líder do Hezbollah diz que Arábia Saudita deve se juntar na luta contra Israel, o inimigo em comum.- Presidente sírio diz que está pronto para o diálogo, apesar da agressão israelense.Bloco 2- Ministra Mai Golan, investigada por corrupção, continua obstruindo a atuação da justiça.- Hanin Zoabi, ex-deputada do Balad, é presa para interrogatório depois de fala na Suíça.- Naftali Bennett diz que não permitirá o adiamento ou manipulação das próximas eleições.- Comissão Grunis não vê impedimentos na nomeação de David Zini para chefe do Shin Bet.Bloco 3- Assembléia Geral da ONU- Reconhecimento em massa da Palestina.- Repercussões em Israel.- Os discursos na ONUBloco 4- Palavra da semana- Dica cultural - Zeev Shternhell - The birth of fascist ideology : from cultural rebellion to political revolution- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNossa página: ladoesquerdo.comNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #320 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
O poder público voltou a atingir o PCC: no centro de São Paulo, o Ministério Público e a Polícia Militar prenderam suspeitos de tráfico, lavagem de dinheiro e extorsão de moradores. O preço da carne contrariou previsões e continuou alto mesmo depois do tarifaço imposto pelos Estados Unidos. Na CPI sobre descontos indevidos no INSS, o ex-ministro Carlos Lupi disse que o erro dele foi não perceber a dimensão do caso ao ser alertado. A segunda-feira no mundo: um atentado terrorista matou seis pessoas em Israel. A França assistiu à queda do terceiro primeiro-ministro em um ano. Ações de empresas argentinas se desvalorizaram com a derrota eleitoral de Javier Milei na província de Buenos Aires. E, no Rio de Janeiro, morreu, aos setenta e cinco anos, a cantora Angela Ro Ro.
Pelo menos seis israelenses foram assassinados num ataque terrorista na junção de Ramot, no norte de Jerusalém, na manhã desta segunda-feira, 8. Segundo a polícia de Israel, dois terroristas dispararam contra um ônibus em movimento e contra pessoas no ponto de parada.Um taxista que ajudou uma idosa a sair do carro durante o ataque e foi elogiado pelo presidentede Israel, Isaac Herzog.Felipe Moura Brasil, Duda Teixeira e Ricardo Kertzman comentam:Papo Antagonista é o programa que explica e debate os principais acontecimentos do dia com análises críticas e aprofundadas sobre a política brasileira e seus bastidores. Apresentado por Felipe Moura Brasil, o programa traz contexto e opinião sobre os temas mais quentes da atualidade. Com foco em jornalismo, eleições e debate, é um espaço essencial para quem busca informação de qualidade. Ao vivo de segunda a sexta-feira às 18h. Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Papo Antagonista https://bit.ly/papoantagonista Siga O Antagonista no X: https://x.com/o_antagonista Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2SurQHLHQbI5yJN344 Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
The New York Times diz que protestos foram um “teste de força” de Bolsonaro e a Reuters mostrou a mobilização emBrasília, Rio e São Paulo, com o uso de bandeiras do Brasil e dos Estados Unidos. E ainda:- Cristina Kirchner comemora a vitória do peronismo nas eleições legislativas da província de Buenos Aires- Primeiro-ministro do Japão renuncia ao cargo após perder a maioria nas duas Casas do Parlamento- Na Tailândia, novo primeiro-ministro é eleito com ampla maioria dos votos do parlamento - Em Israel, um drone lançado pelos Houthis, do Iêmen, atinge o Aeroporto Ramon, próximo a Eilat- Cerca de 810 drones e 13 mísseis atingiram diversas partes da Ucrânia, no maior ataque russo desde o início do conflito Vote no Mundo em 180 Segundos clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Manifestaçõe acontecem após 15 pessoas serem mortas em um ataque a hospital. Entre os mortos, estão socorristas e jornalistas.Esse conteúdo é uma parceria entre RW Cast e RFI.
Manifestações contra a guerra na Faixa de Gaza bloqueiam autoestradas em Israel381db4f2-7
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Mensagem: I Samuel 4 | Tragédia em IsraelPregação: Pr. Ricardo MoreiraIgreja Batista SulAv. Dr. Paulo Japiassu Coelho, 170, Cascatinha - Juiz de Fora/MGTel.: (32) 3025-1415
Mesmo tendo viajado o mundo e pregado a muitos, o apóstolo Paulo nunca deixou de amar profundamente o seu povo. Em Romanos 10:1, ele revela sua paixão ardente: que Israel seja salvo. Neste episódio, exploramos a mala que Paulo deixou em Israel — símbolo de sua intercessão contínua, seu fervor evangelístico e seu compromisso com a missão de Deus. Descubra como o desejo sincero, a oração persistente e a proclamação fiel do evangelho são marcas de um coração moldado pela graça. Que essa mensagem reascenda em você o chamado de orar, viver e falar para que outros conheçam a salvação em Cristo. Para mais ensinamentos bíblicos, visite nosso site: https://www.wisdomonline.org/?lang=Portuguese
Episódio novo do quadro Guerra e Política com Euclides Vasconcelos
Em junho, o Pentágono decidiu desviar milhares de foguetes anti-drone, destinados à Ucrânia, para as tropas americanas estacionadas em todo o Médio Oriente. A história real foi reciclada agora, como ficção, inventando-se que Washington tinha suspenso a ajuda militar a Kyiv. A desinformação em grande estilo teve origem em desentendimentos pessoais nos EUA, amplificados por canais russos e média de todo o mundo, apanhados no turbilhão. No terreno, a Ucrânia tenta reagir, no meio do desespero das cidades ardidas, ensaiando a decapitação das fontes da agressão. Mas a Rússia tem também atingido sucessos no domínio militar, embora em geral os seus alvos sejam cidades ucranianas. Enquanto a guerra segue, será que a Rússia está a deixar que se construa uma aliança contra si, entre as nações do Cáucaso? A Turquia, o Azerbaijão e a Arménia projetam um corredor que levaria petróleo e gás do Cáspio para a Europa, ignorando as reservas russas. Em Israel, a paz em Gaza tarda e Netanyahu anuncia o retomar de um projeto de gás que pode ter ligações ao sul da Europa. Com o Irão, Israel troca acusações sobre crimes de guerra e reparações. A semana ficou também marcada pela partida de Diogo Jota e do irmão André Silva. Ouça a análise de Nuno Rogeiro, no Leste/Oeste em podcast. Programa emitido a 6 de julho na SIC Notícias.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como é viver em um país que está em guerra e no centro do noticiário mundial, onde o dia-a-dia da população civil envolve sirenes e corridas ao bunker mais próximo? Como é a rotina dos brasileiros que vivem hoje em Israel?
Gastos crescem em ritmo de quase o dobro da receita no governo Lula. E Marcha para Jesus tem tietagem a Tarcísio de Freitas e ministro discursando sem citar presidente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Sinais de que os EUA podem entrar na guerra Irã x Israel e os possíveis impactos para o mundo. Brasileiro em Israel diz que finge 'brincadeira' para se esconder de bombas com 3 filhos. Após 9 meses subindo juros, Banco Central pode interromper ciclo de alta da Selic nesta quarta. Corpus Christi é feriado em 17 capitais brasileiras. Como fica o tempo no feriado? Veja previsão para os próximos dias.
No podcast ‘Notícia No Seu Tempo’, confira em áudio as principais notícias da edição impressa do jornal ‘O Estado de S.Paulo’ desta terça-feira (17/06/2025): No quarto dia de intensa troca de bombardeios entre Israel e Irã, militares israelenses disseram que o país conquistou “total superioridade aérea” em Teerã. A série de alertas israelenses para a retirada da população de partes da capital iraniana disseminou pânico entre a população e provocou fuga em massa – o presidente dos EUA, Donald Trump, alertou que os moradores deveriam deixar a cidade “imediatamente”. A TV estatal iraniana interrompeu transmissões por estar sendo bombardeada. Em Israel, 8 pessoas morreram, elevando o número total de vítimas para 22, além de 600 feridos. Apesar do poder israelense de interceptação de mísseis disparados pelo Irã, os ataques continuaram a provocar impacto devastador nas regiões central e costeira. Um míssil balístico hipersônico teria sido disparado pelo Irã. O premiê israelense, Binyamin Netanyahu, não descartou a possibilidade de assassinar o aiatolá Ali Khamenei. E mais: Economia: Câmara aprova urgência para sustar efeitos de decreto do IOF Política: Projetos para barrar atos do governo disparam nas gestões Lula e Bolsonaro Metrópole: 628 cidades de SP não atingem metas vacinaisSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Confira nesta edição do JR 24 Horas: Novos bombardeios levaram medo e tensão a moradores de Israel e no Irã. A agência estatal iraniana confirmou que o aeroporto de Merabá foi atingido por dois mísseis. O local abriga uma base aérea com caças militares. Em Israel, o sistema de defesa interceptou novos mísseis lançados pelo Irã. As sirenes de ataque aéreo foram disparadas em Jerusalém, e a população foi orientada a buscar abrigo. Até agora, mais de 80 pessoas morreram e mais de 300 ficaram feridas no Irã. O governo israelense confirmou a morte de uma mulher e afirmou que sete feridos foram hospitalizados em Tel Aviv. E ainda: Recurso que contesta condenação de Carla Zambelli é negado.
O caos se alastra em Gaza. Negociações empacam. Pressão mundial. Netanyahu desacata Supremo e gera crise institucional. Estamos acompanhando o surgimento de um novo pária internacional?Bloco 1- Exército avança e situação em Gaza continua se deteriorando. Centenas de mortos na última semana.- 100 caminhões de ajuda humanitária entram, mas a maioria não chega ao destino.- Hamas diz aceitar proposta de Wittkoff, negociações não avançam e delegação israelense volta de Doha.- Comunidade internacional pressiona Israel para acabar com a guerra.- Documentos revelam que objetivo do Hamas com o ataque do 07.10 era implodir normalização entre Israel e Arábia Saudita.- Carro de diplomatas é alvejado próximo a Jenin.- CNN diz que Israel está se preparando para atacar o Irã.Bloco 2- Projeto de reforma dos meios de comunicação passa apesar de críticas da Conselheira Jurídica do Governo.- Suprema Corte considera demissão de Ronen Bar ilegal e Netanyahu nomeia novo chefe do Shabak ferindo decisão do Supremo.- Comentários de Yair Golan sobre a guerra em Gaza gera grande discussão. Bloco 3- Standing Together - Conversa com Richard Sihel, ativista do movimento.Bloco 4- Yuval Rafael fica em segundo lugar no Eurovision- Dica cultural- Palavra da semanaWhatsapp do Standing Together - https://chat.whatsapp.com/LbBE4UEiqGaEyDtP7gyspEApoio pontual ao projeto que chega ao episódio 300!!!!!https://apoia.se/ladoesquerdo300Para quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialsite - ladoesquerdo.comtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #301 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Nesse episódio, conversamos sobre Débora, uma personagem extraordinária do livro de Juízes (capítulos 4 e 5), que se autodenomina "mãe em Israel". Com a celebração do Dia das Mães no próximo domingo (05/11), extraímos algumas lições sobre maternidade a partir da história de Débora.
A História de Itai, o Geteu - De inimigo a Herói em Israel!
Hoje vou contar três histórias surpreendentes e extremamente preocupantes sobre espionagem. O foco é mostrar como agentes iranianos estão conseguindo, aos poucos, recrutar cidadãos israelenses e infiltrar-se no país. O primeiro caso é o de Mordechai Maman, um israelense que, por dinheiro e paixão, traiu sua pátria e passou a trabalhar para o maior inimigo de Israel: o Irã. O segundo caso envolve uma rede de espionagem montada dentro do próprio país, com acesso a locais estratégicos. Já o terceiro revela um judeu ultraortodoxo que aceitou um plano para assassinar um cientista nuclear israelense. Essas histórias revelam como o Irã vem ampliando sua guerra secreta contra Israel, aproveitando vulnerabilidades sociais e financeiras para aliciar espiões. Como essas operações funcionam? Por que tantos israelenses estão sendo recrutados? E quais as consequências desses vazamentos de informação? Assista agora e descubra como o conflito entre Irã e Israel está atingindo um novo e perigoso patamar!
Crónica de Francisco Sena Santos
Zonas costeiras de Nova Gales do Sul e Queensland enfrentam cheias devido ao ciclone tropical Alfred. Em Israel, o governo ameaça cortar a eletricidade na Faixa de Gaza. Em Portugal, a banda de música portuguesa, NAPA, venceu o Festival da Canção e representará o país na Suíça, na Eurovisão, em maio deste ano. No Brasil, o CNJ irá lançar um painel para monitorizar dados sobre violência contra a mulher, como violência doméstica e homicídios.
A História de Débora: Juíza e Profetiza em Israel
Confira na edição do Jornal da Record desta quinta (27): Lula e governador de São Paulo, Tarcísio de Freitas, lançam projeto para construção de túnel entre Santos e Guarujá. Em entrevista exclusiva, presidente explica o motivo para fazer a reforma ministerial. Ministro do Supremo Alexandre de Moraes responde aos Estados Unidos sobre decisões da Justiça brasileira envolvendo redes sociais. Em Israel, terrorista atropela 14 pessoas que aguardavam em ponto de ônibus. Nos Estados Unidos, ator Gene Hackman é encontrado morto dentro de casa ao lado da esposa. Donald Trump recebe primeiro-ministro britânico para discutir o fim da guerra na Ucrânia. E no futebol, os reforços de Palmeiras, Santos e Corinthians para a fase decisiva do Campeonato Paulista.
Confira na edição do Jornal da Record desta quarta (26): Pagamento do FGTS a trabalhadores demitidos que fizeram o saque-aniversário começa em 6 de março. Número de brasileiros com ensino superior quase triplicou desde o ano 2000. Brasil cria 137 mil vagas com carteira assinada em janeiro. Rio de Janeiro negocia acordo com os Estados Unidos para aumentar o cerco internacional à maior facção do estado. Em Israel, multidão toma as ruas para se despedir da família Bibas, assassinada pelo Hamas. Quem tem mais chance de ganhar o Campeonato Paulista: o time que fez mais gols ou o que levou mais torcedores aos estádios.
Viajar para Israel para compreender de perto a realidade do país vai além da apuração dos fatos. Estar no local significa sentir a tensão do momento, observar as nuances das sociedades envolvidas e vivenciar o impacto de uma realidade que a distância muitas vezes não permite captar. Recentemente, um grupo de seis jornalistas esteve em Israel para entender essa complexidade. Durante a viagem, conversaram com autoridades, representantes da sociedade civil e árabes israelenses, uma experiência que transformou não apenas a forma de relatar os acontecimentos, mas também a percepção sobre essa sociedade multifacetada.A cobertura de um conflito no local não se resume ao acesso a informações diretas, mas também à forma como os jornalistas interpretam os fatos. Estar em campo significa lidar com a urgência dos acontecimentos, com emoções intensas e com a responsabilidade de transmitir essa realidade ao público. Para falar sobre essa experiência, convidamos a jornalista Leila Sterenberg, apresentadora dos programas Notícias da Guerra e Leila Entrevista, que integrou a delegação de jornalistas levada a Israel pelo IBI.
O Inteligência Ltda. foi até Israel e bateu altos papos com pessoas que foram afetadas diretamente pelos ataques terroristas de 7 de outubro de 2023. Vilela conversou com YAGIL RIMONY, dono da rave que foi atacada pelo Hamas, RAFAEL ROZENSZAJN, brasileiro porta-voz do exército israelense, e LUIS HAR e ILANA GRITZEWSKY, reféns e sobreviventes.As melhores roupas para usar no verão são da INSIDER! #InsiderStore Use meu cupom INTELIGENCIA para desbloquear um desconto especial! https://creators.insiderstore.com.br/InteligenciaLTDAJOGOS DO APOCALIPSE | LIGUE OS PONTOS & ACORDES - Rogério Vilelahttps://jamboeditora.com.br/produto/jogos-do-apocalipse/Apoio: https://www.instagram.com/colinaverdecasadepaesSeja membro do canal!!https://www.youtube.com/channel/UCWZoPPW7u2I4gZfhJBZ6NqQ/join
Jeanine Hennis-Plasschaert cita desafios em áreas de segurança e humanitária após entrada em vigor de cessar-fogo em novembro entre forças israelenses e militantes do movimento Hezbollah; em algumas aldeias no sul do Líbano, situação permanece segue tensa.