POPULARITY
Hoy vamos a hablar de algo que, de una forma u otra, nos atraviesa a todos los que estamos en este sector: el cambio.De cómo cambia la sociedad.De cómo cambian las expectativas alrededor del bienestar del caballo.Y de cómo, a veces, el sector ecuestre parece avanzar más despacio que todo lo que ocurre a su alrededor.Para poner un poco de perspectiva —y también algo de altura— a estas preguntas, he invitado a Bella Lendiñez.Bella tiene un recorrido poco común dentro del mundo ecuestre: ha trabajado en cría y reproducción, en organización de eventos, en comunicación institucional, en federaciones autonómicas y nacionales… y actualmente trabaja en la Federación Ecuestre Europea, dentro del área de desarrollo del deporte.En esta conversación hablamos de la evolución del sector ecuestre a nivel europeo y en España, de la democratización —o no— del deporte, de la importancia de la educación y la comunicación, y de un concepto que cada vez aparece más pero que no siempre entendemos del todo: la licencia social.También hablamos de tradición, de creencias muy arraigadas, de por qué cuesta tanto cuestionar ciertas prácticas, incluso cuando la ciencia avanza, y de la responsabilidad que tenemos —cada uno, desde su lugar— de informarnos, reflexionar y atrevernos a hacer las cosas mejor por los caballos.Así que subid el volumen y poneos cómodos para escuchar esta nueva entrevista apasionante.***** Para seguir a BellaLinkedIn : https://www.linkedin.com/in/luzbella-equinemanager/ Biblioteca : Todos los libros del podcast aquí : https://amzn.to/49MOno4 ***** Sigue a The Modern Rider : https://www.instagram.com/the_modern_rider/ https://www.facebook.com/The-Modern-Rider-Podcast-172209469997478 https://www.themodernrider.com/ Recibe las comunicaciones del podcast : https://themodernrider.systeme.io/newsletter Contacto : hola@themodernrider.comSupport the show
Con espectáculos de narración oral escénica y conversatorios con expertas, el evento "Palabra y género en escena" pondrá sobre la mesa una discusión interesante y muy actual. Ver más
A peça “The Brotherhood”, da encenadora brasileira Carolina Bianchi, foi apresentada em Paris, no final de Novembro, no âmbito do Festival de Outono. Este é o segundo capítulo de uma trilogia teatral em torno dos feminicídios e violências sexuais e mostra como uma inquebrantável força masculina tem dominado a história da arte e do teatro, engendrando simultaneamente violência e amor quase incondicional pelos “grandes génios”. “The Brotherhood” é o segundo capítulo de uma obra sísmica, uma trilogia teatral em torno da violência contra as mulheres em que Carolina Bianchi e a sua companhia Cara de Cavalo mostram como o misterioso poder das alianças masculinas tem dominado a história da arte, do teatro e das próprias mulheres. Em 2023, no Festival de Avignon, a encenadora, actriz e escritora brasileira quebrou fronteiras e despertou o teatro europeu para a sua obra com o primeiro capítulo da trilogia “Cadela Força”, intitulado “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”. Nessa peça, arrastava o público para o inferno dos feminicídios e violações, a partir da sua própria história, e ingeria a droga da violação, ficando inconsciente durante grande parte do espectáculo. Agora, em “The Brotherhood”, Carolina Bianchi volta a trazer consigo as 500 páginas da sua tese e expõe incontáveis histórias de violência contra as mulheres, glorificadas por Shakespeare, Tchekhov e também tantos dramaturgos e encenadores contemporâneos. Ao mesmo tempo que questiona toda a complexidade que gera a deificação dos “génios” masculinos na história da arte e no teatro, Carolina Bianchi demonstra, com brilhantes laivos de ironia, que os deuses têm pés de barro e que as musas têm uma espada numa mão, mas também uma mão atrás das costas porque - como ela - têm um amor incondicional pelos “mestres”. Este segundo capítulo volta a abrir com uma citação de “A Divina Comédia” de Dante, situando-nos no purgatório e antecipando o inferno. Talvez por isso, uma das primeiras questões colocadas pela actriz-escritora-encenadora é “o que fazemos com esse corpo que sobrevive a um estupro?”, a essa “morte em vida que é um estupro”? O teatro de Carolina Bianchi ajuda a pensar o impensável ao nomear a violência e ao apontar todos os paradoxos intrínsecos ao teatro e à arte: afinal, não é o próprio teatro quem perpetua a “brotherhood”, esse tal sistema que se autoalimenta de impunidade e violência, mas que também se mantém porque “somos todos brotherhood”? Em “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”, a principal inspiração de Carolina Bianchi era a artista italiana Pippa Bacca, violada e assassinada. Em “The Brotherhood”, é a poetisa Sarah Kane quem mais a inspira pelo seu amor à poesia e à própria violência. Quase como uma fatalidade, Carolina recorda que Sarah Kane dizia que “não há amor sem violência”. Uma violência que atravessa toda a peça, como um tornado, porque “a violência é uma questão infinita para mim” - explica a encenadora à RFI. Resta saber quanto tempo as placas tectónicas da “brotherhood” no teatro vão conseguir resistir ao tornado Carolina Bianchi. “The Brotherhood” foi apresentado no Festival de Outono de Paris, de 19 a 28 de Novembro, na Grande Halle de La Villette, onde conversámos com a artista. “O que significa situar-se no teatro depois de voltar do inferno?” RFI: O que é “The Brotherhood” e porque é que lhe consagrou a segunda parte da trilogia “Cadela Força”? Carolina Bianchi, Autora de “The Brotherhood”: “‘Brotherhood' vem de uma expressão da Rita Segato, que é uma antropóloga argentina, que quando eu estava estudando para o primeiro capítulo ‘A Noiva e o Boa Noite Cinderela', eu cheguei a essa nomenclatura. Ela diz ‘brotherhood' para essa essa fraternidade entre homens, em que o estupro é parte de uma linguagem, de uma língua falada entre esses pares. Então, ela coloca o estupro como algo que é uma questão da linguagem com que essa fraternidade conversa, é uma consequência dessa conversa e isso para mim foi muito interessante de pensar porque tem esses aspectos dessa protecção. Fazer parte dessa fraternidade tem coisas maravilhosas e tem coisas terríveis e também acho que o espectáculo revela isso. Essa fraternidade é extremamente nociva, extremamente daninha para os membros dessa fraternidade também, para aqueles que são excluídos da fraternidade, e para aqueles que também fazem parte ela pode ser muito cruel. Acho que a peça busca trazer essa complexidade, é uma situação complexa de como olhar para esse amor que nós temos por essas grandes figuras da arte que se manifestam nesses homens que foram importantes, que são influenciadores, por exemplo, do teatro e em toda parte. O que é que atribui essa fascinação, esse poder e a complexidade que isso tem, as coisas terríveis que isso traz. Acho que é um grande embate com todas as coisas e eu não estou excluída desse embate, dessa contradição. O amor que eu sinto por esses grandes génios também é colocado ali numa posição bastante complexa e vulnerável.” O que faz desse amor que tem pelos “grandes génios”? Como é que, enquanto artista mulher, o mostra e, ao mesmo tempo, o denuncia? Diz que a peça “não é uma denúncia”, mas o que é que se faz com todo esse amor? “Eu acho que essa é uma das grandes perguntas da peça. O que é que a gente faz com todo esse amor? Eu não sei porque continuo habitando esse ponto de sombra, de contradição que é um ponto que me interessa habitar dentro da arte, dentro do teatro. Para mim, é mais sobre essa grande pergunta. Eu não tenho essa resposta. Eu não sei o que a gente faz com esse amor, mas eu acho que poder nomear que esse amor existe e que ele é complexo e que é difícil e que tem consequências e coisas que são dolorosas a partir desse amor foi uma coisa importante para mim. Como eu digo em cena, não é uma peça de denúncia, não é esse o lugar da peça, mas levantar essas questões e olhar do que é feita também essa história da arte. A trilogia toda traz muito essa pergunta: como a arte tem representado ou tem sido um espelho de coisas que, de facto, acontecem na sociedade e mesmo a arte, com toda a sua história de vanguarda e com toda a sua liberdade de certos paradigmas, ela consegue também ainda se manter num lugar de prosseguir com certos tipos de violência.” Em 2023, quando falámos do primeiro capítulo, “A Noiva e o Boa Noite Cinderela”, disse que era “uma antecâmara do inferno, já com um pé no inferno”. Agora abre novamente com uma citação da Divina Comédia. Continuamos no inferno ou estamos antes no purgatório? “Sim. Nesta peça já estamos num purgatório, é acordar no purgatório. Tem uma frase da peça que é: “O que significa situar-se no teatro depois de voltar do inferno?”. Acho que essa frase resume um pouco essa busca de um posicionamento. Eu descreveria a peça como uma grande crise de identidade. Ela parte de uma crise de identidade, como uma jornada nesse purgatório, seguindo um mestre – como Dante segue Virgílio nesse purgatório. O mestre aqui seria um grande encenador de teatro, um grande artista, esses reconhecidos génios como a gente se refere. Acho que seria isso, seria uma jornada dessa tentativa de se situar num contexto do teatro. O teatro não é só um assunto da peça, o teatro é uma forma, é a linguagem como esta peça opera a sua discussão, a sua conversa.” Ao mesmo tempo que o teatro consegue pôr em palavras o que a Carolina descreve como a “fenda” que é a violação, o teatro também perpetua esse sistema de “brotherhood”, o qual alimenta a impunidade e a violência. Por que é que o teatro contribui para a continuação desse sistema e como é que se pode travá-lo? “Aí tem uma pergunta que eu não tenho resposta mesmo e que acho que nem existe: travar uma coisa dessas. Eu acho que sou pessimista demais para conseguir dizer que isso vai acabar. O facto de estar tão imersa nos estudos dessa trilogia vai mostrando que isso, para mim, está longe de terminar. Acho que a gente tem vivido transformações bastante importantes, contundentes, em termos de mudanças mesmo, mas acho que talvez a maior mudança que a gente tem aprendido, falando numa questão de corpos que não estão dentro dessa masculinidade que tem o poder, eu acho que é a questão da autodefesa que a escritora Elsa Dorlin aponta muito bem. Então, acho que uma das estratégias de autodefesa também é conseguir falar sobre certas coisas, é conseguir articular, talvez através da escrita, talvez através desta arte que é o teatro, nomear mesmo certas coisas, trazer esse problema para um lugar de debate. Para mim, a questão das respostas é impossível, é impossível, é impossível. Eu acho que o teatro tem essa história como parte de uma questão da própria sociedade. O teatro começa com esse actor que se destaca do coro, a gente tem a tragédia, a gente tem essa perpetuação dessa jornada heroica, os grandes encenadores, os grandes dramaturgos que eram parceiros dos grandes génios. A gente tem uma história que é feita muito por esses grandes mestres.” Mas, se calhar, as placas tectónicas do teatro podem começar a mudar, nomeadamente com o que a Carolina faz… Um dos intérpretes diz “Somos todos Brotherhood”. A peça e, por exemplo, a parte da entrevista que faz ao encenador “génio” não é a demonstração de que, afinal, não somos todos “brotherhood”? “Aí é que está. Eu acho que não. Eu acho que tem uma coisa que é menos purista nesse sentido do bem e do mal, do lado certo, do lado errado. Eu acho que é justamente isso. Tudo aqui neste trabalho está habitando esse lugar de complexidade, esse lugar de que as coisas são difíceis, é esse pathos que está manchado nesta peça. Então, a questão sobre o reconhecimento, sobre a empatia e também sobre a total distância de certas coisas, ela fica oscilando. Eu acho que a peça traz essa negociação para o público. A gente habita todos esses lugares de contradições. Eu acho que quando aparece esse texto, no final da peça, “tudo é brotherhood”, também se está dizendo muito de onde a sociedade tem as suas bases fincadas e como apenas o facto de ser mulher não me exclui de estar, às vezes, compactuando com esse sistema.” É por isso que se apropria dessa linguagem da “brotherhood”, por exemplo, na forma como conclui a entrevista do encenador “génio”? “Para mim, fazer uma peça sobre a ‘brotherhood', sobretudo usando o teatro como a linguagem principal, tinha a ver também com abrir um espaço para que essa ‘brotherhood' pudesse falar dentro da peça, pudesse se infiltrar dentro da peça e governar a peça. Por isso, essa coisa de uma outra voz que narra a história. Então, para mim, a peça precisava trazer essa ‘brotherhood' como guia, de facto, e não eu tentando lutar contra isso, porque senão acho que isso também revelaria pouco dessa complexidade, desse movimento que a ‘brotherhood' traz. É uma força e uma linguagem e eu precisava falar essa língua, ou melhor, tentar falar essa língua dentro da peça. Acho que isso também revela muito da complexidade minha que aparece ali, não como uma heroína que está lutando contra alguma coisa, mas alguém que está percebendo algumas coisas, mas também se está percebendo a si própria no meio dessa confusão.” Leva para palco essa complexidade, essa confusão. Admite ter sido vítima dessa violência, mas continua atraída por ela e dá a ideia que a violência engendra a violência. Porquê insistir nessa violência que alguém chama de “tornado” dentro da peça? “Porque não tenho outra opção neste momento. Acho que tem uma coisa de uma obsessão com o mal, que combina talvez uma questão para mim de temer muito esse mal, de já ter, em algumas vezes na minha vida, sentido essa força, essa presença, esse mal. Acho que esse mal é algo que temo e, por isso, também me obceca muito. É a linguagem com a qual agora eu consigo articular parte da minha expressão, parte da minha escrita, parte da minha presença. Acho que essa questão da violência é uma questão infinita para mim. Tem uma frase do ‘Boa Noite Cinderela' que é:‘Depois que você encontra a violência, que você sofre uma violência, enfim, você fica obcecada por isso”. Tem uma frase também na própria ‘Brotherhood', quando os meninos estão lendo uns trechos das 500 páginas que me acompanham ali em cena sobre a pesquisa da trilogia, e eles dizem: ‘Bom, então ela escreve: eu não superei o meu encontro com a violência. Eu sou a sua filha'. É impossível. Você fica obcecada.” A Carolina diz, em palco, que já não pode com a palavra violação, com a palavra estupro, que já não pode falar isso… Não pode, mas não consegue parar. É mais uma contradição? “Completamente. Mas isso é muito o jeito que eu opero, é nessa contradição e, ao mesmo tempo, dizendo que se a palavra agora não está carregando essa violência dessa forma, se eu não posso dizer a palavra estupro porque eu estou cansada de me ouvir dizer isso, vem a poesia com a sua forma. E aí a forma do poema é violenta e é isso que eu também estou debatendo ali. Então, é mudar uma forma de escrita e ir para um outro lugar onde essa violência apareça de outras maneiras.” Mas que apareça na mesma? “Não sei porque, para mim, por exemplo, a violência poética é uma outra forma de violência. Se a gente for pensar em termos de linguagem, a forma de um poema tem uma outra maneira de as coisas aparecerem, de a gente descrever as coisas, delas existirem, delas saírem, que é diferente de quando você está trazendo, por exemplo, um material documental para o seu trabalho. São maneiras diferentes de expressar certas coisas. Eu acho que é isso que eu estou debatendo ali no final da peça.” Aí diz que “o melhor caminho para a poesia é o teatro”, citando T.S. Eliot. Porém, também diz que o amor que você precisa não é o teatro que lho pode dar, nem a vida. Gostaria que me falasse sobre o terceiro capítulo da trilogia. Há esperança no terceiro capítulo? “O terceiro capítulo vai falar sobre poesia e escrita que, para mim, são coisas que estão muito perto do meu coração e isso já está apontado no final de ‘Brotherhood'. Sobre a esperança, eu não sei. Eu não sei porque o terceiro capítulo tão pouco vem para concluir qualquer coisa. Vem para ter a sua existência ali. Não sei se, na trilogia, se pode esperar um “grand final”, entende? Acho que a questão da esperança para mim, não sei nem se ela é uma questão aqui. Eu acho que é mais entender o que o teatro pode fazer? O que é que essas linguagens artísticas podem fazer? E, às vezes, elas não fazem muito e outras vezes elas fazem pequenas coisas que também já parecem grandes coisas.” Em si, o que fez? Há uma mudança? “Completamente, Completamente. Acho que a cada espectáculo dessa trilogia é uma mudança enorme porque você fica ali mergulhada em todas essas questões durante muito tempo e vendo a transformação dessas questões dentro da própria peça à medida que a vai repetindo. Porque demanda um tempo para você olhar para aquilo que você fez e ver o que essa coisa faz nas outras pessoas porque você, como directora, pode pensar ‘Ok, eu quero que a peça tenha essas estratégias de comunicação com o público, mas você não sabe, você não tem como saber o que aquilo vai fazer nas pessoas, que sinapses ou que desejos ou que repulsa ou que sensações aquilo vai trazer nas pessoas. Isso, para mim, é um momento interessante do teatro, bonito, essa espécie de ritual em que estamos todos ali, convivendo durante esse tempo, em muitos tempos diferentes - o teatro tem isso, o tempo da plateia, o tempo do palco, são tempos completamente diferentes - e vendo o que acontece.” Uma das questões principais da peça, que anuncia no início, é “o que é que fazemos com esse corpo que sobrevive a um estupro? Essa morte em vida que é um estupro?”. Até que ponto o teatro é, para si, a resposta? “Eu acho que o teatro é uma maneira de se formular a pergunta. Quando a gente vê na peça a pergunta colocada, transmitida por uma pessoa que sou eu, para eu chegar até essa pergunta é muito tempo e é muita elaboração a partir do pensamento do teatro. Então, acho que o teatro me ajuda a conseguir elaborar esses enunciados, essas perguntas, esses enigmas. Eu vejo o teatro como o lugar do enigma, onde o enigma pode existir, onde há coisas que não têm respostas, onde essa complexidade pode existir e pode existir na forma de enigma, de uma forma que não apresenta a solução. Então, acho que o teatro me ajuda a formular as perguntas e isso, para mim, é uma coisa que é muito bonita do teatro, é um lugar de uma honestidade muito profunda, como fazer para se chegar nas perguntas. O teatro é, para mim, o lugar dessa formulação, esse laboratório de formulação dessas perguntas, essas grandes perguntas.” Outra grande pergunta que se ouve na peça é: “Se a brotherhood no teatro desaparece, o teatro que amamos morre com ela? Estamos preparados para ficar sem esse teatro?” A Carolina não está a abrir uma porta para que esse teatro venha a existir? “Não sei se estou abrindo essa porta, mas ao formular essas perguntas, elas também ficam ali, nesse espaço, e agora elas habitam todas essas pessoas que estiveram aqui nestes dias assistindo a este espectáculo. Isso o teatro faz, esse compactuar, essas perguntas, tornar essas perguntas um processo colectivo. Agora essas perguntas deixam de ser perguntas que me assombram e passam a ser perguntas que talvez assombrem algumas pessoas que estiveram aqui. Isso é muito interessante. Mais do que acreditar que você está operando uma grande transformação, eu gosto de pensar num outro ponto, acho que só o facto de abrir essa pergunta, de fazê-la existir agora, colectivamente, isso é um trabalho, esse é o trabalho. Para onde ela vai a partir daqui, nem sei determinar, é um ponto bem nevrálgico do teatro, deixar as coisas ficarem com as pessoas. Eu busco muito esse lugar de não infantilizar o público, de deixar o público ficar com essas perguntas, de deixar o público ficar confuso, perdido. Acho que a gente às vezes ganha muito com isso, ganha muito com a confusão, quando ela é colocada. A gente pode permanecer com o trabalho mais tempo na gente quando ele consegue apontar esses enigmas, quando ele consegue manifestar as coisas de um jeito que a gente precisa pensar, que a gente precisa se debruçar. Nem tudo precisa de estar num tempo de uma velocidade lancinante, onde todas as questões são colocadas e imediatamente resolvidas, até porque essas resoluções, não sei se elas vão ser, de facto, resoluções.”
Deixe o Like
No mês de novembro teremos mercúrio retrógrado do grau 6 de Sagitário ♐️ até o grau 20 de escorpião ♏️ … E o período de sombra já começou. O movimento retrógrado oficialmente vai do dia 9 até o dia 29 de novembro.Você está preparado pra repensar tudo na sua vida?
La industria textil chilena tiene sus orígenes en el trabajo telar de los pueblos indígenas del país. Durante el siglo XIX y comienzos del XX comenzaron a desarrollarse pequeñas industrias textiles que tendrían su apogeo a mediados del siglo, con el aporte de trabajadores extranjeros. No fue sino hasta el desmantelamiento del Estado de Bienestar ocurrido durante la dictadura, que la industria textil sucumbió ante la pérdida irrecuperable de competitividad. En este capítulo, nos adentramos en el mundo textil y observamos la trayectoria, los desafíos y el impacto medioambiental de la moda como un gran “texto”, que entre puntos y costuras, refleja nuestra memoria e historia como país.Producción y edición: Valentina Aravena ValdebenitoConducción: Maritza Tapia
En el capítulo 939 de este lunes, 8 de septiembre, Francisco Aldaya te trae los resultados de las elecciones legislativas bonaerenses. Además, una entrevista especial con Miguel Gutiérrez, ex JPMorgan y cofundador del fondo especializado en mercados emergentes, Rohatyn Group, junto con Ramiro Juliá, fundador y CEO de Americas Capital, firma especializada en inversiones inmobiliarias.[Patrocinado] Conocé más de RepensAR en: repensarsummit.com
En el capítulo 938 de este martes, 5 de septiembre, Francisco Aldaya te comenta cómo llega Milei a las elecciones del domingo, su viaje relámpago con Caputo al norte y qué pasó con el desempleo en Estados Unidos. Además, Tomás Carrió con los economistas, Miguel Kiguel y Javier Casabal, en #ElCierre de la semana. [Patrocinado] Conocé más de RepensAR en: repensarsummit.com
En el capítulo 937 de este jueves, 4 de septiembre, Francisco Aldaya te trae una entrevista especial con los economistas del banco de inversión más grande de Latinoamérica, Andrés Borenstein y Sofía Ordoñez. [Patrocinado] Conocé más de RepensAR en: repensarsummit.com
O podcast "What should teachers teach and students learn in a future of powerful AI?" explora a necessidade de os sistemas educativos reavaliarem os currículos face à rápida evolução da inteligência artificial (IA) e robótica. Através de um workshop de especialistas com académicos de educação científica nos EUA, o texto discute como a IA pode transformar os objetivos, conteúdos e a organização da educação. Em vez de criar novos objetivos, a IA pode servir de catalisador para uma mudança de ênfase nas prioridades existentes, afastando-se de um foco restrito no mercado de trabalho para promover a literacia científica para todos, o engajamento cívico democrático e a realização intelectual e estética. O relatório também apresenta lições sobre a estruturação destas discussões para informar políticas futuras.
En esta ocasión, Jorge Granullaque ha querido hablar en su sección sobre algunas propuestas que buscan frenar el impacto que la industria textil tiene en nuestro planeta.
Editorial | Repensar la educación superior
Para la desesperación de los negacionistas del cambio climático, la amenaza es real y, como ocurre siempre, se ensaña con la población más frágil y desfavorecida. Hacer frente al calor exige, por tanto, una intervención integral que interpela a los poderes públicos y también al sector privado para encontrar juntos. Las soluciones a los efectos negativos de una emergencia que se ceba particularmente con la población más necesitada.
Esse vai ser o fim da internet? Ragebait e outros motivos para você repensar sua atitude
Bem-estar é um conceito amplo e subjetivo, mas tem pilares que ajudam a sustentá-lo e que são indiscutíveis. O exercício fisico é um deles. No episódio de hoje, convido você a refletir sobre atividade física, como você mexe e pensa o seu corpo. Vamos lá?Me acompanhe no Instagram: @flaviamachioni e até semana que vem!
Hoy nos hacemos una sola pregunta para repensar nuestros objetos. Minimalismo real es un podcast que intenta dar cuenta de un minimalismo en medio de la incertidumbre de la economía constantemente inestable de un país latinoamericano. Podés ver la transcripción en www.minimalismoreal.com.arAhora también podemos intercambiar ideas a través del correo: hola@minimalismoreal.com.arMúsica: https://uppbeat.io/t/brock-hewitt-stories-in-sound/happiness
- El panorama geopolítico actual ha puesto en evidencia una realidad incómoda pero ineludible: las ciudades modernas ya no pueden considerarse únicamente centros de desarrollo económico y social, sino también potenciales frentes de conflicto. La necesidad de repensar la arquitectura urbana desde una perspectiva de defensa civil se vuelve urgente ante el aumento de ataques dirigidos a zonas residenciales en conflictos recientes.
La edición 32 del Festival Sónar ha sido especial y diferente, pero ha sabido adaptarse a las circunstancias de un Mediterráneo en tiempos difíciles. Después de conocer la pertenencia del Festival al gran holding israelí KKR y compartiendo propuestas con organizaciones palestinas en Catalunya, la organización Sonar decidió abrir un Ágora de debate el viernes donde expresar como debe reaccionar la música y la cultura ante el genocidio del pueblo Palestino. El tema está presente en las reflexiones de nuestros invitados: Albert Data y su Synapticon, Berta Segura y Francesca Tur con su propuesta Akelarre Futurista y Jon Uriarte con la exposición de Foto Colectania para Sónar "El Arte de Navegar". Releer el pasado y adaptarlo a las situaciones actuales para dibujar el camino que debemos seguir parece ser la necesidad de todas las iniciativas. Lo ratifica también el co-director del Sónar Enric Palau. A nivel de música destacamos algunas de las actuaciones más estimulantes. Suenan: MARIA ARNAL- Despertar; POLO&PAN- Ani Kuni; PA SALIEU; TARTA RELENA Si veriash a la rana; CHANO DOMINGUEZ + BRONQUIO - Que mueva la falda; YERAI CORTES- Los gitanos sonamos así. Escuchar audio
Estudo publicado no Plos One conclui que vegetarianos ligam menos às tradições ao conformismo e até à benevolência do que pessoas que comem carne e são motivados pelas conquistas e pelo poder.
De acordo com o que afirmou o advogado Francisco Torma no Conexão Campo Cidade desta semana, para se recuperar, produtor gaúcho precisa de uma política pública como nunca foi vista antes no Brasil
Está no ar mais um episódio do podcast Economistas, e o tema desta semana é economia circular! Num mundo marcado pelo uso intensivo de recursos naturais e pela geração de resíduos, é necessário rever os modelos tradicionais de produção e consumo. Quem conversa conosco é Michelle Martins, graduada e mestre em Economia pela Universidade Federal de Viçosa e doutora em Economia pela ESALQ/USP.
México es un país densamente poblado, con una cultura muy rica y una posición geopolítica que lo coloca como un nexo entre océanos y continentes. ¿Por qué no ha conseguido convertirse en una potencia media? ¿Qué es lo que frena su poder? Su convulsa historia desde la independencia, la compleja relación fronteriza con Estados Unidos y sus problemas estructurales como el narcotráfico han impedido su ascenso. Hoy en “No es el fin del mundo” hablamos de México, la gran potencia frustrada. Entradas para nuestro directo en Estación Podcast (20 de mayo): https://www.estacionpodcast.com/participantes/no-es-el-fin-del-mundo/ Fe de errores: -Cuando hablamos de Gustavo Madero en realidad nos referimos a su hermano Francisco I. Madero, líder de la revolución mexicana y presidente de México entre 1911 y 1913. -La película "Roma", de Alfonso Cuarón, se sitúa en 1970 y narra por lo tanto acontecimientos posteriores a la matanza de Tlatelolco en 1968. Mapas proyectados: Mapa físico de México: https://elordenmundial.com/mapas-y-graficos/mapa-fisico-mexico/ Norteamérica antes de EE.UU.: https://elordenmundial.com/mapas-y-graficos/norteamerica-antes-estados-unidos/ La expansión al oeste: https://elordenmundial.com/mapas-y-graficos/expansion-estados-unidos/ Libros y películas recomendados: La revolución mexicana 1908-1932 - Ignacio Marvan Laborde (Fondo de cultura económica) Repensar la Revolución mexicana - Alan Knight (El Colegio de México) Pancho Villa. Una biografía narrativa - Paco Ignacio Taibo (Planeta) Los detectives salvajes - Roberto Bolaño (DeBolsillo) Roma (2018)
No âmbito do Mês Europeu da Fotografia, a Radio Latina acompanhou a inauguração da exposição Beyond the Frame. Rethinking Photography — Para lá do enquadramento. Repensar a fotografia — no Nationalmusée um Fëschmaart. Os comissários da exposição Paul Di Felice e Ruud Priem foram convidados de Ana Cristina Gonçalves no programa MusicArte.
Editorial." Encendidos ya los fuegos electorales, hay piezas del rompecabezas que aún faltan. Una de ellas y no menos importante es: cuál será el partido taxi y su candidato o candidata, por el que optará el oficialismo, en su afán por mantener el poder, y multiplicar su presencia en el Congreso..."#larevistacr @larevistacr www.larevista.cr
Amigos, ¡nuevo episodio de @lrdfdm! 18.4.2025Geo politik: Rusia descarta una tregua en Ucrania mientras continúan los ataques a su infraestructura energética.Popurrí: El podcaster más influyente del mundo se desliza hacia discursos peligrosos con invitados controversiales.Salud: Científicos alertan sobre la posible conexión entre el Covid y un mayor riesgo de demencia precoz.¡No te lo pierdas!
Después de humillar a Zelenski en el despacho oval, Donald Trump ha suspendido la ayuda militar que Washington aporta a Ucrania y que es vital para Kiev. Los funcionarios de la Casa Blanca dicen que Trump está esperando a que Zelenski se disculpe, pero, mientras tanto, está dispuesto a ahogarle para que no tenga más remedio que aceptar la paz bajo sus condiciones. Además, no sólo se acerca a Putin y se aleja de Europa, sino que ha empezado a consumar su amenaza arancelaria tras entrar en vigor las tasas contra México y Canadá que había dejado en suspenso ante una posible negociación.
O quanto sua empresa está olhando para a sustentabilidade nas operações? Neste Enzimas, Bárbara Villar, executiva de Design, levanta uma importante discussão sobre a demanda por experiências mais sustentáveis e ainda mostra como o design pode ser a chave para transformar as cadeias produtivas tradicionais. Além disso, ela compartilha frameworks práticos para integrar responsabilidade socioambiental, desde a concepção dos produtos até sua operação e comercialização. Ficou curioso? Então, dê o play! Quer conversar com Os Agilistas? É só mandar sua dúvida/sugestão na nossa página do Linkedin ou pelo e-mail osagilistas@dtidigital.com.br que nós responderemos em um de nossos conteúdos! Nos acompanhe pelas redes sociais e assine a nossa newsletter que chega todo mês com os assuntos quentes do mundo dos negócios através do site.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No se pierdan el nuevo episodio de Signos VitalES: Tu Podcast de Salud. En esta ocasión, conversamos sobre el tema “ReThinK: Redefine Tus Límites”, en donde invitamos a nuestras personas cuidadoras a REPENSAR el cuidado, dándole importancia al AUTOCUIDADO.¡Es un episodio que no querrás perderte!
La Biblioteca Eugenio Trías del Retiro acoge un ciclo gratuito sobre cine y urbanismo. Una iniciativa de la Universidad Autónoma de Madrid (UAM) que recupera el cinefórum como “elemento de transmisión cultural clave de la cultura cinematográfica contemporánea”, según indican los organizadores.
Àgueda Micó, portavoz de Compromís en el Congreso, ha hablado en 24 horas de RNE de la financiación singular para Cataluña tras la comparecencia de la ministra María Jesús Montero, quien ha defendido la "solidaridad" de este acuerdo fiscal y que, además, ha planteado que habrá financiación suficiente para todas las comunidades. "Lo que queremos es que nuestros territorios, que los intereses que defendemos, se vean resueltos a través de esta reforma del sistema de financiación", ha dicho Àgueda Micó, quien considera que esta es una oportunidad para reformar un sistema "caducado" y que, según indica, discrimina a las comunidades autónomas. Además, ha insistido en que no se trata de enfrentar a las comunidades que se encuentran dentro del régimen común, sino de "repensar el sistema en su conjunto" y en su descentralización. "La base del sistema tiene que ser que el Gobierno central tenga menos recursos económicos y que todas las comunidades tengamos más recursos económicos”, ha explicado. Sin embargo, la portavoz de Compromís en el Congreso ha puesto el foco en la ciudadanía, ya que considera que "independientemente del modelo territorial que tenga cualquier Estado, lo importante es que estén garantizados los derechos de la ciudadanía".Escuchar audio
Jay Street, "¡Miserable de mí! Repensar Romanos 7, Parte 4" (Romans 7). Mas sermones se pueden encontrar en www.gbcob.org.
Jay Street, "¡Miserable de mí! Repensar Romanos 7, Parte 3" (Romans 7). Mas sermones se pueden encontrar en www.gbcob.org.
Você é uma pessoa sem vergonha? Sem vergonha de viver? No episódio de hoje misturamos na nossa caneca uma pitada de humor, sabedoria e dores na coluna! Siiimmm, meu amooor! Hoje o assunto é maturidade! O que os anos trouxeram para nós? O que realmente importa na nossa vida? Repensar comportamentos, se livrar do que não presta, ligar o f*da-se… tudo isso faz parte da trajetória da vida! Então relaxe, aperte o play e curta o percurso! PESQUISA JOVEM NERD Ajude o Jovem Nerd: https://jovemnerd.page.link/Pesquisa_JovemNerd_CDM ARTE DA VITRINE: Felipe Camêlo Baixe Versão Wallpaper da Vitrine REDES SOCIAIS Mary Joe - @maryjoerodrigue Andreia Pazos - @deiaduboc Agatha Ottoni - @agathaottoni CONFIRA OS OUTROS CANAIS DO JOVEM NERD Mande suas histórias, críticas, elogios e sugestões para: canecademamicas@jovemnerd.com.br APP JOVEM NERD: Google Play Store | Apple App Store
Jay Street, "¡Miserable de mí! Repensar Romanos 7, Parte 2" (Romans 7). Mas sermones se pueden encontrar en www.gbcob.org.
Depois da maior catástrofe ambiental da nossa história, o Perimetral convida dois especialistas em planejamento urbano para apontar caminhos e soluções que a cidade precisa debater. Eber Marzulo, professor da Faculdade de Arquitetura da UFRGS, e Anthony Ling, urbanista e editor do site Caos Planejado, trazem suas reflexões sobre os resultados da tragédia.
Jay Street, "¡Miserable de mí! Repensar Romanos 7, Parte 1" (Romans 7). Mas sermones se pueden encontrar en www.gbcob.org.
¡Expande tu vida y vive más ligero! En esta parte dos, profundizamos en conceptos que pueden transformar radicalmente tu forma de ver el mundo y vivir tu día a día.Te acompañaré a explorar ideas como:La vida como ceremoniaAbrazar los "días malos"Repensar la "debilidad"Soltar la idealizaciónSanar sin estancarse babbel.com/SINPRISA Distribuido por Genuina Media
Entrevista com Nuno Palma, historiador, autor de "As Causas do Atraso Português - Repensar o Passado para Reinventar o Presente". Edição de Mário Rui Cardoso.
Entrevista con la Dra. Cristalis Capielo Rosa, profesora en el departamento de Consejería y Psicología de la Consejería en la Universidad Estatal de Arizona, el Dr. Gustavo A. García López, profesor en la Escuela Graduada de Planificación de la Universidad de Puerto Rico Recinto de Río Piedras, el Dr. Iyari Ríos Gonzáles, profesor catedrático auxiliar del Departamento de Relaciones Laborales de la Universidad de Puerto Rico Recinto de Río Piedras, Dr. Joaquín Villanueva, profesor asociado en Gustavus Adolphus College en Minnesota, y con el Dr. José Atiles, Profesor Asistente de Sociología en la Universidad de Illinois en Urbana-Champaign, para sostener un diálogo con el fin de repensar las narrativas sobre la corrupción y las posibilidades de emancipación en Puerto Rico. ________ Hilando Fino desde las Ciencias Sociales trae cada semana una conversación pública amena, variada y educativa. La promoción de los derechos humanos forma parte integral de su misión. Da a conocer el producto del trabajo investigativo, las publicaciones y la reflexión de los profesores de la Facultad de Ciencias Sociales del Recinto de Río Piedras, así como de otras facultades, unidades universitarias e instituciones educativas. Invita a un diálogo sostenido con aquellos que promueven iniciativas de cambio en el ámbito social y comunitario para la adopción de políticas públicas de avanzada. Se invita también a profesores e investigadores visitantes que aportan sus conocimientos en el ámbito internacional. El propósito es crear un diálogo público sostenido de calidad que promueva el entendimiento de problemas complejos en el mundo. Promueve la involucración ciudadana en la transformación social. El aporte de los profesores e invitados se desarrolla también en otras modalidades, como lo es la discusión a fondo de situaciones o problemas de carácter político, económico, social, ambiental o cultural de interés público. Todo ello se examina desde el crisol de los conceptos y teorías que aportan las ciencias sociales mediante un lenguaje accesible. Además se convoca a profesores y expertos a examinar un mismo tema de forma compleja e interdisciplinaria. Esto permite traer a la radio un examen complejo, minucioso y contrastante de los temas tratados. Hilando Fino desde las Ciencias Sociales convoca también a estudiantes tanto sub-graduados como graduados, para que discutan un tema o comenten los hallazgos de investigaciones. Dado el compromiso con nuestra propia vida universitaria y con una educación superior de calidad, el programa trata de asuntos educativos que requieren urgente atención pública. Hilando Fino desde las Ciencias Sociales invita a personas que se distinguen en el ámbito público, bien sea en el gobierno o porque representan grupos de la sociedad civil puertorriqueña, a que discutan sus planes y propuestas y su visión sobre el interés colectivo. El compromiso primordial del programa es la difusión del saber que se acumula, tanto desde el trabajo académico de las Ciencias Sociales como desde la experiencia práctica de los ciudadanos y los hacedores de política pública.
Alguna vez te haz preguntado como es tu estilo de vida. Escucha a Lupita Venegas y preguntate como llevas tu estilo de vida.
Reflexiones inspiradas por el Espíritu Santo de Dios.
En el día después de que el mundo celebre el amor romántico, en Carne Cruda abrimos el micro para hablar de amor y de amores y formas muy diversas de amarnos y querernos. De amor desordenado, amor descentrado y no convencional, amor de pareja y de amigas, de cómo crear nuevos y mejores vínculos amorosos. Un programa en el que sentamos a la mesa al poeta, escritor e investigador, Juanpe Sánchez López, autor de “Superemocional” y a Roma de las Heras y Beatriz Herzog, coautoras junto a Belo C. Atance y Nazareth Dos Santos de “Anarquía Relacional, una novela gráfica”. Nos despedimos en Crudo y en Directo con el dúo "Los Sara Fontán". Más información aquí: https://bit.ly/AnarquiaRelacional1315 Haz posible Carne Cruda: http://bit.ly/ProduceCC
El hombre sabio sabe que la vida es un regalo; sabe que la vida tiene sus dificultades pero también sabe que la vida nos quiere, que la vida nos ama y que la vida desea nuestro triunfo. El hombre menos sabio cree que su mundo mental está por encima del mundo real, lo que nos limita, a veces tanto, que nos hace pensar que lo único que ves es lo único que hay, perdiéndote un gran abanico de posibilidades. Repensar nuestra forma de vivir nos hace conectar con lo que realmente somos, no sólo con el envoltorio que rodea el regalo, sino con el contenido real del mismo. Ojalá este podcast te haya gustado y pueda convertirse en una inspiración a la hora de despertar y florecer tu verdadero potencial. Página Web: https://marioalonsopuig.com/ Instagram: https://www.instagram.com/marioalonsopuig/ Youtube: https://www.youtube.com/@MarioAlonsoPuigOficial Facebook: https://www.facebook.com/MarioAlonsoPuigOficial
—————————— Horacio Toco no Instagram: @horacio.toco —————————— Conheça o Arte Academia: arteacademia.com.br —————————— Mande uma alô no @emersonferrandini lá no Instagram. —————————— Mande um alô por email: emerson@arteacademia.com.br —————————— Apoie o Arte Academia Podcast Se você NÃO está na América do Sul, apoie diretamente aqui no Spotify --- Support this podcast: https://podcasters.spotify.com/pod/show/arte-academia/support