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Ensinamento de hoje: "Pesquisando a causa do sofrimento da humanidade, descobri que eles se originam na falta de sabedoria"

Eles são especialistas em funis de vendas pelo whatsapp e vieram dar uma verdadeira aula pra gente. Eles já faturaram milhões de reais e impactaram a vida de milhares de pessoas. O nome deles é Rodrigo Ospina e o Juan Ernandes e eles conversaram com a gente sobre: -A melhor forma de começar no marketing digital -O que é o short video marketing -Qual a plataforma mais lucrativa para fazer short video marketing -Como criar conteúdos que chamam a atenção -Pesquisando palavras-chave no google ads -Porque o whatsapp é a melhor opção de vendas para eles -Criando criativos que convertem -Testando anúncios na prática -Estruturando a jornada do seu cliente no whatsapp E muito mais! Quer saber tudo que o Rodrigo Ospina e o Juan Ernandes disseram pra gente? Dá o play no Kiwicast de hoje. E conta pra gente nos comentários o maior insight que você tirou do episódio. Nosso Instagram é @Kiwify

Seus avós ou pais não tinham hábitos saudáveis, mas contrariando todo o senso comum estão firmes e saudáveis hoje? Eu te entendo, pois tenho isso em minha família também. Pesquisando, descobri 7 MOTIVOS para isso acontecer! Vou revelar com você neste 4º episódio da Temporada 3 do Emagrecer é outra coisa. Me conte aqui se você tem alguém assim em sua família também (rs): https://www.youtube.com/live/eJUD3XxtJDY?si=buvT69fo2BH-Ae1M Minhas redes: Instagram: @nutrirafaelfrata Youtube: https://bit.ly/Inscricao-EmagrecerOutraCoisa Já avaliou o Podcast? Você pode fazer enquanto ouve, pois me ajuda muito saber o que está achando, além de fazer os episódios serem sugeridos para mais pessoas. Muito obrigado!

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Por que se esforçar em fazer design como se fosse uma ciência, se design costuma ser reduzido a uma forma ou técnica? Porque isso é fundamental para romper com a divisão entre pensar e fazer, entre trabalho intelectual e trabalho manual, entre trabalho de projetar e trabalho de usar e etc. Pesquisando design, é possível pensar e fazer a libertação do povo oprimido, desde que quem pesquisa se identifique, pense e faça projetos junto com o seu povo. Nesta aula, o assunto é a importância de incorporar a pesquisa e o pensamento crítico no processo de design. O objetivo é motivar os designers a não apenas criar visualmente, mas também a se tornarem "designólogos" capazes de desenvolver o design além das convenções atuais. Isso envolve desafiar limites e inovar na disciplina. O texto explora a filosofia de Álvaro Vieira Pinto, que argumenta que o Brasil deve se concentrar em ações práticas e não apenas em questionamentos filosóficos. Questões como colonialismo, preconceito e desigualdade se tornam cruciais para o design brasileiro, influenciando a criação de produtos e tecnologias. A reflexão sobre o papel do designer em influenciar a percepção do mundo é abordada, incluindo o uso de tecnologias que carregam estereótipos inconscientes. Além disso, são exploradas diferentes abordagens de design, tanto éticas quanto exploratórias, com exemplos práticos de como pensar o processo criativo e refazer a colaboração. No contexto brasileiro, o texto também conecta o design com a política e a identidade nacional, ilustrando como as decisões de design podem ser políticas e refletir a dinâmica sociocultural do país. Ele conclui enfatizando que o design é um campo em constante evolução e que incorporar pensamento crítico, pesquisa e ações conscientes é essencial para criar um design mais inclusivo, ético e inovador.Vídeos Slides Download dos slides em PDF. Áudio Gravação de aula realizada durante a disciplina Metodologia da Pesquisa, do curso de Tecnologia em Design Gráfico, UTFPR. Por que pesquisar e não só fazer design? 1hr 03min [MP3] Comente este post

Nossa esquipe selecionou alguns dos melhores papos dos últimos meses para você curtir Durante o período de férias de verão, nossa equipe selecionou alguns dos melhores papos do ano de 2022. Se você ainda não ouviu (ou que rever a conversa) aqui está uma das escolhidas.  Ana Michelle Soares morreu no último dia 21 de janeiro. Antes disso, diagnosticada com câncer de mama metastático há quase uma década, ela aprendeu a não condicionar a sua felicidade ao que estava por vir e usou as horas que tinha para se dedicar a Casa Paliativa, projeto criado junto com a médica Ana Claudia Quintana Arantes para acolher pacientes com doenças graves e falar sobre dor, autoconhecimento e vida. Autora também do livro "Vida Inteira", uma reflexão aberta e verdadeira sobre diversos momentos de sua vida, Ana bateu um papo com o Trip FM em fevereiro do ano passado sobre sua infância, a experiência transformadora da ayahuasca, maconha, e – como não poderia deixar de ser – vida e morte. Confira no play ou leia um trecho a seguir. Trip. Eu queria voltar lá para trás: como era a sua família de origem? Em que lugar você nasceu e de que jeito você veio para o mundo? Ana Michelle Soares. As pessoas acabam querendo contar a minha história a partir de um diagnóstico. É muito difícil entender como eu me conecto com a vida sem dizer que tive uma infância sofrida. Por isso gosto dessa pergunta. Nasci em uma cidade satélite de Brasília chamada Gama. A gente já cresceu precisando sobreviver às dores sociais. Ainda bebê, tive uma hérnia durante um período de greve dos hospitais. Minha mãe chorava e ninguém podia me atender. Meu pai precisou implorar por uma cirurgia em uma clínica particular. Eu venho deste contexto, de uma família que tentou melhorar a condição para os filhos. Meu pai assumiu esse compromisso. O que você aprendeu sobre dinheiro nesse percurso de entender a vida e a morte? Fui diagnosticada com 28 anos. De repente esse muro da finitude foi me apresentado em uma época em que se planeja tudo: casa, carro, filhos. Depois do adoecimento, comecei a olhar para as mídias sociais e observei o sofrimento das pessoas com o dia útil. E como é um paradoxo usar essa palavra, pois a gente transforma esse dia em inútil. Ninguém coloca na conta de vida esse espaço de tempo que para o nosso cotidiano é importante; todo mundo precisa de moeda, de dinheiro. Ninguém vive de luz e amor. O trabalhar virou um sofrimento para que se ganhe um pouco de felicidade no fim de semana. É preciso ressignificar isso ou procurar algo que deixe a sua alma mais em paz nesse dia útil. As pessoas têm medo de serem felizes. Você é muito generosa no seu livro em compartilhar experiências. Eu queria saber melhor de uma delas, com a ayahuasca, como foi isso? Ela veio durante uma busca espiritual, uma inquietação que sempre tive com a ideia de que a gente precisa temer a Deus. Pesquisando alternativas, cheguei nas praticas xamânicas e na ayahuasca. Foi realmente um antes e depois. O que mais me impactou foi a dimensão de tempo. Me pareceu óbvio que tudo que existe está neste momento: não vou me chicotear pelo que já foi. Mas isso também não significa que estou presa ao presente. Posso estar morta na semana que vem e mesmo assim faço planos. Só não dependo deles para ter um pouco de felicidade.

Pesquisando anteriormente sobre a diferença entre alma e espírito lí a explicação no site e entendi muito bem. Depois, refletindo mais sobre o assunto, me recordei da morte de Jesus na cruz. Quando ele diz "Pai, em tuas mãos entrego o meu espírito" é a hora exata da morte ou ele morre quando é transpassado pela lança? Ou nesse contexto alma e espírito têm o mesmo significado? Se ele entregou o espírito a Deus (inteligência e vontade) a alma (sensibilidade) continuou presente no corpo até o mesmo ser transpassado?

TikTok é a nova febre! Um novo relatório do Google aponta que grande parte da geração Z prefere fazer pesquisas no aplicativo TikTok e no Instagram ao invés de usar ferramentas do Google. As informações foram compartilhadas pelo vice-presidente sênior da empresa, Prabhakar Raghavan, durante a conferência Brainstorm Tech. "Nossos estudos mostram que quase 40% dos jovens quando procuram um lugar para almoçar, não vão ao Google Maps ou à Pesquisa, eles vão para o TikTok ou Instagram." E, você, está nesse grupo? Em que plataformas costuma buscar informações? Tema para Gilberto Sudré, nesta edição do "CBN e a Tecnologia".

Li recentemente um livro que falava sobre o Neocatecumenato, assim como outros movimentos similares. O nome do livro é "A Armada do Papa", e ele atacava a forma de organização destes movimentos e dizia inclusive que eles possuem apoio total e irrestrito do Papa, além de serem acusados de processos de lavagem cerebral e até de um certo "terrosismo teológico" visando a total obediência e o não questionamento dos valores do movimento. Apesar do livro soar convincente, por ser leigo no assunto seria pouco apropriado formar minha opinião a partir de uma única fonte. Pesquisando na Internet, percebi que a maoiria dos sites que eram contra o Neocatecumenato apresentavam motivos consistentes e fatos concretos que apoiavam sua visão, enquanto aqueles que eram a favor do NC apenas se preocupavam com a adesão de novos membros ao seu movimento.

Estou desenvolvendo um estudo, voltado ao auto conhecimento, que tem dentre outras coisas, o aprofundamento sobre os Pecados Capitais e como combatê-los sob a ótica espiritual. Pesquisando encontrei um trabalho muito profundo e interessante em seu site, que aborda a Preguiça. Gostaria de obter informações sobre os outros pecados, porém com esta abordagem séria e direcionada para a interiorização, e não apenas a convencional e profana abordagem. Se possivel, apreciaria e muito, uma ajuda dos Senhores; Obrigado

As novidades sobre #autismo *"Reconheço por verdade que Deus não faz acepção de pessoas.”* Atos 10.34 Como você reage ao olhar para alguém com necessidades especiais, e se esse alguém fosse você e não o outro, como queria que ele te olhasse? Na nossa palavra de hoje, quero lhes trazer algo que acho bem relevante, quando se trata de TEA (Transtorno do Espectro do Autista) na mensagem de ontem, *“Falando sobre #autismo”* percebi que há ainda muita dúvida, muita curiosidade sobre o assunto, e um número muito grande de pessoas que conhecem pessoas que já convivem ou vivem neste universo. A importância ou a relevância do #autismo como matéria nos mostra que precisamos avançar ou evoluir como pessoa, como ser humano, a frase que mais me marcou nas pesquisas para esta nova série, foi: *“o #autista é sincero*” ele não se importa em agradar o outro, mas em ser verdadeiro, mas isso não o torna rude, *e sim verdadeiro.* Ao ouvir de uma vó que seu neto #autista fica feliz ao conseguir montar um simples quebra cabeças, me leva a lembrar o que me disse umas das colaboradores para esta série: *”devemos agradecer, ficar feliz, por cada pequeno avanço, por cada pequena vitória.”* aprendi na primeira que série, que somos neurotípicos, enquanto o #autista é neuroatípico! Pesquisando sobre suas dificuldades, sobre como tudo isso ocorre em um ambiente de pesquisas avançadas, percebi que a ciência, ainda não tem um diagnóstico exato de porque as pessoas nascem com TEA, no entanto: *”uma equipe da Universidade de Yale, nos Estados Unidos, apresentou uma pesquisa inédita no congresso anual da Sociedade de Radiologia da América do Norte (Radiological Society of North América) demonstrando alterações significativas em uma parte do cérebro fundamental para suas conexões, o corpo caloso, em adolescentes e jovens adultos com esse diagnóstico.”* Nas áreas mais avançadas, os estudos procuram descobrir meios de ajudar, de amenizar e de trazer mais conhecimento sobre o universo #autista, procurando cientificamente, não uma explicação, *mas entender como ajudar as pessoas a viverem de forma melhor e com independência.* Quando pedi a uma amiga que falasse sobre #autismo ela disse: *“ele é uma forma diferente de ser e de se desenvolver*” a partir do momento em que são percebidas as diferenças é que se buscam ajuda, e os estudos querem antecipar, para que seja descoberto ainda com mais brevidade. Segundo a pesquisadora de yale *“Ela diz esperar que sinais no cérebro como os observados possam ajudar no diagnóstico precoce do TEA e no acompanhamento de tratamentos.”* com isso valida a fala da minha colaboradora, *"é preciso buscar ajuda, buscar conhecer sobre #autismo, para ajudar no desenvolvimento”* Hoje o que mais se fala na sociedade é dos direitos, não sei se você sabe, mais o #autismo tem uma classificação médica: Na CID-11, o Transtorno do Espectro do Autismo é identificado pelo código 6A02 em substituição ao F84.0, e as subdivisões passam a estar relacionadas com a presença ou não de Deficiência Intelectual e/ou comprometimento da linguagem funcional. Sim não posso esquecer de falar que a criança com #autista tem direito a ajuda financeira pelo estado, em forma do *loas,* mas para chocar quem procura esta ajuda, se a pessoas tiver qualquer renda, já não tem direito ao benefício, como disse ontem: *“nós precisamos ensiná-los a pescar*” pois o peixe tá difícil de ter. Estes são apenas termos técnicos para ajudar nos tratamentos, médicos, fisioterapêuticos e terapêuticos, nas escolas, enfim para ajudar no posicionamento diante da sociedade, algo que acredito que não precisasse, pois somos todos iguais, partilhando dos mesmos deveres e direitos.

Vale Mais é o podcast do Laboratório de Estudos de História dos Mundos do Trabalho da UFRJ, que tem como objetivo discutir história, trabalho e sociedade, refletindo sobre temas contemporâneos a partir da história social do trabalho. O episódio #19 do Vale Mais é sobre os trabalhadores e a Justiça do Trabalho. Neste décimo nono episódio do Vale Mais, conversamos com a historiadora Alessandra Belo Assis Silva que defendeu recentemente a sua tese de doutoramento pela Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), tendo feito um período “sanduíche” na Emory University em Atlanta-EUA. Pesquisando a Justiça do Trabalho e os Trabalhadores desde a graduação e mestrado na UFJF, Alessandra defendeu em 2020 a tese “Os trabalhadores e o Tribunal Superior do Trabalho (1946-1953)”, sob orientação de Fernando Teixeira da Silva. Alessandra analisou as demandas individuais e coletivas de trabalhadores e sindicatos que chegavam ao TST num período em que essa justiça estava no início de seu desenvolvimento e que, em certa medida, buscava legitimidade para funcionar. Na parte final da entrevista, frente a precarização do trabalho que ocorre hoje no Brasil, a nossa entrevistada mostra caminhos que vem construindo, junto a seus alunos da educação básica no município de Praia Grande, com vistas a aproximar o conhecimento produzido dentro da Academia aos espaços da sala de aula. Produção: Alexandra Veras, Heliene Nagasava, João Christovão e Larissa Farias Roteiro:  Alexandra Veras, Heliene Nagasava, Veras, João Christovão e Larissa Farias  Apresentação: Larissa Farias 

Fundadora da Casa Paliativa, a jornalista acolhe pacientes com doenças graves para falar sobre dor, autoconhecimento e vida Ana Michelle Soares está viva agora. É neste espaço de tempo, no presente, em que ela escreve, ajuda outras pessoas e faz planos para o futuro. Diagnosticada com câncer de mama metastático há quase uma década, ela espera poder viver mais dez anos, mas aprendeu a não condicionar a sua felicidade ao que está por vir. Em vez disso, usa as horas que tem para se dedicar a Casa Paliativa, projeto criado junto com a médica Ana Claudia Quintana Arantes para acolher pacientes com doenças graves e falar sobre dor, autoconhecimento e vida. Luta também por uma medicina mais humana na qual médicos não minimizem a dor do doente. Recentemente, a jornalista lançou o livro "Vida Inteira", uma reflexão aberta e verdadeira sobre diversos momentos de sua vida, o que inclui o término de um casamento abusivo. "Me sentia muito mais morta vivendo uma relação abusiva do que me sinto tendo uma doença grave. Hoje, cada célula do meu corpo está viva e a fim desse rolê do jeito que ele se apresenta", diz. Ana bateu um papo com o Trip FM sobre sua infância, a experiência transformadora da ayahuasca, maconha, e – como não poderia deixar de ser – vida e morte. Confira no play ou leia um trecho a seguir. [IMAGE=https://revistatrip.uol.com.br/upload/2022/02/620546843ef40/ana-michelle-soares-cancer-cuidados-paliativos-tripfm-mh.jpg; CREDITS=Divulgação; LEGEND=Ana Michelle Soares; ALT_TEXT=Ana Michelle Soares] Trip. Eu queria voltar lá para trás: como era a sua família de origem? Em que lugar você nasceu e de que jeito você veio para o mundo? Ana Michelle Soares. As pessoas acabam querendo contar a minha história a partir de um diagnóstico. É muito difícil entender como eu me conecto com a vida sem dizer que tive uma infância sofrida. Por isso gosto dessa pergunta. Nasci em uma cidade satélite de Brasília chamada Gama. A gente já cresceu precisando sobreviver às dores sociais. Ainda bebê, tive uma hérnia durante um período de greve dos hospitais. Minha mãe chorava e ninguém podia me atender. Meu pai precisou implorar por uma cirurgia em uma clínica particular. Eu venho deste contexto, de uma família que tentou melhorar a condição para os filhos. Meu pai assumiu esse compromisso. O que você aprendeu sobre dinheiro nesse percurso de entender a vida e a morte? Fui diagnosticada com 28 anos. De repente esse muro da finitude foi me apresentado em uma época em que se planeja tudo: casa, carro, filhos. Depois do adoecimento, comecei a olhar para as mídias sociais e observei o sofrimento das pessoas com o dia útil. E como é um paradoxo usar essa palavra, pois a gente transforma esse dia em inútil. Ninguém coloca na conta de vida esse espaço de tempo que para o nosso cotidiano é importante; todo mundo precisa de moeda, de dinheiro. Ninguém vive de luz e amor. O trabalhar virou um sofrimento para que se ganhe um pouco de felicidade no fim de semana. É preciso ressignificar isso ou procurar algo que deixe a sua alma mais em paz nesse dia útil. As pessoas têm medo de serem felizes. Você é muito generosa no seu livro em compartilhar experiências. Eu queria saber melhor de uma delas, com a ayahuasca, como foi isso? Ela veio durante uma busca espiritual, uma inquietação que sempre tive com a ideia de que a gente precisa temer a Deus. Pesquisando alternativas, cheguei nas praticas xamânicas e na ayahuasca. Foi realmente um antes e depois. O que mais me impactou foi a dimensão de tempo. Me pareceu óbvio que tudo que existe está neste momento: não vou me chicotear pelo que já foi. Mas isso também não significa que estou presa ao presente. Posso estar morta na semana que vem e mesmo assim faço planos. Só não dependo deles para ter um pouco de felicidade.

Pesquisando sobre neurociência me deparei com uma frase no site da Escola Brasileira PNL: “Tudo o que você pensa gera consequências, sejam elas boas ou ruins”. Ao ler a frase lembrei do ciclo do pensamento, o qual conheci em um curso de Marketing Digital. O ciclo consiste em: “Pensamentos criam sentimentos, sentimentos criam comportamentos e comportamentos reforçam os pensamentos” Perceba que se você pensar coisas boas, criará bons sentimentos que levarão a bons comportamentos. Ao contrário, e infelizmente percebo ser a maioria dos exemplos, se seus pensamentos são pessimistas, voltados para a ingratidão, os seus sentimentos te levarão para uma condição de reclamar, de não encontrar prazer nas suas ações e consequentemente o seu comportamento será de não se importar com as pessoas e até com você mesmo. Deixará de prestar atenção no presente que é a vida; passando a intensificar o estado de ansiedade, com tendência de desenvolver depressão e outros males característicos de um estado de ingratidão e sem propósito. Agora, imagine você exercitando a gratidão. Prestando atenção no que a vida oferece, seja um nascer ou um pôr-do-sol, uma onda quebrando, a sombra de uma árvore, um arco-irís e muitas outras belezas que estão a nossa volta. A busca pelos suas metas e objetivos, seja no esporte ou em qualquer outro segmento da sua vida, precisa ser realizada com o pensamento voltado para o positivo, para o ilimitado, para a conquista. Vergonha, opinião alheia, a procura pela aceitação em grupos e muitos outros fatores externos podem atrapalhar nos desviando do nosso caminho. E isso tem grande chance de despertar ou intensificar os pensamentos negativos que desencadeiam os sentimentos de falta de capacidade, por exemplo, acarretando em comportamento de baixa autoestima. Se você realmente quer melhorar como pessoa, preste atenção nos seus pensamentos. Eles são a porta de entrada para o sucesso. E se quiser evoluir ainda mais, depois de exercitar a gratidão, procure o seu propósito. Encontre o que te faz feliz, pois conforme escrito no livro “A Única Coisa”, “a paixão nos faz investir um tempo desproporcional naquilo que amamos, seja aprendendo ou praticando alguma coisa” e eu complemento com "ensinando", pois se nos identificamos com o que fazemos queremos compartilhar com mais pessoas para que elas experimentem a mesma sensação de felicidade. ------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------------

No episódio 177 do Hora Queer, Alice Santos (@diz_alice) e Dimitra Vulcana (@dimitravulcana) conversam com as criadoras do projeto Bi Blioteca (@bi__blioteca) Helena Mônaco (@helemonaco)e Danieli Klidzio (@danieli.klidzio). Os links utilizados para esse episódio e as redes sociais estão no nosso site www.horaqueer.com e caso queira nos apoiar, apoie em apoia.se/horaqueer Um Programa da Rede Ativista de Vozes @FIOPodcasts#hqacessível: Foto em formato de círculo da logo do Projeto Bi-Blioteca. Nos cantos superiores tem a logo do Hora Queer (um megafone e escrito Hora Queer em cima) e a logo do FIO

Inscreva-se na Oficina do Kanji, que vai acontecer dos dias 2 a 6 de agosto de 2021! https://kanji.net.br/inscricao Para aprender japonês, faça parte do Clube Nihongo Kakumei. http://www.nihongokakumei.com/ Para apoiar o canal: https://apoia.se/eufalojapones ---------------------------------------------------------------------------------------------- Site: http://eufalojapones.com.br/ Blog: http://www.eufalojapones.com

• Associe-se à ABC²: https://www.cristaosnaciencia.org.br/associar • Vacina sim, Covid não! https://vacina.cristaosnaciencia.org.br/ ______ Playlist Destaque ABC²: http://bit.ly/DestaqueABC2 ______ Na entrevista da semana o assunto é "Pesquisando Liturgias" Renato Marinoni, que é mestre em teologia pela PUC-SP, com ênfase em liturgia e pelo CPAJ-Mackenzie/SP, em teologia sistemática. Mas não é só isso. Se liga nas notícias científicas: ➡️ Desmatamento, chuvas e prejuízo financeiro; ➡️ Novas informações sobre vacinas contra a Covid-19; ➡️ HERV-K e Sars-CoV-2. ______ Victor é jornalista, fez Seminário Servo de Cristo e atualmente faz mestrado em teologia na Trinity International University. ______ Conheça o Telegram da ABC²: https://t.me/cristaosnaciencia

Temos dentro de nós pensamentos que não conhecemos.

Você está feliz? De 0 a 10, qual o seu grau de contentamento?

Versículo base: “E, acabando ela de lhe dar de beber, disse: Tirarei também água para os teus camelos, até que acabem de beber.”Gênesis 24:19 O servo mais velho da casa de Abraão recebeu uma tarefa de suma importância de seu senhor, Abraão lhe deu a missão e o fez jurar que encontraria uma mulher para se casar com seu filho Isaque, ela não poderia ser cananéia, mas sim da parentela de Abraão, para encontrá-la servo teria que ir a cidade de Naor, a terra natal de seu senhor. O servo partiu com dez Camelos, chegando às portas da cidade fez os seus Camelos se ajoelharem junto ao poço de água e fez uma importante oração registrada em Gênesis 24:12-14, o destaque da oração era que o servo havia sido específico pedindo a Deus que a mulher escolhida e separada por Deus, seria cortez, pois ele pediria água para saciar sua sede, ela lhe daria e ainda gentilmente iria oferecer água aos camelos de seu senhor. Antes de o servo terminar de fazer sua oração, apareceu Rebeca agindo da forma que o servo havia orado a Deus. Como cita o nosso versículo base, ela deu de beber ao servo e aos camelos. O que chama a minha atenção é que Rebeca ESCOLHEU ser gentil, uma mulher virtuosa que já tinha um coração benevolente,devoto a ajudar, pois pense comigo, ela não conhecia aquele homem, e mesmo assim se dispôs a dar água a cada camelô. Pesquisando descobri que os camelôs chega a bebé cerca de 120 litros de água em 10 minutos, eram 10 camelos. E o cântaro tinha de 12 a 20 litros. Se ela desse 50 litros (chutando baixo) para cada camelo, se o cântaro tivesse 15 litros, teria que encher o cântaro umas 30 vezes. Podemos observar o esforço que Rebeca teve ao escolher ser gentil. Quando alguém lhe pede algo que aparentemente não irá lhe beneficiar em nada, irá apenas ajudar o próximo, você tem prazer em servir?" Paulo escreve em Gálatas 5:13 “Irmãos, vocês foram chamados para a liberdade. Mas não usem a liberdade para dar ocasião à vontade da carne; ao contrário, sirvam uns aos outros mediante o amor.” Somos capazes de servir verdadeiramente ao outro apenas quando somos movidos pelo amor que habita dentro de nós. Rebeca foi gentil, ela foi a resposta da oração de um homem guiado por Deus e se tornou a mulher de Isaque (Gn 24:58-67) NÃO SE ESQUEÇA A GENTILEZA NÃO TRABALHA COM A IMPOSIÇÃO, POIS ELA É FEITA ATRAVÉS DA LIBERDADE DE FAZER UMA ESCOLHA: SERVIR! Tenha um ótimo dia! ________________________ Verônica Santos membro do clube de leitura. Devocional Florescer - IEQ Sede Hortolândia/SP

Ensinamento de hoje: "Pesquisando a causa dos sofrimentos da humanidade, descobri que elas se originam na falta de sabedoria"

Catedrático, bora discutir fanfic? O Fanficast está de volta com mais um episódio sobre o meio acadêmico! Ana Rosa Leme e Talita Souza conversam com a Camila do Nascimento, mestranda da UFRJ,  para conhecer seu trabalho de pesquisa sobre as fanfics de Jogos Vorazes em espanhol....This item belongs to: audio/opensource_audio.This item has files of the following types: Archive BitTorrent, Item Tile, Metadata, PNG, Spectrogram, VBR MP3

Começando mais uma série, dessa vez sobre VIAGENS. Já que estamos às vésperas de mais um episódio do DROPANDO ESPECIAL DE VIAGEM, vamos ver algumas dicas sobre como pesquisar e comprar passagens. Na próxima sexta, voltamos com mais dicas sobre outro assunto. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/dropando/message

Apresentado pelo professor José Luiz Goldfarb. Exibido no Canal Universitário e disponível na web. Convidado: Leão Serva - jornalista, escritor e pesquisador

O professor Aldo Zarbin (UFPR) reflete sobre os benefícios da arte para o progresso da ciência e a vida do pesquisador. Ele lembra histórias de Kroto, Stoddart e Vanzolini, e apresenta uma de suas composições.

padrim.com.br/puraneurose

Divulgação científica: Acabou de sair mais um vídeo em nosso canal, com uma pesquisa que aborda acidentes de trânsito, mapeando as principais ocorrências e óbitos no Estado de Goiás. Conteúdo enviado especialmente por Brunna Rodrigues (@brunna.isantos) Estudante da Faculdade de Ciências e Tecnologia, Engenharia de Transportes - Universidade Federal de Goiás (UFG). Pesquisa orientada pelo Prof. Dr. Professor Alex Mota dos Santos. Este episódio possui versão animada em nosso canal do Youtube: Educa Periferia. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/educaperiferia/message

Se há um item que é logo associado à pandemia que estamos vivendo atualmente, esse item é a máscara de proteção. De modelos mais básicos aos mais sofisticados, os protetores faciais até viraram moda, com materiais e desenhos inovadores, além de seu uso sanitário. Pesquisando pela internet ou até mesmo pelo YouTube, pessoas podem encontrar milhares de resultados sobre a confecção de máscaras de proteção, geralmente envolvendo o conceito DIY (Do It Yourself, ou seja, faça você mesmo). A USP e seus professores/especialistas não podiam ficar de fora, e alguns projetos derivados de ideias inusitadas e ações coletivas conseguiram ir para a frente. Um desses casos é a máscara de proteção criada pelo professor Ruy Pauletti, da Escola Politécnica (Poli) da USP, que aproveitou do conceito envolvendo a prática do esporte esnórquel para pensar em uma ideia diferente. “Logo no início, quando começou a ficar claro que a epidemia chegaria no Brasil, eu já ruminava a ideia. Nas mídias sociais apareceu alguém que vestiu uma máscara, um snorkel full-face, eu achei a ideia interessante. E eu então ruminava a ideia, ‘por que não pegar um snorkel e adaptar um filtro nele?'”, explica Pauletti, ao Momento Tecnologia. O projeto se desenvolveu tão bem que a empresa Lorenzetti resolveu apoiar a ideia do professor, e apesar de ainda precisar de testes e comprovações de eficácia, seu potencial pode fazer diferença na proteção de médicos intensivistas. Uma ideia também original surgiu na Faculdade de Medicina da USP, em que as doutoras Lilian Arai e Suzane Kioko Ono (além de suas equipes) fizeram um vídeo no Instagram, divulgando uma ideia simples, mas eficiente. “Bem no início da crise, o pânico e a falta generalizada de TIs nos fez buscar alternativas para proteção dos nossos colaboradores. A gente recebia vídeos de como fazer essas máscaras, uma delas foi a de uma moça, que foi muito legal, que era o das tiaras, que ela prendia com grampos”, comenta Suzane. A simplicidade em torno dessa máscara feita na FM-USP fez com que professores da Universidade Federal de Juiz de Fora (UFJF) criassem a campanha Máscara do Bem, que confeccionou máscaras para profissionais de saúde na cidade. “A ideia da campanha Máscara do Bem surgiu da vontade de envolver os alunos, na verdade, de uma insatisfação, de simplesmente assistir à carência de equipamentos de proteção individual dos profissionais”, esclarece a professora Gisele Fabri, coordenadora da Liga de Odontologia da UFJF. E você já imaginou fazer uma máscara de proteção baseada em um filtro de papel, um saquinho plástico de geladeira e um pedaço de barbante? Talvez a ideia possa parecer bem inusitada, mas o professor Henrique Eisi Toma, do Instituto de Química da USP, conseguiu fazer exatamente isso e explica o uso do filtro de papel. “Para o químico, existe o filtro de papel que é muito diferente do papel toalha, do papel higiênico ou do guardanapo. Todos são feitos de papel, mas o papel de filtro foi feito para filtrar. Quando você faz um cafezinho, um filtro de café que é bom, é estéril, filtra bem e você não fica chocado com isso. Filtra um suco, qualquer coisa, é estéril, é higiênico”, comenta. No vídeo abaixo, você confere como a máscara é feita: https://jornal.usp.br/wp-content/uploads/2020/08/Máscara-de-proteção-caseira-Professor-Henrique.mp4 Saiba mais ouvindo o episódio na íntegra, com reportagem de Anderson Lima e Gabrielle Abreu. Momento TecnologiaEdição de roteiro: Denis PachecoEdição de som:  Guilherme FioriEdição geral: Cinderela CaldeiraE-mail: ouvinte@usp.brHorário: Quinzenalmente, terças-feiras, às 8h05 O Momento Tecnologia vai ao ar na Rádio USP, quinzenalmente, segundas-feiras, às 8h05 – São Paulo 93,7 MHz e Ribeirão Preto 107,9 MHz e também nos principais agregadores de podcastVeja todos os episódios do Momento Tecnologia  

Olá ambiciosa ou ávido ouvinte, tudo bom? Nos dois últimos episódios que lançamos sobre Oratória, percebemos que havia algo interferindo nas técnicas para que mais pessoas pudessem falar bem e se comunicar melhor ainda: o medo de falar em público, capaz de travar o mais desinibido dos mortais. Pesquisando e alinhados aos avanços da Neurolinguística, descobrimos que esse e outros bloqueios mentais podem estar presentes no cotidiano de muitos de nós, sem nos darmos conta da sua existência. Para seguirmos evoluindo, o episódio de hoje trata desse tema, mas sem indicar coaching's quânticos ou fórmulas mágicas. São informações atualizadas, com embasamento médico que te ajudarão a se conhecer melhor. Bora nessa? Dá o play!

Pesquisando casos para trazer histórias empreendedoras, lições de vida, encontrei dentro em casa um exemplo de minha mãe (Dona Rita Beatriz Severo Pimenta), que hoje tem 86 anos e iniciou com 51 anos sua participação no Movimento religioso de Schoenstatt. Pode se dizer que são lições empreendedoras. E esse foi o ponto de partida para falarmos dos exemplos de empreendedorismo dos religiosos José Kentenich e João Pozzobon, pois suas realizações mais importantes aconteceram depois dos 60 anos. Falamos também sobre o caso de minha avó e minha tia, que empreenderam também já depois de ter vivido uma vida totalmente diferente antes. E finalizamos com algumas lições que ela aprendeu ao longo da vida. Filho de peixe, peixinho é: Minha mãe empreendedora, minha família empreendedora...   Confira neste podcast as Histórias Empreendedoras com minha mãe. Inspire-se também para criar e inovar, mesmo depois da idade avançada. Agora é a hora.   Espalhe a "apimentação" de ideias. Desenvolva sua mentalidade criativa e inovadora. ➡️ Para se conectar com Marcelo Pimenta: http://marcelo.pimenta.com.br  ➡️ Podcast Mentalidade Protagonista (com Paola Tucunduva) na Web - http://bit.ly/protacast  ➡️ Podcast Mentalidades por Marcelo Pimenta na Web – http://mentalidades.podbean.com  ➡️ Podcast Mentalidades no Spotify - http://bit.ly/menta-no-spotify ➡️ Podcast Mentalidades no iTunes - http://bit.ly/menta-no-itunes  ➡️ Podcast Mentalidades no Google Podcasts - http://bit.ly/menta-no-google  ➡️ Canal Mentalidades - http://bit.ly/youtube-mentalidades  ➡️ Canal Marcelo Pimenta no Youtube – http://youtube.com/menta90 ➡️ Twitter: https://twitter.com/mentaapimenta  ➡️ Instagram: https://www.instagram.com/marceloapimenta  ➡️ Vamos nos conectar no LinkedIn? https://www.linkedin.com/in/marceloapimenta 

Pesquisando mistérios. Porquê Gabigol, herói do Flamengo, não marcava golos na Europa. E o que significa mesmo intensidade. Por entre uma conversa com José Bosingwa e suas histórias até à última "rockstar" do futebol mundial, Zlatan Ibrahimovic.

Chamar-vos-ão Povo Santo, Remidos-Do-Senhor; e tu, Sião, serás chamada Procurada, Cidade-Não-Deserta. v.12 Todos os sábados, a nossa família vai às margens do hipódromo para animar minha filha, enquanto ela corre com sua equipe escolar de cavalgada. Depois de cruzar a linha de chegada, os atletas correm para reunir-se com os seus companheiros de equipe, treinadores e pais. As multidões se unem aos finalizadores, às vezes mais de 300 pessoas, o que torna difícil encontrar uma pessoa entre tantas. Procuramos na multidão, animados, até encontrá-la, ansiosos por abraçar a atleta que viemos assistir: a nossa querida filha. Depois de 70 anos de cativeiro na Babilônia, Deus permitiu que os judeus retornassem a Jerusalém e a Judá. Isaías descreve o deleite que Deus tem neles, a obra de preparar as estradas para sua peregrinação e as portas para recebê-los de volta. Deus reafirma a vocação deles como Seu povo santo e restaura a sua honra com um novo nome, Sião, serás chamada Procurada, Cidade-Não-Deserta (v.12), Ele os buscou dos dispersos confins de Babilônia para trazê-los de volta a si. Como filhos de Israel, nós também somos filhos amados de Deus, a quem Ele busca fervorosamente. Embora o nosso pecado tenha nos afastado dele, o sacrifício de Jesus abre o caminho para o Pai. Ele procura cada um de nós atentamente entre todos os outros, esperando com a expectativa de dar-nos um acolhimento sincero. Deus está em busca de Seus queridos filhos.

O jornalista #JoãoGustavoMelo é apaixonado pelo #carnaval carioca desde a infância. Cearense, conheceu pela TV o espetáculo da maior festa popular do mundo. Quis o destino que, anos depois, já crescido e morando no Rio de Janeiro, ele também se tornasse parte integrante de um mundo de artistas populares, enredos fantásticos e produção de cultura. Pesquisando e elaborando enredos para escolas do Rio e de São Paulo, Gustavo viu a paixão pelo carnaval se tornar ainda maior; tão grande que extrapolou os limites da Sapucaí e dos barracões: foi parar nos bancos universitários. No mestrado, ele decidiu pesquisar sobre os destaques de luxo das agremiações. Já no doutorado, em que tem aprofundado a pesquisa, lança na próxima semana "Vestidos para brilhar", livro que é fruto da soma de uma pesquisa de mais de 18 anos e de uma paixão que acompanha esse meu amigo por toda a vida. E que ele divide com todos nós no #ChegaJunto desta semana.

‘Pesquisando as relações entre dança e literatura no Grupo Grial, percebi que, quanto menos submisso o trabalho de dança estava ao texto, mais aparecia a supremacia da voz ao corpo, contradizendo a idealização de estabilidade da cultura popular dentro do Movimento Armorial’ Nosso dossiê Palavra, Imagem e Movimento inicia com um podcast com um perfil da artista e pesquisadora Roberta Ramos (UFPE) pensando as fricções entre dança e literatura como potências para revigorar princípios ancestrais da cultura popular. Acesse os ensaios, entrevistas, críticas e videocasts que compõem esse dossiê em 4parede.com e fb.com/4parede Ficha Técnica Roteiro e Apresentação - Marcelo Sena e Márcio Andrade Produção - João Guilherme de Paula Edição - Adson Alves (Céu Azul Aduiovisual) Coordenação Geral - Márcio Andrade Realização - Combo Multimídia Incentivo - Fundo de Incentivo à Cultura - Funcultura

Oitavo episódio do RGB Inside Podcast, o seu podcast quinzenal de retro games e crocância. Os apresentadores Alex Figueiredo, Fabio Michelin e Fabio Santana falam tudo sobre colecionismo: preços, onde comprar, como cadastrar, conservação e manutenção, riscos e muito mais. Baixe em MP3: https://spaces.hightail.com/space/e7VnGH3OBl Ouça no iTunes: https://itunes.apple.com/us/podcast/rgb-inside-podcast/id1318041313?mt=2 Ouça no Soundcloud: Assine o feed no Soundcloud: http://feeds.soundcloud.com/users/soundcloud:users:337102664/sounds.rss TIMECODE: 0:00:21 Preliminares 0:02:36 Episódio Gaiden: Colecionismo 0:04:49 Qual o sentido de colecionar? 0:08:07 Não julgue a coleção alheia 0:13:24 Vale a pena colecionar no Brasil? 0:19:31 Pesquisando sobre colecionismo / dicas de canais 0:28:50 Como funciona a formação dos preços 0:29:51 Raridade x Preço 0:36:40 Condição e completude 0:40:57 Original x Repro x Pirata 0:52:35 Preços diferentes por região 0:58:45 Como pesquisar preços 1:08:35 Iniciando uma coleção: definir um tema 1:12:37 Tipos de colecionador 1:14:33 Definir um orçamento 1:18:51 Pensando no espaço 1:23:30 Tempo dedicado à coleção 1:24:50 Importância de ter amigos e contatos de colecionadores 1:30:56 Onde comprar: Amigos e contatos 1:33:00 OLX 1:36:10 Mercado Livre 1:37:00 Grupos de Facebook/Whatsapp 1:42:52 eBay 1:46:00 Instagram (#claimsale) 1:51:08 Lojas físicas no exterior 1:53:22 Yahoo! Auctions Japan 2:01:26 Eventos 2:03:32 Cuidados na hora de comprar 2:12:25 Como controlar a coleção 2:13:21 Métodos para cadastro: programas, sites e apps 2:22:29 Conservação e manutenção da coleção 2:23:17 Local e itens limpos 2:24:17 Inimigos da coleção: Sol, calor, umidade 2:26:34 Embalagens plásticas e filme PVC 2:30:13 Produtos de limpeza para games 2:30:48 Retrobright 2:34:15 Deterioração de CDs 2:41:20 Restauração de embalagens e manuais 2:47:00 Manutenção de consoles antigos 2:51:37 Riscos do colecionismo 2:52:17 Vício em compras 2:54:29 Competição com amigos 3:01:07 A importância do desapego / Saber deixar passar oportunidades 3:06:18 Encarar coleção como investimento 3:09:47 Se expor demais 3:11:24 Considerações finais 3:12:15 Próximo episódio? LINKS DO EPISÓDIO: MetalJesusRocks: https://www.youtube.com/user/MetalJesusRocks John Hancock: https://www.youtube.com/user/swlovinist The Game Chasers: https://www.youtube.com/user/Captain8Bit Last Gamer: https://www.youtube.com/user/TheLastGamertube Anika Bonny: https://www.youtube.com/user/anikabonny VGDBbr: https://www.youtube.com/user/vgdbbr Fóruns ASSEMbler Games: https://assemblergames.com/ SNES Central: banco de dados de SNES para identificar cartuchos originais: https://snescentral.com/ NesCartDB: banco de dados de cartuchos de NES para identificar originais: http://bootgod.dyndns.org:7777/home.php Instagram #claimsale: hashtag de vendas no Insta: https://www.instagram.com/explore/tags/claimsale/ EDIÇÃO: Gilsomar Livramento MÚSICA TEMA: Juuichi Fabri SIGA-NOS: Grupo do RGB Inside no Facebook: https://www.facebook.com/groups/1469555969762156/?ref=bookmarks RGB Inside no Twitter: https://twitter.com/RgbInside RGB Inside no iTunes: https://itunes.apple.com/us/podcast/rgb-inside-podcast/id1318041313?mt=2 RGB Inside no Soundcloud: https://soundcloud.com/rgbinside RGB Inside no Medium para artigos mais extensos: https://medium.com/rgb-inside/ Alex Figueiredo - Twitter: https://twitter.com/Hakeshu94 Fabio Michelin - Instagram: https://www.instagram.com/michelinfabio/ - YouTube: https://www.youtube.com/user/11fabiobr - Assistência GamesCare: https://www.facebook.com/GamesCare-206751486463888/ Fabio Santana - Twitter: https://twitter.com/FabioSantana79 - Instagram: https://www.instagram.com/fabiosantana79/ - YouTube: https://www.youtube.com/FabioSantana79

Todo corredor que usa tênis para correr se depara com a situação de ficar perdido com tantas opções e um tanto assustado com os valores. É possível não gastar tanto comprando tênis para as suas corridas. Pesquisando aqui e ali, o corredor pode adquirir dois ou três tênis pelo preço de um. Como conseguir isso é o que falamos nesta edição. Com a ajuda do Eduardo Suzuki, vamos debater como encontrar tênis barato e não prejudicar o orçamento. Participantes: Enio Augusto, Guilherme Preto e Nilton Generini. Eduardo Suzuki: * Site: http://teniscerto.com * Facebook: Tênis Certo * YouTube: Tênis Certo * Instagram:  --- Send in a voice message: https://anchor.fm/porfalaremcorrer/message Support this podcast: https://anchor.fm/porfalaremcorrer/support

Muito bem, jovens! Está no ar o Bonus Track #020! Venha ouvir os comentários dos ouvintes sobre o “Lifecast #020 – Pesquisando os pesquisador” e o bate-papo da semana. Comentado no episódio: Mega trailer maravilhoso de Star Wars: O Despertar da Força (AI MEU DEUS TÁ CHEGANDO) Comicon Experience 2015 Recados por email: bugs@lifecast.com.br   Download do Episódio   Assine… O post Bonus Track #020 apareceu primeiro em Lifecast.

No episódio de hoje, os Lifecasters colocam seus jalecos e seus óculos de proteção, transformam cocô em remédio, atiram lasers em turbinas de avião e analisam a maravilhosa voz de locutor do nosso querido Nagai! Desafio “Mamãe, tô no Lifecast!” Quer gravar com a gente um episódio do MELHOR PODCAST DO UNIVERSO? Então compartilha o… O post Lifecast #020 – Pesquisando o pesquisador apareceu primeiro em Lifecast.

Nesta edição, vamos abordar um pouco as manias que os corredores têm. Inclusive, já fizemos um post sobre manias. Afinal, todo mundo tem suas manias, superstições, rituais ou seu TOC. Talvez você nem saiba, mas tem alguma mania. Os corredores não ficam de fora. Pode ser mania de limpar o tênis, mania de anotar todos os treinos, rituais antes e depois de provas. Enfim, inúmeras coisas, uma lista praticamente interminável, visto que ninguém é igual e cada um tem a sua mania ou ritual. Pesquisando aqui e ali, lembrando de alguns conhecidos, chegamos a algumas manias e rituais dos corredores que comentamos na edição 93. Participantes: Enio Augusto, Guilherme Preto e Nilton Generini. Posts mencionados na edição: Guia de corridas --- Send in a voice message: https://anchor.fm/porfalaremcorrer/message Support this podcast: https://anchor.fm/porfalaremcorrer/support

Hoje conversamos um pouco sobre a conclusão do projeto da Pesquisa Audiodança, contando um pouco do processo e do que refletimos e experimentamos durante o projeto. Escuta aí! FICHA TÉCNICA: Corpos sonoros: Elis Costa, Filipe Marcena, Hudson Wlamir, Marcelo Sena e Renata Vieira. Edição: Marcelo Sena Gravado no dia 9 de fevereiro de 2015 e publicado no dia 19 de fevereiro de 2015.

Pesquisando há quase 25 anos sobre Alta Performance e Produtividade, alguns… padrões …começam a aparecer. Um deles é sobre algumas ditas “verdades” sobre o assunto que nada mais são que pura besteira! Acabam se tornando verdadeiros mitos que mais prejudicam do que ajudam. Nesse vídeo eu falo dos 6 maiores mitos que podem estar impedindo você de atingir a Alta Performance. E eu nem acho que as pessoas que continuam defendendo algumas dessas ideias estejam fazendo por mal… Não. Eu realmente acredito que a grande Continue→ Confira o artigo original publicado no Empreendedor Digital: Os 6 Maiores Mitos da Alta Performance e Produtividade (o #4 Me Mata!)

OBJECTION! Fernando, Diego e Marcos Henrique da coluna Checkpoint discutem sobre a bolsa de valores do Team Fortress 2: os malditos hats! Uma grande movimentação de hats raros chamou a atenção de um usuário de fórum de TF2. Pesquisando um pouco, o detetive mirim chegou a hipóteses de lavagem de dinheiro e roubo de cartão de crédito para financiar um visual no game! Mas afinal, o quanto vale um hat? Dinheiro? Jogos? Casas? Iates? O que tem nesses itens digitais que cativam tantos usuários? Ouça já e descubra como participar do próximo Objection! Edição final e trilha: Felipe Links: Notícia Coluna Checkpoint Feed do podcast: http://feeds.feedburner.com/fenixdownpodcast Qualquer dúvida, sugestão, crítica ou elogio, envie para contato@fenixdown.com.br! E siga-nos no twitter : @fenix_down ! !