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As gravações no carro. O mau negócio por uma parvoíce. O gozo todas as manhãs. E a cabeça especial de Rui Ramos. Segredos e bastidores dos podcasts mais ouvidos em Portugal, contados pelos próprios autores, na semana em que saiu o primeiro ranking nacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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As gravações no carro. O mau negócio por uma parvoíce. O gozo todas as manhãs. E a cabeça especial de Rui Ramos. Segredos e bastidores dos podcasts mais ouvidos em Portugal, contados pelos próprios autores, na semana em que saiu o primeiro ranking nacional.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Num inquérito que dizem não ser "fácil", Rui Ramos e Pedro Jorge Castro lançam o desafio de refletir e relembrar o 25 de Abril em "A Vida em Revolução", o novo podcast da Rádio Observador.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No primeiro dia do ano, uma criança de nove anos enviou-nos esta pergunta: qual foi o primeiro país do mundo? Rui Ramos responde a uma questão simultaneamente muito simples e extremamente complicadaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Nas vésperas dos 50 anos do 25 de abril há quem defenda tratamento semelhante para o 25 de novembro. A polémica faz sentido? Rui Ramos, historiador, é o nosso convidado.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Esta semana falamos do poder do rei ou da Coroa ao longo da Idade Média, em Portugal. Analisamos as diferentes formas como esse poder foi sendo fortalecido e centralizado ao longo dos séculos, frequentemente cooperando ou competido com o poder dos senhores laicos e eclesiásticos e os concelhos. Sugestões de leitura: 1. Rui Ramos (coord.) - História de Portugal. Lisboa: Esfera dos Livros, 2009. 2. José Mattoso (dir.) – História de Portugal, vol. 2, A Monarquia Feudal (1096-1480). Lisboa: Editorial Estampa, 1997. 3. Joel Serrão e A. H. de Oliveira Marques (dir.) – Nova História de Portugal, vol. IV, Portugal na Crise dos Séculos XIV e XV. Lisboa: Editorial Presença, 1986. ----- Obrigado aos patronos do podcast: Andrea Barbosa, Oliver Doerfler, Paul Dangel; Pedro Ferreira, Vera Costa, Gilberto Abreu, Daniel Murta, João Cancela, Rui Roque; João Diamantino, Joel José Ginga, Nuno Esteves, Carlos Castro, Simão Ribeiro, Tiago Matias, João Ferreira, João Canto, António Silva, Gn, André Chambel, André Silva, Luis, João Barbosa, António Farelo, Fernando Esperança, Tiago Sequeira, Rui Rodrigues, André Marques, João Félix, Soraia Espírito Santo, Thomas Ferreira. ----- Ouve e gosta do podcast? Se quiser apoiar o Falando de História, contribuindo para a sua manutenção, pode fazê-lo via Patreon: https://patreon.com/falandodehistoria ----- Músicas: "Five Armies" e “Magic Escape Room” de Kevin MacLeod (incompetech.com); Licensed under Creative Commons: By Attribution 4.0 License, http://creativecommons.org/licenses/by/4.0 A edição de áudio é de Marco António.
O primeiro Estado-nação tem uma história diretamente conectada com a nossa. Bora entender melhor um resumão dela rapidinho? Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre a História de Portugal. Ouça o Português em Meia Hora! - Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora - Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ - PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares, Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre). Edição: Victor Portugal. REFERÊNCIAS USADAS - Movimentos populares na Idade Média. José Rivair Macedo - História de Portugal. Rui Ramos, Bernardo Vasconcelos e Nuno Gonçalo Monteiro - A idade dos metais em Portugal. Armando Coelho Ferreira da Silva.
Mudar de emprego e gerir pessoas é sempre um grande desafio. No episódio desta semana convidámos o Rui Ramos, diretor de operações da Fábrica Coffee Roasters para falar da sua experiência e dar-nos um bocadinho da sua visão na gestão de pessoas. Um episódio excelente a não perder. Obrigado a todos por estarem sempre desse lado e por todo o apoio e feedback dados ao longo destas duas temporadas e vamos para mais uma temporada cheia de convidados e temas interessantes! http://www.decostasparaaplateia.pt Sponsors Quinta da Minhoteira - https://www.quintadaminhoteira.pt/ Laserprint - https://www.laserprint.pt/ 2bOn - https://www.2b-on.com Fábrica Coffee Roasters - https://www.fabricacoffeeroasters.com AVK - https://www.avk.pt
MÚSICA Chad Lawson: Ave Maria (CD) The Space Between © Magnatune – www.magnatune.com -- AUTOR DOS TEXTOS Leonor Franco, aci -- LEITORES Armanda Martins(pontos) Rui Ramos (textos bíblicos)
MÚSICA Daniel Estrem - Come Heavy Sleep (CD) Reverie © Magnatune – www.magnatune.com -- AUTOR DOS TEXTOS Leonor Franco, aci -- LEITORES Armanda Martins(pontos) Rui Ramos (textos bíblicos)
MÚSICA Jeff Wahl - Before I Knew (CD) Guinevere © Magnatune – www.magnatune.com -- AUTOR DOS TEXTOS Leonor Franco, aci -- LEITORES Armanda Martins(pontos) Rui Ramos (textos bíblicos)
MÚSICA Chad Lawson - Nocturne in A minor (CD) The Piano © Magnatune – www.magnatune.com -- AUTOR DOS TEXTOS Leonor Franco, aci -- LEITORES Armanda Martins(pontos) Rui Ramos (textos bíblicos)
MÚSICA Kourosh Dini - Standing Waves (CD) Calm © Magnatune – www.magnatune.com -- AUTOR DOS TEXTOS Leonor Franco, aci -- LEITORES Armanda Martins(pontos) Rui Ramos (textos bíblicos)
MÚSICA Joseph Bodin de Boismortier - Sonata 5 in A major - Larghetto (CD) Duo de Bois: Six Sonatas for Flute and Violin - Opus 51 - Boismortier © Magnatune – www.magnatune.com -- AUTOR DOS TEXTOS Leonor Franco, aci -- LEITORES Armanda Martins(pontos) Rui Ramos (textos bíblicos)
Ricardo Luz entrevista Rui Ramos, historiador especializado na história de Portugal dos séculos XIX e XX, professor e, atualmente, investigador principal no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. É autor de dezenas de artigos publicados em revistas científicas portuguesas e estrangeiras, e de vários livros. Ver no Youtube: https://www.youtube.com/watch?v=ui6zFU2C8fc
Rui Ramos, um dos mais destacados historiadores da nova geração, lança “Perceber a História” a nova newsletter do Observador que fala do passado para se entender melhor o presente - e também o futuroSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Quando reconstruiu a sua casa na Avenue d'Iéna, em Paris, Calouste Gulbenkian pretendia albergar ali toda as suas obras de arte. A ideia desta casa-museu acabou por ser abandonada, mas a ambição de criar um museu para a sua coleção manteve-se inabalável. Só depois da morte do colecionador é que a ideia se torna realidade e em 1969 é inaugurado em Lisboa o Museu Calouste Gulbenkian. Cumpria-se assim o desejo maior de Gulbenkian: depois de várias viagens e moradas, todas as suas obras estavam, por fim, reunidas no mesmo espaço.No último episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, falam sobre os sonhos de Gulbenkian para a sua coleção, sobre o projeto colossal de criação do Museu e sobre o papel da instituição na atualidade. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
O historiador Rui Ramos destaca o legado histórico da rainha Isabel II, que acompanhou a Inglaterra em 15 primeiros-ministros. O primeiro ministro que nomeou nasceu em 1874. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em 1939, no início da Segunda Guerra Mundial, Calouste Gulbenkian fixa-se em França. Ao fim de três anos, com o crescimento da ocupação nazi dentro do território francês, Gulbenkian muda-se para Lisboa por influência do seu filho, Nubar. É nesta cidade que o colecionador permanece até à sua morte, em 1955. É também aqui que cria a sua Fundação, herdeira de quase todos os seus bens, incluindo a sua coleção de arte. Depois de passar por diversas cidades ao longo da vida, que razões terão levado Gulbenkian a escolher Lisboa como local onde deixar o seu legado?No penúltimo episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, falam sobre as mudanças de Gulbenkian durante a Segunda Guerra Mundial, sobre a sua vida em Lisboa e sobre o início da Fundação Calouste Gulbenkian. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Calouste Gulbenkian era um homem do mundo e os destinos longínquos fascinavam-no. É por isso evidente que o colecionador se tenha rendido à arte da China e do Japão. Entre porcelana chinesa, caixas de escrita em laca e estampas japonesas, esta coleção celebra a criatividade, a mestria artística e a beleza que Gulbenkian tanto valorizava em todas as obras que adquiriu.Neste décimo episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, falam sobre a arte da China e do Japão, sobre as viagens de Gulbenkian e sobre o seu encanto por geografias distantes. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Calouste Gulbenkian adquiriu um conjunto notável de obras de alguns dos maiores artistas europeus do século XIX. A pintura de Monet, Manet, Renoir e Degas cativou o colecionador, que se interessava também pela Arte Nova e pela Arte Déco. Este gosto levou Gulbenkian a reunir aquela que é a maior coleção privada de obras do mestre joalheiro René Lalique. O colecionador e o artista criaram uma relação tão próxima que Lalique chegou a fazer um projeto especial para a casa de Gulbenkian na Avenue d'Iéna, em Paris.Neste nono episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, falam sobre Impressionismo, sobre a amizade entre Gulbenkian e René Lalique e sobre a ligação da coleção à National Gallery de Washington.Only the best, um podcast do Museu Gulbenkian em parceria com o ObservadorA célebre frase de Calouste Sarkis Gulbenkian “only the best is good enough for me” (“apenas o melhor me basta”) reflete a forma criteriosa como colecionava, e demonstra a relação apaixonada que desenvolveu com as suas peças.Neste podcast, ao longo de 12 episódios, o historiador Rui Ramos e o diretor-ajdunto do Museu João Carvalho Dias viajam pela vida e pela coleção desta figura incontornável, revelando as histórias por trás das suas mais importantes aquisições, sempre a par dos acontecimentos que marcaram o séc. XX. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
A arte europeia do século XVIII desde cedo fascinou Calouste Gulbenkian. Atraía-o o virtuosismo artístico, a nobreza dos materiais e a proveniência dos objetos, muitos de origem real. Assim, a partir de 1907, foi um perseguidor tenaz das obras de arte disponíveis no mercado que melhor representassem a qualidade artística deste período. Neste oitavo episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, falam sobre colecionismo de arte setecentista, sobre a importância da arte do livro e da gravura, e da amizade que ligava Gulbenkian a Kenneth Clark, diretor da National Gallery britânica. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Este episódio de Only the Best debruça-se sobre as obras de arte em forma de tapeçaria que Calouste Gulbenkian adquiriu, hoje peças fundamentais da coleção. Ao longo da sua vida, o colecionador manteve uma notável coerência nestas compras, aliando o gosto pessoal ao seu legado cultural, enquanto arménio nascido no então Império Otomano. Neste sétimo episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, falam do vasto conjunto de têxteis da coleção, que vão da Índia mogol à França do século XVIII.Only the best, um podcast do Museu Gulbenkian em parceria com o ObservadorA célebre frase de Calouste Sarkis Gulbenkian “only the best is good enough for me” (“apenas o melhor me basta”) reflete a forma criteriosa como colecionava, e demonstra a relação apaixonada que desenvolveu com as suas peças.Neste podcast, ao longo de 12 episódios, o historiador Rui Ramos e o diretor-ajdunto do Museu João Carvalho Dias viajam pela vida e pela coleção desta figura incontornável, revelando as histórias por trás das suas mais importantes aquisições, sempre a par dos acontecimentos que marcaram o séc. XX. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Quando entram no Museu Gulbenkian, os visitantes estão longe de imaginar as viagens feitas pelas obras de arte que encontram. Não só foram criadas em momentos e lugares distintos, fizeram também parte de coleções de arte diversas até chegarem às mãos de Calouste Gulbenkian. Mas mesmo depois de entrarem na coleção, continuaram a viajar por Washington, Londres e Paris, divididas entre as casas do colecionador e museus internacionais, que Gulbenkian prezava pelas condições de conservação das obras que ofereciam. Só em Lisboa, e depois da sua morte, é que toda a coleção se reuniu e encontrou finalmente o seu lugar definitivo. Neste sexto episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, falam das múltiplas viagens e da última grande travessia das obras da coleção. Only the best, um podcast do Museu Gulbenkian em parceria com o ObservadorA célebre frase de Calouste Sarkis Gulbenkian “only the best is good enough for me” (“apenas o melhor me basta”) reflete a forma criteriosa como colecionava, e demonstra a relação apaixonada que desenvolveu com as suas peças.Neste podcast, ao longo de 12 episódios, o historiador Rui Ramos e o diretor-ajdunto do Museu João Carvalho Dias viajam pela vida e pela coleção desta figura incontornável, revelando as histórias por trás das suas mais importantes aquisições, sempre a par dos acontecimentos que marcaram o séc. XX. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Conhecer a coleção Gulbenkian é também viajar entre mundos. Um desses mundos é o dos livros manuscritos. Neles, a arte da miniatura, da caligrafia e da encadernação conjugam-se de modos diversos, refletindo os contextos em que foram criados. A primeira aquisição de um manuscrito por Calouste Gulbenkian, em 1900, foi um Alcorão. Ao longo dos 37 anos seguintes, o colecionador reuniu uma vasta coleção que vai dos Livros de Horas europeus à poesia persa.Neste quinto episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, falam dos diferentes tempos e geografias que formam a coleção de manuscritos do Museu Gulbenkian. Only the best, um podcast do Museu Gulbenkian em parceria com o ObservadorA célebre frase de Calouste Sarkis Gulbenkian “only the best is good enough for me” (“apenas o melhor me basta”) reflete a forma criteriosa como colecionava, e demonstra a relação apaixonada que desenvolveu com as suas peças.Neste podcast, ao longo de 12 episódios, o historiador Rui Ramos e o diretor-ajdunto do Museu João Carvalho Dias viajam pela vida e pela coleção desta figura incontornável, revelando as histórias por trás das suas mais importantes aquisições, sempre a par dos acontecimentos que marcaram o séc. XX. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Avenue d'Iéna, Paris, 1922. Calouste Gulbenkian compra o edifício número 51 desta avenida, situada num dos principais centros da aristocracia parisiense. A casa tem como destino ser a residência da família. Contudo, Gulbenkian acaba por lhe dar outra finalidade: ali instala grande parte da sua coleção de arte, pouco utilizando este espaço como casa familiar.O que levaria Gulbenkian a comprar uma casa e não a desfrutar? Seria esta casa já um estudo para um Museu?Neste quarto episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, debatem estas e outras questões em torno da enigmática casa no número 51 da Avenue d'Iéna.Only the best, um podcast do Museu Gulbenkian em parceria com o ObservadorA célebre frase de Calouste Sarkis Gulbenkian “only the best is good enough for me” (“apenas o melhor me basta”) reflete a forma criteriosa como colecionava, e demonstra a relação apaixonada que desenvolveu com as suas peças.Neste podcast, ao longo de 12 episódios, o historiador Rui Ramos e o diretor-ajdunto do Museu João Carvalho Dias viajam pela vida e pela coleção desta figura incontornável, revelando as histórias por trás das suas mais importantes aquisições, sempre a par dos acontecimentos que marcaram o séc. XX. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
No rescaldo da revolução bolchevique, os grandes colecionadores e museus europeus e americanos fizeram chegar a São Petersburgo as listas das obras de arte da coleção do Museu Hermitage que pretendiam comprar ao governo soviético.No entanto, a maior parte das obras desejadas já estavam nas mãos de um colecionador, que, discretamente, negociara as suas compras - Calouste Sarkis Gulbenkian.Neste terceiro episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, conversam sobre o extraordinário episódio das compras ao Hermitage e sobre as negociações secretas que enriqueceram a coleção Gulbenkian com obras-primas como o retrato de Helena Fourment por Peter Paul Rubens.Only the best, um podcast do Museu Gulbenkian em parceria com o ObservadorA célebre frase de Calouste Sarkis Gulbenkian “only the best is good enough for me” (“apenas o melhor me basta”) reflete a forma criteriosa como colecionava, e demonstra a relação apaixonada que desenvolveu com as suas peças.Neste podcast, ao longo de 12 episódios, o historiador Rui Ramos e o diretor-ajdunto do Museu João Carvalho Dias viajam pela vida e pela coleção desta figura incontornável, revelando as histórias por trás das suas mais importantes aquisições, sempre a par dos acontecimentos que marcaram o séc. XX. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Em 1934, quando visita o Egito, Calouste Gulbenkian tinha formado a sua coleção de antiguidades egípcias quase na totalidade. Com efeito, Gulbenkian fizera as suas grandes aquisições nesta área doze anos antes, por ocasião do leilão da coleção MacGregor. Nesta compra, ocorrida em 1922, um dos seus intermediários fora Howard Carter, o mesmo que, nesse ano, seria o rosto de uma das mais bombásticas descobertas relacionadas com o Egito antigo – a do túmulo de Tutankhamon. Neste segundo episódio do podcast dedicado à coleção Gulbenkian, João Carvalho Dias, diretor-adjunto do Museu Calouste Gulbenkian, e Rui Ramos, historiador, conversam sobre Gulbenkian, Carter, a Egiptomania e as antiguidades que hoje se encontram na galeria de arte egípcia do Museu.Only the best, um podcast do Museu Gulbenkian em parceria com o ObservadorA célebre frase de Calouste Sarkis Gulbenkian “only the best is good enough for me” (“apenas o melhor me basta”) reflete a forma criteriosa como colecionava, e demonstra a relação apaixonada que desenvolveu com as suas peças.Neste podcast, ao longo de 12 episódios, o historiador Rui Ramos e o diretor-ajdunto do Museu João Carvalho Dias viajam pela vida e pela coleção desta figura incontornável, revelando as histórias por trás das suas mais importantes aquisições, sempre a par dos acontecimentos que marcaram o séc. XX. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Numa coleção de grandes obras de arte, porque começamos este podcast a falar das moedas e medalhões adquiridos por Calouste Sarkis Gulbenkian? Sabemos que, ainda jovem, comprou um conjunto de moedas antigas no bazar de Istambul. Mas a ideia que se manteve durante muito tempo, de que esta compra marcou o início da sua coleção, merece mais atenção… afinal, como começou a coleção Gulbenkian?O conservador João Carvalho Dias e o historiador Rui Ramos falam-nos desta e doutras histórias acerca das obras que pode encontrar na galeria de arte greco-romana do Museu Calouste Gulbenkian.Saiba mais sobre as obras no nosso website: https://gulbenkian.pt/museu/works_museu/?work_epoch=384Only the best, um podcast do Museu Gulbenkian em parceria com o ObservadorA célebre frase de Calouste Sarkis Gulbenkian “only the best is good enough for me” (“apenas o melhor me basta”) reflete a forma criteriosa como colecionava, e demonstra a relação apaixonada que desenvolveu com as suas peças. Neste podcast, ao longo de 12 episódios, o historiador Rui Ramos e o diretor-ajdunto do Museu João Carvalho Dias viajam pela vida e pela coleção desta figura incontornável, revelando as histórias por trás das suas mais importantes aquisições, sempre a par dos acontecimentos que marcaram o séc. XX. Hosted on Acast. See acast.com/privacy for more information.
Rui Ramos escolhe os três reis mais importantes da História de Portugal (excepto D. Afonso Henriques), e ainda fala de vários imperadores romanos. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Fomos a Ponta Delgada, nos Açores falar com Rui Ramos, dono do restaurante A Tasca que serve uma bela bifana... de atum
Enquanto o Rui fazia os seus rabiscos - que, um dia, alguém há-de interpretar - e jurava não estar sob o efeito de substâncias “estupidifacientes”, contou-me como chegou ao trabalho de barman, as melhores e piores coisas de se trabalhar na noite, a beleza do contacto com clientes habituais e, ainda, talvez o mais importante: partilhou todos os truques de que precisamos para ser atendidos mais depressa ao balcão de um bar. Falámos do impacto da pandemia, dos interesses artísticos que não são óbvios num engenheiro, da componente visual transversal a todas as artes. E, no fim, o Rui (que também é DJ, embora humilde e modesto tenha dito que não) fez umas quantas recomendações musicais, saídas do seu gosto eclético “salada de frutas”, que vão das Ágatas do mundo a Massive Attack e Sevdaliza.
Convidei a única pessoa que conheço com experiência a gerir um bar para matar as saudades da vida noturna, beber um copo, festejar o São João de véspera e falar da vida. Falámos sobre “a infância de campo”, numa aldeia com trinta e cinco habitantes, duas ou três crianças e uma mão cheia de casas na árvore - empreitada que explica o percurso em engenharia civil, inspirado pelo avô e pelos vários verões passados em obras. O Rui partilhou a história de um primeiro São João, o “feeling” que o levou a escolher o Porto como a sua nova cidade, a adaptação a um exercício de relações públicas e os planos para o futuro. Para não dizerem que só falo sobre teatro, fiquei a saber quais são os quatro ramos da engenharia civil e olhei para alguns edifícios (sobretudo, imaginários) da perspetiva de alguém que lhes conhece os segredos. E nos confidencia os seus!
O internacional português rejeitou o primeiro clube com 10 anos e Rui Ramos, engenheiro e professor de futebol no Colégio Valsassina, explica que o problema foi o agente do craque. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Como é a experiência de viver fora de Portugal? No episódio desta semana vamos estar à conversa com dois amigos que trocaram o nosso país por outras capitais mundiais. De Madrid, Rui Ramos e directamente de Amesterdão, João Moleiro. Hosts: Alexandra Godinho e Sérgio Galoh
Rui Ramos responde ao desafio de 1 de Abril acerca da maior "fake news" da nossa História. E ainda: aprender com a invasão do Ruhr de 1923 e o papel da Bélgica nas Guerras Liberais.
Reportagem áudio completa da apresentação em Braga, dia 11 de Dezembro de 2019, do livro “Linhas Direitas. Cultura e Política à Direita”. Apresentado por Miguel Morgado e Rui Ramos. Debate... O conteúdo Lançamento de “Linhas Direitas” em Braga aparece primeiro em Movimento 5.7.
Reportagem áudio completa da apresentação no Porto, dia 28 de Novembro de 2019, do livro “Linhas Direitas. Cultura e Política à Direita”. Apresentado por Miguel Morgado e Rui Ramos. Debate... O conteúdo Lançamento de “Linhas Direitas” no Porto aparece primeiro em Movimento 5.7.
Reportagem completa da apresentação em Lisboa, no dia 25 de Novembro de 2019, do livro “Linhas Direitas. Cultura e Política à Direita”. Apresentado por Miguel Morgado e Rui Ramos. Debate... O conteúdo Lançamento de “Linhas Direitas” em Lisboa aparece primeiro em Movimento 5.7.
Rui Ramos e João Miguel Tavares aproveitam a performance do Flamengo para conversar sobre a perda da influência da cultura portuguesa no Brasil, relembram o tempo em que o Uruguai foi português e falam sobre o papel da música na política.
Esta semana, Rui Ramos e João Miguel Tavares falam sobre os 200 anos do Museu do Prado e do papel que teve na sua fundação a portuguesa Isabel de Bragança, então rainha de Espanha. E ainda sobre os primeiros museus portugueses e o misterioso Sinédrio.
Esta semana, Rui Ramos e João Miguel Tavares falam sobre antigos ministros suspeitos de corrupção (a propósito de José Sócrates), do abandono de crianças na roda dos expostos (a propósito do bebé encontrado no lixo), e ainda sobre casas de banho e livros de História.
Esta semana, Rui Ramos e João Miguel Tavares celebram os 30 anos da queda do Muro de Berlim, esclarecem a polémica sobre o quadro de Vasco da Gama no Parlamento, falam sobre mortalidade infantil e recordam os tempos em que não havia casas de banho dentro de casa.
Esta semana, Rui Ramos e João Miguel Tavares falam do primeiro governo que foi efectivamente um governo (em 1843), reflectem sobre excentricidades parlamentares (mas sem saias) e contam histórias de terríveis epidemias.
Esta semana, Rui Ramos e João Miguel Tavares apresentam os influenciadores de séculos passados, explicam que essa coisa do casamento era só para quem podia e partem em busca do primeiro polícia.
Esta semana, Rui Ramos e João Miguel Tavares reflectem sobre a definição de fascismo, falam dos maoístas portugueses e recordam Sertório, o romano que chefiou lusitanos.
Esta semana, Rui Ramos e João Miguel Tavares falam de partidos políticos, recordam Freitas do Amaral no PREC e contam a história dos primeiros hospitais.
Esta semana, Rui Ramos e João Miguel Tavares analisam os primórdios do ambientalismo, reflectem sobre a história do exército em Portugal e falam de minas ao largo de Lisboa.
Esta semana, Rui Ramos e João Miguel Tavares recordam o extraordinário feito de Fernão Magalhães, iniciado há 500 anos, e analisam o número de mortos do Estado Novo, para reflectir sobre a violência do salazarismo.
Esta semana, numa edição especial ao vivo em Guimarães, Rui Ramos e João Miguel Tavares falam da batalha de São Mamede, questionam a idade do castelo de Guimarães e contam histórias antigas da banca portuguesa.
Esta semana, Rui Ramos e João Miguel Tavares explicam a Donald Trump porque é que não vale a pena tentar comprar a Gronelândia. E falam dos Saxe-Coburgo-Gotha, a família alemã que conquistou as cortes europeias no século XIX.
Esta semana, Rui Ramos e João Miguel Tavares falam sobre o pouco que se sabe do papa português João XXI, reflectem sobre a importância das armas na cultura americana e dedicam-se a analisar a neutralidade portuguesa na Segunda Guerra Mundial.
Esta semana, Rui Ramos e João Miguel Tavares explicam que a ideia de o Algarve ser um bom destino de férias tem pouco mais de 50 anos, mas que a ideia de haver dois Algarves tem mais de 500 anos. E tentam responder a uma misteriosa pergunta: D. Afonso Henriques sabia ler e escrever?
Esta semana, Rui Ramos e João Miguel Tavares falam do último auto-de-fé, ocorrido há 225 anos, e partem à procura de greves no passado parecidas com a dos motoristas de matérias perigosas. Depois falam de quem inventou essa coisa das férias e de ordenações que nada têm a ver com padres.
Esta semana, Rui Ramos e João Miguel Tavares falam de um tal Garcia II e analisam o caso das golas de incêndio através de uma pergunta original: quem foi o primeiro Eduardo Cabrita português? Ainda há tempo para falar dos 100 anos de Primo Levi e da Monarquia do Norte.
Esta semana, Rui Ramos e João Miguel Tavares falam da origem histórica de tantos incêndios e sobre as razões que levam a Avenida 24 de Julho a chamar-se assim. Há ainda tempo para responder à primeira pergunta de um ouvinte.
Esta semana, João Miguel Tavares e Rui Ramos falam de negros e de elites nacionais, do feito extraordinário da Apollo 11, do tamanho de Lisboa no século XIX e do milagre de Ourique. Se tem dúvidas sobre a História, atreva-se a perguntar: historia@observador.pt
A propósito do debate sobre o estado da nação, João Miguel Tavares e Rui Ramos falam do hino, da bandeira, do sistema político e de um estranho mistério: porque é que nunca nos quisemos separar uns dos outros? Se tem dúvidas sobre a História, atreva-se a perguntar: historia@observador.pt
O historiador Rui Ramos e o jornalista João Miguel Tavares juntam-se para olhar para a atualidade a partir do balcão da História, e responder às dúvidas, perplexidades e curiosidades dos ouvintes. Todas as quartas-feiras às 13h00, na Rádio Observador.
MÚSICA Nocturne No. 20 in C-Sharp Minor, Op. posth. (CD) Maria João Pires: Chopin: The Nocturnes © Apple ID (itunes) – www.itunes.apple.com -- AUTOR DOS TEXTOS P. Gonçalo Miller Guerra, sj -- LEITORES Catarina Luís (pontos) Rui Ramos (textos bíblicos)
MÚSICA Suite for Lute in C Minor, BWV 997: III Sarabande (CD) Narciso Yepes: Bach: Works for Lute © Apple ID (itunes) – www.itunes.apple.com -- AUTOR DOS TEXTOS P. Gonçalo Miller Guerra, sj -- LEITORES Catarina Luís (pontos) Rui Ramos (textos bíblicos)
MÚSICA Bóg jest miłością (CD) Instrumental 2 © Ateliers et Presses de Taizé - www.taize.fr/pt -- AUTOR DOS TEXTOS P. Gonçalo Miller Guerra, sj -- LEITORES Catarina Luís (pontos) Rui Ramos (textos bíblicos)
MÚSICA Matthäus-Passion: Kommt, ihr Töchter helft mir klagen (CD) Concentus Musicus Wien: Bach: Matthäus-Passion © Apple ID (itunes) – www.itunes.apple.com -- AUTOR DOS TEXTOS P. Gonçalo Miller Guerra, sj -- LEITORES Catarina Luís (pontos) Rui Ramos (textos bíblicos)
Conversa com Rui Ramos, contador de histórias, contista, argumentista de BD e desenhador. ----- http://murmuriosdasprofundezas.blogspot.com/ http://voyagerbd.blogspot.com/ https://twitter.com/voyagerbd
Ana Rodrigues Oliveira é professora de História, com especialização e investigação na área da História Cultural e das Mentalidades. Tem investigado sobretudo sobre a Idade Média, e publicou, em 2015, o livro ‘O Dia-a-Dia em Portugal na Idade Média’, que foi, já se adivinha, precisamente o mote para a nossa conversa. A junção entre História Cultural e História da Idade Média é, para um curioso com eu, irresistível, pois aprender sobre os hábitos, crenças e vivências daquele período, que nos parece tão longínquo mas está, ao mesmo tempo, a não tantos séculos de distância, é uma surpresa permanente. Seja pelas enormes diferenças face à sociedade do século XXI, seja por aqueles aspectos que, pelo contrário, são estranhamente familiares. Mas conhecer o modo como funcionavam a vida privada e a vida social na Idade Média não é só uma curiosidade, é também uma maneira de avaliar melhor a vida no século XXI e perceber o caminho que se fez até aqui. Ligações: Variadas: https://www.huffingtonpost.com/quora/how-the-middle-ages-reall_b_5767240.html https://www.currentaffairs.org/2018/02/the-middle-ages-were-pretty-interesting-actually https://www.historyextra.com/period/medieval/10-things-you-probably-didnt-know-about-the-middle-ages/ Até ao século XVII (no mínimo), o parto era um assunto de mulheres: http://theconversation.com/drunken-midwives-and-snooty-surgeons-a-short-history-of-giving-birth-16208 O cirurgião-barbeiro http://theconversation.com/drunken-midwives-and-snooty-surgeons-a-short-history-of-giving-birth-16208 A operação às hemorroidas de Luís XIV: http://www.bilan.ch/garry-littman/english-room/royal-fistula-changed-face-surgery A Universidade de Coimbra: https://www.wook.pt/livro/a-morada-da-sabedoria-i-antonio-filipe-pimentel/178792 Pedro Hispano e a contracepção: https://prpg.ufg.br/up/85/o/modelo2.pdf Contracepção e aborto na Idade Média: http://www.medievalists.net/2013/12/birth-control-and-abortion-in-the-middle-ages/ Napoleão e a introdução do serviço militar obrigatório: https://www.warhistoryonline.com/napoleon/napoleon-managed-vast-armies.html O livro de boas-maneiras de Da Vinci na corte dos Sforza: https://boingboing.net/2011/09/14/the-culinary-notebooks-of-leonardo-fat-boy-da-vinci.html As pessoas tomavam banho? http://www.medievalists.net/2013/04/did-people-in-the-middle-ages-take-baths/ A importância da memória num tempo dominado pela oralidade: https://linguisticator.com/why-medieval-memory/ https://www.ted.com/talks/joshua_foer_feats_of_memory_anyone_can_do/transcript?nolanguage=ko.10+People+with+photographic+memorySome Prática dominical em 1956: https://www.dropbox.com/s/2t7antu4wjxcxrb/new%20doc%202018-04-19%2023.16.06_1.jpg?dl=0 A relação entre a igualdade de género e o tipo de agricultura que se praticava historicamente: http://freakonomics.com/2011/06/23/did-gender-inequility-start-with-the-plow/ Sexo e intimidade na Idade Média: http://www.medievalists.net/2013/02/sex-in-the-middle-ages/ LIVROS ‘História de Portugal’ - Nuno Gonçalo Monteiro, Rui Ramos e Bernardo Vasconcelos e Sousa: https://www.wook.pt/livro/historia-de-portugal-nuno-goncalo-monteiro/12963391 ‘Em Casa - Breve História da Vida Privada’, de Bill Bryson: https://www.wook.pt/livro/em-casa-bill-bryson/11461716 ‘História da Vida Privada - Vol. 2 (Da Europa Feudal ao Renascimento): https://www.wook.pt/livro/historia-da-vida-privada-vol-2-philippe-aries/75635 Biografia detalhada: Ana Maria Rodrigues Oliveira é professora de História, com especialização na área de História Cultural e das Mentalidades. Doutorou-se em 2004 na Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Tem desenvolvido estudos nas áreas da mulher e da criança e participado em vários congressos e seminários. Entre outros trabalhos, publicou: «Mulheres e fronteira na cronística medieval dionisina», in As Relações de Fronteira no Século de Alcanices, Porto, 1998; As Representações da Mulher na Cronística Medieval Portuguesa, Patrimónia Histórica, Cascais, 2000, (tese de mestrado); «A imagem da mulher nas crónicas medievais», in Faces de Eva, Edições Colibri, Lisboa, 2001; «O corpo infantil nos tratados médicos Hispano-Árabes», in O Corpo e o Gesto na Civilização Medieval, Edições Colibri, Lisboa, 2006; A Criança na Sociedade Medieval Portuguesa, Teorema, Lisboa, 2007, (tese de doutoramento); "A criança", in História da Vida Privada em Portugal - A Idade Média, Círculo de Leitores, Lisboa, 2010 e "A mulher", na mesma obra, em co-autoria; "Inês de Castro, uma vida em verso" até ao fim do Mundo", in Pedro e Inês - O Futuro do Passado, Associação dos Amigos de D. Pedro e D. Inês, Coimbra, 2013; "Philippa of Lancaster: The Memory of a Model Queen", in Queenship in the Mediterranean, International Conference "Kings and Queens: Power, Politics, Patronage and Personalities", Palgrave Macmillan, United States, 2013; "A criança medieval: um ser inferior, indesejado e perturbador. Mito ou História?", in Representações do Mito na História e na Literatura, Universidade de Évora, 2014. É co-autora de manuais escolares para o ensino da História e membro do Instituto de Estudos Medievais da Faculdade de Ciências Sociais e Humanas da Universidade Nova de Lisboa. Em 2010 editou a obra Rainhas Medievais de Portugal, pela Esfera dos Livros.
Edição de 26 de outubro 2017
Edição de 26 de Outubro 2017 - Rui Ramos aprender a andar de bicicleta e as medalhas do Europeu de Pista