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Achou que a Primeira Guerra Mundial foi o primeiro conflito global? Achou errado, freund! A Guerra dos Sete Anos (1756-1763) é considerada, por diversos autores, como a primeira guerra global, pois envolveu potências europeias com vastas áreas coloniais. Motivada por disputas de território e, sobretudo, interesses econômicos, a amplitude e descontinuidade geográfica do conflito determinou a existência de uma multiplicidade de espaços operacionais com características próprias. Calce suas botas, atenda ao pedido de Sua Alteza e embarque no conflito que remodelou o mundo, no final do séc XVIII. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Fernando Malta, Anderson Couto, Maria Oliveira, Matheus Silveira, Willian Spengler Citação ABNT: Scicast #651: Guerra dos 7 anos. Locução: Fernando Malta, Anderson Couto, Maria Oliveira, Matheus Silveira, Willian Spengler. [S.l.] Portal Deviante, 05/07/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-651 Imagem de capa: Por James Grant - This file is from the Mechanical Curator collection, a set of over 1 million images scanned from out-of-copyright books and released to Flickr Commons by the British Library.View image on FlickrView all images from bookView catalogue entry for book., Domínio público, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=41435666 Para apoiar o Pirulla, use o Pix abaixo: pirula1408@gmail.com Em nome de Marcos Siqueira (primo do Pirulla) [caption id="attachment_65160" align="aligncenter" width="300"] QR code PIX[/caption] https://www.youtube.com/watch?v=BecoooBM7ME&t=2170s Site: https://www.pirulla.com.br/ Carta colaborativa: ciência pela integridade da informaçãoFormulário para indicação de apoio Referências e Indicações Scicast#475 - A Grande Guerra do Norte: Rússia x Suécia Guerra dos 7 Anos, a Guerra Mundial Zero – Origens (SciCast #646) Sugestões de literatura: AUDOIN-ROZEAU, Stéphane. As grandes batalhas da História. São Paulo: Larrouse, 2009. CUMMINS, Joseph. As maiores guerras da História. Rio de Janeiro: Ediouro, 2012. CROMPTON, Samuel W. 100 guerras que mudaram a história do mundo. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005. FLINT, Keith. Honours of War: Wargames Rules for the Seven Years’ War. Oxford: Osprey Publishing, 2015. (Osprey Wargames) FERRARI, Ana C. Guerra: impérios coloniais e lutas modernas. São Paulo: Duetto Editorial, 2011. GILBERT, Adrian. Enciclopédia das Guerras: conflitos mundiais através dos tempos. São Paulo: M.Books, 2005. MARSTON, Daniel. The Seven Years’War. Oxford: Osprey Publishing, 2001. (Essential Histories v. 006) OVERY, Richard. A história da guerra em 100 batalhas. São Paulo: Publifolha, 2015. Sugestões de filmes: Barry Lyndon (1975) General Hadik (2023) O Grande Rei (1942) Sugestões de vídeos: Para gostar de História e Geografia - Guerra dos Sete Anos Geo-História - A Guerra dos Sete Anos: A Primeira Guerra Mundial? O mosquete britânico Brown Bess Sugestões de links: https://www.academia.edu/31339348/A_Guerra_dos_Sete_Anos_um_conflito_de_dimens%C3%B5es_globais Sugestões de games: Assassin’s Creed Rogue See omnystudio.com/listener for privacy information.
Neste episódio do Guerra Fria, moderado por Clara de Sousa, discutiu-se a instabilidade política na Arménia e a evolução da guerra na Ucrânia. José Milhazes destacou a tentativa da Arménia de se afastar da influência russa. "Estamos nesta luta que pode terminar como uma guerra civil, como já aconteceu na Moldávia nos anos 90", explicou. Sobre a Ucrânia, Nuno Rogeiro abordou o apoio internacional ao país e a transformação do conflito, sublinhando: "Mais uma vez a Ucrânia está a mostrar como é que consegue fazer uma guerra no século XXI, em que parece combinar-se a guerra clássica, a guerra de trincheiras e uma guerra altamente sofisticada." Oiça aqui o Guerra Fria de 29 de junho de 2025. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Il Morning Show Martedi 24 Giugno 2025Sostieni anche tu questo programma...dona!https://buy.stripe.com/dR6bJU69Cf7k6WseUU
Tedeschi e Giapponesi si affrontano in una delle battaglie più particolari della Prima Guerra Mondiale, la prima ma anche l'ultima azione terrestre condotta dall'esercito imperiale nipponico nel corso del conflitto.Seguimi su Instagram: @laguerragrande_podcastSe vuoi contribuire con una donazione sul conto PayPal: podcastlaguerragrande@gmail.comScritto e condotto da Andrea BassoMontaggio e audio: Andrea BassoFonti dell'episodio:Adelaide Advertiser, 28 dicembre 1914 Asada Shinji, The siege of Qingdao, 2016 Atsushi Otsuru, Prisoners of War (Japan), 1914-1918 Online, 2014 Mike Bennighof, Far side of the world: Sterneck's sardine tins, Avalanche Press, 2025 Annette S. Biener, Das deutsche Pachtgebiet Tsingtau in der Provinz Schantung, 1897–1914, Institutioneller Wandel durch Kolonialisierung, Studien und Quellen zur Geschichte Schantungs und Tsingtaus, Matzat, 2001 Castle Donington, Derbyshire Julian Corbett, Naval Operations to the Battle of the Falklands, History of the Great War: Based on Official Documents, Imperial War Museum, Battery Press, 1938 Colin Denis, Tsingtao Campaign, 2000 Doi Hideyuki, Prigionieri italiani in Giappone durante la Grande Guerra, Liberi 6-7-8, 2018John Fowler, “Feuerland”, a piece of Falklands' history returns to Germany, Mercopress, 2006 Rustin Gates, War Aims and War Aims Discussions (Japan), 1914-1918 Online, 2019 Idrovolante, Treccani Claudia Joseph, 'My existence is owed to a German machine gunner': Peter Jackson reveals grandfather who fought beside JRR Tolkien in WWI met his wife after being shot in one of war's first battles, Mail Online, 2018 Friedrich Kirkchner, Mit der S.M.S. Kaiserin Elisabeth in Ostasien: Das Tagebuch eines Unteroffiziers der k. u. k. Kriegsmarine (1913–1920), Boehlau, 2019 J. Manhke, Aircraft operations in the german colonies, 1911-1916, Military History Journal 12, The South African Military Society, 2001 Eberhard von Mantey, Meyer-Waldeck, Alfred, Deutsches Biographisches Jahrbuch, 1931 Sven Saaler, Qingdao, Siege of/German-Japanese War, 1914-1918 Online, 2020 Joachim Schultz-Naumann, Unter Kaisers Flagge: Deutschlands Schutzgebiete im Pazifik und in China einst und heute, Universitas, 1985 The remarkable story of Gunther Pluschow in World War Two, Essex Life, 2023 Joseph Trainor, Tsingtao 1914, 1976 Tsingtao Chinese Police, German Colonial Uniforms Spencer Tucker, The Great War 1914-1918, Routeledge, 2002 András Veperdi, The protected cruiser SMS Kaiserin Elisabeth in defence of Tsingtao in 1914, Hungarian seamen's association, 2013 H. P. Willmott, La Prima Guerra Mondiale, DK, 2006In copertina: soldati giapponesi occupano una trincea lasciata libera dai Tedeschi durante l'assedio Tsingtao, autunno 1914.
Moçambique assinala neste 25 de Junho de 2025, os 50 anos da sua independência. Por esta ocasião, a RFI propõe-vos um percurso pela história do país e a sua luta pela liberdade. No nono episódio desta digressão, debruçamo-nos sobre o estatuto da mulher durante a luta de libertação, até aos dias de hoje em Moçambique. Quando se fala das mulheres nos tempos da luta é inevitável lembrar a figura de Josina Machel, primeira mulher do Presidente Samora Machel e também heroína da guerra de libertação. Nascida em 1945 em Vilankulos, no sul do país, no seio de uma família que se opõe ao colonialismo, Josina Machel ingressa na resistência em 1964. Envolvida em actividades de formação na Tanzânia, a jovem activista rejeita uma proposta de bolsa de estudos na Suíça para se alistar em finais dos anos 60 no recém-criado destacamento feminino da Frelimo, Josina Machel militando para que as mulheres tenham um papel mais visível na luta de independência. Ela não terá contudo oportunidade de ver o seu país livre. Dois anos depois de casar com Samora Machel com quem tem um filho, ela morre vítima de cancro aos 26 anos no dia 7 de Abril de 1971, uma data que hoje é celebrada como o dia da mulher moçambicana. Símbolo de resistência no seu país, Josina Machel ficou na memória colectiva como a encarnação do destacamento feminino. Óscar Monteiro, membro sénior da Frelimo, recorda as circunstâncias em que ele foi criado em 1966. "No processo político que nós vivemos em Moçambique, houve um momento em que as pessoas pensavam ‘nós temos uma linha política clara, justa, avançada'. E uma das questões muito importantes, era a atitude em relação às mulheres. Era normal, pela tradição que as mulheres fossem consideradas disponíveis como amantes. Quando Samora assume a direção, ainda me recordo de uma frase e se formos procurar esse documento, está lá a frase. Nós tínhamos criado o destacamento feminino em 1966, Samora tinha sido o instrumento disso. Então há uma frase que ele medita nessa altura. E a frase está lá. ‘Não criamos o destacamento feminino para fornecer amantes aos comandantes'. Estava só nesta frase. Já está aqui todo um programa que nós chamamos de emancipação da mulher, mas que é, no fundo, de igualdade de qualidade política da vida. Quer dizer, tu estás a fazer a luta de libertação. Isso não te permite fazer não importa o quê. Tu tens que ser uma pessoa diferente, uma pessoa melhor", explicita o responsável político. As mulheres que combateram foram uma faceta da condição feminina durante os anos de luta. Outros rostos, menos conhecidos e bem menos valorizados, são aqueles das chamadas ‘madrinhas de guerra'. Para dar alento aos soldados portugueses que partiam para a guerra sem saber se haveria regresso, o Estado Novo promoveu a correspondência entre milhares de mulheres e militares. Numerosas relações epistolares acabaram em casamento. Em Portugal, houve muitas. O que não se sabe tanto, é que em Moçambique também houve ‘madrinhas de guerra'. Um jovem antropólogo e fotojornalista moçambicano, Amilton Neves, conheceu-as e retratou as duras condições de vida que conheceram depois da independência. "Comecei a trabalhar sobre as ‘madrinhas de guerra' em 2016. Isso porque já pesquisava e encontrei um discurso do Presidente Samora que dizia que as ‘madrinhas de guerra' são ‘meninas retardadas'. Interessei-me por isso. Porquê as ‘madrinhas de guerra'? Que é isto? Então fui ao Arquivo Histórico, até à Torre do Tombo, em Lisboa, para perceber melhor. Porque as ‘madrinhas de guerra' não começam aqui. Começam em 1916 com a Grande Guerra em Portugal. E descobri que algumas ‘madrinhas de guerra' viviam aqui em Maputo, numa zona só. (…) Então, quem eram as ‘madrinhas de guerra'? Eram miúdas que eram recrutadas para escrever cartas para os militares de forma a incentivá-los e dizer que ‘não te preocupes, quando voltares da guerra, nós vamos casar. O Estado português sempre vai ganhar.' Então, neste exercício de troca de cartas, quando houve a independência, em 1975, as madrinhas de guerra foram perseguidas pelo novo regime. Então eu fui atrás dessas senhoras. Consegui identificá-las. Levou tempo porque elas estavam traumatizadas", refere o jovem fotojornalista. "As motivações dessas mulheres eram de fazer parte da classe alta naquela altura. Porque elas tinham acesso aos bailes, ao centro associativo dos negros, nesse caso, ao Centro associativo dos Mulatos, às festas que davam na Ponta Vermelha. Elas faziam parte da grande sociedade. Não era algo que poderíamos dizer que tinham algo benéfico em termos de remuneração. Acredito que não ", considera o estudioso referindo-se às razões que levaram essas pessoas a tornarem-se ‘madrinhas de guerra' que doravante, diz Amilton Neves, "vivem traumatizadas. Algumas se calhar foram a Portugal porque tinham uma ligação. Casaram. Mas a maioria ficou em Maputo" e sofreram uma "perseguição" que "não foi uma perseguição física, foi mais uma questão psicológica". Hoje em dia, muitas heroínas esquecidas de forma propositada ou não, ficam por conhecer. A activista política e social moçambicana, Quitéria Guirengane, considera que a condição das mulheres tem vindo a regredir em Moçambique. "Quando nós dizemos que há mulheres invisibilizadas pela História, vamos ao Niassa e vemos histórias como da Rainha Achivangila. Mulheres que na altura do tráfico de escravos conseguiram se opor, se posicionar, salvar, resgatar escravos e dizer ‘Ninguém vai escravizar o meu próprio povo'. Mas nós não colocamos nos livros da nossa história essas rainhas. Nós precisamos de ir ao Niassa descobrir que afinal, há mulheres que foram campeãs neste processo de luta. Estas histórias têm que ser resgatadas. Depois começamos a falar da Joana Simeão. Ninguém tem coragem de falar sobre isso. É um tabu até hoje. E você é visto como um leproso se tenta levantar este tipo de assuntos. E não estamos a dizer com isto que vamos esquecer a luta histórica de Eduardo Mondlane, que vamos esquecer a luta histórica de Samora Machel. Não. Eu não sou por uma abordagem de dizer que a história toda está errada. Todo o povo tem a sua história e tem a sua história oficial. Mas esta história oficial tem que se reconciliar, para reconciliar o povo, trazer as mulheres invisibilizadas pela história, mas também trazer todos os outros", diz a activista. Olhando para o desempenho das mulheres durante a luta de libertação, Quitéria Guirengane considera que elas "têm um papel incrível. Tiveram, tem e sempre terão um papel na luta de libertação. Terão um papel sempre activo no ‘peace building', no ‘peace making' no ‘peace keeping'. E é preciso reconhecer desde a mulher que está na comunidade a cozinhar para os guerrilheiros, desde a mulher que está na comunidade a informar os guerrilheiros, à mulher que está na comunidade a ser usada como isca para armadilhas, a mulher que está na comunidade a ser sequestrada, a ser alvo até de violações sexuais. Essas mulheres existem. Mas também aquelas mulheres que não são vítimas, não são sobreviventes, são as protagonistas do processo de libertação. E o protagonismo no processo de libertação, como eu disse, começa pelas rainhas míticas da nossa história, que não são devidamente abordadas. O reconhecimento deriva do facto de que, em momentos em que era tabu assumir um papel forte como mulher, elas quebraram todas essas narrativas e se posicionaram em frente à libertação. Depois passamos para esta fase da luta de libertação, em que se criam os famosos destacamentos femininos em que mulheres escolhem a linha da frente, escolhem a esperança em vez do medo e se posicionam", refere a também militante feminista. Volvidos 50 anos sobre a luta de libertação, apesar de ter formulado naquela época a vontade de fazer evoluir o papel da mulher na sociedade, Quitéria Guirengane considera que "se continua a travar as mesmas lutas". "A mulher ainda tem que reivindicar um espaço. É verdade que nós temos consciência que as liberdades, tal como se ganham, também se perdem. E que nenhum poder é oferecido, que nós temos que lutar. Mas é tão triste que as mulheres tenham sempre que lutar para fazer por merecer e os homens não tenham que fazer a mesma luta. Nós não só temos que lutar para chegar, mas também temos que lutar para manter e muitas das vezes colocadas num cenário de mulheres a lutarem contra mulheres", lamenta a activista. "Quando fazemos uma análise, uma radiografia, vamos perceber que a maior parte dos processos de paz foram dominados por homens. Quando nós tivemos no processo de paz, em 2016, finalmente duas mulheres na mesa, isso foi fruto do barulho que a sociedade civil fez naquela altura. A sociedade civil fez muito barulho e resultou numa inclusão de duas mulheres, uma da parte da Renamo, uma da parte do governo. Na mesa negocial entre uma dezena de homens que fez com que elas fossem apenas 12,58% de todo o aparato negocial do processo da paz. O que é que isto implica? Quando passamos para o processo de DDR, as comissões de negociação de DDR eram masculinas, todas elas homens. A desmilitarização foi entendida como um assunto de homens. A comissão sobre assuntos legais também era de homens, não havia mulheres. Quando nós olhamos para o processo de desmilitarização e ressocialização, nós percebemos que tínhamos 253 mulheres militares a serem desmobilizadas. E nesse processo, notava-se que foi pensado numa perspectiva de homens, não de compreender as especificidades e necessidades particulares", diz. Em jeito de conclusão, a activista muito presente na defesa dos Direitos das mulheres e liberdades cívicas, mostra-se "preocupada com as realidades da mulher com deficiência, da mulher na área de extractivismo, da mulher deslocada de guerra, da mulher deslocada por exploração mineira, da mulher rural, da mulher na agricultura, da mulher no sector informal, da mulher empresária. São realidades diferentes. Então não podemos meter num pacote de ‘one size fits all' e achar que as demandas são iguais. (…) Pior ainda : nos últimos seis meses da tensão social, a vida deixou de ser o nosso maior valor. Mulheres foram mortas, mulheres perderam os seus maridos, seus pais, seus filhos. Têm que acompanhar, levar comida para o hospital ou para as cadeias, sem nenhum apoio. E ninguém pensa nesta reparação. Então voltamos muito atrás. Eu diria que regredimos", afirma Quitéria Guirengane. Podem ouvir os nossos entrevistados na íntegra aqui: Vejam aqui algumas das fotos de Amilton Neves:
Le genti della Val Leogra, insieme ai rappresentanti delle amministrazioni comunali del territorio e alle Associazioni d'Arma italiane, si ritroveranno domenica 22 giugno sul Monte Novegno per la tradizionale cerimonia commemorativa in memoria di tutti i caduti della Grande Guerra. L'iniziativa, giunta al 109° anniversario dalla cruenta battaglia del su quelle cime e al 107° anniversario della vittoria, rappresenta un momento di raccoglimento collettivo oltre che di riflessione sul valore della libertà e della pace tra i popoli.
Il 10 giugno è la festa della Marina Militare. Data non casuale: si celebra infatti il ricordo dell'impresa di Premuda quando due MAS irruppero nel bel mezzo della squadra da battaglia austroungarica affondando una delle moderne corazzate del nemico, la "SMS Szent István". La notizia dell'eroica azione compiuta dal capitano di corvetta Luigi Rizzo raggiunse in breve tempo anche le trincee terrestri contribuendo come stimolo propagandistico alla successiva vittoria italiana nella Grande Guerra. Sul piano tattico, l'azione dei MAS rovinò l'ultima sortita austroungarica sul mare nel tentativo di forzare il blocco del Canale d'Otranto che strozzava nell'Adriatico la K.u.K. Kriegsmarine. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Giuliana Salvi"Clementina"Einaudi Editorewww.einaudi.itLa città dei lettoriFirenze, Villa BardiDomenica 8 giugno 2025, ore 14:00Giuliana Salvi "Clementina" con Alessandro Sapuppohttps://www.lacittadeilettori.it/Mentre la Storia impazza fuori dalla finestra, Clementina, giovane vedova con tre figli, deve reinventarsi il mondo. Sedere alla scrivania che è stata di suo padre e far quadrare i conti, per non deludere né i vivi né i morti. E cosí, utopista e femminista per istinto, Clementina mette su, tra le mura di casa sua, una scuola improvvisata e diversa da tutte le altre, cambiando il destino di decine di ragazzini e ragazzine in una Lecce che, nella prima metà del Novecento, sembra alla periferia di tutto. Ispirato alla storia vera della bisnonna dell'autrice, Clementina è un romanzo che non si dimentica, grazie alla forza di un personaggio estremamente contemporaneo: una donna «tutta gesti», viva, carismatica, inquieta, sempre in cerca di qualcosa, pronta a superare i confini della memoria famigliare e ad abitare la nostra.È il 1916, la Grande Guerra infuria e Clementina ha una sua personale battaglia da combattere. Suo marito Cesare, prima di morire, le ha fatto promettere che dovrà garantire ai loro figli la possibilità di realizzarsi, come avrebbe fatto lui. Cosí Clementina lascia Roma con Filippo, Emira e Francesco, e torna a vivere a Lecce nella casa di famiglia insieme alle due sorelle, Maria e Anna, cucite strette l'una all'altra da una complicità assoluta. È Germain, professore francese pacato e visionario, a suggerirle la strada per mantenere la sua promessa: se è stata lei a curare l'istruzione di Filippo, perché non aiutare nello studio anche altri ragazzini? E non come atto di carità, ma per lavoro? Quando, vincendo le proprie resistenze e quelle del suo tempo, Clementina decide di accettare i primi allievi, non immagina che insegnerà per piú di vent'anni e fonderà nella sua casa una vera e propria scuola. Soprattutto non immagina che nel tentativo di aiutare i propri figli a realizzarsi, finirà per realizzare sé stessa. Molto tempo prima, Clementina era una ragazza che scriveva racconti, un'adolescente che voleva leggere e studiare e che secondo il padre «sarebbe stata un maschio perfetto», e poi una giovane moglie di poche parole e molti pensieri, capace di conquistarsi nella casa matrimoniale una stanza tutta per sé. Ma gli anni di Roma sono stati anche gli anni del grande dolore. Solo mettendo a punto il suo metodo d'insegnamento, empirico e tutt'altro che convenzionale, Clementina ritroverà quella parte di sé che aveva perso. Intanto la Storia del primo Novecento – il fascismo, la guerra – le arriva addosso, a volte con violenza, piú spesso come un rumore di fondo. Mentre lei continua a fare la sua piccola, domesticissima, rivoluzione.Giuliana Salvi (1988) è nata e vive a Roma. Dopo un passato come redattrice televisiva ha deciso di dedicarsi alla scrittura. Clementina (Einaudi 2025) è il suo primo romanzo.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Achou que a Primeira Guerra Mundial foi o primeiro conflito global? Achou errado, freund! A Guerra dos Sete Anos (1756-1763) é considerada, por diversos autores, como a primeira guerra global, pois envolveu potências europeias com vastas áreas coloniais. Motivada por disputas de território e, sobretudo, interesses econômicos, a amplitude e descontinuidade geográfica do conflito determinou a existência de uma multiplicidade de espaços operacionais com características próprias. Calce suas botas, atenda ao pedido de Sua Alteza e embarque no conflito que remodelou o mundo, no final do séc XVIII. Patronato do SciCast: 1. Patreon SciCast 2. Apoia.se/Scicast 3. Nos ajude via Pix também, chave: contato@scicast.com.br ou acesse o QRcode: Sua pequena contribuição ajuda o Portal Deviante a continuar divulgando Ciência! Contatos: contato@scicast.com.br https://twitter.com/scicastpodcast https://www.facebook.com/scicastpodcast https://instagram.com/scicastpodcast Fale conosco! E não esqueça de deixar o seu comentário na postagem desse episódio! Expediente: Produção Geral: Tarik Fernandes e André Trapani Equipe de Gravação: Fernando Malta, Anderson Couto, Maria Oliveira, Matheus Silveira, Willian Spengler Citação ABNT: Scicast #646: Guerra dos 7 Anos, a Guerra Mundial Zero - Origens. Locução: Fernando Malta, Anderson Couto, Maria Oliveira, Matheus Silveira, Willian Spengler. [S.l.] Portal Deviante, 31/05/2025. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/podcasts/scicast-646 Imagem de capa: Por Sayer, Robert, 1725-1794 -- Cartographer ;Anville, Jean Baptiste Bourguignon d', 1697-1782 -- CartographerRobert de Vaugondy, Didier, 1723-1786 -- Cartographer - a file already in Wikimedia Commons (http://digitalgallery.nypl.org/nypldigital/dgkeysearchdetail.cfm?imageID=434522), Domínio público, https://commons.wikimedia.org/w/index.php?curid=34878452 Referências e Indicações Scicast#475 - A Grande Guerra do Norte: Rússia x Suécia Sugestões de literatura: AUDOIN-ROZEAU, Stéphane. As grandes batalhas da História. São Paulo: Larrouse, 2009. CUMMINS, Joseph. As maiores guerras da História. Rio de Janeiro: Ediouro, 2012. CROMPTON, Samuel W. 100 guerras que mudaram a história do mundo. Rio de Janeiro: Ediouro, 2005. FLINT, Keith. Honours of War: Wargames Rules for the Seven Years’ War. Oxford: Osprey Publishing, 2015. (Osprey Wargames) FERRARI, Ana C. Guerra: impérios coloniais e lutas modernas. São Paulo: Duetto Editorial, 2011. GILBERT, Adrian. Enciclopédia das Guerras: conflitos mundiais através dos tempos. São Paulo: M.Books, 2005. MARSTON, Daniel. The Seven Years’War. Oxford: Osprey Publishing, 2001. (Essential Histories v. 006) OVERY, Richard. A história da guerra em 100 batalhas. São Paulo: Publifolha, 2015. Sugestões de filmes: Barry Lyndon (1975) General Hadik (2023) O Grande Rei (1942) Sugestões de vídeos: Para gostar de História e Geografia - Guerra dos Sete Anos Geo-História - A Guerra dos Sete Anos: A Primeira Guerra Mundial? O mosquete britânico Brown Bess Sugestões de links: https://www.academia.edu/31339348/A_Guerra_dos_Sete_Anos_um_conflito_de_dimens%C3%B5es_globais Sugestões de games: Assassin’s Creed Rogue See omnystudio.com/listener for privacy information.
"Hanno segato i tornelli per passare con le moto e non è la prima volta: senza contare i danni al sentiero". Sono queste le parole amareggiate di Manuel Grotto, volontario e appassionato di storia, rilevando l'ennesimo sfregio lungo la strada degli Alpini, nel comune di Arsiero.
Dopo la Grande Guerra l'Europa attraversò un periodo di profonda instabilità politica, economica e sociale a seguito dei giganteschi cambiamenti messi in moto dal conflitto. Ecco la situazione del primo dopoguerra in Germania.
A parte mais cruel da Primeira Guerra Mundial foi narrada em cartas por pessoas que viveram o conflito. Alegando não só todo o sofrimento, mas também o fim de sua própria humanidade. Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi a Guerra de Trincheiras.-Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahoraConheça o meu canal no YouTube, e assista o História em Dez Minutos!https://www.youtube.com/@profvitorsoaresOuça "Reinaldo Jaqueline", meu podcast de humor sobre cinema e TV:https://open.spotify.com/show/2MsTGRXkgN5k0gBBRDV4okCompre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"!https://a.co/d/47ogz6QCompre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão":https://amzn.to/4a4HCO8Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja!www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.comApresentação: Prof. Vítor Soares.Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre)REFERÊNCIAS USADAS:- CLARK, Christopher. Os Sonâmbulos: Como a Europa foi à Guerra em 1914. São Paulo: Companhia das Letras, 2013- HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos: O breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995- FERRO, Marc. A Grande Guerra: 1914-1918. São Paulo: Paz e Terra, 1992.- KEEGAN, John. A Primeira Guerra Mundial. 2. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000
Raoul Precht"Lo scrittore infedele"ES Editoriale Scientificawww.editorialescientifica.itUno scrittore visita in Belgio la tomba di un suo predecessore, dal quale lo separa un secolo in cui è successo di tutto: due guerre mondiali, la persecuzione degli ebrei a opera del nazismo, la Rivoluzione russa e così via. Il nome e l'opera del defunto, un tempo ricco e famoso, oggi sono quasi completamente dimenticati. Autoesiliatosi a Bruxelles per sfuggire alla follia collettiva che si era impadronita della Germania, Carl Sternheim, uno dei massimi drammaturghi dell'Espressionismo tedesco, e certamente il più irriverente, ha presto perso tanto la sua lingua quanto il suo pubblico, lasciando che i fantasmi personali prendessero il sopravvento e ne minassero il corpo e la mente. Il viaggio che porta l'autore di questo libro sulle sue tracce (e alla sua scoperta) diventa al tempo stesso l'occasione per un bilancio personale: quello delle proprie debolezze, delle occasioni mancate, ma anche dei rari, preziosi momenti di riscossa, umana e letteraria, che condiscono e abbelliscono la nostra vita.Raoul Precht (Roma, 1960) è poeta, narratore, traduttore e saggista. Ha pubblicato di recente la raccolta di racconti Quintetto romano e il romanzo Il mare dei poeti (Bordeaux, 2023 e 2024), la raccolta di poesie La bellezza al suo apparire (Arcipelago Itaca, 2024) e un'antologia di poeti francesi e tedeschi della Grande Guerra, Sulle rovine d'Europa (Ares, 2024). Il romanzo Stefan Zweig. L'anno in cui tutto cambiò (Bottega Errante, 2022) è stato finalista al Premio Comisso.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
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Ieri a mezzogiorno l'allarme che ha fatto muovere 10 soccorritori dall'evento motoristico in corso sulla "Salita del Costo" ai boschi della Val Posina. Squadre di esperti del luogo in soccorso di un 76enne leoniceno, in escursione con i figli in una zona da qualche tempo sconsigliata agli escursionisti, dove si trovano reperti della Prima Guerra Mondiale.
È l'uomo che guida l'Italia nel momento più buio della Prima Guerra Mondiale. Ma Paolo Boselli, Presidente del Consiglio al tempo della disfatta di Caporetto, è anche una figura centrale della cultura e della scienza italiana. In questo episodio scopriamo la sua eredità politica, il legame con l'Accademia delle Scienze e le carte che raccontano la storia dell'uomo di fronte a un evento colossale come la Grande Guerra.
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Este tipo masturba-se à sombra de uma árvore de que não sabe o nome, é espiado também desde um ninho qualquer por pássaros sem uma espécie que pudesse distinguir das demais, tem diante de si uns quantos cadáveres, rostos familiares dos filmes, das revistas, corpos que a sua fantasia se entretém a compor e decompor, enquanto procura um ângulo que o satisfaça. Em tempos escrevia umas coisas, foi publicado, tinha boas relações, e não demorou a ver-se como uma pequena vedeta no circuito, mas em breve já lhe parecia que arrastava o seu caixão atrás de si, pelas conversas que tinha, o tipo de preocupações e ansiedades que eram tão comuns, isto naquele país de fechaduras complicadas, com um trajecto que se perde por ali, enquanto tudo enferruja, entre os que tentavam garantir-se e construir a sua zona de privilégio. Cansou-se daquela correria, começando a preferir as páginas dos eruditos, tentando passar à clandestinidade, e, se possível, integrar o grupo dos escritores mais atacados pelos colegas, preparados para divisar, nas florestas dos textos, a sombra ominosa do deus a quem pretendiam barrar o caminho. Dedicou-se a períodos de ausência, cultivou os mistérios, mas já se sabe como é só por breve tempo que suporta o homem a plenitude divina, e voltou-lhe a apetecer que todos tivessem notícia dele. Acontece que, entretanto, se habituara a registar os devaneios, e por mais que se esforçasse não conseguia ele mesmo fazer sentido daquilo que se lhe impunha, acabando sempre as suas derivas ou divagações por se extinguirem demasiado cedo. Como se a escrita o recusasse. Virou-se para os versos, naturalmente. Passou a dormir no tal caixão. “Está-se bem no teu caixão de aço, poeta./ De que é que te escondes. Tens medo dos versos./ Não te preocupes. Ao menos não mentem./ Fazem o trabalho deles como a gente faz o nosso./ E talvez tivesses amor a mais por ti próprio/ E pelo teu trabalho. Eu cá trabalho por dinheiro./ O meu prazer é depois do trabalho, cerveja e mulheres./ Agora trata-se de esquecer o que representavas para eles/ Para cada um deles, poeta. A morte paga a pronto.” Andava cheio de vozes, não sabia onde começava ele ou uns versos de Heiner Müller como esses aí em cima. Dizia a quem estivesse disposto a aturá-lo que andava a semear fantasmas, fingia-se bêbado, meio louco, sempre num transe marado, vagabundo e sei lá que mais, pedia dinheiro para comprar palavras, tinha uma tabela, preços, e de tanto as medir começou a usá-las para fins maliciosos, andava por aí já podre de inimigos, aparecendo à porta duns e dumas, arranjando problemas, fazendo ameaças, deixava-lhes cartas que exibiam um grau de paciência demoníaca, recortando frases, às vezes palavras ou até letras das revistas, já se dizia um fabricante de trovões, em vez de livros queria submergir a cidade numa imensa tempestade… “Mas de mim eles vão dizer Ele/ Fez propostas Não as/ aceitámos. Porque é que havíamos de o fazer./ É isto que deve ficar escrito na minha sepultura e/ Que os pássaros lhe caguem em cima e/ Que as ervas cresçam no meu nome/ Escrito na pedra Por todos/ Quero ser esquecido um rastro na areia.” Mas antes disso, podia despedir-se, armar um estardalhaço como aquela cidade não supunha já que fosse possível de um literato, mesmo um proscrito. Havia de regressar aos jornais do inimigo, uma última vez, antes que fosse tão má ideia nomeá-lo como noticiar suicídios. “Para quem escrevemos/ Senão para os mortos omniscientes no pó”… A imortalidade começava então a parecer-lhe um castigo que não se deve desejar a ninguém. Passou a acreditar que os verdadeiros poetas fazem de tudo para ser esquecidos, para cercar de nojo mesmo os seus mais delirantemente belos tumultos juvenis, e pela aspereza, por confidências venenosas, compram os seus versos mais delicados de volta, garantindo que a sua divina rudeza os torna insuportáveis para a memória dos que só querem encher mais não sei quantas páginas com as suas próprias inanidades sonantes. “Porquê escrevê-lo, apenas porque as massas o querem ler?” É sempre música aquilo que mais se ouve nos períodos de acentuado declínio. “Quando já tudo foi dito, as vozes soam doces”, garante Müller. Mas e se ainda nada foi dito, e se há muito tempo ninguém diz nada, não se desencadeiam então esses períodos em que a coisa mais estranha que pode soar nesta terra seja uma voz humana? Não estamos esquecidos dos elementos que implantam dentro de nós a vertigem, antecipando na carne todos os elementos da queda. Os verdadeiros poetas são perseguidos, a sua atenção torna-os atreitos a depararem-se com acidentes em toda a parte, são esses anjos desditosos, caíram tantas vezes que quebraram todos os ossos dentro da cabeça, e só lhes é dado reconhecer em cada detalhe aquilo que se aproxima, o tal desfecho. Neste episódio Rui Nunes veio incitar-nos a abrirmos mão daquilo que já julgamos saber, veio desequilibrar-nos e à arrogância com que disputamos as ficções do mundo conhecido, para nos devolver à sua outra face, a do desconhecido. Veio lembrar-nos da força do desamparo, do desinteresse pelas tenebrosas sequências ou consequências de uma urdidura que nos precede e sufoca desde sempre. Ele diria apenas: “volto ao trabalho de escrever a deserção, embora me não doa como antigamente (…) lutar com as palavras, progredir/ pelo interior desta guerra até chegar/ à palavra única da perda, esmagá-la/ contra mim, obrigar-me a dizer/ o seu corpo dizimado./ O caos/ Os cacos”.
Patrizia Monzeglio"La valigia di zia Elsa"Neos Edizioniwww.neosedizioni.itLa Resistenza nel Monferrato, la tragedia degli ebrei di Casale e Moncalvo,le storie e i misteri famigliari nascosti dentro una valigia A quante persone succede di aprire una valigia e trovarsi catapultati nella Storia, quella con la S maiuscola?“La valigia di zia Elsa” è un romanzo ambientato in Piemonte, in un immaginario paese del Monferrato, che affronta il tema della Resistenza, mettendo in evidenza non solo ciò che ha significato quel momento storico per la generazione che l'ha vissuta ma anche ciò che rappresenta oggi per chi si deve rapportare con la “memoria”, composta di cose note, di quelle raccontate in famiglia, e delle parti che mancano e forse sono perdute per sempre, come per ogni passato.Un romanzo su come rapportarsi alla memoria della Resistenza e sulla nostra responsabilità di difenderla e mantenerla viva.Francesca, la protagonista del romanzo, è una scrittrice che trova nella valigia della zia, da poco defunta, vecchie foto e vecchie lettere risalenti alla gioventù della madre, documenti che raccontano storie famigliari a lei sconosciute, lati oscuri del passato dei suoi genitori e dei suoi parenti, mettendo in luce una realtà diversa da quella a lei nota. Come un vaso di Pandora, dalla valigia escono interrogativi scomodi, dubbi, misteri famigliari. Una foto in particolare, scattata il 5 settembre del 1943 davanti ad una casa di campagna, che ritrae due giovani uomini e due giovani donne. Turbata dalla scoperta, Francesca si mette sulle tracce della verità e, per trovare il giusto distacco e comprendere le proprie radici, intrecciate strettamente con la memoria storica della propria terra, racconta la sua ricerca in un romanzo.Con il ritmo di un mistery – ci sono misteri più coinvolgenti di quelli che toccano i nostri cari? ‒ il romanzo si snoda fra Casale, Torino e le colline del Monferrato, dove potrebbero esserci ancora dei testimoni delle vicende adombrate nelle carte riemerse, e, traendo spunto da fatti veri seppur rielaborati in forma romanzata, affronta temi importanti come il dramma dell'8 settembre, quando alcune famiglie videro i parenti schierati su fronti diversi, la tragedia degli ebrei di Moncalvo e Casale, la lotta partigiana nel Monferrato (la Banda Lenti, la banda Tom), le Brigate Nere e la Repubblica di Salò, il difficile ritorno alla normalità nel dopoguerra, il rischio di veder scomparire la memoria della Resistenza a distanza di 80 anni dalla fine della guerra. Patrizia Monzeglio è nata a Vignale Monferrato, in provincia di Alessandria, nel 1957. Laureata in Economia, ha lavorato per un grande gruppo bancario, a livello manageriale. Nel 2017 ha conseguito una seconda laurea in Filosofia, con una tesi dal titolo Vita activa di Hanna Arendt, riflessioni sulla sua attualità. Per lavoro, ha vissuto a Bologna e a Milano; ora vive a Torino e trascorre il tempo libero nel Monferrato. In qualità di assessore di Vignale Monferrato è stata curatrice delle mostre “Memorie di Resistenza vignalese” e “Vignalesi ai tempi della Grande Guerra”. Con Neos edizioni ha pubblicato nel 2022 il romanzo “La ragione del silenzio”.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.it Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Luigi De Pascalis"Il buio e le stelle"La Lepre Edizioniwww.lalepreedizioni.comAndrea Sarra nasce nel 1895 a Borgo San Rocco, immaginario paese d'Abruzzo all'ombra della Majella, e fa parte di una generazione che più di ogni altra vedrà cambiare il mondo. Quindici anni fa Luigi De Pascalis ha già narrato parte della sua storia, dall'infanzia alle trincee infernali della Grande Guerra, nel romanzo La pazzia di Dio, incastonato nella parte centrale di questo libro. Ora – con una scrittura poetica e insieme di raro, potente realismo – affida alla voce di Andrea il racconto del “prima”, l'epica corale e senza tempo di Borgo San Rocco, filtrato dai ricordi familiari, e di un “dopo” a Zanzibar, dove il protagonista approda alla ricerca della donna africana che suo padre Filippo ha amato più di ogni altra. Si delinea così un viaggio che coincide con la vita, in continuo moto ondivago tra passato e presente, denso di incontri che, ognuno a suo modo, si riveleranno decisivi. Come l'Ulisse omerico Andrea è al tempo stesso tutti e nessuno, sospinto da ogni lancio di dadi del destino verso un'Itaca che resta indelebile in lui, malgrado ogni sua fuga più o meno consapevole.Luigi De Pascalis ha pubblicato molti racconti di genere fantastico, vincendo diversi premi (Montepulciano, Courmayeur, Tolkien tra gli altri). È stato il primo scrittore italiano di narrativa fantastica a essere tradotto negli Stati Uniti, in un'antologia ormai storica del genere a cura di Sprague De Camp, ed è presente in molte antologie italiane. Con La Lepre Edizioni ha pubblicato anche, nel 2010, Rosso Velabro, Il labirinto dei Sarra, La pazzia di Dio; la graphic novel Pinocchio (2011, Premio Carlo Lorenzini); Il nido della Fenice (2012); Il mantello di porpora (2014, candidato al Premio Strega); Notturno bizantino (2016, candidato al Premio Strega e vincitore del Premio Acqui Storia); Volgograd (2018); Il signore delle furie danzanti (2020); Il cavaliere, la morte e il diavolo (2021). Tra i libri pubblicati con altre case editrici: La morte si muove nel buio (Mondadori 2013); Il sigillo di Caravaggio (2019), Il pittore maledetto (2020) e La congrega segreta (2022), tutti e tre con Newton Compton; Odissea futura (già finalista al premio Urania, Tabula Fati 2024). Con Delos Book, tra il 2014 e il 2023, ha pubblicato in e-book La cena di Dumas, Il collezionista di sogni, La Chanson d'Antiochie, Il vaso di Pandora.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Giovanni Carraro"Riscoprire il Monte Grappa"La guida completa dei sentieri, 42 itinerari a piedi tra storia e natura.Ediciclo Editorewww.ediciclo.itIl Monte Grappa è il paradiso degli amanti della natura, della storia e dell'avventura. La guida raccoglie l'intera rete sentieristica CAI del comprensorio, oltre a numerosi itinerari di interesse locale, descritti nel dettaglio. Il massiccio è suddiviso in tre settori (sud-orientale, sud-occidentale e settentrionale) per 42 itinerari e 74 varianti, un totale di 626 km, dalla semplice passeggiata di fondovalle, alle avventurose vie ferrate. Ogni percorso è accompagnato dalle mappe Tabacco, una tabella tecnica, il QR code per raggiungere il punto di partenza, oltre al download di 116 tracce GPS per un'esperienza di escursionismo precisa e sicura. E in più, approfondimenti culturali che raccontano la storia, le tradizioni popolari, la ricca biodiversità e le storie inedite raccolte lungo il cammino. Una sezione è dedicata al MAB UNESCO e alla geologia, e una alla Grande Guerra, parte integrante della storia della Montagna Sacra alla Patria.Giovanni Carraro è nato a Pieve di Cadore (BL) nel 1966 e vive a Susegana (TV). Ha scritto per Ediciclo: Riscoprire le Prealpi Trevigiane (2011), I sentieri nascosti delle Prealpi Trevigiane (2013), Visentin selvaggio (2015), Dolomiti – uno sguardo tra le rocce (2023); con altri editori: Prealpi Flash, La stecca prealpina (2020) e Alla scoperta delle Colline del Prosecco di Conegliano e Valdobbiadene (2023). È ideatore del Cammino delle Colline del Prosecco di Conegliano e Valdobbiadene. È giornalista pubblicista e collabora con Telebelluno e Il Gazzettino, è socio CAI e Accompagnatore Escursionistico Nazionale F.I.E..IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Ivana Mulatero, Gabriele Reina"Simboli dalle Terre del Monviso"Museo Mallé, Dronero (Cuneo)www.museomalle.orgNel 2025 il Museo Mallé festeggia il trentennale della sua apertura con una serie di eventi ad ampio respiro in rappresentanza dei quali s'erge la prima e scenografica mostra «Simboli dalle Terre del Monviso » ad apertura del ricco programma di attività. Un'esposizione "leonardesca" per qualità, quantità e varietà delle opere esposte: le sale sono letteralmente rivestite di ritratti che paiono del XV secolo, cofani dipinti, grandi vedute del "Re di Pietra", enormi e raffinati stendardi eseguiti a olio su damasco, stemmi araldici rievocanti le glorie del Marchesato di Saluzzo e ancora decine di taccuini di viaggio ricoperti da volti, paesaggi, schizzi.La tematica che contraddistingue la mostra è il perduto mondo cavalleresco del saluzzese e del Vecchio Piemonte e le arti figurative in grado di esprimerlo; che permeavano con vibranti colori la vita e la cultura dell'epoca. Un mondo descritto da Victor Hugo con queste parole "La prima metà del Medioevo è scritta nel simbolismo delle chiese romaniche, la seconda negli stemmi araldici. Sono i geroglifici del feudalesimo dopo quelli della teocrazia". Un vero e proprio giacimento d'arte dai significati ben specifici e tuttora semisconosciuto proviene dai pennelli di una singolare figura di pittore e viaggiatore - Gabriele Reina - già allievo di un maestro futurista, instancabile cercatore di storie nelle vaste terre dell'Occitania, di qua e di là dal Monviso.La mostra «Simboli dalle Terre del Monviso» annovera paesaggi, ritratti e stemmi che quasi ricreano una perduta «camera delle meraviglie» e rievocano l'antico mondo dei Marchesi di Saluzzo: generosi mecenati delle arti, che ricoprirono il territorio di castelli, abbazie, santuari, oratori campestri. Ci sono anche gli stemmi, dipinti alla maniera antica, dei signori provenzali di Baux (cantati da Mistral e protettori dei trovatori), dei signori del Delfinato, della Savoia, dei Sabran, dei conti di Tolosa il cui emblema è oggi simbolo dell'Occitania, dei signori di Coucy, cui i Saluzzo erano strettamente imparentati e ai quali Alexandre Dumas s'ispirò per delineare la figura del moschettiere Athos. L'esposizione ne raccoglie i simboli più arcani e leggendari, attingendo ad una piccola parte dei dipinti eseguiti da Gabriele Reina e custoditi nella sua casa-museo, al cui interno si trovano oltre mille stemmi araldici (la più grande raccolta privata al mondo e già prenotata da istituzioni anglosassoni), altrettanti ritratti, paesaggi e ancora centinaia di maioliche e circa duecentocinquanta taccuini di viaggio contenenti oltre ventimila disegni.Ma il 2025 non è solo una data importante per il Museo Mallé, ricorre infatti il cinquecentenario della battaglia di Pavia (1525) ed è un anniversario perfetto per questa mostra incentrata sui simboli dell'antico Marchesato di Saluzzo. Poiché sui fatali campi pavesi combatté Michele Antonio di Saluzzo (1495-1528), valoroso generale di Francesco I di Francia, passato nella leggenda per il suo celeberrimo “Testamento del Capitano”, divenuto uno delle più famosi e toccanti testi delle canzoni dei nostri Alpini durante la Grande Guerra.Allievo del maestro futurista Sibò (Pier Luigi Bossi, 1907-2000), il percorso artistico di Gabriele Reina è sempre stato affiancato a quello professionale: due vecchie lauree (prima in lingue, poi storia dell'arte a Milano), un dottorato di ricerca elvetico in storia dell'arte (Losanna), una carriera nella storica FMR/Franco Maria Ricci come ricercatore, scrittore e infine caporedattore, quindi la carica di conservatore di una delle più grandi collezioni artistiche private europee. E' un pittore specialista in tutte le tecniche, dai grandi ritratti a olio a figura intera, alla pittura di paesaggio, ai piatti maiolicati da parata e all'acquarello. Public Program Sabato 1° febbraio – ore 17.00Giuseppe Bottero presenta il volume ”La Chiesa di San Costanzo al monte e l'Abbazia millenaria”, Fusta editore, 2024 Domenica 23 febbraio – ore 17.00Marco Piccat presenta il volume “Il duca e il bastardo. L'invenzione di un'intesa e gli affreschi al Castello della Manta”, Centro Studi Piemontesi, 2023 Domenica 2 marzo – ore 17.00Manuela Vico presenta una “Introduzione alla lettura degli stemmi araldici francesi”, Alliance Française di CuneoL'inaugurazione della mostra dal titolo “Simboli dalle Terre del Monviso. Dipinti Stemmi Stendardi”, curata da Ivana Mulatero, direttrice del Museo Mallé, è prevista sabato 25 gennaio 2025 alle ore 17:00 e resterà aperta fino a domenica 2 marzo 2025.L'ingresso alla mostra è libero e gratuito e rientra nel circuito Abbonamento Musei. La mostra è sostenuta dal Comune di DroneroOrari di visita: ogni sabato e domenica dalle ore 15:00 alle ore 19:00.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Armeni, arabi ed ebrei nella Grande guerra
I dubbi dell'Italia sull'ingresso nella Grande guerra
Le prime fasi della Grande guerra e il dibattito in Italia
Gino Bedeschi"Il Polesine del primo dopoguerra"Le lotte contadine del biennio rosso e l'avvento del fascismoRemWeb / Apogeo Editorewww.remweb.itFino al periodo della Grande Guerra il Polesine era stato caratterizzato dal predominio quasi incontrastato degli agrari, all'interno di un territorio prettamente rurale, con una struttura socio-economica fondata sulla presenza di un vasto bracciantato. Se, da un lato, il conflitto mondiale scuote profondamente il paese, e il mondo contadino rimane perlopiù neutralista, nelle campagne ci si rassegna ben presto alla guerra, senza riuscire a creare le basi per una vera opposizione di massa. I sacrifici sopportati dai combattenti al fronte, e più in generale dall'intera popolazione nelle retrovie, nonché le promesse di un profondo rinnovamento sociale, avanzate dalla classe dirigente liberale, con l'obiettivo di tenere unito il paese nell'ultima fase dello sforzo bellico, saranno all'origine delle inquietudini e delle aspirazioni che segnano il dopoguerra. I contadini polesani, diventati in gran parte socialisti, chiedono radicali cambiamenti, mentre l'Agraria pensa di poter continuare a esercitare il proprio dominio come nel passato. In mezzo, specialmente nei centri principali, si colloca un ceto medio che guarda con sempre maggiore ostilità ai primi e teme il diffondersi della sovversione “rossa”. In questo travagliato scenario, lo stato liberale – e la società italiana nel suo complesso – sembrano incapaci di promuovere soluzioni politiche all'altezza dei tempi, lasciando così campo aperto prima alle illusioni e ai timori della minaccia rivoluzionaria, poi al dilagare del fascismo e al colpo di Stato.Gino Bedeschi, laureato in Giurisprudenza e in Storia Contemporanea, collabora come ricercatore con l'IstPolRec (Istituto polesano per la storia della Resistenza e dell'Età contemporanea). Coltiva da sempre lo studio della storia della sua terra, in particolare degli anni cruciali del fascismo.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Se il '900 e' stato il secolo delle grandi guerre, il treno e' stato il suo braccio armato. In questo episodio scopriamo il ruolo fondamentale svolto dai treni nella Grande Guerra, in cui migliaia di uomini hanno attraversato l'Italia alla volta delle trincee del Nord. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Se il '900 e' stato il secolo delle grandi guerre, il treno e' stato il suo braccio armato. In questo episodio scopriamo il ruolo fondamentale svolto dai treni nella Grande Guerra, in cui migliaia di uomini hanno attraversato l'Italia alla volta delle trincee del Nord. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Maurizio Platania"Piccoli diavoli poveri diavoli"Manni Editoriwww.mannieditori.itI piccoli e poveri diavoli sono Francesco, magistrato austriaco che preferisce la libera professione pur di non indagare sui delitti politici che insanguinano l'Istria nei primi anni del Novecento.Sono Giustina e il marito Fritz, che dopo la Grande Guerra vanno a stare a Vienna.È Wanda, la figlia, che trascorre l'infanzia in un paesino del Goriziano, e vive la fine della Seconda guerra mondiale nella capitale austriaca martoriata dai bombardamenti.È Claudio, cugino di Giustina, prigioniero dei russi nel 1916, poi liberato in quanto di nazionalità italiana.Ed è Günther, reduce del fronte russo e futuro cognato di Wanda, che ritorna nella Vienna occupata nel 1946 per rifarsi una vita.Piccoli diavoli poveri diavoli è il romanzo dei Prampolini, famiglia mitteleuropea che vive la propria piccola storia privata nella cornice della grande storia dell'Otto e del Novecento, raccontata da un discendente che saltella tra le pagine, le epoche, le città.Maurizio Platania è nato nel 1958 a Catania. Vive da sempre in provincia di Gorizia. Insegna Lettere a Staranzano in un istituto superiore.Ha pubblicato romanzi e testi teatrali. È appassionato di fotografia, pittura e scacchi. IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Luca Salza"Il disertore"Francesco MisianoEdizioni Cronopiowww.cronopio.itChe cosa significa politicamente e filosoficamente un rifiuto?Nel discorso che pronuncia alla Camera dei Deputati il 12 luglio 1920, Francesco Misiano deve cercare di evitare l'autorizzazione a procedere richiesta dal procuratore del Re: è stato disertore della Grande Guerra. Quando la guerra finisce, seppure ancora latitante, il Partito Socialista lo candida alle legislative ed è il primo degli eletti a Napoli. Misiano rivendica l'entrata in Parlamento perché la sinistra vuole riorganizzarsi, dopo la carneficina della guerra mondiale, con un programma decisamente antimilitarista.Oggi sconosciuto, ieri considerato da Lenin uno dei capi della classe operaia italiana, nel suo discorso Misiano traccia la sua linea di vita: non la vita esemplare di un rivoluzionario, ma una vita fra le tante di militanti senza più un nome. Protagonista della rivolta contro la guerra, disertore a Zurigo, sulle barricate a Berlino durante la rivoluzione spartachista. Francesco Misiano (Ardore, 1884-Mosca, 1936) fu tra i fondatori del Partito Comunista d'Italia. Sindacalista, rivoluzionario, nemico pubblico numero uno per i fascisti, quando la reazione inizia a vincere si rifugia in Russia, dove sarà protagonista dell'organizzazione e della produzione del nuovo, dirompente, cinema sovietico. A cura e con una prefazione di Luca SalzaLuca Salza insegna letteratura italiana e storia delle idee all'Università di Lille. Dirige, con Pierandrea Amato, la rivista K.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Barbero continua la ricostruzione storica del grande conflitto Mondiale soffermandosi sull'episodio della tregua di Natale per poi arrivare alla fine del conflitto e ai suoi strascichi.
In questa puntata il professore continua ad approfondire il tema della Prima guerra mondiale, indagando l'aspetto bellico, strategico e tattico.
Il professore affronta in tre puntate il vastissimo tema del Primo Conflitto Mondiale. In questo primo episodio capiremo le motivazioni dell'entrata in guerra in Italia...
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Maria Rosa Cutrufelli"Maria Giudice"Neri Pozzawww.neripozza.itMaria Rosa Cutrufelli cattura il passato per restituirci un'interpretazione del presente e, come in un gioco di specchi, ci racconta di un secolo breve ma infinito. E della battaglia di una donna, Maria Giudice, che è tutte le donne che prima e dopo di lei hanno lottato per affermare il proprio diritto a esistere.Maestra, sindacalista, dirigente di partito, pacifista, militante antifascista, giornalista, appassionata lettrice. Nella personalità indomita di Maria Giudice – ingiustamente nota oggi solo per essere stata la madre intransigente di Goliarda Sapienza – convivono molte anime e altrettante passioni, e a tutte si è dedicata mostrando fin da giovanissima uno spirito eclettico e in anticipo sul suo tempo. Nata nella campagna lombarda nel 1880, Maria apprende dal padre l'importanza morale dell'azione politica e dalla madre la forza straordinaria della parola scritta, due forme di pensiero e di vita che in lei saranno sempre radicate e inestricabili. Maria non si fa mai scoraggiare, in anni in cui anche solo per imparare a leggere e scrivere occorre una forza di volontà straordinaria per una bambina: fin da subito è chiara in lei l'idea della cultura come strada verso l'emancipazione, via di fuga dalla subalternità cui sono costrette le donne dall'inizio dei tempi. Attraverso istantanee folgoranti della sua storia – gli articoli per il voto alle donne, sulla condizione delle filatrici e delle bambine impiegate nelle fornaci, l'incitamento allo sciopero contro la Grande Guerra dal balcone della Camera del Lavoro di Torino, l'esilio in Svizzera, il carcere, la maternità – Maria Rosa Cutrufelli cattura il passato per restituirci un'interpretazione del presente e, come in un gioco di specchi, ci racconta di un secolo breve ma infinito. E della battaglia di una donna che è tutte le donne che prima e dopo di lei hanno lottato per affermare il proprio diritto a esistere.Maria Rosa Cutrufelli, nata a Messina, cresciuta fra la Sicilia e Firenze, ha studiato a Bologna e, dopo aver viaggiato e vissuto per qualche anno in Africa, ha scelto di fermarsi a Roma. Ha curato antologie di racconti, scritto radiodrammi, collaborato a riviste e quotidiani nazionali. Ha fatto parte della redazione di Noi donne, fondato e diretto la rivista Tuttestorie e insegnato scrittura creativa alla Sapienza. Ha pubblicato libri di viaggio, libri per ragazzi, saggi e romanzi, fra cui La donna che visse per un sogno, Complice il dubbio, Il giudice delle donne e L'isola delle madri.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Francesco Zambon"Zefiro zero"Guido RainerMolesini Editorewww.molesinieditore.itOgni cosa è senza scopo ma è avvincente perché la viviamo.In tutto il libro Rainer sviluppa un'osservazione minuziosa ed esatta delle cose, degli animali, degli uomini, dei fenomeni naturali: un'osservazione che tenta di coglierne i soprassalti segreti, la verità più intima, il momento epifanico se non proprio teofanico. Oggetto di questa amorosa o spietata osservazione sono soprattutto i personaggi di cui abbonda il libro e ai quali sono dedicati talvolta dei veri e propri racconti in nuce. Sono personaggi storici o letterari (come Pilato, Belisario, Didone, La moglie di Lot), ma anche uomini e donne del presente, a cominciare dai famigliari più stretti: padre, madre, nonna, zia Mebel. La realtà è infatti per Rainer un immenso libro, un immenso manoscritto: le metafore tratte dalla scrittura sono in lui frequentissime e rinviano appunto all'idea che la vera poesia, la poesia assoluta per così dire, sta nelle cose. Ecco che un venditore di sementi e pistacchi «si accovaccia in un punto di domanda», che gli uccelli che si alzano in volo sono «schiere di penne, di emme, enne». Il compito del navigatore-poeta sarà allora quello di cercare di decifrare questo linguaggio della natura, semicancellato e muto per molti, forse per i più, e di tradurlo nella nostra lingua; sarà insomma quello di «tendere l'arco dello stile al semplice / dire di ogni giorno».Dal saggio introduttivo di Francesco Zambon.Guido Rainer (Alessandria d'Egitto 1964) discende da una famiglia di marinai. Il suo bisnonno, Guglielmo Rainer, è stato un contrammiraglio della Regia Marina italiana durante la Grande Guerra. Dopo essersi diplomato al liceo francese di Alessandria d'Egitto, dove la famiglia si era trasferita vent'anni prima per ragioni di lavoro, a 19 anni è «scappato di casa» per un dissidio di cui non ama parlare e si è stabilito in un'isola della laguna di Venezia dedicandosi alla pesca. Ora vive a Cefalonia, fa lo skipper e organizza crociere nelle acque dello Ionio e dell'Egeo. Nel tempo libero, quando non legge – «la cosa che mi piace di più» – frequenta balere. «Il mare, la poesia e il ballo sono tutta la mia vita».Francesco Zambon (Venezia 1949) è professore emerito di Filologia romanza presso l'Università di Trento. Studioso di fama internazionale, ha indagato su numerosi aspetti della letteratura allegorica e religiosa del medioevo latino e romanzo (bestiari, mito del Graal, trovatori, eresia catara, mistica). Ha scritto inoltre su alcuni poeti italiani ed europei contemporanei. Con questa casa editrice ha pubblicato L'iride nel fango. L'anguilla di Eugenio Montale, tradotto Messaggio di Fernando Pessoa e L'altra metà del sogno mi appartiene di Alicia Gallienne.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
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Chicca Maralfa"Il delitto della montagna"Newton Compton Editoriwww.newtoncompton.comDue anni dopo il trasferimento ad Asiago, dove comanda la locale stazione dei carabinieri, il luogotenente barese Gaetano Ravidà comincia ad abituarsi alla sua nuova vita. Sull'altopiano vicentino, teatro delle più sanguinose battaglie della Grande Guerra e funestato di recente dalla tempesta Vaia, è alle prese con reati ambientali: un paio di cave di marmo, dismesse da tempo, vengono utilizzate come deposito illegale.Proprio fra quelle pareti di roccia, Ravidà e i suoi uomini trovano, oltre ai rifiuti pericolosi, il cadavere mummificato di un uomo. Mentre si cerca di risalire all'identità della vittima, altre due persone muoiono in circostanze misteriose e apparentemente scollegate tra loro, gettando la piccola comunità nello sgomento.Grazie alle testimonianze, incrociando varie fonti e indagando senza sosta, Ravidà e i suoi collaboratori cominciano a sospettare legami e connessioni tra le vittime e i pericolosi tentacoli della mala del Brenta. Durante i giorni della merla, con il paesaggio ammantato di neve, il luogotenente e la sua squadra dovranno riuscire a superare la coltre di apparente calma e silenzio nel periodo più freddo dell'anno per trovare in fretta la verità.Chicca Maralfa è nata e vive a Bari. Giornalista professionista, è responsabile dell'ufficio stampa dell'Unioncamere Puglia e della Camera di Commercio di Bari. Ha collaborato stabilmente per anni con la «Gazzetta del Mezzogiorno», scrivendo di cultura e di attualità, e con i periodici specializzati «Ciao 2001» e «Music». Per Antenna Sud e Rete4 (nella trasmissione di Alessandro Cecchi Paone, Giorno per giorno) si è occupata di cronaca bianca e nera. Ha esordito nella narrativa nel 2018 con la commedia nera Festa al trullo, e nel 2021 ha pubblicato il suo primo giallo, Il segreto di Mr Willer, finalista a vari premi letterari. Con la Newton Compton ha pubblicato Lo strano delitto delle sorelle Bedin e Il delitto della montagna.IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Una conferenza di Alessandro Barbero a San Donà di Piave sulla trasformazione dell'esercito italiano durante la Grande Guerra. Evento tenutosi a San Donà di Piave al Teatro Metropolitano Astra e organizzato dal comune. Fonte: https://www.youtube.com/watch?v=EINRNjCYTXY --- // Disclaimer // Tutti gli audio disponibili sono utilizzati negli episodi dopo previo consenso e accordo con i distributori originali di altre piattaforme e/o comunque distribuiti liberamente e originariamente con licenze CC BY 4.0 e affini - o registrati in loco, viene sempre riportata la fonte. I titoli potrebbero differire in caso di titoli originali troppo lunghi. Per qualsiasi dubbio o problema contattateci PER FAVORE prima alla nostra mail: vassallidibarbero[@]gmail[dot]com - Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Matteo Nucci"Sognava i leoni"L'eroismo fragile di Ernest HemingwayHarper Collinswww.harpercollins.itHemingway ha capito infine il ruolo decisivo della pietà umana. La pietà che ci unisce a tutti gli esseri che nella natura vivono e muoiono, la pietà che gli esseri umani possono dirsi fino a non dirsi più. La più grande altezza che ci è concessa durante la nostra breve vita.Pescatore, cacciatore, bevitore, sempre in viaggio fra guerre, corride e matrimoni, Ernest Hemingway è ricordato per aspetti che ne hanno fatto un personaggio da copertina. Eppure, egli fu innanzitutto scrittore. Anzi, il più influente scrittore del Novecento, per larghi tratti il più amato, sicuramente il più imitato.Matteo Nucci decide di liberare il campo dai falsi miti e partendo dalle opere, prima ancora che dalla vita, ce ne offre un ritratto nuovo e decisivo. Quello di un uomo tormentato, sempre in lotta con la morte sfiorata in Italia durante la Grande Guerra, e soprattutto scrittore straordinario, ossessionato dallo stile e ancor più dalla ricerca della verità profonda, che non coincide mai col mero resoconto dei fatti realmente accaduti.Nucci rilegge Hemingway con i suoi occhi di autore, oltre che di amante della letteratura più antica. Omero e Platone entrano in scena per aiutarci a gettare nuova luce su alcune delle teorie più celebri e fraintese dello scrittore, come quella secondo cui la vera letteratura è un iceberg, una montagna di cui si vede solo la punta, e che resta quasi interamente nascosta dalle profondità marine, o come l'espressione, meravigliosa, “grace under pressure”, “grazia sotto pressione”. Perché, nella sfida costante al mondo, alla pagina e soprattutto a sé stesso, Hemingway cercò di non perdere mai la grazia. Quella stessa grazia che pervade i suoi libri, raccontando la semplicità, la fragilità e la pietà di eroi indimenticabili. L'immagine con cui chiudiamo il libro finirà per sorprenderci. Ci troveremo davanti a uno scrittore che si è avviato verso le vette mistiche dell'amore assoluto. Uno scrittore che ci chiede infine di fare i conti con noi stessi.Sognava i leoni è un libro importante e rivelatore su Hemingway e sulla scrittura in generale. Un libro indispensabile per chi crede che letteratura e vita siano inesorabilmente e inestricabilmente intrecciate.Matteo Nucci nato a Roma nel 1970. Ha pubblicato con Ponte alle Grazie i romanzi Sono comuni le cose degli amici (2009, finalista al Premio Strega), Il toro non sbaglia mai (2011), È giusto obbedire alla notte (2017, finalista al Premio Strega) e il saggio narrativo L'abisso di Eros (2018). Per Einaudi sono usciti una nuova edizione del Simposio di Platone (2009) e i saggi narrativi Le lacrime degli eroi (2013) e Achille e Odisseo. La ferocia e l'inganno (2020). I suoi racconti sono apparsi in riviste e antologie. Collabora con il Venerdì di Repubblica e l'Espresso. IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
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Diego Vaschetto"A piedi e con il treno tra Langhe e Monferrato"Edizioni del Capricornowww.edizionidelcapricorno.itA piedi e con il treno tra Langhe e Monferrato. In questo volume, Diego Vaschetto presenta un'originale selezione di escursioni green e sostenibili: per ogni itinerario è prevista la possibilità di raggiungere in treno il luogo di partenza (e in molti casi anche quello di arrivo), utilizzando alcune spettacolari tratte ferroviarie.Dalle Rocche di Pocapaglia alle colline del Barbaresco e del tartufo con la linea Alba-Asti; dai dolci rilievi della bassa Langa al Monferrato astigiano; da Acqui Terme a Strevi, sui colli dove si producono Moscato e Brachetto, alle strade bianche che hanno visto nascere Luigi Tenco, con le tratte Acqui-Asti e Acqui-Savona.Dai calanchi di Piana Crixia, tra Piemonte e Liguria, fino agli antichi fondali oceanici dei colli ovadesi, sfruttando le storiche linee che da Acqui Terme portano al mare.Per ogni itinerario: scheda tecnica con lunghezza, dislivello e informazioni su orari e frequenza dei treni, una cartina dettagliata, la descrizione puntuale del percorso, approfondimenti su storia, arte, architettura e ambiente, e un focus sulle caratteristiche di ciascuna delle linee ferroviarie utilizzate.A piedi e con il treno tra Langhe e Monferrato. A piedi e a ritmo lento, la magia di alcune storiche tratte ferroviarie e la bellezza di alcuni tra i paesaggi collinari più spettacolari del Piemonte.Diego Vaschetto, laureato in Scienze geologiche all'università di Torino, ha svolto collaborazioni come fotografo con alcune riviste ed è stato consulente scientifico nella stesura di guide turistico-escursionistiche. Per Edizioni del Capricorno ha pubblicato, fra l'altro: A piedi sul Vallo Alpino (2009), A piedi sul mare e Cime fortificate (2010), Sentieri della Resistenza (2012), Le più belle fortezze delle Alpi Occidentali e Strade e sentieri del Vallo Alpino (2013), Fortezze sul mare. Itinerari di scoperta in Liguria e Costa azzurra, Strade e sentieri della Linea Cadorna (2015), Sui sentieri della libertà e Le grandi battaglie degli Alpini nella Grande Guerra (2018), A piedi sul Vallo Alpino in Piemonte, Sui sentieri della guerra partigiana in Piemonte, Cime fortificate delle Alpi occidentali e Sui sentieri dei forti tra Veneto e Trentino (2020), Dolomiti fortificate (2021), Alpini. Sui sentieri del mito, Sentieri balcone e di cresta in Piemonte e Valle d'Aosta (2022), Le più belle escursioni all'isola d'Elba, Sui sentieri della Grande Guerra e A piedi sul mare della Costa Azzurra (2023).IL POSTO DELLE PAROLEascoltare fa pensarewww.ilpostodelleparole.itDiventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/il-posto-delle-parole--1487855/support.
Esse episódio tem apoio da Audible! Uma batalha da Primeira Guerra que uniu C. S. Lewis, H**ler e Tolkien! Separe trinta minutos do seu dia e aprenda com o professor Vítor Soares (@profvitorsoares) sobre o que foi a Batalha de Somme. - Acesse e cadastre-se! Conteúdo pra quem gosta de Tolkien e história: audible.com.br/ep/valfenda Se você quiser ter acesso a episódios exclusivos e quiser ajudar o História em Meia Hora a continuar de pé, clique no link: www.apoia.se/historiaemmeiahora Compre o livro "História em Meia Hora - Grandes Civilizações"! https://www.loja.literatour.com.br/produto/pre-venda-livro-historia-em-meia-hora-grandes-civilizacoesversao-capa-dura/ Compre meu primeiro livro-jogo de história do Brasil "O Porão": https://amzn.to/4a4HCO8 Compre nossas camisas, moletons e muito mais coisas com temática História na Lolja! www.lolja.com.br/creators/historia-em-meia-hora/ PIX e contato: historiaemmeiahora@gmail.com Apresentação: Prof. Vítor Soares. Roteiro: Prof. Vítor Soares e Prof. Victor Alexandre (@profvictoralexandre) REFERÊNCIAS USADAS: - CLARK, Christopher. Os Sonâmbulos: Como a Europa foi à Guerra em 1914. São Paulo: Companhia das Letras, 2013 - HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos: O breve século XX: 1914-1991. São Paulo: Companhia das Letras, 1995 - FERRO, Marc. A Grande Guerra: 1914-1918. São Paulo: Paz e Terra, 1992. - KEEGAN, John. A Primeira Guerra Mundial. 2. ed. Rio de Janeiro: Ediouro, 2000
La Prima guerra mondiale non fu combattuta solo in trincea e in prima linea, ma in un certo senso anche nelle retrovie, a casa. Ecco che cosa fu il cosiddetto "Fronte interno".Diventa un supporter di questo podcast: https://www.spreaker.com/podcast/dentro-alla-storia--4778249/support.
No terceiro episódio do Fronteiras no Tempo: Giro Histórico, o seu museu de grandes novidades traz dois temas relacionados. No primeiro Marcelo Beraba nos conta sobre como as comemorações de Natal interromperam uma batalha na Primeira Guerra Mundial. Na sequência, Willian Spengler relata como a força aérea alemã no final da Segunda Guerra Mundial passou a lançar missões de ataque desesperados contra as forças aéreas dos aliados. Arte da Capa Arte da Capa: Beatriz Molina Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #3 Histórias de Natal das Grandes Guerras Mundiais. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza Silva e Willian Spengler e Manuel Macías. [S.l.] Portal Deviante, 19/12/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=61065&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A., Marcelo Beraba e Willian Spengler. Arte do Episódio: Beatriz Molina. Edição: C. A. Material Complementar Podcast Fronteiras no Tempo #45 Primeira Guerra Mundial Link https://warfarehistorynetwork.com/article/hanna-reitsch-the-reichenberg-project-germanys-kamikazes/ Livros HERNANDÉZ, Jesús. Histórias Desconhecidas da Segunda Guerra Mundial. Lisboa: Matéria Prima Edições, 2017. ARTHUR, Max. Vozes esquecidas da Primeira Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. BEST, Nicholas. O maior dia da história. Como a primeira guerra mundial terminou. São Paulo: paz e Terra, 2009. CLARK, Christopher. Os sonâmbulos: como eclodiu a Primeira Guerra Mundial. FERGUSON, Niall. O Horror da Guerra. São Paulo: Planeta, 2014. FERRO, Marc. A Grande Guerra, 1914-1918. Lisboa: Edições 70, 2008. GAMA, Arthur Oscar. A marinha do Brasil na Primeira Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Capemi, 1982. HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos: o breve século XX. São Paulo: Cia das Letras, 1995. HOBSBAWM, Eric. A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2012. SOUNDHAUS, Lawrence. Primeira Guerra Mundial: História Completa. São Paulo: Contexto, 2013. Trabalhos de Divulgação Científica CHALTON, Nicola; MacARDLE; A história do século XX para quem tem pressa. Rio de Janeiro: Valentina, 2017. GARCIA, Bruno; SCARRONE, Marcelo (org). Dossiê Primeira Guerra Mundial: o fim de uma era. Revista de História da Biblioteca Nacional. ano 9, n.106, jul., 2014. PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL: Resumo (série fatos históricos). Amazon, 2018. E-book. Podcasts Notas Históricas #2 (Scicast #172 Especial): Tensão na Belle Époque – Bolero de Ravel SciCast #262: Os “Ismos” da Política 2 – Nacionalismo e Nazi-Fascismo Como os submarinos foram usados nas grandes guerras? – 28 Auroran (Spin #445 – 29/01/19) Fronteiras no Tempo #14 – Partilha da África Fronteiras no Tempo #23: Revolução Russa Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads We Wish You A Merry Christmas - DJ Williams We Wish You a Merry Christmas (Instrumental Jazz) - E's Jammy Jams We Wish You a Merry Christmas (Jazz) - E's Jammy Jams Dance, Don't Delay de Twin Musicom e Hip Hop Christmas de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
No terceiro episódio do Fronteiras no Tempo: Giro Histórico, o seu museu de grandes novidades traz dois temas relacionados. No primeiro Marcelo Beraba nos conta sobre como as comemorações de Natal interromperam uma batalha na Primeira Guerra Mundial. Na sequência, Willian Spengler relata como a força aérea alemã no final da Segunda Guerra Mundial passou a lançar missões de ataque desesperados contra as forças aéreas dos aliados. Arte da Capa Arte da Capa: Beatriz Molina Financiamento Coletivo Ajude nosso projeto! Você pode nos apoiar de diversas formas: PADRIM – só clicar e se cadastrar (bem rápido e prático) https://www.padrim.com.br/fronteirasnotempo PIC PAY [https://app.picpay.com/user/fronteirasnotempo]– Baixe o aplicativo do PicPay: iOS / Android PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Giro Histórico #3 Histórias de Natal das Grandes Guerras Mundiais. Locução Cesar Agenor F. da Silva, Marcelo de Souza Silva e Willian Spengler e Manuel Macías. [S.l.] Portal Deviante, 19/12/2023. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=61065&preview=true Expediente Produção Geral e Hosts: C. A., Marcelo Beraba e Willian Spengler. Arte do Episódio: Beatriz Molina. Edição: C. A. Material Complementar Podcast Fronteiras no Tempo #45 Primeira Guerra Mundial Link https://warfarehistorynetwork.com/article/hanna-reitsch-the-reichenberg-project-germanys-kamikazes/ Livros HERNANDÉZ, Jesús. Histórias Desconhecidas da Segunda Guerra Mundial. Lisboa: Matéria Prima Edições, 2017. ARTHUR, Max. Vozes esquecidas da Primeira Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Bertrand Brasil, 2011. BEST, Nicholas. O maior dia da história. Como a primeira guerra mundial terminou. São Paulo: paz e Terra, 2009. CLARK, Christopher. Os sonâmbulos: como eclodiu a Primeira Guerra Mundial. FERGUSON, Niall. O Horror da Guerra. São Paulo: Planeta, 2014. FERRO, Marc. A Grande Guerra, 1914-1918. Lisboa: Edições 70, 2008. GAMA, Arthur Oscar. A marinha do Brasil na Primeira Guerra Mundial. Rio de Janeiro: Capemi, 1982. HOBSBAWM, Eric. A Era dos Extremos: o breve século XX. São Paulo: Cia das Letras, 1995. HOBSBAWM, Eric. A Era dos Impérios. Rio de Janeiro: Paz e Terra, 2012. SOUNDHAUS, Lawrence. Primeira Guerra Mundial: História Completa. São Paulo: Contexto, 2013. Trabalhos de Divulgação Científica CHALTON, Nicola; MacARDLE; A história do século XX para quem tem pressa. Rio de Janeiro: Valentina, 2017. GARCIA, Bruno; SCARRONE, Marcelo (org). Dossiê Primeira Guerra Mundial: o fim de uma era. Revista de História da Biblioteca Nacional. ano 9, n.106, jul., 2014. PRIMEIRA GUERRA MUNDIAL: Resumo (série fatos históricos). Amazon, 2018. E-book. Podcasts Notas Históricas #2 (Scicast #172 Especial): Tensão na Belle Époque – Bolero de Ravel SciCast #262: Os “Ismos” da Política 2 – Nacionalismo e Nazi-Fascismo Como os submarinos foram usados nas grandes guerras? – 28 Auroran (Spin #445 – 29/01/19) Fronteiras no Tempo #14 – Partilha da África Fronteiras no Tempo #23: Revolução Russa Trilha sonora utilizada Birds – Corbyn Kites Wolf Moon – Unicorn Heads We Wish You A Merry Christmas - DJ Williams We Wish You a Merry Christmas (Instrumental Jazz) - E's Jammy Jams We Wish You a Merry Christmas (Jazz) - E's Jammy Jams Dance, Don't Delay de Twin Musicom e Hip Hop Christmas de Twin Musicom é licenciada de acordo com a licença Atribuição 4.0 da Creative Commons. https://creativecommons.org/licenses/by/4.0/ Fonte: http://www.twinmusicom.org/song/303/dance-dont-delay Artista: http://www.twinmusicom.org Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Il podcast di Alessandro Barbero: Lezioni e Conferenze di Storia
Da èStoria 2022 il professor Barbero racconta di come dalla tragedia della Grande Guerra si arrivò, pochi anni dopo alla Marcia su Roma.«La ricaduta sul modo stesso di percepire la realtà e la società delle stragi della Grande Guerra: dagli anni del conflitto, uscì un'Europa profondamente cambiata, più incline ad accettare la violenza come strumento politico, meno disposta a credere nelle rassicuranti idee guida del XIX secolo. Una società pronta, paradossalmente, ad un'altra guerra.»èStoria: https://www.youtube.com/@estoria9305Originale: https://www.youtube.com/watch?v=Pg4G__4DDzITwitter: https://twitter.com/barberopodcastFacebook: https://facebook.com/barberopodcastInstagram: https://instagram.com/barberopodcastGeorge Street Shuffle by Kevin MacLeodLink: https://incompetech.filmmusic.io/song/3800-george-street-shuffleLicense: http://creativecommons.org/licenses/by/4.0/
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