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The former president of the Democratic Republic of Congo is sentenced to death in absentia for crimes against humanity, treason and backing the Rwandan-supported M23 rebels in eastern Congo. The court has ordered his arrest, but his whereabouts remain unknown We look at the man and his life.Also in the programme: Officials in Namibia have deployed hundreds of soldiers to battle a fire that has ravaged a third of the key nature reserve, Etosha National Park.And we speak to a woman who suffered a heart attack, and we find how such attacks can be prevented.Presenter Nyasha Michelle Producers: Yvette Twagiramariya, Mark Filberforce and Ayub Ilia Senior Producer: Sunita Nahar Technical Producer: Philip Bull Editors: Andre Lombard and Alice Muthengi
« La sentence est tombée, lourde comme un couperet dans le silence feutré de la Haute cour militaire, constate Le Journal de Kinshasa. Ce mardi, l'ombre de Joseph Kabila a été officiellement condamnée à la peine de mort. Pour "trahison" et "participation à un mouvement insurrectionnel", la justice militaire a tranché. Aucune circonstance atténuante n'a été retenue. Le principal concerné, qui vit en exil, n'était qu'un fantôme. Le réquisitoire, impitoyable, dressait le portrait d'un homme non plus en chef d'État, mais en chef de guerre. La Cour a épousé ces allégations, peignant une réalité sombre. Elle affirme que, dans l'ombre, l'ancien président tenait à Goma et Bukavu de "véritables réunions d'état-major". Il inspectait des centres d'instruction de rebelles et se comportait en "chef incontesté de tous les mouvements rebelles" (…). Le jugement est sans appel : Joseph Kabila est désormais qualifié de "chef de la coalition AFC/M23" ». Pas de réaction pour l'instant de l'intéressé. Juste un communiqué de son parti, le FCC, le Front commun pour le Congo, publié sur le site congolais 7 sur 7 : « le FCC dénonce "la restauration de la dictature" et l'instrumentalisation "croissante, tant de la justice que de la puissance publique à des fins politiques". Le FCC, qui se positionne comme une force politique "considérable" de l'opposition, promet de combattre cette condamnation qu'elle juge "inacceptable" ». Séisme politique… Ce « verdict est une première depuis l'indépendance du Congo, en 1960 », constate le site spécialisé sur la RDC Afrikarabia : « avec une peine très lourde, des dommages et intérêts pour les victimes de l'AFC/M23 stratosphériques de plus de 30 milliards de dollars (soit deux fois le budget de l'État congolais), et désormais un ancien président en cavale et recherché par la justice congolaise. (…) Cette condamnation à mort de Kabila représente un petit séisme politique en RDC, pointe encore Afrikarabia. Ce verdict résonne d'abord comme un message d'avertissement et "préventif" à l'attention de toutes les personnes qui souhaiteraient rejoindre les rangs rebelles. (…) Et elle brise une possible coalition anti-Tshisekedi, avec à sa tête Joseph Kabila associé à une myriade d'opposants. Elle disqualifie enfin l'ex-président, aux yeux de Kinshasa, comme interlocuteur à un potentiel dialogue national ». Un « goût d'inachevé » ? Pour Le Monde Afrique, « en l'absence de l'accusé et sans avocat pour le défendre à l'issue d'une instruction bâclée, ce procès expéditif laisse un goût d'inachevé ». Avec « des charges qui reposent implicitement sur l'autorité, directe mais supposée, qu'exercerait Joseph Kabila sur la rébellion du M23. (…) D'un naturel taiseux, naviguant entre le Zimbabwe – où, selon une source, il se trouverait actuellement –, l'Afrique du Sud et la Zambie, l'ancien président avait finalement brisé le silence le 18 mars dernier, depuis Johannesburg, rappelle Le Monde Afrique, pour nier tout lien avec le M23. La plupart des observateurs jugent toutefois que Corneille Nangaa (l'un de ses fidèles lorsqu'il était au pouvoir) ne serait pas entré dans la rébellion armée sans, au minimum, l'onction de Joseph Kabila ». Et « beaucoup ont cru discerner l'ambition de ce dernier de revenir aux affaires lorsque Corneille Nangaa a exprimé son intention de renverser le pouvoir par les armes ». « Attiser le feu » ? La presse ouest-africaine s'interroge : « à quoi servira cette condamnation de Joseph Kabila ? » se demande WakatSéra à Ouagadougou. « N'est-ce pas plutôt le meilleur moyen de raidir les positions et d'attiser le feu dans l'est de la RD Congo ? (…) En tout cas, les populations civiles continuent, elles, de vivre l'enfer, alors que la convoitise des acteurs et commanditaires de la guerre, pour les richesses minières de la RD Congo, ne fait que croître ». Enfin pour Ledjely en Guinée, ce « verdict pourrait être perçu par l'opposition politique congolaise comme une manœuvre d'intimidation à l'encontre de toutes les voix dissidentes, en prévision du troisième mandat que Félix Tshisekedi caresse en secret l'ambition de briguer. C'est dire, conclut le site guinéen, que la condamnation prononcée contre Kabila pourrait contribuer à dégrader davantage les rapports de confiance entre les acteurs de la scène politique congolaise. Une méfiance qui ne pourra que galvaniser ceux dont les intérêts prospèrent dans l'insécurité chronique qui sévit en RDC depuis une trentaine d'années ».
Governo de Moçambique diz que alegados envolvidos no pagamento a "funcionários fantasmas" serão responsabilizados, mas para analista é apenas "conversa para boi dormir". Moçambique vai contratar quatro mil polícias que deverão custar cerca de 500 mil euros mensais. Ex-presidente da República Democrática do Congo, Joseph Kabila, condenado à morte.
O antigo Presidente da República Democrática do Congo foi condenado, nesta terça-feira, 30 de Outubro, à pena de morte pelo Tribunal Militar do país. Joseph Kabila, que não compareceu ao julgamento, foi considerado culpado de crimes de guerra, traição e de ser o líder do grupo armado M23, apoiado pelo Ruanda e que tem estado em conflito desde 2022. O analista político angolano Albino Pakisi considera que esta condenação vai "agudizar" os problemas de um país profundamente dividido. Que acusações são feitas ao antigo Presidente da República Democrática do Congo, Joseph Kabila, condenado à pena de morte? As acusações que pesam sobre o antigo Presidente Joseph Kabila são de que ele, efectivamente, está a patrocinar o grupo M23, que está no leste da República Democrática do Congo. A segunda, dizem os advogados da acusação, é que ele não seria congolês, mas ruandês, com o nome verdadeiro de Hyppolite Kanambe, e que estaria ao serviço do Ruanda, por isso mesmo é condenado à pena de morte. Outra acusação é de que Kabila estaria a patrocinar outros grupos de insurreição. A RDC tem mais ou menos cerca de 100 grupos rebeldes. Portanto, não é apenas o M23, mas existem muitos grupos rebeldes dos quais se desconfia que o antigo Presidente seja também um dos patrocinadores. Joseph Kabila, enquanto esteve no poder, teve acesso às minas de diamantes e pedras preciosas, e, portanto, desconfia-se que terá retirado riqueza do país, que está agora a usar para patrocinar esses grupos rebeldes, com grande incidência para o grupo M23, com a acusação a afirmar que ele é o cabecilha político deste grupo. Face a um país extremamente dividido, o Presidente Félix Tshisekedi tem estado a apelar à união. Esta condenação não pode tornar essa união mais difícil? Torna-se muito complicada, e penso que nunca se chegará a essa união. A RDC é um território bastante vasto e, portanto, existem vários povos e várias etnias na República Democrática do Congo, à semelhança de Angola. Porém, em Angola somos vários povos, uma nação dentro de várias nações, mas entendemo-nos. Na República Democrática do Congo existem vários povos: ruandeses, ugandeses, tanzanianos, zambianos, centro-africano, mas não existe a capacidade política para unir essas várias sensibilidades e formar uma República Democrática do Congo una. Embora o Presidente apele à união do povo congolês, com esta condenação ele divide as águas, fazendo com que aqueles que apoiam Joseph Kabila continuem a apoiar o M23, enquanto Félix Tshisekedi ficará com os seus próprios apoiantes. Esta condenação mostra que a aliança que existia no passado entre Joseph Kabila e Félix Tshisekedi chegou ao fim? Inicialmente, o que se pretendia era que o Presidente Tshisekedi fosse uma espécie de “pau mandado” de Joseph Kabila, que, apesar das eleições, poderia continuar a ter poder sobre ele. Não é o que está a acontecer, porque, efectivamente, o grupo M23 está tão forte que ocupou províncias, com o apoio da população, precipitando esta ruptura. Joseph Kabila foi condenado, mas não está em Kinshasa; ele está em Goma, onde existem forças rebeldes. Isto provoca um problema não só de ruptura, mas também um problema em que o próprio Joseph Kabila pode contribuir para a divisão do Congo. Este é o grande receio de muitos analistas, que reconhecem que Kabila tem um poderio financeiro - está a ser financiado pelo Ruanda - podendo levar até mesmo à criação de dois Congos. Inicialmente era pedido prisão perpétua. Com a sentença de pena de morte, está-se aqui a tentar enviar também uma mensagem a outros dirigentes com ambições políticas? Vimos, quando foi a tentativa de golpe de Estado, que muitas figuras foram condenadas. É preciso lembrar que na RDC existe a “pena de morte”, mas Kabila pode recorrer da sentença. A meu ver, está a passar-se uma mensagem aos dirigentes, mas não podemos esquecer que as influências existem. Joseph Kabila foi presidente durante 18 anos e, para além das influências, existe também o problema da corrupção. A RDC é um país onde existe muita corrupção, portanto, mesmo que seja condenado, ele pode recorrer da decisão. (...) Na República Democrática do Congo, vários chefes de Estado que não são congoleses possuem minas de diamantes. Isto demonstra o nível de corrupção que existe no país, levando muitos analistas a afirmar que esta acusação não é para ser levada a sério. Joseph Kabila pode recorrer do veredito do Supremo Tribunal Militar, diante de um Tribunal de recurso, mas apenas para tentar alegar uma irregularidade no procedimento? Naturalmente. Porém, há quem diga que se trata de um processo político, ou seja, que é mais político do que factual. Dizem que ele não está, de facto, a apoiar estes grupos. Daí que ele possa recorrer dessa decisão. Até agora, Joseph Kabila não se pronunciou. Vamos esperar que os advogados se pronunciem efetivamente, e pronto. Depois, veremos como é que isso corre. Joseph Kabila foi ainda condenado a pagar 30 mil milhões de dólares por danos provocados ao Estado. O que representa esta condenação para a população? Bem, não nos podemos esquecer que ele foi Presidente durante 18 anos, com muita contestação. Aliás, é difícil e aqui, vale a pena fazer referência a isso, a República Democrática do Congo é um país extenso e, se olharmos para o mapa, 2 mil km separam Kinshasa, a capital, de Goma. As populações no interior, no centro e na zona Leste da República Democrática do Congo estão completamente empobrecidas e, muitas vezes, acabam por se juntar aos rebeldes, sem que a capital tenha qualquer tipo de controlo sobre o resto do território nacional. Este é um dos grandes problemas. Mais do que condenar o Presidente Joseph Kabila, o Presidente Félix Tshisekedi deveria apelar à união da República Democrática do Congo. Mas os factos demonstram que ele não está a conseguir fazê-lo, e esta condenação vai agudizar os problemas da República Democrática do Congo.
« La sentence est tombée, lourde comme un couperet dans le silence feutré de la Haute cour militaire, constate Le Journal de Kinshasa. Ce mardi, l'ombre de Joseph Kabila a été officiellement condamnée à la peine de mort. Pour "trahison" et "participation à un mouvement insurrectionnel", la justice militaire a tranché. Aucune circonstance atténuante n'a été retenue. Le principal concerné, qui vit en exil, n'était qu'un fantôme. Le réquisitoire, impitoyable, dressait le portrait d'un homme non plus en chef d'État, mais en chef de guerre. La Cour a épousé ces allégations, peignant une réalité sombre. Elle affirme que, dans l'ombre, l'ancien président tenait à Goma et Bukavu de "véritables réunions d'état-major". Il inspectait des centres d'instruction de rebelles et se comportait en "chef incontesté de tous les mouvements rebelles" (…). Le jugement est sans appel : Joseph Kabila est désormais qualifié de "chef de la coalition AFC/M23" ». Pas de réaction pour l'instant de l'intéressé. Juste un communiqué de son parti, le FCC, le Front commun pour le Congo, publié sur le site congolais 7 sur 7 : « le FCC dénonce "la restauration de la dictature" et l'instrumentalisation "croissante, tant de la justice que de la puissance publique à des fins politiques". Le FCC, qui se positionne comme une force politique "considérable" de l'opposition, promet de combattre cette condamnation qu'elle juge "inacceptable" ». Séisme politique… Ce « verdict est une première depuis l'indépendance du Congo, en 1960 », constate le site spécialisé sur la RDC Afrikarabia : « avec une peine très lourde, des dommages et intérêts pour les victimes de l'AFC/M23 stratosphériques de plus de 30 milliards de dollars (soit deux fois le budget de l'État congolais), et désormais un ancien président en cavale et recherché par la justice congolaise. (…) Cette condamnation à mort de Kabila représente un petit séisme politique en RDC, pointe encore Afrikarabia. Ce verdict résonne d'abord comme un message d'avertissement et "préventif" à l'attention de toutes les personnes qui souhaiteraient rejoindre les rangs rebelles. (…) Et elle brise une possible coalition anti-Tshisekedi, avec à sa tête Joseph Kabila associé à une myriade d'opposants. Elle disqualifie enfin l'ex-président, aux yeux de Kinshasa, comme interlocuteur à un potentiel dialogue national ». Un « goût d'inachevé » ? Pour Le Monde Afrique, « en l'absence de l'accusé et sans avocat pour le défendre à l'issue d'une instruction bâclée, ce procès expéditif laisse un goût d'inachevé ». Avec « des charges qui reposent implicitement sur l'autorité, directe mais supposée, qu'exercerait Joseph Kabila sur la rébellion du M23. (…) D'un naturel taiseux, naviguant entre le Zimbabwe – où, selon une source, il se trouverait actuellement –, l'Afrique du Sud et la Zambie, l'ancien président avait finalement brisé le silence le 18 mars dernier, depuis Johannesburg, rappelle Le Monde Afrique, pour nier tout lien avec le M23. La plupart des observateurs jugent toutefois que Corneille Nangaa (l'un de ses fidèles lorsqu'il était au pouvoir) ne serait pas entré dans la rébellion armée sans, au minimum, l'onction de Joseph Kabila ». Et « beaucoup ont cru discerner l'ambition de ce dernier de revenir aux affaires lorsque Corneille Nangaa a exprimé son intention de renverser le pouvoir par les armes ». « Attiser le feu » ? La presse ouest-africaine s'interroge : « à quoi servira cette condamnation de Joseph Kabila ? » se demande WakatSéra à Ouagadougou. « N'est-ce pas plutôt le meilleur moyen de raidir les positions et d'attiser le feu dans l'est de la RD Congo ? (…) En tout cas, les populations civiles continuent, elles, de vivre l'enfer, alors que la convoitise des acteurs et commanditaires de la guerre, pour les richesses minières de la RD Congo, ne fait que croître ». Enfin pour Ledjely en Guinée, ce « verdict pourrait être perçu par l'opposition politique congolaise comme une manœuvre d'intimidation à l'encontre de toutes les voix dissidentes, en prévision du troisième mandat que Félix Tshisekedi caresse en secret l'ambition de briguer. C'est dire, conclut le site guinéen, que la condamnation prononcée contre Kabila pourrait contribuer à dégrader davantage les rapports de confiance entre les acteurs de la scène politique congolaise. Une méfiance qui ne pourra que galvaniser ceux dont les intérêts prospèrent dans l'insécurité chronique qui sévit en RDC depuis une trentaine d'années ».
Joseph Kabila a été condamné à mort mardi à Kinshasa. L'ex-président de la République démocratique du Congo (RD Congo) a été condamné par contumace à l'issue d'un procès devant la justice militaire du pays. Il a été jugé coupable de "trahison" et de "crimes de guerre".
Hii leo jaridani tunakuletea mada kwa kina inayomulika ujumbe wa Katibu Mkuu wa Jumuiya ya Afrika Mashariki EAC, Veronica Nduva ambaye alizungumza na Flora Nducha kandoni mwa UNGA80. Pia tunakuletea muhtasari wa habari kama zifuatazo.Ikiwa ni zaidi ya miaka minane tangu zaidi ya wakimbizi 750,000 waislamu wa kabila la warohingya wakimbie Myanmar kuelekea kwenye kambi kubwa nchini Bangladesh, mgogoro huo bado haujapatiwa suluhisho na leo hapa makao makuu ya Umoja wa Mataifa viongozi wamekutana kusaka suluhu ya kudumu kwa warohingya na makabila mengine madogo nchini Myanmar. Katibu Mkuu Antonio Guterres kupitia Afisa Mtawala Mkuu wa UN Courtenay Rattray amesema, “mgogoro huu, ambao umezidi kuongezeka tangu mapinduzi ya kijeshi Myanmar ya mwaka 2021, unasigina haki za binadamu, utu na usalama wa mamilioni ya watu na unatishia uthabiti wa kikanda. Haitoshi tu kutathmini hali ilivyo. Tunapaswa pia kuendeleza mshikamano na kubuni suluhisho.”Amani nchini DRC imesalia bado ahadi, ni kauli ya Bintou Keita, Mwakilishi Maalum wa Katibu Mkuu wa Umoja wa Mataifa nchini Jamhuri ya Kidemokrasia ya Congo, DRC aliyotoa wakati akihutubia Baraza la Usalama lililokutana leo kujadili hali Mashariki mwa DRC. Anasema hali inazidi kuwa tete. “Ghasia zinaendelea kushamiri jimboni Kivu Kaskazini hususan eneo la Rutshuru tangu waasi wa M23 watwae eneo hilo. Kuanzia mwezi Juni na kuendelea ujumbe wa Umoja wa Mataifa wa kulinda amani, MONUSCO umepokea maombi lukuki ya watu wakitaka ulinzi kwenye maeneo yanayodhibitiwa na M23.”.Na mashirika ya Umoja wa Mataifa leo yamesisitiza wito wa kupatikana kwa sitisho la mapigano huko Gaza, eneo la Palestina linalokaliwa kimabavu na Israel, ili kupunguza machungu wakati huu ambapo Mpango wa Marekani wa Vipengele 20 unaibua matumaini ya kukomeshwa kwa mapigano. Ricardo Pires, msemaji wa shirika la Umoja wa Mataifa la Kuhudumia watoto, UNICEF amesema, “ni muhimu tupate sitisho la mapigano na misaada iweze sio tu kuingia na kuepusha baa la njaa, bali pia kuelekezwa maeneo ya kusini. Lakini vile vile kuhakikisha watoto na familia zao wanapata malazi bora wakati huu majira ya baridi kali yanakaribia. La sivyo italeta zahma ya afya kwa watoto na familia zao.”.Mwenyeji wako ni Leah Mushi, karibu!
Good afternoon, I'm _____ with today's episode of EZ News. Tai-Ex opening The Tai-Ex opened up 158 points this morning from yesterday's close, at 25,738 on turnover of $13.5 billion NT Shares in Taiwan moved sharply lower Friday, led by large cap stocks, as investors rushed to pocket recent gains amid growing concerns that the local stock market is overvalued. Selling was seen almost across the board with non-tech stocks under heavy pressure throughout the session. Analysts say ongoing efforts by the Trump administration to put tariffs on imports to the United States also cast a shadow over future prospects. Allies Urge Taiwan Participation in UN Taiwan's diplomatic allies are once again urging the U.N. to allow the island's meaningful participation in the global body. At the close of the 80th United Nations General Assembly debate yesterday, St. Lucia's foregin minister Alva Baptiste emphasized that relevant UN resolutions do not prohibit or exclude (把…排斥在外) Taiwan's participation in the UN system. While St. Kitts and Nevis Prime Minister Terrance Drew said earlier during the meeting that allowing Taiwan to contribute to public health, technology, and disaster relief is not about taking sides, but about pragmatism (實用主義). He stressed that excluding Taiwan from organizations like the World Health Organization and the International Civil Aviation Organization harms the world's ability to solve problems together. Allies, including St. Kitts and Nevis, St. Lucia, Paraguay, the Marshall Islands, Palau, St. Vincent and the Grenadines, Belize, Tuvalu, and Eswatini, all called on the U.N. to welcome Taiwan. (NS) Missile Attack Hits Ship in Gulf of Aden Officials say a missile attack by Yemen's Houthi rebels set a Dutch-flagged cargo ship ablaze in the Gulf of Aden, wounding two mariners. The owner of the ship says the crew abandoned the damaged vessel, which caught fire in the attack. The company says the damage done to the vessel is “substantial” (重大的). The ship's owner, says crew members were evacuated by helicopter. The French military says the Iranian-backed Houthis carried out the attack. The rebels have not claimed the assault, though it can take them hours or days to acknowledge their attacks. DRC Clashes Between ProGov Militia and M23 Rebels Fighting has erupted in the east of the Democratic Republic of Congo between M23 rebels and a pro-government militia after days of a lull (暫時平靜[) in fighting. Chris Ocamringa has more from Kinshasa.. OpenAI New Parental Controls for ChatGPT OpenAI has announced new parental controls for ChatGPT to make it safer for teens. This comes after concerns about AI chatbot safety for young users, including tragic cases where teenagers took their lives after using ChatGPT. To get started, parents can send an email or text invite to their teen to link accounts. Teens can also invite parents. The new controls include automatic safeguards for teen accounts, such as reduced (減少) graphic content and restrictions on sensitive topics. Parents will have a dashboard to adjust settings and receive notifications if their child might be in distress (憂慮,悲傷,痛苦). That was the I.C.R.T. EZ News, I'm _____. ----以下為 SoundOn 動態廣告---- 蘋果愛美獎投票衝啦! 每天登入FB投票,就能抽iPhone 17、PGO文青機車、萬元LE CREUSET鍋,還有週週禮券大放送!快來選你心中的人氣診所、名醫、療程,投越多中獎率越高! https://sofm.pse.is/86vhgq -- Hosting provided by SoundOn
Stell dir vor, dein Weg zur Arbeit ist lebensgefährlich - weil in den Straßen deiner Stadt Recht und Ordnung zusammengebrochen sind: Schüsse auf offener Straße, willkürliche Verhaftungen und Selbstjustiz – direkt vor deiner Haustür. Deine Vorgesetzten sagen: “Komm nur, wenn du dich sicher genug fühlst”. Und du kommst… Genau das hat Marcus Bachmann erlebt. Er berichtet davon in der 61. Folge der Notaufnahme. Marcus leitete Projekte von Ärzte ohne Grenzen im Osten der Demokratischen Republik Kongo, als ein gewaltvoller Konflikt dort mit einer Intensität eskalierte, die selbst ihn, als erfahrenen Nothelfer, sprachlos macht: “Es ist ein ultra-brutalisierter Kontext, dem die Menschen ausgesetzt sind”, so Marcus. Im Gespräch mit den Moderator:innen Anna Dushime und Christian Katzer spricht er über die neue Gewalteskalation in dieser vergessenen Krise. Betroffene aus der Demokratischen Republik Kongo kommen zu Wort. Und Marcus berichtet eindrücklich davon, wie Ärzte ohne Grenzen medizinische Nothilfe leistet, obwohl sich die Frontlinien ständig verschieben, Konfliktparteien Absprachen brechen und der Weg zur Arbeit für humanitäre Helfer*innen lebensgefährlich ist. Es geht um Verletzte, die stundenlang auf Tragen durch die Berge geschleppt werden, es geht um Panik, aber auch um eine schier unglaubliche Einsatzbereitschaft der lokalen Mitarbeitenden und auch darum, wie sich Geräusche über eine Wasseroberfläche ausbreiten. In dieser Episode erfährst du: Wie Ärzte ohne Grenzen vorgeht, wenn die Lage vor Ort zu gefährlich wird, um weiterzuarbeiten – und warum es manchmal die einzige Option ist, Teams zu verkleinern. Wie es gelingt, eine verletzte Person in Sicherheit zu bringen, auch wenn der nächste Krankenwagen erst hinter einem unwegsamen Gebirgszug wartet – und wie viele helfende Hände dafür tatsächlich gebraucht werden. Welche Strukturen die Organisation aufbaut, um auch während aktiver, unübersichtlicher Kriegshandlungen weiterhin medizinische Hilfe leisten zu können. Was einem Kollegen von Marcus widerfahren ist, der bei einer willkürlichen Verhaftung eine klaffende Platzwunde davongetragen hat. JETZT SPENDEN – Damit wir beispielsweise die Menschen im Osten der Demokratischen Republik Kongo medizinisch versorgen können: msf.de/spenden FRAGEN, FEEDBACK, THEMENWÜNSCHE? Schreibt uns: notaufnahme@aerzte-ohne-grenzen.de Instagram: @aerzteohnegrenzen Melde dich zum Newsletter an! Wenn dir diese Episode gefallen hat, abonniere unseren Podcast und teile ihn mit deinen Freund*innen und deiner Familie! Hinterlasse uns auch gerne eine Bewertung, um uns zu helfen, mehr Menschen zu erreichen. Dieser Podcast wurde von Ärzte ohne Grenzen e.V. in Zusammenarbeit mit Christian Conradi produziert. Redaktion und Projektleitung: Clara Schneider, Andreas Koob und Regina Bischoff. Organisation Live-Event: Annika Fiegehenn. Moderation: Anna Dushime, Christian Katzer. Aufnahme, Schnitt und Produktion: Christian Conradi. V. i. S. d. P. Jannik Rust, Ärzte ohne Grenzen e. V., Schwedenstr. 9, 13359 Berlin. Bild: MSF
Les journalistes et experts de RFI répondent également à vos questions sur la reprise des combats dans l'est de la RDC, le retrait des pays de l'AES de la CPI et le déploiement de l'armée dans le Sinaï en Égypte. Guerre en Ukraine : le revirement de Donald Trump Après avoir longtemps affirmé que la Russie finirait par l'emporter, le président américain estime que l'Ukraine est en mesure de gagner la guerre et même de récupérer l'ensemble de ses territoires. Comment expliquer cette volte-face ? Désormais, le président Zelensky peut-il espérer une aide militaire conséquente ? Avec Kseniya Zhornokley, journaliste spécialisée pour la rédaction ukrainienne de RFI. RDC : reprise des combats malgré les discussions au Qatar Malgré les négociations en cours à Doha et les accords de paix négociés à Washington, les affrontements ont repris dans le Sud-Kivu entre l'armée congolaise et les rebelles de l'AFC/M23. Comment expliquer la reprise des hostilités ? Quel bilan peut-on dresser des dernières discussions ? Avec Patient Ligodi, journaliste au service Afrique de RFI. CPI : quelles conséquences après le départ des pays de l'AES ? Le Burkina Faso, le Mali et le Niger, réunis au sein de l'Alliance des États du Sahel, ont officialisé leur retrait de la Cour pénale internationale. Quelles pourraient en être les conséquences pour les victimes ? Quid des affaires en cours ? Avec Ilaria Allegrozzi, chercheuse sur le Sahel à Human Rights Watch. Égypte : pourquoi l'armée se déploie-t-elle dans le Sinaï ? Le gouvernement égyptien a reconnu avoir déployé des troupes dans le désert du Sinaï, près de la frontière avec Israël. Comment l'Égypte justifie-t-elle le renforcement de sa présence militaire dans cette zone ? Avec Sébastien Boussois, chercheur spécialiste du Moyen-Orient à l'institut géopolitique européen à Bruxelles.
Pourquoi Vital Kamerhé a-t-il démissionné lundi 22 septembre de son poste de président de l'Assemblée nationale de la République démocratique du Congo (RDC) ? Est-ce le signe que le président Tshisekedi et lui ne s'entendent plus et qu'après huit ans d'alliance entre les deux hommes, Vital Kamerhé va passer dans l'opposition ? Car sa chute a été en partie entraînée par une pétition, signée par une majorité de députés du parti au pouvoir UDPS. Trésor Kibangula est analyste à Ebuteli, l'Institut congolais de recherche sur la politique, la gouvernance et la violence. En ligne de Kinshasa, il répond aux questions de Christophe Boisbouvier. RFI : Trésor Kibangula, à l'origine de la chute de Vital Kamerhe, il y a une pétition signée par 262 députés, en majorité membres du parti au pouvoir UDPS. Pourquoi cette pétition ? Trésor Kibangula : Je pense que Vital Kamerhe a cumulé plusieurs fragilités. Vital Kamerhe a incarné un style trop personnel pour certains, presque solitaire, ce qui a fini par provoquer ou précipiter son départ. Et si la vraie raison est politique comme vous le dites, est-ce parce que le parti au pouvoir UDPS veut reprendre le contrôle de l'Assemblée nationale ? Ici, le timing, je pense, est révélateur parce qu'au début de la session, on a vu l'UDPS dire que le parti n'est pas le seul à être à l'initiative parce que les pétitionnaires se comptaient autour de 260. Donc, il y avait d'autres membres de l'Union sacrée qui voulaient aussi le départ de Vital Kamerhe. Donc l'UDPS essaye de se cacher derrière. Kamerhe l'a compris, il a demandé même pardon. Donc, c'était quand même le signe qu'il savait que son mandat vacillait. Et à ce moment-là, je pense qu'il aurait suffi d'un mot d'ordre du chef de l'Etat pour le maintenir. Or, ce signal n'est jamais venu. Donc, je pense que le silence présidentiel a beaucoup pesé, plus lourd que toutes les pétitions. Donc Félix Tshisekedi, qui est aussi chef de l'UDPS, n'a pas directement poussé Kamerhe dehors, mais il a choisi de ne pas le retenir. Alors, il y a quelques jours, lors de son déplacement à New York, le président Tshisekedi a dit qu'il n'était pour rien dans les problèmes de Vital Kamerhe et que c'était de la cuisine interne à l'Assemblée nationale. Vous pensez au contraire qu'il a laissé faire, voire même qu'il a initié cette démarche contre Vital Kamerhe ? Je pense effectivement que beaucoup de choses peuvent expliquer cette chute. On a vu l'échec ou la suspension du projet de la réforme constitutionnelle. En fin de l'année dernière, on parlait d'une possible révision de la Constitution pour permettre au chef de l'Etat de se représenter pour une troisième fois. Beaucoup ont reproché à ce moment-là à Vital Kamerhe de ne pas s'aligner sur le président Tshisekedi. Vital Kamerhe, par son profil indépendant et ses ambiguïtés stratégiques, devenait à mon sens un luxe que Félix Tshisekedi ne pouvait plus se permettre. Voulez-vous dire que, pour modifier ou changer la Constitution, il faut un feu vert du président de l'Assemblée et que Félix Tshisekedi n'était pas du tout certain qu'il aurait ce feu vert de la part de Vital Kamerhe ? Je pense que le président de la République et son camp se sont rendu compte que Vital Kamerhe ne se mouillait pas lorsqu'il y avait ces débats autour de la réforme constitutionnelle. Et il y a eu le fait qu'il n'a pas été suffisamment aligné avec le président de la République, notamment lorsque le président a tracé la ligne rouge de ne pas discuter avec les rebelles M23. Vital Kamerhe fait partie des premiers, un des rares hommes politiques à l'époque, au sein de la majorité, qui a dit que peut-être il fallait commencer à regarder la possibilité de discuter. Il a prôné le dialogue au moment où personne ne voulait entendre parler du dialogue. C'était la ligne rouge. Et aussi, une autre fragilité, c'est le fait de ne pas prendre des positions claires lorsqu'il fallait s'aligner sur la réforme de la Constitution. Ce n'est pas le premier revers pour Vital Kamerhe, il est déjà tombé du perchoir en 2009, du temps de Joseph Kabila. En 2020, il a fait un an de prison. En 2024, il a failli être assassiné à son domicile. Qu'est-ce qu'il peut faire à présent ? C'est très difficile. Je pense qu'il avait deux options immédiates. La première, c'était de dire « OK, je suis tombé, mais je reste dans la majorité ». Ou de se dire « OK avec mes députés, je m'en vais, je vais faire de l'opposition républicaine parce que j'exclus à ce stade un éventuel ralliement aux groupes rebelles ». S'il voulait le faire, je pense qu'il avait plusieurs occasions avec ses sorties répétées à l'extérieur du pays. Même avant l'ouverture de la session de septembre, il était à l'extérieur du pays et il n'a pas rejoint Goma. Donc, s'il est revenu à Kinshasa, sachant qu'il y avait cette épée de Damoclès sur sa tête, c'est parce qu'il veut jouer un rôle à Kinshasa. Ce sera quel rôle ? Pour l'instant, il a dit qu'il restait au sein de la majorité présidentielle parce que aussi, je pense qu'il y a un risque à prendre en décidant d'aller dans l'opposition, alors que vous avez des députés qui sont au sein de la coalition présidentielle. Il y a très peu de députés qui allaient le suivre. Donc il n'a pas voulu prendre ce risque. Aujourd'hui, on est en 2025, mais je pense qu'entre le président Tshisekedi et Vital Kamerhe, ce sont deux stratèges politiques, ils se regardent, ils savent qu'ils sont aujourd'hui alliés d'apparence, mais que demain, ils seront très probablement des adversaires politiques. En vue de la présidentielle de 2028 ? En vue de la présidentielle de 2028, effectivement. À lire aussiRDC: visé par une pétition, le président de l'Assemblée nationale Vital Kamerhe démissionne
På trods af en amerikansk forhandlet fredsaftale fortsætter kampene i det østlige DR Congo, hvor oprørsgruppen M23 med støtte fra nabolandet Rwanda i januar erobrede millionbyen Goma. Syd for Sahara tager Trumps centralafrikanske fredsaftale til gennemsyn. Programmet er produceret i et samarbejde mellem Danwatch og Radio IIII.
Good afternoon, I'm _____ with today's episode of EZ News. Tai-Ex opening The Tai-Ex opened up 240-points this morning from yesterday's close, at 26,121 on turnover of 9.8-billion N-T. The market closed at another record high on Monday, rising more than 300 points, as Taiwan Semiconductor Manufacturing hit a record high on the back of ample (充足) liquidity. Land warnings for Super Typhoon Ragasa lifted The Central Weather Administration has lifted its land warning for Super Typhoon Ragasa. The weather administration is expected to lift its sea warning this evening at the earliest. Ragasa is continuing to move in a westerly direction into the South China Sea. However, rain advisories remain in effect for much of the island. Extremely torrential rain warnings have been issued for mountainous areas of Hualien and Taitung. Torrential rain alerts are in effect for lowlying areas of Hualien and Taitung as well as for mountainous areas (多山,山區) of Kaohsiung and Pingtung. While extremely heavy rain alerts are in effect for all of Yilan, lowlying areas of Pingtung as well as for mountainous areas of New Taipei, Taoyuan, Taichung and Nantou. All of those rain advisories are currently expected to be be effect through tonight. Taipei-Shanghai City Forum postponed The Taipei City Government has announced that this week's Taipei-Shanghai City Forum will not take place as scheduled due to "unresolved details." According to the city government, both sides have agreed that the annual forum should be well-prepared rather than rushed. City Hall is still working on two memoranda of understanding with the central government and its Shanghai counterpart. Deputy Mayor Lin Yi-hua says the city government sent those M-O-Us to the central government about a month ago to comply (遵守) with regulations. One is still awaiting approval from several agencies, while details of the other are still under negotiation. DRC M23 Rebels Clash with Congolese Army Fighting between the Congolese army and the M23 rebels erupted in the east of the Democratic Republic of Congo over the weekend leaving a trail of death and destruction. Chris Ocamringa has more from Kinshasa… Egypt ProDemocracy Activist Freed by Presidential Pardon Pro-democracy activist Alaa Abd el-Fattah was released from prison after being granted a presidential pardon. He and five other prisoners had been pardoned Monday after the National Council for Human Rights acted on behalf of their families and urged President Abdel-Fattah el-Sissi to consider (考慮) the prisoners' situation on humanitarian grounds. His campaign said el-Fattah was released after being imprisoned almost all of the past 12 years and was now in his home in Cairo. He was arrested 2014 for participating in an unauthorized protest and allegedly assaulting a police officer. el-Fattah was one of the most prominent Egyptian activists in the 2011 Arab Spring uprising. That was the I.C.R.T. EZ News, I'm _____. -- Hosting provided by SoundOn
aeropuertojazzcafe.com 1277 - M23/09/2025 - Ryan Keberle - Stella Cole - Alan Broadbent - Bonnie J. Jensen - Jerry Goodman Enlaces de Podcast y Radio FM en web y esferajazz.com Donar con PayPal. https://www.paypal.com/paypalme/aeropuertojazzcafe #jazz #podcast #aeropuertojazzcafé .
Send us a message with this link, we would love to hear from you. Standard message rates may apply.Colon cancer screening saves lives by catching cancer early and even preventing it, yet only 69% of eligible adults are up to date with their screenings. We explore who needs screening, what tests are available, and how to choose the right one for you.• Most adults should start colon cancer screening at age 45, even if healthy• Family history may mean you need to start screening earlier• Stool-based tests like FIT and Cologuard are convenient home options• Colonoscopy remains the gold standard, allowing doctors to remove polyps• One in 23 men and one in 25 women will develop colorectal cancer• The best screening test is the one you'll actually completePlease get screened! Check with your doctor about which test is right for you based on your risk factors and preferences.References1. Screening for Colorectal Cancer in Asymptomatic Average-Risk Adults: A Guidance Statement From the American College of Physicians (Version 2). Qaseem A, Harrod CS, Crandall CJ, et al. Annals of Internal Medicine. 2023;176(8):1092-1100. doi:10.7326/M23-0779.2. AGA Clinical Practice Update on Risk Stratification for Colorectal Cancer Screening and Post-Polypectomy Surveillance: Expert Review. Issaka RB, Chan AT, Gupta S. Gastroenterology. 2023;165(5):1280-1291. doi:10.1053/j.gastro.2023.06.033.3. Screening for Colorectal Cancer: US Preventive Services Task Force Recommendation Statement. Davidson KW, Barry MJ, Mangione CM, et al. JAMA. 2021;325(19):1965-1977. doi:10.1001/jama.2021.6238.4. Colorectal Cancer Screening and Prevention. Sur DKC, Brown PC. American Family Physician. 2025;112(3):278-283.5. Increasing Incidence of Early-Onset Colorectal Cancer. Sinicrope FA. The New England Journal of Medicine. 2022;386(16):1547-1558. doi:10.1056/NEJMra2200869.6. From Guideline to Practice: New Shared Decision-Making Tools for Colorectal Cancer Screening From the American Cancer Society. Volk RJ, Leal VB, Jacobs LE, et al. CA: A Cancer Journal for Clinicians. 2018;68(4):246-249. doi:10.3322/caac.21459.7. Screening for Colorectal Cancer: Updated Evidence Report and Systematic Review for the US Preventive Services Task Force. Lin JS, Perdue LA, Henrikson NB, Bean SI, Blasi PR. JAMA. 2021;325(19):1978-1998. doi:10.1001/jama.2021.4417.8. Screening for Colorectal Cancer: US Preventive Services Task Force Recommendation Statement. Bibbins-Domingo K, Grossman DC, Curry SJ, et al. JAMA. 2016;315(23):2564-2575. doi:10.1001/jama.2016.5989.9. How Would You Screen This Patient for Colorectal Cancer? : Grand Rounds Discussion From Beth Israel Deaconess Medical Center. Burns RB, Mangione CM, Weinberg DS, Kanjee Z. Annals of Internal Medicine. 2022;175(10):1452-1461. doi:10.7326/M22-1961.Support the showSubscribe to Our Newsletter! Production and Content: Edward Delesky, MD & Nicole Aruffo, RNArtwork: Olivia Pawlowski
Burundi sufre también parte del conflicto en la vecina República Democrática del Congo. Más de 71.000 congoleños han huido de los combates entre el Ejército y los rebeldes del M23, respaldados por Ruanda, desde enero. Muchos han cruzado a Burundi, en la mayor afluencia de refugiados que el país ha visto en décadas. El drama y caos de la guerra ha separado a numerosas familias.
En RD Congo, un nouveau contingent de l'AFC/M23 a été présenté lors d'une cérémonie organisée dans son centre de formation au nord de Goma. Des images ont fait le tour des réseaux sociaux et qui laisse craindre une escalade de violences dans l'est congolais.
Rwanda-backed M23 shows off new recruits as talks with DRC drag - Shomari Mukandjwa Omar. by Radio Islam
Vanaf dit weekend vindt het WK wielrennen plaats in Rwanda. Het land van president Paul Kagame steunt echter ook de bloedige oorlog van M23 in Oost-Congo, een oorlog die onder meer door ons land scherp wordt veroordeeld. Hoe is Kagame erin geslaagd het WK naar zijn land te brengen? En waarom gaan het peloton en de rest van de wereld daar niet kritischer mee om? Journalist Koen Vidal | Presentatie Alexander Lippeveld | (Eind)redactie Sofie Steenhaut | Audioproductie en muziek Brecht Plasschaert | Chef podcast Alexander Lippeveld Correctie: in een eerdere versie van deze podcast werd in de intro vermeld dat "M23 al dertig jaar lang een erg bloedige oorlog voert". De beweging ontstond pas in 2012, de foute informatie werd uit de podcast geknipt.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Porte-parole du gouvernement congolais, ministre de la Communication et des médias, Patrick Muyaya était dans le journal de l'Afrique pour aborder la situation dans l'est, les négociations de paix et la question de la reconnaissance des génocides au Congo.
Bongani Bingwa speaks to Maurice Carney, Executive Director of Friends of the Congo about the latest developments on the Democratic Republic of Congo. 702 Breakfast with Bongani Bingwa is broadcast on 702, a Johannesburg based talk radio station. Bongani makes sense of the news, interviews the key newsmakers of the day, and holds those in power to account on your behalf. The team bring you all you need to know to start your day Thank you for listening to a podcast from 702 Breakfast with Bongani Bingwa Listen live on Primedia+ weekdays from 06:00 and 09:00 (SA Time) to Breakfast with Bongani Bingwa broadcast on 702: https://buff.ly/gk3y0Kj For more from the show go to https://buff.ly/36edSLV or find all the catch-up podcasts here https://buff.ly/zEcM35T Subscribe to the 702 Daily and Weekly Newsletters https://buff.ly/v5mfetc Follow us on social media: 702 on Facebook: https://www.facebook.com/TalkRadio702 702 on TikTok: https://www.tiktok.com/@talkradio702 702 on Instagram: https://www.instagram.com/talkradio702/ 702 on X: https://x.com/Radio702 702 on YouTube: https://www.youtube.com/@radio702See omnystudio.com/listener for privacy information.
Aubrey Masango speaks to William Els, Senior Training Coordinator at the Institute for Security Studies on the reported presence of M23 and Rwandan militia representatives at the African Peace and Security dialogue that took place last week, without the knowledge or involvement of the South African government or the SANDF. They reflect on the implications of this alleged 'security breach' . Tags: 702, The Aubrey Masango Show, Aubrey Masango, Political Analysis, M23, Rwanda Militia, African Peace and Security Dialogue, Thabo Mbeki Foundation, Peace keeping, SADC region, SANDF Willian Els Senior Training Coordinator at the Institute for Security Studies The Aubrey Masango Show is presented by late night radio broadcaster Aubrey Masango. Aubrey hosts in-depth interviews on controversial political issues and chats to experts offering life advice and guidance in areas of psychology, personal finance and more. All Aubrey’s interviews are podcasted for you to catch-up and listen. Thank you for listening to this podcast from The Aubrey Masango Show. Listen live on weekdays between 20:00 and 24:00 (SA Time) to The Aubrey Masango Show broadcast on 702 https://buff.ly/gk3y0Kj and on CapeTalk between 20:00 and 21:00 (SA Time) https://buff.ly/NnFM3Nk Find out more about the show here https://buff.ly/lzyKCv0 and get all the catch-up podcasts https://buff.ly/rT6znsn Subscribe to the 702 and CapeTalk Daily and Weekly Newsletters https://buff.ly/v5mfet Follow us on social media: 702 on Facebook: https://www.facebook.com/TalkRadio702 702 on TikTok: https://www.tiktok.com/@talkradio702 702 on Instagram: https://www.instagram.com/talkradio702/ 702 on X: https://x.com/Radio702 702 on YouTube: https://www.youtube.com/@radio702 CapeTalk on Facebook: https://www.facebook.com/CapeTalk CapeTalk on TikTok: https://www.tiktok.com/@capetalk CapeTalk on Instagram: https://www.instagram.com/ CapeTalk on X: https://x.com/CapeTalk CapeTalk on YouTube: https://www.youtube.com/@CapeTalk567 See omnystudio.com/listener for privacy information.
En RD Congo, la situation est tendue à Uvira. Depuis plusieurs jours, des affrontements opposent l'armée congolaise et les groupes armés censés l'appuyer dans sa lutte contre l'AFC/M23. Ces tensions sont apparues avec la nomination d'un militaire haut-gradé dans cette ville de la province du Sud-Kivu. L'armée évoque une manipulation de l'AFC/M23.
En RD Congo, nouvelles tensions dans la localité d'Uvira, deuxième ville de la province du Sud-Kivu. Des manifestations de colère des groupes armés locaux ont éclaté après la nomination d'un nouveau chef des renseignements dans la ville.
En République démocratique du Congo, la rentrée scolaire, c'est ce lundi 1er septembre. La mesure-phare de Félix Tshisekedi quand il est arrivé au pouvoir en 2019, c'était l'école primaire gratuite. Quel est le bilan aujourd'hui ? Et comment va se passer cette rentrée dans les territoires de l'est qui sont occupés par les rebelles du M23 et leur allié rwandais ? Jolino Malukisa est le directeur du pilier gouvernance à l'institut congolais de recherches Ebuteli. Il répond aux questions de Christophe Boisbouvier. À lire aussiRDC: une rentrée des classes marquée par la crise économique et l'insécurité dans l'est du pays
Subscribe now to skip the ads! Danny and Derek get in one last news update before Danny moves to an undisclosed American Prestige satellite campus. This week: In Israel-Palestine, the IPC formally declares a famine in Gaza (3:21), Israel bombs Nasser Hospital (6:34), and Trump hosts a White House “day after” meeting (13:25); Europe moves to reimpose UN sanctions on Iran (16:16); Trump's 50% tariff on Indian goods goes into effect (12:04); changes to de minimis rules force postal services to suspend US-bound shipments (27:23); South Korea's Lee Jae-myung visits DC and avoids the Zelensky treatment (29:45); in Sudan, RSF forces advance around Al-Fashir (33:15) as an Anne Applebaum Atlantic article sparks outrage (35:43); peace talks between the Democratic Republic of the Congo and M23 finally resume (38:36); Trump promises Ukraine continued security help, but there is still no end to the war in sight (39:50); the Danish government summons a US diplomat over Greenland (44:23); Trump might be preparing to oust Venezuela's Nicolás Maduro (47:00); and the Pentagon is interested in an AI propaganda tool (50:42). Danny on Hasan Piker's show Derek and Eleanor Jangea on The Majority Report The AP Discord Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Danny and Derek get in one last news update before Danny moves to an undisclosed American Prestige satellite campus. This week: In Israel-Palestine, the IPC formally declares a famine in Gaza (3:21), Israel bombs Nasser Hospital (6:34), and Trump hosts a White House “day after” meeting (13:25); Europe moves to reimpose UN sanctions on Iran (16:16); Trump's 50% tariff on Indian goods goes into effect (12:04); changes to de minimis rules force postal services to suspend US-bound shipments (27:23); South Korea's Lee Jae-myung visits DC and avoids the Zelensky treatment (29:45); in Sudan, RSF forces advance around Al-Fashir (33:15) as an Anne Applebaum Atlantic article sparks outrage (35:43); peace talks between the Democratic Republic of the Congo and M23 finally resume (38:36); Trump promises Ukraine continued security help, but there is still no end to the war in sight (39:50); the Danish government summons a US diplomat over Greenland (44:23); Trump might be preparing to oust Venezuela's Nicolás Maduro (47:00); and the Pentagon is interested in an AI propaganda tool (50:42).Danny on Hasan Piker's showDerek and Eleanor Jangea on The Majority ReportThe AP DiscordAdvertising Inquiries: https://redcircle.com/brandsPrivacy & Opt-Out: https://redcircle.com/privacy
Interview with Liam Karr — 28:50 This week, Kelly and Tristan cover the recent rounds of summit diplomacy between Presidents Trump and Putin and subsequent meetings with European leaders, the recent moves in Somaliland's quest for recognition, and the new settlements in the West Bank approved by Israel's finance minister. Kelly is then joined by Liam Karr of the Critical Threats Project for an update on the DRC-Rwanda peace process. Liam Karr is the Africa Team Lead at the Critical Threats Projects at the American Enterprise Institute. His team uses open-source intelligence to closely map the status of various conflicts from the Sahel and West Africa through to Sudan and the current conflict between Rwanda-backed rebels, known as M23, and the armed forces of the Democratic Republic of the Congo. See more of Liam's work at the Critical Threats Project here: https://www.criticalthreats.org/team/liam-karr The opinions expressed in this conversation are strictly those of the participants and do not represent the views of Georgetown University or any government entity. Produced by Abdalla Nasef and Freddie Mallinson. Recorded on August 26, 2025. Diplomatic Immunity, a podcast from the Institute for the Study of Diplomacy at Georgetown University, brings you frank and candid conversations with experts on the issues facing diplomats and national security decision-makers around the world. Funding support from the Carnegie Corporation of New York. For more, visit our website, and follow us on Linkedin, Twitter @GUDiplomacy, and Instagram @isd.georgetown
Kwa zaidi ya muongo mmoja, eneo la Nyiragongo lililoko jimboni Kivu Kaskazini nchini Jamhuri ya Kidemokrasia ya Congo, (DRC) limekumbwa na hali ya kutokuwepo kwa utulivu wa kudumu kutokana na uwepo wa makundi yenye silaha. Maelfu ya familia wamekimbia makazi yao na watoto wengi kulazimishwa kujiunga na makundi hayo ya kijeshi. Kati ya mwaka 2024 na 2025, kuzuka upya kwa mapigano kunakohusishwa na kuibuka tena kwa waasi wa M23 kumeongeza zaidi hali ya hatari kwa wakazi wa eneo hilo, hasa watoto na vijana. Ili kuleta ahueni kwa wakazi, Umoja wa Mataifa umechukua hatua. Je ni zipi hizo? Ungana basi na Anold Kayanda kwenye makala hii.
En RDC, la peine de mort a été requise contre Joseph Kabila. Jugé par contumace, l'ancien président est accusé de collusion avec la rébellion du M23, soutenue par le Rwanda. Alors que son entourage dénonce une manœuvre politique, que vous inspire ce procès devant la Haute Cour militaire ?
Les journalistes et experts de RFI répondent également à vos questions sur une lettre de Jair Bolsonaro demandant l'asile politique à l'Argentine, la peine de mort requise contre Joseph Kabila et le blocage des négociations entre Téhéran et Washington sur le nucléaire. Nigeria : des cybercriminels chinois renvoyés dans leur pays Les autorités nigérianes ont expulsé 51 étrangers, dont 50 ressortissants chinois, condamnés pour cyberterrorisme. De quoi sont-ils accusés exactement ? Pourquoi autant de ressortissants chinois sont impliqués dans cette affaire ? Avec Clea Broadhurst, correspondante permanente de RFI à Pékin. Brésil : Jair Bolsonaro envisageait de s'exiler en Argentine La police fédérale brésilienne affirme avoir retrouvé sur le téléphone de Jair Bolsonaro une demande d'asile politique adressée au gouvernement argentin de Javier Milei. L'Argentine pourrait-elle accueillir l'ancien président brésilien ? Une telle demande pourrait-elle compromettre les relations diplomatiques entre Brasilia et Buenos Aires ? Avec Adriana Moysés, journaliste au service en langue brésilienne. RDC : quelles sont les preuves contre Joseph Kabila ? La justice militaire congolaise a requis la peine de mort contre l'ancien président Joseph Kabila, jugé par contumace pour trahison et crimes de guerre. Comment expliquer une réquisition aussi lourde ? Sur quels faits la justice militaire s'appuie-t-elle ? Ce procès peut-il avoir un impact sur les négociations diplomatiques entre les rebelles de l'AFC/M23 soutenus par le Rwanda et le gouvernement congolais ? Avec Bob Kabamba, professeur de science politique à l'Université de Liège. Nucléaire : l'Iran balaie toute négociation avec les États-Unis Alors que l'Iran reprend les pourparlers sur son programme nucléaire avec les Européens, le guide suprême iranien Ali Khamenei a écarté toute perspective de négociation directe avec les États-Unis. Qu'est-ce qui bloque entre Téhéran et Washington ? L'Iran affirme également avoir fabriqué une nouvelle génération de missiles avancés. Que sait-on à leur sujet ? Avec Kévan Gafaïti, enseignant à sciences po Paris.
La peine de mort a été requise par la justice militaire, vendredi, à Kinshasa contre l'ancien président de la RDC. Joseph Kabila, qui vit en exil depuis deux ans était jugé par contumace pour complicité avec le groupe armé M23, soutenu par le Rwanda. Le verdict de la Haute Cour militaire est attendu dans les prochains jours. Depuis, les réactions se multiplient. « Les proches de Kabila montent au créneau, rapporte Le Journal de Kinshasa. Plusieurs membres de son entourage ont réagi. Néhémie Mwilanya, son dernier directeur de cabinet, dénonce un procès politique qu'il qualifie de “crime d'État”. José Makila, ancien ministre des Transports, estime que cette affaire sacrifie l'État de droit ». Pour sa part, pointe encore Le Journal de Kinshasa, « l'opposition dénonce une dérive dictatoriale. Ensemble pour la République, le parti de Moïse Katumbi, dénonce une “instrumentalisation de la justice” par le régime Tshisekedi. Selon lui, la justice s'est transformée en “arme de répression massive” contre les opposants. Le parti avertit : “un tel procès peut semer la peur et diviser le peuple“ ». La tête pensante du M23 ? Qu'est-ce qui est précisément reproché à Joseph Kabila ? « Selon l'accusation, rapporte le site Afrik.com, « l'ex-Président, au pouvoir de 2001 à 2019, serait “l'auteur intellectuel“ (soit l'inspirateur) des exactions commises par les rebelles du M23/AFC dans l'est du pays : meurtres de civils, viols, exécutions sommaires, déportations forcées et destructions d'infrastructures. “C'est lui le boss [du M23/AFC]“, a martelé le procureur général. (…) Parmi les éléments à charge, l'accusation cite notamment : la présence de Kabila à Goma en mai dernier, via un passage par le Rwanda, alors que la ville était sous occupation rebelle ; ses déclarations qualifiant le M23 de mouvement porteur “des aspirations du peuple congolais“ ; ou encore des témoignages, dont celui d'Éric Nkuba, déjà condamné à mort, qui évoque un soutien logistique et politique de l'ex-Président à la rébellion ». L'essentiel de l'accusation repose en effet sur les déclarations d'Eric Nkuba, précise Afrikarabia, site spécialisé sur la RDC. Eric Nkuba, ce « membre de l'AFC/M23, interpellé en Tanzanie et condamné à mort. Selon ses aveux, Joseph Kabila était en “contact soutenu“ par téléphone avec Corneille Nangaa (le chef politique du mouvement rebelle). Au cours d'une conversation, il aurait même conseillé à l'ancien président de la Commission électorale de chasser Félix Tshisekedi du pouvoir par un coup d'État plutôt qu'en l'assassinant et en faire un héros national ». Stratégie risquée pour Tshisekedi En tout cas, analyse Afrikarabia, « politiquement, le bannissement de Joseph Kabila de la vie politique congolaise, permet à Kinshasa de couper l'herbe sous le pied à l'opposition qui réfléchit à une grande alliance qui pourrait aller de Moïse Katumbi à Matata Ponyo, en passant par Delly Sessanga, Franck Diongo… jusqu'à Joseph Kabila ». Mais cette « stratégie de diabolisation de Joseph Kabila n'est pas sans risques pour Félix Tshisekedi, tempère Afrikarabia. Personne n'est dupe du caractère éminemment politique du procès Kabila. Sa condamnation à mort peut transformer l'ancien président en victime de Félix Tshisekedi, et le remettre en selle politiquement. Elle risque également de polariser davantage une société congolaise au bord de l'implosion. Ce procès constitue enfin un mauvais signal alors que la RDC et l'AFC/M23 sont à la recherche d'un consensus pour finaliser un accord de paix au point mort ». Apaisement ou embrasement ? Ledjely en Guinée s'interroge également : « justice nécessaire ou bombe à retardement ? Que gagnera réellement la RDC dans une telle issue ? Le verdict attendu incarnera-t-il enfin la rupture que les Congolais appellent de leurs vœux pour responsabiliser leur classe politique ? Ou, au contraire, viendra-t-il attiser des braises encore fumantes dans un pays habitué à l'instabilité et aux affrontements aux relents à la fois communautaires, politiques et économiques ? Les deux scénarios restent plausibles ». Enfin, Aujourd'hui à Ouagadougou est tout aussi dubitatif : « est-il opportun de requérir la peine de mort contre Kabila à l'heure où l'on cherche un armistice et un consensus entre la rébellion et Kinshasa ? Des rebelles qui au demeurant sont présentés comme ses hommes ! Ce réquisitoire inhibe les trésors de diplomatie déployés actuellement (…). L'effet escompté pourrait être au contraire un raidissement de Kabila et de l'AFC-M23, si tant est que son véritable maitre soit Kabila ».
Drs. Whitney Hartlage (@whithartlage11) and Sam Windham join Dr. Ryan Moenster to discuss updates in the diagnosis and management of community-acquire pneumonia. Hear from our guests on the role of rapid diagnostic tests such as multiplex PCR and urinary antigen tests in the inpatient and outpatient setting, considerations for initiating steroids and withholding macrolides, and when to use short antibiotic durations. Listen to Breakpoints on iTunes, Overcast, Spotify, Listen Notes, Player FM, Pocket Casts, TuneIn, Blubrry, RadioPublic, or by using our RSS feed: https://sidp.pinecast.co/. Visit our website! https://breakpoints-sidp.org/ References: Metlay JP, Waterer GW, Long AC, Anzueto A, Brozek J, Crothers K, Cooley LA, Dean NC, Fine MJ, Flanders SA, Griffin MR, Metersky ML, Musher DM, Restrepo MI, Whitney CG. Diagnosis and Treatment of Adults with Community-acquired Pneumonia. An Official Clinical Practice Guideline of the American Thoracic Society and Infectious Diseases Society of America. Am J Respir Crit Care Med. 2019 Oct 1;200(7):e45-e67. doi: 10.1164/rccm.201908-1581ST. PMID: 31573350; PMCID: PMC6812437. Chaudhuri D, Nei AM, Rochwerg B, Balk RA, Asehnoune K, Cadena R, Carcillo JA, Correa R, Drover K, Esper AM, Gershengorn HB, Hammond NE, Jayaprakash N, Menon K, Nazer L, Pitre T, Qasim ZA, Russell JA, Santos AP, Sarwal A, Spencer-Segal J, Tilouche N, Annane D, Pastores SM. 2024 Focused Update: Guidelines on Use of Corticosteroids in Sepsis, Acute Respiratory Distress Syndrome, and Community-Acquired Pneumonia. Crit Care Med. 2024 May 1;52(5):e219-e233. doi: 10.1097/CCM.0000000000006172. Epub 2024 Jan 19. PMID: 38240492. Odeyemi Y, Tekin A, Schanz C, Schreier D, Cole K, Gajic O, Barreto E. Comparative effectiveness of azithromycin versus doxycycline in hospitalized patients with community acquired pneumonia treated with beta-lactams: A multicenter matched cohort study. Clin Infect Dis. 2025 May 16:ciaf252. doi: 10.1093/cid/ciaf252. Epub ahead of print. PMID: 40378193. Butler AM, Nickel KB, Olsen MA, Sahrmann JM, Colvin R, Neuner E, O'Neil CA, Fraser VJ, Durkin MJ. Comparative safety of different antibiotic regimens for the treatment of outpatient community-acquired pneumonia among otherwise healthy adults. Clin Infect Dis. 2024 Oct 23:ciae519. doi: 10.1093/cid/ciae519. Epub ahead of print. PMID: 39442057; PMCID: PMC12355227. Furukawa Y, Luo Y, Funada S, Onishi A, Ostinelli E, Hamza T, Furukawa TA, Kataoka Y. Optimal duration of antibiotic treatment for community-acquired pneumonia in adults: a systematic review and duration-effect meta-analysis. BMJ Open. 2023 Mar 22;13(3):e061023. doi: 10.1136/bmjopen-2022-061023. PMID: 36948555; PMCID: PMC10040075 Schober T, Wong K, DeLisle G, et al. Clinical outcomes of rapid respiratory virus testing in emergency departments. JAMA Intern Med. 2024;184(5):528-536. Clark T, Lindsley K, Wigmosta T, et al. Rapid multiplex PCR for respiratory viruses reduces time to result and improves clinical care: results of a systematic review and meta-analysis. J Infect. 2023;86(5):462-475. May L, Robbins EM, Canchola JA, Chugh K, Tran NK. A study to assess the impact of the cobas point-of-care RT-PCR assay (SARS-CoV-2 and Influenza A/B) on patient clinical management in the emergency department of the University of California at David Medical Center. J Clin Virol. 2023:168:105597. Cartuliares MB, Rosenvinge FS, Mogensen CB, Skovsted TA, Andersen SL, Østergaard C, et al. Evaluation of point-of-care multiplex polymerase chain reaction in guiding antibiotic treatment of patients acutely admitted with suspected community-acquired pneumonia in Denmark: a multicentre randomised controlled trial. PLoS Med. 2023;20:e1004314. doi: 10.1371/ journal.pmed.1004314. Vaughn VM, Dickson RP, Horowitz JK, Flanders SA. Community-acquired pneumonia: a review. JAMA. 2024;332(15):1282-1295. Davis MR, McCreary EK, Trzebucki AM. Things we do for no reason – ordering Streptococcus pneumoniae urinary antigen in patients with community-acquired pneumonia. Open Forum Infect Dis. 2024;11(3):ofae089. Centers for Disease Control and Prevention. Laboratory Testing for Legionella. Updated June 9, 2025. Accessed July 13, 2025. https://www.cdc.gov/legionella/php/laboratories/index.html. Jain S, Self WH, Wunderink RG. Community-acquired pneumonia requiring hospitalization among U.S. adults. N Engl J Med. 2015;373(5):415-427. Kamat IS, Ramachandram V, Eswaran H, Guffey D, Musher DM. Procalcitonin to distinguish viral from bacterial pneumonia: a systematic review and meta-analysis. Clin Infect Dis. 2020;70(3):538-542. Christ-Crain M, Jaccard-Stolz D, Bingisser R, Gencay MM, Huber PR, Tamm M, et al. Effect of procalcitonin-guided treatment on antibiotic use and outcome in lower respiratory tract infections: cluster-randomised, single blinded intervention trial. Lancet. 2004;363:600–7. doi: 10.1016/S0140- 6736(04)15591-8. Schuetz P, Christ-Crain M, Thomann R, Falconnier C, Wolbers M, Widmer I, et al. Effect of procalcitonin-based guidelines vs standard guidelines on antibiotic use in lower respiratory tract infections: the ProHOSP randomized controlled trial. JAMA. 2009;302:1059–66. Schuetz P, Muller B, Christ-Crain M, Stolz D, Tamm M, Bouadma L, et al. Procalci- € tonin to initiate or discontinue antibiotics in acute respiratory tract infections. Cochrane Datab System Rev. 2017;10(10):CD007498. doi: 10.1002/14651858. cd007498.pub2. Huang DT, Yealy DM, Filbin MR, Brown AM, Chang C-CH, Doi Y, et al. Procalcitonin-guided use of antibiotics for lower Respiratory tract infection. New Engl J Med. 2018;379:236–49. doi: 10.1056/NEJMoa1802670. Dequin PF, Meziani F, Quenot JP, et al. Hydrocortisone in severe community-acquired pneumonia. N Engl J Med. 2023;389(19):1623-1634. doi:10.1056/NEJMoa2215145. Gupta AB, Flanders SA, Petty LA, et al. Inappropriate diagnosis of pneumonia among hospitalized adults. JAMA Intern Med. 2024;184(5):548-556. Jones BE, Chapman AB, Ying J, et al. Diagnostic Discordance, Uncertainty, and Treatment Ambiguity in Community-Acquired Pneumonia: A National Cohort Study of 115 U.S. Veterans Affairs Hospitals. Ann Intern Med. 2024;177(9):1179-1189. doi:10.7326/M23-2505. Hartlage W, Imlay H, Spivak ES. The role of empiric atypical antibiotic coverage in non-severe community-acquired pneumonia. Antimicrob Steward Healthc Epidemiol. 2024;4(1):e214. doi:10.1017/ash.2024.453. Dinh A, Barbier F, Bedos JP, et al. Update of guidelines for management of community acquired pneumonia in adults by the French Infectious Disease Society (SPILF) and the French-Speaking Society of Respiratory Diseases (SPLF). Endorsed by the French Infectious Disease Society (SPILF) and the French-Speaking Society of Respiratory Diseases (SPLF); endorsed by the French Intensive Care Society (SRLF), the French Microbiology Society (SFM), the French Radiology Society (SFR), and the French Emergency Society (SFMU). Respir Med and Res. 2025. El Moussaoui R, de Borgie CAJM, van den Broek P, et al. Effectiveness of discontinuing antibiotic treatment after three days versus eight days in mild to moderate-severe community acquired pneumonia: randomised, double blind study. BMJ. 2006;332(7554):1355. doi:10.1136/bmj.332.7554.1355. Dinh A, Ropers J, Duran C, et al. Discontinuing β-lactam treatment after 3 days for patients with community-acquired pneumonia: a randomized, non-inferiority trial. Lancet. 2021;397(10280):1195-1203.
M23 rebels kill dozens of civilians in the DRC. Will this undermine the US’s push for peace in the region? Plus: Trump sends naval ships to the edge of Venezuela and Nordic news. See omnystudio.com/listener for privacy information.
durée : 00:05:13 - La Revue de presse internationale - par : Mélanie Kuszelewicz - Selon un rapport de l'ONG Human Rights Watch, les rebelles du M23 ont tué 140 civils dans l'est de la République démocratique du Congo en juillet.
Les journalistes et experts de RFI répondent également à vos questions sur les tensions entre le Burkina Faso et l'ONU, la nomination d'un consul général kényan à Goma et les résultats surprenants du premier tour de la présidentielle en Bolivie. Mali : Choguel Maïga sous pression judiciaire Au Mali, l'ancien Premier ministre a été inculpé pour « atteinte aux biens de l'État ». Que lui reprochent les autorités maliennes ? S'il est reconnu coupable, quelle peine risque-t-il ? Avec Serge Daniel, correspondant régional de RFI sur le Sahel. Burkina Faso : la coordinatrice de l'ONU déclarée « persona non grata » Les autorités burkinabè ont déclaré « persona non grata » la coordonnatrice résidente du Système des Nations unies au Burkina Faso, Carol Flore-Smereczniak. Comment expliquer cette décision ? Est-ce le signe d'une rupture définitive entre les Nations unies et Ouagadougou ? Avec Welly Diallo, journaliste au service Afrique de RFI. Est-RDC : Nairobi défie Kinshasa ? La nomination d'un consul général kényan à Goma a suscité l'indignation de Kinshasa. Pourquoi Nairobi n'a-t-il pas consulté au préalable les autorités congolaises ? Goma, étant une ville sous contrôle de l'AFC/M23, cette nomination peut-elle être interprétée comme un signe de soutien ? Avec Adolphe Agenonga Chober, spécialiste des mouvements armés dans l'Est de la RDC, professeur à l'université de Kisangani. Bolivie : fin de règne pour la gauche ? En Bolivie, le candidat du Parti démocrate-chrétien, Rodrigo Paz Pereira, a créé la surprise en arrivant en tête avec 32% des voix au premier tour de l'élection présidentielle. Comment expliquer ces résultats ? Quel avenir pour le parti de gauche de l'ex-président Evo Morales ? Avec Christine Delfour, professeure des universités en civilisation latino-américaine contemporaine, spécialiste de la Bolivie.
In this episode of The President's Daily Brief: First—we'll have the latest updates on President Donald Trump's push to end Moscow's war in Ukraine, as the White House reportedly works to organize a face-to-face meeting with Russian President Vladimir Putin and Ukrainian President Volodymyr Zelensky. Later in the show—China and India's top diplomats say they are deepening cooperation in the face of threats to free trade, the latest signal that President Trump's tariff crackdown is accelerating a thaw in relations between the two eastern powers. Plus—The Democratic Republic of Congo and M23 rebels miss a critical deadline to reach a peace agreement, but Qatari mediators are hopeful they can salvage a deal to end the years long conflict. In our 'Back of the Brief—authorities bust a Chinese national living illegally in the U.S. for smuggling firearms, ammunition and other military items to North Korea at the direction of the Kim regime. To listen to the show ad-free, become a premium member of The President's Daily Brief by visiting PDBPremium.com. Please remember to subscribe if you enjoyed this episode of The President's Daily Brief. YouTube: youtube.com/@presidentsdailybrief Lean: Visit https://TakeLean.com & use code pb20 for 20% off American Financing: Call American Financing today to find out how customers are saving an avg of $800/mo. 866-885-1881 or visit https://www.AmericanFinancing.net/PDB - NMLS 182334, https://nmlsconsumeraccess.org Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
M23 rebels say they will not return to peace talks in Doha unless the DRC government agrees to its demands. Are the talks dead in the water?Could climate change be creating child brides in Malawi?And we learn about the role of matrilineal leadership in everyday Ghana.Presenter: Audrey Brown Producers: Yvette Twagiramariya, Priya Sippy and Stefania Okereke in London Technical Producer: Francesca Dunne Senior Producer: Paul Bakibinga Editors: Maryam Abdalla, Andre Lombard and Alice Muthengi.
« Depuis le début de la semaine, la tension monte entre les FARDC, les Forces armées de la République démocratique du Congo, et la rébellion [du groupe] l'AFC/M23, l'Alliance Fleuve Congo. Les deux parties s'accusent mutuellement de violations répétées du cessez-le-feu alors que le processus de paix de Doha marque le pas » : constat établi par le site congolais Actualité CD. En effet, précise-t-il, d'un côté, « l'armée congolaise a dénoncé "l'attitude belliciste" de la coalition M23/AFC, accusée de mener de "multiples attaques" contre ses positions au Nord-Kivu et au Sud-Kivu, assorties de "massacres ciblés" de civils. » Et de l'autre, « l'AFC/M23 affirme que Kinshasa poursuit "ses manœuvres militaires offensives" en vue d'"un conflit à grande échelle", et ce malgré la signature de la Déclaration de principes du 19 juillet dernier à Doha. (…) Ces échanges de communiqués interviennent dans un contexte d'impasse diplomatique, relève encore Actualité CD. Les discussions directes prévues il y a 10 jours à Doha entre le gouvernement congolais et l'AFC/M23 n'ont pas eu lieu. Selon la médiation qatarienne, les deux parties "continuent de travailler" à la mise en œuvre de la déclaration de principes, notamment sur la création d'un mécanisme, avec la participation de la Croix-Rouge internationale, pour l'échange de prisonniers. Ce point, qui devait être réglé avant le 29 juillet, bloque la suite du processus. » Négociations au point mort Le Monde Afrique s'interroge : « Le Qatar parviendra-t-il à ramener la RDC et les rebelles de l'AFC-M23 à la table des négociations ? Alors que les parties devaient conclure un "accord de paix global" censé mettre fin aux violences qui déchirent l'est congolais au plus tard hier, 18 août, rien n'a été signé et les négociations semblent au point mort. » Et « les combats ont repris au Sud-Kivu, constate également Le Monde Afrique, notamment où le M23 est en train de conquérir des espaces dans le territoire de Walungu, au sud-ouest de la capitale régionale, Bukavu. "La seule certitude pour le moment, c'est qu'on est dans un enlisement diplomatique complet", résume Onesphore Sematumba, spécialiste de la RDC pour International Crisis Group. » Parmi les points de tension, note encore le journal, outre la question de la libération des prisonniers, il y a celle du « rétablissement de l'autorité de l'État congolais (…) : pour Kinshasa, cela signifie que le M23 doit quitter Goma et Bukavu au plus vite. Mais le mouvement rebelle s'efforce au contraire de reconstruire ce qu'il appelle un "État" dans les "territoires libérés". » À lire aussiPaix en RDC : entre restauration de l'État et projet fédéral, le bras de fer entre Kinshasa et l'AFC/M23 Coup de pression de Washington ? Afrikarabia, site spécialisé sur la RDC, résume ainsi la situation : « à Doha, Kinshasa et l'AFC/M23 n'ont pas avancé d'un iota et l'impasse des discussions se paie « cash » sur le terrain. (…) Pour débloquer la situation, deux options sont sur la table, estime Afrikarabia : un énième coup de pression de Washington, qui hésite pour l'instant à endosser le rôle du gendarme, ou bien une reprise des affrontements directs entre l'armée congolaise, qui s'est considérablement renforcée, et l'AFC/M23, qui a énormément recruté et maîtrise encore le terrain dans les zones qu'elle contrôle. Mais le temps presse. L'impasse à Doha retarde l'ensemble du processus de paix globale et la mise en œuvre de l'accord de Washington. Un blocage qui fait craindre un nouvel embrasement de l'est congolais. » Le Kenya jette un pavé dans la mare D'autant, complète Le Pays au Burkina, que « dans cette guerre sans fin qui ne dit pas encore son nom, certains pays donnent l'impression de pêcher en eaux troubles pour mieux tirer leurs marrons du brasier congolais. » En effet, relève le quotidien ouagalais, « dans ce contexte particulièrement explosif, la nomination par le Kenya d'un consul à Goma, occupée par le M23/AFC, ne passe pas aux yeux des autorités de Kinshasa qui y voient une forme de légitimation de l'occupation de la ville par les rebelles. Une situation qui pourrait exacerber les tensions avec Kinshasa qui a toujours accusé Nairobi de parti pris pour Kigali, connue pour son soutien au M23. C'est donc le lieu d'appeler la médiation internationale à redoubler d'efforts, s'exclame Le Pays, en pesant de tout son poids pour que les uns et les autres reviennent à de meilleurs sentiments et tiennent leurs engagements, pour donner une chance à la paix, afin de ne pas prolonger inutilement les souffrances des populations. » À lire aussiPaix en RDC : l'AFC-M23 et le gouvernement congolais vont-ils reprendre le dialogue ?
Donald Trump hosts Volodymyr Zelenskyy at the White House and pledges U.S. security support, Iran is reportedly hunting U.K. spies using a list from the Taliban following a major leak, Rodrigo Paz Pereira wins the first round of the Bolivian election, M23 pauses peace talks with the DRC, A Hong Kong court hears final arguments in the Jimmy Lai trial, The Taliban marks its anniversary with male-only celebrations, Texas Democrats end their walkout over redistricting, President Trump plans an Executive Order to ban mail-in ballots for 2026, Newsmax pays $67 million to settle the Dominion defamation case, Spain activates 1,900 troops amid a wildfire outbreak, and new study suggests that Ketamine has no clear benefit for chronic pain, Sources: www.verity.news
Air Canada flight attendants rally as they vow to defy labour board's back-to-work order. Several European leaders get ready to head to Washington on Monday to meet with US President Donald Trump and Ukraine's President Volodymyr Zelenskyy. A nationwide strike is underway in Israel -- demanding the government negotiate an end to the war in Gaza -- and the return of all hostages. Polls open in Bolivia election as country deals with 25% inflation; defeat forecast for incumbent government. Fresh fighting has broken out between government forces and M23 rebels in the east of the Democratic Republic of Congo. Quebec's Health Ministry says it's working to finalize a tuberculosis action plan for Nunavik.
durée : 00:12:44 - La Question du jour - par : Julie Gacon - Depuis le vendredi 8 août, les combats opposant le groupe du M23 et l'armée congolaise ont repris dans l'est de la République Démocratique du Congo. Ces affrontements se sont déroulés malgré la signature d'un accord de paix à Washington fin juin et d'un accord de cessez-le-feu à Doha mi-juillet. - réalisation : Sam Baquiast - invités : Thierry Vircoulon Chercheur associé à l'Observatoire de l'Afrique centrale et orientale à l'IFRI
Editors Jimmy Lovaas and Joe Veyera discuss U.S. President Donald Trump's controversial move to temporarily take over Washington, D.C., police and deploy the National Guard, plus more on elections in Nigeria and Bolivia and a possible peace deal between the Democratic Republic of Congo and the M23 rebel group.Subscribe to the show: Apple Podcasts, Spotify and many more. These stories and others are also available in our free weekly Forecast newsletter.This episode includes work from Factal editors Joe Veyera, David Wyllie, Agnese Boffano, Matthew Hipolito and Theresa Seiger. Produced and edited by Jimmy Lovaas. Music courtesy of Andrew Gospe. Have feedback, suggestions or events we've missed? Drop us a note: hello@factal.comWhat's Factal? Created by the founders of Breaking News, Factal alerts companies to global incidents that pose an immediate risk to their people or business operations. We provide trusted verification, precise incident mapping and a collaboration platform for corporate security, travel safety and emergency management teams. If you're a company interested in a trial, please email sales@factal.com. To learn more, visit Factal.com, browse the Factal blog or email us at hello@factal.com.Read the full episode description and transcript on Factal's blog.Copyright © 2025 Factal. All rights reserved.
President Trump wil vrede stichten tussen De Democratische Republiek Congo en Rwanda. Maar Afrika-correspondent Koert Lindijer doet meer dan 40 jaar verslag over die regio, en volgt het bloedige conflict al vanaf het begin. Hij ziet dat de vredesdeal vooral een zakendeal is ten koste van de Congolese bevolking.Gast: Koert LindijerPresentatie: Suzan YücelRedactie: Esmee DirksMontage: Jeroen JaspersEindredactie: Nina van HattumCoördinatie: Belle BraakhekkeProductie: Andrea HuntjensFoto: REUTERS/Zohra BensemraHeb je vragen, suggesties of ideeën over onze journalistiek? Mail dan naar onze redactie via podcast@nrc.nl.Zie het privacybeleid op https://art19.com/privacy en de privacyverklaring van Californië op https://art19.com/privacy#do-not-sell-my-info.
In this explosive episode of The Long Form, independent photojournalist Teddy Mazina — now living in exile after fleeing Burundi in 2015 — reveals untold truths about his homeland's political chaos. From witnessing the failed coup against Pierre Nkurunziza to his recent trip deep into M23-controlled territory in Eastern Congo, Mazina unpacks the roots of Burundi's crisis, the reality of life under President Évariste Ndayishimiye, and why the conflict in the DRC could reshape the entire Great Lakes region. This is a raw, insider's look at war, leadership, corruption, and the fight for a better future.Paid partnership with: Waka Fitness: Go to https://waka.fitbase.rw/thelongform and get 20% off your gym membership. Offer lasts until end of August 2025!Listen to the Long Form with Sanny Ntayombya podcast on Apple Podcasts https://podcasts.apple.com/rw/podcast/the-long-form-with-sanny-ntayombya/id1669879621Listen to the Long Form with Sanny Ntayombya podcast on Spotify: https://open.spotify.com/show/7HkkUi4bUyIeYktQhWOljcFollow Long Form with Sanny Ntayombya on Twitter: https://x.com/TheLongFormRwFollow Long Form with Sanny Ntayombya on Instagram: https://www.instagram.com/thelongformrw/Follow Long Form with Sanny Ntayombya on TikTok: https://www.tiktok.com/@longformrwFollow Sanny Ntayombya on Twitter: https://x.com/SannyNtayombya About Long Form with Sanny Ntayombya:The Long Form with Sanny Ntayombya is a weekly podcast intent on keeping you up to date with current affairs in Rwanda. The topics discussed range from politics, business, sports to entertainment. If you want to share your thoughts on the topics I discuss use the hashtag #LongFormRw on Twitter and follow us on Twitter and Instagram on our handle @TheLongFormRwBe a part of the conversation.
In Gaza, hospitals are ‘at near-total collapse' and staff are overwhelmed DR Congo: UN Human Rights chief condemns surge in M23 violence WHO issues new recommendations to counter widespread mistreatment of women giving birth
Kilkadziesiąt osób ginie codziennie w Gazie, głównie podczas prób dotarcia do punktów rozdziału żywności. Międzynarodowe organizacje humanitarne mówią o coraz bardziej dotkliwym głodzie, którego ofiarą w Strefie padło już co najmniej 154 Palestyńczyków, głównie dzieci. Francja, Wielka Brytania i Kanada zapowiedziały uznanie państwa palestyńskiego na najbliższej sesji ONZ we wrześniu, a kilka innych krajów rozważa podobny ruch. Amerykański wysłannik Steve Witkoff był w Izraelu i Gazie, trwają również negocjacje między Izraelem a Hamasem z udziałem Amerykanów i Katarczyków, ale na razie nie ma w nich przełomu. Czy świat jest w stanie wpłynąć na rząd Netanjahu, wspierany przez prezydenta Trumpa? Czy uznanie państwa palestyńskiego przez kolejne kraje może przyczynić się do jego powstania? I jak sami Izraelczycy odbierają krytykę spływającą na ich kraj za działania w Gazie?Administracja amerykańska ogłosiła listę ponad dziewięćdziesięciu krajów objętych taryfami na produkty sprzedawane do USA. Lista odzwierciedla wyniki negocjacji i umów zawartych przez prezydenta Trumpa z niektórymi krajami i z Unią Europejską. Czy polityka celna Trumpa przynosi realne efekty Ameryce i jak wpłynie ona na światowy handel?Po pięciu dniach krwawych starć na granicy Kambodży i Tajlandii w tym rejonie panuje rozejm. Co było przyczyną konfliktu, w którym zginęło ponad czterdzieści osób, i kto może pomóc w jego rozwiązaniu?W Demokratycznej Republice Konga trwa napięcie po ustanowieniu w Waszyngtonie rozejmu między siłami rządowymi a wspieranymi przez Rwandę partyzantami z grupy M23. Dlaczego na wschodzie kraju ciągle trwa wojna i co w tym konflikcie robią Amerykanie i Katarczycy?A także: reklama dźwignią lecznictwa i polityki.Rozkład jazdy: (02:30) Natasha Davies: Głód w Gazie(16:20) Agnieszka Zagner: Plany uznania Palestyny, bez przełomu w negocjacjach z Hamasem(43:54) Piotr Arak: USA z nową listą państw, których produkty objęte są cłami(1:06:46) Grzegorz Dobiecki: Świat z boku - Reklamy i reklamacje(1:12:32) Podziękowania(1:18:56) Barbara Kratiuk: Konflikt Kambodża Tajlandia - o co chodzi?(1:32:47) Jędrzej Czerep: DR Konga - kraj rozbity, raj dla inwestorów(1:49:00) Do usłyszenia---------------------------------------------Raport o stanie świata to audycja, która istnieje dzięki naszym Patronom, dołącz się do zbiórki ➡️ https://patronite.pl/DariuszRosiakSubskrybuj newsletter Raportu o stanie świata ➡️ https://dariuszrosiak.substack.comKoszulki i kubki Raportu ➡️ https://patronite-sklep.pl/kolekcja/raport-o-stanie-swiata/ [Autopromocja]
Subscribe now to skip the ads. Don't forget to buy our “Welcome to the Crusades” miniseries! Danny and Derek also rail against the war pigs, but lack the heavy riffs. This week: the International Court of Justice rules that wealthy nations must take action on climate change or bear responsibility (1:20); clashes escalate on the Thai-Cambodian border (4:08); a ceasefire holds in Syria's Suwayda province after clashes between Druze and Bedouin groups (9:06); in Israel-Palestine, Gaza's starvation reaches catastrophic levels (13:19) as ceasefire talks barely limp along (16:23); Iran is reengaging with the International Atomic Energy Agency (20:49); the Democratic Republic of the Congo and M23 militant group sign a declaration of intent (23:05); in Ukraine, a new round of peace talks achieves little (25:24) while Zelensky responds to protests over corruption (28:27); Venezuela, the US, and El Salvador carry out a prisoner exchange amid accusations of torture (31:38); the Japan House of Councillors holds an election while PM Ishiba looks likely to resign (33:32); and Japan, the Philippines, and Indonesia make trade deals (36:10). Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Don't forget to buy our “Welcome to the Crusades” miniseries!Danny and Derek also rail against the war pigs, but lack the heavy riffs. This week: the International Court of Justice rules that wealthy nations must take action on climate change or bear responsibility (1:20); clashes escalate on the Thai-Cambodian border (4:08); a ceasefire holds in Syria's Suwayda province after clashes between Druze and Bedouin groups (9:06); in Israel-Palestine, Gaza's starvation reaches catastrophic levels (13:19) as ceasefire talks barely limp along (16:23); Iran is reengaging with the International Atomic Energy Agency (20:49); the Democratic Republic of the Congo and M23 militant group sign a declaration of intent (23:05); in Ukraine, a new round of peace talks achieves little (25:24) while Zelensky responds to protests over corruption (28:27); Venezuela, the US, and El Salvador carry out a prisoner exchange amid accusations of torture (31:38); the Japan House of Councillors holds an election while PM Ishiba looks likely to resign (33:32); and Japan, the Philippines, and Indonesia make trade deals (36:10).Advertising Inquiries: https://redcircle.com/brandsPrivacy & Opt-Out: https://redcircle.com/privacy
The city of Goma in the conflict-hit east of the Democratic Republic of Congo was seized by the M23 armed group earlier this year after intense fighting with government forces. How has the city changed after six months under the group's control?After retired police officers in Nigeria held demonstrations earlier this week calling for better pensions, we look at wider pension provision and ask if young Nigerians see pension planning as a secure path to protecting their retirement? And could there be a new type of diabetes that accounts for the rising number of cases among young people in Africa.Presenter: Richard Kagoe Producers: Tom Kavanagh, Sunita Nahar and Nyasha Michelle in London. Blessing Aderogba in Lagos. Technical Producer: Jonathan Greer Senior Producer: Patricia Whitehorne Editors: Andre Lombard and Alice Muthengi