POPULARITY
In questo episodio del podcast della Rivista di Psicoanalisi, Laura Ravaioli intervista Antonella Granieri, autrice dell'articolo “Affrontare il rischio del risiedere in un Sito Contaminato: il caso di Casale Monferrato, tra catastrofe sociale e catastrofe individuale”.Antonella Granieri è Psicologa e Psicoterapeuta, si è specializzata in Psicologia Clinica presso la Facoltà di Medicina dell'Università di Siena. E' Professoressa Ordinaria in Psicologia Clinica, Presidente del Corso di Laurea Magistrale in Psicologia Clinica e Direttrice della Scuola di Specializzazione in Psicologia Clinica presso l'Università di Torino.Psicoanalista, è membro Ordinario della Società Psicoanalitica Italiana e dell'International Psychoanalytical Association. Ha ricoperto diversi ruoli nel Centro Torinese di Psicoanalisi ed è stata membro del Committee IPA "Psychoanalysis and the University". E' attualmente membro del Gruppo Soci con Ruolo Pubblico della SPI e Referente del Centro Torinese di Psicoanalisi per il gruppo SPI Psicoanalisi e Istituzioni.E' stata Giudice Onorario Sezione Minori della Corte D'Appello di Torino.
Cada miércoles en Hoy por Hoy Toledo hablamos de emociones con Gemma Ruiz y Estrella Fernández
Aunque sé que no debería sorprenderme, en este documental nos cuentan como las industrias y los gobiernos han permitido durante más de un siglo que la gente se envenene con el AMIANTO, sabiendo que era perjudicial para la salud y lo que es peor como gobiernos como el Canadiense permiten su venta a la India mientras en su propio país está prohibido… Como no podemos hacer negocio aquí, pues vamos a matar a los pobres del tercer mundo que nadie los va a echar de menos
Fabi WeekEndNel podcast settimanale della Federazione “il bis” della di Ursula Von Der Layen, rieletta presidente della Commissione europea per i prossimi 5 anniRassegna StampaHome banking, la guida dei 10 consigli Fabi per utilizzare servizi bancari e di pagamento in rete mantenendo i propri dati al sicuro nell'articolo web del Corriere della Sera.Amianto in uno stabilimento di rifiuti Edison a Jesi, l'allarme della Fabi per la presenza di una filiale Intesa Sanpaolo vicino allo stabilimento sulle pagine del Corriere Adriatico di Ancona.BperAccordo importante firmato la scorsa settimana dalle sigle sindacali e i vertici bancari su ricambio generazionale e premio aziendale. A fronte di 615 esodi volontari, ci saranno 308 nuove assunzioni e 152 stabilizzazioni di contratti di lavoro esistenti.SymphoniaDurante l'incontro del 18 luglio, la Fabi e la Fisac hanno richiesto approfondimenti riguardo i dati del personale coinvolto nella procedura di riorganizzazione societaria.FabiTvNella rubrica televisiva settimanale della Federazione, Fabi Risponde, si parla con la dirigente sindacale Valeria Rivieccio del Fondo per il credito ai giovani, lo strumento che consente ai giovani meritevoli, ma privi dei mezzi finanziari sufficienti, di intraprendere un percorso di studi o completare la propria formazione grazie a un prestito garantito dallo Stato.
Il Talco E' Cancerogeno? Le Cose Da Sapere!Ultimamente si sta parlando spesso del talco e dell'alta probabilità che sia cancerogeno per l'uomo. Scopriamo tutte le cose che forse non sai!#JohnsonAndJohnson #RisarcimentoMiliardario #DisputaLegale #Amianto #CancroOvarico #SicurezzaProdotti #IARC #ProdottiCosmetici #ConsapevolezzaConsumatori #SalutePubblica
Sono centinaia i siti considerati a rischio in quasi tutta Australia, tra cui diverse scuole, un ospedale, un supermercato, svariati parchi pubblici e persino giardini privati.
Martedì 4 giugno 2024, ai microfoni di Sveja c'è Angela Gennaro.Dai giornali di oggi:Amianto, strage infinita (Repubblica)Giubileo e rischio rifiuti (Il Tempo)Carte di identità, è caos: due mesi di attesa (Il Messaggero) A proposito di Messaggero: licenziato il direttore dopo neanche un mese (FQ)Matteotti, alla fine è compromesso (Repubblica) Nasce Porta d'Italia, la sesta provincia del Lazio (RomaToday)E poi la cronaca: Ostia, Termini, QuarticcioloSveja è un progetto di comunicazione indipendente, sostenuto da Periferiacapitale, il programma per Roma della Fondazione Charlemagne. A domani con Lorenzo Boffa!Se vuoi dare un contributo a Sveja e ai suoi progetti di comunicazione indipendente puoi farlo tramite il nostro IBAN: IT19N0501803200000020000064 oppure andando su sveja.it/sostieniciLa foto di oggi è di Lorenzo BoffaA domani con Cecilia Ferrara
Franco Di Mare non ce l'ha fatta. Lo storico giornalista Rai si è spento per le conseguenze di un tumore aggressivo di cui aveva annunciato la scoperta solo poche settimane fa.
68 anni, era apparaso in tv solo poche settimane fa, a Che Tempo Che Fa su la Nove, commuovendo l'Italia. Aveva raccontato - in collegamento da casa - la malattia e il comportamento dei vertici Rai nei suoi confronti.
Olá sejam bem vindo ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração. Nesse programa fizemos uma entrevista com Billy von Kruger, Engenheiro Geólogo Formado pela Escola de Minas, da UFOP. com Pós na Fundação Don Cabral em Gerenciamento. Iniciou sua carreira na em mineração de Amianto, onde era responsável por melhorar e desenvolver novas opções para vendas de amianto no Mercado. Auxiliou na implantação da informatização da Geologia na Mina de Pitinga. Já foi gerente e diretor de grandes empresas, hoje é autonomo e consultor e membro do Mineronegócio. Conversamos sobre como funciona uma mineração de estanho, quais são os métodos utilizados para garantir a qualidade do minério de estanho desde a extração até o processamento e muito mais. Confiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração" Criação de Arte: Raul Cadena Patrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração: ADIMB - https://adimb.org.br/ - @adimb_oficial ATHO BIM - https://athobim.com/ - @atho.bim ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabr Lembrem-se "Mineração pode não ser futuro mas não existe futuro sem a mineração" #mineração #tecnologia #technology #podcastdamineração #podcast #inovação #engenheirodeminas #engenhariademinas #futuro #inovação #innovations #innovations #adimb #setormineral #desafios #tecnologia #technology #engenharia #geologia #geology
Olá, sejam bem-vindos ao nosso quadro de entrevistas do Podcast da Mineração. Nesse programa, fizemos uma entrevista com Porfirio Cabaleiro, engenheiro de minas formado pela UFMG, com mais de 45 anos de experiência na área, abrangendo desde estimativa de recursos e reservas até planejamento de minas, projeto de minas e avaliação econômica de projetos de mineração. Porfirio tem especialização em Estimativa de Recursos e Reservas, Geometalurgia, Geoestatística, Planejamento de Mina, Avaliação Econômica de Projetos de Mineração, Análise de Sistemas, Pesquisa Operacional e Gerenciamento de Projetos. Atuou em diversos países, como Colômbia, República Tcheca, Espanha, França, Uruguai, Colômbia, Venezuela, Guiné e Indonésia, com Ouro, Cobre, Minério de Ferro, Fosfato, Urânio, Tântalo, Amianto, Nióbio, Níquel, Manganês, Titânio e outras commodities. Além disso, é Competent Person em JORC e NI43-101. Conversamos sobre estimativa de recursos e reservas minerais, critérios JORC e NI43-101, como se tornar competent person e muito mais. Confiram essa e outras entrevistas no canal e Lembrem-se: "Mineração pode não ser o futuro mas não existe futuro sem a mineração" Criação de Arte: Raul Cadena Patrocinadores Oficiais do Podcast da Mineração: ADIMB - https://adimb.org.br/ - @adimb_oficial ATHO BIM - https://athobim.com/ - @atho.bim ÍGNEA Geologia & Meio Ambiente - https://www.igneabr.com.br/ - @igneabr Lembrem-se "Mineração pode não ser futuro mas não existe futuro sem a mineração" #mineração #tecnologia #technology #podcastdamineração #podcast #inovação #engenheirodeminas #engenhariademinas #futuro #inovação #innovations #innovations #adimb #setormineral #desafios #tecnologia #technology #engenharia #geologia #geology #jorc #recursos #reservas
Hoy en el comienzo de la quinta temporada de La Ciencia Pop les contaré una historia sobre los libros y un curioso libro que hablaba sobre la destrucción de los libros. Esto nos servirá como excusa para hablar e un animal mitológico y de un material que aparentemente solucionaba todos los grandes problemas de la humanidad, pero que terminó generando uno de los problemas ambientales más costosos y dramáticos del último tiempo._Música (Free Music Archive, CC BY)Cambo - CoffeeSupport the show
Mais de um milhão de inscritos no YouTube. Shows constantemente esgotados pelas cinco regiões brasileiras, com fãs que levam os cinco discos na ponta da língua. Assim é a Supercombo, banda fixada em São Paulo, que tem no rock e na internet suas principais bases artísticas. Sua música conquista pelo esmero e cuidado nas composições, apoiadas em climas criados com uma mistura de rock moderno com várias influências de ritmos latinos, música brasileira, filmes, games, seriados e todo tipo de arte que lhes sirva de inspiração. Tudo isso de forma a soar acessível a todos os públicos, sem perder o sabor indie, a complexidade e o frescor de estar produzindo algo genuinamente novo e interessante. Após os álbuns "Festa?" (2007), "Sal Grosso" (2011), "Amianto" (2014), "Rogério" (2016) e "Adeus, Aurora" (2019), a banda apresenta seu sexto disco de estúdio "Remédios" (2023). Neste episódio, Leo Ramos, Carol Navarro, Paulo Vaz e André Dea contam detalhes e histórias sobre o processo de composição e gravação das faixas desse novo trabalho, que está disponível em todas as plataformas.
Buongiorno a tutte e tutti, benvenute e benvenuti a sveja, la rassegna stampa indipendente su Roma che cambia ogni giorno. Oggi è lunedì 26 febbraio la rassegna è a cura di Lorenzo Boffa. Sul Corriere, case famiglia in rosso, poliziotti che sfrattano poliziotti e schiaffi educativi giustificati durante un processoRepubblica ci parla dei lucchetti d'amore che tornano a invadere il centro di Roma, mentre Fanpage.it racconta dei 130 di violenza di genere alla SapienzaSul Messaggero un reportage che mescola degrado, criminalità, persone fragili e una spolverata di xenofobiaSu Romatoday.it la manifestazione di ieri contro la repressione violentaSveja è un progetto sostenuto da Periferiacapitale, il programma per Roma della fondazione Charlemagne. Foto di Luca Dammicco
Sono state trovate tracce di amianto anche in partite di pacciame a Canberra. In NSW, sono più di 140 i siti nei quali sono state identificate contaminazioni da amianto.
Per decenni in edilizia è stato utilizzato il cemento-amianto, un materiale, prodotto a Casale Monferrato dallo stabilimento Eternit, che ha causato uno dei più gravi disastri ambientali della storia italiana. Questo nome "eternit" fino agli anni Sessanta veniva considerato sinonimo di progresso, rappresentava un materiale diventato indispensabile nella costruzione di edifici per le sue straordinarie proprietà. Ci sono voluti decenni perché venissero finalmente alla luce, in tutta la loro gravità, i rischi legati all'esposizione alle fibre di amianto utilizzate in questo materiale. Vediamo com'è nato l'eternit e in che modo ha minato la salute degli abitanti di Casale. Learn more about your ad choices. Visit megaphone.fm/adchoices
Amianto: cosa è emerso dalla prima Conferenza Internazionale sull'Amianto che si è tenuta la scorsa settimana a Roma; un progetto che porterebbe Pfizer nelle scuole; cure e liste d'attesa: la storia di un'ascoltatrice; una nuova puntata della nostra rubrica dedicata a salute e ambiente: oggi parleremo di inquinamento dell'aria nella Pianura Padana. E poi, come sempre, informazioni e aggiornamenti.
GUERRA, AGGIORNAMENTI ANALISI E COMMENTI commentiamo l'attacco agli ospedali di Gaza con Nicoletta Dentico responsabile del programma di salute globale per la Sid, Society for International Development e con Marco Magnano cooperante che lavora a Beirut parliamo del rischio di allargamento del conflitto al Libano - AMIANTO, UN INCUBO CHE NON FINISCE Oggi a Roma la Conferenza Internazionale. Ne parliamo con Giampiero Rossi, giornalista del Corriere della Sera e autore di “Amianto, processo alle fabbriche della morte” e “La lana della salamandra. La vera storia della strage dell'amianto a Casale Monferrato” e Giuliana Busto Presidente dell'associazione familiari delle vittime dell'amianto di Casale Monferrato - "NON AUTORIZZO..." L'ENNESIMA BUFALA SU FACEBOOK spiegata da Marco Schiaffino - TAXI A MILANO, NUOVE LICENZE IN ARRIVO E LA PROTESTA DEI TAXISTI le interviste di Michele Crosti a Massimo Pagani presidente del sindacato Satam e Filippo Barberis capogruppo PD in consiglio comunale. In studio Lorenza Ghidini, in redazione Massimo Alberti
La Germania vuole migliorare l'efficienza energetica di milioni di edifici nei prossimi anni: ma il sindacato dell'edilizia lancia l'allarme amianto. Questo materiale da costruzione cancerogeno è vietato da trent'anni, ma è ancora presente nei muri e diventa pericoloso in caso di lavori. Alcuni dati da Giulio Galoppo, con le novità europee per tutelare i lavoratori. Ne parliamo poi con Norbert Kluger di BG Bau e con Ezio Bonanni dell'Osservatorio Amianto in Italia. Von Francesco Marzano.
In questa 60ma puntata, parleremo dei seguenti argomenti:1. Proroga unifamiliari al 31 dicembre 2023;2. Direttiva case green: gli ultimi aggiornamenti;3. Decreto asset è legge: ecco le principali novità;4. Codice appalti e principio di rotazione: chiarimento del MIT;5. Decreto Asset Comuni: 50 milioni per sicurezza strade, ponti e viadotti; 6. Amianto: nuove restrizioni in arrivo dal Parlamento EU.
Los escombros de miles de casas aún yacen en la zona del terremoto de Turquía. Muchas construcciones contenían amianto. Ahora este polvo tóxico ha quedado liberado. La salud de millones de personas corre peligro.
Programa completo de 'Julia en la Onda', con Julia Otero. En el programa de hoy contamos con la entrevista de Mario Amorós, el biógrafo de Salvador Allende, 50 años después del golpe de estado de Chile y también trataremos el controvertido tema del Amianto con declaraciones de las propias víctimas. Además, 'La Diada' ocupará una gran importancia en varios bloques del programa; la 'Mesa de redacción' analizará la actualidad, 'El Territorio Negro' el macabro caso de la guardia urbana convertido ahora en una serie de Netflix y 'Personas físicas' aportará humor.
Condotta da Massimo Alberti 18,35 NELL'ESERCITO CONTINUA AD ESSERCI SESSISMO ED OMOFOBIA Matteo Pucciarelli, cronista di Repubblica Carlo Scovino da anni lavora a Milano come docente e formatore, ha pubblicato uno dei pochissimi libri sul tema “Questo odio non ti somiglia. Omosessualità in divisa" per Rogas Edizioni 19,00 LA SPAGNA VA VERSO UN NUOVO GOVERNO DI SINISTRA? Giulio Maria Piantadosi, corrispondente da Madrid 19,15 DUE ANNI DI TALEBANI AL POTERE IN AFGHANISTAN Emanuele Giordana, Atlante delle guerre 19,45 L'ESECUZIONE DELLA CONDANNA PER LA STRAGE ALLA THYSSENKRUPP DI TORINO Giampiero Rossi, cronista del Corriere della Sera, libro "Amianto" 20,10 ANCORA UN FEMMINICIDIO DI UNA DONNA CHE AVEVA DENUNCIATO Manuela Ulivi, avvocata della Casa delle Donne di Milano 20,30 CHE FINE HA FATTO L'INDAGINE SULLE TORTURE AI SENZATETTO DA PARTE DEI POLIZIOTTI A VERONA? Alberto Sperotto è il presidente della 'Ronda della carità' - un'associazione di 400 volontari di Verona che girano per le strade della città per assistere i senzatetto
L'operazione "Aspromonte emiliano" e gli affari della 'ndrangheta nel traffico di droghe, con legami in tutto il mondo. I traffici di droga tra Albania, Puglia e Basilicata. Gli arresti nei confronti di presunti esponenti della mafia foggiana e la violenza che continua. Gli arresti per la morte di una persona sciolta nell'acido dieci anni fa dalla camorra. La nuova sentenza nel processo Eternit bis per le morti legate all'amianto. La nuova pista legata alla Strage di via dei Georgofili. L'episodio con le notizie principali tra maggio e giugno, a cura di Giulia Facheris, Sofia Nardacchione, Viviana Regine e Giovanni Soini.
Ha fallecido José Antonio, víctima del amianto con la que estuvimos hablando hace unos meses para conocer su historia.
¿Por qué los riesgos de los cancerígenos laborales no han calado en nuestra sociedad en la misma proporción que los del tabaco o los de la exposición solar? Es un error gravísimo porque en España, 9.550 personas mueren por cáncer originado en el trabajo cada año. A nivel europeo, más de 120.000 personas padecen un cáncer laboral cada ejercicio. Así, la mortalidad por cáncer laboral supondría en nuestro país más del 8% de los casos diagnosticados, cifra que es mayor por este infrarreconocimiento en el entorno laboral. Amianto, pero no solo amianto. Recientemente hemos tenido un ejemplo terrible que abre una nueva perspectiva judicial inédita en España: El empresario Francisco Martínez Cosentino, máximo accionista de Silestone, una de las mayores multinacionales españolas y líder del sector de encimeras de cocina que prepara su salida a Bolsa, ha admitido haber ocultado que la manipulación de su producto estrella, el aglomerado de cuarzo Silestone, provocó la mayoría de casos de silicosis que ha afectado a 1.856 trabajadores y trabajadoras diagnosticados entre 2007 y 2019, según datos oficiales. La ocultación de los riesgos del producto en su etiqueta provocó que, tras el ladrillazo y durante dos décadas, los operarios de Cosentino y muchos marmolistas de todo el país que cortaban las encimeras hayan respirado los minúsculos cristales que han provocado decenas de muertes y una epidemia de casos cuyo cénit los neumólogos aún no adivinan. Queremos saber junto a Mariano Sanz Lubeiro, secretario confederal de Salud Laboral y Sostenibilidad Medioambiental de CCOO; Francisco Torrico, presidente de la Asociación de Perjudicados por la Silicosis (Apsa); Catherine Cavalin, investigadora especialista en sociología e historia de la ciencia (Centro Nacional de Investigaciones científicas – IRISSO – Université Paris- Dauphine -PSL); Alfredo Menéndez, catedrático de Historia de la Ciencia de la Universidad de Granada; y Óscar Bayona, compañero de la Secretaría de Salud laboral y Sostenibilidad Medioambiental. En Gente con Clase, el drama silencioso de la sílice líquida cristalina.
Fabrizio Meni"Un due tre stella!"Mimesis Edizionihttps://mimesisedizioni.itUn due tre Stella!, romanzo tra quelli segnalati al XXIV Premio Calvino “per la densa e potente saga familiare monferrina che attraversa il Novecento per arrivare al secondo dopoguerra del riscatto, con l'Eternit delle polveri d'amianto sempre all'orizzonte, è un singolare esempio dell'uso della letteratura di memoria per produrre teoria, critica sociale, riflessione politica, lettura antropologica, il tutto reso però in modo leggero”. Il racconto ha vinto il Premio Acqui Storia per la narrativa per aver saputo “intrecciare romanzo familiare, romanzo d'ambiente e romanzo storico in cui la vicenda personale si inquadra e si esprime nella rilettura di una fase dell'epoca contemporanea – gli anni Settanta del Novecento – vista come la vera conclusione del dopoguerra”. Nello spazio fiabesco della narrazione infantile, uomini “insignificanti” incrociano le loro vicende con quelle di personaggi della storia e della cultura, filtrati dallo sguardo curioso e ingenuo di un bambino che esplora il mondo in bicicletta, in un viaggio di formazione che troverà compimento nella montagna: reale e simbolica allo stesso tempo, tanto da essere chiamata la “valle dei minatori”, a indicare sia un luogo biblico in cui, come accade a molti dei personaggi, espiare una vita di fatica, sia il reale paradiso delle vacanze in cui apprendere dai padri, su per i suoi sentieri, quei principi basilari con cui crescere e diventare uomini.Fabrizio Meni insegna Filosofia e Storia nel liceo classico di Casale Monferrato, occupandosi di progetti teatrali e musicali nell'ambito del laboratorio Colibrì per l'educazione alla sostenibilità ambientale e sociale. Per i “Quaderni di storia contemporanea”, di cui è redattore, ha pubblicato numerosi articoli sulla storia del Novecento, oltre al volume Quando i tetti erano bianchi. Casale e il basso Monferrato dal fascismo alla Resistenza (2000).IL POSTO DELLE PAROLEAscoltare fa Pensarehttps://ilpostodelleparole.itQuesto show fa parte del network Spreaker Prime. Se sei interessato a fare pubblicità in questo podcast, contattaci su https://www.spreaker.com/show/1487855/advertisement
A Marinha do Brasil afundou nesta ultima sexta-feira (03/02/23) o casco do Ex-Nae São Paulo, assunto polêmico em que a MTZ esteve envolvida nos últimos meses e que por questões internas da empresa não poderia se manifestar, mas agora estamos aqui para trazer para a sociedade uma linha de raciocínio sobre o caso, já que alguns grupos por desconhecimento ou não trataram o assunto de forma totalmente parcial. No intuito de contribuir com a sociedade vamos debater sobre o AMIANTO tão especulado sendo este um dos motivos para que todo o processo de re-exportação do casco fosse prejudicado, e para falarmos sobre o assunto nada melhor do que a participação de um especialista e teremos o especialista perito naval e ambiental Oscar Benito Cortessi Gayo. Contribuam com o nosso trabalho divulgando este evento.
A notícia de que o Brasil afundaria o porta-aviões São Paulo, depois de meses de indefinição sobre o fim do navio, gerou mobilização internacional de organizações ambientalistas e uma comoção particular na França, fabricante do mastodonte de 266 metros e 28 toneladas. Os franceses são referência mundial em desmantelamento e reciclagem de embarcações civis e militares – mas, pelo menos publicamente, silenciaram sobre o naufrágio provocado da “joia” da Marinha nacional pelo Brasil. Lúcia Müzell, da RFIA falta de reação causa ainda mais estranheza depois do escândalo do fim do Clémenceau, o primeiro porta-aviões francês a vagar no mar por anos até ser finalmente desconstruído, em 2009. A novela do Clémenceau ao menos teve o mérito de levar Paris a adotar um novo protocolo para o futuro: a partir de então, as antigas embarcações da Marinha Nacional só poderiam ser demolidas em estaleiros credenciados junto à União Europeia (UE), inclusive as vendidas para outros países.“Ao contrário da Marinha Real, do Reino Unido, e da Marinha alemã, a França, há 15 anos, destrói os seus navios, de preferência na própria França ou em países muito próximos. A Marinha Real, por exemplo, nem pensa nisso: ela envia navios militares, mesmo grandes, para serem demolidos na Turquia”, afirma Jacky Bonnemains, presidente da organização ambientalista Robin des Bois, que se especializou em acompanhar o fim da vida dos grandes navios, franceses ou não, em todo o mundo. A entidade publica um relatório trimestral do que ocorre nos mares e oceanos.Imposto para a reciclagemTambém no transporte marítimo civil, os franceses deram passos à frente nas normas ambientais referentes à destruição dos barcos. Em 2019, o governo criou um organismo especializado na gestão “ecorresponsável” das embarcações recreativas com até 24 metros, sob a tutela do Ministério da Transição Ecológica. A França é o único país do mundo a adotar uma taxa, que vai de 0,5% a 0,8% do preço dos barcos vendidos no país, para financiar a reciclagem daqueles que chegam ao fim de vida útil. “Essa organização específica implica na responsabilização ampliada dos produtores – algo que já existe para outros setores, em outros países. Mas para os barcos, único país que tem isso é a França”, garante Ivana Lazarevic, diretora da APER.Em quatro anos, sete mil embarcações já foram desmontadas e recicladas, em 30 centros de tratamento e operações espalhados pelo país. “Nós estamos envolvidos em diferentes projetos para aumentar a reciclagem possível dos componentes com os quais os barcos são constituídos e poder valorizá-los – não para criar receitas, mas para que eles sejam valorizados no mercado. Estudamos várias possibilidades, como separar a resina das fibras e poder restituir as fibras e utilizá-las na produção de novos barcos”, explica.Lucas Debievre, responsável pelo desenvolvimento da APER, acrescenta que, apesar de o serviço ser gratuito, ainda existem proprietários que decidem abandonar as embarcações nos portos e em terrenos baldios, mas também no fundo no mar.“Era uma prática comum e estamos tentando mudar a visão sobre o assunto, já que agora os proprietários não têm mais desculpas, uma vez que o serviço é gratuito. Afundar um barco é bastante desastroso para o meio ambiente”, observa. “Nós cuidamos de pequenos barcos, não são como o enorme porta-aviões Foch, mas ainda assim é problemático para o meio ambiente afundar um barco com todo o combustível, além dos danos causados pela deterioração dos metais e plásticos nos oceanos. Essa não é uma boa solução”, salienta Debievre.Autorização da FrançaNo caso do Foch, rebatizado São Paulo ao ser vendido para o Brasil, Jacky Bonnemains ressalta que o contrato de exportação previa uma cláusula para impor ao Brasil a necessidade de autorização de Paris para desmantelar o São Paulo.O estaleiro de demolições turco SÖK Denizcilik, que comprou o casco do porta-aviões, é credenciado junto à UE e a França, portanto, concordou com a transação. Mas sob a pressão dos riscos ambientais da operação, o governo da Turquia acabou se recusando a receber o navio, que foi obrigado a retornar para a costa brasileira, onde vagou por meses.Mesmo assim, o imbróglio jurídico-ambiental em que o caso de transformou no Brasil não gerou reações de Paris – ao menos não publicamente. “Não ouvimos a Marinha francesa, não ouvimos o ministro da Defesa, tampouco o presidente Emmanuel Macron, que tentava cooperar e encontrar diálogo com o novo presidente do Brasil, Lula”, comenta Bonnemains. “A França havia dado o seu acordo para a primeira opção de desmantelamento, que se mostrou impossível. Mas para a opção de afundar o navio, não podemos dizer que a França tenha aceitado, mas também não podemos dizer que ela se opôs”, nota o ecologista.Procurados pela RFI, os ministérios franceses da Defesa e da Transição Ecológica não quiseram comentar o assunto.“Acho que deve estar tendo um enorme mal-estar na Marinha Nacional e no Ministério da Defesa e que, de alguma maneira, isso poderá levar a uma maior vigilância para quando o governo francês revender navios usados para outros países”, avalia o presidente da Robin des Bois.Brasil “não tem cultura” de desmantelamento e França sabia dos riscosO especialista espera que o caso levará a França a adotar condições mais rígidas sobre o fim da vida dos navios, nos contratos futuros. Ele afirma que uma embarcação dessa envergadura representa “uma usina química” para o oceano, com quilômetros de tubulações, ferragens e cabos elétricos repletos elementos altamente tóxicos como PCB, amianto, chumbo, cromo, arsênio ou mercúrio, que cedo ou tarde acabarão poluindo a costa brasileira – sem falar dos milhões de animais, plantas e organismos já atingidos pelo afundamento da estrutura, que agora repousa a 5 mil metros de profundidade.Bonnemains lembra que Paris “sabia que assumia um risco” ao passar o porta-aviões para um país como Brasil – que, a exemplo dos vizinhos da América Latina, “não tem absolutamente nenhuma cultura” de demolição de navios desativados, sejam civis ou militares.“Nós já entendemos bem rápido, e foi confirmado agora, que o Brasil não só não tem a cultura, como não tem a vontade, para dizer a verdade, de construir um setor de desmantelamento de navios. Entre 2018 e 2022, o Brasil expediu cerca de 20 petroleiros e mineraleiros para a Índia e Bangladesh”, denuncia o ambientalista.
Un equipo de Hora 25 recoge el testimonio de dos víctimas del amianto, el mineral tóxico al que estuvieron expuestos miles de trabajadores en España entre 1994 y 2008, justo el día en el que se cumplen tres meses desde que se incluyó en el BOE un fondo de compensación para las víctimas.
Un equipo de Hora 25 recoge el testimonio de dos víctimas del amianto, el mineral tóxico al que estuvieron expuestos miles de trabajadores en España entre 1994 y 2008, justo el día en el que se cumplen tres meses desde que se incluyó en el BOE un fondo de compensación para las víctimas.
Entrevistamos a Jesús Uzkudun portavoz de la Asociación de Víctimas del Amianto de Euskadi que recientemente visitó Nafarroa invitado por la Plataforma de Afectados por el Amianto en Agni.
Jon García, de la asociación de afectados por el amianto de Euskadi
Emilia Bersabea Cirillo"Azzurro amianto"Le Plurali Editricehttps://lepluralieditrice.net/Con la scrittura raffinata di Emilia Bersabea Cirillo, Azzurro amianto trasporta chi legge in una vicenda insieme sociale, politica e intima, sullo sfondo di un territorio ferito, attraversato dal desiderio di riscatto delle sue protagoniste e anche della sua autrice.Anni duemila, una città del sud Italia, che sonnecchia su un'area industriale abbandonata. Due donne si rifugiano proprio lì, in cerca di giustizia. Un comitato di signore borghesi che vogliono fare del bene, ma senza sporcarsi le mani. Un quartiere periferico, un parroco e un ex sindacalista che lottano contro le conseguenze di una fabbrica contaminata, dove negli anni Ottanta giovani operai iniziarono a scoibentare amianto per gli interessi di industriali senza scrupoli. In questo scenario che pare immobile, piomba Beatrice, fuggita da quella città tanti anni prima e imprigionata dai sensi di colpa per aver lasciato sua figlia Bianca, affetta da un disturbo dello sviluppo, alle cure di mani non sue. Nell'aiutare le due donne e una comunità ferita, Beatrice, senza eroismi, troverà poco alla volta il coraggio di affrontare e di accogliere una maternità travagliata. Emilia Bersabea Cirillo, architetta, è nata ad Atripalda (Av) e vive ad Avellino. Ha pubblicato Il pane e l'argilla. Viaggio in Irpinia (Filema, Napoli 1999), i racconti Fuori misura (Diabasis, Reggio Emilia 2001) con cui ha vinto il Premio Chiara 2002, i romanzi L'ordine dell'addio (Diabasis, Reggio Emilia 2005), Una terra spaccata (Edizioni San Paolo, Milano 2010), vincitore del Premio Prata, e i racconti Gli incendi del tempo (et al. edizioni, Milano 2013). Con L'Iguana editrice ha pubblicato il romanzo Non smetto di aver freddo nel 2016, vincitore del Premio Minerva 2016 e del Premio Di Lascia 2017, e la raccolta Potrebbe trattarsi di ali, nel 2017. Ha fondato l'Associazione “Paroletranoileggere” per la promozione della lettura e la valorizzazione dei saperi femminili del territorio irpino (e non solo).IL POSTO DELLE PAROLEAscoltare fa Pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
Sí a la construcción del gasoducto MidCat. Así de claro lo han dicho tanto Pedro Sánchez como el canciller alemán, Olaf Scholtz, en su encuentro de este miércoles en A Coruña
Giorgio Bona"Da qui all'Eternit"Il romanzo sull'amianto a Casale Monferratoscritturapurahttps://www.scritturapura.it/index.phpAnni '80, Casale Monferrato.La pubblicità vendeva a tutti il materiale del futuro: l'amianto. I bambini lo usavano per le capanne, i grandi per recintare gli orti e in tanti ne avevano approfittato per costruirsi casette abusive in riva al Po.La grande scritta “Eternit” in rosso su fondo giallo campeggiava come un vanto sulla parete dello stabilimento. Ma l'erba sul ciglio della strada, aveva la tinta del fango ed era l'inizio di una tragediaGiorgio Bona Nato nel 1956, lavora alla segreteria politica dell'Assessorato al Lavoro e Formazione Professionale della Provincia di Alessandria.Ha tradotto dal russo Fiabe dai Balcani a Vladivostock (Besa, 2012), una raccolta di fiabe sulla tradizione orale dei paesi dell'ex Unione Sovietica.I suoi scritti sono apparsi su numerose riviste e antologie, tra cui Bad Prisma (Mondadori, 2009), Bersagli innocenti (Flaccovio, 2010).Tra le sue pubblicazioni: Omaggio al tempo (poesie, Lietocollelibri 2002, finalista Premio Montano), Ciao, Trotzkij (racconti, Besa 2010), Chiedi alle nuvole chi sono (romanzo, Besa 2008). Collabora con “Thriller Magazine”.IL POSTO DELEL PAROLEascoltare fa pensarehttps://ilpostodelleparole.it/
In questa puntata andiamo ad Asti per conoscere Alessandro Minnella e la sua libreria dal nome molto evocativo: Pagine Erranti. La traduttrice Chiara Baffa ci suggerisce un libro tra quelli che ha tradotto, infine, il consiglio d'autore ci arriva dal giovane scrittore Gianmarco Perale.Libri consigliati nella puntata: LA PAROLA PAPÀ di Cristiano Cavina, BompianiFRENESIA di Flavio Nuccitelli, FandangoLE STELLE MOBILI DEL SOTTOSUOLO di Enrico Prevedello, NeoIl libraio Alessandro Minnella della libreria Pagine Erranti di Asti (ma non solo) ci consiglia:AMIANTO, UNA STORIA OPERAIA di Alberto Prunetti, Alegre edizioniLA TRILOGIA DELLO SPRAWL di William Gibson, MondadoriLa traduttrice Chiara Baffa fra i libri che ha tradotto ci consiglia:LA BALLATA DI JONNY VALENTINE di Teddy Wayne, MinimumfaxInfine, il giovane scrittore Gianmarco Perale ci invita alla lettura di:COLLOQUIO CON GIULIO EINAUDI, di Severino Cesari, Einaudi
José María Íñigo fue una de las caras más conocidas de la televisión durante décadas. Mientras aparecía en pantalla, sus pulmones se fueron llenando de amianto. Murió en 2018 a causa de un tipo de cáncer pulmonar provocado por la inhalación de amianto de forma continuada en aquellos platós, según reconoció un juzgado de Madrid. Pero el pasado mes de noviembre, un tribunal superior revocó esa sentencia. Hablamos con una de las hijas del presentador, Piluca Íñigo, y con Marcos Méndez, periodista de Vertele.es, que ha cubierto este proceso judicial. See omnystudio.com/listener for privacy information.
Analisando um dos maiores sucessos da banda Supercombo.
En este episodio, Julieta Nassau, Juan Landaburu y Rafael Mathus Ruiz debaten sobre Donald Trump, el “presidente de amianto”, que logró superar escándalos mediáticos y políticos. Además, analizan su papel durante el primer debate presidencial y, junto al analista Juan Negri, hacen un repaso por sus tres años y medio de mandato. Como perlita, una escena de Trump en un film emblemático.