POPULARITY
Ayahuasca isn't right for everyone, but if you have decided to dive down this psychedelic rabbit hole, hopefully you have already discovered the necessity to support, respect, and listen to the indigenous cultures that have had intergenerational relationships with this powerful plant medicine. That necessity is the catalyst for inviting indigenous rights activist and psychedelic leader, Dr. Glauber Loures de Assis, as a guest on this episode of Open Deeply. Glauber is the founder and president of Céu da Divina Estrela, a legal and tax-exempt Santo Daime ayahuasca church in Brazil, a Ph.D. in sociology, and has led more than 500 ceremonies in Brazil, Europe and the United States. He points out that, “While some investors in the psychedelic sector considered the flooding at Burning Man to be their most dangerous experience in many years, communities in the Amazon are fighting daily for their lives amid both fire and flood, state-sponsored famine and the threat of death from illegal miners.” And yet we shouldn't be so short sighted to believe that this is a one-way relationship. If we listen, then we will discover that they can help us profoundly when we need it most. For instance, Glauber states, ““Indigenous contexts offer awareness beyond the psychotherapeutic, where illness and healing are social processes oriented within a collective experience.” Our culture founded on individualism knows little of that. He speaks beyond, psychedelics to kindelics and somadelics, all concepts that we are unfamiliar with, but shamans and indigenous cultures, like the Brazilian Yanomami know so well. Glauber teaches us about these concepts, expands our horizons, and even speaks on the Psychedelic Parenthood Community. Get ready to have your mind blown as we once again dare to Open Deeply. Glauber's Bio: Dr. Glauber Loures de Assis is a researcher of sacred plants and their traditions and a psychedelic dad. He has a Ph.D in sociology from the Federal University of Minas Gerais (UFMG). He is the author of numerous articles and book chapters, and the co-editor of the book Women and Psychedelics: Uncovering Invisible Voices (Synergetic Press). He has built his Santo Daime practice in dialogue with his local Brazilian ayahuasca community and with the blessings of Indigenous elders and activists in Brazil. He is also the co-founder of Jornadas de Kura, a plant medicine center in Brazil that promotes an alliance between the ceremonial use of sacred plants, public education on plant medicine and psychedelic science. He is father to 3 children and lives with his wife Jacqueline Rodrigues in Santa Luzia, Minas Gerais, Brazil.Glauber is driven by the desire to collectively co-create a plant medicine community in which all families are safe, welcome and integrated into the psychedelic field. A community in which diversity is embraced, children and elders are taken seriously, ancestral Indigenous traditions are honored, and where all kinds of families can coexist in solidarity. How to find Glauber: glauber@psychedelicparenthood.org IG: http://instagram.com/glauberloures How to find Sunny Megatron: Website: http://sunnymegatron.com Facebook http://facebook.com/sunnymegatron Twitter http://twitter.com/sunnymegatron Instagram http://instagram.com/sunnymegatron Tiktok https://www.tiktok.com/@sunnymegatron YouTube https://www.youtube.com/sunnymegatron American Sex Podcast https://open.spotify.com/show/2HroMhWJnyZbMSsOBKwBnk How to find Kate Loree: Website http://kateloree.com Instagram: http://instagram.com/opendeeplywithkateloree Tiktok: https://www.tiktok.com/@opendeeplywithkateloree Facebook: https://www.facebook.com/kateloreelmft Twitter http://twitter.com/kateloreelmft YouTube https://youtube.com/channel/UCSTFAqGYKW3sIUa0tKivbqQ Book referenced: The Falling Sky: Words of a Yanomami Shaman by Davi Kopenawa and Bruce Albert. Open Deeply podcast is not therapy or a replacement for therapy.
Er nennt sich „Krieger“ und „Schamane“ – Davi Kopenawa, der zum Volk der Yanomami gehört, die im Amazonasgebiet leben. Als unermüdlicher Kämpfer tritt er für den Erhalt des Regenwaldes ein. Als Schamane möchte er mit seinen „Xapiri“ – seinen Geistern – die Natur von den Wunden der Zivilisation heilen. Sein Buch „Der Sturz des Himmels“ bietet Einblick in eine Welt, in der die Natur Teil, ja Partner des Menschen ist. Es ist ein unschätzbarer Beitrag zur Kehrtwende im Umgang mit der Natur. Rezension von Andreas Puff-Trojan
Er nennt sich „Krieger“ und „Schamane“ – Davi Kopenawa, der zum Volk der Yanomami gehört, die im Amazonasgebiet leben. Als unermüdlicher Kämpfer tritt er für den Erhalt des Regenwaldes ein. Als Schamane möchte er mit seinen „xapiri“ – seinen Geistern – die Natur von den Wunden der Zivilisation heilen. Sein Buch „Der Sturz des Himmels“ bietet Einblick in eine Welt, in der die Natur Teil, ja Partner des Menschen ist. Es ist ein unschätzbarer Beitrag zur Kehrtwende im Umgang mit der Natur. Rezension von Andreas Puff-Trojan
Literatura e História possuem relações íntimas, cujas fronteiras por muitas vezes se cruzam. Tanto a escrita ficcional literária quanto os textos de história permitem que novas vozes, ou melhor, que as palavras de autorias que por muito tempo estiveram à margem dos espaços sociais e de produção intelectual possam ser ouvidas em diferentes espaços e, sobretudo, ampliam nossas experiências e visões de mundo a partir de parâmetros diferentes dos que estamos habituados. No 9º episódio da 5ª temporada do Historicidade recebemos a professora-pesquisadora Kévia Daniele da Silva (Universidade Regional do Cariri) para falar sobre a investigação que realizou a respeito da obra “A queda do céu: palavras de um xamã Yanomami” escrita por Davi Kopenawa Yanomami e Bruce Albert. Este trabalho resultou na escrita da dissertação de mestrado em letras intitulada “Pacificando o homem branco: autoria, contrato comunicacional e formas de aliança a partir de A queda do céu”. Venha conosco para aprender sobre a escrita e a história indígena em um momento crucial para nossa sociedade. Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nossa convidada Kévia Daniele da Silva Contato: keviads15@gmail.com Currículo Lattes Mencionado no episódio Antônio Bispo dos Santos: Estado e partidos são colonialistas (Ilustríssima Conversa) Indicações de referências sobre o tema abordado ALVES DE SOUZA, Karla Alessandra. “A queda do céu”: o pensar decolonial na obra de Kopenawa Yanomami (1990-2015). Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Goiás, Faculdade de História (FH), Programa de Pós-graduação em História, 2019. ALBERT, Bruce; RAMOS, Alcida Ramos. Pacificando o branco: cosmologias do contato no norte-amazônico. São Paulo: Editora UNESP, 2002. BERNARDINO-COSTA, Joaze; GROSFOGUEL, Ramón. Decolonialidade e perspectiva negra. Revista Sociedade e Estado, v. 31, n. 1, jan./abr., 2016. DORRICO, Julie; DANNER, Fernando; DANNER, Leno Francisco (Orgs.). Literatura indígena brasileira contemporânea: autoria, autonomia, ativismo. Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2020. LIMULJA, Hanna Cibele Lins Rocha. O desejo dos outros: uma etnografia dos sonhos Yanomami (Pya ú Toototopi). Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Florianópolis, 2019. THIÉL, Janice Cristine. Pele silenciosa, pele sonora: a literatura indígena em destaque. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012. Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #57 A queda do céu: escrita e história indígenas. Locução: Cesar Agenor Fernandes da Silva e Kévia Daniele da Silva [S.l.] Portal Deviante, 12/06/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62713&preview=true Expediente Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: C. A. Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Literatura e História possuem relações íntimas, cujas fronteiras por muitas vezes se cruzam. Tanto a escrita ficcional literária quanto os textos de história permitem que novas vozes, ou melhor, que as palavras de autorias que por muito tempo estiveram à margem dos espaços sociais e de produção intelectual possam ser ouvidas em diferentes espaços e, sobretudo, ampliam nossas experiências e visões de mundo a partir de parâmetros diferentes dos que estamos habituados. No 9º episódio da 5ª temporada do Historicidade recebemos a professora-pesquisadora Kévia Daniele da Silva (Universidade Regional do Cariri) para falar sobre a investigação que realizou a respeito da obra “A queda do céu: palavras de um xamã Yanomami” escrita por Davi Kopenawa Yanomami e Bruce Albert. Este trabalho resultou na escrita da dissertação de mestrado em letras intitulada “Pacificando o homem branco: autoria, contrato comunicacional e formas de aliança a partir de A queda do céu”. Venha conosco para aprender sobre a escrita e a história indígena em um momento crucial para nossa sociedade. Arte da Capa Arte da Capa: Danilo Pastor INSCREVA-SE PARA PARTICIPAR DO HISTORICIDADE O Historicidade é o programa de entrevistas do Fronteiras no Tempo: um podcast de história. O objetivo principal é realizar divulgação científica na área de ciências humanas, sociais e de estudos interdisciplinares com qualidade. Será um prazer poder compartilhar o seu trabalho com nosso público. Preencha o formulário se tem interesse em participar. Link para inscrição: https://forms.gle/4KMQXTmVLFiTp4iC8 Financiamento Coletivo Estamos em processo de mudança do PADRIM para outro sistema de financiamento coletivo – novidades em breve PIX: [chave] fronteirasnotempo@gmail.com Saiba mais do nossa convidada Kévia Daniele da Silva Contato: keviads15@gmail.com Currículo Lattes Mencionado no episódio Antônio Bispo dos Santos: Estado e partidos são colonialistas (Ilustríssima Conversa) Indicações de referências sobre o tema abordado ALVES DE SOUZA, Karla Alessandra. “A queda do céu”: o pensar decolonial na obra de Kopenawa Yanomami (1990-2015). Dissertação (Mestrado) - Universidade Federal de Goiás, Faculdade de História (FH), Programa de Pós-graduação em História, 2019. ALBERT, Bruce; RAMOS, Alcida Ramos. Pacificando o branco: cosmologias do contato no norte-amazônico. São Paulo: Editora UNESP, 2002. BERNARDINO-COSTA, Joaze; GROSFOGUEL, Ramón. Decolonialidade e perspectiva negra. Revista Sociedade e Estado, v. 31, n. 1, jan./abr., 2016. DORRICO, Julie; DANNER, Fernando; DANNER, Leno Francisco (Orgs.). Literatura indígena brasileira contemporânea: autoria, autonomia, ativismo. Porto Alegre, RS: Editora Fi, 2020. LIMULJA, Hanna Cibele Lins Rocha. O desejo dos outros: uma etnografia dos sonhos Yanomami (Pya ú Toototopi). Tese (doutorado) - Universidade Federal de Santa Catarina, Centro de Filosofia e Ciências Humanas, Programa de Pós-Graduação em Antropologia Social, Florianópolis, 2019. THIÉL, Janice Cristine. Pele silenciosa, pele sonora: a literatura indígena em destaque. Belo Horizonte: Autêntica Editora, 2012. Selo saberes históricos Agora o Fronteiras no Tempo tem o selo saberes históricos. O que é este selo? “O Selo Saberes Históricos é um sinal de reconhecimento atribuído a:● Práticas de divulgação de saberes ou produções de conteúdo histórico ou historiográfico● Realizadas em redes sociais ou mídias digitais, voltadas para públicos mais amplos e diversificados● Comprometidas com valores científicos e éticos.”Saiba mais: https://www.forumsabereshistoricos.com/ Redes Sociais Twitter, Facebook, Youtube, Instagram Contato fronteirasnotempo@gmail.com Como citar esse episódio Fronteiras no Tempo: Historicidade #57 A queda do céu: escrita e história indígenas. Locução: Cesar Agenor Fernandes da Silva e Kévia Daniele da Silva [S.l.] Portal Deviante, 12/06/2024. Podcast. Disponível em: https://www.deviante.com.br/?p=62713&preview=true Expediente Arte da vitrine: Danilo Pastor; Edição: Talk'nCast; Roteiro e apresentação: C. A. Madrinhas e Padrinhos Alexsandro de Souza Junior, Aline Lima, Allen Teixeira Sousa, Anderson Paz, André Luiz Santos, Andre Trapani Costa Possignolo, Artur Henrique de Andrade Cornejo, David Viegas Casarin, Elisnei Menezes de Oliveira, Ettore Riter, Flavio Henrique Dias Saldanha, Klaus Henrique De Oliveira, Luciano Abdanur, Manuel Macias, Rafael Machado Saldanha, Ramon Silva Santos, Renata Sanches, Ricardo Augusto Da Silva Orosco, Rodrigo Olaio Pereira, Thomas Beltrame, Tiago Nogueira e Wagner de Andrade AlvesSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Ces chants, enregistrés en 2015 pour la collection Petites Planètes, sont ceux qu'on peut entendre en ouverture des cérémonies chamaniques du peuple Huni Kuin, une communauté autochtone qui vit au Brésil, dans l'État de l'Acre au nord-ouest du pays. Tout comme le peuple Yanomami ou le peuple Makuxi, les Huni Kuin vivent dans la forêt et considèrent que tout ce qui la compose est vivant. Animaux - humains ou non-humains - végétaux, minéraux, rivières, soleil, vent ou pluie… Tous cohabitent, en interdépendance, en respect et sans aucune hiérarchie. Ne plus penser “la nature” mais “le vivant”, considérer la philosophie et la culture chamanique comme de grandes alliées pour transformer notre manière d'être au monde et répondre aux enjeux écologiques du temps présent… C'est ce qui a guidé l'anthropologue Bruce Albert, la commissaire d'exposition Juliette Lecorne et la Fondation Cartier pour concevoir l'exposition “Les Vivants”, à découvrir au Tripostal à Lille jusqu'au 2 octobre. L'exposition réunit plus de 250 œuvres signées par de grands noms de l'art contemporain, de la brésilienne Solange Pessoa au bioacousticien américain Bernie Krause en passant par les travaux du botaniste français Francis Hallé. Mais surtout, et c'est tout l'intérêt des Vivants, les deux tiers des œuvres ont été réalisées par des artistes amérindiens contemporains. Jaider Esbell, Joseca ou encore Bane : tous ont à cœur de témoigner de la cosmologie de leur peuple, d'interpeller le monde des modernes et de valoriser leur culture sur le marché de l'art - et tout court - grâce à des œuvres, politiques, porteuses d'espoir et franchement, éblouissantes de beauté. “Les Vivants” vous transforment et nous y allons ensemble, en compagnie de Juliette Lecorne et avec les éclairages de l'anthropologue Bruce Albert depuis Montevideo en Uruguay. Notre politique de confidentialité GDPR a été mise à jour le 8 août 2022. Visitez acast.com/privacy pour plus d'informations.
In this week's episode, host Daniel Raimi talks with Manuela Andreoni, a writer at the climate desk of the New York Times. Andreoni discusses illegal mining operations in the Brazilian Amazon, why so-called wildcat mining has proliferated in recent years, and how these mining activities affect the environment and Indigenous people. Andreoni and Raimi talk about the measures that governments in Brazil and elsewhere could take to stop illegal mining in the Amazon and how the mined materials have been entering the global economy. References and recommendations: “The Illegal Airstrips Bringing Toxic Mining to Brazil's Indigenous Land” by Manuela Andreoni, Blacki Migliozzi, Pablo Robles, and Denise Lu; https://www.nytimes.com/interactive/2022/08/02/world/americas/brazil-airstrips-illegal-mining.html “The Falling Sky: Words of a Yanomami Shaman” by Davi Kopenawa and Bruce Albert; https://www.hup.harvard.edu/features/the-falling-sky/ “Ideas to Postpone the End of the World” by Ailton Krenak; https://houseofanansi.com/products/ideas-to-postpone-the-end-of-the-world “Burden of Dreams” documentary film; https://en.wikipedia.org/wiki/Burden_of_Dreams
Survival International travaille depuis 50 ans de l'Amazonie au Kalahari, des jungles de l'Inde à la forêt tropicale du Congo, en partenariat avec les peuples autochtones pour protéger leur vie et leurs territoires. "Ils sont victimes de racisme, du vol de leurs terres et de violence génocidaire – simplement parce qu'ils vivent différemment. Il faut y mettre fin."Les équipes de Survival International amplifient les voix autochtones et s'assurent qu'elles soient entendues. "Nous n'abandonnerons pas avant que les peuples autochtones soient respectés en tant que sociétés contemporaines, ayant le contrôle de leur vie et de leurs terres, libres de déterminer leur propre avenir."Survival International a reçu le prix Nobel alternatif (Right Livelihood Award) en 1989.Je reçois Marie Ndenga Hagbe de Survival International France. Nous parlons ici des difficultés rencontrées par les peuples autochtones, des victoires emblématiques de Survival International depuis cinquante ans, des pressions sur les gouvernements pour qu'ils reconnaissent les droits territoriaux autochtones, du travail pour documenter et mettre en lumière les atrocités commises contre les autochtones – et agir pour y mettre un terme, de l'aide apportée aux Yanomami pour créer la plus grande zone de forêt tropicale au monde sous contrôle autochtone, de colonialisme vert, de diversité, des controverses autour de la conservation de la nature et du mythe de la wilderness (nature vierge et sauvage), de droits humains, de racisme, du projet de transformer 30% de la planète en Aires protégées d'ici 2030 et Marie nous explique pourquoi Survival International y est opposé.Survival International FranceSurvival International France sur Twitter, Facebook, InstagramLes éléments cités :L'étude sur l'efficacité des Aires protégéesUne étude démontrant que les humains façonnent et gèrent leur environnement depuis au 12 000 ans.Informations et liens de Survival International contre le plan 30X30 (30% d'aires protégées d'ici 2030)Podcast québécois "Laissez-nous raconter : L'histoire crochie", par Marie-Andrée Gill, femme autochtoneLa Chute Du Ciel - Paroles d'un Chaman Yanomami, Davi Kopenawa, Bruce Albert, PocketYanomami, L'Esprit De La Forêt, Bruce Albert, Davi Kopenawa, Actes SudL'invention du colonialisme vert. Pour en finir avec le mythe de l'Éden africain, Guillaume Blanc, Flammarion Voir Acast.com/privacy pour les informations sur la vie privée et l'opt-out.
Floresta Cidade, com mediação de Iazana Guizzo - arquiteta, coordenadora do projeto e autora do livro Reativar Territórios, recebe Niara do Sol, indígena e filha de indígena, formada em Educação Física e Nutrição, ministra cursos e palestras e procura cuidar dos corpos e espírito como um todo, através de óleos, pedras e ervas. Neste episódio, as duas traçam uma jornada de diálogo acerca de como é nadar contra a corrente e resistir para a aceitação e manutenção de uma fresa de floresta que a convidada criou onde mora, no conjunto habitacional Minha Casa Minha vida, no Centro do Rio de Janeiro. Somando adeptos às suas práticas e expandindo a consciência para a importância de termos as plantas e a floresta ao nosso lado, como aliadas de vida. A conversa perpassa também pelo o que entendemos como saúde e a contribuição da convidada na luta contra a COVID-19, através de seus conhecimentos e questionamentos, e termina com ensinamentos passados por gerações que perduram até os dias de hoje. Ao longo da conversa, faremos a leitura de alguns trechos do capítulo "Na cidade" do livro "A queda do céu", escrito por Davi Kopenawa e Bruce Albert, publicado pela Companhia das Letras.
Floresta Cidade, com mediação de Iazana Guizzo - arquiteta, coordenadora do projeto e autora do livro Reativar Territórios, recebe Niara do Sol, indígena e filha de indígena, formada em Educação Física e Nutrição, ministra cursos e palestras e procura cuidar dos corpos e espírito como um todo, através de óleos, pedras e ervas. Neste episódio, as duas traçam uma jornada de diálogo acerca de como é nadar contra a corrente e resistir para a aceitação e manutenção de uma fresa de floresta que a convidada criou onde mora, no conjunto habitacional Minha Casa Minha vida, no Centro do Rio de Janeiro. Somando adeptos às suas práticas e expandindo a consciência para a importância de termos as plantas e a floresta ao nosso lado, como aliadas de vida. A conversa perpassa também pelo o que entendemos como saúde e a contribuição da convidada na luta contra a COVID-19, através de seus conhecimentos e questionamentos, e termina com ensinamentos passados por gerações que perduram até os dias de hoje. Ao longo da conversa, faremos a leitura de alguns trechos do capítulo "Na cidade" do livro "A queda do céu", escrito por Davi Kopenawa e Bruce Albert, publicado pela Companhia das Letras.
Floresta Cidade, com mediação de Iazana Guizzo - arquiteta, coordenadora do projeto e autora do livro Reativar Territórios, recebe Niara do Sol, indígena e filha de indígena, formada em Educação Física e Nutrição, ministra cursos e palestras e procura cuidar dos corpos e espírito como um todo, através de óleos, pedras e ervas. Neste episódio, as duas traçam uma jornada de diálogo acerca de como é nadar contra a corrente e resistir para a aceitação e manutenção de uma fresa de floresta que a convidada criou onde mora, no conjunto habitacional Minha Casa Minha vida, no Centro do Rio de Janeiro. Somando adeptos às suas práticas e expandindo a consciência para a importância de termos as plantas e a floresta ao nosso lado, como aliadas de vida. A conversa perpassa também pelo o que entendemos como saúde e a contribuição da convidada na luta contra a COVID-19, através de seus conhecimentos e questionamentos, e termina com ensinamentos passados por gerações que perduram até os dias de hoje. Ao longo da conversa, faremos a leitura de alguns trechos do capítulo "Na cidade" do livro "A queda do céu", escrito por Davi Kopenawa e Bruce Albert, publicado pela Companhia das Letras.
Cette semaine dans La Potion, une voix très importante. Celle de Davi Kopenawa, chamane Yanomami et grand défenseur des droits des peuples d'Amazonie brésilienne. Au programme : chants sacrés, esprits de la forêt, poudre hallucinogène et lutte contre Jair Bolsonaro. Quand Davi Kopenawa voit le jour en 1956, cela fait une dizaine d'années seulement que ses parents ont vu apparaître des Blancs sur leurs terres, au Nord de l'Amazonie. Et ces premières incursions ont bouleversé de manière indélébile la civilisation Yanomami. D'abord des épidémies de grippes, de rougeoles ou de tuberculoses qui déciment une partie de la population. L'évangélisation de l'Eglise catholique ensuite, qui menace les structures traditionnelles des peuples de la forêt. Puis les garimpeiros, 40000 orpailleurs illégaux qui envahissent le territoire avec la bénédiction de la dictature militaire. En sept ans, 20% de la population Yanomami est décimée. Après avoir perdu une grande partie sa famille, Davi Kopenawa a d'abord eu envie de devenir un Blanc, complètement fasciné par cette figure de l'étranger. Il apprend le portugais brésilien et commence à travailler comme interprète au sein de la Funai, l'agence gouvernementale des populations indigènes : là, il prend conscience de la grande richesse culturelle du peuple Yanomami, et de la menace que représentent les blancs pour leur survie et celle de l'Amazonie brésilienne. Il décide alors de suivre une vieille intuition qui l'habite en rêves depuis l'enfance : devenir chamane. Après avoir été initié dans les règles de l'art par son beau-père, sa grande sagesse spirituelle viendra renforcer son expérience du « monde blanc » et depuis, Davi Kopenawa parcourt la planète pour récolter des soutiens pour son combat. Celui de la photographe Claudia Andujar notamment, avec laquelle il obtient, en 1992, la démarcation officielle d'un territoire de 96 650 kilomètres carrés, qui allait devenir la Terra Indigena Yanomami, un des plus grands territoires sous contrôle autochtone au monde. Une lutte de tous les instants pour laquelle le chamane recevait en septembre dernier, le prix Nobel Alternatif en compagnie de Greta Thunberg. En 2010, Davi Kopenawa et l'anthropologue Bruce Albert publiaient La Chute du Ciel, un témoignage dense et tout à fait exceptionnel sur la culture du peuple yanomami, sa spiritualité aussi et sur la crise écologique mondiale vue depuis le cœur de l'Amazonie. La Chute du Ciel, soit le récit d'une catastrophe : la disparition du poumon du monde et de ses habitants, humains et non humains, ce moment où la forêt sera écrasée par le ciel parce que le dieu Omama et les esprits xapiri ne le soutiendront plus, épuisés d'avoir dû tant lutter contre la violence destructrice du monde blanc. Aujourd'hui la terre des Yanomami est toujours menacée, encore plus depuis l'élection de Jair Bolsonaro : la déforestation a presque doublé en un an, les assassinats d'activistes indiens augmentent et Jair Bolsonaro multiplie les attaques contre les peuples de la forêt. Mais le roi Kopenawa n'a pas dit son dernier mot, "kopenahua" d'ailleurs c'est la guêpe en Yanomami, “qui se défend lorsqu'on attaque sa maison”. Voir Acast.com/privacy pour les informations sur la vie privée et l'opt-out.
Hoje nós tivemos o prazer de trocar uma ideia com a Antropóloga Íris Araújo sobre como a população indígena lidou durante todos os anos desde que os portugueses invadiram o novo mundo! Brasil colônia, império, ditadura e até o período da redemocratização!!! No segundo bloco conversamos com o Elivar Karitiana sobre como está a atual situação da saúde indígena dos Karitiana e dos povos indígenas da região! Proteger a memória indígena, é proteger a memória da América Latina! Leituras indicadas: A vida não é útil- Ailton Krenak Pacificando o branco - Bruce Albert & Alcida Rita Ramos (orgs.) História dos índios no brasil - Manuela Carneiro da Cunha (org.) Terra de índio - Marta Amoroso Queda do céu - Davi Kopenawa & Bruce Albert Paletó e eu - Aparecida Vilaça Contribua para ajudar os Karitiana: https://povosindigenasro.myportfolio.com/outras-campanhas Segue a gente lá nas redes sociais: Instagram: https://www.instagram.com/sapiens_cast/ Twitter: https://twitter.com/CastSapiens Facebook: https://www.facebook.com/Sapienscast
Neste quarto episódio, último da primeira temporada, falaremos sobre fins. Com o mote de compreender o que é a "virada ontológica" dentro da antropologia, alcançando uma discussão sobre o fim do mundo e os fins da própria disciplina. Não imaginávamos lançar o programa no meio de uma pandemia, o que é bastante apropriado, pois o momento que vivemos é um exemplo concreto do que falamos ao longo da entrevista com o professor Stelio Marras. CÉDITOS E AGRADECIMENTOSRoteiro: Lucas Lippi e Tainá ScarteziniEdição e revisão de texto: Beatriz Braga, Lucas Lippi, MAteus Bravin e Tainá ScarteziniLocução: Beatriz Braga, Lucas Lippi, Tainá Scartezini e Mateus Bravin.Edição de som: Frederico Sabanay e Mateus Bravin.Apoio técnico: Leonardo Fuzer e Ricardo Dionísio. Para este episódio, entrevistamos Stelio Marras, professor do Instituto de Estudos Brasileiros (IEB) da Universidade de São Paulo (USP), e coordenador do LAPOD (Laboratório Pós-Disciplinar de Estudos - IEB/LaBieb/USP). Este programa conta com o apoio da Pró-reitoria de Graduação da Universidade de São Paulo, do Lisa (Laboratório de Imagem e Som em Antropologia) e do Departamento de Antropologia da USP. Fizemos citações ao livro "A Queda do Céu: palavras de um xamã yanomami", de Davi Kopenawa e Bruce Albert. Foram ainda mencionadas e mencionados: Bruno Latour, Isabelle Stengers e Anna Tsing.
I denne måned kan du stifte bekendskab med yanomami-shamanen Daví Kopenawa, hvis kosmologi over 15 år er blevet oversat og nedskrevet af den franske antropolog Bruce Albert. I mammutværket The Falling Sky varsler Kopenawa verdens snarlige undergang, hvis ikke Vesten stopper rovdriften på naturens ressourcer. Da skovbrænde sidste år raserede Amazonas regnskov, så forudsigelsen ud til at blive til virkelighed. Til at gøre os klogere på Kopenawas fortælling har vi inviteret ph.d. stipendiat Jens Kramshøj Flinker i studiet til en diskussion af økokritisk litteratur og altings forbundethed. Bagefter gæster forfatter og ph.d. stipendiat Sofie Isager Ahl ATLAS Podcast. Sammen kaster vi et antropologisk blik på The Falling Sky og vender de mulige sammenhænge mellem Kopenawas kosmologi og Sofie Isager Ahls udgivelse Naboplanter fra 2018. Oplæsning: Oliver Birk Jessing. Lydklip: Xapiri af Leandro N LIMA (2013). I redaktionen: Nana Kofoed Nielsen og Astrid Rifbjerg.
O final dessa jornada traz artistas, professores, xamãs e contadores de histórias para falar de oralidade e do poder da palavra. Links Responda a pesquisa de opinião sobre a primeira temporada: https://forms.gle/dHFMAUCBWSctLpG1A Assine minha newsletter: https://www.alinevalek.com.br/blog/newsletter/ fale comigo: escreva@alinevalek.com.br apoie meu trabalho: apoio.alinevalek.com.br compre meus livros: loja.alinevalek.com.br Leitura complementar Sobre o povo Pirahã: https://pib.socioambiental.org/pt/Povo:Pirah%C3%A3 A falta de números no idioma Pirahã: https://www.bbc.com/portuguese/noticias/2016/01/160126_tribo_sem_numeros_mv "Três séculos de resistência", vídeo sobre os Pirahã na TV Folha https://www.youtube.com/watch?v=NGXV0m6cLQ0 Livro “Recursion across domains”, com artigo mostrando como se dá a recursividade no idioma dos Pirahã https://www.cambridge.org/core/books/recursion-across-domains/61243F5DB34BCDFDA78A9299502386CD Livro "Vaga Carne", de Grace Passô https://www.editorajavali.com/product-page/vaga-carne-grace-pass%C3%B4 Livro "A Queda do Céu", de Davi Kopenawa Yanomami e Bruce Albert https://amzn.to/34xre7i (versão ebook: https://amzn.to/2qMwKEB) Texto “Notas sobre a experiência e o saber da experiência”, de Jorge Larrosa Bondía http://www2.unirio.br/unirio/cla/ppgcla/ppgeac/processos-seletivos-discentes/2014/bibliografia-arquivos-para-download/bondia-larrossa.-notas-sobre-a-experiencia-e-o-saber-da-experiencia/at_download/file "Para além da arte", palestra com o griot Hassane Kouyaté https://www.youtube.com/watch?v=8z1QegOa4eM Livro "Terras Férteis: Pesquisas em arte contemporânea e arte-educação", com texto sobre oralidade e citações de griot: https://amzn.to/2L4pLO8 * não recebo para indicar os livros no episódio, mas os links para comprar os livros (pela amazon) são patrocinados. Significa que, se você comprar os livros por meio desses links, ajuda este podcast a se manter. Obrigada!
“Nous les Arbres” (“Nós, as árvores”) é o nome da exposição em cartaz na Fundação Cartier, de Paris. A mostra traz a árvore no papel principal, sob três prismas que se mesclam: o científico, o estético e o filosófico. “Eu me pergunto se a primeira impressão que se tem de uma árvore é estética, ao invés de científica. Quando nos deparamos com uma bela árvore, é algo simplesmente extraordinário”, diz o botânico Francis Hallé, defensor de primeira hora das florestas tropicais. Seus desenhos e diários de bordo mostram a riqueza da fauna e sua fragilidade diante do homem predador. Ele estuda as árvores com rigor científico, mas sem abrir mão de um olhar estético e poético. “É o resultado de duas décadas de pesquisas, que nos ensinaram que as árvores se comunicam entre elas, que têm sensibilidade, memória, regulam o clima, toda uma série de propriedades que antes eram desconhecidas”, explica um dos curadores, o antropólogo Bruce Albert, coautor, com David Kopenawa, de “A Queda do Céu: Palavras de um xamã yanomami”, uma obra de referência. “Houve uma mudança completa de perspectiva, paralelamente à destruição do planeta, o desmatamento da Terra equivale a mais ou menos o dobro da superfície de Paris a cada mês. O pior acontece nos países tropicais, que abrigam 80% da biodiversidade e da diversidade cultural, pois todas essas florestas primárias são habitadas por povos autóctones”, explica Albert. “Nesses lugares, o ritmo de destruição é ainda mais alucinante, um hectare por minuto no Brasil, ou na Malásia. É o equivalente a um campo de futebol que desaparece por minuto para sempre”, acrescenta o antropólogo. Simbiose de emoções verdes A exposição faz uma reflexão sobre os avanços botânicos, a estética e a ameaça crescente a que as árvores estão expostas. Ainda do lado de fora, nos jardins, a instalação Symbiosia, do holandês Thijs Biersteker, em colaboração com o neurobiólogo italiano Stefano Mancuso, mostra as reações imediatas de duas árvores em relação ao meio ambiente, como se tivessem sob um “scanner de emoções” o tempo todo. O artista plástico brasileiro Luiz Zerbini ocupa um grande espaço no andar térreo, com uma árvore entronando suas experiências gráficas com vegetais em formato gigante nas paredes. “Eu sempre tive uma relação profunda com a natureza, desde criança. Morei numa praia deserta no sul, depois, em 1982, eu me mudei para o Rio de Janeiro, muito perto do Jardim Botânico”, conta Zerbini a respeito da influência do verde e da natureza em seu trabalho. Enciclopédia de árvores No andar de baixo, os arquitetos e designers italianos Cesare Leonardi e Franca Stagi apresentam o trabalho metódico e documentado de observação de árvores durante dez anos, ao longo de várias estações do ano, com desenhos e projetos que resultaram numa verdadeira enciclopédia sobre o assunto. A colombiana Johanna Calle traz em papel árvores gigantes, em desenhos datilografados - o texto é da lei sobre os direitos de camponeses às terras, reproduzido em máquina de escrever sobre antigos livros de cartório. Já Cassio Vasconcelos revisita o olhar dos primeiros artistas europeus que chegaram ao Brasil. “É uma homenagem aos artistas viajantes do início do século 19, que faziam parte de missões como a francesa, a austríaca e a Langsdorff. E também vieram cientistas, botânicos, além dos artistas, a fim de catalogar o Brasil”, explica o fotógrafo e artista visual. “Eu procuro passar com as imagens a mesma emoção, com uma estética parecida com a que eles usaram há 200 anos, quando viram a natureza exuberante”, continua Vasconcellos. “Fico imaginando como reagiriam hoje diante da destruição, principalmente da Mata Atlântica, que hoje é apenas 12% do que era antes”. Visões autóctones Há também obras feitas por indígenas yanomami do Brasil e guarani do Paraguai sobre a visão que eles têm das arvores, de seus povos e da natureza. O Brasil é presença marcante na exposição, com vários outros artistas: Adriana Varejão, Alex Cerveny, Afonso Tostes, Santídio Pereira, Miguel Rio Branco e Nilson Pimenta. A mostra traz ainda um trabalho apenas de Cláudia Andujar, um aperitivo para a grande exposição individual da fotógrafa brasileira, nascida na Suíça, no final do ano. Outro nome de destaque é o do fotógrafo e cineasta francês Raymond Depardon, que junto com Claudine Nougaret, apresenta o documentário “Minha Árvore”, sobre a relação amorosa de pessoas e suas reminiscências sobre um plátano, uma nogueira, um pinheiro... O filósofo Emanuele Coccia observa que “não existe nada puramente humano, há algo de vegetal em tudo que é humano, há arvores na origem de todas as experiências”. 385 milhões de anos A árvore, aliás, lembra o catálogo da exposição, é um dos organismos vivos mais antigos do planeta – o fóssil conhecido mais antigo de floresta data de 385 milhões de anos. O mundo vegetal é responsável por 82,5% da biomassa terrestre. Já o homem, com seus 300 mil anos de idade, representa apenas 0,01% dessa massa orgânica. “Nós, as Árvores” fica em cartaz na Fundação Cartier, de Paris, até 10 de novembro de 2019.
O Tudo Sobre Coisa Nenhuma estreia uma nova série "Feminismo em Ação" que começa com uma entrevista poderosa e inspiradora que a ativista Lua Leça concedeu à nossa co-host Larissa Rinaldi. Vem ouvir e deixa um recado pra gente nas redes sociais. @tudosobrecoisanenhuma e @lualeca ou no nosso email: tudosobrecoisanenhuma@gmail.com Tem na Netflix? Tem! Documentário: Democracia em Vertigem de Petra Costa, Documentário: Absorvendo o Tabu de Rayka Zehtabchi Não tem! Livro: Um Defeito de Cor de Ana Maria Gonçalves, Livro: A Queda do Céu de Davi Kopenawa e Bruce Albert & Videoclipe: Mundo Líquido de Maria Gadú https://www.youtube.com/watch?v=H5UC9a1sjiY Exaltando as manas! #MariellePresente - Mulheres na Escrita, Mulheres da Resistência no Exterior, Mulheres da roda #2dedosdeprosa - Preta Ferreira, Liniker, Juliana Leça, Neusa Francisca, Maria Gadú, Sonia Guajajara , Célia Xakriabá, Monica Benicio, Juliana Baggio, Thásya Barbosa, Vaneza Oliveira, Driade Aguiar, Monique Evelle, Carmen Silva, Luíse Reis, Val Benvindo, Patricia Pina, Juliana Borges, Dani Siqueira, Dani Salles, Rebeca Brack , Duda Porto de Souza , Giordanna Forte, Luana Lobo, Luciana Pimentel, Robeyoncé Lima, Gi Carvalho, Bia Ferreira, Marianna Guinle, Juliana Strassacapa, Carolina Machado, Gabriela Moreyra , Milly Lacombe, Manas da Revista Brejeiras, Manas da Puta Peita, Mulheres do Sertão, Mães pela Diversidade, Ocupação 9 de Julho - #NossaSomaMultiplica
O nosso podcast chegou a sua 15ª edição, com uma conversa enriquecedora neste NERVOS Entrevista #15 sobre o filme Los Silencios (2018), da paulista Beatriz Seigner, mas ambientada na fronteira entre Brasil, Colômbia e Peru. A coprodução brasileira e franco-colombiana estreou nesta quinta (11) no circuito comercial, simultaneamente com seu lançamento na França, Suíça e Alemanha, depois de estrear na Quinzena dos Realizadores do Festival de Cannes do ano passado e circular por diversos festivais internacionais e nacionais, como o de Brasília, onde ganhou os Candangos de Melhor Direção e o prêmio da crítica, com a Abraccine elegendo-o como o Melhor Filme da competição. Na história, Amparo (Marleyda Soto) foge com sua prole do conflito armado colombiano entre guerrilheiros e paramilitares, no qual o seu marido, vivido pelo brasileiro Enrique Diaz, desapareceu, e se muda para essa ilha fantasma, assombrada pelas dores dessa guerra civil e pela especulação imobiliária. Em entrevista à nossa editora Nayara Reynaud, a cineasta Beatriz Seigner comentou sobre a sua pesquisa na região para criar o roteiro do filme, enquanto o ator Enrique Diaz contou do seu processo de construção do personagem. Os dois ainda falaram da viagem da obra pelo mundo, do atual cenário do cinema nacional e seus próximos trabalhos, que você pode conferir sentando na nossa mesa do café e ouvindo o nosso bate-papo deste NERVOS Entrevista #15. Ouça no lugar que você quiser: SoundCloud | Spotify | Deezer | iTunes | Google Podcasts | Feed | Download > 7s: Introdução > 3min07s: Entrevista com a diretora Beatriz Seigner e o ator Enrique Diaz sobre Los Silencios > 15min54: Conexões Nervosas > 20min06s: Encerramento Conexões Nervosas > Beatriz Seigner: as filmografias da cineasta argentina Lucrecia Martel, do filipino Brillante Mendoza, do sul-coreano Hong Sang-soo, do tailandês Apichatpong Weerasethakul, da japonesa Naomi Kawase, da belga Agnès Varda e dos colombianos Ciro Guerra e César Augusto Acevedo > Enrique Diaz: livros e pesquisas do antropólogo Eduardo Viveiros de Castro e A Queda do Céu: Palavras de um Xamã Yanomami (2010), livro de Davi Kopenawa Yanomami e Bruce Albert > Cinem(ação), podcast sobre cinema, com debates sobre os últimos lançamentos e outros temas, capitaneado por Rafael Arinelli e Daniel Cury no interior de São Paulo: https://soundcloud.com/cinemacao > Primeiro Tratamento, podcast sobre roteiro com longas conversas com roteiristas, comandado por Bruno Bloch e Filippo Cordeiro no Rio de Janeiro: https://www.primeirotratamento.com.br *Músicas presentes no podcast (sob licença Creative Commons): “Content”, de Lee Rosevere; “Blind Love Dub”, de Jeris; e “Reusenoise_(DNB_Mix)”, de SpinningMerkaba
La RAE define antropología como el “estudio de la realidad humana y el conjunto de ciencias que estudian los aspectos biológicos, culturales y sociales del ser humano”. Algo que conoce muy bien nuestro invitado, el médico Jesús Egido, quien ha investigado etnias de Sudamérica para contarnos el enigmático origen del mito de las Amazonas, o curiosidades sobre la tribu de los Mashcos Piros del departamento Madre de Dios, o de los Yanomamis ¿un pueblo feroz o un pueblo utilizado? Y la forma de actuar de algunos antropólogos como el sertanista brasileño Meirelles o los franceses Bruce Albert o Napoleón Chagnon, éste último acusado por Patrick Tierney de realizar investigaciones en seres humanos sin tener en cuenta el bienestar de sus sujetos. Nos acompañará también el periodista Juan Antonio Sanz que contará su experiencia en la zona de Pando, el otro Amazonas desconocido de Bolivia, habitado por pigmeos o “duendes” y mapinguarys, un animal criptozoológico. David Sentinella nos llevará a la isla de Sentinel, en el archipiélago de las Andamán, donde aún habitan tribus o pueblos “no contactados”. Juan Ignacio Cuesta hablará de una hipótesis que asegura que Ulises estuvo en la isla Perejil en su periplo de la Odisea. Y Jesús Callejo terminará con un cuento donde se reflejan esas dos visiones entre los pueblos de tradición y nuestra tecnificada cultura occidental.
Swans (a tribute to Peleshyan) by Patti Smith With Patti Smith and Patrick Wolf, and the presence of Artavazd Pelechian. Patti Smith lit : "La chute du ciel, Paroles d'un chaman Yanomami", de Bruce ALBERT et Davi KOPENAWA. Plon, Coll. Terre Humaine, 2010. Trad. anglaise : "The Falling Sky, Words of a Yanomami Shaman", by Davi Kopenawa and Bruce Albert. Translated by Nicholas Elliott and Alison Dundy. Harvard University Press, 2013. In 1970, Armenian filmmaker Artavazd Peleshyan directed Inhabitants, an ode to wildlife. Fascinated by this poetic work, Patti Smith composed a tribute to the filmmaker. In presence of Artavazd Peleshyan.
Swans (a tribute to Peleshyan) by Patti Smith With Patti Smith and Patrick Wolf, and the presence of Artavazd Pelechian. Patti Smith lit : "La chute du ciel, Paroles d'un chaman Yanomami", de Bruce ALBERT et Davi KOPENAWA. Plon, Coll. Terre Humaine, 2010. Trad. anglaise : "The Falling Sky, Words of a Yanomami Shaman", by Davi Kopenawa and Bruce Albert. Translated by Nicholas Elliott and Alison Dundy. Harvard University Press, 2013. In 1970, Armenian filmmaker Artavazd Peleshyan directed Inhabitants, an ode to wildlife. Fascinated by this poetic work, Patti Smith composed a tribute to the filmmaker. In presence of Artavazd Peleshyan.
Swans (a tribute to Peleshyan) by Patti Smith With Patti Smith and Patrick Wolf, and the presence of Artavazd Pelechian. Patti Smith lit : "La chute du ciel, Paroles d'un chaman Yanomami", de Bruce ALBERT et Davi KOPENAWA. Plon, Coll. Terre Humaine, 2010. Trad. anglaise : "The Falling Sky, Words of a Yanomami Shaman", by Davi Kopenawa and Bruce Albert. Translated by Nicholas Elliott and Alison Dundy. Harvard University Press, 2013. In 1970, Armenian filmmaker Artavazd Peleshyan directed Inhabitants, an ode to wildlife. Fascinated by this poetic work, Patti Smith composed a tribute to the filmmaker. In presence of Artavazd Peleshyan.