POPULARITY
O filme Les Habitants estreou esta segunda-feira, 24 de Março, no festival documentário Cinéma du Réel, em Paris. A realizadora Maureen Fazendeiro filma a cidade onde cresceu, Périgny, na região parisiense, onde a instalação de um acampamento de ciganos gera xenofobia e divisões. Através das cartas que recebe da sua mãe, a realizadora retrata o dia-a-dia desta cidade e a solidariedade de alguns habitantes. Maureen Fazendeiro faz um filme sobre "a negação do mal-estar, da pobreza — tudo aquilo que a sociedade não consegue integrar, acolher e acaba por marginalizar". RFI: O filme Les Habitants estreou no Festival de Documentário Cinema du Réel, em Paris. O que a motivou a fazer um filme sobre Périgny-sur-Yerres e sobre a comunidade cigana?Maureen Fazendeiro: Eu vivo em Portugal há dez anos e vejo França ao longe. A minha mãe nunca me escreve cartas, mas quando apareceu uma comunidade de pessoas ciganas na cidade onde ela vive, sentiu a necessidade de me contar o que se estava a passar. A primeira carta foi enviada de maneira completamente espontânea, pedi-lhe para continuar a escrever sempre que fosse visitar o acampamento, porque senti que havia algo a acontecer naquela cidade que, ao mesmo tempo, era muito específico. Era a história da minha mãe, mas também uma história muito comum em França, nos arredores das grandes cidades: famílias que se instalam, constroem bairros de lata e, poucos meses depois, são expulsas, vivendo neste ciclo desde a entrada da Roménia na União Europeia, sem que haja nenhuma transformação, nenhuma reacção ao nível da sociedade, como se fosse algo aceite — que as coisas acontecem assim.Como se fosse normal.Sim, como se fosse normal. E foi isso que quis retratar no filme. Ou seja, a minha mãe conta, nas cartas, o que aconteceu durante os meses em que essas pessoas estavam a viver naquela cidade. Nós vemos o dia-a-dia, a banalidade do quotidiano, tal e qual como é. E a verdade é que o que aconteceu nessa cidade acontece em todas as outras. São 3.000 habitantes e há apenas dez pessoas que vão ver se precisam de mantas, de comida, de alguma coisa. Eu quis retratar esses gestos. Não gosto de falar de doença, mas, para mim, havia um sintoma da sociedade francesa. Ou seja, o filme não é só sobre a comunidade cigana que não é bem recebida, é sobre a maneira como olhamos para os outros, como recebemos aqueles que têm um modo de vida diferente. Acho que o racismo está muito presente na sociedade francesa, e foi isso que quis retratar no filme.É também um filme sobre não olhar para o outro?Sim, é um filme sobre não querer ver os outros. A minha mãe explica, nas cartas, que quase toda a gente naquela cidade queria que eles fossem expulsos, usando palavras muito duras para com essas comunidades. Mas ninguém foi lá ver. Eles estavam escondidos atrás de uma zona de bosque, e ninguém se preocupou em perceber realmente quem eram. Porque acho que, a partir do momento em que fossem ver, perceberiam que são pessoas que vivem numa situação difícil. Eu quis fazer um filme sobre a negação do mal-estar, da pobreza — tudo aquilo que a nossa sociedade não consegue integrar, acolher e acaba por marginalizar.O seu filme Les Habitants procura retratar o dia-a-dia desta comunidade sem a mostrar. Essa comunidade é invisível. O que vemos, durante pouco mais de 40 minutos, é o dia-a-dia da sua mãe, Valérie, que tem um olhar curioso e se aproxima dessa comunidade. Em que momento, na troca de correspondências com a sua mãe, percebeu que havia um filme para fazer?Acho que logo na primeira carta percebi que não sabia se havia um filme, mas havia algo a explorar. Quando lhe pedi para continuar a escrever, ainda não sabia se conseguiria fazer um filme ou que tipo de filme seria, mas queria perceber melhor. As cartas que ela me escreveu tinham descrições muito concretas dos lugares e de tudo o que ela estava a viver. Ela ia buscar roupa suja ao acampamento para lavar em casa e devolvê-la depois. Ia todas as semanas tratar da roupa das pessoas. Achei que as descrições eram tão detalhadas que, através delas, eu já conseguia visualizar tudo. Por isso, percebi que não precisava de filmar o acampamento, mas sim outra coisa: o resto da cidade que decidiu não ver essa comunidade e a forma como essas pessoas vivem. A estrutura do filme só começou a ganhar forma para mim depois de tudo ter terminado — depois de parar de receber cartas, depois da expulsão. Foi então que comecei a filmar e a procurar uma outra maneira de olhar para aquela paisagem.As imagens do filme são muito bonitas. São imagens da natureza, do renascer, da construção. Como é que as escolheu?Procurei explorar a cidade como se fosse um lugar que não conhecia. Aprendi coisas que nem sequer sabia. Por exemplo, que, nos anos 70, a cidade teve uma produção de flores muito importante, exportando rosas para Paris. Isso explica por que havia tantas estufas abandonadas onde as pessoas ciganas montaram o acampamento. Também descobri que as ruas daquela cidade têm nomes de flores. Compreendi melhor a história: campos transformados em estufas para produzir flores lindas, depois abandonadas durante uma crise económica, quando a produção foi deslocada para a Índia e para outros países. O único espaço abandonado que ainda estava de pé foi precisamente onde os ciganos tentaram instalar-se. Há algo de irónico nisso. A rua que ladeava o acampamento chamava-se "Allee de l'Europe" (Rua da Europa), e era exactamente ali que os romenos, não aceites, tentaram viver.Esse acampamento acabou por ser desmantelado em 2018. Acompanhou a história da chegada desta comunidade cigana ao acampamento e ao seu desmantelamento. Chegou a filmar o acampamento, mas não o mostra no filme. Porquê?Sim, fui ao acampamento, conversei com eles, ajudei a minha mãe a ajudar. Mas não achei que mostrar a história de uma relação individual tornaria o filme mais impactante. Eu não acho que o cinema mude a realidade, por isso quis fazer um filme mais seco e talvez mais duro. O final do filme é muito duro, porque percebemos que este é um ciclo sem fim. As cartas terminam porque as pessoas se vão embora, e o filme quase tenta procurá-las, mas elas já não estão lá. Esse fim deixa-me sempre zangada, porque reflecte o ciclo infernal que estas pessoas vivem.O seu filme propõe uma reflexão ao público. Como espera que ele reaja?Espero que o filme seja um espaço para o espectador pensar sobre o seu papel na sociedade. Não quero impor uma opinião, mas sim proporcionar um espaço de reflexão.De que forma é que a sua história pessoal, o facto de ter crescido nesta cidade, influenciou a forma como aborda o tema da habitação e da integração?Bom, eu tenho uma relação complexa com essa cidade porque não foi o melhor lugar para ser adolescente. É muito estranho como essas cidades são construídas sem nenhum lugar para as pessoas estarem juntas. Acho que isso também tem a ver com esse afastamento e essa impossibilidade de se relacionar com os outros. O individualismo é um modelo que domina essa cidade, até na sua construção e na maneira como as pessoas não estão juntas, porque nem sequer há um lugar para estarem juntas.Apesar de tudo, tentei filmar todos os lugares onde as pessoas estavam, mas são muito poucos – uma cascata, uma ponte. Mas não existem cafés, não existem padarias, não há uma vida social local ou, se há, é muito fraca. Nunca pensei que ia filmar esta cidade antes de isso acontecer e, quando aconteceu, achei que tinha que o fazer.Porque é uma cidade também de imigração, não é?É uma cidade de imigração. Todos os arredores de Paris são, não é? Espanhóis, portugueses, italianos que chegaram nos anos 60 e 70 ficaram mais perto de Paris. Depois, com o tempo, segunda e terceira gerações foram-se afastando de Paris e ocupando estas zonas mais suburbanas com casas.Eu questionei um bocadinho o lugar da minha família nesta cidade e o lugar das famílias romenas. A minha mãe escrevia-me: "Eles são como nós". Ela estava a perceber que eles poderiam ser como o meu avô, que chegou ao final dos anos 60 a França. Ou seja, havia um paralelo entre a minha história familiar e o que estava a acontecer agora. Só que, entretanto, os portugueses já se integraram na sociedade e agora estava a ver outra comunidade que ainda não tinha lugar na sociedade francesa.Acha que o facto de termos uma família imigrante nos leva a ter um olhar mais atento em relação às novas comunidades imigrantes?Infelizmente, acho que não. É uma coisa muito triste, mas vejo esse medo. Acho que o filme também fala disso, não é? Do medo do outro. Parece quase que há um receio de que esses recém-chegados ocupem o lugar que nós conquistámos.Essa cidade tem resultados eleitorais em que a extrema-direita é sempre muito forte. Apesar de serem cidades com franceses – são franceses –, quase toda a gente vem de outras origens, tem uma história de imigração. Para mim, é espantoso como esquecemos o nosso percurso, o percurso da nossa família, e como, para defender aquilo que conquistámos, fazemos quase o contrário do que deveríamos fazer ao pensar na nossa história.Les Habitants estreou na segunda-feira aqui no Festival do Réel. O seu filme está em competição. Como é que foi apresentá-lo pela primeira vez ao público? Sim, foi uma noite bonita. Foi importante porque a minha mãe estava na sala. Ela escreveu-me cartas, assim como outras mulheres que foram visitar o acampamento, e elas também estavam presentes. A equipa também estava lá. Foi uma noite bonita. Acho que o filme foi bem recebido.De que forma acompanha e assiste, mesmo à distância, uma vez que vive em Portugal, aos sucessivos cortes orçamentais deste governo? O Orçamento do Estado para a Cultura deste ano teve um corte de 50 milhões de euros. Isto é grave?É grave. Muito grave, e é sempre uma grande preocupação. Vivo há dez anos em Portugal e nós olhamos sempre para França quase como um modelo.É grave porque não é um bom augúrio para os outros países. Ou seja, quando começa assim em França, o risco é que o resto também siga esse caminho. Acho que nem é só sobre França – podemos falar da Europa.Muitos festivais de cinema, por exemplo, são um espaço muito importante para apresentar filmes fora do circuito comercial. Há muitas regiões que têm cortado orçamento e, no próximo ano, muitos festivais não sabem se vão conseguir continuar a funcionar e a existir. Isso é muito grave porque um festival de cinema ou todas as outras formas de arte são maneiras de nos juntarmos, de trocarmos ideias e de estarmos juntos numa sala de cinema.E isso é muito importante. Quanto mais deixamos de estar juntos e de pensar juntos, mais ficamos isolados – e quanto mais ficamos isolados, mais a extrema-direita cresce.
A carne bovina tem um papel fundamental na nutrição humana. Rica em proteínas de alto valor biológico e micronutrientes essenciais, ela é considerada um alimento completo, indispensável para a saúde e o bem-estar. Quem afirma é a Letícia Moreira, nutricionista com 2 décadas de experiência e um respeito enorme pela proteína animal. E não faltam motivos! Após enfrentar desafios com a própria saúde, ela mergulhou nos estudos sobre nutrição baseada em alimentos de origem animal, mudou a própria dieta e passou a aplicar esse conhecimento em pacientes. Acompanhou resultados impressionantes em perda de peso, melhora da imunidade e até remissão de doenças. Reconhecida pelo sucesso no trabalho conjunto com o campeão mundial de ultraman, Alessandro Medeiros - adepto da dieta carnívora há seis anos - nossa convidada rebate mitos sobre o consumo de carne, explica as diferentes abordagens deste tipo de dieta e destaca como a carne bovina pode ser um pilar para uma nutrição mais completa. Ciente da polêmica que gera ao defender o consumo desta proteína em quantidades superiores às que costumam ser recomendadas, inclusive pela Organização Mundial da Saúde, ela mantém-se firme encarando o desafio como uma missão: não se calar diante das críticas à carne e provocar debates que levem à compreensão de que este é o alimento mais importante para nossa sobrevivência.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Um escritor que foi jornalista. Um romancista que é argumentista. Um grande repórter que nos ofereceu frescos de impressões do cerco de Saraievo ou na missão de paz num barco até Timor. Rui Cardoso Martins, autor dr uma escrita única, de célebres crónicas judiciais onde se retrata a nossa sociedade e, não menos importante criador de frases como “penso eu de que” dita pela personagem do Contrainformação que representava o mais mítico dos presidentes de clubes de futebol portugueses. Esta edição está carregada de boas histórias. Aquelas histórias onde se responde à pergunta “Afinal o que está em causa aqui? Há conversas que nos fazem viajar no tempo, atravessar fronteiras e mergulhar em mundos que, à primeira vista, parecem distantes. A entrevista com Rui Cardoso Martins é uma dessas viagens. Ele é um contador de histórias nato. Seja na literatura, no jornalismo ou no humor, a sua escrita é um jogo constante entre a ironia e a profundidade, entre o detalhe do quotidiano e o impacto dos grandes acontecimentos da história recente. É um dos poucos escritores portugueses que transita com naturalidade entre registos tão diferentes como o romance, a crónica, o argumento de cinema e a televisão. Nesta conversa, percorremos a sua trajetória desde os primeiros passos no jornalismo, passando pela experiência como repórter internacional em cenários de guerra, até ao seu impacto no humor português e na literatura contemporânea. Uma Vida Entre a Palavra e o Mundo Rui Cardoso Martins começou no jornalismo nos anos 90, num momento de transformação da imprensa em Portugal. Foi um dos repórteres fundadores do jornal Público, onde aprendeu o ofício na escola dura das redações, entre máquinas de escrever, cigarros acesos e chefes de redação que gritavam ordens por cima das secretárias. Foi no Público que começou a construir uma assinatura própria, com uma escrita que misturava rigor e criatividade. Depressa percebeu que a notícia não era só uma questão de factos, mas também de como os factos eram contados. Ao longo dos anos, aprimorou um estilo que tornaria inconfundível: um olhar atento para o detalhe humano, uma ironia afiada e uma capacidade rara de transformar o banal em extraordinário. Mas o jornalismo não o manteve somente nas redações. Desde cedo, partiu para o terreno e viu de perto acontecimentos que moldaram a história recente. Esteve no cerco de Saraievo, testemunhou o medo e a fome de uma cidade destruída pela guerra. Acompanhou as primeiras eleições livres na África do Sul, um momento que simbolizou o fim do ‘apartheid' e o nascimento de uma nova democracia. E embarcou no Lusitânia Expresso, a missão de solidariedade que tentou furar o bloqueio a Timor-Leste. O contacto com a guerra, a violência e a injustiça foram marcantes. Mas talvez o mais impressionante seja a forma como nunca perdeu o sentido crítico nem a capacidade de encontrar humanidade mesmo nas situações mais brutais. O Humor Como Arma e o Impacto na Televisão Se o jornalismo lhe deu o rigor e o olhar clínico sobre a realidade, o humor deu-lhe uma outra ferramenta poderosa: a sátira. Rui Cardoso Martins foi um dos criadores de Contra-Informação, o programa que, durante anos, disse coisas que mais ninguém ousava dizer sobre a política portuguesa. Foi também um dos argumentistas de Herman Enciclopédia e ajudou a criar personagens e frases que se tornaram parte da cultura popular. Para muitos, o humor político em Portugal nunca foi tão ácido e certeiro como nessa altura. A televisão deu-lhe outro tipo de notoriedade e permitiu-lhe explorar um registo diferente. Mas, para Rui, a sátira nunca foi somente entretenimento. Sempre foi uma forma de resistência, de expor as contradições do poder e de obrigar o público a pensar. A Literatura e o Olhar para a Vida Real A dada altura, a escrita tornou-se o seu grande território. Primeiro com as crónicas judiciais Levante-se o Réu, onde transformou julgamentos banais em relatos literá...
China e EUA seguem como destaque nas compras de janeiro , mas com volumes menores que esperado
O vocalista e guitarrista Capitão Fausto, Tomás Wallenstein, está em Paris a participar no MaMA Music & Convention para ouvir e conhecer novos artistas, mas também para representar a banda e apresentar o projecto a futuros parceiros. Tomás Wallenstein explica, ainda, que a internacionalização surge após anos de consolidação em Portugal e está convencido de que conhecer outros artistas e novos públicos pode enriquecer o processo criativo. RFI: Como é que está a ser a experiência de participar no festival MaMA Music & Convention, não só no lado dos artistas, mas no lado do público?Tomás Wallenstein: Em primeiro lugar, Paris está a tratar-me muito bem. Cheguei ontem, tem valido muito a pena estar aqui e não é uma coisa rara para mim e para os Capitão Fausto, em geral, estarmos do lado do público, estarmos do lado de quem vai ver e ouvir música. E a principal razão pela qual eu vim ao Mama este ano foi para isso: para ouvir, para ver o que é que está a acontecer e para conhecer artistas e conhecer um bocadinho mais por dentro o tecido da música aqui da cena musical francesa. Está a ser muito interessante. Ontem, vi concertos muito interessantes, vi salas e está a ser interessante conhecer as salas e ir aprofundando o meu conhecimento. Vamos fazendo amigos e portanto está a ser uma boa experiência até agora.Está do lado do público e, inevitavelmente, está a representar o grupo Capitão Fausto. E é também esse espaço que vai ocupar nestes próximos dias que é fazer contactos?É evidente que temos alguns planos para o próximo ano e que envolvem a cidade de Paris e, portanto, faz todo o sentido vir conhecer pessoas e apresentar o nosso projecto e os nossos planos e ficar com parceiros que possam fazer este caminho connosco, que de certeza que vai correr muito bem. Até agora as pessoas várias que conhecemos ficamos muito impressionados e acho que estamos com boas perspectivas.Os Capitão Fausto preservam e reinventam a música portuguesa mantém o idioma como parte central das canções, abordam questões sociais, pessoais, sempre em diálogo com a realidade portuguesa. Vocês têm mostrado que é possível criar música original, autêntica na língua portuguesa e parece ser fácil de quem vê de fora na forma como o fazem. Como é que os Capitão Fausto são vistos fora de Portugal e conseguem ter essa perceção da vossa música no exterior?Isso é a pergunta que nós também estamos a começar a fazer nós próprios. Mas eu acredito que a linguagem é cada vez menos uma barreira. Acho que nós estamos cada vez mais habituados a ver cinema, a ver televisão, a ver coisas no telemóvel legendadas na sua língua original, o cinema falado nas línguas mais dos sítios dos países de onde vêm com maior exposição é a música também. Existe um lugar que é o lugar que nós também queremos procurar, em que as coisas existem, como elas nasceram no sítio e que se junta no mesmo palco, no mesmo festival, num mesmo circuito. Vários interlocutores a falar da maneira que sabem melhor. E é essa a principal razão pela qual eu escrevo em português. E nós e nós fazemos as canções que fazemos por ser, evidentemente, a maneira de comunicar mais prática.A língua portuguesa não é o entrave neste caso e até pode ser uma descoberta de novas sonoridades para um público francês, por exemplo?Eu acredito que sim. Se eu tivesse só a fazer literatura também existe maneiras da literatura atravessar fronteiras através da tradução e por aí fora. E a música é uma linguagem universal e eu acredito que os Capitão Fausto conseguem mostrar-se num concerto e extravasar o primeiro confronto com uma língua que não se percebe imediatamente. Acho que depois acrescenta camadas à experiência musical e isso tem me acontecido muito com música italiana que vou ouvindo e sueca e é holandesa e francesa - que eu percebo muito bem - mas de outras línguas que não percebo e só à quinta ou sexta escuta é que eu vou retirando cada vez mais camadas e vou descobrir a letra, ao ir ver traduções e perceber o que é que ali está dito. Eu acho que é uma experiência enriquecedora. Acredito piamente que muita gente, muito público esteja esteja para aí virado.Capitão Fausto publicou cinco álbuns, o grupo foi criado em 2009. Por que é que a internacionalização acontece agora?A nossa primeira digressão com a nossa formação original, justamente em 2009 ou em 2010, não foi em Portugal, foi em Ibiza a tocar covers de Elvis e de Beatles e não sei o quê por bares. É sempre uma questão de momento. Nós fizemos uma escolha na nossa carreira de investir muito no nosso país e de investir e consolidar a nossa posição dentro de Portugal. E tivemos a sorte de conseguir criar um público que é muito próximo, que nos acompanha, nos acarinha e que nos dá muita energia para continuar a trabalhar. O momento da internacionalização vem a seguir e esse, vem num gesto de procurar mais público. Vem num gesto de nós podermos conhecer, crescer como artistas, conhecer realidades diferentes. É preciso ter sempre um sentido de oportunidade. E surgiu este. É evidente que os anos da pandemia atrasaram tudo numa gestão de carreira. Qualquer carreira, calculo eu, mas uma carreira artística mais ainda, ficou um bocadinho estagnada com a altura da pandemia. E foi também o nosso caso. Mas felizmente está tudo caminhar bem.Como dizia, conhecer novos artistas vai influenciar e vai criar novas vias, novas estradas para um grupo?Inevitavelmente, conhecer novos artistas sem dúvida é a parte da colaboração, quando se faz colaborações por fora, nós saímos um bocadinho da nossa zona de conforto e estamos a ouvir ideias de outras pessoas, mas também conhecer públicos diferentes, conhecer salas diferentes, cidades diferentes. Tudo isso influencia. A arte é a ciência que estuda a condição humana é o que explica o que é que é nós estarmos vivos e, portanto, qualquer vivência é um acrescento à construção do trabalho artístico.Como é que o público pode influenciar o público?O público influencia de muitas maneiras; da maneira como reage, da maneira como nos dá feedback no fim do concerto, na maneira como aparece ou não aparece. Uma ausência de público também influencia; e eu acho que nós temos de ser seres muito ativos e muito atentos ao que está à nossa volta.O músico brasileiro Tim Bernardes colaborou com vocês neste novo álbum, editado este ano, Subida infinita. Tim Bernardes esteve recentemente nos nossos estúdios, onde falou desta colaboração e da admiração que tem por vocês, por Capitão Fausto. Como é que foi trabalhar com Tim Bernardes e em que medida é que participar neste festival também pode criar novas colaborações?Em primeiro lugar, o Tim seria a pessoa mais óbvia para haver uma primeira colaboração numa gravação de uma música original e que foi o que aconteceu. Em nenhum disco nosso aparece algum featuring, alguma outra voz. O Tim é a escolha mais óbvia, porque nós temos uma amizade que já tem muitos anos e já trabalhamos muito juntos e temos uma espécie de uma vida paralela, separada pelo Oceano Atlântico. O Terno e o Capitão Fausto nasceram no mesmo ano, fizeram faculdade nas mesmas alturas, atravessaram as mesmas fases de vida. Começa a se ver as letras e falam mais ou menos das mesmas coisas em cada fase. Portanto, tivemos assim um crescimento em paralelo e quando nos fomos conhecendo e percebendo estas coincidências, aproximámo-nos muito e trabalhámos muito bem juntos. Tocámos umas versões das músicas do Tim, numa das vezes que ele esteve lá no nosso estúdio em Alvalade, fizemos um concerto em conjunto no Rio de Janeiro com o Terno que foi uma das experiências mais marcantes porque montámos em quatro dias um espetáculo de uma forma que nunca tínhamos feito antes: duas bandas a fazerem repertório em conjunto, tudo em duplicado, duas baterias, dois baixos e portanto foi um espetáculo muito curioso de montar, muito imediato. E depois viveu só ali e ali aconteceu. Um dia há de ser repetido, espero eu.Editado, quem sabe?Talvez, talvez ... Por acaso não sei se foi gravado, mas pelo menos vamos replicar esse concerto e talvez aqui em Paris. Fausto- Terno, Capitão Fausto é o terno. O Terno que por acaso está a vir a Portugal agora em digressão. A participação do Tim foi muito fácil em termos de trabalhar e calhou numa altura em que ele estava a fazer um concerto no Coliseu, em Janeiro do ano passado, e que já tinha vindo antes.Acompanhou um bocadinho o processo de não estarmos a acabar o nosso disco e nós reservamos este lugar para ele e foi bastante evidente. Parece pelo menos que para ele foi muito fácil, ouvi-lo a cantar parece me que é fácil, parece muito natural, uma naturalidade invejável.E ouvir vos a cantar também parece que é sempre fácil. É fácil?Dá muito trabalho. Eu acho que nós somos um bocadinho exigentes. Há uma tendência crescente quando se trabalha em coisas criativas. Os critérios começaram a ficar cada vez mais apertados e nesse aspecto, acho que a parte que começa a dificultar começamos a por complicações na tomada de decisões, geralmente. A ser cada vez mais exigentes e começa a torna-se difícil encontrar uma ideia de que gostemos à partida. E é com isso que nós temos lidado ultimamente. E eu acho que isso o que faz estende os períodos de criação um bocadinho mais e torna nos um bocadinho mais exaustivos. No entanto, é fácil fazer aquilo que fazemos na perspectiva em que aquilo que gostamos de o fazer e fazemo-lo com alegria. E dar um concerto que continua a ser uma fase alta da nossa semana, estar em conjunto a acabar uma música e a ter a sensação de que cumprimos ainda é uma das grande alegrias e portanto, essa parte sim, é fácil.Como é que tem sido a evolução de Capitão Fausto nos últimos dois álbuns? Neste e no penúltimo álbum dá ideia que se estão a desligar um pouco do rock que se estão a aproximar mais da música portuguesa, com arranjos modernos, mas sempre guardando sons nostálgicos dos anos 60, 70, 80 da música portuguesa. Quem não viveu esses anos consegue ainda assim sentir essa nostalgia. Como é que é possível sentir uma nostalgia de um tempo que não foi vivido?É como ver um filme de Ficção científica (Sci-Fi) ou como ver um filme da Idade Média. Uma pessoa consegue transportar-e para lá, se calhar com mais detalhe e mais realismo do que quando temos uma memória muito fresca. Porque aí não é um mito, é uma realidade, não é? A música dos anos 60 e 70 foi sempre aquilo que nos motivou mais e onde nós regressamos sempre numa espécie de manifesto da música popular, da música pop e do rock. Há muitos períodos da minha vida em que eu já não estou a ouvir propriamente muito estes discos, mas ciclicamente regresso aos Beatles e regresso ao Elvis e regresso ao Zé Mário Branco e ao Fausto e ao Zeca Afonso, para depois voltar às coisas do presente.Mas há uma vontade de reinventar estas sonoridades?Sim, eu acho que existe ali um manifesto nessa época, um manifesto entre aspas, mas existe uma receita basilar que é aquela que se pode sempre aplicar para a música popular, acho eu. Existe uma estética muito cunhada, muito vincada dessa altura que continua a fazer muito sentido em termos de transmitir emoções e transmitir sentimentos e pensamentos. É-nos muito natural e também não é muito escolhido. Acho que é talvez aquilo que nós podemos dizer que é mais constante na nossa música, que já foi feito e que há de vir. É um bocadinho termos uma referência vaga dessa época.Subida Infinita foi lançado no início deste ano. Em média, têm produzido um disco todos os três anos. Há novos planos para breve?Há sem dúvida novos planos. Ainda é cedo para falar no plano mais imediato, mas posso dizer que é uma coisa onde nós saímos um bocadinho mais do nosso contexto e um bocadinho mais fora do nosso universo habitual e um projecto muito grande que já estamos a fazer há muitos anos e que vem para o próximo ano. Eu falarei dele com todo o gosto quando estiver na altura. Temos um projecto também, um projecto que é uma coisa que está a acontecer há dez anos, que é a nossa editora, que é a Cuca Monga, que trabalha com muitos artistas emergentes da de cena, principalmente de Lisboa, mas de Portugal. Isso também tem evoluído nos últimos anos, cresceu muito e criámos um espaço de encontro onde temos um estúdio e temos a editora a trabalhar já com pessoas a tempo inteiro e, portanto, também tem sido um ponto de encontro de pessoas, de pensamentos, de artistas. Temos conhecido muita gente à volta da Cuca Monga e também é um projecto para os próximos tempos que nos ocupa muito. E fazer música nova de há de acontecer. Estamos. Estamos em estúdio todos os dias agora. Portanto, quando puder, virei cá falar sobre isso.
Acompanhou o Macro Summit? Inscreva-se para assistir todos os painéis:https://emprc.us/Geqqmj Luis Stuhlberger e Daniel Goldberg se reúnem pela 1ª vez após anúncio da sociedade entre a Verde a Lumina para falar de mercados, economia e investimentos na live de fechamento do Macro Summit. Convidados: Luis Stuhlberger (sócio fundador e CEO da Verde Asset Management) e Daniel Goldberg (sócio fundador e CIO da Lumina Capital) Apresentadores: Thiago Salomão e Felipe Miranda
Já imaginou se você pudesse operar Pares de Moedas e Mercado Internacional no "Profit Gringo"? Acesse aqui https://bit.ly/birdbrasil Uma das primeiras mulheres a trabalhar como Broker na B3, a Paulinha acumula mais de 18 anos de experiência no mercado, com foco principalmente no backoffice. Acompanhou de perto o crescimento do mercado Brasileiro e dos Traders e instituições que já passaram aqui. Venha conhecer mais fragmentos da história do nosso mercado e muita resenha! Anfitrião Vasco Mamede - Instagram: @vascomamede Tiktok: ostraderspodcast Convidada Paula Sá - Instagram: @paulassabe
Live Amorosidade
Lives Amorosidade
Começou a estudar música por influência familiar aos 10 anos de idade. Aos 13 anos iniciou no segmento artístico como violonista de 7 cordas. Já atuou em diversos palcos, acompanhando alguns artistas como Marquinhos Sathan, Dominguinhos do Estácio, Siqueira do Cavaquinho entre outros. Participou como violonista de 6 cordas da GRES União da Ilha do Governador em 2016. Em 2017 ingressou na escola de música da UFRJ, no curso de bacharelado em violão. Estudou com o violonista Marcello Gonçalves e com Graça Alan. Também ingressou no Grupo de Itiberê Zwarg, gravando o cd “Intuitivo” e participando de muitos shows e viagens. Em 2018 participou como monitor da oficina de música universal de Itiberê Zwarg, transcrevendo as composições de Itiberê. Desde 2019 desenvolve arranjos para violão solo, utilizando a linguagem da música universal de Hermeto Pascoal e Itiberê Zwarg, para conclusão do curso de bacharel em violão, e com isso, contribuindo para o aumento do repertório para violão de 7 cordas. Em 2021 foi contemplado no edital “Cultura presente nas redes 2” e desenvolveu o projeto “O Violão na música universal”, veiculado de forma online, criando 7 arranjos para as músicas de Hermeto e Itiberê. Atuou como multi-instrumentista tocando Violão, saxofone, Guitarra, teclado, escaleta, flauta e percussão. E também na pós-produção fazendo a mixagem, e masterização do projeto. No ano de 2022, realizou alguns concertos de violão solo, tocando arranjos autorais para músicas de Hermeto e Itiberê. Apresentou-se nos seguintes espaços: Cefet maracanã CCBB – RJ Museu da Vida – Fiocruz Centro Cultural Justiça Federal – RJ Forte de Copacabana Teatro Leopoldo Miguez - UFRJ Paço imperial – RJ Em 2022 atuou como pianista, Violonista e saxofonista no quarteto de Itiberê Zwarg. Apresentou-se na lona cultural Hermeto Pascoal; no colégio Clóvis Monteiro; Teatro da UFF em Niterói, e no Teatro Arthur da Távola. Acompanhou o cavaquinista Henrique Cazes no teatro Arthur da Távola, e em Paraty realizando uma oficina de choro. Concluiu o curso de bacharelado em violão da UFRJ. Hoje atua como arranjador, músico e professor de violão.
Toma Aí um Poema: Podcast Poesias Declamadas | Literatura Lusófona
Advogado, especialista em Filosofia e Teoria do Direito, Schleiden tem 34 anos. Começou a escrever aos 18, quando venceu seu primeiro concurso literário: um 1º lugar em um prêmio de contos promovido pela Universidade Federal da Grande Dourados. Desde então, escreveu mais de trezentos contos, duzentas poesias, uma centena de crônicas e uma dezena de romances, no que somam hoje trinta livros (dentre publicados, e não publicados). Possui obras escritas em todos os gêneros literários, da prosa ao cordel, da não ficção à fantasia, publicadas em todas as regiões do Brasil, em diversas academias de letras, editoras, revistas, coletivos literários, entidades educacionais e da sociedade civil. Dentre alguns dos prêmios mais recentes, destacam-se a seleção no Prêmio Mário Quintana, em 2021, no FEMUP, em 2022, e no Yoshio Takemoto, neste ano. Dentre suas obras publicadas solo estão “Um dedo de prosa e um gole de justiça” (Contos/ Ed. Lumen Juris), “A Bruxa de Paris” (Romance/Cartola Ed.), “De volta à Recoleta” (Novela/Caravana Ed.), e “Vermelho como Brasa” (Poema/Ed. Folheando). ►► Apoie pequenas editoras. Compre livros de autores independentes! https://loja.tomaaiumpoema.com.br/ _________________________________ Acompanhou, inerte, impotentemente, o céu a ganhar nuances de azul-marinho, depois paletas de roxo, até que a noite atravessasse as claraboias do teto e abraçasse de melancolia todos os livros de sua minibiblioteca de um catálogo bem desanimador. Salvo-lhe Baudelaire, Drummond e Nietzsche; depois, queria mais é que o sol queimasse Kant e toda a sua laia no fogo do inferno.
Natália Peixoto é iluminadora. Por meio do curso de Produção Cultural realizado na Associação Cultural Opereta, conheceu a Iluminação Cênica. Foi estagiária e posteriormente assistente do iluminador Tomate Saraiva, no “22° Festival Internacional de Curtas-Metragens de São Paulo Curta-Kinoforum”, na Cinemateca (setembro de 2011) e no espetáculo “Myrna”, com direção de Élcio Nogueira Seixas e Renato Borghi. Depois destas oportunidades outras surgiram, incentivando que ela percebesse a iluminação como disparadora de sensações, criadora de formas e conteúdos. Em virtude dessas vivências decidiu se especializar na SP Escola de Teatro, onde se formou em Iluminação Cênica (2015). Fez parte do C9 Iluminação, organização que tem como objetivo a valorização da formação e do trabalho na área da iluminação, onde ministrou oficinas sobre teatro de sombras e assuntos relacionados à iluminação cênica. Acompanhou a T.F. Style Cia de Dança de 2016 a 2020 como responsável técnica e operadora de luz. Atualmente faz parte do grupo de pesquisa de teatro de sombras “Pavio de Abajour” e do “Núcleo Negro de Pesquisa e Criação - NNPC”. @natspeixoto | @segundapreta Release: A peça propõe ativar imaginários de mobilização coletiva, no sentido de fazer crer que mesmo em um contexto de exceção, repleto de contradições e de escassez, é possível criarmos movimentos em prol de melhores formas de viver. Este possível, em Fala das Profundezas, é como uma espécie de centelha que vai se desdobrando ao longo da narrativa em mais centelhas e assim animando estas personagens que, apesar de tudo, sonham, festejam e confabulam como um ato contra o marasmo do sistema capitalista.A encenação da montagem acontece em um formato arena, em que as atrizes e atores propõem um jogo cênico de aproximação e distanciamento com o público durante toda a sua narrativa, assim, assumindo-o como parte do acontecimento teatral. Com realização do Núcleo Negro de Pesquisa e Criação (NNPC), Fala das Profundezas ,de autoria de Gabriel Cândido, foi publicada pela Editora Javali em 2018 e estreou em junho de 2022 no Sesc Belenzinho (SP). Esta é a primeira peça da trilogia intitulada Escombros - projeto que tem como objetivo a elaboração cênica e dramatúrgica de peças de teatro que lancem mão de perspectivas ficcionais, poéticas, estéticas e políticas capazes de criar discussões acerca das questões da terra, da fome, do capitalismo e da identidade a partir da cultura, ancestralidade, e saberes da população negra no Brasil. SINOPSE:A exploração das Profundezas atingiu o limite e este território vive uma crise sem precedentes. Para não sucumbir ao caos iminente, emerge a mobilização coletiva para buscar tudo aquilo que tem sido sonhado há tanto tempo. Ficha Técnica:Idealização, dramaturgia e direção: Gabriel Cândido.Elenco: Deni Marquez, Ellen de Paula, Fabiana Neves, Fábio Lopes, Maria Gabi e Tásia d'Paula.Produção Executiva: Lucas Ferrazza.Assistência de Produção: Kauanda.Desenho de luz: Natália Peixoto.Operação de luz: Fagner Lourenço e Natália Peixoto.Trilha sonora original e operação de som: André Papi.Part. Especial com vozes: Bruna Candido, Carla Stela, Dirce Thomaz, Diogo Guedes, Fagner Lourenço, Jerê Nunes, Kauanda, Luís Antonio Candido, Natália Peixoto, Marcela Coelho, Paola Ferreira, Sueli Aparecida Costa, Sueli Candido e Vera Lúcia de Oliveira Lima.Preparação vocal: Maria Gabi.Preparação corporal: Lilian Martins.Figurinos: Carla Stela.Trançadeira: Paola Ferreira.Maquiagem: Rapha da Cruz.Contrarregragem: Amanda de Jesus Oliveira e Kauanda.Assessoria de imprensa: Kelly Santos (Mídia Pente Fino).Projeto gráfico: Wellingthon Tadeu.Mídias sociais: Davi Furtuoso.Produção audiovisual: Jerê Nunes e Thais Alves.Agradecimentos: SP Escola de Teatro, Galpão Cru e Casarão Vila Guilherme.
ACOMPANHOU O PROPRIO VELORIO - Psicografia --- Send in a voice message: https://podcasters.spotify.com/pod/show/espiritismobrasil/message
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, apresentou nesta quinta, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um pacote de propostas legislativas para endurecer as punições e o cerco aos golpistas que atentaram contra o estado democrático de direito, num movimento de resposta à tentativa de golpe realizada por bolsonaristas no último dia 8 de janeiro. No rol de medidas organizadas pelo Ministério está a criação de uma Guarda Nacional para proteger os prédios públicos da capital federal. "Os dois primeiros governos Lula, pelo cérebro de José Dirceu, queriam criar o 'controle social da mídia', que tinha 'cheiro' de censura. Então, quem acompanhou, fica de olho quando o governo atual fala em responsabilizar plataformas no caso do antigolpismo, por medo de censura prévia e de induzirem as redes sociais para serem a favor do Executivo. 'Gato escaldado tem medo de água fria' e as instituições estão se cuidando para evitar novas tentativas de golpe", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O ministro da Justiça e Segurança Pública, Flávio Dino, apresentou nesta quinta, ao presidente Luiz Inácio Lula da Silva, um pacote de propostas legislativas para endurecer as punições e o cerco aos golpistas que atentaram contra o estado democrático de direito, num movimento de resposta à tentativa de golpe realizada por bolsonaristas no último dia 8 de janeiro. No rol de medidas organizadas pelo Ministério está a criação de uma Guarda Nacional para proteger os prédios públicos da capital federal. "Os dois primeiros governos Lula, pelo cérebro de José Dirceu, queriam criar o 'controle social da mídia', que tinha 'cheiro' de censura. Então, quem acompanhou, fica de olho quando o governo atual fala em responsabilizar plataformas no caso do antigolpismo, por medo de censura prévia e de induzirem as redes sociais para serem a favor do Executivo. 'Gato escaldado tem medo de água fria' e as instituições estão se cuidando para evitar novas tentativas de golpe", diz Cantanhêde.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Mensagem gravada em 15/01/2023 Pastor Rodrigo Freitas Mente Forte, Coração Sábio e Espírito Sensível No mês de nisã do vigésimo ano do rei Artaxerxes, na hora de servir-lhe o vinho, levei-o ao rei. Nunca antes eu tinha estado triste na presença dele; por isso o rei me perguntou: “Por que o seu rosto parece tão triste se você não está doente? Essa tristeza só pode ser do coração!” Com muito medo, eu disse ao rei: Que o rei viva para sempre! Como não estaria triste o meu rosto se a cidade em que estão sepultados os meus pais está em ruínas e as suas portas foram destruídas pelo fogo? Neemias 2:1-3 NVI https://bible.com/pt/bible/129/neh.2.1-3.NVI O rei me disse: “O que você gostaria de pedir?” Então orei ao Deus dos céus e respondi ao rei: Se for do agrado do rei e se o seu servo puder contar com a sua benevolência, que ele me deixe ir à cidade onde meus pais estão enterrados, em Judá, para que eu possa reconstruí-la. Então o rei, estando presente a rainha, sentada ao seu lado, perguntou-me: “Quanto tempo levará a viagem? Quando você voltará?” Marquei um prazo com o rei, e ele concordou que eu fosse. A seguir, acrescentei: Se for do agrado do rei, eu poderia levar cartas do rei aos governadores do Trans-Eufrates para que me deixem passar até chegar a Judá. E também uma carta para Asafe, guarda da floresta do rei, para que ele me forneça madeira para as portas da cidadela que fica junto ao templo, para os muros da cidade e para a residência que irei ocupar. Visto que a bondosa mão de Deus estava sobre mim, o rei atendeu os meus pedidos. Neemias 2:4-8 NVI https://bible.com/pt/bible/129/neh.2.4-8.NVI Com isso fui aos governadores do Trans-Eufrates e lhes entreguei as cartas do rei. Acompanhou-me uma escolta de oficiais do exército e de cavaleiros que o rei enviou comigo. Neemias 2:9 NVI https://bible.com/pt/bible/129/neh.2.9.NVI O homem paciente dá prova de grande entendimento, mas o precipitado revela insensatez. Provérbios 14:29 NVI https://bible.com/pt/bible/129/pro.14.29.NVI Quem tem muitos amigos pode chegar à ruína, mas existe amigo mais apegado que um irmão. Provérbios 18:24 NVI https://bible.com/pt/bible/129/pro.18.24.NVI O amigo ama em todos os momentos; é um irmão na adversidade. Provérbios 17:17 NVI https://bible.com/pt/bible/129/pro.17.17.NVI Os planos fracassam por falta de conselho, mas são bem-sucedidos quando há muitos conselheiros. Provérbios 15:22 NVI https://bible.com/pt/bible/129/pro.15.22.NVI #Bíblia #Deus #reconstrução #vencendo #tempestade #profética #Palavra #aprenda #sobrenatural #PalavraDeDeus #EspiritoSanto #Mensagem #Pregação #Sermão #p4 #p4church #onLine --- Curta, compartilhe e inscreva-se para ficar atualizado com os nossos conteúdos! Para saber mais sobre nossa igreja: Site: https://igrejaprojeto4.com.br/ Facebook: https://www.facebook.com/p4church/ Instagram: https://www.instagram.com/igrejaprojeto4/ Podcast: https://igrejaprojeto4.com.br/p4cast/ Youtube: https://www.youtube.com/@IgrejaProjeto4 --- Culto online todos os domingos no YouTube!
Adriano Tarelli, 40 anos, faz parte da equipe da Terra FM há mais de 20 anos. Acompanhou a evolução da empresa, mudanças de endereço e de direção e fez parte da consolidação da primeira rádio FM de Venâncio Aires. Apaixonado por rádio, sempre foi ouvinte e, na infância e adolescência, tinha como hobby gravar fitas cassetes com música. A trajetória profissional de Tarelli começou como entregador do extinto jornal Gazeta do Chimarrão. Passou a office boy e a outras experiências na rádio, que na época pertencia ao mesmo grupo. Aos poucos, aprendeu a operar mesa de áudio e era o responsável pelas madrugadas da Terra, período que começou a fazer alguns trabalhos de locução. “Na época, se alguém não ficava na rádio as músicas e comerciais não iam pro ar. Tudo tinha que ser colocado na hora. E eu comecei a falar a hora e temperatura, foi assim que começou”, recorda. Com o tempo, passou a gravar também comerciais e fazer locuções em dias de folga dos comunicadores. A primeira oportunidade de comandar um programa surgiu para assumir o horário da manhã da emissora. Depois de alguns anos, começou com o Terraneja, que apresenta até hoje nas tardes de segunda a sexta-feira, tocando as músicas sertanejas e bandas mais pedidas. Também ‘volta no tempo' com sucessos antigos no quadro ‘As queridinhas do Tatá'. Tarelli guarda muitas recordações e vivências e a parceria com os colegas ao longo dos anos. Cita os muitos eventos que participou, as festas como DJ e coberturas. “Lembro inclusive de uma cobertura que eu estava escalado para trabalhar mas não pude porque minha filha estava nascendo, nunca vou esquecer”, recorda. Além de comunicador, Tarelli é responsável pela grade comercial da Terra FM. Casado com Rosilene, a Rosi, há quase 20 anos, Tarelli é pai de Kauani, de 18 anos. Curtir momentos com a família e viajar estão entre os hobbies do comunicador.
Liziane Inês da Costa, conhecida como Lizi, soma 35 anos de atuação na rádio Terra FM. Mesmo antes da emissora entrar no ar, ela já fazia parte da equipe e acompanhou todo o processo de implantação da rádio no município. Iniciou como recepcionista e telefonista, depois atuou como comunicadora à noite e finais de semana. Assumiu o horário da programação da noite por alguns anos antes de ter a oportunidade no setor comercial. “Trabalhar em vendas é desafiador, mas quando se gosta do que se faz, o trabalho passa ser prazeroso”, destaca. Entre as tantas lembranças nas mais de três décadas de atuação, ela cita o início do empreendimento, com todos os desafios ainda em caráter experimental. “Outro momento marcante foi quando a rádio foi vendida para os atuais proprietários e eu tive a oportunidade de ficar entre os funcionários remanescentes. Sou muito grata”, comenta. Sobre o dia a dia da profissão, Lizi diz que no trabalho em rádio nenhum dia é igual ao outro, todos são diferentes e não existe uma rotina. “A Terra conta com uma equipe maravilhosa, comprometida e sempre disposta a ajudar uns aos outros. Tenho muito orgulho de fazer parte desta equipe”, salienta. Ela também é responsável pela produção do Terra Culinária, programa veiculado nas sextas-feiras, e também grava áudios de comerciais. Há 13 anos, além das atividades na rádio, Lizi é sócia na Óptica Império, com quem trabalha com o marido, Luís Carlos Costa. Casada há 33 anos, Lizi é mãe do estudante de medicina Leonardo, 24 anos. Nas horas vagas, ela gosta de viajar para conhecer culturas diferentes, curtir momentos com a família, amigos e natureza.
Inspirado pela experiência de Nova Iguaçu-RJ, o município de Juína em Mato Grosso promoveu uma exitosa transformação nas políticas do livro e leitura na cidade ao aprovar e implementar seu Plano Municipal do Livro, Leitura, Literatura e Bibliotecas – PMLLLB em 2018. Com muita articulação entre poder público e sociedade civil, em especial entre as secretarias de Educação e de Cultura, Juína revitalizou e criou novas bibliotecas, instituiu o Sistema Municipal de Bibliotecas de Juína – SMBJ e assegurou orçamento para a implementação do plano. Todo esse empenho foi reconhecido nacional e internacionalmente. O Programa municipal "Arte, Leitura e Cultura: Uma Bela Mistura!", executado pela Biblioteca Municipal de Juína "Professora Maria Santana", se destacou como uma das 15 melhores práticas de Bibliotecas Públicas da América Latina. Outro exemplo foi projeto Biblioteca Delivery de Juína, que venceu o Prêmio Ibero-Americano de Bibliotecas Públicas. Os detalhes desse percurso são apresentados por Adriano Souza e Patrícia Itaibele, em conversa com Volnei Canônica e Tarcísio Camêlo. Confira! PARTICIPAÇÃO ▪ Adriano Souza: pedagogo, Jornalista com MBA em Marketing/Comunicação e Gestor de eventos públicos e privados. Possui mais de 17 anos de experiência em cargos públicos, atuando em Câmaras Municipais, Prefeituras e Senado Federal. Foi Secretário Adjunto de Cultura do Município de Juína-MT entre 2017 e 2020. ▪ Patrícia Itaibele: pedagoga e mediadora de leitura. Acompanhou o processo de mobilização social para a construção do plano municipal do livro e leitura em Juína-MT. APRESENTAÇÃO ▪ Volnei Canônica, escritor, especialista em literatura infantil e juvenil e produtor cultural, é presidente do Instituto de Leitura Quindim (ILQ) e integrante da Rede LEQT – Leitura e Escrita de Qualidade para Todos ▪ Tarcisio Camêlo, integrante do Releitura-PE, que tem atuação em Recife, Olinda e Jaboatão dos Guararapes. Integra também a Rede Nacional de Bibliotecas Comunitárias – RBNC e a Rede LEQT. MAIS INFORMAÇÕES: Conheça a situação dos planos do livro e da leitura no país no Mapeamento feito pela Rede LEQT em 2020. CRÉDITOS Apresentação: Volnei Canônica e Tarcisio Camêlo Entrevistados convidados: Adriano Souza e Patrícia Itaibele Jovens convidados: Ryan Carlos Almeida e Tainara Schimitt Direção e Produção: Gabriel Razo, Val Rocha, Elis Fernandes e Clarissa Roberta, Neide Almeida e GTs Comunicação e Territórios REALIZAÇÃO: Rede LEQT, Agência de Comunicação Comunitária Vozes Daqui de Parelheiros, IBEAC e CPDC APOIO: Grupo de Institutos, Fundações e Empresas – GIFE
BEM-VINDOS AO CARREIRA TALKS PODCASTNosso principal objetivo é ajudar os Jovens em idade de Ensino Médio a responder aquela famosa pergunta que todos nós precisamos responder em algum momento de nossas vidas: “o que você quer ser quando crescer?"Por aqui abordamos diversos temas, como, futuro do trabalho, o dia a dia de diversas Profissões, de Empresas específicas, de Profissionais experientes, escolhas e orientação vocacional, falaremos também da relação entre educação e carreira e conselhos em geral.NESTE EPISÓDIO: CAMILA SIMÕES SOBRE ORIENTAÇÃO VOCACIONALAtuando na área escolar há 13 anos, desde estagiária em Psicologia Escolar até hoje como Psicóloga Escolar. Acompanhou de perto o processo de desenvolvimento dos alunos desde a Educação Infantil até o Ensino Médio, quando iniciou sua atuação mais efetiva, devido a preocupação com a escolha profissional dos estudantes. Hoje realiza o PEP, Projeto Escolha Profissional com a terceira série do Ensino Médio.ACOMPANHE NOSSA CONVIDADA:Instagram: https://www.instagram.com/psicologa.camilasimoes/?hl=pt-brhttps://www.instagram.com/simoes.assessoria/?hl=pt-brTÓPICOS ABORDADOS:00:00:00 - Apresentação e trajetória profissional da convidada00:12:28 - Como a família participou da sua escolha profissional?00:19:04 - Existe idade ideal para começar a pensar sobre profissões?00:25:10 - A importância do autoconhecimento e pesquisa00:28:20 - Saúde mental00:36:31 - Programa de Escolhas Profissionais00:46:02 - Dicas para os Professores00:57:30 - Dicas para os Pais01:13:35 - Conselho final01:18:15 - FechamentoNOS ACOMPANHE NAS DEMAIS MÍDIAS:Instagram - https://www.instagram.com/carreira.talksLinked in - https://www.linkedin.com/company/carr...YouTube - https://www.youtube.com/channel/UCUIR...Tik Tok - https://vm.tiktok.com/GSvd7j/Conheça nosso site - http://carreiratalks.com.br/
O Observador acompanhou o regresso de uma família, de Leiria até à Ucrânia. Os repórteres Diogo Ventura e Catarina Santos explicam quem são Yulia e Lev, como chegaram a Portugal e como voltaram a casa.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Jose Neto, já tocou com Eric Clapton, Warren Haynes, dos Allman Brothers, e sua cultuada banda Gov't Mule, George Harrison, dos Beatles e com o mexicano Carlos Santana. Fez temporadas com o lendário jazzista Herbie Mann. Acompanhou o cantor Harry Belafonte durante 23 anos. Gravou e excursionou com Steve Winwood, do Traffic, Spencer Davis Group, Third World. Um dos mais respeitados instrumentistas do mundo.
Eu, Marcella Montenegro, âncora Reset Humano, apresento o Podcast de n° 125 da 3ª temporada, com tema “IMPOSSÍVEL ACESSÍVEL”, através da admirável trajetória de Jéssica Paula! Jéssica é a primeira mulher paraplégica a cruzar de muletas o maior campo de dunas da América Latina - o Lencois Maranhenses - numa caminhada de 3 dias. Além de apresentadora e palestrante, produz conteúdo para internet com objetivo de mostrar que todas as pessoas, independente da condição física, podem sentir a liberdade de conhecer o mundo e estar próximo da Natureza, também se dedica fortemente a causas sociais e humanitárias. Nascida em Rio Verde, interior de Goiás, Jéssica Paula é jornalista pela Universidade de Brasília. Estudou reportagem especial, produção de documentário e política internacional em Madri. Viajou sozinha por 34 países. Retratou a cultura de comunidades indígenas no interior brasileiro, registrou a realidade de mulheres fiapeiras que trabalham em condições análogas à escravidão no Ceará, documentou a vida de ciganos romenos na periferia de Madri. Acompanhou a chegada de imigrantes venezuelanos ao estado de Roraima e escreveu sobre o cotidiano de pessoas que vivem com HIV/aids pelo mundo. Como repórter na TvBrasília / RedeTV!, mostrou as dificuldades enfrentadas por pessoas com deficiência ao se locomoverem pelos espaços urbanos. Publicou o premiado livro Estamos Aqui, sobre sua experiência em uma zona de conflito na África, passando por Etiópia, Sudão, Sudão do Sul e Uganda. Nas pergutas, temos também a participação especial da Andrezza Pinheiro, que é embaixadora Reset Humano, assistente social, gestora e consultora de projetos socioambientais e corredora de aventura. Nessa temporada, eu trago mulheres que considero fortes, livres, independentes e que com suas visões de mundo, enriquecem a audioteca do Projeto Reset Humano que já é ouvida em 6 continentes, em + de 40 países. Este episódio tem o APOIO da COROS Brasil e Dr Shape. Coros é uma marca americana de relógios GPS multiesportivos com alta tecnologia e qualidade. A Dr. Shape é uma empresa que atua há 19 anos no mercado, sendo a maior Rede de Franquias Especializada em Suplementos Alimentares e Artigos Esportivos da América Latina. Aqui no Projeto Reset Humano a história é contada a partir de histórias de vida inspiradoras. Você pode conhecer nosso trabalho, os âncoras e os nossos valores através do site podcastresethumano.com.br, visite! Music Intro: “É Preciso Saber Viver” interpretada pela banda paulista Titãs e da autoria do cantores da jovem-guarda, Roberto Carlos e Erasmo Carlos” https://www.youtube.com/watch?v=tIUBzJ7p1e0 Nos siga nas redes sociais! LinkedIn Reset Humano YouTube Reset Humano Instagram Reset Humano Facebook Reset Humano Projeto Um abraço, Marcella Montenegro www.resethumano.com.br Freddy Duclerc Fundador Reset Humano www.freddyduclercexpedicao.com.br Whatsapp +55 11 98165-0990 --- Send in a voice message: https://anchor.fm/reset-humano/message Support this podcast: https://anchor.fm/reset-humano/support
PARAR É MORRER! Este é o conselho de Dona Albertina Madeira de 99 anos. Quando li a notícia sobre a Dona Albertina Madeira, de 99 anos, que dirige o Jornal Ecos da Serra e ainda iguarias da culinária portuguesa, de imediato quis conhecê-la pessoalmente para, e compartilhar, os seus conselhos e a sua receita para uma vida longeva e ativa. Dirigi-me, então, à Freguesia de Alte, no concelho de Loulé, pertencente aoAlgarve, aquela famosa região portuguesa por suas praias maravilhosas, seu clima e também pela grande personalidade local,a Dona Albertina Madeira, minha colega da área do jornalismo. Acompanhou-me minha amiga Marisa Cruz, Repórter 60+ de Portugal. Dona Albertina de Sales de Paula Madeira, que fará 100 anos no dia 29 de janeiro, recebeu-nos com um grande sorriso em sua casa assobradada, onde funciona também o Jornal Ecos da Serra fundado por um grupo de amigos de Alte, há mais de 50 anos. Na entrevista, dona Albertina conta um pouco da bela história e propósito deste jornal bimestral que alcança leitores em Portugal e fora dele. Acomodadas em uma confortável sala repleta de fotos de família e imagens religiosas, apresentei-me e iniciamos uma longa, descontraída e muito doce conversa sobre a vida e parentes no Brasil. Ao final de nossa conversa, mal sabíamos nós o que nos aguardava. Dona Albertina levou-nos a outra sala onde nos serviu seu famoso, e delicioso, licor de medronho, acompanhado dos saborosos docinhos de figo que faz, inclusivamente para presentear suas visitas. Claro que pedi uma segunda taça para degustar, de verdade, este exclusivo´delicioso licor de Portugal. O medronho é uma fruta típica da região mediterrânica e Europa Ocidental, muito encontrado no Alentejo e no Algarve. Passamos a identificar os ingredientes desta iguaria, ao passo que Dona Albertina ia dizendo se estávamos certas, ou não. São vários e fazem do licor de medronho da Dona Albertina uma bebida exclusiva do Algarve. As surpresas não tinham fim. Dona Albertina levou-nos ao belo pomar e horta aos fundos de sua casa, alcançável mediante a subida de várias escadas íngremes, as quais a brava senhora subiu sem qualquer tipo de ajuda. Vimos as suas belas árvores de laranja, limão, medronho, figos, nesperas, pera abacate e muitas especiarias. Fez questão de colher galhos de louro para nós. Fomos embora com nossos corações aquecidos e nossas almas radiantes de tanta energia e carinho vindos de Dona Albertina Madeira. Conheça Dona Albertina e aprenda com ela nesta conversa que nunca sairá de minha memória.
◾EP69 - “A potência e a importância dos rituais de despedida” com Júlia Jalbut e Tom Almeida◾ Aperte o play para ouvir! ▶ ◾EP69 - “A potência e a importância dos rituais de despedida” com Júlia Jalbut e Tom Almeida◾ Graduada em Comunicação e Artes do Corpo e pós-graduada em Medicina Integrativa pelo Albert Einstein, Júlia Jalbut - @juliajalbut faz parte do Núcleo de Cuidados Integrativos do Hospital Sírio Libanês. Acompanhou seus pais nos processos de adoecimento, cuidados e morte: a experiência fez nascer o projeto Café com Cuidado. Tom Almeida é fundador do Movimento inFINITO, especialista em Luto e coautor dos livros "Luto por perdas não legitimadas na atualidade" e "Quando a Morte chega em casa". ➡ Conversa retirada do Festival Brasileiro Internacional inFINITO 2021. ▪ ▶ Aperte o play para ouvir!
Êxodo 2:1-10 Joquebede - Mãe de Moisés Características que a tornam uma mulher corajosa: - Fé; - Temor a Deus; - Confiança/esperança em Deus; - Inteligência e estratégia; - Entregou seu filho à Deus; - Destemida; Será que estamos dispostos a entregar nossos filhos a Deus? Confiamos o bastante para o fazer em fé? Sabemos que nossos filhos são de Deus antes de serem nossos? Foi agraciada por Deus para poder amamentar seu filho, porém, foi necessário entregá-lo novamente. Seu entendimento sobre aquilo que Deus tinha para seu filho, e que ele pertencia a Deus antes de pertencer a ela, tornaram sua segunda entrega um ato abundante de fé. *Mães são agraciadas por Deus.São mulheres que deram à luz a vida gerada por Deus dentro de si. Maria - Mãe de Jesus Mulher agraciada por Deus. João 19:25-27 Características que a tornam uma mulher corajosa: - Acompanhou o desenvolvimento de Jesus; - Sabia que a vida que havia gerado era para a glória de Deus; - Honrou Jesus; - Entendia que era necessário entregá-lo; - Acompanhou-o até a sua morte; - Seu foco estava em Deus; Mães, permaneçam em coragem e fé em Deus! Não desanimem nem desistam de seus filhos. Persistam por eles. "A maternidade é uma vocação, um entendimento de uma vida sacrificial, de que em meio às lágrimas, estão semeando. Semeando para que o mundo colha a glória, o júbilo e a paz que só vem do Alto. Sacrifício é isso: terra fértil para a Glória de Deus." - Roberta Vicente "Você não está sendo 'só' mãe, você está sendo mãe." - Fernanda Witwytzky
Nesta ocasião Jesus foi acompanhado pelos Doze e por algumas mulheres as quais curara. Naquele tempo os rabinos recusavam-se a ensinar mulheres, e lhes atribuía um lugar de inferioridade. Jesus, porém, sempre valorizou as mulheres, livremente as admitia à comunhão, aceitava a ajuda delas, curava-as. Jesus falava com as mulheres como fez com a mulher samaritana, permitia que elas tocassem em suas vestes como foi com a mulher curada do fluxo de sangue. Encorajou as mulheres a estudarem as escrituras como quando ensinou Maria, a que escolheu a boa parte. Nesse texto é mencionada Maria Madalena, liberta por Jesus de uma possessão demoníaca. Agradecida ela o seguiu e cuidava das suas necessidades. Acompanhou o julgamento e sofrimentos de Cristo, e estava perto dele, na hora da sua morte na cruz (Jo 19:25). Ela cuidou de Jesus após a sua morte, enquanto os discípulos fugiam e se escondiam, Maria Madalena ficou para trás para ver onde José de Arimateia o sepultaria. E no terceiro dia após a crucificação Maria e as outras mulheres retornaram ao local onde Jesus foi sepultado e ficaram surpresas, ao ver que a pedra, a qual bloqueava a entrada da gruta, estava distante. Maria Madalena também foi a primeira a vê-lo depois da ressureição (Jo 20:15-16). Haviam outras mulheres que ajudavam financeiramente Jesus e os seus discípulos, elas correspondiam em amor e gratidão aquilo que Jesus fizera por elas. A palavra nos ensina que aqueles que recebem bençãos espirituais devem retribuir com bençãos materiais (Rm 15:27). Assim podemos ter uma ideia de como as necessidades do ministério de Jesus eram supridas. Com nobreza as mulheres seguiram Jesus até o fim e não desistiram. Como disse John Charles Ryle: “Não foi uma mulher quem vendeu o Senhor por trinta peças de prata. Não foram as mulheres que abandonaram o Senhor no jardim do Getsêmani e fugiram. Não foram as mulheres que três vezes negaram a Cristo, na casa do sumo sacerdote. Mas foram elas que lamentaram e choraram quando ele estava sendo levado para a crucificação. Foram as mulheres que permaneceram junto à cruz e as primeiras a visitarem o sepulcro onde se encontrava o corpo do Senhor. Foram elas que testemunharam de primeira mão o Cristo ressurreto.” Que nós possamos também ser discípulos de Jesus, que não o abandonam e entregam toda a sua vida e seus bens a serviço da obra de Cristo. Nathália Ferreira Tonezer IEQ Sede Hortolândia
Maria Manuela Freitas Bairos assume a função de Embaixadora de Portugal em Dili com o crédito de ter vivido intensamente e de perto um tempo diplomático crucial na vida de Timor: a época do referendo em 99.
Cédric Burel, CEO da Decathlon Brasil, fala sobre as adaptações da empresa na crise e os planos para o futuro
Nutrição, muito além da dieta. Esse foi o tema do nosso bate-papo desta semana com a nutricionista @nutrimagrini !! Uma conversa incrível sobre - novas formas de suplementação confiáveis - o que faz parte da nutrição do atleta - como deve ser vista a nutrição no processo de treinamento e muito mais!! ➡ Graduação em Nutrição pela PUC-Campinas ➡Mestrado em ciências farmacêuticas - USF ➡Especialização em Fisiologia do exercício - UNIFESP ➡Especialização em Teorias e métodos de pesquisa em esporte e lazer - UNICAMP ➡Especialização em Nutrição materno infantil - UNIFESP ➡ Docente dos cursos de graduação Nutrição e Educação Física- FESB Atua há 28 anos com ênfase no esporte. É responsável pela nutrição e suplementação do maior medalhista paraolímpico, Daniel Dias, há 4 ciclos olímpicos. Há mais de 12 anos acompanha ciclistas como Guilherme Muller e Mário Couto. Estava junto com Viviane Favery quando a dupla venceu a edição Brasil Ride 2019. Acompanhou diversos atletas em diferentes edições do AUDAX 1000k. Como a @nutrimagrini mesma disse, o atleta é como um paciente crítico e sua nutrição é coisa séria.. mas vai muito além de saber exatamente quantas colheres de arroz o atleta deve comer.. e voltamos sempre pra necessidade de autonomia do atleta no processo como um todo!!! Estão curiosos, néee??? Escutem o episódio na íntegra e não deixei de acompanhar nosso instagram para ficar por dentro de todas as novidades! E se você prefere nos escutar pelo Youtube e ver o bate-papo com vídeo, corre lá no nosso youtube!!! Vem de roda!
Discurso: Governador João Doria acompanhou a chegada de novas doses de vacina em SP - 29.06.21 by Governo do Estado de São Paulo
Scout Talks é um podcast da ProScout onde entrevistamos os principais intervenientes do jogo. Saímos a jogar com qualquer convidado! Quinzenalmente com a assinatura de André Zeferino e um convidado que fala do jogo sem fugir a qualquer pergunta. No episódio 54 de Scout Talks entrevistamos João Pedro Coelho, treinador do Pevidém. Acompanhou o clube desde a distrital de Braga até à fantástica campanha no Campeonato de Portugal. As experiências, as aprendizagens e muita partilha.
Em comemoração ao Dia do Orgulho LGBTQIA+, o Olhar Latino mostra como tem sido a evolução do tema sobre homossexualidade nas novelas estrangeiras. Cadu Safner lista personagens que com o tempo deixaram de ser caricatos ou defasados e ganharam o protagonismo. Assista! Mais notícias acesse https://observatoriodatv.uol.com.br SIGA O OBSERVATÓRIO DA TELEVISÃO NAS REDES SOCIAIS! https://observatoriodatv.uol.com.br/ https://www.facebook.com/ObservatorioDaTelevisao https://www.instagram.com/observatoriodatelevisao
Acompanhou o gp de Mônaco? Então bora saber como foi a repercussão da corrida no mundo da fórmula 1 e se preparar para o próximo GP que acontece no final de semana, o GP do Azerbaijão. E ai, bora ?!
Noticiário Fique Por Dentro Apresentação Jota Junior e Wandilson Matos De segunda a sexta, das 12h às 13h na Rádio Tucano FM 91,5 As principais informações de Tucano, da Bahia e do Brasil. Foi notícia no Programa de Hoje (31) Multidão acompanhou enterro do médico Andrade Lopes em Araci As informações do Futebol Baiano e Brasileiro; Ministério da Saúde admite risco de colapso no Nordeste; e muitas outras informações. Instagram: https://www.instagram.com/fiquepordentrotucanofm/ Facebook: https://www.facebook.com/fiquepordentrotucanofm Site: https://www.fiquepordentroagora.com.br/ Youtube: https://www.youtube.com/channel/UCzO7__H_jKXQFluwH6GDz2Q Podcast: https://open.spotify.com/show/6NYbu1GBGAhhpkTGDC0Oqj?si=zu6ftp6gTGW_bRTYwg0-uw #noticia #tucano #bahia #fiquepordentroagora #jornalismo
Timeline acompanhou e traduziu o depoimento do ex-ministro da saúde, Eduardo Pazuello.
Cédric Burel, CEO da Decathlon Brasil, fala sobre as adaptações da empresa na crise e os planos para o futuro
Visita do ministro fortalece o Sistema Único de Segurança Pública (SUSP).
Miltinho Romero músico profissional há quase trinta anos.Parte de sua trajetória foi feita como professor de guitarra e músico de estúdio freelancer, produzindo e gravando diversos estilos.Já em palcos atuou em bandas de bailes e bandas de rock cover fazendo todo o circuito de bares e casas noturnas.Acompanhou o gaitista inglês de blues Peter Hassel por uma temporada que o músico fez no Brasil. Teve uma breve passagem na banda de heavy metal Harppia, revolucionária no gênero aqui no país.Possui quatro discos gravados, sendo um deles de rock instrumental intitulado Colorful lançado no final de 2018.Há exatos quatro anos e meio foi convidado para integrar a legendária banda de pop Rock brasileira o Rádio Taxi, essa que abriu o caminho para as novas bandas que viriam a seguir. O Rádio Taxi tem feito shows com outros artistas, diversos programas de televisão e shows por todo o Brasil.Agora em 2020 a banda lançou um single da música "Se você Pensa" de Roberto e Era. Miltinho Romero é um dos mais talentosos guitarristas brasileiros. Antes de se apaixonar pelas seis cordas, tentou ser baterista. Paulistano da Aclimação, Romero vem de família musical e, desde criança, foi influenciado pelos grandes grupos do rock como Beatles, Rolling Stones, Led Zeppelin e Deep Purple. Independente, 2018 Produzido por Miltinho Romero, Cássio Martin e Marcelo Romero Todas as composições por Miltinho Romero Recebi o CD do Miltinho através do Gel Ferandes (baterista do Rádio Taxi). A primeira impressão que tive foi que, eu estava assistindo algum filme. O álbum, de fato, é a trilha sonora da vida do guitarrista. Constatei no decorrer da audição. Eu estava no carro, dirigindo por uma rodovia e ali fiquei refletindo como se estive assistindo um longa metragem de aventura ao ouvir já na primeira faixa "Heroes". Em "Funk You", me veio em mente Pepeu Gomes, talvez uma influência direta ou indireta do músico. Fiz uma ligação com o clássico disco "Na Terra a Mais de Mil do guitarrista baiano que integrou os Novos Baianos. Na faixa "Amplifier Is On Fire", Miltinho apresenta o "riff" de guitarra, mostrando a importância do Hard Rock dos anos 80 em sua formação, motivo que ingressou na banda Harppia em 2002. "Colorful" se totaliza em oito faixas. É um CD instrumental, hardr-heavy-progressivo com influências da música brasileira Miltinho se destaca pelo virtuosismo, timbres e arranjos, talento que lhe proporcionou ingressar na banda Rádio Taxi para substituir Wander Taffo, um dos maiores ícones da guitarra no Brasil, falecido em 2008. O guitarrista paulistano Miltinho Romero acaba de lançar seu primeiro disco solo instrumental intitulado "Colorful". Todas as oito faixas foram compostas e arranjadas pelo músico. As baterias do disco ficaram por conta de seu irmão, o baterista Marcelo Romero. O disco também traz outras novidades: - a participação do tecladista José Cardillo e a presença ilustre do guitarrista Faiska Borges, um dos músicos mais conceituados do Brasil. Miltinho já trabalhou com diversas bandas e cantores em todo o circuito de bares paulistanos. Atualmente ministra aulas de guitarra, atua como músico de estúdio free lancer, e em julho de 2016, foi convidado para fazer parte de uma das maiores bandas de pop/rock dos anos 80, o Rádio Taxi, capitaneada pelos integrantes originais Gel Fernandes e Lee Marcucci, fazendo shows por todo o Brasil. Com influências de guitarristas como Ritchie Blackmore, Eddie Van Halen, Yngwie J. Malmsteen, Vivian Campbell entre outros, Miltinho Romero garante que seu disco é colorido, diversificado, para todos os ouvintes, músicos ou apenas apreciadores de música.
O secretário de Estado da Mobilidade visitou esta quarta-feira o Hospital de Famalicão e manifestou-se satisfeito pela grande adesão dos profissionais de saúde à vacinação contra a Covid 19. O governante quis ver in loco como está a decorrer a esta primeira fase de vacinação, mas também deixar uma mensagem de reconhecimento a todos os que trabalham na linha da frente.
Segundo programa do formato de entrevistas hoje com Eric Yoshino (@ericyoshino)! Eric Yoshino é de São Paulo, tem 28 anos e começou a sua trajetória experimentando sons e gravações em garagens e bandas de amigos. Acompanhou, durante anos, bandas locais em gravações e shows. Em 2009 teve a oportunidade de estudar na Los Angeles Recording School (Hollywood - CA), cursando o Audio Engineering Program, onde se graduou com título de honras. No mesmo período, estagiou no WavaFlow Studios, quando teve a honra de acompanhar a gravação de músicos como Matt Sorum, ex-Guns n' Roses e Mike Inez, do Alice in Chains. De volta ao Brasil cursou produção musical na Anhembi Morumbi ao mesmo tempo que trabalhou no Estúdio NaCena em São Paulo, onde participou de sessões com grandes nomes da música, como Caetano Veloso, Fafá de Belém, Chitãozinho e Xororó, Fábio Jr, Seu Jorge, Bruno e Marrone, Nação Zumbi, Arnaldo Antunes, entre outros. Hoje é engenheiro de áudio fixo do Estúdio El Rocha e freelancer no RedBull Studios e Buena Familia Studio. Nos últimos anos trabalhou com nomes como Tulipa Ruiz, Criolo, Marcelo Jeneci, Ana Cañas, Xênia França, Cordel do Fogo Encantado, CPM22, Hurtmold, Colera, entre outros. Recentemente mixou o álbum "A Última Palavra Feche a Porta" da banda Plutão Já Foi Planeta, participante da terceira temporada do programa Superstar, da Rede Globo. Carrega três nomeações da Latin Recording Academy (Grammy Latino) com os discos "Coisas do Meu Imaginário" (Rael), "Xênia" (Xênia França) e a música “Pra Que Me Chamas?” (Xênia França). Eric conversa sobre os caminhos do estudo e trabalho do áudio, artistas, e obviamente perrengues. Na bancada, os não tão nobres: Roberto Carvalho (@estudiojrm), Rodrigo Piccoli (@rodrigo__piccoli), Diego Fadul (@fadulaudiolab), Ramon Mançano (@itsdaysofgrey) e Caio Andrade (@caioandrademix)
PONTO FINAL - Repórter Gregório Silveira acompanhou a tarde do candidato Aníbal Dário - (9/11/20) by Rádio Som Maior FM 100,7
Luciano Leães é pianista, compositor, cantor e produtor musical. Tem 26 anos de carreira internacional. Acompanhou nomes do rock , do blues, R'n'b e Soul, no Brasil, na Europa e nos EUA. Em Porto Alegre ele trabalha em seu Estúdio do Arco, produzindo seu trabalho solo e participações em diversas. Ele abriu uma linha direta entre o Brasil e New Orleans, nos Estados Unidos, cidade berço da melhor música daquele país. Nesta entrevista ele fala sobre o estúdio, seus instrumentos vintage, suas estratégias para o período da pandemia em 2020 e sua relação com a música de New Orleans. E Por Falar em Som!" é um podcast sobre produção musical, os profissionais do meio, os estúdios, as histórias, a arte e a técnica de gravar e produzir música. Produzido e apresentado por Militão Ricardo para Mr. Maya. Mr.Maya Música e Conteúdo Sonoro produz trilhas sonoras, canções e podcasts customizados para projetos culturais e comerciais. https://www.linkedin.com/in/militaoricardo/ Contato: mrmaya@uol.com.br
O nome é Pepito. Pepito trata das mazelas dos jogadores dos jogadores do Sporting Clube de Espinho há demasiados anos para que alguém ainda esteja a contabilizar. Acompanhou todos os momentos do clube do passado recente e vai partilhar connosco várias histórias destes anos todos. A história dele confunde-se com a da instituição que é o Sporting Clube de Espinho.
Jaime Batalha Reis nasceu em Lisboa, a 24 de dezembro de 1847. Foi um agrónomo, diplomata e geógrafo. Foi uma das figuras eminentes da Geração de 70 e companheiro de Antero de Quental nos tempos do Cenáculo da Travessa do Guarda-Mor em Lisboa. Acompanhou o percurso dos Vencidos da Vida com quem se relacionou. E foi apanhado no vórtice da Revolução Russa de 1917. Este e outros conteúdos gratuitos disponíveis em www.imprensanacional.pt
INFRACAST: Concessões, Parcerias Público-Privadas e Privatizações
As procuradorias públicas são órgãos indispensáveis para viabilizar projetos públicos de infraestrutura. E hoje conversamos sobre este papel com a Dra Cristina Mastrobuono. Assumiu em 01.01.2019 o cargo de Procuradora Geral do Estado Adjunta da PGE/SP. Anteriormente foi Chefe da Área da Consultoria, coordenando as consultorias jurídicas das secretarias e autarquias do Estado. Participa diretamente na orientação jurídica dos projetos de relevo do Estado, incluindo processos de venda de ativos (Cesp, Fundo de Investimento Imobiliário) e reestruturações (Sabesp). Tem vasta experiência na estruturação dos projetos de PPPs e concessões do Estado, e acompanhamento dos contratos, incluindo os seguintes: Linhas 4, 5, 6 e 18 de Metrô, Hospitais, Habitação, FURP, Presídios (não licitada), Educação (não licitada), Tamoios, concessões rodoviárias e de parques. Acompanhou as primeiras arbitragens envolvendo a Administração Pública no Estado de São Paulo e no desenvolvimento das cláusulas arbitrais a serem usadas nos contratos. Atuou como assessora do Procurador Geral do Estado na Coordenadoria de Empresas e Fundações do Estado de São Paulo, com ampla experiência em direito societário das sociedades de economia mista, direito do trabalho e administrativo empresarial, e acompanhamento de processos junto à CVM. Anteriormente atuou na consultoria jurídica da Secretaria da Fazenda, com licitações, direito financeiro e contratação de empréstimos com organismos internacionais (BID, BIRD e JBIC). Teve também atuação na área do contencioso tributário e geral. Certificada como FCIArb, atua como árbitra em arbitragens em curso junto à CAM-CCBC. -- Sobre o Infracast: O Infracast é o primeiro podcast brasileiro voltado exclusivamente para temas relacionados à infraestrutura. Em entrevistas descontraídas com os principais gestores públicos e profissionais atuantes no setor, a equipe do Infracast discute erros e acertos dos principais projetos do país e aborda as tendências da infraestrutura para os próximos anos. O Infracast é coordenado e apresentado por Isadora Cohen e Fernando Marcato e conta com a produção executiva de Gabriel Fajardo, Vivian Semer e Heavy Drops Media.
Passando a Limpo: João Correia, de 34 anos, viajou até o Irã para acompanhar de perto o conflito entre o país e os Estados Unidos. Ele chegou a Teerã, na quinta-feira (9) e acompanhou os desdobramentos ocasionados pelo assassinato do general Qassem Soleimani. A bancada desta sexta-feira (17) - composta por Jamildo Melo e Mirella Martins - debateu o assunto com o próprio professor.
Passando a Limpo: João Correia, de 34 anos, viajou até o Irã para acompanhar de perto o conflito entre o país e os Estados Unidos. Ele chegou a Teerã, na quinta-feira (9) e acompanhou os desdobramentos ocasionados pelo assassinato do general Qassem Soleimani. A bancada desta sexta-feira (17) - composta por Jamildo Melo e Mirella Martins - debateu o assunto com o próprio professor.
Felicidade. Você sabe o que é a felicidade? Felicidade é o cheiro de carro novo. É se libertar do medo. É um anúncio na beira da estrada lhe dando certeza que, seja o que estiver fazendo, está tudo bem... Você está bem. A frase acima, dita por Don Draper na primeira temporada de Mad Men é a prova de que essa série é muito mais do que um show sobre publicidade. Analisando o mundo sobre a ótica dos publicitários na década de 60, o showrunner Matthew Wiener conseguiu criar uma das mais representativas histórias contadas na TV nos últimos tempos. Seja através da ascensão das mulheres no ambiente corporativo, seja através do preconceito contra a população negra e suas conquistas sociais, seja através do adultério, mentiras e jogos de poder, Mad Men mostrou que um texto afiado e boas atuações podem transformar uma série sem grandes tramas mirabolantes em algo que é muito maior do que sua embalagem nos vende. Nesse programa dividimos a conversa em duas partes. A primeira contém apenas pequenos spoilers e apresenta a trama e os personagens. A segunda contém revelações importantes para discutir alguns dos temas relevantes que a série levantou ao longo das 7 temporadas. A dica é: ainda não assistiu Mad Men? Ouça a primeira parte, assista, e depois volte para ouvir a segunda parte. Acompanhou a série até o final? Toca ficha, pois as melhores coisas da vida são de graça! Ficha Técnica: Nesse programa Marton Santos e Leonardo Santos tentam salvar a Sterling & Cooper por 120 minutos. Patreon Papricast CLIQUE AQUI E SE ASSOCIE AO PAPRICAST Camisetas Papricast Acesse nossa loja no Tanlup para comprar as nossas camisetas ASSINE NOSSO FEED! Feed, RSS e iTunes: http://feeds.feedburner.com/Papricast Para assinar no iTunes, clique na aba Avançado, e Assinar Podcast. Cole o endereço e confirme. Assim você recebe automaticamente os novos episódios.
Felicidade. Você sabe o que é a felicidade? Felicidade é o cheiro de carro novo. É se libertar do medo. É um anúncio na beira da estrada lhe dando certeza que, seja o que estiver fazendo, está tudo bem... Você está bem. A frase acima, dita por Don Draper na primeira temporada de Mad Men é a prova de que essa série é muito mais do que um show sobre publicidade. Analisando o mundo sobre a ótica dos publicitários na década de 60, o showrunner Matthew Wiener conseguiu criar uma das mais representativas histórias contadas na TV nos últimos tempos. Seja através da ascensão das mulheres no ambiente corporativo, seja através do preconceito contra a população negra e suas conquistas sociais, seja através do adultério, mentiras e jogos de poder, Mad Men mostrou que um texto afiado e boas atuações podem transformar uma série sem grandes tramas mirabolantes em algo que é muito maior do que sua embalagem nos vende. Nesse programa dividimos a conversa em duas partes. A primeira contém apenas pequenos spoilers e apresenta a trama e os personagens. A segunda contém revelações importantes para discutir alguns dos temas relevantes que a série levantou ao longo das 7 temporadas. A dica é: ainda não assistiu Mad Men? Ouça a primeira parte, assista, e depois volte para ouvir a segunda parte. Acompanhou a série até o final? Toca ficha, pois as melhores coisas da vida são de graça! Ficha Técnica: Nesse programa Marton Santos e Leonardo Santos tentam salvar a Sterling & Cooper por 120 minutos. Patreon Papricast CLIQUE AQUI E SE ASSOCIE AO PAPRICAST Camisetas Papricast Acesse nossa loja no Tanlup para comprar as nossas camisetas ASSINE NOSSO FEED! Feed, RSS e iTunes: http://feeds.feedburner.com/Papricast Para assinar no iTunes, clique na aba Avançado, e Assinar Podcast. Cole o endereço e confirme. Assim você recebe automaticamente os novos episódios.