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8 372 – číslo, ktoré je aj po tridsiatich rokoch výčitkou medzinárodnému spoločenstvu. Zachytáva počet obetí masakry v bosnianskej Srebrenici. 8 372 mužov, ktorí našli smrť guľkou do hlavy z rúk ozbrojencov generála Ratka Mladiča. Len preto, že boli moslimovia.V masových hroboch v neďalekom Potočari tak našli miesto chlapci od 12 rokov po 77 ročných starcov. 8 372 popravených obetí genocídy. Približne polovica z mužov, ktorým sa vtedy nepodarilo či nevládali utiecť zo Srebrenice. Aj po tridsiatich rokoch zostáva tento masaker - svetom uznaný za genocídu - mementom. Zvlášť dnes, keď sme svedkami nových krvavých konfliktov na Ukrajine či v Gaze.Aj preto si ani po troch dekádach genocídu zo Srebrenice nemôžeme dovoliť obísť. Sprievodcom nám bude kolega Pavol Štrba, ktorý ju pred časom navštívil. Zažil miesta, ktoré ju pripomínajú a oživil ich v rozhovoroch s pozostalými.Podcast pripravil Jaroslav Barborák.
8 372 – číslo, ktoré je aj po tridsiatich rokoch výčitkou medzinárodnému spoločenstvu. Zachytáva počet obetí masakry v bosnianskej Srebrenici. 8 372 mužov, ktorí našli smrť guľkou do hlavy z rúk ozbrojencov generála Ratka Mladiča. Len preto, že boli moslimovia.V masových hroboch v neďalekom Potočari tak našli miesto chlapci od 12 rokov po 77 ročných starcov. 8 372 popravených obetí genocídy. Približne polovica z mužov, ktorým sa vtedy nepodarilo či nevládali utiecť zo Srebrenice. Aj po tridsiatich rokoch zostáva tento masaker - svetom uznaný za genocídu - mementom. Zvlášť dnes, keď sme svedkami nových krvavých konfliktov na Ukrajine či v Gaze.Aj preto si ani po troch dekádach genocídu zo Srebrenice nemôžeme dovoliť obísť. Sprievodcom nám bude kolega Pavol Štrba, ktorý ju pred časom navštívil. Zažil miesta, ktoré ju pripomínajú a oživil ich v rozhovoroch s pozostalými.Podcast pripravil Jaroslav Barborák.
8 372 – číslo, ktoré je aj po tridsiatich rokoch výčitkou medzinárodnému spoločenstvu. Zachytáva počet obetí masakry v bosnianskej Srebrenici. 8 372 mužov, ktorí našli smrť guľkou do hlavy z rúk ozbrojencov generála Ratka Mladiča. Len preto, že boli moslimovia.V masových hroboch v neďalekom Potočari tak našli miesto chlapci od 12 rokov po 77 ročných starcov. 8 372 popravených obetí genocídy. Približne polovica z mužov, ktorým sa vtedy nepodarilo či nevládali utiecť zo Srebrenice. Aj po tridsiatich rokoch zostáva tento masaker - svetom uznaný za genocídu - mementom. Zvlášť dnes, keď sme svedkami nových krvavých konfliktov na Ukrajine či v Gaze.Aj preto si ani po troch dekádach genocídu zo Srebrenice nemôžeme dovoliť obísť. Sprievodcom nám bude kolega Pavol Štrba, ktorý ju pred časom navštívil. Zažil miesta, ktoré ju pripomínajú a oživil ich v rozhovoroch s pozostalými.Podcast pripravil Jaroslav Barborák.
A morte de cerca de oito mil homens e rapazes muçulmanos bósnios em idade de combater, em 1995, continua a suscitar dor e controvérsia: os familiares das vítimas clamam por justiça, mas continua a haver negacionistas do genocídio. Em julho de 1995, cerca de oito mil homens e rapazes muçulmanos bósnios em idade de combater foram mortos na sequência do assalto militar das forças sérvias bósnias ao enclave de Srebrenica. Isto ocorreu a cinco meses do final da guerra civil na Bósnia-Herzegovina, que eclodiu durante a primavera de 1992. Em maio do ano passado, a Assembleia Geral da ONU criou um Dia Internacional em Memória do Genocídio de Srebrenica na Bósnia-Herzegovina. Esse dia é assinalado a 11 de julho, precisamente a data em que gravámos este episódio, que conta com as memórias e comentários de Ricardo Alexandre, jornalista da TSF, comentador da SIC Notícias e investigador do Instituto Português de Relações Internacionais. A conversa é conduzida pelo jornalista Hélder Gomes, cabendo a edição técnica a Tomás Delfim e João Martins.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Secretário-geral divulgou mensagem sobre o assassinato sistemático de 8 mil homens bósnios muçulmanos sob a intenção de eliminar o grupo na cidade da Bósnia-Herzegovina, nos Bálcãs, em 1995; resolução foi adotada em 2024 na 78ª Sessão da Casa.
Rose Martins afirmou ser injustificável que o Brasil esteja enviando petróleo para Israel
O Manhã Brasil desta quinta (3), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Fim da “guerra”: a cúpula do governo e do PT ordena o fim dos ataques de parte da militância do partido e do PSOL ao Congresso e especialmente a Hugo Motta; 2) Governo irá ressarcir os aposentados vítimas das fraudes do INSS numa parcela única e por fora das regras do arcabouço, comprovando que o Estado tem dinheiro quando o governo querPessoas convidadas:Daniel Cara, um educador, cientista político, filiado ao PSOL. Professor na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo e membro do Comitê Diretivo da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.Pedro Lima Vasconcellos, historiador, teólogo e filósofo, professor da Universidade Federal de Alagoas. Autor de diversos livros, entres eles “A questão palestina - a nervura religiosa da catástrofe”, em pré-lançamento (Kotter,2025)
TUTAMÉIA participa de coletiva à imprensa internacional concedida por representantes de organizações humanitárias que atuam em Gaza e dão seu testemunho direto sobre a situação atual na Palestina. Moderada por Belinda Goldsmith, diretora global de comunicação da Save the Children, a mesa redonda teve as participações de Chris McIntosh, consultora da Oxfam em Gaza, Amjad Shawa, diretor da Palestinian Non-Governmental Organizations Network (PNGO), Aitor Zabalgogeazkoa, coordenador da Doctors Without Borders/Médecins Sans Frontières (MSF) em Gaza, Rachael Cummings, diretora da Save the Children, Fady Abed, responsável pela comunicação da MedGlobal emGaza, Budour Hassan, pesquisadora da Amnesty International em Israel e na Palestina, baseada em Ramalla, e Elvina Pothelet, consultora sênior do International Humanitarian Law Centre. Leia sobre as questões legais da ocupação aqui: https://www.diakonia.se/ihl/news/a-le... e saiba mais sobre a situação do uso da fome como arma de guerra neste relatório: https://en.pngoportal.org/post/3905/S.... Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Aaron McIntire breaks down the Senate's heated budget reconciliation fight, with Trump calling out Senator Tom Tillis for obstructing a massive tax cut. The Supreme Court delivers key victories, including a slapdown of nationwide injunctions and upholding Texas' age-verification law for online content. Plus, a communist's call to eliminate billionaires, a Dukes of Hazzard stunt, and McIntire's bizarre tale of cement raining on his car. AM Update, Aaron McIntire, budget reconciliation, Trump, Tom Tillis, Supreme Court, nationwide injunctions, age verification, billionaires, Dukes of Hazzard, Peter Thiel, Washington Post
JK Cast #229 - GENOCÍDIO do Povo Palestino, Investimentos Progressistas, CHINA vs EUA
Na última semana tivemos o triste marco de 600 dias das políticas violentas do governo de Israel à população de Gaza. O que começou enquanto uma resposta ao ataque terrorista do grupo Hamas, tornou-se um escalada desenfreada de violência contra toda população palestina na região de Gaza. No episódio de hoje do QG debatemos a paralisia da mídia e da comunidade internacional no enfrentamento às políticas genocidas do atual governo de Israel.Roteiristas: Mhaisa Santos e Geovana do Nascimento SilvaApresentadoras: Julia Castro e Luiz LoriEdição: Luiz LoriSupervisão: Prof. Dr. Thiago Babo
Falar de genocídio na Faixa de Gaza "é uma vergonha", diz embaixador de Israel7769f74d-f2
Rose Martins chamou a nota do Itamaraty de abominável e disse que o Brasil não rompe relações com Israel por falta de coragem.
Dois meses depois e sem negociações produtivas à vista, já passámos de uma pausa nas tréguas ao reinício do conflito na Faixa de Gaza. Ainda antes do fim das tréguas, Israel bloqueou a entrada de ajuda em Gaza a 2 de março, e o cerco fez com que a situação humanitária se degradasse ainda mais. Com os ataques contínuos e o flagelo da fome, o número de mortos não pára de aumentar. Neste episódio do podcast 'O Mundo A Seus Pés', a convidada é Joana Ricarte, professora da Universidade de Coimbra, especializada em assuntos do Médio Oriente.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Episódio novo do Entre Blocos com Rodrigo Ianhez.
Trump confronta Ramaphosa na Casa Branca com falsas alegações de genocídio1ad029eb-8236-
Genocídio na Europa de meados do século 20 continua muito menos conhecido do que o Holocausto judeu. E os ciganos continuam a sofrer discriminação generalizada. Por quê?
Genocídio na Europa de meados do século 20 continua muito menos conhecido do que o Holocausto judeu. E os ciganos continuam a sofrer discriminação generalizada. Por quê?
Hoje passamos pelos fronts mais interessantes da semana, com olhares mais cuidadosos para as consequências das movimentações geopolíticas de Donald Trump pelo mundo.- E a tal reunião entre Putin e Zelensky?- Índia e Paquistão: o que está acontecendo agora?- Sahel: Mali e Burkina Faso em dificuldades.- Genocídio branco na África do Sul... será?- Partido dos Trabalhadores encerra as atividades (no Curdistão)Vem com a gente!Nosso agradecimento aos membros do nosso canal no YouTube!Categoria Capitão: Rafael Andrade, Breno Achete MendesCategoria Sargento: Paulo RobertoCategoria Cabo: Paulo Fernandes, Dani Dani, Geraldo "Schulz, Schulz, Schulz!" Domiciano, Silvano Francisco de Oliveira, Túlio Polido, Telasco Pinto Corrêa, Fabiano Bittencourt, Márcio Leandro "Wood" Montanha, Gustavo GrossiCategoria Hater: Cristiano FerreiraCategoria Recruta: Iago "BT-7" Bovi, Edaur, VaderBrasil, Brendo Salustiano, Carlos Eduardo Perez de MoraisApoiadores diretos no nosso site: Francisco Beck, Felipe Veiga Ramos, Fabrizio Messetti, Raphael Moussalem, Victor Gollner Coelho, Davis Oliveira Barbosa e Frederico McAyresAcompanhe as atividades do Clube dos Generais direto no nosso site!https://clubedosgenerais.com.br/Compre com nosso link na Amazon, não gaste nada a mais e ajude a manter nossas atividades online:https://www.amazon.com.br/shop/clubedosgeneraisQuer contribuir direto, sem intermediários?Pix para estadomaiorcg@gmail.com
O governo sudanês rompeu, esta terça-feira, as relações diplomáticas com os Emirados Árabes Unidos que declarou como um "Estado agressor" por, alegadamente, fornecer armas aos paramilitares que lutam contra o exército regular. O anúncio surge um dia depois de o Tribunal Internacional de Justiça se ter declarado "manifestamente incompetente" para julgar a queixa apresentada pelo Sudão contra os Emirados Árabes Unidos por cumplicidade no genocídio no Darfur. Neste programa, Daniela Nascimento, especialista no Sudão, analisa os últimos acontecimentos no país que vive “a pior crise humanitária do mundo” e onde não se prevê um desescalar da situação “num futuro próximo”. Desde Abril de 2023, o Sudão está mergulhado numa guerra civil entre o exército regular, liderado pelo general Abdel Fattah al-Burhan, e as Forças de Apoio Rápido, uma milícia paramilitar sob o comando de Mohamed Hamdan Daglo. Estima-se que o conflito tenha provocado dezenas de milhares de mortes, cerca de 13 milhões de deslocados e a “pior crise humanitária do mundo", de acordo com a ONU.Nos últimos três dias, as Forças de Apoio Rápido têm realizado ataques de drones contra várias infra-estruturas em Porto-Sudão, sede provisória do governo sudanês, o qual acusa os Emirados Árabes Unidos de fornecerem armas aos paramilitares. Entretanto, o Tribunal Internacional de Justiça manifestou-se “incompetente” para julgar a queixa de Cartum que acusa Abu Dhabi de cumplicidade no genocídio no Darfur.Esta terça-feira, o governo sudanês cortou relações diplomáticas com os Emirados, mas a investigadora Daniela Nascimento diz que “o impacto não será significativo” a nível económico. Já do ponto de vista político, “a acusação muito grave de estar a pactuar, a colaborar e a financiar o genocídio no Darfur deixará algumas marcas”, mesmo que os Emirados Árabes Unidos o neguem.RFI: Qual é a implicação da monarquia petrolífera dos Emirados Árabes Unidos na guerra que está a devastar o Sudão há dois anos?Daniela Nascimento, Professora de Relações Internacionais da Faculdade de Economia da Universidade de Coimbra: “O envolvimento tem sido reportado recorrentemente desde o início desta guerra, por via do apoio que tem sido dado do ponto de vista militar às Forças de Apoio Rápido. Grande parte desta investida militar por parte deste grupo paramilitar que confronta e que contesta também o controlo e o poder das Forças Armadas sudanesas tem sido muitíssimo impulsionado e promovido por actores externos ao conflito. No caso dos Emirados Árabes Unidos, esse envolvimento tem sido referido sistematicamente pelo general al-Burhan em vários momentos do conflito, sendo que os acontecimentos dos últimos dias remetem para o fornecimento de drones e armamento militar que esteve implicado nos ataques em Porto-Sudão, capital de facto do governo do exército sudanês liderado pelo general al-Burhan, e que vem reforçar esta acusação de que os Emirados Árabes Unidos têm estado directamente investidos no apoio às Forças de Apoio Rápido e, obviamente, considerando-os como uma parte do conflito. Foi isto também que motivou a queixa do Sudão junto do Tribunal Internacional de Justiça, acusando os Emirados Árabes Unidos de estarem a apoiar aquilo que consideram ser um genocídio em curso, sobretudo na região do Darfur.”O Tribunal Internacional de Justiça disse que é “manifestamente incompetente” para julgar a queixa. Como é que vê a resposta deste tribunal? “É a resposta possível, tendo em conta as circunstâncias e o enquadramento que permite ao Tribunal Internacional de Justiça actuar. Aquilo que foi referido sobre esta decisão do Tribunal Internacional de Justiça é muito claro: no momento de ratificação da Convenção para a Prevenção e Sanção do Crime de Genocídio por parte dos Emirados Árabes Unidos em 2005, tendo em conta aquela que é a margem de manobra que é dada aos Estados no momento de ratificar importantes tratados internacionais, nomeadamente na área dos direitos humanos, os Emirados Árabes Unidos fizeram uma reserva no momento da ratificação, referindo que esta ratificação não abriria a possibilidade ao Tribunal Internacional de Justiça de julgar casos em que os Emirados Árabes Unidos fossem acusados por outro Estado. Porque é assim que o tribunal funciona, com queixas de Estados contra Estados relativamente à participação em crimes de genocídio. Portanto, a sua adesão a esta Convenção foi sobretudo numa lógica de uma certa assunção de responsabilidade na dimensão de prevenção de crimes de genocídio, mas sempre que os Emirados Árabes Unidos fossem implicados - como está agora a ser o caso - em acusações de alegados crimes de genocídio, o Tribunal Internacional de Justiça não tem jurisdição para julgar esses casos.”Porque é que o Sudão é importante para os Emirados Árabes Unidos? Há quem fale do ouro, não é? “Sim. É, sobretudo, o acesso facilitado aos recursos naturais, a recursos importantes, e é também um interesse do ponto de vista de alguma influência e controlo do ponto de vista regional, do ponto de vista territorial, também numa zona que tem sido sempre bastante disputada.”Há quem diga que os Emirados também buscam combater a influência saudita no Sudão e conter a ascensão do islamismo político e da Irmandade Muçulmana…“Exactamente. Era outra ideia que queria partilhar porque há aqui uma tensão também do ponto de vista daquelas que são as influências das diferentes partes envolvidas neste conflito: as forças sudanesas e as Forças de Apoio Rápido, sendo que historicamente os regimes militares no Sudão têm tido um apoio significativo da Arábia Saudita e, inclusivamente, noutros contextos de instabilidade e de violência, nomeadamente no Iémen, foram sendo também reportadas situações de envolvimento de tropas sudanesas, por exemplo, em apoio àquela que é também a luta da Arábia Saudita contra os hutis no Iémen.Há aqui toda uma dinâmica regional bastante mais ampla e que favorece a oportunidade a estes actores regionais que se vão implicando nestes contextos. Não são os únicos, podemos falar do Egipto, do Sudão do Sul ou do Uganda em algum momento que servem de factores de desestabilização acrescida. E, obviamente, esta desestabilização tem um propósito de algum tipo de contrapartida e de benefício, seja ele político, seja ele económico e material.”Uma parte significativa do ouro extraído no Darfur seria exportada para os Emirados Árabes Unidos. Abu Dhabi é um grande centro de comércio de metais preciosos no mundo. Com este corte das relações diplomáticas, como é que fica a questão do ouro sudanês que ia para os Emirados? “O impacto não será significativo. O facto de ter cortado relações diplomáticas com os Emirados Árabes Unidos não vai necessariamente ter este impacto directo na continuidade de um apoio, eventualmente, menos explícito, sendo que não é necessariamente assumido. Os Emirados Árabes Unidos têm negado. Convém ressalvar isso.”Os Emirados Árabes Unidos desmentem qualquer implicação…“Mas a verdade é que a dinâmica no terreno - e tendo em conta a imensa instabilidade - este reforço da posição militar das Forças de Apoio Rápido com estes ataques a Porto-Sudão, que permitiram uma espécie de entrada numa região que estava supostamente controlada pelas Forças Armadas sudanesas, vai continuar a permitir, quanto mais não seja por baixo da mesa, que o ouro continue a circular, enquanto as Forças de Apoio Rápido considerarem que esse apoio lhes é bastante favorável.O acesso aos recursos será garantido a partir do momento em que as forças controlam uma parte significativa do território onde estas reservas se concentram. Essa possibilidade irá manter-se até que haja efectivamente uma mudança significativa do rumo do conflito e se consiga, eventualmente um desescalar da violência e se encontre um caminho alternativo para esta situação.”Disse que o impacto deste corte de relações diplomáticas não será significativo a nível económico ou a nível de circulação do ouro. A outros níveis haverá alguma consequência? “É difícil fazer essa cenarização. De facto, acho que há um objectivo político de marcar uma posição política por parte do governo sudanês, mesmo no que toca a um potencial envolvimento dos Emirados Árabes Unidos numa eventual solução de apaziguamento deste conflito porque isso também tem sido colocado em vários momentos.Houve aqui uma tomada de posição política. Tem havido várias tentativas de colocar essa pressão sobre os Emirados Árabes Unidos no sentido de fragilizar a posição das Forças de Apoio Rápido, mas, obviamente, também temos de ter aqui em consideração que as Forças de Apoio Rápido não se fazem valer apenas do apoio dos Emirados Árabes Unidos. Há outros actores que também têm estado bastante investidos nesse apoio e que têm os mesmos interesses de acesso a estes recursos. Por exemplo, o Grupo Wagner de que não se fala tanto, mas também tem tido um papel importante.Do ponto de vista político, do ponto de vista daquilo que é a imagem dos Emirados Árabes Unidos, fica aqui esta marca de uma ligação muito directa entre aquilo que está a acontecer no Sudão - este cenário de violência – e uma acusação muito grave que é a de estar a pactuar, a colaborar e a financiar o genocídio no Darfur, o que inevitavelmente deixará algumas marcas.”Ainda que, mais uma vez, os Emirados Árabes Unidos desmintam qualquer implicação?“Claro que sim. Faz parte, obviamente, das dinâmicas político-diplomáticas de não assumir directamente o envolvimento em situações que são consideradas situações graves, em que se têm cometido actos de violência muito significativos, em que há esta acusação de um crime particularmente grave e que, do ponto de vista da condenação internacional, é particularmente simbólico e importante. Ou seja, esta ideia do genocídio tem uma carga - dirão alguns que se calhar essa carga já se perdeu também, tendo em conta os acontecimentos noutros contextos do globo - mas não deixa de ter uma carga importante do ponto de vista da responsabilidade que incute sobre a comunidade internacional. Portanto, inevitavelmente, a postura dos Emirados Árabes Unidos será sempre de negar esse envolvimento directo para também não fragilizar a sua posição noutros contextos políticos e geopolíticos e económicos.”Para quando e em que circunstâncias o desescalar do conflito?“Não o prevejo para um futuro próximo. Houve quem considerasse que estes últimos desenvolvimentos no Sudão, nomeadamente o retomar do controlo da capital, há uns meses, por parte das Forças Armadas sudanesas, pudesse ter como efeito alguma fragilização do papel das Forças de Apoio Rápido, alguma desmotivação ou falta de condições para continuar esta guerra. Enquanto as duas partes sentirem que têm a ganhar em continuar esta guerra, dificilmente se conseguirá uma via de entrada, uma oportunidade séria, para um cessar-fogo que possa permitir condições para se iniciar um processo negociado. Independentemente dos cenários possíveis que têm sido suscitados até no sentido de uma eventual secessão da região controlada pelas Forças de Apoio Rápido, nomeadamente o Darfur. Há aqui vários cenários que têm sido colocados em cima da mesa para uma espécie de via de resolução deste conflito. A meu ver, ainda não estão efectivamente criadas as condições para que isso aconteça. Também não antevejo aqui grande vontade, por parte de grandes actores do sistema internacional ou organizações com alguma capacidade de intervenção até mais musculada, para que isso aconteça. Enquanto o Sudão se mantiver um bocadinho fora do radar mediático da agenda internacional, dificilmente se conseguirá este apaziguamento, essa desescalada da situação no Sudão, infelizmente. Continuaremos aqui a ter meses de intenso confronto militar com os custos humanos dramáticos e terríveis que temos tido no Sudão.”
FILIPE FIGUEIREDO e HEITOR LOUREIRO são historiadores. Eles vão bater um papo sobre o genocídio ocorrido na Armênia durante a Primeira Guerra Mundial, considerado uma das piores babáries do Séc. XX. O Vilela confirma a veracidade da afirmação, mas diz que o Dilúvio foi pior.JOGOS DO APOCALIPSE | LIGUE OS PONTOS & ACORDES - Rogério Vilelahttps://jamboeditora.com.br/produto/jogos-do-apocalipse/Linha de óculos do Vilela:https://www.dutyotica.com.br/duty-by-vilela.htmlSeja membro do canal!!https://www.youtube.com/channel/UCWZoPPW7u2I4gZfhJBZ6NqQ/join
Foi divulgado nesta terça-feira o novo relatório anual da Amnistia Internacional sobre os Direitos Humanos em todo o mundo. A publicação deste documento coincide com o período em que Donald Trump cumpre os 100 dias do seu segundo mandato na Casa Branca, um marco simbólico relativamente aos Direitos Humanos, cuja situação, segundo esta ONG, vem se degradando ainda mais nestes últimos meses. Neste documento, em que se observa uma degradação das liberdades civis, em particular a liberdade de manifestação em Angola e Moçambique, a Amnistia Internacional denuncia também a indiferença mundial perante as graves violações dos Direitos Humanos e, em particular, as violências sexuais que ocorrem no conflito no Sudão.No seu relatório, a ONG torna a acusar Israel de "genocídio" na guerra contra o Hamas na Faixa de Gaza e denuncia igualmente a política do Presidente Trump no que tange, designadamente, ao tratamento reservado aos migrantes ou ainda o corte de financiamentos às Nações Unidas e outras entidades que apoiam as faixas mais fragilizadas da sociedade.Neste sentido, Miguel Marujo, porta-voz e director da Comunicação da Secção portuguesa da Amnistia Internacional, começa por referir que Donald Trump "demonstrou um desprezo total pelos Direitos Humanos".RFI: A publicação do vosso novo relatório coincide com os 100 dias de Trump na Casa Branca. Qual é a avaliação que se pode fazer destes primeiros dias do mandato do Presidente americano em termos de Direitos Humanos?Miguel Marujo: A avaliação é muito negativa. Aquilo que a Amnistia Internacional constata é que o Presidente Trump demonstrou um desprezo absoluto pelos Direitos Humanos universais. O governo americano atacou muito rapidamente e deliberadamente instituições vitais para os Estados Unidos, mas também instituições internacionais vitais para o funcionamento de muitos aspectos, de dimensão comunitária e de solidariedade a nível internacional que tinham sido exactamente concebidas para tornar o mundo mais seguro e mais justo. O ataque total aos próprios conceitos de multilateralismo do asilo na questão da migração, na questão da justiça racial e de género, da saúde global, da acção climática exacerba também os danos significativos e encoraja ainda mais outros líderes a juntarem-se a este ataque na questão das migrações. É muito mais visível e muito mais palpável essa situação, até pela conivência depois de outros governos, como o caso do governo de Salvador.RFI: Outro foco de preocupação enunciado pela Amnistia Internacional no seu relatório anual é a questão do Médio Oriente e, mais especificamente, o conflito na Faixa de Gaza.Miguel Marujo: Sim, aquilo que a Amnistia Internacional recorda é que, em 2024, os acontecimentos tidos na Faixa de Gaza, na região do Médio Oriente, vieram ainda mais colocar o mundo numa situação muito complicada. A Amnistia Internacional, já em Dezembro, tinha denunciado aquilo a que chamou o genocídio dos palestinianos em Gaza, que está a ser transmitido em directo, sem que Israel ouça o mundo a protestar contra aquilo que vai acontecendo. Mas estes acontecimentos na Faixa de Gaza mostraram também até que ponto os Estados mais poderosos rejeitaram o Direito Internacional e ignoraram instituições multilaterais. No caso, os Estados Unidos, por exemplo, invocaram mesmo sanções agora para o Tribunal Penal Internacional. Portanto, todo este caso, digamos assim, tem levado a que a situação dos palestinianos em Gaza esteja, cada dia que passa mais desumana e cruel. E isso tem sido particularmente defendido e notado pela Amnistia Internacional.RFI: Relativamente aos ataques tanto verbais como também concretos nos actos contra os Direitos Humanos, também evocam a Rússia. É uma espécie de banalização da violência.Miguel Marujo: Sim, aquilo que assistimos é que há essa disseminação crescente de práticas autoritárias. E muitos destes líderes sejam aspirantes a líderes, sejam líderes eleitos, actuam voluntariamente como motor de destruição. Temos notado uma proliferação de leis, de políticas e práticas que visam directamente a liberdade de expressão, de associação e de reunião pacífica. E aquilo que temos notado é que a repressão pelas forças de segurança tem sido cada vez mais violenta e mais arbitrária. Notamos detenções arbitrárias em massa, desaparecimentos forçados e frequentemente o uso de força excessiva, por vezes também letal, como podemos, por exemplo, verificar em Moçambique para reprimir a desobediência civil. Portanto, aquilo que temos notado, não só pela invasão da Ucrânia pela Rússia e depois, mesmo dentro de muitos países, é que as dissidências, as vozes dissidentes, as vozes opositoras, são vítimas de repressões muito violentas e muito excessivas por parte das autoridades.RFI: Mencionou o caso de Moçambique. Relativamente aos países da África lusófona, observaram que efectivamente os Direitos Humanos conheceram algum recuo nestes últimos meses, tanto em Moçambique como também em Angola.Miguel Marujo: Sim, aquilo que a Amnistia Internacional tem vindo a denunciar, quer em Moçambique desde as eleições de Outubro, quer em Angola, é que tem existido uma cada vez maior repressão de vozes que muitas vezes se manifestam pacificamente contra as políticas dos governos. Temos, e isso é muito evidente na parte de Moçambique, relativamente àquilo que foi a repressão pós-eleitoral e com todos os confrontos violentos entre polícias e forças de segurança e até mesmo tropas nas ruas contra os manifestantes, que muitas vezes estavam a manifestar-se pacificamente contra os resultados eleitorais. Contra aquilo que se passou em torno das eleições gerais de Outubro. E ao mesmo tempo, também em Angola, temos notado um acréscimo de prisão e detenção de activistas da sociedade civil, de jornalistas, apenas por exercerem os seus direitos à liberdade de expressão e de reunião pacífica. A Amnistia Internacional acompanhou o caso em concreto de cinco activistas que estavam detidos e alguns deles tinham sido negados cuidados de saúde necessários durante a sua detenção nas cadeias. São cinco casos, em particular, que tiveram um final feliz porque acabaram libertados no início deste ano de 2025. Mas, na verdade, aquilo que temos ouvido, os relatos que nos têm chegado de Angola, é que também há cada vez uma maior repressão daquilo que são as opiniões contrárias ao Governo de Luanda.RFI: Também em África mencionaram o conflito relativamente esquecido do Sudão, que também dá azo a atropelos aos Direitos Humanos.Miguel Marujo: Sim, aquilo que Amnistia tem denunciado é a extrema violência sexual generalizada contra mulheres e raparigas no Sudão, nomeadamente protagonizadas por milícias das Forças de Apoio Rápido sudanesas. E são práticas que equivalem a Crimes de Guerra e possíveis Crimes contra a Humanidade. O número de pessoas deslocadas internamente pela guerra civil que já dura há dois anos no Sudão aumentou para 11 milhões. É mais do que em qualquer outro lugar do mundo. E, no entanto, este conflito tem suscitado uma indiferença global quase total. Aquilo que temos ouvido são manifestações -muito cínicas até- sobre aquilo que se passa no Sudão, enquanto que muitos desses países continuam a violar o embargo às armas no Darfur, vendendo armas a forças que estão envolvidaesta guerra civil. De facto, há que pôr termo a essa venda de armas e ao mesmo tempo tentar levar a que as diferentes partes em conflito se possam entender à mesa das negociações.
Desenvolvido em 1944 pelo advogado judeu Raphael Lemkin, o conceito de genocídio é um dos mais importantes cunhados no século XX, mas também um dos mais mal definidos. Essa dificuldade de classificação associada aos interesses políticos de grupos diversos fazem com quem poucos sejam os genocídios consensualmente tomados como tal, uma vez que alguns deles são ferrenhamente negados por parte da comunidade internacional. Convidamos Heitor Loureiro para discutir o conceito de genocídio, como eles ocorrem, qual a lógica dos negacionistas e como o tabuleiro da política internacional por vezes dificulta sua aplicação e as devidas punições àqueles que o cometem contra outros povos.Adquira GENOCÍDIO ARMÊNIO de Heitor Loureiro e os demais livros da Coleção HISTÓRIA FM clicando AQUI e use o cupom AMIGO20 para 20% de desconto.Mês de aniversário da Insider ainda rolando! Junte o cupom HISTORIAFM com as promoções no site e você pode chegar a até 30% de desconto! Você também consegue o cupom automaticamente pelo link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM #insiderstore
"É um genocídio". Ataque russo em Sumy, que fez 34 mortos, é já o mais mortal do anocbc
Arlene Clemesha, professora de história árabe da USP, é uma das mais conhecidas vozes críticas à ofensiva militar de Israel em Gaza e, de forma mais geral, ao sionismo, a ideologia política de defesa do Estado judeu no Oriente Médio. Em "Marxismo e Judaísmo: História de uma Relação Difícil", o foco da sua análise, no entanto, é outro: a historiadora se volta a como movimentos marxistas e socialistas lidaram com a questão judaica até as vésperas da Primeira Guerra Mundial, período em que o antissemitismo tinha feições diferentes e o sionismo, menos força. Na entrevista, Clemesha fala sobre as transformações do antissemitismo nos séculos 19 e 20 e defende que a necessária condenação desse tipo de preconceito não deve ser usada para silenciar críticos de Israel. A pesquisadora diz considerar que o país está cometendo um genocídio de palestinos na Faixa de Gaza e explica por que pensa que a solução de um só Estado, que una israelenses e palestinos, pode até ser o caminho mais simples para a paz na região —lembrando que, hoje, qualquer proposta parece completamente irrealizável. Israel nega as acusações de genocídio contra palestinos. Em defesa na Corte Internacional de Justiça, o país declarou que uma guerra trágica está em curso na Faixa de Gaza, não um genocídio, e que acusar Israel desse crime é uma leitura distorcida do direito internacional. Definição de antissemitismo da IHRA (Aliança Internacional para a Memória do Holocausto) Declaração de Jerusalém sobre o Antissemitismo Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em mensagem, secretário-geral lembrou que 1 milhão de crianças, mulheres e homens foram massacrados em 1994, no país africano; António Guterres diz que este dia de reflexão oferece ume ressonância sobre o que acontece nos dias de hoje.
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*OMS lança campanha para reduzir mortes maternas e neonatais*ONU quer investigação de ataque russo que matou 9 crianças na Ucrânia*América do Sul muito perto de erradicar febre aftosa, aposta agência da ONU*ONU marca Dia Internacional sobre Genocídio contra Tutsis em Ruanda
Na Donbase páchala Ukrajina genocídu, Soroš financoval a organizoval protivládne protesty a Európska komisia prenasleduje vlády niektorých členských štátov pre ich politické názory. Aj toto sú konšpirácie, ktorým Slováci veria častejšie než Rumuni, Poliaci či dokonca Maďari.V najnovšom exkluzívnom prieskume agentúry Focus a Globsecu pre medzinárodný projekt Iniciatíva východnej hranice, ktorého súčasťou je aj denník SME, tak vychádzame ako najzakonšpirovanejšia zo zúčastnených krajín.Čo alebo kto na Slovensku živí konšpirácie, ako je možné, že sme predbehli aj Maďarsko a dá sa s tým ešte niečo robiť?Eva Frantová sa v podcaste Dobré ráno pýta publicistu a odborníka na dezinformácie Jakuba Godu.Zdroj zvukov: YouTube/SMER-SD, Denník N, Facebook/Martin Dubéci, KotlebovciOdporúčanie:Dnes pri odporúčaní ostanem v téme. Ak sa chcete dozvedieť viac o tom, prečo ľudia veria nezmyslom, siahnite po rovnomennej knihe od tímu psychológov Ivana Brezinu, Mareka Jurkoviča a Vladimíry Čavojovej. Spoločne sa v knihe snažia uviesť desiatky príkladov súčasného trendu ignorovania pravdy a hľadajú cestu, ako v ľuďoch prebudiť kritické myslenie.–Všetky podcasty denníka SME nájdete na sme.sk/podcasty–Odoberajte aj audio verziu denného newslettra SME.sk s najdôležitejšími správami na sme.sk/brifing
Radio Marija ir klausītāju veidots radio, kas nes Dieva Vārdu pasaulē. Radio Marija balss skan 24 stundas diennaktī. Šajos raidījumos klausītājiem kā saviem draugiem neatkarīgi no viņu reliģiskās pārliecības cenšamies sniegt Kristus Labo Vēsti – Evaņģēliju, skaidru katoliskās Baznīcas mācību. Cenšamies vairot lūgšanas pieredzi un sniegt iespēju ielūkoties visas cilvēces kultūras daudzveidībā. Radio Marija visā pasaulē darbojas uz brīvprātīgo kalpošanas pamata. Labprātīga savu talantu un laika ziedošana Dieva godam un jaunās evaņģelizācijas labā ir daļa no Radio Marija harizmas. Tā ir lieliska iespēja ikvienam īstenot savus talantus Evaņģēlija pasludināšanas darbā, piedzīvojot kalpošanas prieku. Ticam, ka Dievs īpaši lietos ikvienu cilvēku, kurš atsauksies šai kalpošanai, lai ar Radio Marija starpniecību paveiktu Latvijā lielas lietas. Radio Marija ir arī ģimene, kas vieno dažādu vecumu, dažādu konfesiju, dažādu sociālo slāņu cilvēkus, ļaujot katram būt iederīgam un sniegt savu pienesumu Dieva Vārda pasludināšanā, kā arī kopīgā lūgšanas pieredzē. "Patvērums Dievā 24 stundas diennaktī", - tā ir Radio Marija Latvija devīze. RML var uztvert Rīgā 97.3, Liepājā 97.1, Krāslavā 97.0, Valkā 93.2, kā arī ar [satelītuztvērēja palīdzību un interneta aplikācijās](http://www.rml.lv/klausies/).
Latvijā 25. martā piemin komunistiskā genocīda upurus. Pirms 76 gadiem padomju vara izsūtīja vairāk nekā 42 000 Latvijas iedzīvotāju uz Sibīriju un citiem attāliem Padomju Savienības reģioniem. Izsūtīto vidū bija arī aptuveni 11 000 bērnu. Pieminot deportācijas upurus, daudzviet norit dažādi piemiņas pasākumi.
No Cultura Brasileira deste 20 de março: A mentira sobre o “túmulo do samba” e a história de uma arte que conta grande parte do processo do êxodo rural brasileiro, samba é música caipira; A resistência palestina através da arte de uma cantora brasileira descendente de palestinos e denuncia o genocídio de Israel através de sua voz, particularmente evidenciando as violências que mulheres palestinas são expostas e resistem à guerra. Os convidados desta edição são o escritor, educador, ilustrador, músico e produtor musical, Rodolfo Gomes e a poeta, cantora e compositora, pós-graduada em ciências humanas e pensamentos decoloniais, Maj.
Shahd Wadi é uma mulher palestiniana doutorada em estudos feministas, na Universidade de Coimbra, que divide o tempo entre a escrita, curadoria, tradução, investigação e performance. Veio para Lisboa em 2006 por amor e acabou por ficar na cidade colorida dos seus sonhos, na terra do ‘vai-se andando’, do bacalhau e do medronho. Acaba de publicar o livro de poesia “Chuva de Jasmim”, pela editora Caminho, como arma de resistência para reclamar a vida e a liberdade na sua terra. Enquanto a Palestina estiver ocupada, a sua pátria é a fronteira entre cá e lá. Ouçam-na na primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em 1904 durante a colonização alemã do território onde hoje fica a Namíbia, os hereros, liderados por Samuel Maharero, se revoltaram contra o domínio alemão, mas foram derrotados pelo general Lothar von Trotha na batalha de Waterberg e forçados ao deserto de Omaheke, onde milhares morreram de sede. Em outubro, os namaquas, ou nama, também se rebelaram e sofreram o mesmo destino. Entre 24.000 e 65.000 hereros e 10.000 namaquas foram mortos, muitos por inanição e envenenamento de poços, no que foi um dos primeiros genocídios do século XX e um dos menos lembrados pelo senso comum. Convidamos Ana Carolina Schveitzer para discutir sobre como esse genocídio ocorreu e sobre memória e disputas por reparação.Enfrente o calor com a Insider! Use o cupom HISTORIAFM ou acesse o link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM para 15% de desconto e junte com os descontos do site, podendo chegar a até 35%! #insiderstore
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Síria tem chance de construir futuro com direitos humanos, diz alto comissário*ONU debate soluções para impactos da crise do clima no mercado de commodities*ONU marca Dia Internacional em Homenagem e Dignidade das Vítimas de Crime de Genocídio*Em Dia Internacional, ONU busca engajar jovens na luta contra a corrupção
Em mensagem, secretário-geral pede que todos os governos ratifiquem e implementem Convenção sobre a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio, que faz 76 anos neste 9 de dezembro.
Semana de cessar-fogo com o Hezbollah e avanço de leis anti-democráticas.... Bloco 1 - Entra em vigor o cessar-fogo com o Hezbollah. - Situação em Gaza se mantém catastrófica. - Israel Katz suspende prisões administrativas contra colonos. - Rabino Zvi Kogan, do Chabad, é sequestrado e morto nos Emirados Árabes. Bloco 2 - Em pronunciamento no último sábado, Netanyahu se defende de acusações em caso de documentos roubados e ataca o exército. - Guerra contra os meios de comunicação: governo cancela assinaturas do jornal ao Haaretz, filmes são proibidos de ser filmados e é aprovada lei para privatizar a rede pública de comunicação. Bloco 3 - Debate de conceitos: Apartheid, Limpeza étnica e Genocídio. - Dica cultural Para quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuro No exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuro Temos também a nossa campanha de apoio único. No Brasil - apoia.se/ladoesquerdopontual Nós nas redes: bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.social site - ladoesquerdo.com twitter - @doladoesquerdo e @joaokm instagram - @doladoesquerdodomuro youtube - youtube.com/@doladoesquerdodomuro Episódio #277 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
PALESTINA: UM ANO DE GENOCÍDIO, UM ANO DE RESISTÊNCIA - ANÁLISE DE BRENO ALTMANJunte-se a nós para uma análise profunda com Breno Altman sobre os eventos marcantes do último ano na Palestina, onde questões de resistência e genocídio se entrelaçam. Neste debate ao vivo, discutiremos se as ações do Hamas são justificadas no contexto atual e como isso impacta a luta do povo palestino. Altman, renomado analista e especialista em temas de geopolítica, trará sua visão crítica sobre a situação.Não perca esta oportunidade de entender as complexas dinâmicas da Palestina e participar de uma conversa essencial sobre o futuro da região. Ative o lembrete e compartilhe este evento com amigos e familiares!
No 'TV Elas Por Elas Formação' desta terça-feira (17/09), acompanhe a apresentação da aula “A luta das mulheres no enfrentamento ao genocídio da juventude negra”, ministrada pela Tamires Sampaio, Coordenadora do Programa Nacional de Segurança Pública com Cidadania (PRONASCI), advogada, mestre em Direito Político e Econômico e pesquisadora na área de segurança pública, política criminal e racismo estrutural.
Na Guatemala, mais de 200 mil indígenas foram mortos pelo exército entre 1960 e 1996
'Genocide' is a powerful term — it's been called the "crime of crimes". When does large-scale violence become genocide, and why is it so difficult to prove and punish? - "Genocídio" é um termo poderoso. Esse tem sido chamado de "crime dos crimes". Quando a violência em larga escala se torna genocídio, e por que é tão difícil provar e punir?
Alberto Gonçalves comenta os acontecimentos durante a presença do PM israelita em Washington.See omnystudio.com/listener for privacy information.
On this episode of The Silent War: Here We Go: FDA Warns for Potential Bird Flu Pandemic That Could Kill One in Four Americans.Here We Go – 70 Dairy Farm Workers in Colorado Monitored for Symptoms After Exposure to Bird Flu Virus.90% of Vaxxed have deadly heart defects.Florida Elementary School Principal Previously Accused of Molesting Child Caught on Tape Brutally Assaulting Student After Trapping Him Inside Classroom.Mirrored Image of King Charles III's New Portrait Allegedly Reveals Baphomet Face.Another “Behemoth Solar Flare” Sparks Radio Blackout Across North America. (Deep State Tech)The Worlds Top Rapper, Sellout Tom MacDonald, Influencer to billions of Young People - Has me blocked. So I made him a song called Tom MacDonald Sold Out.The UN Voted in Favor for Palestine to Become United Nations Member.Jewish Sec. Mayorkas announced that DHS is working with the FBI and ramping up "with intensity" to respond to "election threats" including "far-right extremist activity" and to combat spreaders of "disinformation."Joe Biden's government will withhold funds from religious hospitals that refuse to provide sex-change operations for young children.rfK Jr. on Russell Brand's podcast: "I don't think Ilisrael's intention is genocide. I don't believe there's any evidence of genocide…The iDF has protected civilians better than any army in history."10 acres in Florida, Edenic Paradise, Turnkey homestead for sale.CarbonShield60 Oil Infusions 15% OFFGo to >> https://www.redpillliving.com/NEMOSCoupon Code: NEMOS(Coupon code good for one time use)VanMan's Miracle Tooth Powderwww.RedPillLiving.com/VanMans✅ https://NemosNewsNetwork.com/sponsorsIf you wish to support our work by donating - Bitcoin Accepted.✅ https://NemosNewsNetwork.com/Donate———————————————————————FALL ASLEEP FAST - Stay Asleep Longer... Without Negative Side Effects.✅ https://redpillliving.com/sleep———————————————————————For breaking news from one of the most over the target and censored names in the world join our 100% Free newsletter at https://NemosNewsNetwork.com/news———————————————————————Follow on Truth Socialhttps://truthsocial.com/@REALDUSTINNEMOSAlso follow us at Gabhttps://gab.com/nemosnewsnetworkJoin our Telegram chat: https://NemosNewsNetwork.com/chat———————————————————————
Israel rebateu nesta sexta-feira, 17, o apelo da África do Sul à Corte Internacional de Justiça, em Haia, para que exigisse a suspensão da operação militar israelense na cidade de Rafah, no sul da Faixa de Gaza, forçando um cessar-fogo. O tribunal superior havia aberto na quinta-feira, 16, dois dias de audiências sobre o pedido das ordens temporárias adicionais contra Israel.O vice-procurador-geral israelense para Assuntos Internacionais, Gilad Noam, afirmou que a “abominável” acusação de violação da Convenção do Genocídio está "completamente divorciada dos fatos e das circunstâncias".“Israel está envolvido numa guerra que não queria e que não começou. Está sob ataque e luta para defender a si mesmo e seus cidadãos", acrescentou. Felipe Moura Brasil e Duda Teixeira comentam:Ser Antagonista é fiscalizar o poder. Apoie o jornalismo Vigilante: https://bit.ly/planosdeassinatura Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
Foi uma das mais bárbaras limpezas étnicas da história da humanidade. Entre abril e julho de 1994, entre meio milhão e 800 mil tutsis foram assassinados às mãos da maioria hutu que dominava o RuandaSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Podporte naše podcasty v aplikácii Toldo! Stiahnite si appku na sme.sk/toldo a získajte prístup aj k extra obsahu podcastov SME. „Podtnite vysoké stromy“ – takáto výzva sa na rozhlasových vlnách začala šíriť pred 30 rokmi v africkej Rwande. Ihneď nasledovala genocída, ktorá celý svet šokovala svojou rýchlosťou a brutalitou. Masové vyvražďovanie Tutsiov, ktorého sa dopustili Hutuovia vo Rwande v apríli až júli 1994, bolo dôsledkom dlhšieho napätia medzi oboma etnikami a predchádzajúcej občianskej vojny. Ani to však nevysvetľuje v plnej miere všetko, čo sa stalo. Nevraždili totiž iba vládne hutuovské vojenské jednotky, ale i bežní obyvatelia – sused suseda, jedna rodina druhú rodinu v tej istej dedine. Najčastejším vražedným nástrojom bola mačeta a výjavy, ktorých svedkami boli niekoľkí západní novinári či vojaci v oblasti, akoby vypadli z hororového filmu. Masovému zabíjaniu nedokázali zabrániť ani mierové jednotky OSN, ktoré sa v tom čase vo Rwande nachádzali, za čo táto organizácia právom zožala obrovskú kritiku. Genocída vo Rwande je však aj príkladom, ktorý nás môže v mnohom poučiť. Poukazuje na to, čo sa stane, ak uvoľníme hranice nenávistným prejavom a mediálny priestor i našu vlastnú reč ovládne propaganda, agresivita a snaha dehumanizovať protivníka. Jaro Valent z časopisu Historická revue sa rozprával s historikom Silvestrom Trnovcom z Ústavu orientalistiky SAV. – Ak máte pre nás spätnú väzbu, odkaz alebo nápad, napíšte nám na jaroslav.valent@petitpress.sk – Všetky podcasty denníka SME nájdete na sme.sk/podcasty – Odoberajte aj denný newsletter SME.sk s najdôležitejšími správami na sme.sk/suhrnsme – Ďakujeme, že počúvate podcast Dejiny.See omnystudio.com/listener for privacy information.
No dia 10 de fevereiro de 2023, uma equipe da Rota, a força ostensiva da polícia militar paulista, executou o suspeito de roubo Luis Fernando Alves de Jesus, que na época tinha vinte e um anos. Luis Fernando estava desarmado, levou quatro tiros de fuzil, dois de pistola e não teve a menor chance de reagir ou de se salvar. Ainda que a execução tenha acontecido em plena luz do dia no horário de rush, numa avenida movimentada; ainda que a ação dos PMs tenha tido uma sequência assustadora de erros de procedimento, a morte do Luis Fernando tinha tudo pra virar mais um número nas estatísticas de pessoas mortas pela polícia. Em 2023, foram mais de 6 mil civis mortos pelas forças de segurança em todo o brasil. É uma mortalidade média maior do que a da guerra da Ucrânia. A diferença desse caso para os casos que só viram estatística é que no colete balístico do policial militar que matou o Luis Fernando tinha uma câmera que gravou tudo em áudio e vídeo de alta definição. A partir dessa história, este episódio da @radioescafandro discute o impacto do uso de câmeras corporais pelas polícias militares na segurança pública. Entrevistados do episódio Rafael Alcadipani Professor Titular da Fundação Getúlio Vargas, associado pleno ao Fórum Brasileiro de Segurança Pública, especialista em organizações policiais. Sandra de Jesus Barbosa da Silva Militante do movimento Mães de Maio Luana Oliveira Professora, e articuladora da Rede de Proteção e Resistência ao Genocídio na Zona Sul da capital. Ficha técnica Produção e apoio de edição: Matheus Marcolino. Mixagem de som: Vitor Coroa. Trilha sonora tema: Paulo Gama. Design das capas dos aplicativos e do site: Cláudia Furnari. Direção, roteiro e edição: Tomás Chiaverini
O Lado B recebe Marcos Feres, coordenador de comunicação da Federação Árabe Palestina do Brasil (Fepal) para um papo franco, emocionante e combativo sobre tudo que acontece com o povo palestino nos últimos seis meses. Relatos pessoais, contexto histórico, o lobby sionista, a posição do Brasil e muito mais sobre o genocídio do povo palestino perpetrado por Israel. O LADO B TEM LADO! E É AO LADO DO POVO PALESTINO!
O homem-peixe voltou! (essa é para quem é muito das antigas). O jornalista, presidente e cofundador do The Intercept Brasil, nosso amado gringo Andrew Fishman está conosco para falar dessa relação delicada: imprensa e o cenário do massacre em Gaza. Porque é tão difícil para certas coisas serem pontuadas, mesmo que possam ser sem qualquer traço de um (polêmico) "apoio" ao Hamas? E qual as razões por trás de tanto rodeio em relação, por exemplo, ao que ninguém nega, mas que parece um pecado mortal, ao ser proferido por um chefe de Estado do calibre de Lula, sobre o tema? Qual o papel de uma imprensa corajosa e combativa - e comprometida - nesse caso? Taca play e venha refletir com Andrew, e conosco!