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Izrael by mali vylúčiť zo súťaží podobne ako Rusko, vraví španielsky premiér. Otvorene hovorí o genocíde v Gaze.
Genocídio, isolamento internacional e autocracia....o presente e o futuro do país.Bloco 1- Começa a Invasão à cidade de Gaza. Chefe do Estado Maior diz que operação será lenta.- Ataque ao Hamas no Catar: resultados dentro de Israel e nos países árabes na região.- ONU aprova proposta Franco-Saudita para o conflito palestino-israelense.- Inquérito da ONU afirma que Israel comete genocídio em Gaza.Bloco 2- Governo informa à Suprema Corte que vai apresentar a demissão da Conselheira Jurídica de acordo com a lei.- Evento de nomeação de policiais é cancelado em função da crise entre Ben Gvir e Dani Levy, chefe de polícia por ele nomeado.- Netanyahu faz discurso dizendo que Israel precisará ser uma super-Sparta, fala em mudança na economia, produção de armas, assusta a sociedade e à bolsa de valores.- Gadi Eizenkot cria seu partido - Yashar.Bloco 3- Palavra da semana- Dica cultural- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNossa página: ladoesquerdo.comNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #319 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
#Bolsonaro
Apresentado por Claudio Tiberius (Ethnos Rock) e Vinny Almeida (Rock Vibrations Official) o programa Território Headbanger visa trazer o universo do Rock/Metal em geral para nossos seguidores, buscando não só um bom bate-papo mas também um jeito descontraído e informativo para você que adora as mais variadas bandas.Em nosso quinquagésimo terceiro programa demos a continuidade ao "mês especial futebol & música", reunindo torcedores dos 4 grandes times de são paulo para um bate-papo sobre as duas paixões.Neste terceiro EP desta sequência, tivemos torcedores da Sociedade Esportiva Palmeiras: Diego representando a Porcos do Porão, Alemão representando a S.E.P Metal e Murillo Leite, músico da banda Genocídio. Sabia que é possível acompanhar o Território Headbanger aos fins de semana? todo domingo ás 18:30 estamos com um ep inédito através da web rádio AntenAZero, levando indicações do mundo do rock/metal para vocês.Gostaria de enviar algum material para divulgarmos? Entre em contato através dos nossos perfis!Lembrando que nosso programa vai ao ar todas as terças-feiras a partir das 22:00 horas (horário de Brasília) no canal Ethnos Rock no YouTube.BGM por Vinny AlmeidaThumbnail por Claudio TiberiusArte/Layout de divulgação por Fabrício De Castilho
Relatório, apresentado ao Conselho de Direitos Humanos, foi rebatido por Israel que classificou texto de “falso”, “escandaloso” e baseado em “mentiras do Hamas”; bombardeios israelenses a Gaza se intensificaram na madrugada desta terça-feira; 26 mil crianças precisam de tratamento contra desnutrição aguda.
Gaza sofreu novos ataques israelitas que causaram dezenas de mortos. Horas antes, Marco Rúbio reafirmou em Jerusalém o apoio dos EUA a Israel. Uma comissão da ONU acusou Israel de genocídio, rejeitado por Netanyahu. A diplomata portuguesa Ana Gomes denuncia “um governo de facínoras” em Israel, acusa Donald Trump de cumplicidade e critica a omissão da Europa: “Agora ninguém pode alegar não saber.” Na madrugada desta terça-feira, 16 de Setembro, Gaza voltou a ser palco de uma nova fase da ofensiva israelita. Tanques avançaram sobre o centro da cidade, bombardeamentos repetidos varreram bairros inteiros, pelo menos 38 mortos, segundo fontes palestinianas. Poucas horas antes, em Jerusalém, o secretário de Estado norte-americano Marco Rúbio reafirmava o apoio incondicional dos Estados Unidos a Israel na guerra contra o grupo islamita Hamas. Benjamin Netanyahu descreve uma “operação intensa”. O ministro da Defesa israelita prometeu que “não haverá recuo até a missão estar concluída”. Esta terça-feira, uma comissão de inquérito das Nações Unidas declarou que Israel está a cometer genocídio em Gaza. Os mais altos responsáveis do Estado israelita, incluindo o primeiro-ministro, foram acusados de incitar esses actos. Israel rejeitou de imediato: “escandaloso”. Para a diplomata e antiga eurodeputada, uma das vozes portuguesas mais críticas da ambiguidade internacional perante Gaza, Ana Gomes, não há lugar para dúvidas: “O ponto de não retorno está em Gaza e na Palestina. Está em Israel, num governo de facínoras, fascistas, que quer impedir a existência de um Estado palestiniano que recorre à limpeza étnica e ao genocídio”. Ana Gomes recorda que a própria Francesca Albanese, relatora da ONU para a Palestina, já em 2024 alertou para o genocídio em curso. “Há largos meses que a comunidade internacional vê nas imagens de Gaza aquilo que se está a passar: uma limpeza étnica, um genocídio. E vê-o em directo, com um grau de crueldade e de ostentação que não se viu nem durante a Segunda Guerra Mundial, quando muitos alegaram não saber. Agora ninguém pode alegar não saber. É ainda pior para a consciência da humanidade. É a perda da humanidade por parte dos nossos governos”. A diplomata fala dos Estados Unidos como quem já não espera nada: “Com Donald Trump eu não esperava outra coisa senão aquilo que estamos a ver: o respaldo total a Israel. É uma administração controlada por Israel, até pelos lados que sabemos que Israel tem sobre Trump. Lados que passam pelas ligações com Epstein, que trabalhava para a Mossad. O que mais me choca, o que mais me indigna, é a inexistência da Europa. A União Europeia revela uma incapacidade gritante de tomar posição a tempo e horas. Alguns governos, individualmente, vão tentando salvar o mínimo dos mínimos. Mas o grosso da população palestiniana não está a ser salva. Está a ser sacrificada. E desta forma enterram-se os valores, os ideais e a credibilidade da União Europeia”. Ana Gomes lembra que o direito internacional foi criado precisamente para dar uma moldura de regras aos mais fracos: “Sempre serviu, sobretudo, os fracos. Porque os fortes têm os meios de impor a sua vontade. Mas agora voltamos a um mundo sem regras, dominado pela lei do mais forte. É um retrocesso civilizacional. Foi para evitar isto que se construíram as Nações Unidas, o direito internacional, a própria União Europeia. Para defender valores e interesses com base em regras. É esse sistema que está a ser destruído pela administração Trump, que não é um aliado, mas um agente ao serviço de Putin e de Netanyahu. Estamos numa situação em que mais do que nunca precisaríamos de uma Europa forte. E não temos Europa. Porque a Europa se dá ao luxo de dizer que está dividida. Porque tolerou cavalos de Troia como o governo de Orbán desde 2007, e a partir daí a corrosão foi imparável”. As palavras não poupam. Quando ouve dizer que centenas de milhares de palestinianos saíram de Gaza, pergunta: “Saíram para onde? Para o Egipto? Para Israel? Não. As pessoas estão ali para ser mortas, dizimadas, terminadas. É a nossa consciência que está em causa. É o projecto europeu que está a ser destruído quando deixamos que uma potência nazi-fascista como o governo de Netanyahu continue a agir”. Sobre a visita de Marco Rúbio a Jerusalém, no compasso de horas com os bombardeamentos mais intensos, não hesita: “Não é coincidência nem encenação. É demonstração de sintonia total entre esse governo nazi-fascista de Israel e a administração de Trump. Não se trata apenas de interesses económicos, embora Trump fale sem pudor do objectivo de construir uma riviera turística em Gaza. Trata-se das dependências da administração norte-americana em relação a Moscovo e a Israel. Depende dessas chantagens, desses kompromat, fáceis para Putin e Netanyahu. É aqui que o caso Epstein ganha relevância. Porque ilustra os mecanismos de submissão”. A conclusão é clara para a antiga eurodeputada: “Há uma total subordinação da administração Trump aos ditames do governo nazi-fascista de Israel e ao governo nazi-fascista de Putin. Não penso que a União Europeia possa ser eficaz a defender a Ucrânia se não actua em Gaza. Se deixa fazer e é cúmplice do genocídio, como pode proteger outros? A cumplicidade corrói tudo”. A uma semana da Assembleia Geral das Nações Unidas, Ana Gomes não espera que a diplomacia esteja à altura da realidade: “O debate diplomático não modela a realidade, corre atrás do prejuízo. Já tínhamos sinais quando a administração Trump recusou vistos a dirigentes palestinianos para se dirigirem à própria Assembleia Geral, em violação do acordo da sede da ONU. Isso foi uma ofensiva descarada. Não há paninhos quentes: a administração norte-americana é cúmplice, senão co-autora, do genocídio em curso. E todos os governos europeus que continuam a fornecer armas a Israel, designadamente a Alemanha, são igualmente cúmplices. Talvez num grau diferente, mas cúmplices”. E o futuro dos palestinianos de Gaza? A resposta não procura consolo, apenas constatação: “Tal como sobreviveram à Nakba, sobreviverão a esta. Duvido é que nós, as democracias europeias, sobrevivamos. Porque esta cumplicidade com o genocídio em curso em Gaza e na Palestina, por acção ou omissão, vai traduzir-se em terror nas nossas ruas. Estou a falar da Europa. Vamos ter gerações que nos vão cobrar, nas ruas, nas urnas, nas armas. E as nossas democracias sairão desacreditadas, destruídas, se as conseguirmos manter”, conclui.
In episode 129 of The Prakhar Gupta Xperience, Vivek Agnihotri, filmmaker of The Kashmir Files and the upcoming The Bengal Files, joins the conversation to discuss his bold and often controversial takes on culture, politics, and history. He opens up about the philosophy that drives his storytelling, the debates his films have sparked, and the conviction it takes to create cinema that challenges mainstream narratives.Recording Date: August 29, 2025This is what we talked about:00:00 - Intro01:04 - Are his motives communal?04:41 - Hindu Enslavement07:44 - Who Failed India10:08 - Are we still slaves to the West?15:50 - Disagreement With Shashi Tharoor18:12 - Was Kashmir Files Anti Muslim20:36 - Bengal Files 2 Sequel 30:16 - Gopal Patha : The Real GOAT32:14 - Noakhali Genoc*de36:54 - Will Bengal Divide Again38:25 - Bone Chilling Stories Of Bengal Riots43:50 - Were Gandhi & Nehru Failed Leaders55:23 - Bose Is India's Best Kept Secret1:03:59 - What Happened After Kashmir Files1:11:14 - The Final Solution1:17:34 - Justice Clubs Of Bengal1:19:08 - Question That Vivek Couldn't Answer1:21:09 - Feedback To Prakhar1:21:55 – Final Words
Putin diz que as relações com a China estão em um “nívelsem precedentes”, após assinatura de um acordo entre Rússia, China e Mongólia para a construção de gasoduto. E mais:- Talibã pediu ajuda internacional após o terremoto que já deixou mais de 900 mortos e 3 mil feridos no Afeganistão- No Sudão, mais de mil pessoas morreram em um deslizamento de terra que arrasou uma vila inteira nas Montanhas Marra, no oeste do país- Associação Internacional de Estudiosos do Genocídioaprova resolução afirmando que Israel está, sim, cometendo genocídio em Gaza Vote no Mundo em 180 Segundos clicando aqui Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
Da lama ao caos.....Bloco 1- Exército diz que ocupação de Gaza pode demorar um ano.- Relatório da ONU sobre insegurança alimentar - IPC - coloca Gaza em níveis 4 e 5, fome severa em Gaza. - Israel bombardeia hospital Nasser, em Khan Younis.- Novos protestos acontecem pelo país.Bloco 2- Gantz faz pronunciamento público pedindo governo de união incluindo Lapid e Liberman.- Mais um capítulo da crise diplomática entre Israel e Brasil.- Netanyahu insinua que Israel reconhecerá o Genocídio Armênio.- Tradicional viagem de ultraortodoxos à cidade de Uman, Ucrânia, pode não acontecer.Bloco 3- Palavra da semana- Dica cultural - - A Land Without Borders: My Journey Around East Jerusalem and the West Bank - Nir Baram- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNossa página: ladoesquerdo.comNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #316 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
Raul Manarte é um psicólogo humanitário da organização Médicos Sem Fronteiras que já esteve no enclave palestiniano duas vezes, a última foi há um mês. Tendo estado no terreno já por duas ocasiões diferentes e visto com os seus próprios olhos o que está a acontecer, Raul Manarte não tem pudor em usar a palavra “genocídio” devido “à matança em massa de civis, aos deslocamentos forçados, à fome ou à impossibilidade de condições básicas de vida”. Este episódio foi conduzido pela jornalista Mara Tribuna e contou com a edição técnica de Gustavo Carvalho.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Leandro Lanfredi afirmou que está comprovado que o Brasil está entregando petróleo para Israel, ele revelou que a Petrobras faz operações de triangulação para fornecer petróleo para o genocídio
“Gaza é um cenário apocalíptico”, as palavras são de Raul Manarte, psicólogo e trabalhador humanitário da organização Médicos Sem Fronteiras (MSF), acabado de regressar de uma missão de duas semanas no território palestiniano. Em entrevista à RFI, confirma que diariamente são recolhidas “evidências que suportam a acusação de genocídio: há matança em massa de civis, deslocações forçadas e um comprometimento total das condições básicas de vida”. Apesar do horror, questionado sobre o que mais o marcou nestas duas semanas, Raul Manarte sublinha a “generosidade dos colegas palestinianos”. RFI: Que descrição é que pode fazer de Gaza neste momento? Raul Manarte, MSF: Gaza é um cenário apocalíptico. Há certas zonas em que está tudo completamente destruído. Só há restos de estruturas, destroços. Não se vê verde. Não se vêem árvores. Neste momento, não há acesso a comida suficiente, nem água suficiente, nem medicação suficiente. Portanto, as pessoas na rua, quando nos vêem passar, pedem comida. Os hospitais públicos estão completamente sobrelotados. As pessoas estão no chão. Não há condições de higiene. Estão constantemente sobrelotados por incidentes com vítimas múltiplas devido à distribuição de comida da Gaza Humanitarian Foundation. A organização liderada por Israel e pelos Estados Unidos. Exactamente. Só em sete semanas, só nas nossas instalações, vindos desses sítios de distribuição de comida, nós registámos 1.300 feridos, 28 mortos, 70 crianças baleadas. No meu último dia estive com duas crianças paralisadas, que vieram desses locais e os tanques abriram fogo sobre a multidão. Há efectivamente a abertura de fogo, ou seja, tiros contra pessoas que vão buscar comida? Exactamente, como lhe disse, atendemos 1300 pessoas feridas e 28 mortas em sete em sete semanas. Temos muito mais do que isso. Mas, este estudo refere-se a sete semanas. E 70 crianças baleadas. Como é que se curam estas pessoas? Que tratamento é dado? Esse tratamento é suficiente para que uma grande parte não acabe por falecer? Não, não é suficiente. Não há medicação suficiente. Nós estamos envolvidos na cirurgia ortopédica e no tratamento de queimaduras. Mas, por exemplo, a evacuação médica é uma coisa que é extremamente difícil. Há pessoas que estão na lista de espera há seis meses para sair de Gaza, que precisam de tratamentos que não estão disponíveis lá dentro e isso não acontece. Depois, nestes hospitais públicos, as altas são muitíssimo antecipadas porque estão sempre pessoas a entrar. Portanto, as pessoas saem do hospital sem estarem em condições para ter alta e com risco altíssimo de terem infecções. Porque cá fora, toda a gente a viver em tendas, está toda a gente aglomerada num pequeníssimo espaço que não é de evacuação obrigatória. Mesmo este espaço é atacado e bombardeado e não há comida. Portanto, nós no norte, nas nossas instalações, temos mais de 300 crianças, mais de 500 grávidas com malnutrição moderada a severa. A questão da fome é uma questão que tem sido muitas vezes defendida por Israel, que diz ser propaganda por parte do Hamas. Você esteve no terreno. A fome é uma realidade em Gaza? Sim, sim. E não é uma opinião, uma visão. Acabei de dar evidências. Nós temos mais de 300 crianças, mais de 500 mulheres grávidas em malnutrição moderada a severa, só nas nossas instalações em Gaza City. E já havia em Novembro. Já agora, um aparte enquanto cidadão, [Benjamin] Netanyahu [primeiro-ministro de Israel] tem um mandado de captura pelo ICC [Tribunal Penal Internacional] por causa de usar a fome como arma de guerra. As leis da guerra não são respeitadas. Não, não são. Nós coleccionamos evidências que suportam a acusação de genocídio todos os dias: matança em massa de civis, deslocações forçadas, um comprometimento total das condições básicas da manutenção da vida, como é a falta da entrada de alimentos ou de água, de medicação ou de combustível. Aqui também há a guerra das palavras. Acaba por ser, muitas vezes, criticada a utilização da palavra genocídio por ser demasiado forte e apontam-se, muitas vezes, o dedo a quem utiliza este vocábulo por não saber o que é verdadeiramente um genocídio. Você acaba de a utilizar. É isso que efectivamente se passa em Gaza? Eu acabei de dizer que nós testemunhamos todos os dias evidências que suportam essa afirmação. Onde é que os humanitários estão no meio disto tudo? Há comida que chega aos humanitários? De alguma forma são protegidos quando há bombardeamentos? Já morreram mais de 500 trabalhadores humanitários, mais de 1.300 profissionais de saúde. Só dos Médicos Sem Fronteiras morreram 12 colegas. A comida do staff internacional também é muito mais reduzida. Temos de ser nós a levá-la para dentro, nossas malas, porque não há. Os corredores humanitários não estão abertos para ninguém. Mas há comida fora da fronteira, pronta para ser entregue. Há toneladas e toneladas de comida e a organizações capazes e experientes para fazê-lo, como a WFP [Programa Alimentar Mundial] das Nações Unidas, que sabem que são precisos 500 ou 600 camiões diários, para entrar, e isso é perfeitamente possível. É só preciso que as forças israelitas o permitam. Quanto tempo é que esteve em Gaza? Da primeira vez, estive um mês e meio. Desta vez, estive só duas semanas. Quando foi a primeira vez? Novembro e Dezembro. Notou uma degradação no terreno? Completamente. A destruição é cada vez maior. A moral das pessoas é cada vez menor. E a questão das condições básicas - da comida, da água e da medicação - está muitíssimo pior. O seu trabalho tem a ver com a saúde mental. Depreendo que os traumatismos vão ficar para o resto da vida destas pessoas e não são tratáveis em duas semanas. Quais são as grandes questões que lhes chegam e como é que se responde a essa procura? Antes de dar minha resposta, só quero dizer que a nossa resposta - de saúde mental, e saúde física - nunca vai ser eficaz neste contexto. As pessoas se não tiverem o comer, se não tiverem protecção, se estiverem constantemente a ser deslocadas e (re)traumatizadas, nunca, nunca vão recuperar. Vão continuar a piorar. Os casos que nós temos têm muita sintomatologia traumática: crianças que chegam e não falam, pessoas que estão em choque psicológico ou que estão completamente isoladas, que não conseguem funcionar, têm flashbacks, estão a reviver o que aconteceu no dia em que perderam a perna ou que perderam a mãe ou que perderam o filho, que não interagem… A intervenção psicológica tenta melhorar um pouco estes sintomas, aumentar o funcionamento das pessoas, voltar a conectá-las, um bocado, com a vida e com os outros. É isso que tentamos fazer. Vai ser sempre insuficiente e vai ser sempre limitado, porque as pessoas não estão em segurança, não têm o que comer, não têm acesso a medicação suficiente e não sabem se vão estar cá amanhã ou se os familiares vão cá estar amanhã ou não. Todos os dias nós temos elementos do staff que faltam, porque foram ao funeral de um familiar. Como disse, 12 dos nossos colegas nunca mais voltaram e é sempre um medo que temos ao chegar ao hospital de manhã é se alguém vai faltar, faltar para sempre. O facto de os jornalistas também não serem poupados nesta guerra acaba por fomentar a guerra de palavras e a guerra de imagens, de um lado e do outro. Ainda estava em Gaza quando os jornalistas da Al-Jazeera foram mortos. Como é que recebeu essa notícia? O que é que sentiu? O que é que a população disse? Teve um impacto muito maior para a população do que para mim, pessoalmente. Porque para a população, aquele jornalista [Anas al-Sharif] era um símbolo, era uma voz muito importante. Para mim, há tanta barbaridade há tanto tempo… Nós tivemos de sair do nosso hospital em Nasser, em Março, porque foi repetidamente atacado. As instalações da ONU foram atacadas, instalações da Cruz Vermelha foram atacadas, colegas nossos foram mortos, Colegas internacionais da World Central Kitchen foram mortos. Nós atendemos miúdos baleados na cabeça, nas costas, todos os dias. Portanto, ninguém está seguro dentro de Gaza e não há nenhum sítio seguro. Mas uma guerra sem jornalistas acaba por ser uma guerra onde cada um faz o que quer, sem o olhar do mundo. Sim, exactamente. Acho que os jornalistas deveriam entrar. Já há evidência recolhida por organizações neutras e humanitárias, mas precisamos de jornalistas lá dentro. Precisamos do máximo de olhos lá dentro para perceber o que se passa, para que possa haver um cessar-fogo, o mais rapidamente possível, e para mudar a narrativa. Porque esta narrativa de que ‘ou és a favor dos reféns israelitas, ou a favor dos palestinianos' está a matar pessoas. Não é assim que nós pensamos. Nós somos a favor do cessar-fogo e a favor de salvar todas estas vidas, seja qual for o lado da fronteira de onde vêm. Até porque o seu trabalho é o mesmo, independentemente do local. Estou a fazer este trabalho na Palestina, mas podia estar a fazer em Israel, fiz na Ucrânia, mas podia ter feito na Rússia. Fiz com os Dinka e os Nuer no Sudão do Sul, mas podia ter feito com outra etnia. É igual! E sinceramente, até é fácil quando se está cara a cara. É difícil quando se está longe, porque há narrativas que envenenam. Nestas duas semanas há algum caso que o tenha marcado mais? O que me marca mais - isto pode ser estranho - é a gentileza e a bondade dos meus colegas. Como é possível estarem nas condições em que estão - perder a família todos os dias, não poderem sair de Gaza, estarem todos muito mais magros, é extremamente difícil arranjar comida, depois há o calor calor absurdo - e têm a maior paciência e bondade com os miúdos ou com os pacientes que estão aos berros com as dores ou que estão em choque porque perderam a mãe. E isso para mim é impressionante, porque eu acho que não conseguia. Como é que consegue arrumar todo o horror que vê nestas missões para que esteja mentalmente saudável? Acho que a experiência ajuda muito. São várias missões e a experiência vai calibrando as expectativas, não só do que é que vamos ver, mas do real impacto que conseguimos ter. E isso vai ajudando. Depois, cada pessoa tem os seus métodos para gerir isso com o seu autocuidado. E às vezes não sabemos lidar e ficamos mal. E depois ficamos bem outra vez. Pensa voltar a Gaza? Acho provável que me chamem novamente. Portanto, é provável que aconteça.
Segundo o Departamento de Estado americano, MozartSales, e Alberto Kleiman, junto com a Organização Pan-Americana da Saúde, teriam sido cúmplices na exploração de médicos cubanos durante o programa Mais Médicos, criado em 2013. E mais:- Relatório do Médicos pelos Direitos Humanos denuncia que militares cometeram estupros em massa, gravidez forçada e tortura sexual na Etiópia, entre 2020 e 2024- Lei sancionada no Peru concede anistia a militares e policiais acusados de violações de direitos humanos entre os anos de 1980 e 2000- Na Sérvia, continuam os protestos contra o presidente Aleksandar Vucic e seu partido, acusados de corrupção pelosmanifestantes Notícias em tempo real nas redes sociais Instagram @mundo_180_segundos e Linkedin Mundo em 180 Segundos Fale conosco através do redacao@mundo180segundos.com.br
O jornalista palestiniano da Al-Jazeera Anas al-Sharif e outros quatro colegas foram mortos esta noite na Faixa de Gaza, com o o Exército israelita a admitir ter feito um ataque deliberado contra estes jornalistas. Desde o início do conflito, já morreram mais de 230 jornalistas na Faixa de Gaza. Num vídeo divulgado no Youtube, o jornalista palestiniano Anas al-Sharif, de 28 anos, agradece à Amnistia Internacional Austrália o prémio de Defensor dos Direitos Humanos 2024 e dedica este galardão ao pai, que morreu em 2023, num ataque israelita, mas também às centenas de jornalistas mortos no conflito, afirmando ser ameaçado constatemente pelas forças israelitas. Anas al-Sharif, juntamente com outros quatro colegas jornalistas que trabalhavam para a cadeia de televisão Al-Jazeera a partir da Faixa de Gaza, foram mortos esta noite por Israel num ataque que o exército israelita já admitiu ter sido deliberado, já que identificava Anas al-Sharif, um dos últimos jornalistas a trabalhar a partir de Gaza, como integrante das fileiras do movimento terrorista Hamas. Para Miguel Marujo, porta-voz da Amnistia Internacional Portugal, os jornalistas são actualmente alvos a abater em Gaza já mostram a realidade neste território fechado ao Mundo. "Para a Amnistia Internacional, esta [morte] é uma tentativa de silenciar as últimas vozes em Gaza que transmitem a trágica realidade do genocídio ao mundo. Aquilo que se está a viver no território da Faixa de Gaza e um genocídio em curso por parte de Israel contra os palestinianos de Gaza. E os poucos jornalistas que continuam a poder relatar em directo e ao vivo para o mundo todo, são sobretudo palestinianos que estão no território e estão a ser mortos às mãos do exército israelita", declarou Miguel Marujo, também director de comunicação da Aministia Internacional Portugal. Desde o início do conflito em Gaza, já foram mortos mais de 230 jornalistas, com as únicas notícias a saírem da Faixa de Gaza a serem transmitidas por jornalistas palestinianos, já que outros correspondentes abandonaram o território devido às dificuldades de vida e cobertura a partir do enclave. "O facto de Israel impedir que haja jornalistas estrangeiros independentes no território ajuda a perceber que aquilo que Israel pretende é que o mundo não tenha conhecimento do que se passa no território. Aliás, há um verdadeiro despudor da parte do governo israelita e do exército israelita em dizer que os jornalistas palestinianos são militantes do Hamas. Anas Al-Sharif, por exemplo, era acusado de ser um jornalista com ligações ao Hamas, que ele sempre negou. Ele sempre disse que era um jornalista sem qualquer afiliação política, que a única missão dele era relatar a verdade a partir do terreno. Tal como ela é, sem preconceitos. E isto é o trabalho de um jornalista", detalhou Miguel Marujo. Para Israel, Anas Al-Sharif comandava uma célula terrorista do Hamas e era responsável por vários ataques com misséis contra civis e tropas israelitas. Anas al-Sharif era um dos rostos mais populares da Al-Jazeera tendo, por vários vézes, mostrando emoção na sua cobertura jornalística e o júbilo dos palestinianos quando, em Janeiro de 2025, houve um período de cessar-fogo e pôde, durante alguns dias, retirar o capacete com a inscrição de "Press" que utilizava de forma quotidiana. A urgência em Gaza, para a Aministia Internacional, como organização que defende a manutenção dos direitos humanos no Mundo, é travar a violência na Faixa de Gaza, na Cisjorndânia e o regresso dos reféns israelitas detidos pelo Hamas, de forma a terminar este conflito que já dura desde Outubro de 2023. "Aquilo que a Amnistia Internacional tem defendido, pondo sempre a tónica que a sua defesa é a dos direitos humanos - e, neste caso, incluem-se também os reféns às mãos do Hamas [...]. Ao mesmo tempo, também tem defendido absolutamente a necessidade de um cessar fogo imediato da entrada de ajuda humanitária e, ao mesmo tempo, a libertação de todos os reféns ou apenas os corpos dos reféns que estejam já mortos, que estão às mãos do Hamas e que sejam entregues às suas famílias, como, aliás, as próprias famílias dos reféns têm pedido", concluiu Miguel Marujo. Os outros jornalistas mortos neste ataque foram Mohammed Qreiqeh e os operadores de câmera Ibrahim Zaher, Mohammed Noufal e Moamen Aliwa.
TUTAMÉIA apresenta reportagem sobre gigantesca manifestação realizada neste domingo, três de agosto, em Sydney, Austrália, em protesto contra o genocídio em Gaza. Assange participa do evento.Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Em uma conversa franca e urgente, o embaixador palestino Ibrahim Alzeben detalha a destruição de Gaza, denuncia o uso da fome como arma de guerra e discute o papel do Brasil e da ONU diante do genocídio palestino. No bloco final, Yasmin Reis (OPEU) explica as novas tarifas de Trump contra o Brasil e a escalada militar dos EUA. Episódio essencial para entender a tragédia em curso e os dilemas do direito internacional. The post Genocídio a céu aberto, com o Embaixador da Palestina Ibrahim Alzeben appeared first on Chutando a Escada.
"Só Trump tem voz forte para pressionar Netanyahu", defende Victor Ângelo, antigo secretário-geral da ONU diz que crise humanitária em Gaza é "impossível" de continuar. "Não estamos na Idade Média".See omnystudio.com/listener for privacy information.
Duas ONG's israelenses afirmam que o país comete genocídio em Gaza. E agora? Bloco 1- Pressão mundial faz com que Israel permita a entrada de ajuda humanitária. É o suficiente? E daqui pra frente?- Duas ONG's israelenses de direitos humanos, B'Tselem e Médicos pelos direitos humanos publicaram relatórios afirmando que Israel comete genocídio em Gaza- Presidentes de 5 universidades enviam carta a Netanyahu exigindo mudança na política para Gaza.- França e Inglaterra dizem que reconhecerão estado Palestino em setembro.- Holanda é o sétimo país a impedir a entrada de Smotrich e Ben Gvir em seu território.- Suicídios de soldados aumentam e entram no debate público.- Colono terrorista assassina o palestino Odeh al-Hadalin em Massafer Yatta.Bloco 2- Hanoch Miliwitzky, acusado de estupro, é nomeado o presidente da comissão de finanças.- Deputados e prefeitos árabes fazem 3 dias de greve de fome por situação em Gaza.- Governo decide não convidar a Conselheira Jurídica, Galit Baarab Miara, às reuniões de gabinete. Bloco 3- Palavra da semana- Dica cultural- Correio dos ouvintesPara quem puder colaborar com o desenvolvimento do nosso projeto para podermos continuar trazendo informação de qualidade, esse é o link para a nossa campanha de financiamento coletivo. No Brasil - apoia.se/doladoesquerdodomuroNo exterior - patreon.com/doladoesquerdodomuroNós nas redes:bluesky - @doladoesquerdo.bsky.social e @joaokm.bsky.socialsite - ladoesquerdo.comtwitter - @doladoesquerdo e @joaokminstagram - @doladoesquerdodomuroyoutube - youtube.com/@doladoesquerdodomuroTiktok - @esquerdomuroPlaylist do Spotify - Do Lado Esquerdo do Muro MusicalSite com tradução de letras de músicas - https://shirimemportugues.blogspot.com/Episódio #312 do podcast "Do Lado Esquerdo do Muro", com Marcos Gorinstein e João Miragaya.
"Aqui somos testemunhas de um genocídio”: O que vê um português em Gaza?94aefec4-bb6d-
Itamaraty critica tarifas na OMC, e EUA mantêm silêncio em negociação. E juíza nega pedido do governo Trump para divulgação de depoimentos do caso Epstein.See omnystudio.com/listener for privacy information.
O governo brasileiro emitiu nota na qual expressa “profunda indignação” pela violência israelense contra o povo palestino na Faixa de Gaza e na Cisjordânia. De acordo com o Itamaraty, Israel viola de forma sistemática os direitos humanos e promove o massacre de civis na região.
8 372 – číslo, ktoré je aj po tridsiatich rokoch výčitkou medzinárodnému spoločenstvu. Zachytáva počet obetí masakry v bosnianskej Srebrenici. 8 372 mužov, ktorí našli smrť guľkou do hlavy z rúk ozbrojencov generála Ratka Mladiča. Len preto, že boli moslimovia.V masových hroboch v neďalekom Potočari tak našli miesto chlapci od 12 rokov po 77 ročných starcov. 8 372 popravených obetí genocídy. Približne polovica z mužov, ktorým sa vtedy nepodarilo či nevládali utiecť zo Srebrenice. Aj po tridsiatich rokoch zostáva tento masaker - svetom uznaný za genocídu - mementom. Zvlášť dnes, keď sme svedkami nových krvavých konfliktov na Ukrajine či v Gaze.Aj preto si ani po troch dekádach genocídu zo Srebrenice nemôžeme dovoliť obísť. Sprievodcom nám bude kolega Pavol Štrba, ktorý ju pred časom navštívil. Zažil miesta, ktoré ju pripomínajú a oživil ich v rozhovoroch s pozostalými.Podcast pripravil Jaroslav Barborák.
8 372 – číslo, ktoré je aj po tridsiatich rokoch výčitkou medzinárodnému spoločenstvu. Zachytáva počet obetí masakry v bosnianskej Srebrenici. 8 372 mužov, ktorí našli smrť guľkou do hlavy z rúk ozbrojencov generála Ratka Mladiča. Len preto, že boli moslimovia.V masových hroboch v neďalekom Potočari tak našli miesto chlapci od 12 rokov po 77 ročných starcov. 8 372 popravených obetí genocídy. Približne polovica z mužov, ktorým sa vtedy nepodarilo či nevládali utiecť zo Srebrenice. Aj po tridsiatich rokoch zostáva tento masaker - svetom uznaný za genocídu - mementom. Zvlášť dnes, keď sme svedkami nových krvavých konfliktov na Ukrajine či v Gaze.Aj preto si ani po troch dekádach genocídu zo Srebrenice nemôžeme dovoliť obísť. Sprievodcom nám bude kolega Pavol Štrba, ktorý ju pred časom navštívil. Zažil miesta, ktoré ju pripomínajú a oživil ich v rozhovoroch s pozostalými.Podcast pripravil Jaroslav Barborák.
8 372 – číslo, ktoré je aj po tridsiatich rokoch výčitkou medzinárodnému spoločenstvu. Zachytáva počet obetí masakry v bosnianskej Srebrenici. 8 372 mužov, ktorí našli smrť guľkou do hlavy z rúk ozbrojencov generála Ratka Mladiča. Len preto, že boli moslimovia.V masových hroboch v neďalekom Potočari tak našli miesto chlapci od 12 rokov po 77 ročných starcov. 8 372 popravených obetí genocídy. Približne polovica z mužov, ktorým sa vtedy nepodarilo či nevládali utiecť zo Srebrenice. Aj po tridsiatich rokoch zostáva tento masaker - svetom uznaný za genocídu - mementom. Zvlášť dnes, keď sme svedkami nových krvavých konfliktov na Ukrajine či v Gaze.Aj preto si ani po troch dekádach genocídu zo Srebrenice nemôžeme dovoliť obísť. Sprievodcom nám bude kolega Pavol Štrba, ktorý ju pred časom navštívil. Zažil miesta, ktoré ju pripomínajú a oživil ich v rozhovoroch s pozostalými.Podcast pripravil Jaroslav Barborák.
A morte de cerca de oito mil homens e rapazes muçulmanos bósnios em idade de combater, em 1995, continua a suscitar dor e controvérsia: os familiares das vítimas clamam por justiça, mas continua a haver negacionistas do genocídio. Em julho de 1995, cerca de oito mil homens e rapazes muçulmanos bósnios em idade de combater foram mortos na sequência do assalto militar das forças sérvias bósnias ao enclave de Srebrenica. Isto ocorreu a cinco meses do final da guerra civil na Bósnia-Herzegovina, que eclodiu durante a primavera de 1992. Em maio do ano passado, a Assembleia Geral da ONU criou um Dia Internacional em Memória do Genocídio de Srebrenica na Bósnia-Herzegovina. Esse dia é assinalado a 11 de julho, precisamente a data em que gravámos este episódio, que conta com as memórias e comentários de Ricardo Alexandre, jornalista da TSF, comentador da SIC Notícias e investigador do Instituto Português de Relações Internacionais. A conversa é conduzida pelo jornalista Hélder Gomes, cabendo a edição técnica a Tomás Delfim e João Martins.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Secretário-geral divulgou mensagem sobre o assassinato sistemático de 8 mil homens bósnios muçulmanos sob a intenção de eliminar o grupo na cidade da Bósnia-Herzegovina, nos Bálcãs, em 1995; resolução foi adotada em 2024 na 78ª Sessão da Casa.
Rose Martins afirmou ser injustificável que o Brasil esteja enviando petróleo para Israel
O Manhã Brasil desta quinta (3), com o jornalista Mauro Lopes como âncora, tem os seguintes destaques: 1) Fim da “guerra”: a cúpula do governo e do PT ordena o fim dos ataques de parte da militância do partido e do PSOL ao Congresso e especialmente a Hugo Motta; 2) Governo irá ressarcir os aposentados vítimas das fraudes do INSS numa parcela única e por fora das regras do arcabouço, comprovando que o Estado tem dinheiro quando o governo querPessoas convidadas:Daniel Cara, um educador, cientista político, filiado ao PSOL. Professor na Faculdade de Educação da Universidade de São Paulo e membro do Comitê Diretivo da Campanha Nacional pelo Direito à Educação.Pedro Lima Vasconcellos, historiador, teólogo e filósofo, professor da Universidade Federal de Alagoas. Autor de diversos livros, entres eles “A questão palestina - a nervura religiosa da catástrofe”, em pré-lançamento (Kotter,2025)
TUTAMÉIA participa de coletiva à imprensa internacional concedida por representantes de organizações humanitárias que atuam em Gaza e dão seu testemunho direto sobre a situação atual na Palestina. Moderada por Belinda Goldsmith, diretora global de comunicação da Save the Children, a mesa redonda teve as participações de Chris McIntosh, consultora da Oxfam em Gaza, Amjad Shawa, diretor da Palestinian Non-Governmental Organizations Network (PNGO), Aitor Zabalgogeazkoa, coordenador da Doctors Without Borders/Médecins Sans Frontières (MSF) em Gaza, Rachael Cummings, diretora da Save the Children, Fady Abed, responsável pela comunicação da MedGlobal emGaza, Budour Hassan, pesquisadora da Amnesty International em Israel e na Palestina, baseada em Ramalla, e Elvina Pothelet, consultora sênior do International Humanitarian Law Centre. Leia sobre as questões legais da ocupação aqui: https://www.diakonia.se/ihl/news/a-le... e saiba mais sobre a situação do uso da fome como arma de guerra neste relatório: https://en.pngoportal.org/post/3905/S.... Inscreva-se no TUTAMÉIA TV e visite o site TUTAMÉIA, https://tutameia.jor.br, serviço jornalístico criado por Eleonora de Lucena e Rodolfo Lucena.Acesse este link para entrar no grupo AMIG@S DO TUTAMÉIA, exclusivo para divulgação e distribuição de nossa produção jornalística: https://chat.whatsapp.com/Dn10GmZP6fV...
Aaron McIntire breaks down the Senate's heated budget reconciliation fight, with Trump calling out Senator Tom Tillis for obstructing a massive tax cut. The Supreme Court delivers key victories, including a slapdown of nationwide injunctions and upholding Texas' age-verification law for online content. Plus, a communist's call to eliminate billionaires, a Dukes of Hazzard stunt, and McIntire's bizarre tale of cement raining on his car. AM Update, Aaron McIntire, budget reconciliation, Trump, Tom Tillis, Supreme Court, nationwide injunctions, age verification, billionaires, Dukes of Hazzard, Peter Thiel, Washington Post
JK Cast #229 - GENOCÍDIO do Povo Palestino, Investimentos Progressistas, CHINA vs EUA
Na última semana tivemos o triste marco de 600 dias das políticas violentas do governo de Israel à população de Gaza. O que começou enquanto uma resposta ao ataque terrorista do grupo Hamas, tornou-se um escalada desenfreada de violência contra toda população palestina na região de Gaza. No episódio de hoje do QG debatemos a paralisia da mídia e da comunidade internacional no enfrentamento às políticas genocidas do atual governo de Israel.Roteiristas: Mhaisa Santos e Geovana do Nascimento SilvaApresentadoras: Julia Castro e Luiz LoriEdição: Luiz LoriSupervisão: Prof. Dr. Thiago Babo
Falar de genocídio na Faixa de Gaza "é uma vergonha", diz embaixador de Israel7769f74d-f2
Trump confronta Ramaphosa na Casa Branca com falsas alegações de genocídio1ad029eb-8236-
Genocídio na Europa de meados do século 20 continua muito menos conhecido do que o Holocausto judeu. E os ciganos continuam a sofrer discriminação generalizada. Por quê?
FILIPE FIGUEIREDO e HEITOR LOUREIRO são historiadores. Eles vão bater um papo sobre o genocídio ocorrido na Armênia durante a Primeira Guerra Mundial, considerado uma das piores babáries do Séc. XX. O Vilela confirma a veracidade da afirmação, mas diz que o Dilúvio foi pior.JOGOS DO APOCALIPSE | LIGUE OS PONTOS & ACORDES - Rogério Vilelahttps://jamboeditora.com.br/produto/jogos-do-apocalipse/Linha de óculos do Vilela:https://www.dutyotica.com.br/duty-by-vilela.htmlSeja membro do canal!!https://www.youtube.com/channel/UCWZoPPW7u2I4gZfhJBZ6NqQ/join
Desenvolvido em 1944 pelo advogado judeu Raphael Lemkin, o conceito de genocídio é um dos mais importantes cunhados no século XX, mas também um dos mais mal definidos. Essa dificuldade de classificação associada aos interesses políticos de grupos diversos fazem com quem poucos sejam os genocídios consensualmente tomados como tal, uma vez que alguns deles são ferrenhamente negados por parte da comunidade internacional. Convidamos Heitor Loureiro para discutir o conceito de genocídio, como eles ocorrem, qual a lógica dos negacionistas e como o tabuleiro da política internacional por vezes dificulta sua aplicação e as devidas punições àqueles que o cometem contra outros povos.Adquira GENOCÍDIO ARMÊNIO de Heitor Loureiro e os demais livros da Coleção HISTÓRIA FM clicando AQUI e use o cupom AMIGO20 para 20% de desconto.Mês de aniversário da Insider ainda rolando! Junte o cupom HISTORIAFM com as promoções no site e você pode chegar a até 30% de desconto! Você também consegue o cupom automaticamente pelo link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM #insiderstore
"É um genocídio". Ataque russo em Sumy, que fez 34 mortos, é já o mais mortal do anocbc
Arlene Clemesha, professora de história árabe da USP, é uma das mais conhecidas vozes críticas à ofensiva militar de Israel em Gaza e, de forma mais geral, ao sionismo, a ideologia política de defesa do Estado judeu no Oriente Médio. Em "Marxismo e Judaísmo: História de uma Relação Difícil", o foco da sua análise, no entanto, é outro: a historiadora se volta a como movimentos marxistas e socialistas lidaram com a questão judaica até as vésperas da Primeira Guerra Mundial, período em que o antissemitismo tinha feições diferentes e o sionismo, menos força. Na entrevista, Clemesha fala sobre as transformações do antissemitismo nos séculos 19 e 20 e defende que a necessária condenação desse tipo de preconceito não deve ser usada para silenciar críticos de Israel. A pesquisadora diz considerar que o país está cometendo um genocídio de palestinos na Faixa de Gaza e explica por que pensa que a solução de um só Estado, que una israelenses e palestinos, pode até ser o caminho mais simples para a paz na região —lembrando que, hoje, qualquer proposta parece completamente irrealizável. Israel nega as acusações de genocídio contra palestinos. Em defesa na Corte Internacional de Justiça, o país declarou que uma guerra trágica está em curso na Faixa de Gaza, não um genocídio, e que acusar Israel desse crime é uma leitura distorcida do direito internacional. Definição de antissemitismo da IHRA (Aliança Internacional para a Memória do Holocausto) Declaração de Jerusalém sobre o Antissemitismo Produção e apresentação: Eduardo Sombini Edição de som: Raphael Concli See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em mensagem, secretário-geral lembrou que 1 milhão de crianças, mulheres e homens foram massacrados em 1994, no país africano; António Guterres diz que este dia de reflexão oferece ume ressonância sobre o que acontece nos dias de hoje.
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*OMS lança campanha para reduzir mortes maternas e neonatais*ONU quer investigação de ataque russo que matou 9 crianças na Ucrânia*América do Sul muito perto de erradicar febre aftosa, aposta agência da ONU*ONU marca Dia Internacional sobre Genocídio contra Tutsis em Ruanda
Na Donbase páchala Ukrajina genocídu, Soroš financoval a organizoval protivládne protesty a Európska komisia prenasleduje vlády niektorých členských štátov pre ich politické názory. Aj toto sú konšpirácie, ktorým Slováci veria častejšie než Rumuni, Poliaci či dokonca Maďari.V najnovšom exkluzívnom prieskume agentúry Focus a Globsecu pre medzinárodný projekt Iniciatíva východnej hranice, ktorého súčasťou je aj denník SME, tak vychádzame ako najzakonšpirovanejšia zo zúčastnených krajín.Čo alebo kto na Slovensku živí konšpirácie, ako je možné, že sme predbehli aj Maďarsko a dá sa s tým ešte niečo robiť?Eva Frantová sa v podcaste Dobré ráno pýta publicistu a odborníka na dezinformácie Jakuba Godu.Zdroj zvukov: YouTube/SMER-SD, Denník N, Facebook/Martin Dubéci, KotlebovciOdporúčanie:Dnes pri odporúčaní ostanem v téme. Ak sa chcete dozvedieť viac o tom, prečo ľudia veria nezmyslom, siahnite po rovnomennej knihe od tímu psychológov Ivana Brezinu, Mareka Jurkoviča a Vladimíry Čavojovej. Spoločne sa v knihe snažia uviesť desiatky príkladov súčasného trendu ignorovania pravdy a hľadajú cestu, ako v ľuďoch prebudiť kritické myslenie.–Všetky podcasty denníka SME nájdete na sme.sk/podcasty–Odoberajte aj audio verziu denného newslettra SME.sk s najdôležitejšími správami na sme.sk/brifing
Shahd Wadi é uma mulher palestiniana doutorada em estudos feministas, na Universidade de Coimbra, que divide o tempo entre a escrita, curadoria, tradução, investigação e performance. Veio para Lisboa em 2006 por amor e acabou por ficar na cidade colorida dos seus sonhos, na terra do ‘vai-se andando’, do bacalhau e do medronho. Acaba de publicar o livro de poesia “Chuva de Jasmim”, pela editora Caminho, como arma de resistência para reclamar a vida e a liberdade na sua terra. Enquanto a Palestina estiver ocupada, a sua pátria é a fronteira entre cá e lá. Ouçam-na na primeira parte da conversa com Bernardo Mendonça.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em 1904 durante a colonização alemã do território onde hoje fica a Namíbia, os hereros, liderados por Samuel Maharero, se revoltaram contra o domínio alemão, mas foram derrotados pelo general Lothar von Trotha na batalha de Waterberg e forçados ao deserto de Omaheke, onde milhares morreram de sede. Em outubro, os namaquas, ou nama, também se rebelaram e sofreram o mesmo destino. Entre 24.000 e 65.000 hereros e 10.000 namaquas foram mortos, muitos por inanição e envenenamento de poços, no que foi um dos primeiros genocídios do século XX e um dos menos lembrados pelo senso comum. Convidamos Ana Carolina Schveitzer para discutir sobre como esse genocídio ocorreu e sobre memória e disputas por reparação.Enfrente o calor com a Insider! Use o cupom HISTORIAFM ou acesse o link https://creators.insiderstore.com.br/HISTORIAFM para 15% de desconto e junte com os descontos do site, podendo chegar a até 35%! #insiderstore
Em mensagem, secretário-geral pede que todos os governos ratifiquem e implementem Convenção sobre a Prevenção e Punição do Crime de Genocídio, que faz 76 anos neste 9 de dezembro.
Jornal da ONU, com Felipe de Carvalho:*Síria tem chance de construir futuro com direitos humanos, diz alto comissário*ONU debate soluções para impactos da crise do clima no mercado de commodities*ONU marca Dia Internacional em Homenagem e Dignidade das Vítimas de Crime de Genocídio*Em Dia Internacional, ONU busca engajar jovens na luta contra a corrupção