Landlocked country in northern central Africa
POPULARITY
É o primeiro dia de aula em Kelo, no Chade, na África. As crianças caminham pela estrada. “Vou ganhar um caderno?”, pergunta Tomás. “Vou ganhar um lápis? Vou aprender a ler como vocês?”. Mas quando ele e as outras crianças chegam à escola, não há sala de aula nem carteiras. Apenas uma professora. “A primeira lição é construir a nossa escola”, diz ela. Escrito e ilustrado por James Rumford e publicado no Brasil pela editora Brinque-Book. Para acompanhar a história juntamente com as ilustrações do livro, compre o livro aqui: https://amzn.to/3StiLM9 Se vc gostou, compartilhe com seus amigos e me siga nas redes sociais! https://www.instagram.com/bookswelove_livrosqueamamos/ E fiquem ligados, porque toda sexta-feira publico uma nova história. Até mais!
durée : 00:47:55 - Côté saveurs au Pays Basque - Côté saveurs nous offre pendant toute la durée des fêtes les meilleures recettes de nos chefs, Aujourd'hui c'est autour du chef Cédric Béchade de passer en cuisine.
Grupo deixou Moussoro, no centro-oeste do Chade, há 17 meses numa picape. Acredita-se que eles e perderam no deserto após carro ter sofrido falhas mecânicas e os migrantes podem ter morrido de sede.
Em Paris decorre até amanhã, 12 de Novembro, o Fórum Mundial para a Paz. Esta quinta edição que é dedicada às crises multidimensionais – da pandemia ao aquecimento global, incluindo a guerra na Ucrânia e o problema dos refugiados, conta com a participação da Guiné-Bissau, o único país lusófono a participar na conferência internacional. O chefe de Estado guineense, Umaro Sissoco Embaló; participou, ao lado do Presidente francês, Emmanuel Macron, no painel consagrado ao tema: "Universalismo em tempo de guerra". A ministra guineense dos Negócios Estrangeiros, Suzi Barbosa, refere que este convite é o reconhecimento da Guiné-Bissau como país mediador de conflitos internacionais. RFI: A Guiné-Bissau é o único país lusófono a participar na quinta edição do Fórum Mundial para a Paz? Suzi Barbosa: Sim, este ano a Guiné-Bissau é o único país lusófono que participa. Há outros países da CEDEAO que participam, nomeadamente, a Libéria, o Chade e Marrocos. O Presidente guineense Umaro Sissoco Embaló participa, juntamente com o chefe de Estado francês, Emmanuel Macron, no painel consagrado ao tema "Universalismo em tempo de guerra". Neste contexto de guerra na Ucrânia, qual é a importância de se falar destas questões? Eu penso que [este convite] surge pelo facto do Presidente Embaló se ter deslocado a Moscovo e a Kiev. Ele foi o primeiro chefe de Estado africano a interessar-se e a deslocar-se a Kiev para ver, pessoalmente, a situação real da guerra. Também, enquanto presidente em exercício da Conferência de chefes de Estado da CEDEAO, Umaro Sissoco Embaló tem demonstrado um interesse muito grande em mediar situações de conflito, em tentar trazer a paz. Ele tem estado sempre a participar em várias situações de conflito, tanto a nível do continente africano, como também na Europa, demonstrando que todas as pessoas são válidas e que poderão servir para ajudar a trazer paz a estes países em conflito. Na próxima semana, depois de participar no Fórum Mundial da Paz, em Paris, o Presidente Sissoco Embaló pretende deslocar-se à República Democrática do Congo e posteriormente ao Ruanda, para tentar ver como consegue ajudar na mediação do conflito existente entre esses países. Essa foi a razão pela qual o chefe de Estado francês entendeu convidá-lo a participar neste painel em que Emmanuel Macron também participa. Neste Fórum serão igualmente abordadas a impunidade ambiental na América Latina, os sistemas de alerta que respondem às pandemias ou mesmo a inclusão das mulheres do Médio Oriente. Estes são temas urgentes para debater? Sem dúvida, são temas que estão sempre presentes. A questão do género e as consequências que as guerras têm para as mulheres têm sido cada vez mais actuais, infelizmente, porque são sem duvida as mulheres e as crianças as principais vítimas destas condições de conflito no mundo. Nós estamos a passar por um momento não só de guerra, mas também numa altura em que temos a ameaça de insegurança alimentar. Trata-se se uma grande preocupação dos dirigentes e, sobretudo, no dia-a-dia que toca às mulheres. Daí a importância do papel que elas possam ter na redução do impacto desta insuficiência alimentar no seio da família e sociedade. De salientar, ainda, as questões relacionadas com situações que levam a problemas internos em países da América do Sul. Esta manhã, inclusive, no painel de abertura tivemos a declaração do Presidente da Colômbia que foi extremamente impactante e importante. A forma como foi abordada a questão do narco-tráfico, da produção da droga e como mutas guerras são feitas aos países produtores [de droga], causando às vezes consequências superiores que o próprio consumo de droga tem. Durante o Fórum Mundial para a Paz, o Presidente guineense vai participar em outros painéis? Ele foi convidado especificamente para este painel. Ele esteve no painel de abertura esta manhã, mas a sua alocução será no painel consagrado ao tema "Universalismo em tempo de guerra", exactamente pelo universalismo do seu mandato. Porque durante muito tempo a Guiné-Bissau foi um país que a nível internacional nunca teve uma palavra e hoje é o contrário. [Umaro Sissoco Embaló] é um Presidente que é convidado para os fóruns internacionais, a sua opinião conta e sobretudo é visto como um perito nas questões de mediação de conflitos. O Presidente tem recebido internamente algumas críticas, nomeadamente sobre a sua deslocação à Rússia. Enquanto ministra dos Negócios Estrangeiros da Guiné-Bissau, qual é a sua posição relativamente às críticas que têm sido feitas? A minha primeira reacção é que não se poder agradar a "gregos e a troianos". Haverá uma franja mínima que poderá ter essa ideia, mas a verdade é que todos os lados o Presidente da República tem tido imensos elogios pela coragem e pela sua boa vontade. Porque num momento de guerra, pouca gente arrisca a sua própria vida, a menos que pense que é importante a sua contribuição. O que se deve destacar é que pela primeira vez a Guiné-Bissau, um país lusófono, está a ser chamado para um conflito desta dimensão, que nos atinge directa ou indirectamente. Se as pessoas se esqueceram do aumento dos preços devido a esta guerra entre a Rússia e a Ucrânia...A Rússia e a Ucrânia, juntos, são produtores de 30% do que são os cereais do mundo. Querendo ou não, esta situação vai acabar por afectar a Guiné-Bissau. Nós também somos consumidores. O ano de 2023 vai ser um ano de insegurança alimentar, sobretudo em África e claro que nos vai tocar. Não é um problema interno da Guiné-Bissau, mas indirectamente os guineenses vão sofrer as consequências. Já estamos a sofrer com o aumento do custo de vida, com a subida do preço do arroz, com o aumento do preço dos combustíveis. Claro que qualquer governante responsável, como é o caso do Presidente Umaro Sissoco Embaló, tem de se interessar por esse tema e procurar uma solução.
O diplomata angolano Gilberto da Piedade Veríssimo, presidente da Comissão da Comunidade económica dos Estados da África central, evocou com a rfi a crise no Chade que esteve no centro da cimeira de chefes de Estado do órgão regional desta terça-feira de Kinshasa. O Chade preocupa a Comunidade económica dos Estados da África central, CEEAC. A organização regional, reunida em cimeira nesta terça-feira em Kinshasa, indigitou o presidente da RDC, Félix Tshisekédi, para facilitar o diálogo entre chadianos. 80 pessoas morreram no passado dia 20, em plena contestação das condições da transição. Recorde-se que o filho do ex presidente acabou por suceder a Idriss Déby quando este faleceu repentinamente no campo de batalha a 20 de Abril do ano passado. O general Mahamat Idriss Déby que tinha acabado de prolongar por mais dois anos a transição rumo a eleições, facto contestado por vários sectores da sociedade chadiana. O diplomata angolano Gilberto da Piedade Veríssimo é o presidente da Comissão da CEEAC, este apresentou nesta terça-feira aos chefes de Estado o seu relatório sobre os acontecimentos de dia 20 deste mês, tendo-se previamente deslocado ao Chade. Em entrevista à RFI a partir da capital da RDC ele começa por esboçar as principais conclusões da cimeira de uma organização que engloba, nomeadamente, dois Estados lusófonos, Angola e São Tomé e Príncipe.
O programa atualiza e contextualiza você sobre os protestos contra o Governo do Chade que deixou dezenas de vítimas durante os últimos dias. Além disso, o Mali fez duras críticas à França no Conselho de Segurança da ONU. Temos os quadros sobre esporte, o “Fala, Africano!” e Resgate Histórico. APOIE O PDL fazendo um PIX: contatopontadelanca@gmail.com Apresentação: Marcus Carvalho e Luis Fernando Filho Quadros do programa: Luis F. Filho, César Augusto Chidozie e Rubens Guilherme Santos Edição: Luis Fernando Filho e Rubens Guilherme Santos Capa: Giulia Santos CANAL DE NOTÍCIAS NO TELEGRAM: https://t.me/joinchat/yteErb4MIRRiZDZh ASSINE nossos planos no APOIA-SE (cartão ou boleto): https://apoia.se/pontalancapdl CANAL DO YOUTUBE (PDL): https://bit.ly/3mVt7WJ TWITCH do PONTA DE LANÇA: https://www.twitch.tv/pontalancapdl #ÁfricaEmPauta #Chade #África #Geopolítica #ONU #Jornalismo #Política --- Send in a voice message: https://anchor.fm/ponta-de-lanca/message
O presidente do Chade, Mahamat Idriss Deby Itno, decretou nesta quarta-feira (20) estado de emergência no país, devido a inundações que afetam centenas de milhares de pessoas.
Salve, salve, Cacdista! Veja os destaques do Resumo de Notícias da semana (14 a 21 de outubro): - Reino Unido: Premiê Liz Truss renuncia após 45 dias de governo; - UE: Bloco prepara sanções contra o Irã por fornecimento de drones à Rússia; - Ucrânia: Rússia declara lei marcial nas quatro regiões ucranianas anexadas; - Jerusalém: Austrália revoga reconhecimento de Jerusalém como capital de Israel; - Chade: dezenas de pessoas são mortas em manifestações pela democracia; - Peru: OEA vai enviar missão para ajudara a superar crise política em Lima.
Edalina Rodrigues Sanches é doutorada em Ciência Política pela Universidade de Lisboa e é actualmente Investigadora Auxiliar no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Os seus interesses de investigação incluem democratização, representação, ligações partidos-cidadãos, comportamento político, e dedicação ao círculo eleitoral, com enfoque em África. A sua tese de doutoramento foi distinguida com o prémio da Associação Portuguesa de Ciência Política em 2016, e deu origem ao livro «Party Systems in Young Democracies: Varieties of institutionalization in Sub-Saharan Africa, publicado pela Routledge. -> Apoie este projecto e faça parte da comunidade de mecenas do 45 Graus em: 45grauspodcast.com _______________ Índice da conversa: (3:35) Início da conversa (6:47) O processo de descolonização do pós II GM. | O que se passou para tantos líderes promissores da independência se terem revelado ditadores? (12:21) A «3ª vaga de democratização»: O que correu mal? | Como evoluiu de lá para cá? Francis Fukuyama e o Fim da História. | O que há de especial nos países africanos mais democráticos? (26:57) Os desafios da democracia em África. Diversidade étnica e comunitarismo. | É preciso “africanizar a democracia”. O caso de sucesso do Botswana (38:13) O tipo de colonização de cada país impactou o sucesso da democratização? A «maldição dos recursos naturais». É possível prever o sucesso da democratização com base em diferentes realidades pré-coloniais? (48:34) Casos de sucesso de democratização no século XXI? Seicheles, Zâmbia, Malawi (acção do Tribunal Constitucional). Mo Ibrahim Index of African Governance (IIAG). | O caso do Rwanda. (57:10) Casos de INsucesso de democratização no século XXI? Guiné Equatorial, Eswatini, Chade, Camarões, Djibuti. | O mundo lusófono: Angola e Moçambique. (1:04:22) Que podemos esperar no futuro da democracia em África? O crescimento dos protestos populares em vários países. Livro recomendado: Marcher, une philosophie, de Frédéric Gros _______________ África é um continente gigante, com 54 países, étnica e culturalmente diverso e com um enorme potencial ainda por desenvolver. Mas é também vítima de uma História… complicada (para usar um eufemismo), com séculos de exploração europeia, primeiro, e colonialismo, depois. O pós II Guerra Mundial trouxe uma nova esperança ao continente, com 30 países a tornarem-se independentes entre 1945 e 1960. As promessas de democracia e liberdade saíram, porém, esfumadas, com muitos países a acabarem dominados por regimes autoritários. No final dos anos 1980, começou uma nova era de optimismo, com a chamada “3ª onda de democratização mundial” (cujo início se convencionou ser o nosso 25 de abril) a ganhar em África um ímpeto especialmente grande, combinando uma conjuntura internacional favorável (com a queda da URSS) com importantes protestos políticos a nível doméstico. Neste período, diversos países conseguiram iniciar processos de liberalização política para sistemas mais democráticos. No entanto, desde então, a verdade é que tem havido poucos ou nenhuns progressos ao nível da democracia em África (sobretudo se excluirmos a Primavera Árabe, no caso dos países acima do Sahara, cujo sucesso, de resto, acabou por ser reduzido). Hoje, menos de 10 de entre os 54 países que compõem o continente, são considerados democracias “liberais”. Se excluirmos países-ilhas, falamos essencialmente do Gana e dos três países mais a sul: África do Sul, Botswana e Namíbia. Ao olhar para o estado da democracia em África há, por isso, várias perguntas a que é preciso responder. O que correu mal no processo de independência, em particular naqueles países que tinham, na altura, líderes independentistas tão promissores? No sentido inverso, o que permitiu os avanços da democracia nos anos 1990? E o que explica os parcos progressos desde então? Por outro lado, que factores comuns podemos identificar num continente tão grande e tão diverso? E, finalmente, o que podemos esperar no futuro da democracia no continente nas próximas décadas? Para responder a estas questões, dificilmente poderia pedir melhor pessoa do que a convidada deste episódio. Foi uma conversa muito elucidativa, sobre uma realidade muito complexa e à qual não damos, porventura, a devida atenção. _______________ Obrigado aos mecenas do podcast: Julie Piccini, Ana Raquel Guimarães Galaró family, José Luís Malaquias, Francisco Hermenegildo, Nuno Costa, Abílio Silva, Salvador Cunha, Bruno Heleno, António llms, Helena Monteiro, BFDC, Pedro Lima Ferreira, Miguel van Uden, João Ribeiro, Nuno e Ana, João Baltazar, Miguel Marques, Corto Lemos, Carlos Martins, Tiago Leite Tomás Costa, Rita Sá Marques, Geoffrey Marcelino, Luis, Maria Pimentel, Rui Amorim, RB, Pedro Frois Costa, Gabriel Sousa, Mário Lourenço, Filipe Bento Caires, Diogo Sampaio Viana, Tiago Taveira, Ricardo Leitão, Pedro B. Ribeiro, João Teixeira, Miguel Bastos, Isabel Moital, Arune Bhuralal, Isabel Oliveira, Ana Teresa Mota, Luís Costa, Francisco Fonseca, João Nelas, Tiago Queiroz, António Padilha, Rita Mateus, Daniel Correia, João Saro João Pereira Amorim, Sérgio Nunes, Telmo Gomes, André Morais, Antonio Loureiro, Beatriz Bagulho, Tiago Stock, Joaquim Manuel Jorge Borges, Gabriel Candal, Joaquim Ribeiro, Fábio Monteiro, João Barbosa, Tiago M Machado, Rita Sousa Pereira, Henrique Pedro, Cloé Leal de Magalhães, Francisco Moura, Rui Antunes7, Joel, Pedro L, João Diamantino, Nuno Lages, João Farinha, Henrique Vieira, André Abrantes, Hélder Moreira, José Losa, João Ferreira, Rui Vilao, Jorge Amorim, João Pereira, Goncalo Murteira Machado Monteiro, Luis Miguel da Silva Barbosa, Bruno Lamas, Carlos Silveira, Maria Francisca Couto, Alexandre Freitas, Afonso Martins, José Proença, Jose Pedroso, Telmo , Francisco Vasconcelos, Duarte , Luis Marques, Joana Margarida Alves Martins, Tiago Parente, Ana Moreira, António Queimadela, David Gil, Daniel Pais, Miguel Jacinto, Luís Santos, Bernardo Pimentel, Gonçalo de Paiva e Pona , Tiago Pedroso, Gonçalo Castro, Inês Inocêncio, Hugo Ramos, Pedro Bravo, António Mendes Silva, paulo matos, Luís Brandão, Tomás Saraiva, Ana Vitória Soares, Mestre88 , Nuno Malvar, Ana Rita Laureano, Manuel Botelho da Silva, Pedro Brito, Wedge, Bruno Amorim Inácio, Manuel Martins, Ana Sousa Amorim, Robertt, Miguel Palhas, Maria Oliveira, Cheila Bhuralal, Filipe Melo, Gil Batista Marinho, Cesar Correia, Salomé Afonso, Diogo Silva, Patrícia Esquível , Inês Patrão, Daniel Almeida, Paulo Ferreira, Macaco Quitado, Pedro Correia, Francisco Santos, Antonio Albuquerque, Renato Mendes, João Barbosa, Margarida Gonçalves, Andrea Grosso, João Pinho , João Crispim, Francisco Aguiar , João Diogo, João Diogo Silva, José Oliveira Pratas, João Moreira, Vasco Lima, Tomás Félix, Pedro Rebelo, Nuno Gonçalves, Pedro , Marta Baptista Coelho, Mariana Barosa, Francisco Arantes, João Raimundo, Mafalda Pratas, Tiago Pires, Luis Quelhas Valente, Vasco Sá Pinto, Jorge Soares, Pedro Miguel Pereira Vieira, Pedro F. Finisterra, Ricardo Santos _______________ Esta conversa foi editada por: Hugo Oliveira _______________ Bio: Edalina Rodrigues Sanches é doutorada em Ciência Política (Universidade de Lisboa) e Investigadora Auxiliar no Instituto de Ciências Sociais da Universidade de Lisboa. Os seus interesses de investigação incluem democratização, protesto popular, desenvolvimento dos partidos e sistemas partidários e representação política, com enfoque em África. A sua investigação tem sido publicada em revistas como Party Politics, African Affairs, Journal of Contemporary African Studies, Parliamentary Affairs, Electoral Studies, entre outras. Publicou recentemente o livro Party Systems in Young Democracies: Varieties of institutionalization in Sub-Saharan Africa (Routledge, 2018) e organizou o livro Popular Protest, Political Opportunities, and Change in Africa (Routledge, 2022). Integra a comissão editorial das revistas Caderno de Estudos Africanos e Análise Social.
Uma troca de cartas entre dois amigos brasileiros que vivem no exterior. Esse é o formato do livro Ao Brasil, com amor, dos jornalistas Juliana Monteiro e Jamil Chade. O diálogo epistolar teve início em setembro de 2021 e terminou em julho deste ano. Nas cartas, a experiência pessoal de cada um deles é o ponto de partida para tentar entender e explicar o mundo que vivemos. Aparecem no texto o Brasil, o machismo, os privilégios, a pandemia e vários outros temas. Como fio condutor, o amor, não o romântico, mas como um afeto construído a partir de um trabalho árduo. Monteiro e Chade são os entrevistados de Vivian Menezes no Mundo Político.
Bonjour à tous, on se retrouve aujourd'hui avec Philippe Béchade pour parler bien évidemment d'économie, on voulait unifier plusieurs des grandes actualités de cette semaine ; émeutes au Sri Lanka et effondrement total de son gouvernement, manifestations des classes moyennes en Chine, effondrement de l'euro face au dollar… Comment la gestion calamiteuse de la crise de 2008 et la promotion des mêmes idiots pour gérer la situation de 2020 a conduit au massacre de la confiance monétaire et politique? SOUTENEZ le podcast : https://www.paypal.com/paypalme/IdrissAberkanePod?country.x=FR&locale.x=fr_FR Écrivez-moi à IdrissAberkanePodcast@gmail.com pour toute demande commercial. #Chine #Monnaie #IdrissAberkane
Demos uma volta pela bacia do Pacífico, passando pela posse de Petro na Colômbia - com direito ao constrangimento público de Felipe VI - e a batida policial na casa de Trump, em Palm Beach.Também repercutimos as últimas atualizações da invasão russa à Ucrania e as eleições na Itália.No mais, demos um giro pelo continente-mãe, com eleições gerais no Quênia e acordo no Chade.
As forças francesas da operação Barkhane abandonaram esta semana o Mali após quase 10 anos de presença gaulesa. Rui Neumann, jornalista e membro do Observatório Político em Lisboa e do Institut de Relations Internationales et Stratégiques em Paris, antecipa uma situação "complexa" para este país actualmente liderado por uma junta militar "que está a falhar na gestão do país". "Para o Mali vai ser uma situação de grande complexidade apesar de a junta militar, chefiada pelo coronel Assimi Goïta, estar a seguir uma linha de conduta de certa forma devido à nova parceria com a Rússia, mas também a seguir a vontade popular. O Mali nestes dois últimos golpes de Estado desenvolveu um fenómeno de populismo e uma radicalização da opinião pública que também empurraram a França para fora do território maliano", disse Rui Neumann. Após quase 10 anos de intervenção no terreno, os terroristas que em 2013 ameaçavam Bamako espalharam-se a outros países, fixando-se no Norte do país e também no Niger, no Burkina Faso, no Benim, no Gana, Togo ou Costa do Marfim. Esta nova geografia vai levar a uma adaptação da presença francesa no Sahel, que apesar de já não estar no Mali, vai continuar a combater os jihadistas. "A operação Barkhane vai ter de rever completamente a sua forma de operacionalidade porque estava concentrada, o epicentro deixa de ter sentido já que estava no Mali. A França certamente que já redefiniu a nova estratrégia, Emmanuel Macron já tinha dado sinais desta nova doutrina, ou seja entrar uma segunda cintura de combates com estes insurgentes", explicou o jornalista. Assim, mais do que soldados na região, a França vai possilvemente optar por mais ataques aéreos e operações de informações, movendo os seus militares para o Niger, Chade e Burkina Faso. Ao mesmo tempo, a situação no Mali é instável com Rui Neumann a duvidar da capacidade das tropas malianas de enfrentarem a ameaça terrorista sozinhas já que têm pela frente jihadistas "extremamente experientes". Quanto à situação social, Rui Neumann diz que a situação de aparente apoio popular à junta pode mudar, especialmente se os malianos não tiverem melhorias a nível económico e se sentirem seguros, podendo originar assim um novo golpe de Estado. "Tanto o Presidente como o Governo maliano estão a falhar completamente nesse combate e, por vezes há um efeito boomerang, ou seja, a população apoia de uma forma quase radical a coragem da junta militar de expulsar a França, mas quando a mesma junta não responde às situações concretas quer sejam económicas ou de segurança, isso pode levar ao regresso do boomerang e resultar num golpe de Estado", indicou.
No dia 11 de agosto de 1960, a República do Chade tornou-se autônoma e conquista sua independência com o a presidência de François Tombalbaye. O país é dividido em três grandes regiões geográficas: uma área desértica, um espaço semi-árido e a savana sudanesa. O lago Chade, que dá nome ao país, é sua principal reserva aquática e seu ponto culminante é o monte Emi Kussi, no maciço do Tibesti.Veja a matéria completa em: https://operamundi.uol.com.br/politica-e-economia/23606/hoje-na-historia-1960-chade-conquista-sua-independencia-da-franca----Quer contribuir com Opera Mundi via PIX? Nossa chave é apoie@operamundi.com.br (Razão Social: Última Instancia Editorial Ltda.). Desde já agradecemos!Assinatura solidária: www.operamundi.com.br/apoio ★ Support this podcast ★
Eleições em Angola: Khoisan pedem lei de proteção de minorias. Polícia Judiciária da Guiné-Bissau apela aos cidadãos para denunciarem casos de violência doméstica. Assinado um acordo histórico, mas que não garante a paz no Chade. Futebol: Dia da Supertaça Europeia entre Real Madrid e Eintracht Frankfurt.
A ONU alertou ontem numa reunião do Conselho de Segurança que apesar de ter sofrido derrotas nomeadamente na Síria e no Iraque, o grupo Estado Islâmico continua a representar uma ameaça à segurança global, as Nações Unidas referindo que Daesh tem vindo a progredir nestes últimos meses em algumas regiões, nomeadamente em África. De acordo com Vladimir Voronkov, responsável do gabinete da ONU de luta contra o terrorismo, que apresentou ontem no Conselho de Segurança o seu mais recente relatório sobre a questão, apesar de no passado mês de Fevereiro, o até então líder da organização Abu Ibrahim al Hashimi al Qurashi, ter sido morto na Síria, e apesar também de vários comandantes do grupo terem sido abatidos ou capturados nestes últimos meses, a organização tem vindo a registar progressos durante o primeiro semestre deste ano. Na óptica do perito da ONU, a “estrutura descentralizada” do grupo terrorista deu-lhe a possibilidade de continuar as suas ofensivas até mesmo em terrenos onde tem perdido força. A título de exemplo, Vladimir Voronkov estima que 6 mil a 10 mil homens continuem mobilizados no Iraque e na Síria. No respeitante ao continente africano, o relatório da ONU dá conta da sua preocupação perante as acções levadas a cabo pelo grupo jihadista no Sahel, em vários estados costeiros do Golfo da Guiné, no Uganda e em Moçambique. Ainda segundo as Nações Unidas, noutro ponto do globo, no Afeganistão, onde os Talibã retomaram o poder há um ano, o Estado Islâmico tem vindo a ganhar influência, à medida que outra organização terrorista poderosa na região, a Al Qaeda, tem vindo a sofrer derrotas, nomeadamente a recente perda do seu líder, assassinado há dias em Cabul, durante uma operação americana. Estes são alguns dos aspectos que a RFI abordou com José Manuel Anes, especialista em terrorismo e segurança ligado à Universidade Lusíada em Lisboa, para quem a cooperação e a troca de informações é essencial na luta contra o grupo Estado Islâmico. RFI: Qual é a força que tem actualmente Daesh em comparação com Al Qaeda no Afeganistão e Paquistão? José Manuel Anes: Claro que o Estado Islâmico é o grande rival da Al Qaeda, rival senão mesmo inimigo. Enquanto a Al Qaeda teve agora essa derrota com o assassinato do seu líder Ayman Al Zawahari em Cabul, a verdade é que o Estado Islâmico não tendo um grande líder com um nome conhecido, tem uma capacidade operacional muito grande. Ali naquela zona do globo, no Afeganistão, no Paquistão, o Estado Islâmico do Khorassan, demonstrou há um ano no aeroporto de Cabul quando estavam imensas pessoas a tentar embarcar em aviões para saírem daquele país, eles cometeram um atentado que matou várias dezenas de civis e 13 soldados norte-americanos. Portanto, o Estado Islâmico, apesar de não ter aquela capacidade que tinha na Síria e no Iraque, ao descentralizar-se, manteve e desenvolveu a sua capacidade operacional em várias partes do globo. RFI: Há uns anos atrás, o grupo Estado Islâmico parecia estar bastante activo na Europa, tendo havido uma série de ataques em várias cidades europeias, nomeadamente em Paris. O Estado Islâmico continua activo ou há acções mais eficazes de luta contra o terrorismo na Europa? José Manuel Anes: As duas coisas. Continua activo, espreita sempre oportunidades. Das últimas vezes que atacou, até foi com arma branca, porque o transporte de armas de fogo ou de explosivos é mais problemático nesta fase em que os serviços de informação e as polícias antiterroristas desenvolveram uma capacidade de observação destes fenómenos, eles preferem atacar com arma branca. Mesmo assim matam. Na catedral de Nice (no dia 29 de Outubro de 2020), foram duas ou três pessoas que mataram. Por um lado, os serviços de informação e a polícia antiterrorista estão a trabalhar cada vez melhor e a permuta de informações entre os diversos países é fundamental mas eles também não têm aquela visibilidade nem o "descaramento" que tinham e que, por exemplo, levou ao atentado do Bataclan em Paris (13 de Novembro de 2015). Portanto, actualmente o Estado Islâmico está mais contido, mas não podemos deitar foguetes. Sempre que têm uma oportunidade, atacam. RFI: No seu mais recente relatório, a ONU diz que, em compensação, no continente africano, o Estado Islâmico tem vindo a progredir nomeadamente em toda a zona do Sahel. A que se deve este fenómeno a seu ver? José Manuel Anes: A verdade é que no Sahel, quem mandava lá sob o ponto de vista do terrorismo, era a AQMI (Al Qaeda do Magrebe Islâmico) que estava no Mali. Mas depois, o Estado Islâmico foi ganhando força progressivamente nessa zona, em todo o Sahel, e agora também tem presença em Moçambique. Aqueles 'Shebabs' de Moçambique não têm nada a ver com os 'Shebabs' da Somália, esses são ligados à Al Qaeda desde sempre. Os 'Shebabs' de Moçambique são um ramo do Estado Islâmico da África Central e que vão para sul e têm uma presença forte, têm feito vários ataques e isto é altamente preocupante. RFI: Precisamente, um dos aspectos apontados nesse relatório da ONU sobre o grupo Estado Islâmico é que deveria haver uma maior cooperação a nível das regiões afectadas por esse fenómeno. Julga que efectivamente este poderá ser o calcanhar de Aquiles? José Manuel Anes: De facto, no começo das acções do grupo Estado Islâmico em Cabo Delgado, no norte de Moçambique, a verdade que o país teve uma certa reticência em buscar aliados. Agora, tem agora o conjunto de países da SADC, da África do Sul, que estão a trabalhar bem e de alguma maneira já se começam a ver alguns efeitos dessa cooperação. Tem havido alguma reticência por parte da Tanzânia, mas o resto dos países estão a trabalhar bem, a ajudar Moçambique nessa luta antiterrorista que é fundamental. Esperemos que esta cooperação internacional continue porque doutra maneira não conseguimos e corremos o risco de que o Estado Islâmico tenha ali uma zona de influência e de acção que será depois muito mais difícil de neutralizar. RFI: E no caso do Sahel? Há uma série de países que têm conhecido situações de instabilidade política e tem também havido uma série de 'mexidas' no campo da segurança, nomeadamente com a retirada da União Europeia e da França do Mali, e vários questionamentos sobre a estratégia regional de combate ao terrorismo. José Manuel Anes: Pois. A atitude do governo do Mali nos últimos tempos tem sido lamentável. Desde logo, as reticências e mesmo um distanciamento relativamente à acção antiterrorista que a França teve durante muitos anos com a operação Serval, com a operação Barkhane, coisas extremamente importantes e úteis, porque se o terrorismo vingar naquela zona do Sahel, desde o Mali, o Chade, Níger, Burkina Faso, isso vai ser um perigo depois para o norte de África e consequentemente para a Europa. Temos que ser muito sérios e encarar isto como uma grande ameaça. Lamento dizer que o governo do Mali tem sido bastante reticente em relação à cooperação francesa de luta antiterrorista, mas esperemos que eles se compenetrem de que efectivamente se não houver um auxílio dos países ocidentais, nesse caso concreto da França, eles vão ter problemas com Estado Islâmico e com a Al Qaeda também. RFI: A ONU apontou como um dos factores que poderão contribuir para o reforço do grupo Estado Islâmico, nomeadamente no continente africano, as falhas que tem havido a nível de abastecimento de alimentos provocadas pelo conflito na Ucrânia, que potenciariam movimentos de revolta no seio das populações mais expostas. José Manuel Anes: Sem dúvida nenhuma. Eles são hábeis em aproveitar essas crises e o Estado Islâmico tem uma categoria ideológica muito forte, mais forte do que a Al Qaeda. Mas de qualquer modo, aproveita sempre os problemas que existem nas infra-estruturas socioeconómicas, isto é evidente. Agora, mesmo quando o Estado Islâmico quase que desapareceu na Síria e no Iraque, a ideologia continuava a circular na internet e a contaminar as mentes mais frágeis. A verdade é que as infra-estruturas também colocam problemas e isso, o Estado Islâmico é hábil em aproveitar isso. No caso de Cabo Delgado é outro exemplo. Também aproveitam todas as carências, algumas que são provocadas por eles, mas depois naturalmente aparecem como os salvadores. De facto, essa crise de alimentos e todos os problemas que assolam aquelas populações, o Estado Islâmico vem aproveitar. RFI: Há também a questão do financiamento. Como é que até agora não se conseguiu travar a acção desse grupo ao nível do seu 'motor'? José Manuel Anes: O financiamento, eles conseguem através do aproveitamento de matérias-primas locais, eles conseguem arranjar o dinheiro e há sempre alguém dessas correntes extremistas que está pronto a dar dinheiro. Mas a verdade é eles chegam a uma zona e começam a vender os recursos naturais e assim recolhem financiamento para as suas operações terroristas. RFI: De um modo global, quais seriam eventualmente as suas recomendações? José Manuel Anes: De um modo geral, é evidente que nós precisamos de muita cooperação internacional a nível de antiterrorismo. Assim como há países que não têm o mais pequeno problema em colaborar internacionalmente com países mesmo ocidentais na luta antiterrorista, felizmente que há e em África há bastantes, mas há também outros que têm reticências e espero que não se venham a arrepender. Portanto, (as prioridades são) cooperação internacional e permuta de informações entre os serviços de informação dos diversos países são essenciais e unidades de antiterrorismo que existem em África e que têm que ter a sua acção não entravada.
Bonjour à tous, on se retrouve aujourd'hui à nouveau avec Philippe Béchade avec lequel nous allons vous livrer notre analyse Philippe et moi sur l'euro qui perd 20% de sa valeur et tombe à des niveaux comparables à 2002 face au dollar et au franc suisse, la productivité allemande qui coule, l'économie russe plus forte que jamais en dépit (ou grâce?) aux agitations ridicules de Bruno Le Maire, et la déferlante des agriculteurs néerlandais qui s'opposent à la destruction de leur identité et de leurs moyens de production... SOUTENEZ le podcast : https://www.paypal.com/paypalme/IdrissAberkanePod?country.x=FR&locale.x=fr_FR Écrivez-moi à IdrissAberkanePodcast@gmail.com pour toute demande commercial. #Euro #Netherlands #IdrissAberkane
Bonjour à tous, on se retrouve aujourd'hui pour un premier éditorial avec Philippe Béchade ! On va parler de l'avenir financier des Français. SOUTENEZ le podcast : https://www.paypal.com/paypalme/IdrissAberkanePod?country.x=FR&locale.x=fr_FR Écrivez-moi à IdrissAberkanePodcast@gmail.com pour toute demande commercial. #Finance #Français #IdrissAberkane
Um estudo Global Health, publicado recentemente na revista científica britânica The Lancet, revela que o continente africano é o mais afetado pela poluição atmosférica em todo o planeta. Chade, República centro-africana, Níger, Burkina Faso, Somália e África do Sul estão entre os 10 países do mundo com maior número de mortes relacionadas com a poluição atmosférica.
durée : 00:44:51 - Côté saveurs au Pays Basque - Le chef étoilé Cédric Béchade partage sa vision de la cuisine en mouvement avec ses randonnées culinaires et sa version des déjeuners à la campagne.
Política, segurança, economia são alguns temas fortes da conferência entre os países africanos e Israel, a decorrer esta terça-feira, 31 de Maio, na embaixada de Israel em Paris. Guiné, Ruanda, Chade, República Democrática do Congo ou Marrocos e Sudão... Israel quer reforçar as relações políticas, económicas e de segurança com o continente africano. O especialista de política internacional, Rui Neumann, descreve a evolução das relações entre Israel países africanos, nomeadamente, quanto aos países do Magrebe que não reconheceram a criação do estado de Israel em 1948.
Santiago Pont Lezica y Evangelina Barone hablaron con Anabel Chade, neuróloga especialista en Parkinson y Neuroepidemiología, sobre la confesión del músico Donald McCluskey.
Um repórter não pode perder de vista que é preciso, sempre, preservar a dignidade de quem está sendo retratado nas reportagens. Na guerra, a situação é ainda mais sensível, e o papel do jornalista é dar voz as vítimas. A avaliação é do jornalista Jamil Chade, colunista do UOL e da Band News, com anos de experiência na cobertura de conflitos e da política internacional.Baseado em Genebra, onde vive, Chade é autor de cinco livros e já cobriu quatro Copas do Mundo, a escolha de dois Papas, já reportou de 70 países e a Gama contou que cobriu mais de dez situações de conflito e noticiou de campos de refugiados. Na última semana, uma carta aberta escrita por ele ao deputado Artur Du Val (sem partido), que teve áudios sexistas feitos durante viagem à Ucrânia vazados, teve repercussão até na Câmara dos Deputados, onde foi lida pela deputada Simone Tebet (MDB).Na entrevista do Podcast da Semana, Chade diz que a guerra da Ucrânia tem uma particularidade marcante em relação às que a precedem: ela acontece também na internet. É marcante o volume de vídeos e imagens que são feitos por civis que estão nas áreas atacadas. Mas sem o jornalismo profissional, não se tem uma visão acurada do conflito, e sim um combinado de narrativas. Ele afirma que é fundamental ter investimento para se ter uma boa cobertura de guerra e diz que checagem é fundamental para evitar a disseminação de notícias falsas.
Chris, Jason, and Chade still talking --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app --- Send in a voice message: https://anchor.fm/christopher-heaton/message Support this podcast: https://anchor.fm/christopher-heaton/support
Chris Jason and Chade continue our discussion on things --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app --- Send in a voice message: https://anchor.fm/christopher-heaton/message Support this podcast: https://anchor.fm/christopher-heaton/support
Chris, Jason and Chade discussing more about Canada! Stay until the end we will be featuring a brand new song from Chade Whiskey Sweet Whiskey --- This episode is sponsored by · Anchor: The easiest way to make a podcast. https://anchor.fm/app --- Send in a voice message: https://anchor.fm/christopher-heaton/message Support this podcast: https://anchor.fm/christopher-heaton/support
FitzChivalry finds himself alone, stranded in a strange city with Skill ghosts. Fogged, mentally and physically, he makes his way into the city in a daze, trying to make sense of the abandoned ruins. Fitz spends a night, dreams of Molly and Chade, then wakes up determined to get back to his companions. A map tower, a dragon, and a strangely inscribed pillar later, he finds himself being greeted by his brother, Nighteyes. We're reading Assassin's Quest by Robin Hobb, book 3 of the Farseer Trilogy in The Realm of the Elderlings.
Fitz and Chade reunite with the Buckkeep fam in this section but we have lots of other topics to cover besides their recklessness. Like, how would Fitz do in an axe fight? Is Ash a doctor? Will the Fool ever leave the walls? Do we have to talk to Civil? And, most importantly, does anyone know where Bee is? Spoiler Section start: 2 hrs 11 min NEXT EPISODE: Fool's Quest Chapter 21-24 (CWs on 22 for more talk about incest, and 24 for rape) Buckkeep Radio - Episode 95: Fool's Quest Chapters 17-20. Featuring Rachel, Alyssa, Jenny, Eli, Ashley and Joey The Realm of the Elderlings novels are written by Robin Hobb. Our theme is The Streets of Sant-Ivo by Mid-Air Machine
Reaching and traveling along the Skill Road distracts FitzChivalry and Kettle. While Kettle is trained enough to prevent the distractions, Fitz is Skill daydreaming of everything and everyone. We see Patience and Lacey, Chade, Molly, Burrich, Nettle, and eventually Verity pulls him away. Fitz has to seek comfort with his companions, Fool, Nighteyes, and Kettricken while trying to fight off the overwhelming temptation of the Skill. We're reading Assassin's Quest by Robin Hobb, book 3 of the Farseer Trilogy in The Realm of the Elderlings.
Chade is almost single handedly responsible for introducing mindfulness corporate-wide at Google, where he worked as an engineer before his role changed in order to focus on bringing joy to employees. This led him to meet some of the most influential people in the world from President Obama to his Holiness the Dalai Lama. His book, Joy on Demand is helping to inspire and change lives around the world, and is a great guide into the world of Mindfulness and ultimately Happiness. With love, Gui, Mindfulness podcaster/teacher/vlogger @mindfulnews.uk on Instagram www.mindfulnews.uk
Picking up where we left off, FitzChivalry comes back after an intense Skill dream where he talks to Verity. A now-forgotten epiphany from that dream leaves Fitz feeling empty before he meets up with Kettricken and Chade in the Mountain Kingdom palace. Fitz is told to explain himself to make up for his mistakes. He is pressed and reports on his life for the past year, ending with his conviction and need to seek Verity. We're reading Assassin's Quest by Robin Hobb, book 3 of the Farseer Trilogy in The Realm of the Elderlings.
In a depressive slump, FitzChivalry is drinking. Ranting against injustices, Chade, Nighteyes, Kettle, and the Fool all tolerate him. Kettricken has summoned him before her to report and Fitz is once again not in control of his life. However, the night before that meeting, Fitz is drawn into a very strong Skill dream involving Verity and a magic river. We're reading Assassin's Quest by Robin Hobb, book 3 of the Farseer Trilogy in The Realm of the Elderlings.
FitzChivalry, still wounded, faces his past life while severely feverish. He laments the fact that once again decisions are taken out of his hands. Chade, Kettricken, Kettle, Starling, and the Fool all confront him before his big surgery and then help him through that trying time. Visions of Verity dance through Fitz's head and he spirals down a dark path while recovering, realizing the quest to seek his king is being taken over by others. We're reading Assassin's Quest by Robin Hobb, book 3 of the Farseer Trilogy in The Realm of the Elderlings.
Mais um episódio de posts antigos, agora sobre o Chade e toda sua história conflituosa durante 121 anos. Post do dia 21/04/2021.
In this relatively short section, Hobb sets the stage for her traditional race to the end. New characters are still arriving at Withywoods, Bee's not adjusting well to sharing Fitz with other people and only Chade knows what he's up to. No CWs Spoiler Section starts at 1 hr 33 min NEXT EPISODE: Fool's Assassin Chapter 25-28 (CWs on Ch 27 for animal abuse, violence, death) Buckkeep Radio - Episode 88: Fool's Assassin Ch 21-24 Featuring Rachel, Alyssa, Jenny, Eli, Ashley and Joey The Realm of the Elderlings novels are written by Robin Hobb. Our theme is The Streets of Sant-Ivo by Mid-Air Machine
In this episode we meet Bee! Fitz is acting totally erratic, Molly was right all along, Nettle is visiting and Chade is probably the last person in the Six Duchies that should be in charge of a child. Revel is holding it down though, so how bad could it get? No CWs for this section. Spoiler Section begins at 1hr 51min. NEXT EPISODE: Fool's Assassin Chapter 9-12 (CWs on Ch 10-12 for scenes of bullying, death and grief) Buckkeep Radio - Episode 84: Fool's Assassin Ch 5-8. Featuring Rachel, Alyssa, Jenny, Eli, Ashley and Joey The Realm of the Elderlings novels are written by Robin Hobb. Our theme is The Streets of Sant-Ivo by Mid-Air Machine
Les Envahisseurs reprennent les commandes de la soucoupe pour vous proposer un voyage musical toujours aussi intersidéral et éclectique. Au programme, nous recevrons Cyril & Kevin qui viendront nous présenter la programmation de L'Automne de Morthomiers #9 | vendredi 24 & samedi 25 septembre 2021 |, et nous en profiterons pour présenter celle du Festival HOP POP HOP 2021
Fitz breaks out of his wolfish behavior but is a long shot from better. A discussion with Chade sends him running for the safety of Nighteyes. Eventually, when he makes his way back to the cabin, he confronts Burrich and Chade, saying things he regrets later. A walking self-fulfilling prophecy, FitzChivalry pushes away his family and those he loves while bemoaning that nobody could ever love him. We're reading Assassin's Quest by Robin Hobb, book 3 of the Farseer Trilogy in The Realm of the Elderlings
As autoridades angolas entregaram, esta sexta-feira, 4 de Junho, as certidões de óbito dos dirigentes do MPLA Nito Alves e Saidy Mingas, mortos em 27 de Maio de 1977, data associada a uma alegada tentativa de golpe de Estado que foi violentamente reprimida. Em Angola começou, esta quinta-feira, o processo de recolha de DNA para familiares de vítimas da violência política entre a independência e o Acordo de paz de 2002. Os familiares de altos dirigentes da UNITA, maior partido da oposição, desaparecidos desde 1992, são prioritários neste processo. Ainda semana, As autoridades angolas entregaram as certidões de óbito dos dirigentes do MPLA Nito Alves e Saidy Mingas, mortos em 27 de Maio de 1977, data associada a uma alegada tentativa de golpe de Estado que foi violentamente reprimida. O ministro da Justiça e Direitos Humanos, Francisco Queiroz, descartou a hipótese de indeminizar financeiramente as famílias. O professor de história no Instituto Superior de Ciências da Educação de Luanda, Bruno Kambundo, refere que o mais importante é reconhecer as atrocidades porque ninguém conhece o valor de cada cidadão que desapareceu. Este processo resulta da decisão do Presidente João Lourenço de ter pedido desculpa e perdão aos familiares das vítimas desde a independência ao acordo de paz de 2002. De passagem por Paris, o escritor angolano, Ondjaki reconhece que esta decisão é uma um passo importante que já deveria ter sido dado há muitos anos pelo MPLA. O presidente João Lourenço recebeu esta semana, em Luanda, o Presidente do Conselho Militar de Transição da República do Chade, Mahamat Idriss Déby. No final do encontro, o chefe da diplomacia de Angola, Téte António, garantiu que Angola vai continuar apoiar a estabilidade no Chade. Em Moçambique, continua desaparecido o jornalista e antigo Director da Rádio e Televisão Ruandesa cristã Amazing Grace, Ntamuhanga Cassien, exilado há quanto anos no país. Em entrevista à RFI, o director do Centro para a Democracia e Desenvolvimento de Moçambique, Adriano Novunga, fala em “possíveis cumplicidades entre Kigali e Maputo” no caso do desaparecimento do jornalista ruandês. Em São Tomé e Príncipe terminou, na quinta-feira, o prazo de formalização de candidaturas às presidenciais no Tribunal Constitucional. De acordo com a lei, o Tribunal Constitucional tem sete dias para se pronunciar em função dos requisitos estabelecidos na lei eleitoral. Foram recebidas 18 candidaturas. Na Guiné-Bissau, o aeroporto Osvaldo Vieira vai passar a ser gerido por uma empresa do Koweït que deve garantir melhorias nas infra estruturas e a vinda de companhias internacionais para o país, anunciou o ministro dos Transportes e Comunicação da Guiné-Bissau, Augusto Gomes. Depois do recente golpe no Mali, a França anunciou a suspensão das operações militares. conjuntas com Bamako, numa tentativa de pressionar a junta no poder para a transição política exigida pela comunidade internacional. O governo francês não pôs em causa a continuidade da operação Barkhane contra os grupos jihadistas, na qual estão envolvidas 5.100 tropas francesas.
The final chapter of Royal Assassin gives us the Wolf, Nighteyes and FitzChivalry. Burrich and Chade's plan has worked so far. Fitz is 'alive' and is soon called back by Heart of the Pack to his body. We're reading Royal Assassin by Robin Hobb, book 2 of the Farseer Trilogy in the Realm of the Elderlings.
Sul de Angola à beira de um desastre humanitário devido à seca e à fome. Junta militar no poder no Chade nomeia Governo de transição. O caminho difícil para os medicamentos "made in Africa". Learning By Ear - Aprender de Ouvido.
O destaque desta revista de imprensa semanal vai para a relação entre o Executivo francês, encabeçado pelo Presidente Emmanuel Macron, e os países africanos do Sahel, isto após a morte de Idriss Déby, Presidente do Chade. «Sahel: Sem Déby, a França perante o risco de queda da muralha chadiana», é o título escolhido pelo semanário «L’Express» para abordar o que consideram como um sismo geopolítico. A publicação lembra que Idriss Déby, durante 30 anos, tinha uma relação especial com Paris e ele próprio tinha anunciado: «Depois de mim, será o caos», é o que sugeriu o agora antigo Presidente do Chade. A França ficou agora sem o seu aliado africano preferido, a peça chave do esquema visando lutar contra o terrorismo. O «L’Express» afirma aliás que a chegada ao poder de Idriss Déby teve a ajuda de Paris. E a troca de serviços continuou ao longo dos anos. Em Fevereiro de 2019 o Executivo francês enviou os seus aviões de combate para bombardear os rebeldes no Norte do país, salvando o «Soldado Déby». A publicação recorda também que a operação «Barkhane» está implementada no Chade desde 2014 e conta com cinco mil e 100 homens. A França não quer perder a sua influência na Região e o Governo mal se inteirou da tomada de posse do filho de Idriss Déby, Mahamat Idriss Déby, não fez qualquer comentário apesar dessa tomada de posse ser contrária à Constituição. O que prevalece para Paris é a estabilidade do país, esperando que este peso pesado não caia numa guerra civil. Na mesma tónica está o «Courrier International» com o título: «Após a morte de Idriss Déby, o caos?». A publicação lembra que o agora antigo Presidente chadiano deixou um país pobre e com a capital ameaçada pelos rebeldes. Após a morte de Idriss Déby, as forças armadas anunciaram que haveria um Governo de transição que se deveria manter no poder durante 18 meses sob a liderança do filho do antigo Presidente, uma decisão contrária à Constituição visto que ela prevê eleições 24 dias após o falecimento do líder do país, que seria dirigido interinamente pelo Presidente da Assembleia Nacional, o que não aconteceu. O «Courrier International», na sua análise do país, recorda que o Chade ocupa actualmente o lugar número 187 em 189 países no índice mundial do desenvolvimento humano. A publicação termina o seu artigo com dois factos: Emmanuel Macron estava no centro das atenções durante o funeral de Idriss Déby e a FrançÁfrica perdeu um soldado numa região em que o terrorismo está presente. A nossa revista de imprensa semanal continua com outros assuntos abordados nas demais publicações francesas. «Capacetes Azuis para salvar a Total em Moçambique?», eis a pergunta que se coloca a revista «Jeune Afrique». A empresa petrolífera francesa, Total, pediu uma intervenção urgente para lutar contra a insurreição islamita para que o mega-projecto de gás em Cabo Delgado possa continuar a ser construído. Para o analista do ‘Economist Intelligence Unit’, Nathan Hayes, a Total espera que a situação melhore com o apoio das forças governamentais moçambicanas, elas próprias apoiadas por forças internacionais ou até de organizações militares privadas. Segundo vários analistas, a comunidade internacional está perante duas soluções: abandonar Cabo Delgado ou admitir que o Governo moçambicano é demasiado fraco para lutar sozinho contra a insurreição. Quanto à Total, para Nathan Hayes, a empresa francesa vai retomar as operações apenas em 2023, se a situação estiver mais estável, para começar a exploração do gás em 2026 ou 2027. «O genocídio e as omissões francesas», eis o título do artigo «L’Obs». Para a publicação, o relatório oficial, realizado por historiadores, aponta responsabilidades pesadas à França no genocídio ruandês de 1994. Esse documento acaba por pôr fim à negação francesa sobre o assunto, mas também permite ilibar as autoridades francesas de qualquer cumplicidade. No entanto, ainda subsistem zonas de sombra. A publicação recorda uma entrevista realizada por um jornalista da redacção em que um antigo militar francês, cujo nome no artigo é «Jean-Louis», afirma que receberam ordens para matar os ‘tutsis’, participando no genocídio, aliás esse antigo militar lembrou que numa «operação secreta» foi enviado para uma zona com inimigos em que, perante os tiros, se defendeu e matou, para ele, crianças que «nem sequer tinham 15 anos». Por fim, numa grande investigação levada a cabo pela revista, a publicação afirma que apesar do relatório, muitos documentos desapareceram dos arquivos das autoridades francesas. Na revista «Le Point», a capa é dedicada ao «jihadismo anti-polícia». A morte de Stéphanie Monfermé em Rambouillet acabou por ser o 18° atentado contra as forças policiais francesas desde 2012. Ainda em França, a revista católica «La Vie» aborda a polémica em torno da construção de uma mesquita em Estrasburgo com o título «os turcos da Alsácia, entre o Rio Reno e o Bósforo». A polémica nasceu da subvenção que ia receber a mesquita de cerca de 2,5 milhões de euros, votada pela câmara municipal. O problema é que a Presidente da Câmara, Jeanne Barseghian, foi acusada de apoiar o islamismo e de repudiar a sua bisavó, sobrevivente do genocídio arménio. Perante estas acusações, a Presidente da Câmara informou que a Confederação Islâmica Milli Görüs renuncia a essa subvenção. Este assunto mostra a actual tensão entre a França e a Turquia. É o ponto final nesta revista de imprensa semanal.
Terrorismo em Cabo Delgado: Investigador ouvido pela DW África comenta risco de novos ataques após o Ramadão. E por que é que a França apoia o novo líder do Chade, Mahamat Idriss Deby? Ouça também mais um episódio da Radionovela Learning by Ear - Aprender de Ouvido.
No Giro de Notícias de abril, Bruna Jaeger, Giovana Zucatto, Marília Closs e Pedro Brites passam em revista a situação no Chade, na África do Sul, a sequência da crise em Mianmar, retirada das tropas dos EUA do Afeganistão e reconhecimento do genocídio Armênio, China na África, eleições regionais na Bolívia, mudança de liderança em Cuba e a atualização do processo eleitoral no Peru. No Sucão de Brasil, tem a Cúpula do Clima, a crise orçamentária brasileira e recebem Ângelo Remédio comentando a suspeição do ex-juiz Sérgio Moro.
Chade Turner, who runs Turner Painting is the guest on this episode of the Blue Collar Voices show. After talking with Chade, it is quite apparent that Gratitude, Passion, Character and Community are more important to him than anything else. At least, that is MY take. Chade LOVES to paint, and he is very, very passionate about painting. And he is successful. And gets some really interesting projects from time to time. The post Chade Turner – Turner Painting – Episode 027 first appeared on The Blue Collar Voices Show.
Ouça os destaques internacionais desta segunda-feira (31/08/20) no EstadãoSee omnystudio.com/listener for privacy information.
Edição desta quinta-feira bate um papo com o correspondente internacional do Estadão. Jamil está lançando o seu primeiro livro de ficção, “O Caminho de Abraão”. Apesar de investir no terreno do romance, o autor não se dissocia de sua veia de repórter e constroi uma história com amplas conexões com a realidade. Uma delas embasa o enredo e traz detalhes da empresa cimentista francesa que financiou o Estado Islâmico para poder atuar na Síria (com conhecimento do governo). É justamente para o território sírio que se dirige a protagonista da história, a jovem Hagar – uma marselhesa filha de imigrantes argelinos. De lá, seu mundo e identidade desmoronam em meio à guerra deflagrada. Intolerância, ódio, violência e as bravatas dos poderosos norteiam o drama apresentado por Jamil. Aliás, um trabalho em sincronia com os problemas atuais da humanidade. Confira ainda no programa uma análise sobre a extensão do foro privilegiado para deputados federais e senadores numa entrevista com a advogada e professora de Direito Constitucional, Vera Chemin.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Numa entrevista exclusiva, Raul Jungmann destacou que a estratégia adotada agora é de reforço nos serviços de inteligência e de apoio às operações das polícias Civil e Militar e cobra outras ações por parte do governo estadual. Confira também a participação do correspondente na Suíça, Jamil Chade, que traz um trecho de uma entrevista exclusiva com a ex-procuradora-geral da Venezuela Luísa Ortega, que denuncia casos de corrupção no governo de Nicolás Maduro. E ainda: a análise política de José Nêumanne Pinto, na coluna “Direto ao Assunto”. Para participar do programa, mande seu e-mail para: podcast@estadao.com.See omnystudio.com/listener for privacy information.