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Podcast Jajam Shlomo (Sally) Zaed Segulot y consejos para alargar la vida (parte 3) Conferencia
Podcast Jajam Shlomo (Sally) Zaed Segulot y consejos para alargar la vida (parte 2) Conferencia
Continuamos nuestra conversación con Carlos Belvis en esta segunda parte dedicada a uno de los componentes más críticos del vehículo eléctrico: la batería. En este episodio nos centramos en cómo cuidarlas, qué factores afectan a su degradación, cómo evitar riesgos como el estrés térmico o los incendios, y qué papel juegan el software y los sistemas de refrigeración. Si aún no has escuchado la primera parte, no te la pierdas: ¿Qué batería elegir para un coche eléctrico? | TotalEnergies en España
A agência Espacial Europeia-ESA- assinala este ano 50 anos de existência. Desde a sua criação, a ESA uniu países europeus que partilhavam, em comum, a visão de explorar o espaço como um avanço conjunto para o conhecimento e o progresso, tornando-se um dos pilares da autonomia estratégica da Europa. Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa recorda que a ESA nasceu, inicialmente, com uma vertente científica, mas “em 2023, a ESA deu um passo estratégico ao alargar o seu âmbito para aplicações práticas e de segurança”. A Agência Espacial Europeia – ESA- nasceu há 50 anos, numa tentativa de unir esforços dos europeus, que não tinham capacidade para ter um programa espacial, face à corrida espacial EUA–URSS. Ricardo Conde, presidente da Agência Espacial Portuguesa refere que a ESA nasceu, inicialmente, com uma vertente científica, sublinhando que Portugal só integra esta corrida 25 anos mais tarde. “Estamos nisto há 25 anos, Falta-nos aqui uma história de 25 anos. Mas essa história dos 25 anos foi, de certa forma, a resposta da Europa à corrida espacial entre os Estados Unidos e a Rússia. Todos nos lembramos da Guerra Fria e do que motivou a primeira corrida espacial. A Europa, como ainda é hoje um conjunto de boas vontades - às vezes também de falta delas - na altura não tinha dimensão. Cada país, individualmente, não tinha capacidade para ter um programa espacial com estrutura e escala que competisse com os dois blocos. Foi graças a pessoas com uma visão estratégica absolutamente brilhante que se pensou: ‘Porque não unimos esforços?' E assim nasceu a agência, a Agência Espacial Europeia. Mas, inicialmente, nasceu com uma vertente científica. E isso é extremamente importante, porque nos traz até aos dias de hoje”. Ricardo Conde recorda que ao longo da história a Agência Espacial Europeia foi-se adaptando às novas exigências e recentemente alargou o domínio às aplicações práticas e também da segurança. “Foram aderindo novos Estados-Membros, hoje são 23. Mas, em Dezembro do ano passado, assistimos a algo inédito. Eu, particularmente, achava que poderia acontecer, mas muito aos poucos. O status quo em muitos países, por vezes conservador, não permitia imaginar que a ESA pudesse evoluir para algo mais abrangente. E, no entanto, isso aconteceu - alargou-se o seu escopo. Hoje já se discute abertamente a entrada em domínios como o das aplicações práticas e também o da segurança e defesa. Eu não diria ‘militar'. Essa é quase uma palavra proibida. Mas falamos de segurança e resiliência. ‘Defesa', traduzido em miúdos, pode ser parecido, mas tem outro peso histórico. O que importa é que, neste momento, a ESA se prepara - e Portugal também - para olhar para a sua acção num domínio mais aberto. Não apenas científico, mas com a ciência como espinha dorsal. A ESA continua a ter programas científicos, com conquistas extraordinárias e únicas a nível internacional”. Portugal aderiu formalmente à ESA em 2000, o investimento nacional permitiu o desenvolvimento de competências de infraestrutura espacial, nota o presidente da Agência Espacial Portuguesa. “Hoje, Portugal tem capacidades interessantes. A ESA beneficia do que Portugal investiu e que foi retornando. Temos cerca de 80 entidades - entre empresas, centros de investigação e universidades - a actuar neste sector. Eu diria que 95% ou mais gira em torno da ESA. Ou seja, a ESA foi absolutamente fundamental. Em 2012, praticamente não havia projectos. Nessa altura, foi criada uma task force em Portugal com o objectivo de procurar qualquer projecto - qualquer coisa ligada ao espaço era válida. Não importava se era complexo ou mesmo se era útil - o que interessava era alavancar capacidades e motivação. Havia de tudo: projectos impressionantes e outros totalmente dispensáveis”. Mas o importante é que se investiu, e houve retorno. Hoje temos empresas de nicho com uma capacidade fantástica. Fornecemos para as cadeias de valor dos grandes programas espaciais europeus. A nossa indústria está lá. A ESA foi a grande alavanca. Foi o motor. E, claro, o benefício para Portugal foi enorme. Antes de 1999, o sector era impensável. Eu acompanhei esse vazio entre 1993 e 2000”. Em 2018, nasce a Agência Espacial Portuguesa e um ano mais tarde a Lei do Espaço, e desde de então o sector espacial duplicou em dimensão e atracção de investimentos estrangeiro, admite Ricardo Conde. “Um marco importante foi 2018-2019. Em 2018, houve o Diálogo Nacional sobre o Espaço, e foi criada a Estratégia Nacional para o Espaço. Isso originou várias acções. As duas mais marcantes foram a criação da agência - a Portugal Space, em 2019 - e também a Lei do Espaço. Já fizemos, inclusive, uma revisão dessa lei, que permite sermos mais competitivos. A partir de 2019, houve um boom na actividade espacial em Portugal, motivado pelo ritmo que a agência imprime. Observou-se a duplicação do número de empresas, um aumento de postos de trabalho. A entrada de investimento estrangeiro e de novas empresas é um excelente sinal: mostra que há dinâmica”. A Agência Espacial Europeiacontinua a ser o motor do desenvolvimento espacial português, com impacto direto na economia e inovação.
¡ Jardinero se mete en problemas por hacer fiesta en mansión 4.3 Millones de dólares !
Alterações ao direito à nacionalidade portuguesa anunciadas pelo Governo. Chef de Mirandela radicado no Luxemburgo faz sucesso em festival de churrasco em Barcelona. Edição Susana Barros.
Todos sufrimos cuando la batería de alguno de nuestros equipos empieza a tener menor carga o se calienta, y estas cosas pasan porque no las usamos de la forma en la que deberíamos. En este episodio, Selene Ramírez nos ds 5 tips para lograr que nuestra batería dure muchos años,
O arquiteto e urbanista Kazuo Nakano propõe uma mudança de olhar sobre as cidades brasileiras, a partir dos dados do Censo 2022 que constatam a falta de calçadas no entorno dos lares brasileiros. O levantamento do IBGE ainda aponta como a presença de obstáculos - buracos e desníveis - perto de casa é um problema que afeta 80% da população. Segundo o coordenador do Observatório de Lutas Urbanas e Políticas Públicas, a população está envelhecendo e calçadas seguras convidam as pessoas a sair, andar a pé, cuidar do bairro e da saúde mental. "Por que não reduzir ruas e alargar calçadas nas cidades?", questiona o urbanista.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Crónica de Francisco Sena Santos
O primeiro-ministro francês, François Bayrou, abriu a porta à possibilidade de se realizar um referendo sobre a reforma do sistema de pensões, numa altura em que os sindicatos exigem a revogação da lei que estabelece que os franceses devem trabalhar até aos 64 anos. Vários modelos estão em cima da mesa e dividem a sociedade, nomeadamente o aumento das cotizações, a redução do valor da reforma ou o sistema por capitalização. O professor de Finanças da Universidade de Paris, Carlos Vinhas Pereira, afirma que o aumento da idade de reforma e o modelo de capitalização poderão ser as soluções para responder ao desequilíbrio do modelo de repartição, impactado pelo declínio demográfico. O primeiro-ministro francês, François Bayrou, abriu a porta à possibilidade de se realizar um referendo sobre a reforma do sistema de pensões em França. Esta é a melhor solução?Talvez a pergunta devesse ser feita de outra forma: os franceses estão ou não de acordo em arriscar a possibilidade de, a partir de um certo momento, o sistema não ser capaz de pagar as pensões.Neste momento, os franceses recebem as pensões que estão baseadas num equilíbrio financeiro. Nesta reunião, as autoridades, os parceiros sociais e os representantes das empresas tentam encontrar uma solução para não desequilibrar o sistema de repartição, que é o único sistema que a França tem.A verdade é que, actualmente, muitos franceses são favoráveis a que uma parte do sistema seja feita através do modelo de capitalização, uma possibilidade que tem sido, até à data, recusada pelas instituições.O sistema de reformas francês é deficitário desde a década de 70. O que falhou neste sistema de repartição?O modelo de repartição está baseado na demografia, na esperança de vida e indexado à inflação. O que acontece é que, hoje em dia, já não consegue compensar o reforço que é necessário para este sistema.Para as pessoas nos perceberem, o modelo de repartição é um modelo de duplo pagamento, ou seja, uma geração faz descontos que permitem pagar as reformas da geração anterior e também faz descontos para as próprias reformas...Exactamente. Ou seja, podemos dizer que é um financiamento por gerações e também está baseado na taxa de mortalidade. Com o aumento da esperança de vida, o número de anos a pagar a reforma aumentou, mas temos menos pessoas a fazer descontos. Esta situação levou a um desequilíbrio no modelo de repartição.Uma das medidas defendidas passa por baixar o valor das reformas. Esta pode ser a resposta?É uma das possibilidades. Porém, politicamente, é muito complicado. Em França, existem cerca de 24 milhões de reformados e dizer a essas pessoas, que já descontaram, que vão receber menos e perder poder de compra é muito difícil. É mais fácil, efectivamente, entrar dentro do sistema mais tarde.Ou seja, aumentar a idade da partida para a reforma?Sim. Alargar o número de anos para poder partir para a reforma, neste momento, chega para equilibrar o sistema de pensões francês, contando também com uma taxa de crescimento e mais pessoas a cotizar. Aqui, é preciso não esquecer as pessoas que estão no desemprego e que não fazem descontos.A crise no sector do imobiliário e os conflitos mundiais têm contribuído para o aumento do desemprego, o que nos leva a pensar que o Governo também está a considerar que terá de voltar a fazer uma reforma no sistema de pensões em 2030.Todavia, o Governo está a pensar em fazer uma lista de profissões que terão um tratamento diferente, ou seja, não partirão aos 64, mas poderão sair com uma base de trimestres de cotizações, podendo essas pessoas aceder à reforma antes dos 64 anos.Uma das soluções que tem sido também avançada é o modelo de capitalização. Uma das vantagens seria contornar a crise demográfica. Concorda?Sim, permite contornar. Neste momento, os franceses têm nas suas contas poupança cerca de 6 mil milhões de euros que estão colocados em obrigações sem risco. Estas economias não permitem ter um crescimento muito importante, nem são utilizadas no financiamento das empresas, nem no crescimento económico.Se olharmos para o modelo de capitalização, com o horizonte de aplicação dos fundos muito alargado (30 ou 40 anos), é possível fazer aplicações mais arriscadas, ou seja, financiar as empresas, comprar acções com a possibilidade de ter rendimentos muito mais importantes e chegar à reforma com o montante de capitalização que vai compensar uma eventual perda que se poderia ter no sistema de repartição.Porém, muitas são as vozes a afirmar que são os mais ricos que conseguem ter um bom plano de capitalização. Como é que se pode permitir que todas as pessoas tenham acesso a esses planos de poupança reforma, isentos de impostos?Um jovem pode começar, e muitos deles já o fazem. O que está em causa é a proporcionalidade. Os 6 mil milhões de euros a que me refiro não são detidos pelos mais ricos. Estou a falar de pequenas contas, não de grandes fortunas, nem de fundos de investimento.Em vez de pôr as economias num Livret A (conta poupança), poderia ser aplicada num sistema que será criado, com incentivos fiscais e com algum controlo do Estado. Uma espécie de fundo soberano constituído pela França, onde as pessoas pudessem colocar as poupanças, mas com um único objectivo: preparar a reforma.Olhando para a evolução da nossa sociedade, acredita que o sistema de repartição será, no futuro, substituído pelo sistema de capitalização?Com o declínio demográfico, se não houver uma política familiar, não vai ser possível manter o modelo de repartição. A partir de certo momento, terá de haver um sistema de capitalização associado ao modelo de repartição.
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En este episodio de En Consulta, se aborda la compleja relación entre la obesidad, la salud mental y las emociones. El Dr. Antonio Spaventa, experto en bariatría, y la Mtra. Mary Ann Mosti, especialista en salud mental, se unen para ofrecer perspectivas profundas. Juntos, responden preguntas y exploran cómo las emociones influyen en los hábitos alimenticios y el bienestar general, proporcionando consejos prácticos para manejar el peso de manera saludable y mejorar la relación con la comida. Un episodio informativo y esclarecedor. 02:15 ¿Qué diferencia hay entre el sobrepeso y la obesidad? 03:02 ¿Cómo se diagnostica la obesidad? 04:03 ¿Qué es un entorno obesogénico? 05:15 ¿Qué factores influyen en el sobrepeso y obesidad? 06:05 ¿Cuáles son las enfermedades mentales que más se asocian con la obesidad? 06:30 ¿La obesidad es una enfermedad crónica? 07:27 Hambre real o hambre emocional 10:05 ¿Cuáles son los riesgos de padecer sobrepeso y obesidad? 12:16 Salud mental y obesidad 14:25 ¿Cuáles son los riesgos de la obesidad? 15:27 Complicaciones psicológicas de la obesidad 16:17 ¿Cómo influye la familia en la obesidad? 19:34 ¿Qué tan cierto es que los pacientes diagnosticados con obesidad utilizan su cuerpo como una barreta? 20:38 ¿Cómo tener una buena relación con la comida? 22:07 Trastorno por atracón y comedor nocturno 23:28 El estrés y la falta de sueño como factores de sobrepeso 25:48 Menopausia y obesidad 27:37 ¿Cómo cuidar el peso en el embarazo para evitar el sobrepeso? 29:34 ¿La leche materna ayuda en la prevención de la obesidad? 30:33 Hábitos que influyen en el sobrepeso y obesidad 31:34 Terapia psicológica para tratar el sobrepeso y obesidad 31:57 ¿Cuándo se recomienda visitar a un médico bariatra? 33:00 ¿Quiénes son candidatos a una cirugía bariátrica? 35:13 ¿Cuál es la diferencia entre la manga gástrica y el bypass? 38:14 ¿Por qué es importante llevar un tratamiento psicológico después de la cirugía bariátrica? 40:10 ¿La obesidad es una responsabilidad individual o social? 41:32 Los niños obesos “se estiran” en la adolescencia, ¿verdad o mito? 41:52 ¿Verdad o mito? Si tienes familiares con obesidad, también podrías tenerla 42:10 Alargar la lactancia materna más allá de los seis meses tiene un efecto favorable en la prevención de obesidad, ¿verdad o mito? 42:34 Para perder peso, debes pasar hambre. ¿verdad o mito? 43:06 ¿Verdad o mito? Los ayunos sirven para combatir la obesidad 43:39 Una persona que es obesa, siempre lo será, ¿verdad o mito? Referencias: Revisado por: Dr. Antonio Spaventa Ibarrola, médico especialista en cirugía bariátrica Mtra. Mary Ann Mosti Molina, psicóloga clínica en el Centro de Nutrición & Obesidad ABC. Suscríbete en: : https://www.youtube.com/user/ABCCentr.... #podcast #podcasts #lavidanosune #obesidad #saludmentalyemocional #saludmental
¿ Qué es mejor árbol de Navidad o Artificial ?
Os cuento mi opinión sobre el servicio de ampliación de garantía y coberturas de Apple. Yo lo recomiendo para ciertos productos y me ha salvado de muchos disgustos. Además, os digo cómo hacer para ampliar a 5 los 2 años originales.
RAB RAUL ASKENAZI- ALARGAR EL AMEN TE ALARGA LA VIDA by TALMUD TORA MONTE SINAI
Tres de cada cinco personas en todo el mundo morirán a causa de una enfermedad relacionada con la inflamación. La inflamación crónica es un problema generalizado entre la población. Nos lo explica María Mittelbrunn, investigadora principal del laboratorio de inmunometabolismo e inflamación del Centro de Biología Molecular Severo Ochoa.
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Bruno Cardoso Reis diz que uma terceira guerra mundial seria suicida para todo o mundo. O historiador afirma que Israel está a degradar a sua imagem internacional e a pôr em causa o apoio de aliados.See omnystudio.com/listener for privacy information.
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