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O deputado federal Glauber Braga (PSOL-RJ) completou na madrugada desta quinta-feira oito dias em greve de fome. O ato é um protesto contra o avanço do processo de cassação do mandato dele na Câmara. Glauber é alvo de denúncia feita pelo Partido Novo, que o acusa de ter quebrado o decoro parlamentar ao agredir e expulsar do prédio da Câmara, com chutes e empurrões, um militante do Movimento Brasil Livre (MBL). O Conselho de Ética aprovou a cassação, que deve ser decidida pelo plenário da Casa. O parlamentar alega ser vítima de perseguição política, que há interferência do ex-presidente da Câmara Arthur Lira (PP-AL) no processo e que a expulsão do militante do MBL foi usada como pretexto para uma retaliação de Lira. Em entrevista à Rádio Eldorado, o professor associado da USP Rubens Becak, especialista em Direito Constitucional, disse que a tendência é de punição. “Me parece que o Congresso está tomado pelo espírito de mostrar uma moralização. Esperamos que daqui pra frente casos assim impliquem em punição”, afirmou. Ele ressaltou, no entanto, que seria possível fazer uma distinção entre casos com circunstâncias diferentes. ”O Conselho de Ética pode aplicar penas menores. Não se dá um escala de valores nas punições”, avaliou.See omnystudio.com/listener for privacy information.
A Polícia Federal abriu inquérito para investigar uma postagem do Movimento Brasil Livre (MBL) no X – antigo Twitter – realizada em agosto de 2023 em que a agremiação associava o presidente Lula ao aborto.Apoie o jornalismo Vigilante: 10% de desconto para audiência do Meio-Dia em Brasília. https://bit.ly/meiodiaoa Acompanhe O Antagonista no canal do WhatsApp. Boletins diários, conteúdos exclusivos em vídeo e muito mais. https://whatsapp.com/channel/0029Va2S... Ouça O Antagonista | Crusoé quando quiser nos principais aplicativos de podcast. Leia mais em www.oantagonista.com.br | www.crusoe.com.br
BASTIDORES DE WALL STREET: 5 dias de imersão para você aprender e conhecer grandes gestoras - faça sua aplicação: https://finc.ly/b17b25958b A VISÃO DE KIM KATAGUIRI PARA A ECONOMIA e POLÍTICA BRASILEIRA | Os Economistas 120 Quais são os verdadeiros desafios que o Brasil enfrenta? As expectativas econômicas realmente estão tão pessimistas? E como podemos interpretar as recentes decisões políticas e econômicas? No episódio de hoje, contaremos com a presença especial de Kim Kataguiri, Deputado Federal por São Paulo reeleito em 2022 com 295 mil votos, co-fundador do Movimento Brasil Livre (MBL), e uma das personalidades mais influentes segundo a revista Time. Kim trará sua visão sobre a economia e a política do Brasil, discutindo temas cruciais e polêmicos que estão surgindo – e deixando a bolsa bem movimentada. Não perca esta oportunidade de ouvir as análises e opiniões do Kim Kataguiri. Deixe o seu like, inscreva-se no canal e compartilhe esta live com seus amigos e familiares interessados em entender mais sobre os rumos do Brasil!
O influenciador digital na política Lucas Pavanato concedeu uma entrevista exclusiva ao Pleno.News, onde fez críticas ao Movimento Brasil Livre (MBL), falou sobre o cerco às liberdades individuais, a relação do cristão com a política, e opinou sobre a mudança editorial na Jovem Pan, de onde era comentarista. Pavanato afirmou ainda que "não tem como um cristão ser comunista".
Irmãos Dias Podcast recebem hoje Kim Kataguiri. Kim Kataguiri é deputado federal por São Paulo desde 2019 e é conhecido por ser um dos criadores do Movimento Brasil Livre (MBL). Algumas de suas propostas notáveis incluem o marco legal das startups e do empreendedorismo inovador, bem como o marco legal da indústria de jogos eletrônicos. Ele é pré-candidato à prefeitura de São Paulo e já foi eleito uma das 30 pessoas mais influentes do mundo pela revista Time! Hosts André Dias (@andrejaneirodias) Canal do YouTube: @MestredaRiqueza Carol Dias (@caroldias) Canal do Youtube: @RiquezaEmDias Convidado Kim Kataguiri (@kimkataguiri) Canal do Youtube: @kimkataguiri
Irmãos Dias Podcast recebem hoje Fernando Holiday. FERNANDO HOLIDAY é um ativista, político e vereador reeleito pela cidade de São Paulo. Holiday ganhou destaque por seu ativismo no cenário político e social do Brasil e ficou conhecido por ser um dos fundadores e líderes do Movimento Brasil Livre (MBL), um grupo político que se autodenomina liberal e que teve um papel ativo nas manifestações de rua e nas discussões políticas do país.
Especialistas e participantes de protestos que marcaram cenário político nacional analisam repercussões ainda hoje.Há uma década, manifestações populares em mais de 500 cidades marcaram o mês de junho. O que iniciou, meses antes, como uma mobilização popular de grupos ligados a movimentos estudantis contra aumento das passagens do transporte público, acabou agregando atores e pautas, transformando-se em um evento de proporções nacionais que reivindicavam, entre outras coisas, a não realização da Copa do Mundo, a destinação dos recursos do mundial para saúde e educação, e, principalmente, levantando bandeiras anticorrupção.Até hoje, cientistas políticos se debruçam sobre aquele momento, onde movimentos estudantis e sindicais, mais voltados ao campo da esquerda, dividiram as ruas com organizações liberais e defensores de bandeiras da extrema-direita que, apesar das divergências, convergiram em um momento de crítica à política institucional.Mas qual os legados daquel movimento?Neste episódio, Felipe Nabinger ouviu especialistas como o professor titular do departamento de Sociologia da Ufrgs e pesquisador Marcelo Kunrath da Silva, o sociólogo e professor da UniRitter, Marcos Rolim, o deputado estadual e, na epoca, um dos coordenadores dos protestos em Porto Alegre, Mateus Gomes, e o cientista político, ex-deputado e um dos fundadores do Movimento Brasil Livre (MBL), Fábio Ostermann.
Uma confusão na Avenida Paulista ocorreu neste domingo (25) entre integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL) e militantes e apoiadores do político Guilherme Boulos (PSOL).
A filósofa, escritora e agora artista plástica Marcia Tiburi apresenta na França a sua primeira exposição individual, que fica em cartaz na prefeitura do 10º distrito de Paris até o dia 30 de outubro. "Terradorada" é o olhar de Marcia Tiburi sobre o Brasil 200 anos após a sua Independência e sobre a sua trajetória de exilada. Por Paloma Varón, da RFI Fora do Brasil desde 2018, quando começou a ter que andar com seguranças por receber ameaças de morte, Marcia Tiburi explica que "Terradorada" é um trocadilho: é a terra adorada do Hino Nacional e a terra dourada. "Enquanto eu fazia uma pesquisa sobre a colonização, e de cuja pesquisa surgiu o livro ‘Complexo de vira-lata: análise da humilhação brasileira', eu também ia trabalhando com essa produção visual. Então surgiu um livro teórico e uma exposição visual como desdobramento de um mesmo projeto", conta Tiburi, ex-candidata ao governo do Rio de Janeiro pelo PT (Partido dos Trabalhadores), em 2018. A artista começou a desenvolver este trabalho ainda no Brasil, mas ele ganhou corpo a partir do seu exílio, após as eleições daquele ano. "A exposição é organizada a partir desse percurso da minha vida de exilada e, ao mesmo tempo, das relações pictóricas e imagéticas entre os signos que surgem no processo. Aqui tem esse trabalho com a escrita, com o desenho, com o texto, com todos esses signos. São os assuntos do meu repertório filosófico que começam a aparecer em forma simbólica, pictórica", ressalta, à RFI. Lado artístico sempre existiu Marcia, que é mais conhecida no Brasil como escritora e filósofa, conta que sempre foi desenhista e ilustradora – apenas não colocava o foco nas artes, como agora. Ela é formada em filosofia e em artes plásticas. "Eu sempre desenhei, minha vida toda. Uma das obras que está exposta aqui é uma vitrine que traz os meus cadernos com desenhos. Eu sempre escrevi e desenhei ao mesmo tempo. Inclusive alguns dos romances que eu publiquei trazem minhas ilustrações", relembra, lembrando ainda que ilustrou três livros infantis. Exílio e Salman Rushdie "Quando eu saí do Brasil, como eu fiquei muito só, com muito tempo, eu voltei a desenhar com a maior naturalidade. Não era nada estranho", diz. Antes de vir morar na França, a escritora e artista plástica passou um tempo nos Estados Unidos, a convite de uma fundação criada para receber escritores perseguidos e ameaçados de morte, vindos de vários países do mundo. O mecenas Henry Reese criou a City of Asylum (Cidade do Asilo, em tradução livre) inspirado em Salman Rushdie, quando o escritor britânico recebeu uma sentença de morte do aiataloá Khomeini, em 1989, após a publicação do livro "Versos Satânicos", lançado um ano antes. Reese estava com Rushdie quando ele foi esfaqueado, no estado de Nova York, no dia 12 de agosto, e também levou uma facada, menos grave que as do escritor britânico. "Eu recebi milhares de ameaças de morte e fui alvo de uma campanha de difamação que começou no início de 2018 e eu suportei durante todo o ano de 2018, até porque não queríamos dar a eles mais espaço. Era isso o que eles buscavam, com a criação de polêmicas no cotidiano", assinala Tiburi. "Mas, no final de 2018, eu aceitei o convite do Henry Reese, que já vinha me convidando desde que soube que os meus lançamentos de livro estavam sendo invadidos pelo Movimento Brasil Livre (MBL)", relata. Marcia diz que, mesmo após contar com seguranças para si, começou a temer pela vida das pessoas que iam aos seus lançamentos de livros no Brasil. "Os ataques em relação a mim foram naturalizados, então eu sou usada como uma espécie de ‘token' pela extrema direita para produzir polêmica e engajamento de ódio. Muitos candidatos me usam para isso. Bolsonaro já me usou para isso, os filhos de Bolsonaro e vários outros candidatos de extrema direita", denuncia Marcia, que vai lançar um livro com o também exilado Jean Wyllys sobre o assunto. Diálogos A curadora da exposição, Samantha Barroero, destaca o papel da mostra de dar voz aos exilados e refugiados, num contexto de ascensão da extrema direita no Brasil, na França e em vários países do mundo. "Quando eu vi o trabalho de Marcia, me pareceu que era muito importante para nós, aqui na França, ouvir esta voz e mostrar o trabalho de uma artista polivalente, ao mesmo tempo escritora, filósofa. Uma das primeiras coisas que me chamou a atenção foi a necessidade de falar de um país em perda e limitação de democracia", analisa. "E por isso [por esse viés político], eu quis que a exposição fosse na prefeitura de Paris. Eu insisti para que este trabalho não fosse mostrado numa galeria de arte, mas num lugar onde a gente vota, a gente vem retirar certidões de nascimento, casamento etc., um lugar que representa a vida pública. Para mim, a arte é para o povo e aqui estamos em coerência com isso", afirma Barroero. "O trabalho de Marcia é ancorado no diálogo", resume a curadora, sobre os diálogos entre arte, escritura e política, entre Brasil e França, presentes na exposição. Marcia prefere chamar as suas obras, nas quais ela usa suportes como tela, papel, tecidos e bordados, de "reflexões pictóricas". "São produções ou proposições reflexivas na forma de pinturas. A pintura e as artes como um tudo são isso. As obras de arte nos colocam perguntas, assim como a filosofia. As obras de arte, textos filosóficos e aulas de filosofia têm isso em comum: todos estão sempre nos colocando perguntas", comenta. "E, ao mesmo tempo, estão nos convidando para a reflexão através de um impacto visual, de um maravilhamento diante desse mistério que é a obra de arte que se coloca diante de nós", avalia. A exposição, que já está em cartaz, será inaugurada oficialmente no dia 7 de setembro, com o debate “Brasil, que independência!”. No mesmo dia, Marcia vai autografar o seu primeiro romance traduzido para o francês, intitulado “Sous mes pieds, mon corps”, que no Brasil se chama “Sob os pés, meu corpo inteiro” (Record, 2018). Na França, ele será publicado pela Nossa Éditions.
Neste episódio, Natuza Nery, Julia Duailibi e Andréia Sadi debatem as declarações sexistas dadas por autoridades em plena semana do Dia Internacional da Mulher e as reações a elas. Como ficará a aliança de Sergio Moro com o Movimento Brasil Livre (MBL) após o ex-ministro afirmar que jamais dividirá palanque com Arthur do Val, o Mamãe Falei? O que deve acontecer com o deputado estadual, que corre o risco de ser cassado pelos seus colegas na Assembleia Legislativa do Estado de São Paulo (Alesp)? Você vai saber também de que forma Bolsonaro pretende usar a guerra na Ucrânia em sua estratégia eleitoral. E qual é a tática de sua campanha para conquistar os votos de mulheres e evangélicos. O Papo revela ainda as datas previstas para as filiações de Geraldo Alckmin no PSB e de Eduardo Leite no PSD. E conta os bastidores sobre a tramitação do projeto de lei que libera a mineração em terras indígenas.
O destaque do Pan News 18h, 09, foi o PT e o senador Renan Calheiros (MDB-AL) defenderam nesta quarta-feira que o deputado Kim Kataguiri (DEM-SP) tenha o mandato cassado após afirmar que o nazismo não deveria ter sido criminalizado na Alemanha após a Segunda Guerra Mundial (1939-1945). Bolsonaristas pediram que o parlamentar, ligado ao Movimento Brasil Livre (MBL), renuncie. A delcaração dele foi dada durante participação no Flow Podcast exibida na última segunda. --- Send in a voice message: https://anchor.fm/jovem-pan-maring/message
O presidente Jair Bolsonaro iniciou o último ano do seu primeiro mandato como chefe do executivo com um grupo de apoiadores inferior se comparado ao início do governo. Muitos nomes que fizeram campanha para o presidente, como Joice Hasselmann, Alexandre Frota e integrantes do Movimento Brasil Livre (MBL), o abandonaram ao longo do governo. Para Carlos Melo, professor do Insper, no ano eleitoral é um movimento natural o abandono de parlamentares do Centrão ao governo. “Pulam de uma barca para outra, conforme as pesquisas, isso é normal no Brasil”, afirma o cientista político. Muitos destes parlamentares ex-bolsonaristas se tornaram críticos da gestão do atual presidente. Paulo Marinho, suplente de Flávio Bolsonaro no Senado, foi outro que rompeu com Bolsonaro ainda em 2020. O empresário foi um dos nomes fortes da campanha do presidente, em 2018, ao ceder sua mansão no bairro do Jardim Botânico, no Rio, para as reuniões de planejamento. No mês passado foi a vez daquele que é chamado “guru do bolsonarismo”, Olavo de Carvalho dividir opiniões entre os apoiadores do governo. Em uma live no YouTube, o astrólogo afirmou que o presidente Jair Bolsonaro o usou como “poster boy” com o objetivo de “se promover e se eleger”. Sobre o pleito de 2022, Olavo disse que a eleição já está perdida. As últimas pesquisas eleitorais divulgadas ainda no fim de 2021, mostraram uma grande rejeição ao governo e cenários não favoráveis ao presidente Bolsonaro. “Por mais que eles neguem as pesquisas, elas criam um calor e aflição para estes grupos que estão ‘perdendo' e aí começa a se buscar culpados para esses resultados, gerando os conflitos”, disse Carlos Melo ao podcast. Afinal, o que tem feito a base do presidente ruir, porque bolsonaristas passaram a se estranhar nas redes sociais? Qual o peso desse racha para as eleições? No episódio do Estadão Notícias desta sexta-feira, 07, vamos debater estes e outros questionamentos com o professor e cientista do Insper, Carlos Melo. O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Gustavo Lopes Produção/Edição: Jefferson Perleberg e Gabriela Forte Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
No 1º bloco, falamos sobre o incêndio na garagem da Grande Londrina e repercutirmos a proposição de lei “anti-vadiagem” na cidade. Também discutimos a criação do Dia Municipal da Música Gospel pelos vereadores e os protestos contrários e favoráveis ao governo de Jair Bolsonaro (sem partido) no último 20 de novembro. Comentamos o ataque misógino de Filipe Barros (PSL) a Sérgio Moro (Podemos) e as disputas pela presidência da Ordem dos Advogados do Brasil (OAB) no Paraná. No 2º bloco, debatemos a tentativa de Renato Feder, secretário estadual de Educação, de terceirizar a merenda escolar e pensamos sobre a crise no Instituto Nacional de Estudos e Pesquisas Educacionais Anísio Teixeira (INEP) com destaque para a intervenção do Palácio do Planalto no Exame Nacional do Ensino Médio (ENEM) a fim de deixá-lo com “a cara do governo”. Abordamos também a intimação de uma professora por “conteúdo esquerdista” na Bahia e a decisão da Polícia Federal em acionar o Supremo Tribunal Federal (STF) para investigar “orçamento secreto”. No quadro “Corrida Maluca” conversamos sobre o adiamento da filiação de Bolsonaro ao Partido Liberal (PL) e a viagem de Lula (PT) a Europa. Além disso, refletimos sobre a realização das prévias para escolha do candidato à Presidência em 2022 pelo PSDB e o Congresso do Movimento Brasil Livre (MBL) que busca viabilizar um nome para a “terceira via”. No 3º bloco, vocês poderão acompanhar o nosso papo com Tamara Vieira, historiadora e cientista social formada pela Universidade Estadual de Londrina (UEL). Ela tem desenvolvido pesquisas sobre as questões étnico-raciais no Brasil. A conversa abordou desde “o brasileiro tem preconceito de ter preconceito” (já alertado por Florestan Fernandes) e as dificuldades que esta ideia traz para o combate ao racismo, também falamos sobre avanços e retrocessos na agenda da igualdade racial, chegando ao preconceito linguístico.
Aliado de Jair Bolsonaro, o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (PP-AL), está sentado sobre mais de 130 pedidos de impeachment do presidente da República. Inclusive, um “superpedido'' que reuniu deputados de diferentes linhas ideológicas e ex-apoiadores de Bolsonaro, como Joice Hasselmann e Alexandre Frota (ambos, PSDB-SP). O documento é assinado principalmente por movimentos sociais e partidos de esquerda e centro esquerda como PT, PDT, Rede, PSB, PSTU e PSOL, além do Cidadania. Porém, nomes associados à direita também se somaram ao superpedido, incluindo o deputado Kim Kataguiri do Movimento Brasil Livre (MBL). Por causa dessa atitude do presidente da Câmara em segurar as denúncias, o PDT entrou com uma ação no Supremo Tribunal Federal (STF) para obrigar Arthur Lira a desengavetar o impeachment contra o presidente. A Advocacia-Geral da União também já se manifestou e disse ao Supremo Tribunal Federal que o impeachment é um processo de natureza política e, por isso, não é papel da Corte definir prazo para sua análise. O tema do impeachment também chegou à CPI da Covid, que deve ter o seu relatório divulgado na semana que vem. O senador Renan Calheiros (MDB-AL), relator da CPI, disse que o documento final da comissão deve conter uma proposta estabelecendo prazo para o presidente da Câmara se manifestar sobre processos de impeachment contra presidentes da República. No episódio do Estadão Notícias de hoje, vamos entender melhor a obrigação do presidente da câmara em pautar os pedidos de impeachment com Luiz Fernando Amaral, professor de Direito da FAAP. Sobre o aspecto político, e o que está por trás da análise desses pedidos de impeachment, vamos falar com com Graziela Testa, cientista política da FGV. O Estadão Notícias está disponível noSpotify,Deezer,Apple Podcasts,Google podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes, Jefferson Perleberg e Ana Paula Niederauer. Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
No 1º bloco, comentamos a criação da Comissão de Prevenção à Violência Sexual e de Gênero do Centro de Educação, Comunicação e Artes (CECA) na Universidade Estadual de Londrina (UEL) e abordamos as manifestações contrárias e favoráveis à aprovação do Conselho LGBTQIA+ no município. Atualizamos o andamento da vacinação contra a Covid-19 e repercutirmos os estragos decorrentes do temporal que atingiu a cidade e região na última terça-feira (14). Além disso, pensamos sobre as vistoriais nos terminais de ônibus e a investigação instaurada pelo Tribunal de Justiça do Paraná (TJPR) contra juíza que participou de atos bolsonaristas em 07 de setembro. No 2º bloco, debatemos a oficialização da cassação do mandato do deputado federal Boca Aberta (PROS) e o afastamento de três diretores de escolas estaduais devido a baixa adesão de alunos às atividades presenciais. Ainda, discutimos o fim do toque de recolher no Paraná e os reflexos do jantar na casa do empresário Naji Nahas para Jair Bolsonaro (sem partido) e as aspirações de Michel Temer (MDB). Refletimos também sobre os rumos da CPI do genocídio com destaque para os indícios de corrupção envolvendo a Precisa Medicamentos e o Ministério da Saúde. Falamos sobre as concessões de Marcelo Queiroga ao negacionismo do Palácio do Planalto a fim de manter-se no cargo e realizamos um balanço dos atos chamados pelo Movimento Brasil Livre (MBL) para a criação de uma terceira via, a instauração de um comitê pró-impeachment por partidos de oposição e o índice de que 76% apoiam o afastamento do chefe do governo federal caso desrespeite ordens judiciais, segundo pesquisa Datafolha. No 3º bloco, debatemos a filiação de Tabata Amaral ao Partido Socialista Brasileiro (PSB) e as coberturas com viés machistas dos meios de comunicação. Também exploramos o centenário de Paulo Freie em meio a ataques conservadores e a desvalorização da profissão docente no país.
O domingo (12) foi marcado por protestos em várias capitais do Brasil em pressão pelo impeachment do presidente Jair Bolsonaro (sem partido). Os atos que misturaram esquerda e direita rachadas ocorrem poucos dias após os protestos de tom golpista liderados pelo chefe do Executivo, no 7 de setembro. A Folha de S. Paulo (https://bit.ly/3lmrsrx) citou que nomes cotados para disputa ao Planalto em 2022 como Ciro Gomes (PDT), João Dória (PSDB) e Luiz Henrique Mandetta (DEM) estiveram na Avenida Paulista, em São Paulo, durante os protestos. O Globo (https://glo.bo/2VzrJyk) lembrou que a ideia inicial da mobilização — convocada pelo Movimento Brasil Livre (MBL), Livres e Vem Pra Rua — era um protesto em defesa por uma terceira via nas eleições de 2022 sob a bandeira “Nem Bolsonaro, nem Lula”. Mas em sinal de receber adesão de outras siglas de esquerda, ficou acordada uma manifestação pela saída de Bolsonaro do cargo. Porém, o PT e movimentos sociais ligados ao partido, além do PSOL, não participaram dos atos, que registraram baixa adesão de manifestantes, informou a CNN (https://bit.ly/2Vzsc3y). Mudando de assunto, a emissora (https://bit.ly/3lfZBJn) ainda noticiou que o presidente do Senado, Rodrigo Pacheco (DEM), disse que o Congresso deve ter uma resposta nesta semana sobre a Medida Provisória (MP) assinada por Bolsonaro com modificações no Marco Civil da Internet. Ontem, a Advocacia-Geral da União (AGU) enviou explicações ao Supremo Tribunal Federal (STF) a respeito da MP que, segundo críticos, limita a retirada de fake news e conteúdos de ódio das redes sociais. Ao explicar a MP, Bolsonaro alegou que não se combate fake news com censura, reportou a GaúchaZH (https://bit.ly/3hskn7t). Rodrigo Pacheco também citou a carta de Bolsonaro, divulgada na última semana, e declarou ter muita expectativa e confiança de que o documento se perpetue como uma tônica nas relações entre poderes, detalhou o G1(https://glo.bo/2YL8lQ9). No texto intitulado “Declaração à Nação”, o presidente afirma que nunca teve “intenção de agredir quaisquer poderes”.
Conforme a eleição presidencial de 2022 se aproxima, o número de possíveis candidatos também aumenta. O último nome da lista, visto como surpresa pelos analistas, é o do humorista Danilo Gentili. Um dos grandes entusiastas da candidatura do apresentador é o Movimento Brasil Livre (MBL), que tem entre seus integrantes o deputado federal Kim Kataguiri (DEM-SP). O apresentador do SBT também ganhou o apoio de Sergio Moro, ex-aliado de Bolsonaro. Em sua coluna na Revista Crusoé, o ex-ministro afirma que Danilo Gentilli "teria seu voto". O humorista teve também uma videoconferência com o candidato à presidência em 2018 João Amoedo para debater as eleições de 2022. Os dois compactuam sobre a necessidade de criar uma candidatura alternativa a Lula e Bolsonaro. Na edição de hoje, conversamos com o repórter especial do Estadão, José Fucs, que entrevistou Gentili, e nos traz as impressões sobre essa possível candidatura. No entanto, a pergunta que fica é: Ainda existe espaço para os outsiders na política brasileira? Eles serão capazes de rivalizar com Lula e Bolsonaro em 2022? Para responder essas e outras perguntas, convidamos a cientista política, Gabriela Lotta, da Fundação Getúlio Vargas. O Estadão Notícias está disponível no Spotify, Deezer, Apple Podcasts, Google Podcasts, ou no agregador de podcasts de sua preferência. Apresentação: Emanuel Bomfim Produção/Edição: Gustavo Lopes e Ana Paula Niederauer Sonorização/Montagem: Moacir Biasi See omnystudio.com/listener for privacy information.
Em junho de 2013, o Movimento Passe Livre (MPL) iniciou uma série de protestos, em São Paulo, contra o aumento de vinte centavos nas tarifas de ônibus e metrô.Em pouco tempo, as manifestações ganharam uma dimensão inesperada. E mesmo depois de Estado e Prefeitura terem voltado atrás com o aumento, as ruas continuaram inflamadas por passeatas, numa ebulição popular inédita no país.As pautas se multiplicaram. O combate à corrupção e a demanda por melhores serviços públicos no geral passaram a engrossar o coro das ruas.Até que, no final de 2014, as cores das manifestações foram mudando. Um movimento que era essencialmente progressista ganhou ares nacionalistas, conservadores e anti-partidários.Grupos recém-criados, como o Movimento Brasil Livre (MBL) e Movimento Vem Pra Rua, passaram cooptar essa insatisfação popular difusa que culminaria no impeachment de Dilma Roussef. E que seria um dos vários fatores que colaboraram para a eleição do governo de extrema-direita de Jair Bolsonaro.Como isso aconteceu? Como o Passe Livre conseguiu transformar uma pauta única num protesto nacional? Como grupos de direita, notadamente o Movimento Brasil Livre (MBL) se apropriaram das manifestações? Quem financiou esses grupos? Como a direita foi capaz de canalizar o sentimento de revolta e por que a esquerda não conseguiu retomar as ruas desde então?Ouça de graça no seu aplicativo de podcasts predileto!***** – Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas. Clique aqui. ***** – Entrevistados do episódio: Lucas Monteiro de OliveiraHistoriador, professor e cofundador do Movimento Passe Livre,Marcio MorettoDoutor em ciências da computação, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP (EACH-USP) e cocoordenador do Monitor do Debate Político no Meio Digital.Marina AmaralJornalista, codiretora da Agência Pública de Jornalismo Investigativo.- Mergulhe mais fundoA nova roupa da direita (Agência Pública)Condenados por Moro, absolvidos pelo tribunal (Agência Pública)Movimento Passe Livre no Roda Viva– Ficha técnica:Produção, apresentação e edição: Tomás ChiaveriniTrilha sonora original: Paulo GamaMixagem: Vitor CoroaCaptação de áudio em estúdio: João Puntoni
Tivemos a oportunidade de receber e conversar um pouco com Arthur do Val, mais conhecido pelo seu canal no YouTube Mamãefalei. Arthur foi candidato a prefeito de São Paulo pelo partido Patriota. Sem usar dinheiro público e com muito pouco tempo de TV, O Arthur conseguiu acalçar 10% dos votos igualando a políticos tradicionais como Márcio França e Celso Russomano. Atualmente o Arthur é deputado estadual eleito em 2018 e está cumprindo o seu primeiro mandato. Também é membro do Movimento Brasil Livre (MBL) e já tem planos para uma possível candidatura para governador do estado de São Paulo. Declarado oposição à Bruno Covas (PSDB) e Guilherme Boulos (PSOL), Arthur planeja continuar com sua agenda liberal independente de alianças com outros grandes políticos. Vamos conversar e ver como foi essa jornada até a política, como foi fazer campanha em São Paulo e quais são os planos para o futuro. #Mamaefalei #Eleicoes2020 #Arthurdoval
As intenções do Movimento Brasil Livre – MBL, advogado de Bolsonaro no banco dos réus e os crimes ambientais do (des)governo Bolsonaro na pauta do debate entre presidenciáveis estadunidenses fazem parte da pauta deste programa. Todos os dias, de segunda a sexta, às 21h, os principais temas do noticiário político estão no #ConexãoProgressista, uma parceria entre a #TVJovensCronistas e a #TVCJornalismo. A live tem produção e apresentação do jornalista Valdo Santos e participação de integrantes da equipe de cronistas do JC.
As intenções do Movimento Brasil Livre – MBL, advogado de Bolsonaro no banco dos réus e os crimes ambientais do (des)governo Bolsonaro na pauta do debate entre presidenciáveis estadunidenses fazem parte da pauta deste programa. Todos os dias, de segunda a sexta, às 21h, os principais temas do noticiário político estão no #ConexãoProgressista, uma parceria entre a #TVJovensCronistas e a #TVCJornalismo. A live tem produção e apresentação do jornalista Valdo Santos e participação de integrantes da equipe de cronistas do JC.
Esta edição do Fórum Onze e Meia fala da decisão do presidente do Superior Tribunal de Justiça, João Otávio Noronha, que soltou Fabrício Queiroz. Comenta ainda a prisão de dois empresários ligados ao Movimento Brasil Livre (MBL) e a prisão de ex-secretário de Saúde do Rio de Janeiro, entre outras notícias do dia. Com a […]
Em junho de 2013, o Movimento Passe Livre (MPL) iniciou uma série de protestos, em São Paulo, contra o aumento de vinte centavos nas tarifas de ônibus e metrô. Em pouco tempo, as manifestações ganharam uma dimensão inesperada. E mesmo depois de Estado e Prefeitura terem voltado atrás com o aumento, as ruas continuaram inflamadas por passeatas, numa ebulição popular inédita no país. As pautas se multiplicaram. O combate à corrupção e a demanda por melhores serviços públicos no geral passaram a engrossar o coro das ruas. Até que, no final de 2014, as cores das manifestações foram mudando. Um movimento que era essencialmente progressista ganhou ares nacionalistas, conservadores e anti-partidários. Grupos recém-criados como o Movimento Brasil Livre (MBL) e o Movimento Vem Pra Rua, passaram cooptar essa insatisfação popular difusa que culminaria no impeachment de Dilma Roussef. E que seria um dos vários fatores que colaboraram para a eleição do governo de extrema-direita de Jair Bolsonaro. Como isso aconteceu? Como o Passe Livre conseguiu transformar uma pauta única num protesto nacional? Como grupos de direita, notadamente o Movimento Brasil Livre (MBL) se apropriaram das manifestações? Quem financiou esses grupos? Como a direita foi capaz de canalizar o sentimento de revolta e por que a esquerda não conseguiu retomar as ruas desde então? Ouça de graça no seu aplicativo de podcasts predileto! ***** – Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas. Clique aqui. ***** – Entrevistados do episódio: Lucas Monteiro de Oliveira Historiador, professor e cofundador do Movimento Passe Livre Marcio Moretto Doutor em ciências da computação, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP (EACH-USP) e cocoordenador do Monitor do Debate Político no Meio Digital. Marina Amaral Jornalista, codiretora da Agência Pública de Jornalismo Investigativo. - Mergulhe mais fundo A nova roupa da direita (Agência Pública) Condenados por Moro, absolvidos pelo tribunal (Agência Pública) Movimento Passe Livre no Roda Viva – Ficha técnica: Produção, apresentação e edição: Tomás Chiaverini Trilha sonora original: Paulo Gama Mixagem: Vitor Coroa Captação de áudio em estúdio: João Puntoni
Em junho de 2013, o Movimento Passe Livre (MPL) iniciou uma série de protestos, em São Paulo, contra o aumento de vinte centavos nas tarifas de ônibus e metrô.Em pouco tempo, as manifestações ganharam uma dimensão inesperada. E mesmo depois de Estado e Prefeitura terem voltado atrás com o aumento, as ruas continuaram inflamadas por passeatas, numa ebulição popular inédita no país.As pautas se multiplicaram. O combate à corrupção e a demanda por melhores serviços públicos no geral passaram a engrossar o coro das ruas.Até que, no final de 2014, as cores das manifestações foram mudando. Um movimento que era essencialmente progressista ganhou ares nacionalistas, conservadores e anti-partidários.Grupos recém-criados, como o Movimento Brasil Livre (MBL) e Movimento Vem Pra Rua, passaram cooptar essa insatisfação popular difusa que culminaria no impeachment de Dilma Roussef. E que seria um dos vários fatores que colaboraram para a eleição do governo de extrema-direita de Jair Bolsonaro.Como isso aconteceu? Como o Passe Livre conseguiu transformar uma pauta única num protesto nacional? Como grupos de direita, notadamente o Movimento Brasil Livre (MBL) se apropriaram das manifestações? Quem financiou esses grupos? Como a direita foi capaz de canalizar o sentimento de revolta e por que a esquerda não conseguiu retomar as ruas desde então?Ouça de graça no seu aplicativo de podcasts predileto!***** – Colabore com a Rádio Escafandro e receba recompensas. Clique aqui. ***** – Entrevistados do episódio: Lucas Monteiro de OliveiraHistoriador, professor e cofundador do Movimento Passe Livre,Marcio MorettoDoutor em ciências da computação, professor da Escola de Artes, Ciências e Humanidades da USP (EACH-USP) e cocoordenador do Monitor do Debate Político no Meio Digital.Marina AmaralJornalista, codiretora da Agência Pública de Jornalismo Investigativo.- Mergulhe mais fundoA nova roupa da direita (Agência Pública)Condenados por Moro, absolvidos pelo tribunal (Agência Pública)Movimento Passe Livre no Roda Viva– Ficha técnica:Produção, apresentação e edição: Tomás ChiaveriniTrilha sonora original: Paulo GamaMixagem: Vitor CoroaCaptação de áudio em estúdio: João Puntoni
Ao lado de Renan Santos, Kim Kataguiri lança o livro “Como um grupo de desajustados derrubou a presidente”, que narra o surgimento e a atuação do Movimento Brasil Livre (MBL). Uma das figuras mais marcantes no período eleitoral, o MBL agora se descola de Jair Bolsonaro e Kataguiri é enfático em suas críticas ao presidente da República. “Bolsonaro abandonou o próprio discurso porque ele sempre foi crítico ao Supremo Tribunal Federal e agora diz que o Toffolli é um bom ministro. (…) Eu defendo a agenda econômica, mas não apoio defesa pra ladrão, pensamento autoritário e sectarista de que qualquer um que critique o Bolsonaro é comunista”, disparou durante entrevista ao Morning Show nesta segunda-feira (11). See omnystudio.com/listener for privacy information.
O vereador paulistano Fernando Holiday (DEM) disse, em entrevista ao programa Páginas Amarelas, de VEJA, que Bruno Covas (PSDB) é o pior prefeito que a cidade de São Paulo já teve, superando o petista Fernando Haddad, que ele também considera um péssimo gestor. “Arrisco a dizer que ele (Covas) é um gestor pior do que Fernando Haddad. Acho que os dois concorrem para ser os dois piores prefeitos que São Paulo já teve, mas o Bruno Covas está levando uma leve vantagem por ser um inapto. Ele é muito incompetente, dá a impressão de que ele não gosta do que faz, não sabe o que faz e, apesar de ter ainda alguns bons secretários, tem uma equipe sem uma coesão muito grande. São Paulo não merece o prefeito que tem hoje”, afirmou. Segundo ele, a consequência mais visível da má gestão tucana está na área de zeladoria. “Qualquer um, seja morador de bairro da periferia ou de bairro de classe média, percebe que a cidade está abandonada”, disse. “Muitas pessoas não sabem nem quem é o prefeito de São Paulo. Isso é sinal de que ele é um péssimo gestor”. O vereador, que se tornou aos 20 anos o mais jovem a ocupar uma cadeira no Legislativo municipal, também falou sobre o passado e futuro do Movimento Brasil Livre (MBL), do qual é um dos líderes e fez uma autocrítica sobre táticas adotadas pelo grupo, que foi decisivo na campanha pelo impeachment de Dilma Rousseff (PT). “Ele (MBL) resumia tudo entre alguém que é do mal e alguém que é do bem. Esse maniqueísmo a gente trouxe para a política e nisso está a nossa principal autocrítica. A gente acha que exagerou nessa simplificação do debate e alimentou radicalismos na direita e a falta de diálogo que vemos hoje na política”, afirmou. “É essa a autocrítica que a gente faz. Agora, estamos tentando trazer um debate público mais qualificado, defendendo sempre os nossos ideais, mas não transformando todo e qualquer adversário em algo a ser demonizado”. Holiday fala também sobre as divisões na direita política, as críticas que o MBL tem recebido de bolsonaristas em razão de sua mudança de comportamento, as polêmicas que acumulou na Câmara – como dizer que “vereador não trabalha” e ser chamado de “macaco de auditório” por outro vereador -, o governo Jair Bolsonaro, o combate à corrupção, as eleições de 2020 e a possibilidade de deixar o DEM para se filiar ao Novo. “É uma hipótese que eu não descarto”.
Hoje falamos sobre a recente thread do/da @Lets_Dex no twitter sobre o Movimento Brasil Livre- MBL. Contamos com a presença do homem mais sábio da podosfera o @OzyTemplario. www. poraodamamae.com.br Apoia-se "Porão da Mamãe" Pic Pay @poraodamamae código promocional 3UNPLG carteira de bitcoin: 14ubmGnsuiZZjXZQ8nj4yy5nTHpfuX36Xx
Neste programa, motivados pelo filme Não Vai Ter Golpe - O Nascimento de Um Brasil Livre, feito pelo Movimento Brasil Livre (MBL), decidimos analisar um pouco de como é feito o cinema político da direita. Outras obras que retratam o processo, foram lembradas, além de filmes e séries sobre a operação Lava-Jato. Conviamos o cineasta Luiz Antônio Ferreira Jr. para nos explicar melhor o caso. ****CORREÇÃO****: Esclarecemos um fato que passou batido pela gente, a questão do documentário O Jardim das Aflições, apesar do boicote, o filme foi ovacionado levou o maior prêmio do Festival de Pernambuco. Pedimos desculpas pelo erro. https://medium.com/enfim-cinema/o-futuro-dos-pol%C3%ADticos-est%C3%A1-nos-document%C3%A1rios-da66b7ba8e92 https://www.youtube.com/watch?v=T8GRqNZDogc https://www.youtube.com/watch?v=PNyPESo6HvI&t=400s https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2019/08/filmes-da-produtora-de-direita-brasil-paralelo-sao-um-mimimi-interminavel.shtml https://www1.folha.uol.com.br/ilustrada/2019/08/produtora-brasil-paralelo-revisa-a-historia-em-filmes-e-livros-com-visao-de-direita.shtml https://apublica.org/2019/08/nasce-o-cinema-olavista/ https://oglobo.globo.com/cultura/filmes/cine-pe-adiado-apos-boicote-de-motivacao-politica-21329707 https://medium.com/calebelopes/o-di%C3%A1logo-entre-o-cinema-brasileiro-e-a-direita-brasileira-a54d6e14c2d5 https://www.youtube.com/watch?v=T8GRqNZDogc http://barranews.com.br/cinemark-exibe-filme-pro-ditadura-pede-desculpas-e-gera-polemica-na-internet/ https://www.youtube.com/watch?v=PNyPESo6HvI&t=400s https://open.spotify.com/episode/7loTBPsD5dDlzSYWQo0eDX?si=ldrVdsg9QWuwzHpmh7DdIA https://open.spotify.com/episode/2hp4aXOSorhKFyqoE6KGyV?si=I3Jf7p1kSF6t-YMft_wLJQ https://open.spotify.com/episode/09MAfYabdfHcxvDRrNvjLZ?si=nCXS8-YpTw20o7vDa1E-BA https://open.spotify.com/episode/5nTpydpXPRpfXT6vcVyIYC?si=4tlMhOrFTEC_XNEBl8N1tQ ____________________________________________________________________________________________ Procução: Casa de Vó (@casadevopodcast) Roteiro: Lucas Monteiro (@lu_antonio) Locução: Lucas Monteiro, Luiz Ferreira Jr. (@jotagaivota) e Vinicius de Paula (@o_vini_vinoso) Edição: Lucas Monteiro Arte de Capa: Thatiane Silva (@thatianexsilva)
Recebemos hoje Kim Kataguiri, o co-fundador e coordenador do Movimento Brasil Livre (MBL), e deputado federal eleito por São Paulo pelo DEM, sendo o quarto candidato mais votado, com quase meio milhão de votos. Kim coordena a Frente Parlamentar pelo Livre Mercado, que tem como objetivos defender uma ampla reforma tributária para desonerar a cadeia produtiva, promover de modo contínuo o aperfeiçoamento, a desburocratização e a simplificação da legislação, promover a flexibilização das relações de trabalho e entre outras ações. Confira.
Edição desta segunda-feira fala sobre o debate referente ao uso da tecnologia como forma de influenciar nas eleições brasileiras. Inclusive, influenciadores políticos nas redes sociais, como o Movimento Brasil Livre (MBL), tiveram páginas bloqueadas no facebook por, supostamente, utilizar o espaço para publicar informações inexistentes. Empresas como Twitter, Instagram e Whatsapp também passaram a tomar medidas para diminuir esse tipo de compartilhamento. Mas como as ‘fake news' conseguem ser disseminadas com tanta velocidade e por tantas pessoas ao mesmo tempo? Essa tarefa é realizada pelos chamados ‘Bots' (abreviação da palavra Robots), que são programados por um indivíduo interessado em impulsionar artificialmente um conteúdo. O programa continua apresentando as propostas dos coordenadores dos programas econômicos dos presidenciáveis. Hoje é a vez de André Lara Resende, responsável pelo capítulo econômico do programa de governo da candidata à Presidência Marina Silva (Rede). Ele foi entrevistado pela repórter Luciana Dyniewicz após participar de evento do Estadão, sobre o tema.See omnystudio.com/listener for privacy information.
Desde o ano passado, a seção estadual do Estudantes pela Liberdade no Espírito Santo tem desenvolvido um valoroso trabalho de estudo, divulgação e defesa das ideias da liberdade no Estado, o que inclui realização de eventos e parcerias importantes com grupos de jovens empreendedores. Para falar sobre os trabalhos realizados este ano e os projetos já definidos para 2016, o Podcast do Instituto Mises Brasil entrevistou Ricardo Frizera, coordenador estadual do EPL-ES. Estudante de direito, Ricardo também é coordenador estadual do Movimento Brasil Livre (MBL) e falou sobre as atividades promovidas pelo MBL no Espírito Santo em 2015. *** A música da vinheta de abertura é o Cânone do compositor alemão Johann Pachelbel executada pelo guitarrista Lai Youttitham. *** Todos os Podcasts podem ser baixados e ouvidos pelo site, pela iTunes Store e pelo YouTube. E se você gostou deste e/ou dos podcasts anteriores, visite o nosso espaço na iTunes Store, faça a avaliação e deixe um comentário.
Em abril do ano passado, o Podcast do Instituto Mises Brasil entrevistava Kim Kataguiri, que na época começava a despontar nas redes sociais pelo trabalho na página Liberalismo da Zoeira e com os vídeos no seu canal no Youtube. Um ano depois, Kim tornou-se a face liberal das manifestações de março de 2015 que levaram mais de dois milhões de pessoas às ruas do país. No próximo domingo, dia 12 de abril, está programada a segunda manifestação que pede o impeachment da (ainda) presidente da República Como coordenador nacional do Movimento Brasil Livre (MBL), um das entidades que mobilizou parte da sociedade nos protestos, Kim foi entrevistado e citado pela imprensa nacional e estrangeira que queria descobrir o que os ouvintes deste Podcast já sabiam: quem era o jovem de 19 anos com olhar 43 maoísta que atraiu as atenções nos protestos em São Paulo. Em nova entrevista ao Podcast do Instituto Mises Brasil, Kim comentou um tópico sobre o qual a imprensa brasileira não parece (ainda) estar muito interessada: a agenda liberal do MBL. Kim também ressaltou a importância do trabalho de defesa e divulgação das ideias da liberdade realizado por indivíduos e institutos como o IMB, que, segundo ele, foi decisivo na sua formação. “Sem o Instituto Mises Brasil eu não existiria como liberal”. *** A música da vinheta de abertura é o Cânone do compositor alemão Johann Pachelbel executada pelo guitarrista Lai Youttitham. *** Todos os Podcasts podem ser baixados e ouvidos pelo site, pela iTunes Store e pelo YouTube. E se você gostou deste e/ou dos podcasts anteriores, visite o nosso espaço na iTunes Store, faça a avaliação e deixe um comentário.